O N DE S ER L O D CIA RI CA PE SSÓ ES E AC
Ano 10 - nº 55
NSI
NÚCLEO DE SERVIÇOS INTEGRADOS
FIAT TORO Picape multifunções
• Toyota Hilux SW4: nova geração reestilizada • Olho aberto com a correia dentada • VW Gol e Voyage de cara nova
TABELA DE SEMINOVOS
Índice FIAT TORO Modelo compacto - porém maior que a Strada - tem comportamento de SUV, conforto de carros de passeio e muita tecnologia embarcada
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TOYOTA HILUX SW4 Nova geração traz mudanças internas e externas e chega com motores diesel Toyota 1g 2,8 Litros e a gasolina V6 de 4 Litros
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NOVOS VW GOL E VOYAGE Montadora reestiliza os dois modelos e aposta em tecnologia e conectividade para brigar no segmento mais competitivo do mercado
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CORREIA DENTADA Ficar atento ao bom funcionamento deste equipamento é vital para a saúde das peças do motor e evitar grandes prejuízos
TRUCK MAGAZINE Os 125 anos de história da Scania e o lançamento de seis caminhões da linha Ford Cargo 2017 com inédita transmissão
A crise vai passar!
C
rise política! Crise econômica! Crise de consciência (só para os seres normais)! Mas acima de tudo, crise moral! Crise que se instalou não só por ações de um governo inoperante e atitudes no mínimo discutíveis de políticos fanfarrões, mas por um passado histórico escrito por corruptos e corruptores desde quando Cabral aportou em terras brasileiras. Sim, a crise está estabelecida e os piores momentos estão por vir, pois o País ainda está na descida da parábola. Ou seja, ainda falta um bom caminho para a recuperação. Entretanto ela virá, mais cedo ou mais tarde. A História é cíclica e, seguindo este pensamento, a crise há de ir embora. E quando a crise passar, o mercado consumidor brasileiro seguirá sendo um dos maiores do mundo e, melhor, com empresas e mercado mais resistentes, mais dinâmicos e mais preparado. Isso porque a crise acelera a busca por soluções inovadoras, por evolução... ações que eliminam fraquezas e aumentam a produtividade. É com este pensamento, mesmo com o panorama nebuloso pelo qual o País passa, que as indústrias automobilísticas e de autopeças devem seguir seu caminho. Uma trilha que demanda equilíbrio, visão focada na administração com “a finalidade de evitar um ciclo vicioso de pessimismo”, como diz Izabel Bandeira em sua coluna publicada nesta edição. O editor
Expediente Diretor: Ariel Ricciardi / Editor e jornalista responsável: Roberto Pierantoni - MTB 18.194 | Repórter: Sílvio Mauro | Diagramação: Marcos Aurelio Colaboradores - Textos Claudio Araújo, Alexandre Costa, Michelle de Jesus, Flávio Portela, Izabel Bandeira, Emanuelle Coelho, Arnóbio Tomaz. Contato para anunciar na AUTO REVISTA CEARÁ: (85) 98824.0222 / (85) 3023.3537 ou através dos e-mails: autorevistaceara@gmail.com | automagazineceara@ig.com.br Fale com a gente, envie e-mail, fotos, notícias para a redação. A sua opinião é fundamental para a melhoria de nosso produto. A AUTO REVISTA CEARÁ é uma publicação bimestral da Editora Núcleo de Serviços Integrados. As opiniões dos artigos assinados não representam necessariamente as adotadas pela revista. Não é permitida a reprodução parcial ou total dos textos. Fotos capa: Divulgação
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Conta-giros Conta-giros BMW X1 brasileiro O BMW Group Brasil deu início à produção do novo BMW X1 em território brasileiro. A primeira unidade do novo BMW X1 deixou a linha de montagem catarinense 16 meses após o início da produção da geração anterior em solo nacional. Hoje, cinco modelos são produzidos em Araquari: além do novo BMW X1, são fabricados os modelos BMW Série 1 e Série 3, BMW X3 e MINI Countryman. O novo BMW X1 produzido no Brasil com a tecnologia ActiveFlex traz o motor TwinPower Turbo, 2.0 litros, de quatro cilindros em linha.
Tabela NGK A NGK disponibiliza 62 novas aplicações de bobinas de ignição no aftermarket nacional. Os produtos atendem às especificações de veículos da Fiat, Ford, Seat, Volkswagen e consolidam a empresa como especialista em ignição, uma vez que fornece todos os componentes do sistema. As novas aplicações podem ser encontradas no site www.ngkntk.com.br, na janela “Linha Automotiva”. Mais informações pelo SAC (0800 197 112) de segunda a sexta, das 8h30 às 18h.
Cubos de roda Nakata A Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição automotiva com uma linha completa de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor que faz parte da Affinia Automotiva, amplia a linha de cubos de roda com lançamentos para veículos das marcas Toyota e Hyundai. A fabricante oferece produtos para modelos Corolla, Fielder, Tucson, Santa Fé, Vera Cruz, i30 e HB20. Informações sobre aplicações e outros lançamentos da Nakata estão disponíveis no site www.affinia1.com.br/informativo.
Novo CFO na Delphi A Delphi Automotive anunciou que Joseph R. Massaro, que entrou na companhia em 2013 como vice-presidente de Auditoria Interna, foi promovido a chief financial officer (CFO) e vice-presidente sênior, sucedendo Mark Murphy, que optou por deixar a empresa para buscar novas oportunidades. Ele possui histórico na área de finanças em diversas empresas, de vários ramos da indústria e, juntamente com seus conhecimentos sobre as operações da Delphi, fez de Joe uma escolha excepcional para assumir a nova posição na empresa.
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Conta-giros Conta-giros Wega Motors com novo diretor Com mais de 30 anos de carreira construída em grandes empresas do setor de autopeças, César Costa é o novo diretor nacional de vendas da Wega Motors. Formado em Economia e Administração de Empresas com MBA em Marketing pela Faculdade Getúlio Vargas, Costa iniciou sua carreira na Sabó, assumiu a gerencia nacional de vendas da Dayco e atuou como diretor de vendas automotivo e industrial para América do Sul na Gates do Brasil. Na Wega Motors seu foco é o fortalecimento da marca.
Linha 2016 da Pioneer A Pioneer do Brasil lançou 11 modelos de sua linha 2016 aos amantes de carro, música, entretenimento e tecnologia. Entre os destaques está a linha de DVD player 1-DIN com tela (DVH-8880AVBT e DVH-7880AV) e TV Digital (AVH-X7880TV). Os modelos oferecem estilo aliado à segurança, já que com a tecnologia Bluetooth o motorista pode efetuar e receber ligações sem tirar as mãos do volante. O modelo DVH-8880AVBT ainda possui interface para dispositivos Android via Bluetooth, o que vai permitir exibir os dados das músicas na tela do aparelho.
Continental no Aftermarket A Continental lançou no Brasil a sua primeira linha de pastilhas de freio voltada ao mercado de reposição. Sob a marca ATE PremiumOne, foram lançados inicialmente 197 itens com dezenas de aplicações cada, desenvolvidos para atender veículos nacionais de todas as marcas, além de parte dos modelos importados. Segundo a empresa, as novas pastilhas de reposição possuem matéria-prima e requisitos técnicos que garantem um encaixe preciso entre as peças, proporcionando redução de ruídos e desempenho adequado.
Novidade na linha Mitsubishi ASX O Mitsubishi ASX chegou ao mercado na versão ASX-S, recheada de elementos especiais e exclusivos. Mais versátil, moderno, confortável, robusto, elegante, espaçoso, o modelo reúne o que há de melhor em um SUV, sem abrir mão das qualidades de um carro de passeio. O visual chama a atenção logo à primeira vista. O ASX-S vem com teto pintado na cor Cinza Londrino, faróis com máscara negra, novas rodas aro 18” em cinza grafite fosco e o DRL (Daytime Running Light) incorporado no para-choque, que deixa a aparência deste crossover muito mais moderna, além de aumentar a segurança.
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Conta-giros Conta-giros Magneti Marelli para motos A Magneti Marelli Aftermarket - divisão de negócios focado no mercado de reposição de autopeças - anunciou o lançamento de amortecedores, kit motor e bielas para aplicações em modelos de motocicletas Dafra, Honda, Suzuki e Yamaha. A ação faz parte da estratégia da empresa, de ampliação contínua de seus catálogos, e traz para o mercado de reposição de peças de motocicletas as mesmas soluções de qualidade pelas quais alcançou o reconhecimento dos fabricantes de veículos leves e pesados.
Lubrificantes Ingrax A Ingrax Indústria e Comércio de Graxas S.A., com quase 40 anos de atuação crescente nos mercados automotivo e industrial, é uma das grandes produtoras de lubrificantes do Brasil e da América Latina. Com parque industrial situado em Colombo (PR) e filial em Duque de Caxias (RJ), com mais de 700 colaboradores diretos e indiretos, conta com abrangente e sempre atualizada linha de óleos, fluídos e graxas. Os produtos da empresa são distribuídos em todo o território nacional e exportados para vários países da América do Sul.
Um bilhão de freios ZF TRW A ZF TRW, divisão de segurança ativa e passiva da ZF AG, comemora um marco único da indústria: a produção de um bilhão de freios a disco dentro da família do projeto Colette. “Esta é uma conquista incrível para o nosso negócio do segmento de freios. Nenhum outro projeto de freio a disco alcançou tal aceitação nas estradas mundiais. Hoje, podemos afirmar que os freios a disco são reconhecidos como o método mais eficiente de parar veículos leves”, disse Manfred Meyer, vice-presidente da engenharia global de freio da ZF TRW.
Novo site sobre manutenção veicular A Alpha Consultoria acaba de lançar um novo projeto: O blog AUTOSERVIÇO, um espaço destinado ao compartilhamento de informações automotivas tendo o cliente final como foco principal. No site, o cliente poderá esclarecer tudo a respeito da manutenção e reparos do veículo, tirando dúvidas e se informando quando as melhores maneiras para cuidar bem do seu veículo. Segundo Alexandre Costa, diretor da empresa e editor responsável pelo Blog, o objetivo dessa iniciativa é preparar o consumidor, que uma vez estando informado pode exigir produtos de melhor qualidade, dedicando mais atenção a manutenção do seu veículo. Para conhecer uma pouco mais sobre o site, acesse www.autoservico.blogspot.com.
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Conta-giros Conta-giros Encontro Perfect A Perfect realizou, nos dias 8 e 9 de março, em sua sede, em Mogi das Cruzes (SP), o “I Encontro de Vendas Perfect”. Reuniram-se representantes, vendedores, promotores, Marketing e diretoria Perfect e os sotaques se misturaram, já que os participantes vieram de todos os cantos do país como: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Manaus, Goiânia Belém e São Paulo. Além de apresentar a nova estratégia, alinhada ao cenário e objetivos da empresa para 2016, a equipe participou de palestras, treinamentos e bate papo sobre o mercado de reparação automotiva com especialistas do segmento.
Válvulas termostáticas Borgwarner A BorgWarner, empresar do segmento de tecnologia e aplicações para powertrain e drivetrain de carros de passeio, utilitários e pesados, anunciou a produção das válvulas termostáticas para caminhonetes e veículos utilitários esportivos fabricados por uma grande montadora norte-americana no Brasil e na Tailândia. Produzidas no Brasil, as válvulas termostáticas da marca ajudam os motores a alcançar e manter a temperatura de funcionamento ideal a fim de aumentar a sua eficiência, melhorar a economia de combustível e reduzir as emissões.
Speed Brake certificada A Speed Brake, uma das grandes companhias dedicadas ao mercado de reposição de autopeças no País, certificou no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), a linha de pastilhas de freio para veículos leves, utilitários e pesados – nacionais e importados -, disponibilizada no mercado por mais de 500 referências. Vale lembrar e atestando a qualidade e a procedência de seus produtos, a empresa também é certificada pelo ISO 9001/2008.
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Hipper Freios na SW4 Os proprietários do modelo Toyota Hilux SW4 agora também podem contar com a tecnologia da Hipper Freios no fornecimento de discos e tambores de freio no mercado nacional. Esta nova opção em sua lista de produtos estão disponível para os eixos dianteiro e traseiro para os modelos SW4 2.8 e 4.0 da recém-lançada linha 2016 do SUV e podem ser encontrada nas melhores lojas e distribuidores de autopeças do País.
Conta-giros Conta-giros Kits de cubos Freudenberg-Corteco A Freudenberg-Corteco, divisão de reposição automotiva da Freudenberg-NOK Sealing Technologies, traz ao mercado brasileiro uma nova linha de três kits de cubos de roda traseiros, que incluem rolamentos cônicos, retentores, cupilhas e graxas, com qualidade e performance originais. Os itens são destinados a aplicações da Volkswagen, Ford e General Motors, entre outras. Testados e aprovados pela Freudenberg-NOK de acordo com os requisitos estabelecidos pelas montadoras os kits trazem tecnologia que garante maior segurança e durabilidade para os motoristas, além de serem certificados com a ISO / TS 16949 de sistemas de qualidade.
SKF no Norte e Nordeste Fernando Torres assumiu, no último mês de janeiro, a responsabilidade de coordenar os negócios da SKF na Regional Norte, Nordeste e do Mato Grosso da empresa. O executivo vai utilizar seus mais de 27 anos de experiência no mercado de autopeças para fomentar ainda mais as vendas de produtos da companhia nestas regiões do País. A SKF fornece ampla variedade produtos e tecnologias para fabricantes de equipamentos originais e clientes do mercado de peças de reposição em todo o mundo.
Pro Tork fecha acordo de patrocínio com o time de futebol do Ceará Sporting Clube Uma das maiores fabricantes de motopeças e capacetes da América Latina, a Pro Tork investiu em uma ação de marketing com o objetivo de aumentar a divulgação da sua marca entre os consumidores cearenses. A empresa agora é um dos patrocinadores do time de futebol Ceará Sporting Clube. Segundo Marlon Bonilha, diretor-presidente da Pro Tork, a parceria é uma oportunidade para que não só os motociclistas, mas um grande número de pessoas conheçam os produtos da indústria, já que o Ceará tem uma das maiores torcidas do Estado. Ele explica que isso faz parte da estratégia de crescimento da Pro Tork no Nordeste, região que tem apresentado índices de crescimento superiores aos das regiões Sul e Sudeste. “É um mercado que tem evoluído muito e com consumidores cada vez mais exigentes”, afirma. Além das linhas de produção para motos, o Grupo Pro Tork também está investindo em itens para bicicletas, com a marca Ultra. De acordo com sua assessoria de imprensa, a Pro Tork é uma das empresas que mais investem em marketing esportivo no Brasil, principalmente no motociclismo. Sua relação com o futebol começou em 2013, quando passou a patrocinar o Coritiba, clube do Paraná (estado onde a empresa possui oito fábricas). Mais do que patrocínios, a empresa busca parcerias estratégicas, que envolvem negócios como o licenciamento de produtos. Entre eles estão capacetes, copos térmicos e coolers
Evento
Tempo de crescer
Hyundai e Caoa inauguram loja em Fortaleza e destacam otimismo com o Brasil, afirmando que os investimentos no crescimento da marca coreana vão continuar no País
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egundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs ix35 e Tucson, da Hyundai, são, respectivamente, o sexto e sétimo modelos mais vendidos em suas categorias. Esses números podem ser comprovados empiricamente por um observador mais atento: basta olhar as ruas de Fortaleza para perceber a grande quantidade deles rodando pela cidade. O mesmo acontece com outros veículos de luxo da marca coreana. Eles estão nas mãos de muitos consumidores. Para oferecer uma estrutura adequada para a média de vendas de 70 unidades por mês no Ceará, o Grupo Caoa, que comercializa, entre outras marcas, modelos da Hyundai, inaugurou, em março, uma nova loja em Fortaleza ( Av. Santos Dumont, 6701- Aldeota) Com mais de 8 mil m² de área – 3,6 mil deles só de oficina – a revenda impressiona os visitantes pelo tamanho e pela estrutura. E a sua importância foi demonstrada pela presença dos principais executivos da Hyundai Motors Brasil (HMB) e do Grupo Caoa no evento de inauguração. Além da possibilidade de oferecer melhor atendimento, uma das vantagens de estrutura recém inaugurada é que ela permite que as duas instalações (oficina e showroom) fiquem na mesma área, o que facilita inclusive a visualização dos modelos novos por
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parte dos clientes que forem fazer a manutenção dos seus veículos – estimulando a fidelização. Em clima de otimismo, as falas dos executivos, tanto da Hyundai quanto do Grupo Caoa, foram para destacar que a crise atual do Brasil é passageira e a ordem é se preparar para quan-
do a economia se recuperar. “O país não vai acabar e a Caoa vai continuar os investimentos”, garantiu Antonio Maciel Neto, presidente do Grupo. “Fico feliz de ver empresas apostando na retomada do crescimento e investindo”, afirmou William Lee, presidente da HMB.
Test-drive Audi A3 Sedan 2.0
Esportivo ou comportado? Você escolhe! Com o mesmo motor do superesportivo TT, o modelo pode voar baixo. Mas também é versátil o suficiente levar a família com conforto
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ivemos oportunidade de rodar (e nos divertir) por alguns dias com o A3 Sedan 2.0 na versão topo de linha Ambition, segundo modelo a ser fabricado na unidade da Audi no Paraná (a outra versão vem com motor 1.4. A produção de ambos foi iniciada no ano passado). Com 220 cavalos de potência, o motor do A3 Sedan tem apenas 10 cavalos a menos que o
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do superesportivo TT. É capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e tem velocidade máxima de 250 km/h limitada eletronicamente. Dirigindo o A3 Sedan 2.0 por vários dias, uma vantagem dele que nos chamou a atenção foi sua versatilidade. Na estrada, se o motorista encontrar espaço para andar, o motor fala alto e o veículo se comporta como um legítimo esportivo. Já no
ambiente urbano, é um carro compacto e discreto que, no entanto, pode trazer acessórios dignos de veículos de categorias superiores, deixando a condução bastante prazerosa. E é capaz de transportar com conforto uma família, com suas quatro portas, bom entre-eixos de 2.637 mm (colocamos duas pessoas altas, uma no banco da frente e outra no traseiro para testar a aco-
modação. Ninguém se apertou) e o porta-malas de 425 litros. Recursos de tecnologia e conforto Entre os itens de série presentes no A3 Sedan 2.0 Ambition estão ar condicionado com comandos digitais e duas zonas de temperatura, computador de bordo com display colorido, sistema de áudio inclui que Audi music interface, rádio MMI e conexão Bluetooth. Alem disso, ele traz o sistema Audi drive select, que regula as respostas do pedal do acelerador, a assistência da direção e o câmbio S Tronic de diferentes maneiras. O motorista pode variar entre os modos Comfort, Auto, Dynamic, Efficiency e Individual ao toque de um botão. O Individual permite que o motorista especifique seu próprio perfil ou suas regulagens preferidas. A mudança de cada modo de condução é bastante perceptível. Entre o Efficiency – que, como o nome diz, privilegia a economia de combustível deixando o acelerador menos sensível – e o Dynamic, por exemplo, que passa a fazer as trocas de marchas com giros mais altos. O modelo que guiamos também vinha com um pacote de opcionais adicional que incluía, entre os principais itens, sistema de navegação integrado ao rádio e o pacote Assistance Plus, formado pelo Active Lane Assist (assistente para mudança de faixa de rolamento), assistente para luz alta, sistema Auto Park de estacionamento automático com câmera de ré, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo com Pre Sense Front, computador de bordo com tela colorida e sistema Keyless Go, que permite destravar o carro e ligar o motor sem necessidade de utilizar a chave fisicamente. O A3 Sedan 2.0 é um compacto produzido no Brasil, mas, por todos os recursos que já destacamos e deta-
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lhes que observamos no test-drive, como nível de acabamento, cuidado com o isolamento acústico no interior e preocupação com mínimos detalhes de produção, não fica a dever em nada em relação a veículos trazidos de fora. Consumidores em busca de um carro de luxo com preço convidativo, considerando os padrões do seu segmento, não irão se decepcionar com ele. Preços – Versão de entrada
R$ 139.900,00
– Modelo que guiamos (com todos os pacotes de opcionais de fábrica)
R$ 169.900,00
Fiat Toro
Picape plural Montadora lança modelo compacto maior que a Strada e diz que ela tem comportamento de SUV e conforto de carro de passeio, além de muita tecnologia embarcada
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Fiat Toro chega para ser, segunda a montadora, um veículo plural, pois une qualidades de SUV, de picape e de automóvel, além de vir para brigar em um segmento – Sport Utility Pick-up (SUP) - aberto no final do ano passado com o Renault Duster Oroch. Produzido na plataforma do Jeep Renegade, na cidade pernambucana
de Goiânia, traz versões com motores flexível ou diesel, com câmbio automático de seis ou nove marchas, manual de seis marchas, além de trações 4x2 ou 4x4, para uso urbano ou fora de estrada. O lançamento da Fiat com a expertise do grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) reúne o porte, a altura e a ergonomia de um SUV, a robustez de
um fora de estrada com o conforto de um automóvel e a praticidade e espaço de uma picape cabine dupla de quatro portas, com capacidade para acomodar até cinco pessoas. Isso, além de acabamento superior e itens importantes de segurança. Um projeto vitorioso Em seu desenvolvimento, esse novo
carro foi pensado para ter design moderno e arrojado, além de oferecer boa dirigibilidade, ergonomia, qualidade de acabamento e praticidade de uso. O Toro foi construído sobre a plataforma global Small-Wide. Como se trata de uma planta modular e flexível, ela foi ampliada para gerar uma carroceria maior, com caçamba e reforçada estrutura monobloco. Ela utiliza mais de 85% de materiais nobres, como o aço de alta resistência avançado. E apresenta elevada rigidez torcional e durabilidade, além de capacidade otimizada para absorver impactos em caso de acidentes, graças às linhas de deformação programadas. Ou seja, o Fiat Toro traz carroceria forte, segura, durável e inteligente, apoiada sobre suspensão independente nas quatro rodas. A picape Fiat inova com a sua tampa da caçamba bipartida, patenteada pela FCA. Ela tem duas portas que se abrem lateralmente, com a possibilidade de abertura de somente uma delas. Leve e prática, a tampa facilita muito o acesso ao compartimento de cargas - a grande caçamba (820
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litros) pode ganhar opcionalmente ainda mais 405 litros com seu inédito e exclusivo extensor, aumentando o comprimento da caçamba e permitindo maior praticidade. Feito no Brasil O visual do Toro chega com desenho global, desenvolvido no Brasil com a integração do design mundial FCA. Imponente, ele reúne inovação, força e agressividade. Tudo começa com os “olhos do touro” - Split Lightning -, grupo ótico dividido em dois conjuntos, que ajuda a formar a identidade frontal do modelo. Envolvendo toda a carroceria, o conceito Wrap Around acrescenta modernidade e fluidez e chega na inovadora e prática tampa traseira dupla com abertura para as laterais. O grupo ótico superior traz as luzes de posição (iluminadas por LEDs) e de indicador de direção. Ele também pode contar com a luz DRL (Daytime Running Lamp), com iluminação a LEDs de alta intensidade, que garantem segurança mesmo durante o dia. Já o segundo grupo ótico, é res-
ponsável pelas funções de iluminação de profundidade. Ele oferece melhor visibilidade em distância e em curvas e fica integrado à grade principal, que traz barras tridimensionais. O logo Fiat aparece parcialmente inserido no capô, completando a faixa cromada que dá continuidade e também ar de sofisticação. Ainda na parte mais inferior da dianteira, os faróis auxiliares, totalmente integrados, compõem o design frontal. Na lateral, a linha de cintura elevada enfatiza a sensação de proteção e dinamismo. Por sua vez, as caixas de roda alargadas e abrangentes reforçam a imagem de força do modelo. Na traseira, a inovação marca presença. A solução radical começou na tipologia da tampa. Dividida no centro, as suas duas portas oferecem versatilidade de uso ainda não experimentada por clientes do segmento de picapes. A abertura lateral das portas permite ao usuário mais conforto e praticidade para carga e descarga. As lanternas traseiras com LEDs também inovam com o posicionamento horizontal, alargando e elevando visualmente o modelo. Internamente, tudo foi planejado para oferecer conforto, boa ergonomia e a sensação de qualidade de um carro superior. O Fiat Toro tem a força de uma picape, mas apto a conviver no trânsito das grandes cidades. Isso se consegue com seu ambiente interno amplo, envolvente e protetor. Detalhes internos - como elementos em cromo acetinado, composições de cores e revestimento em couro nos volantes - trazem a combinação ideal entre força e o conforto do veículo. O painel apresenta desenho moderno, que combina com as linhas ousadas da carroceria, assim como o quadro de instrumentos em TFT 7” colorido, que permite integração com o motorista, o volante multifuncional com borboletas para as trocas de marcha e a Central Multimídia
Uconnect Touch NAV 5”. Com carroceria e bancos elevados, a sensação é de se dirigir um SUV. Os bancos anatômicos trazem regulagem elétrica na dianteira. E com o amplo espaço interno, os passageiros nos bancos traseiros viajam com conforto. Para completar, o porta-objetos no console é refrigerado e as laterais do painel têm luzes noturnas. Dirigibilidade O Fiat Toro é gostoso de dirigir. Parte desta sensação vem da suspensão totalmente independente na dianteira e na traseira. A dianteira traz o consagrado sistema McPherson e a traseira é uma sofisticada multilink. Os sistemas são fixados na carroceria por apoios de elementos elásticos especiais, que garantem isolamento e silêncio para os ocupantes, mesmo em pisos esburacados. Esta suspensão independente e resistente garante dirigibilidade, estabilidade e agilidade em qualquer tipo de terreno, mesmo carregado. O conjunto motor/câmbio (1.8 Flex 16V com câmbio automático de seis marchas e 2.0 Turbodiesel 16V com câmbio manual de seis marchas ou automático de nove marchas) também ganhou sistema sofisticado de fixação, inclusive com coxins hidráulicos, para isolar com eficiência o interior de ruídos e vibrações. A direção com assistência elétrica, em
conjunto com a suspensão de última geração, garante rodar suave e comparável ao de um automóvel. Segurança e tecnologia O Fiat Toro oferece bom conjunto de segurança ativa, com eficiente estabilidade, dirigibilidade e capacidade de frenagem. Exemplos disso são os controles de estabilidade e de tração. Ele também chega com sistemas elogiáveis de segurança passiva, como as linhas de deformação pré-programadas de várias áreas da carroceria (com diferentes tipos de aço), feitas para absorver impactos, ou volante EAS (Energy Absorbing System), que também retém energia em acidentes. Além disso, o Fiat Toro pode contar com até sete air bags: vem de série a proteção para motorista e acompanhante, que podem ser complementados pelos laterais, de janelas e de joelhos. Toda a tecnologia já pode ser percebida quando se pega a chave canivete com telecomando do Fiat Toro. Basta que ela esteja na mão ou no bolso do motorista para que a entrada e a partida do motor estejam liberadas pelo Easy Entry/Keyless Entry ‘N’ Go, sem a necessidade da chave. Além disso, traz a inédita função Remote Start. Ela permite ao motorista ligar o veículo à distância, pressionando o botão na chave. Até tarefas corriqueiras de manu-
tenção são aperfeiçoadas com a eletrônica, caso do monitoramento da pressão dos pneus (TPMS), que avisa irregularidade mesmo em movimento. Na tela do painel, avisos também mostram qualquer disfunção ou necessidade de manutenção. Mesmo a direção com assistência elétrica conta com monitoramento através do STC, controle eletrônico de esterço. A segurança ao rodar tem inúmeros recursos, como o ESC (controle de estabilidade), o ASR, que monitora a tração, e o TTC, gerenciando a transferência de torque para as rodas. Para sair em uma subida, nem é necessário manter o pé no freio, já que o Hill Holder mantém o carro imóvel até a arrancada. No fora de estrada, existe o auxílio do HDC (Hill Descent Control), que controla eletronicamente a velocidade em descidas íngremes em terrenos acidentados. Veículo plural O Fiat Toro já chega com muitas possibilidades de combinação de motor, câmbio e tração. São quatro versões – Freedom 1.8 16V Flex AT6, Freedom 2.0 16V Diesel (com câmbio manual de seis marchas) 4x2 e 4x4 e a topo da gama, Volcano 2.0 16V Diesel AT9 4x4. Mais a série especial de lançamento: Opening Edition 1.8 16V Flex AT6. Valores aproximados Freedom 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) R$ 76.500 Opening Edition 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) R$ 84.400 Freedom 2.0 Diesel 4×2 manual R$ 93.900 Freedom 2.0 Diesel 4×4 manual R$ 101.900 Volcano 2.0 Diesel 4×4 automático (9 marchas) R$ 116.500
Toyota SW4
Totalmente renovada Nova geração é oferecida na versão SRX, com transmissão automática e duas motorizações uma para diesel e outra para gasolina
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Toyota do Brasil lançou a versão 2016 da SW4. Com a nova versão do modelo, a montadora buscou mudar a imagem de um SUV derivado de picape (Hilux). Com isso, ele passou a ter identidade própria, de acordo com sua história e reputação. A nova geração da SW4 é oferecida no Brasil apenas na versão SRX, com transmissão automática e capacidade para cinco e sete lugares. Duas motorizações estarão disponíveis: diesel
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Toyota 1GD, de 2.8 litros, de 177 cv de potência e 45,9 kgfm, o mesmo da nova Hilux, e a gasolina V6 de 4.0 litros, 238 cv de potência e 38,3 kgfm de torque (esta última, disponível apenas na configuração de sete lugares). O câmbio automático de seis velocidades acompanha borboletas atrás do volante para a troca de marcha. Exterior Em relação à geração atual, a SW4 2016 é nove centímetros mais longa
(comprimento total de 4.795 mm), 1,5 cm mais larga (largura total de 1.855 mm) e 1,5 cm mais baixa (altura de 1.835 mm), encurtando em 0,5 cm a distância entre-eixos (2.745 mm). Na dianteira, a grade cromada adota base contínua ao longo dos faróis bi-LED com projetor, luzes de circulação diurna (DRL) de LED e sistema “Follow me Home”. O para-choque adota uma forma tridimensional com molduras cromadas, conferindo profundidade aos faróis de neblina.
Pelo ângulo traseiro, os faróis de LED traçam linha contínua pelo bagageiro, complementando-se com a moldura cromada que integra a câmera de ré. Os faróis de neblina da traseira e os sensores de estacionamento foram incorporados ao para-choque, reforçando a segurança. Interior A nova SW4 traz um interior unificado com iluminação azul, na qual se destacam o volante multifunções com detalhes de padrão madeira, sistema de áudio com tela touchscreen de 7”, navegador por satélite (GPS), TV digital, DVD, MP3, Bluetooth e seis alto-falantes. Também compõe o rol o display multifuncional colorido de 4.2” envolvido por duas colunas de luzes azuis que formam o painel de informações sobre consumo de combustível, velocidade máxima, autonomia de condução, áudio, navegação, temperatura exterior, além da avaliação do modo de condução. Os bancos dianteiros contam com desenho esportivo e são reforçados pelo estofado de couro natural e ecológico. Em relação aos bancos traseiros, a segunda fila de assentos vem com apoio de braços 60/40 na posição central, porta-copos duplo e inclinação do encosto com ajuste de posição longitudinal. Para facilitar a entrada nos bancos da última fila, a segunda fileira tem novo sistema de rebatimento one touch. Na terceira fileira (também com sistema one touch), os encostos foram mantidos na vertical, para aumentar a capacidade de carga total do veículo e melhorar, ainda mais, a sua funcionalidade. Desta forma, a distribuição em três filas de assentos permite que sete pessoas se acomodem adequadamente no veículo.
Em Fortaleza, modelo já chegou com fila de espera Em sintonia com o lançamento da SW4 feito pela Toyota em nível nacional, a Newland, revenda autorizada da marca no Ceará, apresentou em Fortaleza a nova SW4 para clientes. O evento de apresentação foi realizado no lounge do Grupo Newland do Shopping Iguatemi e chamou a atenção pela grande quantidade de convidados. Esse fenômeno, vale ressaltar, tem sido a regra em apresentações de modelos do segmento de luxo, mostrando que no mercado local ele não tem sido tão afetado pela crise econômica que o Brasil atravessa. Segundo Diego Monteiro, coordenador regional da Toyota para os estados do Ceará, Piauí, Maranhão e Tocantins, a SW4 2016 já chegou com estoque todo vendido e fila de espera. Ele também destacou que a parceria entre a montadora e o Grupo Newland na região tem sido muito bem sucedida.
Preços SW4 4x4 SRX2.8 TDI 6AT7A - R$ 225.000,00 SW4 4x4 SRX2.8 TDI 6AT5A - R$ 220.000,00 SW4 4x4 SRX V6 6AT7A - R$ 205.000,00
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VW Gol e Voyage
Linha renovada Versões 2017 do Gol e do Voyage ficaram mais sofisticadas e ganharam novos recursos de tecnologia
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Gol e o Voyage são dois pesos-pesados do setor automotivo nacional e da gama de produtos da Volkswagen. Segundo a montadora, juntos os dois modelos venderam, desde o início da fabricação, mais de 9 milhões de unidades, considerando o mercado interno e a exportação para dezenas de países. Só por isso, o lançamento de novas versões dos veículos já
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merece ser notícia. E quando a fábrica anuncia que mesmo ganhando mudanças no design e mais recursos, eles tiveram leve queda de preço, o fato se torna ainda mais relevante. Os carros tiveram como principal alteração o design interno renovado. Desenvolvido com base na premissa “driver oriented” (todos os botões e comandos estão posicionados e voltados para o motorista), o novo
painel ganhou linhas mais horizontais. Além das saídas de ar, que deixaram de ser redondas, a tonalidade do painel e do acabamento interno agora pode variar de acordo com cada versão. O novo volante multifuncional é semelhante ao do Golf. E o mostrador de instrumentos ganhou iluminação de LEDs em branco, combinando com a iluminação do console central
e do novo sistema multimídia App-Connect. Esse último, vale ressaltar, é uma das principais mudanças na área tecnológica dos dois modelos. O sistema App-Connect, para espelhamento de smartphone na tela sensível ao toque (touchscreen), conta com as plataformas MirrorLink, Apple CarPlay e Google Android Auto. As telas coloridas de alta definição são de 5 ou 6,33 polegadas. A leitura de mensagens de texto (SMS) do celular pode ser feita nelas ou por meio dos alto-falantes. Também é possível responder por meio de comando de voz a mensagem, que é enviada em formato SMS. O App-Connect permite ainda parear via Bluetooth dois celulares simultaneamente.
Motor 1.0 três cilindros Outra mudança que merece destaque na linha 2017 do Gol e do Voyage é que com eles a Volkswagen aposenta de vez o motor 1.0 de quatro cilindros e passa a adotar apenas o 1.0 de três cilindros que já equipava o Up e o Fox. Ele proporciona, de acordo com a Volkswagen, melhoria de eficiência energética de até 11% em relação ao modelo anterior. Ele tem potência máxima de 75 cv a 6.250 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 82 cv à mesma rotação, com etanol. O torque máximo é de, respectivamente, 9,7 kgfm (gasolina) e 10,4 kgfm (etanol), distribuídos na faixa de rotação de 3.000 rpm a 3.800 rpm.
O motor 1.0 é uma das opções na Trendline e na Comfortline. Já a Highline, tanto do Gol quanto do Voyage, vem equipada com o motor 1.6 Total Flex. Quando abastecido com etanol, a sua potência é de 104 cv a 5.250 rpm e o torque é de 15,6 kgfm (153 Nm) a 2.500 rpm. Com gasolina, a potência é de 101 cv (74 kW) a 5.250 rpm e o torque é de 15,4 kgfm (151 Nm) a 2.500 rpm. Este motor também pode vir na Comfortline, como opção ao 1.6. Test-drive Em um trajeto de aproximadamente 200 km por trechos urbanos e estradas de São Paulo, tivemos oportunidade de guiar uma versão de
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cada modelo. Para começar, na experiência ambos agradaram bastante no quesito nível de ruído interno. Dentro da cidade, as (muitas) buzinas de motociclistas paulistanos, por exemplo, não incomodaram muito quando os carros estavam de vidros fechados e som ligado. Já na estrada, pudemos chegar até 120 km por hora e comprovar que ambos os veículos têm um bom nível de isolamento acústico. A rodagem dos pneus, por exemplo, não incomoda motorista nem passageiros. O motor EA211, segundo a Volkswagen, tem 75 cv de potência a 6.250 rpm, quando abastecido com gasolina, e 82 cv, à mesma rotação, com etanol e torque máximo de, respectivamente, 9,7 kgfm (gasolina) e 10,4 kgfm (etanol), distribuídos na faixa de rotação de 3.000 rpm a 3.800 rpm. Começando pelo torque a rotações relativamente baixas, ele pode ser sentido já na cidade, com a disposição do veículo para arrancar quando o sinal abre, por exemplo. Claro que não é uma saída nervosa, de carro esportivo, mas ele passa muito longe daquela sensação de que você está tentando sair com o freio de mão puxado, que pode acontecer com veículos de motor pequeno. Na estrada, pudemos fazer ultrapassagens em alta velocidade (acima de100 km por hora). Apesar da po-
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tência máxima do motor se mostrar em 6.250 rpm, dá para notar que ele já tem disposição a partir dos 5 mil giros. Nesse patamar, quando aceleramos, o carro respondeu bem. Em resumo, as melhorias, tanto em desenho quanto em acabamento, se fazem notar: tornaram os carros mais agradáveis quando se passa horas dentro deles. Os executivos da Volkswagen destacaram, no evento de lançamento, que a meta da montadora é, a partir de agora, resgatar o conceito histórico de confiabilidade dos seus modelos, mas não só isso. Querem também associa-lo à ideia de que eles estão mais antenados com demandas como exigência de conforto, requinte e conectividade. Em nosso contato com os carros, tivemos a impressão de que foram dados alguns passos nesse caminho.
Test-drive Hyundai IX 35 2016
CONFORTO E Silencioso, com motor ágil e farto em espaço interno, o IX 35 2016 mostra que é um modelo resultante de um bom projeto de engenharia e design 40 - Auto Revista Ceará
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ara quem já teve oportunidade de conhecer e guiar carros nos Estados Unidos, a experiência traz uma certeza: no maior e mais sofisticado mercado automotivo do mundo, os consumidores gostam de fartura, principalmente em se tratando de motor, espaço e conforto. Por isso, a maioria dos carros de lá não economiza nesses quesitos, sob o risco de ficarem encostados nas revendas.
Fizemos essa breve contextualização porque o test-drive com o ix35 2016, que tivemos oportunidade de guiar por alguns dias em Fortaleza, nos remeteu à suavidade e à dirigibilidade dos veículos feitos para o exigente mercado norte-americano. O primeiro detalhe que chamou a atenção foi o motor 2.0 bicombustível. Dentro do carro, praticamente não se ouve o seu trabalho nem
ECONOMIA é sentida qualquer vibração, mesmo em rotações relativamente altas. Além disso, com seus números de potência (167 cavalos com etanol e 157 com gasolina) e torque (20,6 kgfm com etanol, 19,2 com gasolina) ele apresenta uma boa relação com o peso do carro, dando-lhe uma agilidade que lembra a de um carro de passeio pequeno. No câmbio, de seis marchas, a mudança de velocidades
é imperceptível, o que aumenta essa percepção de agilidade. Outras duas características que, na nossa avaliação, se destacaram no modelo foram a dirigibilidade e o conforto. O ix35 não é um carro pequeno, tem 4,41 metros de comprimento e 1,82 metro de largura. Mas a ampla área envidraçada e o design do interior, que amplia a sensação do motorista de que ele está vendo
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Ficha técnica
Motor Tipo: 2.0 DOHC (Double Overhead Camshaft) Número de cilindros: 4 em linha Nº de válvulas: 16 Potência máxima (cv): 167 (E) / 157 (G) @ 6.200 rpm Torque máximo (kg.f): 20,6 (E) / 19,2 (G) @ 4.700 Taxa de compressão: 12,1 : 1 Combustível: Etanol / gasolina Transmissão Tipo: Automática de 6 velocidades Tração: FWD (Dianteira) tudo de uma posição com boa altura, passa muita confiança para fazer manobras, mesmo em espaços pequenos. A suspensão do ix35 é bem balanceada, trazendo suavidade sem deixar o carro “mole” demais nas curvas. Sua altura em relação ao solo, de 17 mm, é boa o suficiente para não ter medo dos buracos - que todo motorista brasileiro tem de enfrentar cotidianamente, seja qual for a cidade. Na traseira, com suspensão multilink, os impactos são pouco sentidos por motorista e passageiros. Falando agora do espaço, o ix35 é um carro onde nada, seja o motorista, os passageiros ou a bagagem, precisa se apertar. Em relação a seus concorrentes mais diretos (Kia Sportage, Honda CR-V e Toyota RAV4), ele tem dimensões, entre os itens que contam mais
nesse quesito, como entre-eixos e bagageiro, bastante generosas. Além do bom tamanho, o porta-malas é largo, o que facilita até a acomodação daquelas bagagens mais complicadas - como uma bicicleta infantil não dobrável, por exemplo. Por fim, gostaríamos de destacar mais um ponto do carro que chamou a atenção. Gastamos cerca de ¾ do tanque de combustível abastecido só com álcool (algo em torno de 43 litros). Com eles, rodamos pouco menos de 380 km. Isso dá uma média de quase 9 km por litro. Considerando que rodamos essencialmente no trânsito pesado da cidade, o tamanho do carro e a disposição do motor, essa certamente é mais uma boa característica a ser considerada pelos interessados na hora da decisão da compra.
Direção Tipo: Assistência elétrica progressiva Dimensões Tanque de combustível: 58 litros Porta malas: 728 l (banco tras. totalmente rebatido 2.885 l) Número de ocupantes: 5 passageiros Comprimento: 4.410 mm Largura: 1.820 mm Altura (vazio): 1.655 mm (1,685 mm com rack) Distância entre-eixos: 2.640 mm Ângulo de entrada: 28,1º Ângulo de saída: 26,9º Ângulo interno: 17º Altura livre do solo: 170 mm Suspensão Dianteira: Independente, tipo McPherson Traseira: Independente, tipo DualLink Rodas e pneus Rodas: Liga leve 6.5J x 18” Pneus: 225 / 55R18 Preços (R$) Versão de entrada: 99.900,00 Intermediária: 110.000,00 Top de linha: 140.000,00
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Test-drive Toyota Prius
Tecnologia a favor do bolso e do meio ambiente Como é andar com um carro híbrido? Pela nossa experiência, é ter a possibilidade de rodar muito e ver o ponteiro do tanque de combustível mal sair do lugar
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ários países do mundo, em especial os desenvolvidos, buscam através da tecnologia soluções para economizar energia. No Brasil, é importante ressaltar que temos opções de carros elétricos e híbridos,como mostramos na edição anterior de Auto Revista Ceará. Para divulgar como funcionam essas tecnologias e como elas podem melhorar a vida dos motoristas
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e ajudar o meio ambiente, relatamos aqui uma experiência com o Toyota Prius, com uma unidade gentilmente cedida pela concessionária Newland. O Prius tem dois motores, um a gasolina e outro elétrico. Ambos podem trabalhar separadamente ou em conjunto. O sistema faz com que o carro use somente o motor elétrico durante o maior tempo possível. Se a carga da bateria che-
gar a um nível crítico ou a velocidade passar de 50 km/h, o motor a gasolina entra em ação. Na cidade, onde rodamos com o carro, foi difícil ultrapassar essa velocidade no trânsito. Como resultado, o consumo do carro confirmou os números oficiais da Toyota, que são 17 km por litro em trechos urbanos e 18,5 na estrada. Na medição instantânea do sistema, inclusive, ele
chegou a registrar picos de 20 km por litro. Na condução, o Prius permite quatro modos diferentes. No Normal, o sistema otimiza o uso dos dois motores de forma automática, alternando de acordo com as condições de dirigibilidade. No EV (Electric Vehicle), apenas o elétrico funciona. Ele tem limitações e o controle eletrônico informa o motorista. Caso você tente aciona-lo com a bateria sem carga ou em velocidade acima de 40 km/h, o painel emite um alerta de que a operação não é possível. O modo ECO (Economy) pode ser usado para calibragem da resposta de aceleração, caso o motorista pressione agressivamente o pedal do acelerador e, ao mesmo tempo, serve para otimizar o controle do ar condicionado, visando mínimo consumo de combustível. Segundo a Toyota, ele pode ajudar o motorista a obter uma redução no consumo de combustível entre 8% e 20%. O funcionamento desse modo se reflete bastante na dirigibilidade. Mesmo que o motorista pise forte, as saídas são sempre bastante suaves. Um detalhe importante é que a otimização do ar condicionado não prejudica o recurso a ponto de fazer sofrer motorista e passageiros no inclemente sol de Fortaleza. Mesmo ao meio-dia, é possível usar esse modo sem passar calor. O modo PWR (Power), por fim, é o menos aconselhável para quem de-
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seja economia, mas o mais indicado para mostrar a potência do motor a combustão. Nele, as respostas são rápidas e o carro mostra bastante agilidade. A alternância entre todos esses modos, vale ressaltar, é instantânea. Tudo é feito com o simples toque de um botão no painel. Comercializado em versão única com preço de R$ 117.610,00, o Prius, hoje é o híbrido mais em conta do mercado brasileiro. É um carro que tem valor próximo ao de versões top de linha do Golf (GTI) ou do Focus (Titanium Plus). Tomamos esses modelos como exemplos porque eles são hatches, assim como o veículo da Toyota, e para mostrar que, caso os consumidores brasileiros procurem uma opção com bastante tecnologia, muitos itens de conforto e segurança e gasto otimizado de combustível, ele deve ser considerado uma opção no segmento de hatches mais sofisticados.
Ficha técnica Motor a combustão Modelo 1.8L VVT-i 16V DOHC Combustível Gasolina Potência (cv/rpm) 99 / 5.200 Torque (kgf.m/rpm) 14,5 / 4.000 Cilindrada (cm³) 1.798 Taxa de compressão 13,0 : 1 Motor elétrico Potência (cv) 82 Torque (kgf.m) 21,1 kgf.m Potência combinada (combustão + elétrico) 134 cv Transmissão Continuamente variável (Continuously Variable Transmission – CVT) Direção Eletroassistida progressiva (EPS) Freios Dianteiros Discos ventilados Traseiros Discos sólidos Rodas Liga leve R15 Dimensões Capacidade do tanque (l) 45 Comprimento (mm) 4.480 Largura (mm) 1.745 Altura (mm) 1.510 Distância entre eixos (mm) 2.700 Capacidade do porta-malas (l) 445 Vão livre mínimo do solo (mm) 130 Peso em ordem de marcha (kg) 1.415
Carro dos sonhos
Lamborghini Centenário LP 770-4
Edição especial do superesportivo criado em homenagem ao fundador da empresa é o mais potente da marca e teve todas as 40 unidades vendidas antes mesmo do lançamento
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entenario! Nome nada mais correto do que o escolhido para homenagear os cem anos de nascimento de Ferruccio Lamborghini - fundador da marca que leva seu sobrenome e que veio a falecer em 1993 - não poderia ser outro. Nem mesmo economizar nos esforços da Engenharia do fabricante italiano em buscar o melhor. Ou seja, fazer um superesportivo capaz de chegar à beira da perfeição. Isso mesmo, a Lamborghini Centenario conquistou o seu consumidor alvo
por ser um carro de sonho para aqueles que gostam de estilo e, principalmente, velocidade. Um público que também não abre mão da exclusividade, já que a produção da edição especial em Sant’Agata Bolognese (sede da marca) foi limitada a 40 unidades – 20 cupês e 20 conversíveis. Todas já reservadas ao preço de US$ 2 milhões cada. Isso mesmo, todas vendidas mesmo antes de ter seus segredos revelados no Salão de Genebra (Suíça), realizado no início de março.
E quem pode pagar vai desfrutar de um carro que acelera de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 segundos, alcança os 300 km/h aos 23,5 segundos e atinge 350 km/h de velocidade máxima. Tendo como plataforma o Aventador SV, o Centenario é equipado com motor 6.5 V12 do qual se podem extrair 770 cv de potência, com ganho de 20 cv em relação ao modelo de lhe deu origem. Todos estes números fazem o pessoal da fábrica afirmarem orgulhosos que produziram o mais potente carro feito pela Lamborghini. O desempenho ganha com a ajuda de o Centenario ter sido construído com a carroceria totalmente em fibra de carbono, que o deixa com apenas 1.520 quilos e, assim, com relação peso/potência incrível. Por falar em carroceria, os designers da Lamborghini privilegiaram a agressividade,
ao investir em faróis maiores, grandes aberturas frontais, laterais e traseiras, e em lanternas inspiradas no superexclusivo Veneno. Na traseira, um aerofólio se movimenta para dar mais estabilidade e, claro, aerodinâmica ao carro em altas velocidades. No interior - materiais em fibra de carbono e revestimento em Alcantara, além de quadro de instrumentos com destaque ao conta-giros, são os pontos altos, principalmente em se tratando de um superesportivo. Importante item de conforto é a tela central de 10,1 polegadas sensível ao toque com plataforma Apple CarPlay, com funções intrínsecas a um sistema multimídia e de navegação na web. Segundo a montadora, a central pode ser usada nas pistas para medições de desempenho, acompanhada de duas câmeras externas que filmam toda a ação.
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SUVS antigos
OS PIONEIROS
Eles reinaram no Brasil no período entre 1950 e 1990. Conheça os ancestrais dos modelos utilitários que você vê hoje nas ruas do país 50 - Auto Revista Ceará
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s SUVs (Sport Utility Vehicle, ou Veículo Utilitário Esportivo) são sonhos de consumo de uma grande parcela da população. Muita gente quer um carro alto e que une características como robustez, muito espaço interno e conforto. Mas isso nem sempre foi assim no Brasil. Antes da liberação de importações, que aconteceu no início da década de 1990, o mercado tinha poucas opções de veículos desse tipo e nem todos eram objetos de desejo dos consumidores urbanos – especialmente as mulheres. Selecionamos aqui alguns exemplos de automóveis que podem ser considerados os pioneiros do universo off road e do conceito de veículos com múltiplos usos no país. Eles são de um tempo em que não se pensava em ar condicionado para esse segmento, tampouco existia controle de estabilidade para evitar que o centro de gravidade elevado aumentasse o risco de capotamentos. Saiba mais um pouco sobre eles.
Jeep “Somente a Willys fabrica o veículo autorizado a usar a marca Jeep”. Era o que dizia, na década de 1960, o anúncio da montadora que trouxe o veículo mais emblemático do segmento off road para o país até hoje. É que a força do seu nome era tão grande que acabou sendo associado, no país, a todos os veículos com robustez suficiente para andar nas trilhas. A verdade é que, mesmo com o esforço da empresa, o nome Jeep acabou sendo incorporado – e abrasileirado, com a grafia “jipe”. Hoje, graças ao veículo que foi pioneiro entre os aficionados pelo universo off road, vários SUVs são chamados pelo apelido que veio dele. O Jeep, segundo sua fábrica, “nasceu para os campos de batalha”. Criado nos Estados Unidos para enfrentar a crueza da Segunda Guerra Mundial, ele deveria ser “tão resistente quanto os homens e as mulheres que iriam dirigi-lo”, de acordo com a Jeep. Passado o conflito, sua praticidade e robustez ganharam o mundo. O carro chegou ao Brasil na década de 1950 e foi sucesso no país, com suas (muitas) estradas precárias. Dada a sua rusticidade, o Jeep não tinha o conforto como
uma das características marcantes. O veículo não vinha de fábrica com teto: a opção era usar uma capota de lona e plástico colocada manualmente através de encaixes bastante rudimentares que faziam considerável barulho com o veículo em movimento. O câmbio tinha duas alavancas: a da transmissão principal, com apenas três marchas – o forte do carro era a força, não a velocidade – e outra menor da redução. Os engates eram duros e exigiam mão firme do motorista. Quem vê o luxo dos modelos da Jeep, hoje, incluindo o Renegade, não imagina que eles vieram de uma ideia tão rudimentar. Mas a verdade é que eles devem toda a robustez que ostentam hoje ao bom e velho carrinho nascido para enfrentar os caminhos repletos de buracos de bomba da Segunda Guerra.
Rural “A resistência do Jeep. O conforto de um carro de passageiros. A força de um caminhão”. Era o que os consumidores liam em anúncios da Rural. O Jeep consagrou-se como veículo extremamente robusto, mas não era exatamente um exemplo de conforto e espaço. Para consumidores que desejavam um modelo que continuasse capaz de enfrentar estradas ruins, mas com características mais próximas de um carro de passeio para poder levar a família, a Rural, também fabricada na Willys (mesma indústria de origem do Jeep e derivada do utilitário), era mais apropriada. A proximidade entre os dois modelos se mostrava até na aparência: as primeiras versões da Rural tinham uma frente extremamente parecida com a do Jeep. Com o passar dos anos, no entanto, suas linhas foram sendo mais suavizadas. O modelo foi lançado no mercado brasileiro logo depois do Jeep, na década de 1950, e seguiu sendo produzido até o fim da década de 1970. Andar na Rural era uma experiência bem diferente da que se tinha no Jeep. Com sua carroceria mais longa, de 4,59 metros, o veículo também era rústico, mas trafegava com um pouco mais de suavidade. Além disso, ela era
generosa em espaço: suas propagandas destacavam que tinha capacidade de levar com conforto (considerando os padrões da época) seis pessoas, fora o imenso bagageiro. Com os bancos rebaixados, ele levava quase 2.800 litros. A Willys-Overland, fabricante dos modelos da marca Jeep, foi incorporada à Ford. Com isso, a montadora lançou versões da Rural menos rústicas, voltadas principalmente para consumidores urbanos. Lançada inicialmente com o câmbio de três marchas e a tração 4x4 do Jeep, ela ganhou opção de transmissão com quatro velocidades e tração 4x2.
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Veraneio Caso você não conheça, existe uma música da banda de rock Capital Inicial que se chama “Veraneio Vascaína”. Ela fala um pouco sobre a história do veículo que, durante muitos anos foi usado pelas forças policiais no Brasil. O termo “Veraneio Vascaína” se refere às cores preta e branco, usadas em vários estados para pintar o modelo. Com seu amplo espaço no bagageiro, ela era uma das únicas do mercado, na época (início da década de 1960, quando foi lançada), capaz de abrigar os suspeitos. A fama de veículo de órgãos de segurança, vale ressaltar, não é justa com o leque de possibilidades que a Veraneio permitia. Pela fartura de espaço interno e maciez da suspensão, foi muito usada como ambulância. Além disso, ela era um veículo capaz de levar uma família com espaço e conforto. Diferentemente da Rural, o modelo não tinha apelo off road, apesar de ser um carro alto. Era uma station wagon com capacidade para levar até nove pessoas (um terceiro banco permitia a acomodação de mais três passageiros na parte de trás). Sem concorrentes durante muito tempo, a Veraneio passou por suaves reestilizações até o fim da década de
1980. A mudança radical em sua carroceria só aconteceu quando o mercado nacional foi aberto para os importados. No entanto, a grande distância que existia entre o modelo, em termos de tecnologia e desempenho, e os que chegaram de várias fábricas ao redor do mundo não permitiram que ela continuasse sua trajetória de sucesso com o novo design. Por isso, a imagem que ficou no consciente coletivo foi mesmo a das versões iniciais.
Toyota Bandeirante “Treme mais que Toyota em ponto morto”. Nos tempos em que nem se cogitava o sucesso que modelos como Corolla e Hilux fariam no Brasil, a referência de veículo com a marca japonesa era um jipe que tinha como uma das principais características o motor a diesel forte e robusto, mas com alto nível de vibração, o que lhe rendeu até esse dito popular. O veículo chegou ao país primeiro com unidades que tinham as peças importadas e eram montadas aqui, ainda na década de 1950. A produção em fábrica local começou em 1959. Com tração 4x4 e muita resistência, o Bandeirante teve vida longa no Brasil. Sua produção só foi encerrada em 2001, aproximadamente uma década depois da abertura do mercado nacional aos veículos importados. Quando ele saiu de linha, os consumidores já haviam tido oportunidade de conhecer opções de utilitários muitos mais modernos e confortáveis, mas de acordo com a Toyota, não foi a falta de demanda que levou a parar a produção, e sim a inadequação do modelo a novas regras de emissão de poluentes que haviam entrado em vigor no Brasil. É provável que ainda houvesse mercado para o carro, prin-
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cipalmente por causa do sua fama de robustez e disposição para o trabalho. Um detalhe interessante é que os primeiros modelos vinham com motor a gasolina. O motor célebre, cujo barulho e vibração lhe renderam o apelido de “britadeira”, nem era fornecido pela Toyota: ela o comprava da Mercedes-Benz. A indústria alemã forneceu praticamente todos os motores usados pelo Bandeirante. Só em 1998 ele foi substituído por um fabricado pela japonesa Daihatsu.
Competição
A gloriosa história da Stock Car Principal categoria do automobilismo nacional chega em 2016 à 37ª temporada com a participação dos melhores pilotos do País e mesmos glamour e competitividade que traz desde sua origem, em 1979
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m meio a discussões sobre manipulações de punições de fiscais da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) a pilotos desafetos da entidade, caso principalmente de Cacá Bueno, a categoria mais charmosa e completa do universo das corridas nacionais completa nesta temporada iniciada no autódromo de Tarumã (Rio Grande do Sul) 37 anos de existência com a mesma força construída nesta quase uma década de disputas. Uma história que começou oficialmente em 22 de abril de 1979, com a primeira corrida – das 14 do calendário – realizada na mesma pista da cidade gaúcha de Viamão, com a participação de 19 carros. Mas que teve a sua semente plantada na antiga Divisão 1, promovida entre 1973 e 1977, competição de longa distância protagonizadas pelo Chevrolet Opala e pelo Ford Maverick. Em 1978, com a proibição do governo federal de corridas de longa distância, os grids passaram ser basicamente formados de Opala. Poucos eram os Mavericks, que já não conquistavam as primeiras posições. Assim, em uma enorme visão de marketing, a General Motors resolveu criou a categoria monomarca batizada de
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Stock Car para a temporada de 1979. O campeão no ano de estreia foi Paulo Gomes. Entretanto o vencedor do maior número de etapas – inclusive da primeira, foi Affonso Giaffone Jr. Outros pilotos que chegaram ao topo do pódio nesta primeira temporada, que inclusive teve prova realizada no Ceará – no ano seguinte foi retirada do calendário –, foram José Giaffone, Alencar Júnior e Raul Boesel, além de Paulão. O segundo ano da Stock Car foi marcado pelo primeiro título de Ingo Hoffmann, que anos mais tarde se tornaria até hoje o maior campeão da categoria, com 12 conquistas. Os anos 1980 trouxeram o desenvolvimento e a expansão do campeonato, inclusive com duas provas realizadas em Estoril (Portugal). Em 1987, ocorreu a primeira grande mudança da Stock Car, com a adoção da carenagem, montada pela fabricante de carrocerias de ônibus Caio, que era inserida sobre o chassi do Opala. Assim, o carro ganhou em aerodinâmica e em desempenho. Na década de 1990, a General Motors resolveu investir bastante e a produzir um protótipo monobloco. A tentativa era ganhar espaços diante de outras categorias que surgiram
no período. Em 1994, o Omega foi adotado. Pelo marketing e redução de custos, as etapas passaram a ser promovidas em rodadas duplas conjuntamente com a Fórmula Chevrolet, em um evento chamado Chevrolet Challenger, cujos ingressos eram gratuitos e distribuídos nas concessionárias de veículos da marca. Em 2000, foi instituída a carroceria do Vectra. Em 2001, a estreia do motor V8. A GM deixa a organização, que começa a ser realizada pela Vicar. Por segurança, o chassi passa a ser tubular. Em 2004, o Astra passa a ser utilizado na carroceria. Em 2005, a categoria se torna multimarca, com o ingresso da Mitsubishi Lancer. Em outubro, uma corrida foi realizada em Buenos Aires (Argentina), com vitória de Giuliano Losacco. Em 2006, o Volkswagen Bora passou a ser carenagem de dez carros. As equipes ampliaram o controle sobre o carro com o uso da telemetria. Entre 2008 e 2009, Volkswagen e Mitsubishi deixaram a categoria, que passou a ter apenas o Vectra (Chevrolet) e o 307 (Peugeot). Também em 2008, foi realizada a primeira “Corrida do Milhão”, no Rio de Janeiro (RJ), com vitória de Valdeno Brito. Ainda em 2009, Salvador (BA) foi palco da primeira corrida de rua. Em 2010, Ribeirão Preto (SP) entra no calendário, também com corrida de rua. O etanol passou a ser o combustível e os carros ganharam injeção eletrônica. Em março, foi anunciada a fusão das categorias Stock Car Light (Copa Vicar) e Pick-Up Racing, criando a Copa Chevrolet Montana, nova divisão de acesso à categoria principal. Também foi criada a categoria Mini Challenge, em substituição a Stock Jr. Em 2010, a montadora Peugeot substituiu a carroceria do 307 pelo modelo do 408. Já em 2012, a Chevrolet substitui o Vectra pelo modelo Sonic. Nos últimos anos, as etapas da Stock Car congregam o Brasileiro
Paulo Gomes, primeiro campeão, em 1979
Ingo Hoffmann, em 1985, conquistou seu 2º título
Car, Paulo Gomes - (Peugeot 408) no ano passado. A temporada 2016 teve a abertura em Curitiba (PR) com a Corrida de Duplas, no dia 6 de março, e vitória de Marcos Gomes, em parceria com Antônio Pizzonia. O encerramento será em Interlagos, no dia 11 de dezembro. A grande novidade é a entrada do novíssimo circuito dos Cristais, em Curvelo (MG), a 170 quilômetros de Belo Horizonte. Outras novidades serão o retorno de Londrina (PR), após três anos de ausência, e também a volta da Corrida do Milhão a Interlagos e também de Brasília, após um ano de ausência.
1992 foi o ano do 6º título de Ingo Hoffmann Em 1999 Chico Serra quebra a sequência de Ingo
de Turismo, a Mercedes-Benz Challenge e a Fórmula 3 Brasil. Maiores campeões - O paulista Ingo Hoffmann conquistou 12 títulos da Stock Car e também é recordista no número de vitórias (76) e de pole position (61). O carioca Cacá Bueno vem na sequência, com cinco campeonatos. O paulista Paulo Gomes levantou quatro taças e o também paulista Chico Serra detém três canecos. Os últimos pilotos a levantarem a taça da principal categoria do automobilismo brasileiro foram o paulista Max Wilson (Chevrolet Vectra) em 2010, o carioca Cacá Bueno (Peugeot 408 e Chevrolet Sonic) em 2011 e 2012 e os paulistas Ricardo Maurício (Chevrolet Sonic) em 2013, Rubens Barrichello (Chevrolet Sonic) em 2014 e Marcos Gomes filho do primeiro campeão da Stock
Calendário 2016 da stock car 1ª etapa: 06 de março Curitiba (PR) - Corrida de Duplas 2ª etapa: 10 de abril Velopark (RS) 3ª etapa: 22 de maio Goiânia (GO) 4ª etapa: 05 de junho Santa Cruz do Sul (RS) 5ª etapa: 26 de junho Tarumã (RS) 6ª etapa: 17 de julho Cascavel (PR) 7ª etapa: 11 de setembro Interlagos (SP) Corrida do Milhão 8ª etapa: 25 de setembro Londrina (PR) 9ª etapa: 16 de outubro Goiânia (GO) 10ª etapa: 30 de outubro Brasília (DF)/alternativo 11ª etapa: 20 de novembro Curvelo (MG) 12ª etapa: 11 de dezembro Interlagos (SP)
2009 Cacá Bueno conquista o tricampeonato
2008 foi o ano de Ricardo Maurício levar o título
2010 Max Wilson conquista seu 1º título
Primeira etapa de 2016 - Tarumã
Marcos Gomes, o atual campeão
Temporada 2016 terá 12 etapas
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Clássicos
A história do Ford Prefect Arnóbio Tomaz
Carro foi produzido pela Ford na Inglaterra e fez sucesso nas ruas brasileiras logo após o fim da Segunda Guerra Mundial
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ogo após a Segunda Guerra Mundial, o Brasil estava carente de automóveis novos, uma vez que a importação de veículos particulares fora interrompida por três anos. Já os ingleses, depois de resistirem bravamente a Hitler, enfrentaram racionamentos e precisavam exportar produtos manufaturados e artigos de primeira necessidade. Juntando uma coisa à outra, é fácil entender porque o Brasil, então um país agrícola, foi subitamente tomados por carrinhos ingleses, a maioria deles populares. De uma hora para outra passaram a ser comuns em nossas ruas, marcas como Vanguard, Austin, Rover, Morris, etc. Neste cenário, a Ford entendeu que poderia ter seu quinhão, trazendo os pequeninos Prefects e Anglias, que eram produzidos em Dagenham. Por volta de 1947 chegaram por aqui os primeiros Prefects. Os veículos, que pareciam “miniaturas” dos antigos Fordinhos ingleses, se tornaram bem populares no Brasil. Bem ajustado, um Prefect podia manter velocidade de cruzeiro de 70 km por hora, mas nas subidas de serra faltava-lhe força. Tinha também a fama de esquentar muito, já que usava um termo-sifão no lugar da bomba d’água. De quebra, sua aparência antiquada rendia comparações com uma “caixa de fósforo em pé”, entre outros gracejos. Alguns o chama-
56 - Auto Revista Ceará
vam de “Biriba”, mas não se sabe a razão deste apelido. O então jovem locutor Cid Moreira e o palhaço Carequinha utilizaram Prefects como meio de locomoção. Assim como todos os outros carros ingleses, os pequeninos Fords começaram seu longo processo de decadência no Brasil. Sua resistência não era a mesma dos carrões americanos e nossos mecânicos eram mais acostumados com os brutos automóveis ianques. Por fim, as peças escassearam e na década de 1960, já em pleno domínio da indústria nacional, o carro inglês passou a ser considerado coisa de gente sem dinheiro. No começo da década seguinte sumiu de vez de nossas ruas, para morrer esquecido em ferros-velhos.
Hoje são raros os sobreviventes que resistem em mãos de apaixonados por automóveis antigos. Em Fortaleza, até a década de 1960, era comum ver rodando por nossas ruas Prefects de particulares e alguns modelos como “carro de praça” do Posto Cristo Rei, em frente à igreja de mesmo nome (perto do Colégio Militar de Fortaleza). Atualmente, em nossa capital, temos informações de apenas um exemplar nas mãos de um colecionador do Museu do Automóvel. O Ford Prefect foi fabricado entre os anos de 1938 e 1961. Foram produzidas quatro gerações do modelo: - E93A: de 1938 e 1949 - E493A: de 1949 e 1953 - 100E: de 1953 e 1959 - 107E: de 1959 e 1961
Informação
Rodrigo Ferreira Editor dos WebMotors e MeuCarango rferreira@webmotors.com.br
Receba quatro vezes mais propostas
Q
uando o assunto é anunciar o carro ou moto na internet, o importante é ter em mãos algumas informações que ajudam a fechar o melhor negócio. De acordo com levantamento realizado pelo Índice MeuCarango, ofertas com fotos do veículo recebem, em média, quatro vezes mais propostas que as sem. Isso significa que se um anúncio sem imagens recebeu cinco propostas, um com fotos teve 20. Outro dado interessante é que do total de propostas geradas no Grupo WebMotors em 2015, do qual o MeuCarango faz parte, 95% foram direcionadas para anúncios com fotos. “A tendência de os anúncios com imagens do veículo tornarem-se cada vez mais relevantes deve se consolidar cada vez mais. Para se ter uma ideia, em julho do ano passado 96,5% das propostas tiveram como foco as ofertas com imagens. Em dezembro, este índice saltou para impressionantes 98,5%”, revela Thiago de Andrade, Direto Comercial da WebMotors. Para que sejam realmente eficientes
58 - Auto Revista Ceará
e ajudem a tornar o anúncio mais atraente, as imagens dos anúncios precisam ter um mínimo de qualidade. Por isso, algumas imagens são básicas para mostrar todos os detalhes do veículo e evidenciar suas reais condições. “É muito importante evidenciar as reais condições do carro”, explica Ricardo Rollo, um dos fotógrafos mais experientes do setor automotivo. Ele acrescenta que, antes de começar a sessão de fotos, deve-se procurar um local bonito e sossegado. De preferência que seja na parte da manhã, até às 9h. Isso porque os locais costumam estar mais vazios e a luz para uma boa fotografia é ideal. Outra opção é que o ensaio seja realizado após às 16h30. “Vale acrescentar que o lugar escolhido esteja livre de poluição visual. É importante que o automóvel seja o destaque principal”, complementa. Outra boa prática na hora de anunciar é ser preciso nas informações transmitidas no anúncio. O consumidor tem cada vez menos tempo para
gastar na procura do carro novo, por isso a procura na internet precisa ser precisa e eficaz. Além de ter boas fotos para mostrar o produto anunciado, o vendedor ter que ser especifico e preciso na comunicação. Trazer informações genéricas e imprecisas só vai fazer o possível comprador perder tempo e sair frustrado do contato com o anúncio. Outro ponto importante trata no tempo de resposta de um anúncio. Pense no internauta que te envia uma proposta online como uma pessoa que entrou na sua loja e fez uma pergunta sobre um carro. Eles são a mesma pessoa e com o mesmo objetivo. Não adianta ser atencioso e cordial dentro da loja e displicente no ambiente online. Um levantamento feito pela WebMotors mostrou que um internauta que fica duas horas sem receber uma resposta à mensagem enviada passa a procurar outro vendedor que o atenda. Em tempos de crise é fundamental ajeitar todos os parafusos de sua operação e não perder nenhuma venda.
TABELA PREÇOS SEMINOVOS
O
MeuCarango é o site automotivo Nº1 do Nordeste. Reflexo de sua atuação no mercado nacional há 15 anos. Nosso banco de dados é um dos mais atualizados e utilizados para a precificação de veículos 0km, seminovos e usados em todo o país. Os valores publicados fazem parte do Índice WebMotors, que é tabulado a partir de critérios estatísticos e com base nos anúncios de veículos praticados no portal. O MeuCarango conta com mais de 17 mil anúncios ativos, sendo o maior acervo deste tipo na região. As informações aqui publicadas devem ser consideradas apenas como referência e são de propriedade do Grupo WebMotors, sendo vedada a sua reprodução sem o consentimento da marca. Marca/Modelo
2012
Versão
2013
2014
2015
Marca/Modelo
AUDI 1.4 Tfsi sportback 16v gasolina 4p s-tronic
A3
77.683
1.8 Tfsi sport 16v gasolina 2p automático
83.367
1.8 Tfsi sportback 16v gasolina 4p automático
A4
2.0 Tfsi sport 16v gasolina 2p s-tronic
66.600
2.0 Tfsi sportback 16v gasolina 4p s-tronic
71.600
2.0 Tfsi 16v 183cv gasolina 4p multitronic
70.900
2.0 Tfsi ambiente 183cv gasolina 4p multitronic
71.856
2.0 Sedan 16v gasolina 4p automático
84.675 101.574
2.0 Tfsi attraction 180cv gasolina 4p multitronic
82.760
107.740
X1
98.475
100.267
123.663
145.600
2.0 18I gp 4x2 16v gasolina 4p automático
77.843
90.600
106.263
2.0 18I s-drive 4x2 16v gasolina 4p automático
75.142
101.263
99.395
2.0 18I top 4x2 24v gasolina 4p automático
74.333
84.467
2.0 20I gp 4x2 16v gasolina 4p automático
86.800
121.200
106.900
258.658
237.880
4.4 50I 4x4 coupé 8 cilindros 32v bi-turbo gasolina 4p automático
228.417
302.360
95.222
4.4 M 4x4 coupé v8 32v bi-turbo gasolina 4p automático
272.333
2.0 Tfsi ambiente quattro 4p gasolina s tronic
105.216
116.898
4.4 M sport 4x4 coupé v8 32v bi-turbo gasolina 4p automático
2.0 Tfsi ambition quattro 4p gasolina s tronic
106.976
128.900
2.0 Tfsi attraction quattro 4p gasolina s tronic
108.267
110.550
2.0 16V gasolina 4p automático
90.472
131.132
92.725
126.875
93.885
102.800
2.0 Sport gp 16v turbo gasolina 4p automático
98.108
101.075
Agile 122.574
1.4 Mpfi effect 8v flex 4p manual 1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
Astra
38.683 26.972
125.479
2.0 Gt m sport 16v gasolina 4p automático
157.325
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
29.719
1.4 Mpfi ltz wifi 8v flex 4p manual
29.961
2.0 Mpfi 8v flex 4p automatico
43.000
33.293 32.445
38.610
30.600
37.418
2.0 Mpfi advantage 8v flex 4p automático 2.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual
98.300
2.0 Gp 16v gasolina 4p automático
356.967
CHEVROLET
72.225
2.0 Gp 16v turbo gasolina 4p automático
391.300
353.560
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p automatizado
2.0 16V turbo gasolina 4p automático
2.0 Mpfi advantage sedan 8v flex 4p automático 172.600
2.0 Mpfi advantage sedan 8v flex 4p manual
É MUITO MAIS CHEVROLET
www.dafonteveiculos.com.br
60 - Auto Revista Ceará
2015
113.844
197.598
77.234
2014
115.975
3.0 35I 4x4 coupé 6 cilindros 24v gasolina 4p automático
2.0 Top 16v gasolina 4p automático 328I
2013
3.0 28I 4x4 24v gasolina 4p automático 94.058 X6
BMW 320I
2012
2.0 Sport gp 16v gasolina 4p automático
82.965
2.0 Tfsi ambition 211cv gasolina 4p s tronic
2.0 Tfsi avant 183cv gasolina 4p multitronic Q3
84.834
85.736 93.177
Versão 2.0 Plus sedan 16v gasolina 4p automático
www.jangadarenault.com.br
www.newland.com.br
Marca/Modelo
Versão
Blazer
2.4 Mpfi advantage 4x2 8v flex 4p manual
Camaro
3.6 Lt coupé v6 gasolina 2p automático
2012
2013
2014
2015
Marca/Modelo
S10
6.2 2Ss coupé v8 gasolina 2p automático
136.134
6.2 Ss conversível v8 gasolina 2p automático
191.725
6.2 Ss coupé v8 gasolina 2p automático 137.840
140.587
2.4 Sfi ecotec fwd 16v gasolina 4p automático
207.950 148.925
54.823
2.4 Sidi 16v gasolina 4p automático
Celta
Classic
58.372
3.0 Sfi fwd v6 24v gasolina 4p automático
59.470 Tracker 27.563
1.0 Mpfi ls 8v flex 2p manual
18.524
19.183
18.323
1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual
22.300
23.963
27.300
1.0 Mpfi lt 8v flex 2p manual
22.150
24.154
25.985
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual
24.293
23.921
25.989
21.575
24.567
26.099
36.300
39.500
1.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual
26.500
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
Cruze
Meriva
Montana
Vectra
45.730
52.837
57.598
68.754
75.798
2.8 Ls 4x4 cd 16v turbo diesel 4p manual
78.529
79.056
89.269
2.8 Lt 4x4 cd 16v turbo diesel 4p manual
85.983
89.867
106.983
2.8 Ltz 4x2 cd 16v turbo diesel 4p automático
93.917
103.880
116.933
1.8 Advantage 8v flex 4p automático
47.332
50.927
38.100
45.767
50.328
1.8 Lt 8v flex 4p manual
45.900
41.574
46.263
1.8 Ltz 8v flex 4p automático
45.258
54.900
55.532
1.8 Ltz 8v flex 4p manual
44.137
46.567
54.554
1.8 Mpfi freeride 4x2 16v flex 4p manual
62.832
1.8 Mpfi ltz 4x2 16v flex 4p automático
68.134
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p automático 2.0 Mpfi elite 8v flex 4p automático 2.0 Mpfi expression 8v flex 4p automático
30.680
2.0 Mpfi expression 8v flex 4p manual
33.156
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p automático
39.474
2.0 Mpfi elite 8v flex 4p automático
41.679
2.0 Mpfi expression 8v flex 4p automático
36.677
1.5 Picasso gl 8v flex 4p manual
31.821
35.843
36.023
1.5 Picasso glx 8v flex 4p manual
32.918
35.138
39.055
1.6 Exclusive 16v flex 4p automático
26.945
40.113
42.420
1.6 Exclusive 16v flex 4p manual
32.196
42.056
42.153
1.6 Picasso exclusive 16v flex 4p automático
35.669
39.943
42.247
1.6 Glx 16v flex 4p manual
31.613
33.878
36.743
39.689
35.700
40.967
Zafira
43.738
1.4 Mpfi maxx 8v flex 4p manual
25.566
1.4 Mpfi premium sedan 8v flex 4p manual
24.320
1.8 Lt 16v flex 4p automático
48.498
53.186
57.622
1.8 Lt 16v flex 4p manual
50.121
50.652
57.357
1.8 Lt sport6 16v flex 4p automático
50.070
53.644
59.300
1.8 Lt sport6 16v flex 4p manual
48.171
54.200
52.779
1.8 Ltz 16v flex 4p automático
55.313
58.389
64.897
1.4 Mpfi collection 8v econo.Flex 4p manual
29.380
1.4 Mpfi joy 8v flex 4p manual
27.584
1.4 Mpfi maxx 8v econo.Flex 4p manual
30.600
2.0 Exclusive pallas 16v flex 4p automático
1.8 Mpfi expression 8v flex 4p automatizado
28.440
2.0 Exclusive sport 16v flex 4p automático
1.8 Mpfi premium 8v flex 4p automatizado
29.417
CITRÖEN C3
C4
27.798
29.683
1.4 Mpfi ls cs 8v flex 2p manual
26.544
29.590
34.930
1.4 Mpfi sport cs 8v flex 2p manual
29.917
31.969
36.831
1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual
29.803
31.595
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual
32.481
34.691 41.382
1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
34.992
37.323
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
39.067
40.237
36.760
39.900
39.200
39.862
1.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual 1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
41.658
52.486
49.324
2.0 Glx pallas 16v flex 4p automático
33.739
36.858
2.0 Glx pallas 16v flex 4p manual
33.465
37.677
3.6 Rt v6 gasolina 4p automático
94.433
82.600
100.830
3.6 Sxt v6 gasolina 4p automático
106.533
85.267
93.263
DODGE Journey
2.7 Rt v6 24v gasolina 4p automatico
FIAT 500
1.4 Cabrio 16v flex 2p automático
56.510
1.4 Cabrio 8v flex 2p automatizado
43.933
41.425 25.417
58.760
1.8 Lt 8v flex 4p automático
2.0 Mpfi comfort 8v flex 4p manual
32.081
1.4 Sfi ltz 8v flex 4p manual
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual
65.250
36.040
1.4 Sfi lt 8v flex 4p manual
1.4 Mpfi lt 8v flex 4p automático
Prisma
40.744
2.4 Ls 4x2 cs 8v flex 2p manual
34.456
33.638
2015
45.163
48.963
31.149
1.4 Mpfi combo cs 8v econo flex 2p manual
2014
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p manual
1.8 Mpfi sport cs 8v flex 2p manual Onix
2013
2.0 Mpfi colletion 8v flex power 4p automático
1.4 Sfi ls 8v flex 4p manual
1.8 Mpfi lt 8v flex 4p automático Corsa
Spin
78.267
68.797
1.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual
1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual Cobalt
68.705
3.0 Sfi awd v6 24v gasolina 4p automático
3.6 Sfi awd v6 24v gasolina 4p automático
2012
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual 2.4 Ltz 4x2 cd 8v flex 4p manual
6.2 Ss coupé v8 gasolina 2p manual Captiva
Versão 1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p automático
Bravo
55.902
1.4 Cult 8v flex 2p automatizado
35.915
37.505
43.424
1.4 Cult 8v flex 2p manual
34.129
37.054
40.248
1.4 Sport air 16v gasolina 2p manual
34.930
1.4 16V t-jet gasolina 4p manual
46.697
48.788
53.623
1.8 Absolute 16v flex 4p automatizado
37.842
42.763
45.933
1.8 Essence 16v flex 4p automatizado
35.797
37.984
45.293
Auto Revista Ceará -
61
Marca/Modelo
Versão 1.8 Essence 16v flex 4p manual
2012 34.550
1.8 Sporting 16v flex 4p automatizado Doblò
Fiorino
2013
43.563
44.797
48.154
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
38.083
39.429
46.171
1.4 Mpi cargo flex 2p manual
31.500
32.739
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p manual
45.650
1.8 Mpi cargo 16v flex 2p manual
34.512
36.065
1.8 Mpi essence 16v flex 4p manual
39.352
43.867
1.3 Mpi furgão 8v flex 2p manual
25.880
27.900
1.4 Mpi furgão 8v flex 2p manual Grand siena
Idea
Palio
Punto
Siena
2015
Marca/Modelo
2014
2015
52.198
48.256
47.960
37.521
2.0 Freestyle 16v flex 4p manual
51.470
54.667
55.686
2.0 Freestyle 4wd 16v flex 4p manual
53.500
58.267
67.297
2.0 Se 16v flex 4p powershift
50.869
55.509
61.754
125.300
1.4 Mpi 8v flex 4p manual
33.650
36.720
1.4 Mpi 8v tetrafuel 4p manual
36.073
37.282
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
35.684
34.597
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
35.916
38.511
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
36.100
39.371
53.500
Edge
F-250
33.613
36.690
32.460
34.642
41.063
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
32.247
35.300
39.695
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p automatizado
36.047
38.746
44.385
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p manual
36.507
39.111
44.632
1.0 Mpi fire economy 8v flex 2p manual
19.933
19.881
21.415
1.0 Mpi fire economy 8v flex 4p manual
24.226
24.200
25.749
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
30.375
30.250
32.944
1.4 Mpi attractive weekend 8v flex 4p manual
32.150
30.531
35.009
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
29.944
33.567
34.535
1.4 Attractive 8v flex 4p manual
29.857
34.308
36.599
38.970
1.6 Essence 16v flex 4p automatizado
33.150
36.600
38.835
44.630
1.6 Essence 16v flex 4p manual
29.848
35.691
38.718
42.850
1.8 Sporting 16v flex 4p automatizado
33.430
39.839
44.933
1.8 Sporting 16v flex 4p manual
35.088
39.389
43.536
1.0 Mpi el 8v flex 4p manual
25.291
29.160
29.453 35.263
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
30.496
36.904
38.848
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
30.354
105.278
3.5 Limited fwd v6 24v gasolina 4p automático
91.267
96.400 123.667
78.556
84.545
1.0 Rocam hatch 8v flex 4p manual
22.658
23.903
29.010
1.6 Rocam hatch 8v flex 4p manual
25.854
28.233
27.233
1.6 Rocam sedan 8v flex 4p manual
27.522
31.230
31.100
1.6 Se hatch 16v flex 4p manual
34.410
36.020
37.718
44.344
1.6 Se sedan 16v flex 4p manual
34.863
38.287
31.900
48.956
1.6 Glx 16v flex 4p manual
34.615
38.826
2.0 Glx 16v flex 4p automático
37.902
41.719
2.0 Glx 16v flex 4p manual
36.577
40.150
2.0 Glx sedan 16v flex 4p automático
37.261
38.787
2.0 Titanium sedan 16v flex 4p automático
41.889
46.169
3.9 Xlt 4x2 cs diesel 2p manual 3.9 Xlt max power 4x2 cs diesel 2p manual
43.767
3.9 Xlt max power 4x4 cd diesel 4p manual 3.9 Xlt max power 4x4 cs diesel 2p manual
54.120 Fiesta
Focus
48.767
Fusion
2.0 Titanium 16v híbrido 4p automático
2.5 16V flex 4p automático
Ka
1.8 Mpi blackmotion 8v flex 4p automatizado
69.741 108.344
2.0 Titanium awd 16v gasolina 4p automático
34.100 30.430
95.520
53.727
3.5 Sel awd v6 24v gasolina 4p automático
32.345
28.055
38.645
3.5 Limited awd v6 24v gasolina 4p automático
3.5 Sel 2wd v6 24v gasolina 4p automático
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
1.4 Mpi el 8v flex 4p manual
1.6 Freestyle 16v flex 4p manual
3.5 Limited vistaroof awd v6 24v gasolina 4p automático
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
2.5 Sel 16v gasolina 4p automático
53.233
3.0 Sel awd v6 24v gasolina 4p automático
58.943
1.0 Mpi 8v flex 2p manual
19.452
118.330
88.338
93.999
75.940
80.545
89.266
22.000
1.0 Mpi fly 8v flex 2p manual
20.796
1.0 Mpi pulse 8v flex 2p manual
22.426
1.6 Mpi 8v flex 2p manual
1.8 Mpi sporting 8v flex 4p automatizado
Mustang
1.8 Mpi sporting 8v flex 4p manual
1.6 Mpi sport 8v flex 2p manual
25.553
27.767
3.7 Coupé v6 24v gasolina 2p automatico
129.300
179.725
5.0 Gt premium coupé v8 32v gasolina 175.198 2p automático
1.4 Mpi working cd 8v flex 2p manual
36.336
36.153
39.962
1.4 Mpi working ce 8v flex 2p manual
29.730
32.153
38.800
1.4 Mpi working cs 8v flex 2p manual
26.103
27.400
32.706
1.8 Mpi adventure cd 16v flex 2p manual
41.193
44.248
50.133
1.8 Mpi adventure ce 16v flex 2p manual
35.887
38.739
43.733
1.0 Evo vivace 8v flex 2p manual
20.620
21.700
21.923
1.0 Evo vivace 8v flex 4p manual
23.723
25.384
28.564
1.0 Evo way 8v flex 4p manual
26.800
24.648
27.520
32.072
1.4 Evo sporting 8v flex 4p manual
30.597
29.641
32.592
36.296
1.4 Evo way 8v flex 4p manual
26.189
28.991
29.336
35.181
62 - Auto Revista Ceará
2013 50.049
1.8 Mpi 8v flex 4p manual
Uno
2012
1.6 Se 16v flex 4p manual
48.058
Ecosport 51.231
1.8 Mpi 8v flex 4p automatizado
Strada
Versão
FORD
35.467
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
Stilo
2014
36.512
5.4 Shelby gt 500 coupé v8 32v gasolina 2p manual Ranger 49.060
239.500
2.2 Xl 4x4 cd 16v diesel 4p manual
79.933
71.513
85.041
2.2 Xls 4x4 cd 16v diesel 4p manual
71.297
77.357
95.916
2.5 Xls 4x2 cs 16v flex 2p manual
56.490
56.676
66.980
70.173
79.200
2.5 Xlt 4x2 cd 16v flex 4p manual
47.638
3.2 Xls 4x4 cd 20v diesel 4p manual
85.967
HONDA City
1.5 Dx 16v flex 4p automático
43.400
1.5 Dx 16v flex 4p manual
37.035
39.768
95.933
Marca/Modelo
Civic
Crv
Versão
2012
2013
2014
1.5 Ex 16v flex 4p automático
43.469
48.740
52.898
1.5 Lx 16v flex 4p automático
42.474
44.339
50.091
1.5 Lx 16v flex 4p manual
40.048
41.797
1.8 Exs 16v flex 4p automático
59.300
60.006
1.8 Lxl 16v flex 4p automático
53.967
56.550
1.8 Lxl 16v flex 4p manual
50.830
53.048
1.8 Lxs 16v flex 4p automático
51.533
54.338
58.030
1.8 Lxs 16v flex 4p manual
49.387
51.527
57.017
2.0 Exl 4x2 16v flex 4p automático
87.675
100.900
2.0 Exl 4x4 16v flex 4p automático
91.086
108.463
2015
Fit
83.510
94.088
35.410
38.797
40.763
40.844
43.940
46.758
1.4 Lx 16v flex 4p manual
37.296
39.325
42.231
1.5 Ex 16v flex 4p automático
42.004
45.450
50.646
45.133
47.097
2.0 Lx 4x2 16v gasolina 4p automático
76.100
1.4 Dx 16v flex 4p manual 1.4 Lx 16v flex 4p automático
1.5 Twist 16v flex 4p manual
Elantra
Hb20
Hb20s
3.0 Mpfi gls v6 24v gasolina 4p automático
75.310
3.3 Mpfi gls sedan v6 24v gasolina 4p automático
80.926
1.8 Gls 16v gasolina 4p automático
56.020
1.8 Gls 16v gasolina 4p manual
50.310
83.639
Tucson
2.0 Gl 2wd 16v gasolina 4p manual
Grand Cherokee
60.802
62.915
70.527
1.0 Comfort 12v flex 4p manual
32.323
34.933
1.0 Comfort plus 12v flex 4p manual
32.817
35.706
1.6 Comfort style 16v flex 4p manual
38.233
40.099
1.6 Premium 16v flex 4p automático
41.433
46.164
1.6 Premium 16v flex 4p manual
40.017
44.923
69.130
2.0 Mpfi gl 16v 142cv 2wd gasolina 4p manual
39.386
46.480
2.0 Mpfi gl 16v 2wd gasolina 4p automático
44.183
2.0 Mpfi gls 16v 143cv 2wd flex 4p automático
45.712
50.050
2.0 Mpfi gls 16v 143cv 2wd gasolina 4p automático
42.495
47.432
1.6 16V gasolina 3p automático
49.240
59.915
3.0 Limited 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
153.475
122.000
224.533
Cerato
1.6 E.221 Sedan 16v gasolina 4p manual
35.597
1.6 E.222 Sedan 16v gasolina 4p manual
38.033
1.6 Sx 16v flex 4p automático
43.900
53.027
1.6 Sx3 16v gasolina 4p automático
40.835
46.078
Sorento
1.6 Sx3 16v gasolina 4p manual
35.330
42.776
2.4 S.253 4X2 16v gasolina 4p automático
62.580
72.317
3.5 S.555 V6 4x2 24v gasolina 4p automatico
77.396
3.5 S.558 V6 4x2 24v gasolina 4p automático
73.398
87.370
44.667
3.5 S.658 V6 4x4 24v gasolina 4p automático
79.298
93.483
3.5 S.660 V6 4x4 24v gasolina 4p automático
78.546
94.180 84.630
90.967 80.778
41.227
2.0 Ex 4x2 16v flex 4p automático
76.066
47.156
2.0 Ex 4x2 16v gasolina 4p manual
75.267
1.6 Premium 16v flex 4p automático
48.425
2.0 Lx 4x2 16v flex 4p automático
69.760
75.154
44.258
2.0 Lx 4x2 16v flex 4p manual
64.600
70.480
2.0 Lx 4x2 16v gasolina 4p automático
62.350
75.438
2.0 Mpfi gls 16v gasolina 4p manual
Sportage
46.597
61.896
2.0 Mpi 16v gasolina 4p automático 2.0 Mpfi gls 4x2 16v gasolina 4p automático
71.963
72.148
2.0 Mpi 4x2 16v flex 4p automático
64.673
73.950
2.0 Mpi 4x2 16v flex 4p manual
63.058
70.233
2.0 Mpi 4x2 16v gasolina 4p automático
68.740
2.0 Mpi 4x4 16v gasolina 4p automático
65.967
2.4 Mpi 2wd 16v gasolina 4p automático
64.293
59.375
76.811
Freelander 2
3.0 Hse 4x4 v6 24v bi-turbo diesel 4p automático
236.200
278.633
319.600
254.133
288.263
155.950
3.0 Hse 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
203.975
241.300
3.0 Se 4x4 v6 24v bi-turbo diesel 4p automático
168.600
203.363
3.0 Se 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
164.126
5.0 Hse 4x4 v8 32v gasolina 4p automático
171.667
2.2 Hse sd4 16v turbo diesel 4p automático
118.800
144.516
2.2 S sd4 16v turbo diesel 4p automático
96.104
113.600 124.620
143.297
3.3 Mpfi 4x4 7 lugares v6 270cv gasolina 4p automático
137.963
2.2 Se sd4 16v turbo diesel 4p automático
104.449
3.3 Mpfi 4x4 v6 270cv gasolina 4p automático
125.008
3.2 S 6v 24v gasolina 4p automático
84.150
3.2 Se 6v 24v gasolina 4p automático
82.467
2.0 Dynamic 4wd 16v gasolina 4p automático
139.500
166.100
182.835
2.0 Dynamic tech 4wd 16v gasolina 4p automático
153.998
178.031
217.967
3.5 Mpfi gls 7 lugares v6 24v 285cv gasolina 4p automático
69.172
79.158
3.5 Mpfi gls v6 24v 285cv gasolina 4p automático
68.800
80.450
63.125
LAND ROVER Discovery 4
38.492
249.997 167.175
1.6 Comfort plus 16v flex 4p automático
64.550
54.421
94.452
39.566
54.900
2015
83.315
3.6 Limited 4x4 v6 24v gasolina 4p automatico
39.040
1.6 Mpfi 16v flex 4p automático
2014
3.6 Laredo 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
1.0 Comfort style 12v flex 4p manual
2.0 Mpfi gls 16v gasolina 4p automático 39.925
Santa fé
65.919
1.0 Comfort plus 12v flex 4p manual
1.8 Mpi 16v gasolina 4p automatico
Ix35
2013
KIA
92.478
2.0 Gls 16v flex 4p automático
2012
JEEP
57.983
1.6 Premium 16v flex 4p manual I30
Sonata
Veloster
HYUNDAI Azera
Versão 2.4 Mpfi v4 16v 182cv gasolina 4p automático
59.627
2.0 Exl 4x4 16v gasolina 4p automático 80.357 2.0 Lx 4x2 16v flex 4p automático
Marca/Modelo
Range rover evoque
Auto Revista Ceará -
63
Marca/Modelo
Versão
2013
148.300
170.267
2.0 Prestige 4wd 16v gasolina 4p automático
138.054
166.560
2.0 Pure tech 4wd 16v gasolina 4p automático Range rover sport
2012
2.0 Dynamic tech coupé 4wd 16v gasolina 2p automático
129.663
3.0 Hse 4x4 v6 24v biturbo diesel 4p automático
2014
221.560
3.0 Se 4x4 v6 24v biturbo diesel 4p automático
181.243
5.0 Hse supercharged 4x4 v8 32v gasolina 4p automático
215.633
Marca/Modelo
175.278
Pajero dakar
1.6 Cgi sport 16v turbo gasolina 4p automático
1.8 Cgi classic special 16v gasolina 4p automático
75.966
1.8 Cgi touring 16v turbo gasolina 4p automático 1.6 16V gasolina 2p automático
361.600
3.5 Hpe 7 lugares 4x4 v6 24v flex 4p automático
84.033
92.486
474.300
3.2 Hpe 4x4 16v turbo intercooler diesel 2p automático
119.663
139.350
3.2 Hpe 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
129.667
138.998
202.225
Pajero full
337.315
3.8 4X4 v6 24v gasolina 2p automático 92.230 3.8 Hpe 4x4 v6 24v gasolina 2p automático
Pajero sport
Lancer
123.463
129.370 117.630
135.995
148.643 123.899
162.929
193.137
109.933
114.933
2.5 Hpe 4x4 8v turbo intercooler diesel 4p automático 2.5 Hpe 4x4 8v turbo intercooler diesel 4p manual 3.5 Hpe 4x4 v6 24v flex 4p automático
88.500
Pajero tr4 101.223
51.920
1.6 S 16v turbo gasolina 2p automático 70.832
109.267
1.6 S coupé 16v turbo gasolina 2p automático
93.221
2.0 4X2 16v 140cv flex 4p automático
48.545
52.561
57.380
63.847
2.0 4X2 16v 140cv flex 4p manual
47.150
48.149
53.286
58.927
2.0 4X4 16v 140cv flex 4p automático
44.930
56.150
60.323
66.673
2.0 4X4 16v flex 4p manual
45.284
2.0 Gls 4x4 16v flex 4p manual
45.747
2.5 Le 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p automático
78.298
88.120
2.5 Le 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
74.748
86.156
2.5 Se strike 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
69.900
2.5 Xe 4x2 cd turbo eletronic diesel 4p manual
66.278
73.533
2.5 Xe 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
67.643
73.040
1.0 16V flex 4p manual
22.377
23.533
29.467
1.0 S 16v flex 4p manual
23.575
25.236
NISSAN Frontier 95.650 103.667
105.631
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático nova
58.033
2.0 4Wd 16v gasolina 4p automático
64.734
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático
57.606
67.915
72.963
2.0 4X2 16v gasolina 4p manual
56.625
60.408
63.198
2.0 4X4 awd 16v gasolina 4p automático
30.147
34.338
66.080
71.620
82.290
93.863
1.6 S 16v flex 4p manual
27.281
27.068
29.968
35.545
62.598
68.229
74.560
1.6 Sr 16v flex 4p manual
26.843
29.256
33.483
1.6 Sv 16v flex 4p manual
26.948
27.567
30.340
2.0 16V flex 4p automático
37.618
40.897
2.4 Hls 4x2 cd 16v flex 4p manual
83.263 82.873
March
3.2 Gls 4x4 cd 16v turbo intercoler diesel 4p manual
75.900
73.220
79.241
92.338
3.2 Hpe 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p automático
82.194
93.378
104.176
111.425
2.0 16V flex 4p manual
32.131
35.895
3.2 Hpe 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
2.0 S 16v flex 4p automático
38.598
40.456
78.347
78.888
95.860
106.590
2.0 S 16v flex 4p manual
35.436
35.933
49.296
3.5 Hpe 4x4 cd v6 24v flex 4p automático
65.187
72.356
85.939
2.0 Sl 16v flex 4p automático
37.931
46.176
60.425
68.700
2.0 16V gasolina 4p manual
43.100
46.656
49.920
1.4 Xr 8v flex 2p manual
21.612
21.860
2.0 Cvt 16v gasolina 4p automático
47.923
51.749
60.427
1.4 Xr 8v flex 4p manual
24.163
23.953
2.0 Evolution x 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p automático
121.158
153.300
1.4 Xr sport 8v flex 4p manual
23.866
25.799
2.0 Gt 16v gasolina 4p automático
51.813
61.763
63.163
72.917
1.4 Xr sw 8v flex 4p manual
24.150
26.879
1.6 Xs 16v flex 4p automático
27.884
32.457
62.697
67.233
81.282
1.5 Active 8v flex 4p manual
37.167
39.398
64.000
78.467
93.836
1.5 Active pack 8v flex 4p manual
36.233
2.0 Gt awd sedan 16v gasolina 4p automático Outlander
2015
99.900
3.8 Hpe 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
97.813
MITSUBISHI
L200 triton
88.077 108.675
2.0 S top 16v turbo gasolina 2p automático Asx
89.280 105.200
60.188
80.841
109.417
3.2 Hpe 4x4 7 lugares 16v turbo intercooler diesel 4p automático
91.140
1.6 One 16v gasolina 2p manual
99.500
350.491
MINI Cooper
3.2 4X4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
255.973
354.650
2014
81.756
159.211
1.6 Classic kompressor special gasolina 74.960 4p automático 74.948
2013
139.720
81.215
1.8 Cgi classic 16v gasolina 4p automático
2012
3.2 4X4 16v turbo intercooler diesel 4p manual
MERCEDES BENZ C 180
Versão 3.0 Gt4 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
3.0 Hse 4x4 v6 24v gasolina 4p automático 3.0 Hse 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
2015
2.0 16V gasolina 4p automático
59.040
87.866
Sentra
PEUGEOT 207
66.327
208
1.6 Active pack 16v flex 4p automático
2.4 4X4 16v gasolina 4p automático 3.0 Gt 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
64 - Auto Revista Ceará
68.048
47.078
1.6 Griffe 16v flex 4p automático
3.0 4X4 v6 24v gasolina 4p automático 67.359 102.938
118.356
44.423
1.6 Griffe 16v flex 4p manual 307
1.6 Presence 16v flex 4p manual
43.933 28.926
48.492
Marca/Modelo
Versão 1.6 Presence pack 16v flex 4p manual
2011
2012
2013
2014
Marca/Modelo
30.833
1.6 Presence pack sedan 16v flex 4p manual
Etios
2.0 Feline 16v flex 4p automático 2.0 Presence pack 16v flex 4p tiptronic 308
1.6 Active 16v flex 4p manual 1.6 Allure 16v flex 4p manual
36.005 35.333
2.0 Allure 16v flex 4p automático 2.0 Allure 16v flex 4p manual
42.208
53.503
51.340
41.838
44.886
2.0 Feline 16v flex 4p automático
44.267
49.200
3.6 4X4 v6 24v gasolina 4p tiptronic
206.900
289.162
3.6 Sport 4x4 v6 24v gasolina 4p tiptronic
213.450
Hilux
291.000
4.8 4X4 v8 32v turbo gasolina 4p tiptronic
Hilux sw4
4.8 Gts 4x4 v8 32v gasolina 4p tiptronic
393.000
4.8 S 4x4 v8 32v gasolina 4p tiptronic
259.667
1.0 16V flex 2p manual
17.310
427.475
1.0 Authentique 16v flex 4p manual
19.660
1.0 Campus 16v flex 2p manual
16.889
1.0 Campus 16v flex 4p manual
22.661
1.0 Expression 16v flex 4p manual Duster
Fluence
1.6 4X2 16v flex 4p manual
Rav4 22.529
24.020
47.663
45.695
46.419
47.600
47.145
53.586
1.6 Expression 4x2 16v flex 4p manual
38.020
40.450
48.070
49.297
2.0 Dynamique 4x2 16v flex 4p automático
VW
43.384
47.600
51.753
57.393
Amarok
2.0 Dynamique 4x2 16v flex 4p manual 42.556
44.927
51.064
56.665
1.6 Expression 16v flex 4p manual
40.900
40.627
2.0 Dynamique 16v flex 4p automático 41.500
45.961
52.582
2.0 Dynamique 16v flex 4p manual
41.431
46.025
56.625
61.595
38.975
63.599
32.517
34.460
40.100
1.5 Xls 16v flex 4p manual
34.827
37.520
41.736
1.5 Xls sedan 16v flex 4p manual
34.900
38.354
43.140
35.006
38.973
34.200
34.947
40.875
2.7 Sr 4x2 cd 16v flex 4p automático
72.649
77.351
83.727
2.7 Srv 4x4 cd 16v flex 4p automático
78.346
83.985
92.458
3.0 Srv 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p automático
113.929
117.490
118.667
3.0 Srv 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
105.870
113.769
3.0 Srv top 4x4 cd 16v turbo intercoo- 113.428 ler diesel 4p automático
115.267
133.965
2.7 Sr 4x2 16v flex 4p automático
91.339
98.563
86.049
91.600
2.0 Privilége 16v flex 4p automático
44.879
49.825
62.600
1.0 Authentique 16v flex 4p manual
22.567
22.763
28.990
1.0 Expression 16v flex 4p manual
23.267
24.375
35.870
33.518
38.422
42.420
140.225
3.0 Srv 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
137.465
137.925
159.975
3.0 Srv 4x4 7 lugares 16v turbo intercooler diesel 4p automático
155.700
150.265
158.657
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático
86.679
97.019
2.0 4X4 16v gasolina 4p automático
96.005
107.963
101.610
120.115
65.489
2.5 4X4 16v gasolina 4p automático
61.098
69.709 Crossfox
2.0 4X2 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
74.597
77.633
2.0 4X4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
73.016
80.438
84.667
2.0 4X4 cs 16v turbo intercooler diesel 65.550 2p manual
67.132
70.113
2.0 Se 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
70.553
82.900
89.567
2.0 Trendline 4x4 cd 16v turbo interco76.660 oler diesel 4p manual
84.940
92.133
1.6 Mi flex 8v 4p automatizado
40.833
44.435
36.920
39.490
44.039
1.0 Mi 8v flex 2p manual
25.293
29.597
32.060
1.6 Mi flex 8v 4p manual 1.6 Msi flex 16v 4p automatizado
27.173
28.716
1.6 Expression 8v flex 4p manual
25.867
27.336
37.550
1.0 Authentique 16v flex 4p manual
22.900
27.113
25.130
1.0 Mi 8v flex 4p manual
27.263
30.276
33.581
1.0 Expression 16v flex 4p manual
24.390
28.425
29.723
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
29.553
32.384
36.233
1.6 Expression 8v flex 4p manual
25.380
28.554
31.136
1.6 Mi 8v flex 4p manual
30.884
32.649
34.837
1.6 Privilége 8v flex 4p manual
27.876
30.973
35.167
1.6 Mi prime 8v flex 4p manual
32.056
33.643
35.700
1.6 Privilége 8v hi-flex 4p manual
28.160
30.050
34.456
38.713
Fox
37.954 Fusca
2.0 Tsi 16v gasolina 2p automático
76.725
2.0 Tsi 16v r-line gasolina 2p automático
2.0 4X4 16v gasolina 4p automático
94.900
2.0 Tsi sport 16v gasolina 2p manual Gol
2.5 Wrx hatch 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p manual 2.5 Wrx sedan 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p manual 2.5 Wrx sti sedan 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p automático TOYOTA 1.8 Gli 16v flex 4p automático
57.167
57.554
62.120
1.8 Gli 16v flex 4p manual
45.773
47.836
47.260
1.8 Xli 16v flex 4p automático
50.541
53.376
Golf 64.200
98.433
54.267
1.6 Expression 16v flex 4p automático
2.0 4X4 16v gasolina 4p manual
Corolla
60.561
2.4 4X4 16v gasolina 4p automático
SUBARU Impreza
54.296
2014
1.5 X sedan 16v flex 4p manual
2.4 4X2 16v gasolina 4p automático
41.046
1.6 Dynamique 8v flex 4p manual
Sandero
24.563
1.6 Dynamique 4x2 16v flex 4p manual 39.930
2.0 Gt 16v turbo gasolina 4p manual Logan
23.170
2.0 Xei 16v flex 4p automático
3.0 Sr 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
354.933
2013 66.463
2.7 Sr 4x2 16v flex 4p manual
RENAULT Clio
2012 60.950
1.5 Xs sedan 16v flex 4p manual
PORSCHE Cayenne
2011 55.178
1.5 Xs 16v flex 4p manual
40.558 45.044
Versão 2.0 Altis 16v flex 4p automático
70.995
1.0 Mi 8v flex 2p manual g.Iv
18.113
19.536
24.282
1.0 Mi 8v flex 4p manual g.Iv
20.454
24.045
23.940
1.0 Mi 8v flex 4p manual g.V
23.566
26.493
34.924
1.0 Mi ecomotion 8v flex 4p manual g.Iv
20.598
22.967
24.467
1.6 Mi 8v flex 4p manual g.V
27.344
29.253
29.925
1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
43.300
45.563
52.140
1.6 Mi sportline limited edition 8v flex 4p manual
45.049
46.229
50.923
2.0 Mi 8v flex 4p tiptronic
39.195
45.875
49.695
Auto Revista Ceará -
65
Marca/Modelo
Jetta
2012
Versão
Parati
2014
2015
Marca/Modelo
53.586
1.6 Mi cs 8v flex 2p manual g.V
2.0 Mi sportline 8v flex 4p tiptronic
41.919
45.508
48.904
1.6 Mi cs 8v flex 2p manual g.Vi
2.0 Comfortline flex 4p manual
47.445
58.600
66.923
2.0 Comfortline flex 4p tiptronic
53.176
58.468
66.825
1.6 Mi trooper ce 8v flex 2p manual g.V
2.0 Tsi highline 200cv gasolina 4p tiptronic
62.967
68.040
Spacefox
74.900
2.5 I variant 20v 170cv gasolina 4p tiptronic
62.086
1.4 Mi furgão 8v flex 3p manual
29.456
1.4 Mi std 8v flex 3p manual
28.825
1.4 Mi std 8v flex 4p manual
30.443
31.864
43.025
1.4 Mi std escolar 8v flex 3p manual
34.330
39.267
37.433
1.4 Mi std lotação 8v flex 3p manual
31.450
34.886
37.233
1.6 Mi 8v flex 4p manual g.Iv
28.616
31.720
26.825
35.500 Tiguan
Up
1.6 Mi surf 8v flex 4p manual g.Iv Passat
2.0 Fsi dsg gasolina 4p automático
71.847
88.226
2.0 Tsi 16v gasolina 4p automatizado
74.400
82.316
2.0 Tsi cc 16v turbo gasolina 4p automatizado
Polo
Polo sedan
Saveiro
Versão
44.740
2.0 Tsi highline 211cv gasolina 4p tiptronic
Kombi
2013
2.0 Mi gt 8v flex 4p tiptronic
108.960
109.620
3.6 Fsi cc v6 24v gasolina 4p tiptronic
97.633
1.6 Mi 8v e-flex 4p manual
32.274
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
Voyage
134.663 126.813
139.963
30.880
35.673
38.400
1.6 Mi 8v flex 4p manual
31.700
34.880
38.047
1.6 Mi sportline 8v flex 4p automatizado
32.666
37.537
42.720
1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
32.618
35.872
40.997
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
32.293
36.413
39.432
1.6 Mi 8v flex 4p manual
31.404
37.900
37.561
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p automatizado
34.960
35.499
43.842
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p manual
31.497
36.100
40.204
2.0 Mi comfortline 8v flex 4p manual
34.267
36.758
42.140
1.6 Cross ce 8v flex 2p manual
35.350
38.359
46.553
2013
2014
29.093
34.491
32.167
35.967
1.6 Mi trooper cs 8v flex 2p manual g.V 29.270
32.950
1.6 Mi 8v flex 4p manual
33.894
37.107
1.6 Mi sportline 8v flex 4p automatizado
34.630
37.739
1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
35.085
38.780
1.6 Mi trend 8v flex 4p automatizado
33.486
36.451
41.819
1.6 Mi trend 8v flex 4p manual
33.788
40.267
45.433
2.0 Tsi 16v turbo gasolina 4p tiptronic
81.140
116.060
102.433
2.0 Tsi r-line 16v turbo gasolina 4p tiptronic
79.593
97.379
116.334
1.0 Mpi high up 12v flex 4p manual
66 - Auto Revista Ceará
31.534
41.466
35.967
35.645
1.0 Mpi move up 12v flex 2p automatizado
33.978
1.0 Mpi move up 12v flex 4p automatizado
35.763
1.0 Mpi rbw 12v flex 4p automatizado
38.900 37.384
1.0 Mi 8v flex 4p manual
27.467
28.667
31.854
30.095
1.6 Mi 8v flex 4p manual
29.338
33.900
34.200
36.897
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p manual
31.263
33.573
1.6 Mi trend 8v flex 4p automatizado
29.700
1.6 Mi trend 8v flex 4p manual
29.110
31.642
2.0 T5 comfort fwd turbo gasolina 4p automático
77.000
97.292
2.0 T5 dynamic fwd turbo gasolina 4p automático
93.760
102.333
116.126
151.480
2.0 T5 r design turbo gasolina 4p automático
98.695
111.963
182.223
3.0 Rd awd turbo gasolina 4p automático
115.308
3.0 T6 top awd turbo gasolina 4p automático
123.000
VOLVO Xc60
50.408
150.963
É MUITO MAIS CHEVROLET
www.dafonteveiculos.com.br
2015
28.536
1.0 Mpi rbw 12v flex 4p manual
115.756
3.6 Cc r-line 24v gasolina 4p tiptronic
2012 29.638
www.jangadarenault.com.br
www.newland.com.br
Componente
Conforto e mais que isso...
Saúde!
Higienizar o condicionador de ar do veículo periodicamente é vital para manter o habitáculo com temperatura e ar agradáveis e afastar “seres” indesejáveis
O
ar-condicionado é acessório “opcional” cada vez mais valorizado pelos proprietários de veículos em um Brasil de clima quente, trânsito cada vez mais complicado e de índices de criminalidade crescentes. Por isso mesmo, tem deixado de ser acessório para se tornar equipamento de série na maioria dos modelos vendidos no País. Pelo menos dados levantados pelas principais montadoras em atividade no País apontam que mais de 80% dos carros saem de fábrica com o condicionador. A função básica do ar-condicionado
68 - Auto Revista Ceará
automotivo é refrescar em dias de calor ou até mesmo aquecer o habitáculo em dias muito frios. Contudo, para que o equipamento funcione regularmente é preciso tomar alguns cuidados, principalmente no que se refere a sua manutenção periódica. Portanto, é fundamental dar atenção à limpeza do aparelho, não deixando passar o período recomendado para a higienização. Dois tipos de filtros de higienização do condicionador de ar são geralmente utilizados nos veículos produzidos no País e a escolha, independente de sua melhor eficiência, são determina-
das pelas montadoras. Um é branco, e chamado filtro de partícula. O outro é de carvão ativado. A função é igual para ambos: limpar o ar que entrará no habitáculo. O mais usado é o de carvão, pois possui maior capacidade de filtrar gases e odores. Manutenção Além de garantir que o aparelho funcione com o máximo de eficiência, a limpeza e manutenção no tempo certo evitam o acúmulo de ácaros, fungos, bactérias e mofos, possíveis responsáveis pelo desenvolvimento de problemas respiratórios como ri-
nite e asma, e fomento de outros ou mais sintomas alérgicos. Especialistas do setor afirmam que o ar-condicionado automotivo deve passar por higienização a cada seis meses, independente da quilometragem do veículo. A começar pelo filtro de ar ou antipólen – responsável por evitar a entrada de “sujeira” e de proteger o sistema – e, se necessário, realizar limpeza simples no sistema com a injeção de produto específico na tubulação do aparelho. Muito importante de se ater é que, a cada 30 mil quilômetros rodados, impreterivelmente - pelo bem da saúde e do conforto - deve-se fazer manutenção mais completa, com necessidade de troca do filtro secador, de remoção das mangueiras, de limpeza do evaporador e das válvulas de enchimento, de revisão do com-
70 - Auto Revista Ceará
pressor e de substituição do óleo e do gás do condicionador de ar. No caso de carros que contam com condicionadores de ar sem filtro ou com o sistema como um todo muito sujo, a higienização comum não será suficiente para manter a qualidade do ar no habitáculo. Nesses casos, é preciso desmontar o painel do carro por inteiro para verificar o evaporador (parece um radiador), responsável por deixar o ar gelado. Vale lembrar que, já aberto o sistema, todas as peças têm de ser retiradas, limpas e recolocadas no local de origem. Portátil É possível comprar no mercado brasileiro purificadores de ar portátil exclusivo para carros, produto com o tamanho de DVD automotivo que se propõe a ajudar pessoas com problemas respiratórios e também a prevenir doenças. Os mais reconhecidos do mercado são produzidos com três filtros e ligados no acendedor de cigarros. Estes aparelhos vêm com sensor que avisa quando é preciso trocar o filtro.
Nanotecnologia Carros de luxo produzidos na Europa já contam com a nanotecnologia para manter o sistema do ar-condicionado limpo, o que deve chegar à indústria automobilística brasileira em breve, já que fabricantes nacionais de partes plásticas estão capacitadas e já trabalham com o uso de nanopartículas de prata para esterilizar o ambiente para manter o ambiente do carro saudável. Entretanto, aguarda o interesse das montadoras para fabricar a solução em larga escala.
Sustentabilidade
Mais uma opção Além dos elétricos e híbridos, veículos movidos a hidrogênio também são uma alternativa promissora aos tradicionais com motores a combustão
D
urante séculos os motores a combustão têm reinado no mercado automotivo, fazendo a festa dos países produtores de petróleo e das indústrias que processam o mineral. No entanto, a busca por veículos menos poluentes, associada à constatação de que é preciso encontrar alternativas para a grande dependência que ainda temos dos combustíveis fósseis, tem levado as montadoras a pesquisar novas alternativas de motores. Já falamos, na edição passada de Auto Revista Ceará, nos carros híbridos e elétricos. Nesta edição, temos inclusive matéria sobre o test-drive com o Toyota Prius. Agora vamos
72 - Auto Revista Ceará
falar de outra opção que está em pleno desenvolvimento: os veículos movidos a hidrogênio. Ainda mais caros e restritos que os 100% elétricos e os híbridos, eles começam a aparecer no mercado. Antes de falar nos exemplos já existentes, vamos explicar como funciona o processamento do hidrogênio para a produção de energia. Gás altamente inflamável, ele pode ser usado na combustão, de forma similar à dos combustíveis fósseis, com a vantagem que o produto da queima é apenas água, ao invés de gases tóxicos. Essa alternativa, entretanto, tem sido evitada exatamente pela alta inflamabilidade do hidrogênio,
que torna o controle do processo bastante arriscado. Como alternativa, as indústrias têm investido na combinação com o oxigênio através de uma reação química. Ela gera energia elétrica que será usada pelo motor – o que faz de todo carro a hidrogênio, em sua essência, um veículo elétrico. Para isso, o hidrogênio é armazenado em tanques na forma gasosa. Já o oxigênio é captado do ar, da mesma forma que acontece nos motores a combustão. O resultado do processo também é somente água. Algumas montadoras já comercializam seus modelos a hidrogênio nos países desenvolvidos. Nos Estados
Unidos, por exemplo, estão disponíveis modelos como o Toyota Mirai e o Tucson Fuel Cell. O primeiro, de acordo com o site oficial, pode ser comprado por 57.500 dólares (algo como 230 mil reais, considerando o dólar a R$ 4,00). Já o Tucson americano a hidrogênio é negociado somente através de leasing, com 3 mil dólares de entrada e parcelas de US$ 500,00. Além desses exemplos, praticamente todas as grandes montadoras têm seus projetos, ainda que na fase de carro-conceito. Como vantagens, os veículos a hidrogênio são silenciosos e não poluentes. Além disso, a tecnologia desenvolvida pelas montadoras permite a carga rápida dos tanques (apenas 3 a 5 minutos) através da pressurização do gás. E a autonomia já é considerável: o Mirai, por exemplo, roda aproximadamente 500 km com uma carga. Mas ainda há muitos desafios a serem enfrentados. Um deles é o fato do hidrogênio não ser um gás encontrado sozinho na atmosfera. Ele está sempre combinado com outros elementos, e sua separação demanda um processo químico que gasta energia e tem custos. Outro problema é a existência de poucas estações de abastecimento, que vai exigir investimentos por parte dos produtores do gás. O Tucson a hidrogênio, por exemplo, está sendo comercializado apenas em algumas áreas da Califórnia, estado norte-americano que tem uma política de incentivo para veículos movidos ao elemento químico.
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Componente I
Todo cuidado é pouco! Verificar periodicamente a correria dentada e seguir à risca as informações do manual do proprietário é fundamental para que não ocorram surpresas desagradáveis com o motor
A
correia dentada é peça de vital importância para o funcionamento do veículo. Afinal, é este componente que liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor com a finalidade de promover sincronismo do virabrequim – componente que passa a força do motor para as rodas – e o comando de válvulas. Isso, além de fazer com que as válvulas de admissão e de es-
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capamento sejam abertas e fechadas no momento exato. Vale lembrar que ela também é responsável pela entrada e saída de gases no cilindro. Por isso mesmo, estar atento à correia dentada é fundamental para que ela não arrebente ou tenha qualquer tipo avaria. Do contrário, o prejuízo pode ser enorme - muito maior do que se gastar com o resgate -, já que simplesmente o motor para de funcionar e
prejuízos podem ser eminentes e altos. Isso porque, se ela romper, há o risco de ocorrer danos em outras peças internas do motor, como válvulas, pistões, cabeçote e bielas. Conclusão: na grande maioria das vezes é preciso a retífica do motor. As correias dentadas podem ser danificadas, entre outros fatores além do desgaste do tempo de uso, por causa de polias gastas, desalinhamento das polias, correias frouxas, excesso de tensão, desgaste excessivo ou estrias causadas pelo trabalho, graxa ou óleo em excesso na correia e flange da polia “machucada”. Por isso mesmo, a melhor forma de prevenir a quebra dela é fazer a substituição nos prazos estabelecidos no manual do proprietário. A maioria das montadoras recomenda que a troca da correia dentada deve ser feita a cada 50 mil quilômetros ou a cada três anos. Contudo, é sugerido que ela seja feita a vistoria desta peça entre dez e 15 mil quilômetros rodados, mesmo porque ela não costuma dar sinal de aviso que pode se romper. Assim, a qualquer sinal de desgaste das bordas, faça a sua substituição. Mas nunca sem antes de realizar a revisão do conjunto de transmissão de força, composto também por polias e tensionadores.
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Cuidados Cantar pneu, reduzir a marcha drasticamente ou dar tranco no motor para fazê-lo pegar são atitudes que devem ser evitadas. Mas a melhor forma de prevenir a quebra da correia é fazer a substituição dentro dos prazos estabelecidos no manual do proprietário. Na maioria dos carros ela deve ser substituída a cada três anos ou 50 mil quilômetros, o que ocorrer primeiro. Se o motorista obedecer às recomendações descritas no manual dificilmente terá problemas. Para checar as condições da correia, é preciso, com o veículo desligado, retirar a capa protetora e procurar sinais de trincas na borracha ou lona
desfiada. Se encontrar alguns desses sintomas, procure um mecânico e faça a substituição imediatamente. Se for comprar um carro usado com mais de 50 mil quilômetros, é importante fazer a troca para não correr nenhum risco. Se tiver alguma dúvida sobre a procedência do veículo, também é aconselhável realizar a troca, pois a quilometragem pode estar adulterada. Outro cuidado é substituir também o respectivo esticador da correia dentada (peça que mantém a correia esticada), pois se o esticador travar e permitir que a correia pule fora das polias, o estrago no motor será o mesmo.
Oficinas
Choque de gestão A queda na venda de carros novos aumentou a demanda por manutenção dos usados, mas os consumidores estão cada vez mais exigentes. Veja o que as empresas de reparação têm feito para lidar com essa realidade
A
té 2013, o mercado automotivo brasileiro viveu anos de crescimento acelerado, com sucessivos recordes de venda. Agora, com a crise econômica, os consumidores que em outros tempos estariam pensando em trocar de carro estão investindo na manutenção dos seus veículos. Esse fenômeno repre-
Claudio Holanda
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senta um desafio para os estabelecimentos de reparação, que precisam lidar com clientes em busca de serviços de qualidade e que não hesitam em procurar o concorrente em busca de preços mais em conta. Auto Revista Ceará procurou saber, entre algumas das principais empresas de manutenção automotiva do Estado, como elas estão lidando com essa realidade e de que forma estão buscando fidelizar os seus clientes. As ações descritas por todas mostram que já existe uma consciência bastante disseminada em relação à importância dos departamentos de pós-venda e na capacitação de todos os funcionários – inclusive os de áreas mais técnicas, como a oficina - para garantir o bom atendimento. Na Sertões Off Road, o proprietá-
Rogério Façanha
rio da empresa, Cláudio Holanda, destaca que os funcionários fazem treinamentos periodicamente através de parcerias com o Sebrae e o Sistema Assopeças/Sincopeças. De acordo com ele, além de funcionar como uma medida de motivação, essa política prepara todos para in-
Aldo Belém
teragir melhor e compreender as dificuldades dos clientes. “Com a crise, o movimento chegou a aumentar, porque as pessoas não estão trocando de carro e querem conservar o seu. Mas os clientes mudaram, passaram a questionar mais os custos e os serviços”, explica Cláudio. Ele acrescenta que além de procurar contribuir para a redução dos custos, a Sertões Off Road também tem agido para facilitar a negociação dos prazos de pagamento. Outra empresa de reparação que
tem feito esforço para estender o número de parcelas é a 6 Bocas Auto Center. Segundo o proprietário, Artur Brandão, alguns serviços, como a troca de óleo, por exemplo, agora podem ser parcelados em até seis vezes. “Estamos mostrando, dessa forma, que compreendemos a dificuldade dos consumidores”, afirma. As ações de fidelização também passam por uma consistente política de pós-vendas. Elas envolvem iniciativas como pesquisas de satisfação e contatos com os clientes. Na Truckão Peças, Acessórios e Serviços, especializada em veículos da linha pesada e que atende muitas empresas, há uma equipe de supervisores que vão pessoalmente até elas para saber como foi o atendimento. Rogério Façanha, diretor da empresa, explica que os resultados obtidos nas visitas são discutidos em reuniões periódicas com a coordenação. “Dessa forma, o supervisor estabelece um elo entre o cliente e a oficina”, diz ele. No esforço para conquistar a confiança dos clientes, um expediente
que também dá resultado é o de oferecer grande infraestrutura de atendimento. É o caso da Gerardo Bastos, que, com quase meio século de atuação no mercado, conseguiu instalar uma boa rede de lojas. “Buscamos ter presença geográfica nas principais regiões de Fortaleza, assim nossos clientes têm facilidade de chegar às nossas unidades e podemos atender as suas necessidades com mais rapidez”, afirma Aldo Belém, gerente geral comercial.
Artur Brandão
Curso de gerência de oficina A busca por mais qualidade por parte das oficinas tem contado com o apoio do Sistema Sincopeças/Assopeças. Além de vários cursos de gestão voltados para os empreendedores das empresas de reparação (veja entrevista com o presidente do sistema, Ranieri Leitão, no quadro), os associados têm à disposição cursos para outra área igualmente importante para a melhoria do setor: os chefes e responsáveis pelas oficinas mecânicas. De acordo com Sandra Jucá, consultora e instrutora de treinamento da Saron Consultoria, uma parceira do Sebrae, há aproximadamente um ano é ministrado o curso de Gerência de Oficina. Desenvolvida a partir da realidade e nas necessidades encontradas nas empresas locais, a formação leva para os profissionais conceitos que já eram repassados para os gestores, como direito do consumidor e liderança, entre outros. “Uma das preocupações foi a melhoria do atendimento, uma demanda do segmento. Envolve noções de como tratar os clientes e procura mudar o conceito de que a oficina é um local sujo e o mecânico não precisa atender bem”, explica ela. Além de Fortaleza, o curso já foi realizado em Sobral e Tianguá. Sandra acredita que, pela demanda ainda existente, ele terá várias edições. “A receptividade tem sido muito boa, afirma.
Sandra Jucá
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Formação é indispensável Uma preocupação constante. É assim que o presidente do Sistema Sincopeças/Assopeças do Ceará (SSA), Ranieri Leitão, define o esforço do setor local com a formação dos gestores e demais profissionais do segmento de reparação do Estado. A seguir, ele fala a Auto Revista Ceará sobre as ações de capacitação e os resultados que têm sido obtidos. O senhor poderia falar sobre a parceria entre o SSA e o setor de reparação no esforço de melhoria do atendimento e da gestão das empresas ? Muitas das ações do SSA são voltadas para os centro automotivos e as oficinas, porque eles representam o maior número de associados que nós temos. Nossa preocupação é constante com o setor. Para realizar as ações, contamos com a ajuda do Sebrae, que ajuda com seus consultores. Além disso, as empresas estão inseridas na Universidade de Gestão Corporativa (UGC) do Sincopeças/Assopeças. Temos obtido muitos resultados positivos, a gestão das oficinas está mais organizada. Hoje há informações disponíveis, como lucro diário, tíquete médio, rotatividade dos trabalhadores e lucratividade, entre outras. Acredito, inclusive, que essas melhorias têm feito o setor sofrer menos os efeitos da crise econômica.
apresentação para o cliente e respeito ao meio ambiente, por exemplo ? Como eu tenho oportunidade de andar por todo o Brasil, posso dizer que o setor de oficinas do Ceará está bem à frente do de vários estados. Em relação à preocupação com o meio ambiente, essa área, junto com a responsabilidade social, é a que tem recebido atenção especial, ultimamente. Através de uma parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano (Seuma), temos buscado conscientizar os empresários para que eles façam adesão a um novo modelo de comportamento. Nosso esforço é para mostrar para a população que o setor tem empresas limpas, que cuidam do meio ambiente. O quadro tem melhorado substancialmente. Hoje você encontra muitas empresas em que não existem mais fotos de mulheres nuas nem manchas de graxa e de óleo nas paredes. Agora, queremos que todas participem do projeto dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS, documentos com valor jurídico que comprovam a capacidade de uma empresa de gerir todos os resíduos que eventualmente venha a gerar). Voltando ao tema capacitação, os carros, atualmente, têm cada vez mais tecnologia em seus componentes, mes-
Qual a periodicidade dos cursos de formação ofertados pelo sistema ? A cada mês, temos no mínimo duas semanas de cursos intensivos de gestão. É uma política constante. Vale ressaltar que eles não acontecem apenas em Fortaleza. Nós promovemos ações nas macroregiões do Estado, como Sertão Central, Norte, Serra da Ibiapaba e Cariri. Com esse esforço, que avaliação o SSA faz do setor de reparação, hoje? Além da gestão mais eficiente, as oficinas estão tendo mais cuidado com aspectos como limpeza,
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Ranieri Leitão
mo os mais simples. O SSA também tem uma política de formação dos profissionais da área técnica das oficinas ? Sim. Essa qualificação profissional dos mecânicos ocorre no nosso dia-a-dia. Para isso, temos aproveitado a presença de todos os consultores que são enviados pelas fábricas de autopeças para ministrar aulas. Estamos mostrando a eles que essa atualização é o único caminho. O mecânico que não acompanhar essa evolução tecnológica poderá ficar sem trabalho em pouco tempo, porque ela é rápida e constante. Todo esse esforço de formação existe há quanto tempo ? Em relação à responsabilidade social e ao meio ambiente, são preocupações relativamente recentes principalmente porque a fiscalização tem se intensificado, ultimamente. Já a qualificação profissional tem acontecido há mais de seis anos. É um esforço tão consolidado que já estamos levando a experiência para outros estados, com a ajuda do Sebrae. O senhor destacou bastante a ajuda do Sebrae. Poderia citar outros parceiros nesse esforço ? Os distribuidores também têm sido importantes, porque eles são o nosso elo com as fábricas. Através da interlocução deles, nós conseguimos os consultores que precisamos para as formações. Esse trabalho conjunto tem dado muito certo, as visitas desses consultores têm sido semanais. Ainda sobre as parcerias, uma grande vantagem do Ceará, em relação a muitos estados, é que o SSA é representativo de todo o setor: distribuidores, atacadistas, varejistas, centros automotivos e oficinas, linhas leve e pesada e som e acessórios.
Recursos Humanos
Izabel Bandeira Psicóloga e Coach izabelband@hotmail.com
Motivar em preciso! Como não deixar a sua equipe se desanimar no momento em que a crise bate a nossa porta e evitar que o cenário atual reflita negativamente na organização
O
atual momento de instabilidade vivenciado em nosso país nos transmite à necessidade de ficarmos em alerta, em que os pensamentos devem ser aliados à precaução e à ponderação no momento das decisões que devem ser tomadas em todas as esferas do nosso dia-a-dia. Nosso pensar deve ser administrado com a finalidade de evitar um ciclo vicioso de pessimismo, em que, por tudo, culpamos a crise. Essa situação, muitas vezes, nos abstém da possibilidade de criarmos ou até mesmo desempenharmos um desenvolvimento crescente em nossos projetos de vida. O que fazer nessa situação em que os colaboradores, muitas vezes, se desmotivam? Como evitar que esse efeito resulte negativamente na organização? De imediato, é necessário identificar-nos como gestores.
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Precisamos estimular, criar programas respaldados em resultados concretos, os quais o despertar interno e o resgatar dos sonhos sejam o combustível motivador diante desse crítico momento. Em muitas situações de caos se têm inúmeras possibilidades de transformações e mudanças. Porém, se faz necessário o olhar para frente e seguir sem se deixar paralisar pelas dificuldades existentes. Nota-se que a insegurança toma conta das ações e faz com que as pessoas se sintam incapazes, alcançando uma infeliz posição de subsistência. Isso significa, de fato, perder a visão de futuro e ir vivendo (ou sobrevivendo) dia após dia. Portanto, o momento exige dos líderes uma atuação verdadeira e incisiva. É necessário alinhar e conduzir
pessoas em prol dos objetivos, fazendo com que sua equipe se espelhe, se estimule e que cada integrante desperte seu potencial, colocando o “Motivo + Ação = Motivação” em movimento de construção em busca de melhores resultados. O momento é desafiante, sim. Entretanto, com grandes possibilidades de aprendizado. Basta querer sair do papel de vítima e buscar novas estratégias organizacionais, pensando em todo o contexto que pessoas, processos, informações e imagem são capazes de atingir. Acredite que, mesmo diante do caos, é possível construir e realizar sonhos. Empreenda e entre em sintonia com sua equipe na busca da direção certa porque, juntos, vocês serão mais fortes. Boa sorte!
Inteligência de Mercado
Alexande Costa é consultor, palestrante, diretor da Alpha Consultoria e MBA em inteligência competitiva com dezenove anos de experiência no segmento automotivo alpha@alphaconsultoria.net
Novos entrantes e o impacto no setor de autopeças Quem são e qual a influência dos novos modelos de automóveis no setor de reposição
C
hevrolet Onix, Hyundai HB20, Honda HR-V, Jeep Renegade e FIAT Toro. O que esses modelos têm em comum? Bem, eles são o que em Inteligência de Mercado se denomina de Novos Entrantes. São modelos que inovam em seu segmento, viram o mercado de cabeça pra baixo e ditam novas regras e tendências. Em comum está o número expressivo de vendas que cada um vem mantendo desde o seu lançamento. Eles inovaram ao trazer novos conceitos, não derivando de modelos anteriores. Eles são os
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novos ícones de um mercado conservador que durante vinte e seis anos teve um mesmo modelo como o mais vendido. Os Novos Entrantes tem um papel fundamental, ao romper paradigmas e assumir seu lugar no Mercado. Mas muito além do aspecto mercadológico, é inegável que a força desses modelos terá impacto no Setor de Reposição. Sim, e como terá. E é justamente esse o foco desse artigo. Apresentar o quanto esses modelos irão influenciar no setor de Autopeças e Serviços.
Primeiramente, é importante entender que nenhum desses modelos existia há quatro anos. São novos produtos que emplacaram em segmentos específicos, chamados de nicho, ou passaram a aturar em segmentos mal explorados pelas Montadoras. Diante desse contexto, elenco quatro importantes impactos para o setor de autopeças. Primeiro impacto: diversidade de versões Esses novos modelos não compartilham componentes estéticos com
nove mil modelos que entraram no mercado. Dessas vendas, mais da metade são de modelos a Diesel. E a nova Pick-up Toro segue pelo mesmo caminho. Está esperando o que para entrar no segmento Diesel? Terceiro impacto: entrada no mercado de reposição antes do final da garantia Já se foi o tempo onde o cliente ficava preso as amarras da garantia em uma concessionária. O elevado custo de mão-de-obra, a maior profissionalização das oficinas e maior oferta de peças no mercado de reposição tem feito o cliente migrar, esvaziando as revendas autorizadas e abrindo um novo mercado para o setor de reposição. Cabe ao gestor garimpar as oportunidades e identificar novos canais de compras para garantir o atendimento dessa nova demanda.
nenhum outro modelo das montadoras, apenas entre si, nas versões disponíveis. Isso amplia, e muito, a diversidade de itens como faróis, parachoques, lanternas, retrovisores, paralamas, e tudo mais que você possa pensar, só citando como exemplo itens de carroceria. Só o HB20 possui vinte e nove versões, entre carroceria, nível de equipamentos, séries especiais e motorizações. Se considerarmos que um carro é construído em média por 4 mil peças, haja estoque para tanta peça desses Novos Entrantes.
Segundo impacto: maior participação de motorizações a diesel Se sua empresa não trabalha como veículos movidos a Diesel, então é hora de mudar. A motorização não está mais limitada as pick-ups médio grandes que reinaram durante muito tempo com essa motorização e que agora desponta no acirrado segmento se SUVs Compactos. Tudo isso graças ao Jeep Renegade. Até um ano atrás isso não ocorria. No total, o modelo já emplacou mais de 46 mil unidades desde o seu lançamento, há um ano. Só em 2016 são quase
Quarto impacto: conhecer a fundo cada plataforma O profissional de autopeças terá como grande desafio o conhecimento a fundo de cada plataforma, conseguindo assim aproveitar as oportunidades. Só como exemplo, é importante saber que apesar de inovador no conceito, o Honda HR-V compartilha a plataforma do City, que por sua vez utiliza a do Fit. Isso quer dizer que alguns componentes mecânicos são divididos entre esses modelos, o que ajuda muito na busca por uma peças. Além disso, em termos de motorização, o HR-V utiliza o motor anterior do Civic, que já possui uma considerável disponibilidade de peças para reposição. O Corolla não é citado na análise porque corresponde a uma nova geração de um modelo já produzido, não se enquadrando na descrição de novos entrantes..
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Novo Olhar
Transforme intenções em objetivos
Claudio Araujo claudioaraujo@secrel.com.br www.exitotreinamento.com.br
Gestão positiva passa obrigatoriamente por fazer das intenções em objetivos com metas estabelecidas e demandas corretas das tarefas operacionais propostas
O
primeiro momento de um processo de consultoria é a realização do diagnóstico da empresa. Neste instante, já é possível identificar o DNA da gestão e, por consequência, os resultados obtidos em sua trajetória. A avaliação é necessariamente baseada em ferramentas tangíveis, a qual não se pode admitir avaliações subjetivas, a não ser somente através dos indicadores de a forma de identificação do nível de desempenho da organização. Estes indicadores devem ser estabelecidos de forma equilibrada para, de forma sistêmica, “medir a organização”, a qual somente então nós seremos capazes de mensurar seus resultados financeiros, sua relação com o mercado consumidor, sua eficiência operacional e seu nível de relacionamento com os colaboradores. Diante do mapa identificado pelo diagnóstico realizado, se inicia as análises relacionadas às atitudes de gestão, sabendo-se que os indicadores são as peças fundamentais e que atuarão como sinalizadores dos resultados das estratégias e, acima de tudo, das atitudes dos gestores e respostas das equipes de trabalho. O diferencial da gestão é, principalmente, transformar as intenções em
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objetivos. As boas intenções, quando não possuem meta estabelecida, geralmente não são convertidas em ações e, devido à demanda de tarefas operacionais, acabam por ser postergadas ou mesmo indefinidamente adiadas. Veja que condição: As empresas sabem o que devem fazer para obter o melhor resultado. Entretanto, a sua cultura de gestão não transforma a intenção em objetivo e não foca suas ações e sua equipe. O que é transformar intenções em objetivos?: a transformação parece ser simples e tem poder transformador. Relacione todas as intenções relacionadas para qual lugar você espera que sua empresa esteja em um determinado momento futuro. Agora, ponha uma medida e um prazo para cada uma dessas intenções. Vamos a um exemplo: desejo que a minha empresa obtenha lucro (intenção). Nesse momento, você estabelece quanto de lucro e em quanto tempo pretende que a meta seja alcançada. Exemplo: quero que minha empresa obtenha lucro de 15% até o final de 2016. Veja que, com a inserção de duas informações, medida e prazo, sua intenção mudou e seu nível de compromisso ficou transparente. Nesta ocasião, sua equipe tem uma clareza
do que é esperado dela e você poderá estabelecer uma cobrança mensurável durante o início da trajetória até o seu prazo final. Diante dos objetivos claros em todas as áreas da empresa, cabe a boa definição de estratégias e a correta alocação de equipes para executar as ações necessárias para se alcançar o objetivo. No decorrer dessas execuções, deverão ser realizadas avaliações contínuas, com a finalidade de assegurar que os esforços demandados estão sendo direcionados ao alcance dos objetivos pré-estabelecidos. Quando necessário, será necessário efetuar ajustes. Assim, assegurando que a empresa possui gestão. Através dessas etapas, fica comprovado que o regimento da empresa é feito internamente e não somente pelo mercado. O objetivo deste artigo é chegar à conclusão de que a gestão é feita por coisas simples. Porém, determinantes. O atual mercado não permite mais gestões amadoras! Somente as empresas preparadas terão a chance de perpetuidade. Vale salientar que não devemos culpar somente a crise pelos fracassos empresariais. Uma boa gestão pode fazer dessa adversidade uma excelente oportunidade! Bom trabalho!
Carro para elas
O que fazer em caso de enchentes? Confira dicas importantes para evitar tragédias e prejuízos caso esteja em alguma situação com ruas e estradas transbordando de água
É
muito importante ficar atenta às enchentes nos períodos de chuva independente da região onde se vive ou em onde se vai viajar. Devido à baixa evacuação, as águas surgem rapidamente nas grandes cidades e podem ser sinal de perigo para a vida e também para o carro. Por isso mesmo, é preciso estar preparada caso esta situação surja no seu caminho. Por isso mesmo, em caso de enchentes é importante seguir algumas recomendações para não ser surpreendido e colocar a vida e seu patrimônio em risco, como relatado abaixo: • Mantenha a calma acima de tudo. O pânico reduz as energias, gasta o precioso ar e por causar desmaio; • Procure identificar qual o nível da água. Olhe os carros a sua volta e, caso não tenha outros veículos ao lado, procure postes de luz e placas de trânsito para ter uma melhor noção da situação; • Se o nível da água estiver abaixo do meio do pneu, desloque o carro em velocidade constante, com todos os equipamentos desligados (rádio, luz interna, ar-condicionado, etc..). Normalmente, utiliza-se a primeira ou a segunda marcha. Precisa ser a marcha que melhor responder à ve-
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locidade constante de 20 km/h sem oscilação de torque; • Caso o nível da água tenha passado do meio do pneu, não tente se deslocar; • Se a força da correnteza estiver intensa demais e você perceber que o carro está sendo levado, abra as portas e, com o motor desligado, deixe a água entrar. O peso da água fará o carro parar de ser carregado pela correnteza, o que é mais seguro para os ocupantes. E se o carro cair em um rio? - Parece assustador, mas é importante saber o que fazer para escapar de um carro que está afundando. Você precisa agir rápido! O tema é muito amplo e possui diversas teorias, mas vou comentar alguns passos que eu seguiria: • Solte os cintos de segurança, o seu e o das crianças, se for o caso; • Preocupe-se com as janelas, abra-as rapidamente. O sistema elétrico do carro funcionará por pouco tempo. Lembre-se de que a parte mais pesada afunda mais rápido. Portanto, normalmente é a frente, onde fica o motor na maioria dos carros circulantes do País, que vai água abaixo. • Caso não consiga abrir a janela, quebre-a! Use um extintor ou os pés
Por Michelle J. contato@michellej.com.br
no centro da janela (o salto pode ajudar). O para-brisa é fácil de quebra. Por isso, melhor optar pelas janelas laterais, de preferência as da parte traseira. Assim, se conseguir comprar um pequeno martelo e deixar dentro do carro, é melhor. Fique preparada! • Escape pela janela quebrada. A água entrará no carro neste momento. Por isso, saia pelo vão aberto e nade com força para a superfície. Existem teorias que dizem que é melhor esperar a água entrar completamente. Segundo o professor e doutor Gordon Giesbrecht, especialista em imersão em água gelada, na teoria parece fácil. Mas, na prática, ele aconselha que se tente sair o mais rápido possível do carro! • Então, a sequência é esta: cinto de segurança, crianças ou passageiros soltos, janela quebrada e fuga rápida. Dicas importantes: Se houver tempo, liberte-se de jaquetas pesadas, calçados, bolsas, etc... Não tente levar nada, nem mesmo usar o celular. Uma ligação não salvará sua vida. Dito tudo isso, vale deixar um lembrete: converse com sua família sobre o assunto. O conhecimento e a calma são seus melhores aliados em momentos de emergência!
CESSÓRIOS
> CONECTIVIDADE NOS CARROS > EVENTO FORTALECE SETOR DE ACESSÓRIOS
Tecnologia
Internet sobre rodas É cada vez maior a demanda por conectividade nos carros. Veja exemplos de tecnologias que ajudam a integrar o smartphone com o sistema multimídia do veículo
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tire o primeiro cabo USB quem, no volante do carro, não dividiu a atenção entre a tarefa de dirigir o veículo e uma olhada no celular. Cientes de que os motoristas estão cada vez mais conectados, as montadoras, sozinhas ou em parceria com as empresas de tecnologia, estão desenvolvendo sistemas que integram o smartphone com os equipamentos de áudio e de vídeo do veículo. Mas você sabe como eles trabalham? Basicamente, o que esses recursos
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fazem é espelhar, na tela do som do carro, funcionalidades do celular. Elas podem ser, por exemplo, rádios online, o Google Maps ou aplicativos de música como o Spotify. Se o equipamento tiver tela touchsreen, tudo fica ainda mais próximo do que acontece com o smartphone. É importante ressaltar, no entanto, que como essa tecnologia é recente, há limitações de compatibilidade entre celulares, plataformas de conexão, aplicativos e equipamentos de multimídia dos automóveis. Além disso,
não são todos os smartphones que funcionam com eles. A seguir, enumeramos as três principais plataformas de conexão que estão disponíveis hoje no mercado, com alguns exemplos de compatibilidade: Mirrorlink Desenvolvido pelo Car Connectivity Consortium, uma organização sem fins lucrativos que reúne fabricantes de veículos, de smartphones e de equipamentos eletrônicos automo-
tivos que “acreditam que deve haver uma maneira simples de conectar qualquer dispositivo a qualquer carro”, segundo a entidade. Tem comunicação com aparelhos das seguintes marcas (lembrando que não são todos os aparelhos das marcas listadas que têm compatibilidade com a tecnologia): Fujitsu, HTC, LG, Samsung e Sony. Entre os aplicativos disponíveis estão principalmente programas de música. No Brasil, o App Connect, da Volkswagen, é um sistema compatível com a plataforma. Já entre os fabricantes de equipamentos de som externos (que não são de fábrica), a Pioneer é a que produz aparelhos que “conversam” com o Mirrorlink. Android Auto Desenvolvido pelo gigante Google, ele funciona em smartphones Android com a versão 5.0 (Lollipop) ou em posteriores, de todas as marcas. Como ele vem do fabricante do próprio Android, tem uma lista extensa de apps populares que são compatíveis, como Skype, WhatsApp e Spotify. Entre os equipamentos de montadoras disponíveis para usar a plataforma estão o App Connect, da Volkswagen, o Mylink, da Chevrolet, e o sistema de multimídia do Audi Q7.
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Apple Carplay Assim como o Android Auto, essa plataforma tem um desenvolvedor de peso, que é a própria fabricante do iPhone, um ícone dos celulares inteligentes. Tem como um dos seus principais atrativos a compatibilidade com o aplicativo inteligente Siri, que pode, por exemplo, enviar, ler e responder as mensagens de texto para o motorista. Entre os sistemas compatíveis no Brasil estão o App Connect, da Volkswagen, o Mylink, da Chevrolet, e os sistemas de multimídia do Audi Q7 e do Mercedes-Benz Classe A. Montadoras investem em conectividade Mesmo com equipamentos ainda não compatíveis com as plataformas de integração que citamos, as fabricantes de veículos têm se esforçado para que seus equipamentos tenham cada vez mais opções nessa área. O Media Nav Evolution da Renault, por exemplo, oferece informações de trânsito em tempo real para al-
gumas capitais brasileiras, acesso ao Facebook e ao Twiter, e consulta a opções de hotéis que constam na base de dados TripAdvisor, restaurantes da base de dados Yelp e a web rádios. Para os usuários do iPhone, também é possível utilizar as facilidades do aplicativo Siri. Já a Ford tem plataforma própria, a App Link, que é compatível com os sistemas Android e iOS e tem 18 aplicativos disponíveis para rodar nos smartphones.
Evento
Evento de acessórios no Ceará Workshop de acessórios automotivos realizado este ano pela Graves & Agudos Distribuidora integrou o Estado ao roteiro de encontros nacionais do segmento
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eunir fábricas, importadores e aficionados por som automotivo em um só local. Esse foi um dos objetivos do 1º Workshop de Acessórios Automotivos do Ceará (WAAC), realizado nos dias 5 e 6 de março no Centro de Negócios do Sebrae em Fortaleza. Promovido pela Graves & Agudos Distribuidora, o evento contou com 39 expositores vindos de todo o país e recebeu aproximadamente 1.200 visitantes nos dois dias. Segundo a Agência Vruum, responsável pela organização do encontro, ele conseguiu obter vários resultados: abrir canais de comunicação entre fabricantes e lojistas, fortalecer a parceria com os fornecedores da Graves & Agudos, apresentar aos clientes da distribuidora os últimos lançamentos do mercado e oferecer
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treinamento aos lojistas e instaladores de acessórios. Tom Abreu, diretor da Graves & Agudos, destaca que a grande frequência de público mostrou o sucesso do evento, o que levou ao planejamento da segunda edição já no ano que vem. “Nossa avaliação foi extremamente positiva”, afirma. O WAAC teve o formato definido com base nos eventos semelhantes que já são realizados nos estados do Paraná (WAAP) e Minas Gerais (WAAM), buscando integrar fabricantes e importadores com os principais revendedores de acessórios para veículos, apresentando seus produtos e lançamentos. Assim como estes últimos, teve caráter nacional. Segundo Tom Abreu, dos 39 expositores, 38 vieram de outros estados.
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Perspectiva de Mercado
10 Anos de comemoração e reconhecimento
Flávio Portela é executivo e palestrante. Formado em Administração de Empresas com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral-SP, flavio.portela@globo.com
Auto Revista Ceará atinge dez anos como forte canal de divulgação e unificação de informações sobre produtos, eventos, ações, feiras dos setores de autopeças e automotivo do Nordeste e do País
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Auto Revista Ceará está completando 10 anos. Para todos nós que vivemos o mercado de reposição automotiva e que acompanhamos a trajetória do diretor da revista, Ariel Ricciardi, é uma grande alegria poder curtir e compartilhar este momento. Tivemos o prazer, ao longo deste período, de ver este importante veículo de comunicação ganhar espaço e relevância com matérias sempre muito bem elaboradas e focadas na seriedade e credibilidade. E o resultado não poderia ser outro. A Auto Revista ganhou espaço no segmento automotivo, e hoje é considerada leitura obrigatória e uma forte fonte de informações para as lojas de autopeças, centros automotivos, concessionárias, distribuidores e fabricantes de autopeças e acessórios.
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Quando chegou ao mercado do Ceará, há 10 anos, a revista conquistou rapidamente os profissionais que atuam no setor de reposição automotiva, pois, até então, o nosso mercado só interagia com as revistas nacionais, que não conseguiam retratar as particularidades e características do mercado nordestino de autopeças. Hoje, o mercado do Ceará, Pernambuco e Piauí possuem um forte canal de divulgação e unificação de informações sobre produtos, eventos, ações, feiras, etc.., com particularidades que externam claramente como o nosso mercado e profissionais pensam e atuam, e retrata para todo o Brasil como o Nordeste cresce em participação na reposição de peças automotivas, acessórios, peças para caminhões e motopeças. Parabéns para todos que fazem a
Auto Revista ser um sucesso, Diretores, colunistas, repórteres, fotógrafos e editores, é uma grande satisfação poder acompanhar e presenciar uma “semente regional” crescer e virar referência em todo o nosso País. Em breve, a revista estará também em todas as capitais do Nordeste, sempre atuando com o objetivo de ser uma mídia de divulgação e multiplicação das boas experiências que envolvem o setor. Na Autop 2016, será publicada a revista comemorativa de 10 anos. Obrigado a todos pela oportunidade de fazer parte desta revista inovadora para o nosso estado e o Nordeste como um todo. Para nós, parceiros, é imenso o prazer em também fazer parte de um “pedaço” da história do nosso segmento. Que venham os próximos 10 anos!
O RN AL D E E CI CA SP E > SCANIA C0MPLETA 125 ANOS DE MUITA HISTÓRIA > FORD LANÇA SEIS MODELOS DA LINHA CARGO 2017
Peso pesado Conta-giros Motor FTP no Ford Cargo A fabricante de motores FPT Industrial é a fornecedora do motor FPT 10.3l Euro V para a Ford equipar dois dos seus modelos de caminhões Cargo na Argentina. O propulsor, produzido na planta argentina, em Córdoba, é o mais leve e compacto destinado ao segmento de caminhões pesados e já está presente no Brasil com os modelos da marca. Segundo a empresa, o emprego de materiais nobres garantiu robustez, alta potência, maior economia de combustível e menor custo de manutenção aos equipamentos.
Volvo homenagea a Mahle A Volvo destacou o pistão de aço MAHLE Monoweld® - elemento essencial na unidade de célula de energia (PCU) - como exemplo permanente de contribuição para a eficiência de combustível. Esse componente, com pistão soldado por fricção, que vem sendo utilizado pela montadora desde o lançamento dos motores EURO VI, está integrado com os demais componentes da PCU que são fornecidos pela MAHLE como um sistema completo. A empresa usa esta abordagem de sistemas holísticos como forma essencial de alcançar maiores ganhos em termos de eficiência de combustível.
Volksbus a gás natural A MAN, apresentou o protótipo 17.280 OT, Volksbus a gás natural pioneiro no México. A estreia do modelo ocorreu na Expo Foro 2016, um dos eventos mais importantes de transporte de passageiros, e inaugurou a tecnologia no portfólio da marca, confirmando o compromisso ambiental da empresa. O evento, organizado pela Câmara Nacional de Autotransporte de Passajeiros e Turismo (Canapat), foi realizado na Cidade do México e serviu de palco para as novidades da montadora.
Agrale Monta caminhões da chinesa Foton A Agrale fechou acordo com a Foton Aumark do Brasil para montar, em sua unidade 2, localizada em Caxias do Sul (RS), os caminhões leves da marca chinesa. Pelo contrato, a empresa brasileira será responsável por toda a operação de produção, que envolve desde o recebimento de componentes, passando pela montagem, testes e controles de qualidade, até a entrega do produto final pronto para embarque. Para a Agrale, o novo negócio representa a consolidação da expertise internacional da empresa como montadora de veículos comerciais e comprova o elevado padrão de qualidade e processos fabris da sua unidade montadora.
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Distribuidor exclusivo
www.autofortnordeste.com.br
Scania
125 ANOS DE
HISTÓRIA Dos primeiros vagões e carroças produzidos na Suécia em 1891 aos atuais 170 mil veículos conectados no mundo, fabricante mantém a marca de inovação e foco no cliente
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m 2016, a Scania completa 125 anos da sua inauguração na cidade de Södertalje, na Suécia. A trajetória da empresa, hoje referência mundial em soluções de transporte sustentável, teve início em 1891, quando, sob o nome de Vabis, produzia carroças, vagões e bondes puxados a cavalo. De lá para cá, a companhia acompanhou as transformações do mundo, trabalhando para posicionar a marca globalmente e ser reconhecida como sinônimo de qualidade e robustez, para assim, segundo a montadora, pavimentar o sucesso que rendeu aos caminhões da marca,
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carros-chefes na linha de produtos, o título de “Rei da Estrada”. “Ao longo deste período, sempre apresentamos ao mercado veículos inovadores que ofereciam melhorias para a operação dos clientes, característica até hoje preservada”, conta Per-Olov Svedlund, presidente e CEO da Scania Latin America. “A distinção dos nossos produtos somados a colaboradores dedicados e um foco incansável na rentabilidade do cliente são certamente protagonistas dessa história”, completa. Ainda nas primeiras décadas de existência, procurando consolidar-se em
um cenário onde a concorrência já era forte entre as montadoras de países como Estados Unidos e Alemanha, a empresa se destacou no desenvolvimento e produção de motores para veículos pesados, que tinham um consumo baixo de combustível. Com o período pós-guerra, aumentaram as demandas por caminhões pesados para transporte de cargas e veio então o modelo Scania-Vabis L51, considerado o caminhão que proporcionou o primeiro grande salto da fabricante no mercado Europeu. A popularização da marca, ocorrida na metade do século passado, au-
porte de carga e de pessoas, que refletissem a visão de sustentabilidade do negócio Scania. Nessa jornada é possível citar conquistas como o lançamento do Streamline, caminhão que oferece o menor consumo de combustível de todo o mercado, a introdução do Euro 6 na Europa, motor que reduz as emissões poluentes na atmosfera e a ampliação dos serviços ligados à conectividade dos veículos – hoje mais de 170 mil unidades no mundo. “Seja com a entrega da melhor rentabilidade para nossos clientes, seja na diminuição de emissão de CO2 na atmosfera ou pela tecnologia mais avançada disponível no mercado, acumulamos experiência suficiente ao longo destes 125 anos para superar os desafios que temos pela frente. São eles que nos movem”, diz Svedlund.
mentou os pedidos e veio o segundo grande momento da história da empresa. O processo de industrialização acentuado em algumas economias emergentes fez com que a Scania cruzasse o Atlântico para inaugurar, em 1962, sua primeira planta fora da Suécia, na cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo. Foi a partir destas instalações que a empresa criou a famosa Série 2 de caminhões, a primeira linha de veículos comerciais modulares, onde cada componente pode ser aprimorado independentemente de outros. Tempos depois, nos anos 80, a operação local da empresa alcançava, pela primeira vez, a marca de 35 mil veículos produzidos, um recorde naquele momento,
que eram exportados aos países vizinhos, como Chile, Argentina e Peru. Nos anos 1990, com a necessidade de renovar a aposta em inovação como estratégia de ganhar mais um diferencial competitivo, a fabricante sueca implantou o Sistema de Produção Global, que permite produzir os mesmos veículos em qualquer parte mundo. Como resultado dessa iniciativa, a Scania se destacou no mercado por conseguir criar um modelo de trabalho que produz de acordo com a demanda e que priorizava os altos índices de qualidade em toda a cadeia produtiva. Junto com o século 21 chegou o desafio de oferecer um produto com mais tecnologia e soluções de trans-
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Linha Ford 2017
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Ford lançou a sua nova linha Cargo 2017 de caminhões com inédita transmissão automatizada, ferramenta que permite trocas automáticas ou manuais. Chamados Torqshift, com 10 ou 16 marchas, os novos modelos complementam o portfólio de veículos da marca formado por 34 versões. A nova linha é formada por seis
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modelos, com capacidade de 16 a 45 toneladas: Cargo 1723 Torqshift, Cargo 1723 Kolector Torqshift, Cargo 1729R Torqshift, Cargo 2429 Torqshift, Cargo 1729T Torqshift e Cargo 1933T Torqshift, estes dois últimos cavalos-mecânicos. Os novos caminhões reúnem o conforto, a praticidade e a segurança de uma transmissão automática no dia a
dia do trânsito e nas rodovias com a funcionalidade de um câmbio manual para situações específicas. Foi desenvolvida pela Engenharia da Ford no Brasil com o fornecedor Eaton e conta com recursos avançados como trocas manuais, os modos Economia e Performance, função “Low”, piloto automático inteligente, assistente de partida em rampa e indicador
de marcha no painel, para oferecer conforto e economia com excelente custo-benefício. Modelos: O Cargo 2429 Torqshift é um dos destaques da linha. Tem transmissão de 10 marchas, tração 6x2, peso bruto total de 23 toneladas e capacidade máxima de tração de 38 mil quilos. Chega ao mercado, segundo a montadora, com o preço de referência mais competitivo da categoria, de R$ 220.000 na versão cabine simples e de R$ 228.000 na leito. O Cargo 1723 Torqshift é um modelo médio com peso bruto total de 16 mil quilos, motor de 230 cv e transmissão de 10 marchas. A versão Cargo 1723 Kolector Torqshift vem pronta para implementação como coletor/compactador, com transmissão reforçada de 10 marchas. O médio Cargo 1729R Torqshift, com peso bruto total de 16 mil quilos, tem motor de 290 cv e transmissão de 10 marchas, com as opções de cabine simples e leito. O Cargo 1729T Torqshift, com capacidade máxima de tração de 38 mil quilos, é um cavalo-mecânico com cabine leito e transmissão de 10 velocidades. O Cargo 1933T Torqshift, cavalo-mecânico com capacidade máxima de tração de 45.150 quilos, tem como diferenciais a suspensão a ar e transmissão de 16 marchas. Todos esses modelos estão entre os melhores da categoria, de acordo com a Ford, e oferecem a mesma estratégia de preços do Cargo 2429. Ou seja, estão sempre menores que seus concorrentes diretos nas diferentes configurações. “A Ford oferece outro diferencial importante para o transportador: o lançamento dos modelos como Linha 2017 permite ao cliente aumentar o tempo de permanência do veículo na frota – já que a maioria dos contratos no setor exige veículos com até três anos de uso –, sem contar a sua valorização na hora da revenda”, afirma
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Antônio Baltar, gerente de Vendas e Marketing da Ford Caminhões. Mercado: Em 2015, a Ford foi a marca que mais cresceu na indústria de caminhões, com ganho de 3,7 pontos porcentuais – de 14,3% para 18%. A Ford Caminhões avançou também na satisfação dos clientes,
com índices de aprovação de 91,9% e 88,4% nas áreas de vendas e serviços, respectivamente. “Estes números refletem o atendimento pós-vendas, com foco principalmente em quatro programas: o Ford Service, o Ford Trac, o SOS Ford e o Disk Ford”, completa Baltar.