O N L -PE E R IA S D EC ÇA CA SP PE E CO N SI
PERNAMBUCO
Ano 06 - nº 35
NSI
NÚCLEO DE SERVIÇOS INTEGRADOS
FIAT TORO
Muita tecnologia embarcada • Sandero RS: Testamos o esportivo da Renault • Carros híbridos: Tecnologia em prol do meio ambiente • Novo Cobalt: Mais sofisticado e completo
TABELA DE SEMINOVOS
Índice PICKUP FIAT TORO Comportamento de SUV, conforto de carros de passeio e a praticidade e espaço de uma picape cabine dupla de quatro portas
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CHEVROLET COBALT Mudanças significativas colocam o sedã em um patamar maior de sofisticação, conforto e em número de equipamentos
TABELA WEBMOTORS Confira os preços de veículos seminovos – nacionais e importados – encontrados no mercado brasileiro
MOTORES “MIL” 1.0 3 cilindros ganha mais espaço e equipará modelos de outras marcas após a introdução do turbocompressor no VW Up!
CADERNO TRUCK MAGANIZE Os caminhões Scania P 250 e P 310 e a van Mercedes-Benz Vito Tourer 119 Luxo são atrações no espaço especial para os pesados
Em busca de alternativas!
É
sabido de todos que 2015 foi um ano muito difícil para a grande maioria dos setores da economia nacional, em especial para a indústria automobilística que viu os números de vendas de veículos zero quilômetro despencar em relação a 2014, que já não foi bom para o setor. Os estoques iniciaram 2016 em alta, com o dobro de veículos no pátio em relação a que é considerado normal. Números ruins, sim! Mas que fazem com que as montadoras busquem alternativas para enfrentar a crise com intuito de atrair os consumidores brasileiros com produtos cada vez melhores e, principalmente, façam esforço para conquistar novos mercados mundo afora, ainda mais em um momento cambial favorável pela valorização do dólar. As exportações, impulsionadas em 2015 (veja na coluna Mercado Total) por acordos comerciais feitos com países como Argentina, Colômbia, México e Uruguai, podem até não resolver todas as dificuldades dos fabricantes estabelecidos no Brasil, mas os ajudam a minimizar as baixas vendas internas e a utilizar novas ferramentas na busca por novos mercados além-fronteira. A iniciativa privada vem tentando fazer a sua parte para que a crise não faça estragos maiores. Entretanto, cabe ao Governo e aos demais poderes do País trabalhar em conjunto com o objetivo de tomar medidas para restabelecer o crescimento da economia e, claro, promover reformas e adotar postura política que traga a confiança para a população. O editor
Diretor: Ariel Ricciardi Editor e jornalista responsável: Roberto Pierantoni - MTB 18.194 Jornalista: Sílvio Mauro | Diagramação: Marcos Aurelio Colaboradores - Textos: Flávio Portela, Alexandre Costa, Michelle de Jesus, Antônio de Pádua e Claudio Araujo Impressão/Haley S/A Gráfica e Editora Contato para anunciar na AUTO REVISTA PERNAMBUCO: (85) 3023.3537 ou através do e-mail autorevistaceara@gmail.com 1 automagazineceara@ig.com.br Fale com a gente, envie e-mail, fotos, notícias para a redação. A sua opinião é fundamental para a melhoria de nosso produto. A revista AUTO REVISTA PERNAMBUCO é uma publicação bimestral da Editora Núcleo de Serviços Integrados Ltda. As opiniões dos artigos assinados não representam necessariamente as adotadas pela revista. Não é permitida a reprodução parcial ou total dos textos.
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Conta-giros Conta-giros Audi A3 Sedan Ambition O A3 Sedan equipado com motor dois litros chegou ao mercado em dezembro. Além do novo conjunto mecânico, o segundo modelo produzido em São José dos Pinhais (PR) é oferecido com teto solar panorâmico elétrico de série e nova lista de opcionais de itens ainda mais tecnológicos. A versão Ambition - topo de linha - recebeu motor com maior cilindrada: o 2.0 Turbo FSI, com aumento na potência de 40 cv, atingindo 220 cv. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 6,9 segundos, enquanto a velocidade máxima passa a ser de 250 km/h. O câmbio S tronic de seis velocidades faz trocas de marchas rápidas automaticamente ou comandadas pelo condutor na alavanca do console ou aletas no volante.
Novo Jaguar XF O modelo mais vendido da marca britânica em todo o mundo, o novo Jaguar XF, deve chegar até março ao mercado brasileiro. A mais recente geração do Jaguar XF traz estrutura completamente renovada e chega para oferecer excelentes níveis de esportividade e desempenho, além de reunir design, luxo, tecnologia e eficiência. A ampla utilização do alumínio faz do novo XF um modelo extremamente dinâmico. O veículo é 28% mais rígido e até 190 kg mais leve na comparação com a versão anterior, o que garante alta performance e ampla estabilidade.
Gates: pra cima da crise! Valorizar as pessoas, trabalhar em equipe e seguir com otimismo. Essa foi a fórmula da Gates para transformar a crise atual num momento de oportunidades. Em 2015, a empresa lançou centenas de itens, participou das maiores feiras do setor e ampliou as vendas de correias, tensionadores e mangueiras em todo o Brasil. Para alcançar as metas propostas, uma das primeiras ações da empresa foi aproximar ainda mais a fábrica do mercado. Todos os colaboradores, da produção à garantia, foram convocados para formar um único time com os clientes. Com a troca de ideias e atitudes inovadoras, os negócios evoluíram a cada dia.
Mitsubishi ASX mais off-road O crossover Mitsubishi ASX acaba de chegar às concessionárias em versão ainda mais aventureira. O modelo Outdoor tem a vocação off-road como item de série, design arrojado e tamanho capaz de comportar confortavelmente toda a família, seja em passeios pelas cidades ou para se aventurar por belas paisagens. Com o novo visual, os para-choques dianteiros receberam acabamento em cinza grafite, destacando o aspecto fora de estrada. As rodas são em alumínio na cor cinza grafite com pneus ATR 16”, ainda mais apropriado para 4x4. Os faróis com máscara negra reforçam o visual deste crossover. 6 - Auto Revista Pernambuco
Conta-giros Conta-giros Toyota em Suape A Toyota do Brasil já iniciou as atividades de seu novo centro de distribuição, localizado próximo à área portuária de Suape, em Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana de Recife (PE). A unidade, que recebeu investimento inicial de R$ 2,4 milhões, possui área total de 23 mil metros quadrados e capacidade para receber cerca de 40 mil unidades por ano, O novo empreendimento aprimora aspectos técnicos da operação logística da Toyota no Nordeste, atendendo de forma ainda mais eficiente os consumidores da marca na região.
Mobil amplia linha de sintéticos A Mobil expandiu sua linha de lubrificantes 100% sintéticos para carros ao lançar três produtos que acompanham a tecnologia dos motores mais avançados da indústria automotiva, e auxiliam no desempenho e na economia que os consumidores buscam em um veículo. Com os lançamentos, a linha sintética passa a oferecer cinco óleos lubrificantes que atendem motores de todos os modelos e idades. A nova geração de lubrificantes possui as mais novas aprovações e recomendações das maiores e principais montadoras no Brasil.
Airbag central da ZF TRW A ZF TRW, divisão de Tecnologia de Segurança Ativa e Passiva da ZF, desenvolveu novo airbag desenhado para ajudar os fabricantes de veículos a melhorar a proteção de impactos laterais. O airbag central é integrado à estrutura da almofada localizada no encosto do assento e configurado para proteger a região da cabeça, ombros e torso dos ocupantes dos assentos dianteiros. Ele ajuda a proteger os ocupantes em colisões com a lateral do veículo, seja do lado do motorista ou do passageiro do assento dianteiro, através da abertura de uma almofada de ar entre ambos ocupantes do veículo.
Fras-Le na Stock Car A Stock Car passa a contar com a Fras-le como a marca oficial de pastilhas para freios para as próximas temporadas, após formalização de parceria com a Vicar Promoções Desportivas, organizadora da competição. Os carros da categoria contam com motores de 40 0cv de potência e atingem até 250 km/hora de velocidade. Esse nível de exigência foi fundamental para eleger a marca como desenvolvedora e fornecedora de pastilhas de freio de alta performance adequada a Stock Car. Com essa parceria estratégica, as competições ganham o reforço de uma marca reconhecida mundialmente que prima pela inovação em materiais de fricção.
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Conta-giros Conta-giros Novas tecnologias Hipper Freios A Hipper Freios, com o intuito de garantir, mais qualidade, inovação e segurança, fez grande investimento em seu parque fabril ao adquirir novas tecnologias para promover melhorias em seu processo produtivo. A empresa, contando com o que há de mais moderno no que se refere à fundição, garante oferecer o único disco de freio no mercado brasileiro de reposição produzido com o mesmo processo e padrões de montadora. Para conhecer mais o processo de fabricação dos produtos Hipper Freios, confira a animação produzida pela empresa no link http://www.hipperfreios.com.br/linhahipper
Nova direção na Delphi A Delphi Automotive PLC (NYSE: DLPH) anunciou que Elena Doom Rosman se juntou à empresa como vice-presidente de Relações com Investidores. Recentemente, ela ocupava o cargo de Managing Partner da Corbin Perception Group, empresa de consultoria estratégica de relações com investidores. Antes, ela liderou os esforços de relações com investidores da Honeywell entre 2009 e 2014, comunicando a estratégia desta empresa, os resultados financeiros e as perspectivas para a comunidade de investimentos.
Recall do RAV4 A Toyota do Brasil abriu campanha de chamamento preventiva do veículo RAV4, produzido entre agosto de 2005 e agosto de 2012. Segundo a montadora, esta Campanha abrange 11.184 unidades. Devido ao formato da estrutura metálica do assento traseiro do veículo, na hipótese de colisão severa, principalmente na direção frontal, pode haver a possibilidade de o cinto de segurança se romper, em razão do contato com a referida estrutura. Tal situação poderá afetar apenas os cintos de segurança laterais traseiros, de três pontos.
Hyundai o HB20 R Spec Já está nas concessionárias Hyundai o HB20 R spec, quarto integrante da família de compactos desenvolvida exclusivamente para o Brasil. O veículo, que valoriza visual esportivo, é equipado com o mesmo motor 1.6 de 128 cv das demais versões e tem opção de câmbio manual (R$ 53.895,00) ou automático (R$ 58.195,00). Além disso, apresenta rodas de liga leve diamantadas de 15”, pinças de freio pintadas na cor vermelha, grade frontal hexagonal esportiva em preto brilhante e emblema alusivo ao modelo. Traz também ponteira de escapamento cromada, para-choque traseiro com linhas esportivas e antena tipo barbatana.
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A NGK COMEMORA JUNTO COM A PINTO PEÇAS E SERVIÇOS SEUS 14 ANOS
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Conta-giros Conta-giros
Calendário Copa Troller A Troller divulgou o calendário da temporada 2016 do seu tradicional rali de regularidade: a Copa Troller terá seis etapas em diferentes estados do País, reunindo pilotos amadores e profissionais em cinco categorias: Máster, Graduados, Turismo, Expedition e Passeio. O campeonato começa em São Paulo, no dia 16 de abril. Os ralis seguintes serão no Paraná (14 de maio), Santa Catarina (25 de junho), Espírito Santo (24 de setembro) e Minas Gerais (22 de outubro). Para encerrar a temporada haverá a final nacional, também em São Paulo, em 19 de novembro.
Tabela NGK 3M lava a seco A 3M lançou o shampoo automotivo 3M Lava a Seco. Ideal para quem não tem espaço para fazer a lavagem tradicional do carro, o produto dispensa o uso de água, sendo uma solução sustentável em tempos de crise hídrica. O produto garante também proteção à pintura, pois deixa uma camada de cera onde é aplicado, dando brilho ao veículo. Outra vantagem é o silicone que faz parte da sua composição. Ele ajuda na remoção da sujeira pelo pano de microfibras utilizado no processo, evitando microrriscos na lataria.
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A NGK, especialista em sistema de ignição, apresenta a Tabela de Aplicação 2016 ao mercado nacional. A novidade fica por conta da inclusão das aplicações de bobinas de ignição ao manual de velas, cabos e sensores de oxigênio. Ou seja, o profissional pode encontrar informações sobre todos os componentes do sistema de ignição, além das aplicações de sensor, em um único lugar. Dividido por fabricante, o manual possibilita consultas ágeis aos produtos para o segmento de veículo. Possui 76 novas aplicações de bobina, além de 31 novas de velas de ignição, quatro de cabo e 81 de sensor de oxigênio.
Novo vice-presidente Shell Há 11 anos na companhia, Hasan Allgayer, que liderava o time de vendas da Shell para a Costa Oeste da América do Norte desde 2011, assumiu a vice-presidência da área de lubrificantes da empresa para o Brasil e a Argentina. O executivo tem forte experiência com o mercado latino-americano de lubrificantes, adquirida na definição da estratégia do negócio em diversos países da região. A base de trabalho do executivo será a sede da companhia no Brasil, no Rio de Janeiro.
100 Anos de Monroe Primeira empresa a desenvolver amortecedores no mundo, a Monroe deu a largada, em 2016, para a comemoração dos 100 anos da sua fundação no estado norte-americano de Michigan. A fabricante foi também pioneira no desenvolvimento de tecnologias para oferecer segurança, controle e conforto ao veículo, fato que a coloca na história da indústria automotiva global. Sob o tema “Conduzindo a Inovação e Qualidade desde 1916”, a Monroe celebrará a data com amplo calendário de programas, promoções e ações especiais para clientes, fornecedores e colaboradores.
Bosch no Fiat Toro O alto desempenho e torque esportivo são algumas características da nova picape Fiat Toro. O segredo está no uso do moderno motor 2.0 MultiJet II Turbo Diesel, equipado com sistema de injeção de alta pressão Common Rail da Bosch. Esta tecnologia, que conta com um acumulador de alta pressão de 1.600 bar, se caracteriza pela capacidade para injeções múltiplas - de até oito por ciclo de combustão - MultiJet - característica que permite se calibrar a injeção de combustível para se obter o máximo em eficiência energética.
Fiat Toro
Picape Plural Montadora lança modelo compacto maior que a Strada e diz que ela tem comportamento de SUV e conforto de carros de passeio, alÊm de muita tecnologia embarcada
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Fiat Toro chega para ser, segunda a montadora, um veículo plural, pois une qualidades de SUV, de picape e de automóvel, além de vir para brigar em um segmento – Sport Utility Pick-up (SUP) - aberto no final do ano passado com o Renault Duster Oroch. Produzido na plataforma do Jeep Renegade, na cidade pernambucana
de Goiânia, traz versões com motores flexível ou diesel, com câmbio automático de seis ou nove marchas, manual de seis marchas, além de trações 4x2 ou 4x4, para uso urbano ou fora de estrada. O lançamento da Fiat com a expertise do grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) reúne o porte, a altura e a ergonomia de um SUV, a robustez de
um fora de estrada com o conforto de um automóvel e a praticidade e espaço de uma picape cabine dupla de quatro portas, com capacidade para acomodar até cinco pessoas. Isso, além de acabamento superior e itens importantes de segurança. Um projeto vitorioso Em seu desenvolvimento, esse novo
carro foi pensado para ter design moderno e arrojado, além de oferecer boa dirigibilidade, ergonomia, qualidade de acabamento e praticidade de uso. O Toro foi construído sobre a plataforma global Small-Wide. Como se trata de uma planta modular e flexível, ela foi ampliada para gerar uma carroceria maior, com caçamba e reforçada estrutura monobloco. Ela utiliza mais de 85% de materiais nobres, como o aço de alta resistência avançado. E apresenta elevada rigidez torcional e durabilidade, além de capacidade otimizada para absorver impactos em caso de acidentes, graças às linhas de deformação programadas. Ou seja, o Fiat Toro traz carroceria forte, segura, durável e inteligente, apoiada sobre suspensão independente nas quatro rodas. A picape Fiat inova com a sua tampa da caçamba bipartida, patenteada pela FCA. Ela tem duas portas que se abrem lateralmente, com a possibilidade de abertura de somente uma delas. Leve e prática, a tampa facilita muito o acesso ao compartimento
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de cargas - a grande caçamba (820 litros) pode ganhar opcionalmente ainda mais 405 litros com seu inédito e exclusivo extensor, aumentando o comprimento da caçamba e permitindo maior praticidade. Feito no Brasil O visual do Toro chega com desenho global, desenvolvido no Brasil com a integração do design mundial FCA. Imponente, ele reúne inovação, força e agressividade. Tudo começa com os “olhos do touro” - Split Lightning -, grupo ótico dividido em dois conjuntos, que ajuda a formar a identidade frontal do modelo. Envolvendo toda a carroceria, o conceito Wrap Around acrescenta modernidade e fluidez e chega na inovadora e prática tampa traseira dupla com abertura para as laterais. O grupo ótico superior traz as luzes de posição (iluminadas por LEDs) e de indicador de direção. Ele também pode contar com a luz DRL (Daytime Running Lamp), com iluminação a LEDs de alta intensidade, que garantem segurança mesmo durante o
dia. Já o segundo grupo ótico, é responsável pelas funções de iluminação de profundidade. Ele oferece melhor visibilidade em distância e em curvas e fica integrado à grade principal, que traz barras tridimensionais. O logo Fiat aparece parcialmente inserido no capô, completando a faixa cromada que dá continuidade e também ar de sofisticação. Ainda na parte mais inferior da dianteira, os faróis auxiliares, totalmente integrados, compõem o design frontal. Na lateral, a linha de cintura elevada enfatiza a sensação de proteção e dinamismo. Por sua vez, as caixas de roda alargadas e abrangentes reforçam a imagem de força do modelo. Na traseira, a inovação marca presença. A solução radical começou na tipologia da tampa. Dividida no centro, as suas duas portas oferecem versatilidade de uso ainda não experimentada por clientes do segmento de picapes. A abertura lateral das portas permite ao usuário mais conforto e praticidade para carga e descarga. As lanternas traseiras com LEDs também inovam com o posicionamento horizontal, alargando e elevando visualmente o modelo. Internamente, tudo foi planejado para oferecer conforto, boa ergonomia e a sensação de qualidade de um carro superior. O Fiat Toro tem a força de uma picape, mas apto a conviver no trânsito das grandes cidades. Isso se consegue com seu ambiente interno amplo, envolvente e protetor. Detalhes internos - como elementos em cromo acetinado, composições de cores e revestimento em couro nos volantes - trazem a combinação ideal entre força e o conforto do veículo. O painel apresenta desenho moderno, que combina com as linhas ousadas da carroceria, assim como o quadro de instrumentos em TFT 7” colorido, que permite integração com o motorista, o volante multifuncional com borboletas para as trocas
de marcha e a Central Multimídia Uconnect Touch NAV 5”. Com carroceria e bancos elevados, a sensação é de se dirigir um SUV. Os bancos anatômicos trazem regulagem elétrica na dianteira. E com o amplo espaço interno, os passageiros nos bancos traseiros viajam com conforto. Para completar, o porta-objetos no console é refrigerado e as laterais do painel têm luzes noturnas. Dirigibilidade O Fiat Toro é gostoso de dirigir. Parte desta sensação vem da suspensão totalmente independente na dianteira e na traseira. A dianteira traz o consagrado sistema McPherson e a traseira é uma sofisticada multilink. Os sistemas são fixados na carroceria por apoios de elementos elásticos especiais, que garantem isolamento e silêncio para os ocupantes, mesmo em pisos esburacados. Esta suspensão independente e resistente garante dirigibilidade, estabilidade e agilidade em qualquer tipo de terreno, mesmo carregado. O conjunto motor/câmbio (1.8 Flex 16V com câmbio automático de seis marchas e 2.0 Turbodiesel 16V com câmbio manual de seis marchas ou automático de nove marchas) também ganhou sistema sofisticado de fixação, inclusive com coxins hidráulicos, para isolar com eficiência o interior de ruídos e vibrações. A
direção com assistência elétrica, em conjunto com a suspensão de última geração, garante rodar suave e comparável ao de um automóvel. Segurança e tecnologia O Fiat Toro oferece bom conjunto de segurança ativa, com eficiente estabilidade, dirigibilidade e capacidade de frenagem. Exemplos disso são os controles de estabilidade e de tração. Ele também chega com sistemas elogiáveis de segurança passiva, como as linhas de deformação pré-programadas de várias áreas da carroceria (com diferentes tipos de aço), feitas para absorver impactos, ou volante EAS (Energy Absorbing System), que também retém energia em acidentes. Além disso, o Fiat Toro pode contar com até sete air bags: vem de série a proteção para motorista e acompanhante, que podem ser complementados pelos laterais, de janelas e de joelhos. Toda a tecnologia já pode ser percebida quando se pega a chave canivete com telecomando do Fiat Toro. Basta que ela esteja na mão ou no bolso do motorista para que a entrada e a partida do motor estejam liberadas pelo Easy Entry/Keyless Entry ‘N’ Go, sem a necessidade da chave. Além disso, traz a inédita função Remote Start. Ela permite ao motorista ligar o veículo à distância, pressionando o botão na chave.
Até tarefas corriqueiras de manutenção são aperfeiçoadas com a eletrônica, caso do monitoramento da pressão dos pneus (TPMS), que avisa irregularidade mesmo em movimento. Na tela do painel, avisos também mostram qualquer disfunção ou necessidade de manutenção. Mesmo a direção com assistência elétrica conta com monitoramento através do STC, controle eletrônico de esterço. A segurança ao rodar tem inúmeros recursos, como o ESC (controle de estabilidade), o ASR, que monitora a tração, e o TTC, gerenciando a transferência de torque para as rodas. Para sair em uma subida, nem é necessário manter o pé no freio, já que o Hill Holder mantém o carro imóvel até a arrancada. No fora de estrada, existe o auxílio do HDC (Hill Descent Control), que controla eletronicamente a velocidade em descidas íngremes em terrenos acidentados. Veículo plural O Fiat Toro já chega com muitas possibilidades de combinação de motor, câmbio e tração. São quatro versões – Freedom 1.8 16V Flex AT6, Freedom 2.0 16V Diesel (com câmbio manual de seis marchas) 4x2 e 4x4 e a topo da gama, Volcano 2.0 16V Diesel AT9 4x4. Mais a série especial de lançamento: Opening Edition 1.8 16V Flex AT6. Valores aproximados Freedom 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) R$ 76.500 Opening Edition 1.8 Flex 4×2 automático (6 marchas) R$ 84.400 Freedom 2.0 Diesel 4×2 manual R$ 93.900 Freedom 2.0 Diesel 4×4 manual R$ 101.900 Volcano 2.0 Diesel 4×4 automático (9 marchas) R$ 116.500
Chevrolet Cobalt
Novo design e mais conforto Mudanças, que inauguram no País a nova linguagem global de design da marca, colocam o modelo em um patamar de sofisticação e trazem o exclusivo sistema OnStar
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Chevrolet elevou o Cobalt a um patamar superior de sofisticação na linha 2016. O primeiro grande salto está no visual, já que a carroceria foi redesenhada e traz linhas mais expressivas e dinâmicas, em sintonia com a nova linguagem global de design da marca - inaugurada recentemente nos Estados Unidos pelo Malibu. O modelo também evolui por dentro, com o uso de materiais e acabamentos mais nobres. A combinação de cores internas é nova, assim como os elementos que compões os painéis das portas.
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O Cobalt 2016 está bem mais equipado. Há itens adicionais de conforto e de conveniência nas configurações com o motor 1.4 Econo. Flex e nas com o 1.8 Econo.Flex - esse propulsor pode vir acoplado ao câmbio automático de seis velocidades. Outra novidade é a versão topo de linha Elite. Ela oferece bancos com revestimento premium Brownstone, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento, câmera de ré e o exclusivo e inovador sistema OnStar da Chevrolet,
que oferece diversos serviços, entre eles de emergência e de segurança. Toda a parte frontal e a traseira são completamente novas, assim como os para-lamas dianteiros e as rodas de alumínio, criando um balanceamento de proporções e formas completamente diferentes. A dianteira é marcada pelo novo capô vincado, de caráter imponente, e pela tradicional grade com duas aberturas e o logo Chevrolet entre elas, agora semelhante à do recém-lançado Malibu norte-americano.
Os faróis do Cobalt estão mais afilados e trazem uma armação cromada na parte interna que demarca a área específica das lâmpadas. Eles ganharam ainda projetores de dupla parábola, com o objetivo de aumentar a capacidade de iluminação do veículo. As mudanças seguem pelo para-choque. A peça recebeu vincos que ressaltam elementos como as novas molduras dos faróis auxiliares e a elegante entrada de ar inferior. Ainda na parte de baixo, há uma espécie de spoiler, esculpido para melhorar a aerodinâmica. O mesmo refinamento pode ser percebido na parte traseira. As lanternas - antes marcadas pelos traços retos - passam a adotar linhas curvilíneas e estilo mais sofisticado. No modelo 2016, a peça invade a área do bagageiro e imprime nova assinatura luminosa. A tampa do porta-malas foi igualmente redesenhada para dar dinamismo e charme ao conjunto. Um discreto e útil aerofólio aparece mol-
dado na parte superior. Logo abaixo fica a gravata dourada da Chevrolet, enquanto o logotipo cromado que identifica o nome carro aparece no canto inferior direito. Já o para-choque traseiro está mais musculoso e envolvente, deixando o cano de saída do escape praticamente escondido. Os sensores de estacionamento (presentes nas versões de luxo) também parecem estar camuflados, resultando em um visual limpo. As rodas de alumínio também trazem desenho inédito e mudam de estilo conforme a versão do carro. São calçadas por pneus radiais 195/65 R15. Interior sofisticado - Vários itens foram atualizados no Cobalt 2016 e há extensa adoção de materiais mais nobres, geralmente presentes em veículos de segmentos superiores. Há opção de bancos com revestimento premium bicolor (Jet Black e Brownstone), molduras das saídas de ar e da alavanca da transmissão automática
em acabamento preto brilhante (black piano) e volante multifuncional revestido com costura pespontada. Os painéis das portas foram completamente reprojetados para agregar sofisticação à cabine. Os apoios de braço são do tipo “soft touch” e agradáveis ao toque. Seguem o mesmo padrão de revestimento dos bancos. Além do formato, o posicionamento dos puxadores e dos comandos dos vidros elétricos foi igualmente revistos com o intuito de aprimorar a ergonomia. Com novo visual, tecnologias inéditas e melhor resolução gráfica, o sistema multimídia MyLink de segunda geração traz um ar de modernidade e frescor ao painel, que tem quadro de instrumento com iluminação em LED e velocímetro digital. O mecanismo do ar-condicionado também foi modernizado: os comandos passam a se concentrar no trio de botões giratórios e o sistema de recirculação passa a ser acionado auto-
maticamente a partir da velocidade três do ventilador. Outra novidade interessante são os botões na base do espelho retrovisor central. Eles comandam o exclusivo sistema OnStar da Chevrolet. Por meio deles, o usuário entra em contato com uma central de atendimento 24 horas e pode usufruir de serviços de emergência, concierge e de conectividade. Há ainda um aplicativo para smartphones, que permite monitorar e comandar diversas funções do veículo remotamente. O espaço interno continua sendo uma das grandes virtudes do Cobalt na linha 2016. Com o maior entre-eixos da categoria (2.620 mm), o modelo oferece espaço suficiente para ombros e pernas. Assim, até cinco adultos ficam confortavelmente acomodados. A cabine conta ainda com 18 porta-objetos e um bagageiro “tamanho família” de 563 litros.
jetos urbanos como rodoviários. Com etanol no tanque e transmissão manual, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 10s. A velocidade máxima é de 170 km/h. Outro diferencial mecânico do Cobalt 2016 é a opção da transmissão automática de seis velocidades com sistema Active Select, que permite ao motorista realizar as trocas manualmente, se desejar.
Motores confiáveis O Cobalt 2016 é ofertado em duas opções de motorização, ambas com tecnologia tipo VHCE. O propulsor 1.4 Econo.Flex desenvolve até 102 cv (a 6.200 rpm) e 13 kgfm de torque (a 3.200 rpm), enquanto o propulsor 1.8 Econo.Flex proporciona até 108 cv e 17,1 kgfm de torque a 3.200 rpm. Vale ressaltar que esse motor disponibiliza 90% da sua força entre 2.500 e 4.700 rpm, ampliando sua elasticidade e garantindo excelente dirigibilidade ao carro tanto em tra-
Sistema OnStar Menos de dois meses depois de estrear na linha Cruze, o OnStar chega também às versões mais sofisticadas do Cobalt. Trata-se de um sistema de telemática avançado que oferece ao motorista mais de 20 serviços de emergência, segurança, navegação, concierge e conectividade em um patamar jamais visto no mercado automotivo nacional. Pressionando um botão no retrovisor interno, o motorista é conectado a uma central com atendimento humano que oferece serviços como pesquisas
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rápidas na internet, reservas e informações sobre situações de tráfego (vias alagadas ou bloqueadas). Pode-se igualmente acionar o botão OnStar para solicitar assistência mecânica, elétrica ou médica em caso de emergência. A comunicação entre os ocupantes e o atendente do Centro de Atendimento ocorre por meio de uma linha celular exclusiva do veículo, que transmite a conversa pelos autofalantes e microfones do sistema “hands-free” do carro. O sistema também avisa quando o automóvel está sendo furtado ou envolveu-se em um acidente que resultou na deflagração dos airbags. Isso acontece, pois os sensores espalhados pela carroceria são capazes de detectar situações de anormalidade e alertam o Centro de Atendimento. Profissionais capacitados então fazem a análise da situação e solicitam, se necessário, o auxílio das autoridades competentes.
Conta-giros Test-drive Conta-giros Renault Sandero RS
Um esportivo legítimo Veículo tem modelo disposto e é bem preparado para voar baixo com estabilidade. Mas sem perder o conforto e a dirigibilidade que caracterizam o Sandero
A
s três principais modificações a serem feitas em um carro para torna-lo esportivo são em componentes diretamente ligados ao desempenho e à segurança: motor, suspensão e freios. E dessas, a mais difícil de regular é a suspensão. Como ajusta-la para deixar o veículo com firmeza suficiente para garantir a estabilidade sem torna-lo um moedor de ossos da coluna em nossas ruas brasileiras cheias de imperfeições? Pelo que pudemos comprovar no Sandero RS 2.0, que dirigimos por alguns dias pelas ruas da cidade, é possível fazer os três ajustes que citamos e obter um modelo que merece o nome de esportivo e pode, ao mesmo tempo, servir para rodar no
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dia-a-dia, preservando a versatilidade do carro original. Começando pela suspensão, o RS, é um carro firme no chão, inclina pouco e é um convite para fazer curvas sempre fechadas só para se divertir com essa estabilidade. Mas isso não compromete muito o conforto. É possível rodar por horas com ele sem cansar ou sentir incômodo com os buracos. A rigidez existe e se faz notar, mas não passou do ponto para um carro urbano. Falando agora da parte mais divertida para quem gosta de automobilismo, o motor 2.0 16 válvulas do RS desenvolve 150 cavalos de potência e 20,9 kgfm @ 4.000 rpm. Os números colocados assim friamente não fazem
jus ao desempenho do carro, então vamos relatar o que nossa experiência permitiu conferir. Combinado com o câmbio de seis velocidades, conjunto que já tivemos oportunidade de citar no test-drive da picape Duster Oroch, e o relativamente baixo peso do carro, o motor faz do RS um carro nervoso, que dá um empuxo em motorista e passageiros a cada troca de velocidade e acelerada. Se na Oroch o câmbio de seis velocidades já entrega boas respostas em baixas rotações, no RS as relações parecem ser ainda mais curtas, como deve ser em um bom esportivo. Essa característica, aliás, também chama a atenção no modelo: ele é um carro feito “à moda antiga”, na qual o bra-
Conta-giros Conta-giros
ço do condutor, seja na direção ou na alavanca de marchas, tem a maior parte da responsabilidade pelo desempenho. Para isso, inclusive, tem três modos de condução que vão o deixando mais “cru” à medida que o condutor avança neles. No modo inicial, as indicações de troca de marchas (os carros da Renault têm um sinal no painel recomendando o momento certo para o avanço ou a redução) são menos curtas, permitindo uma condução mais “tranquila”. No modo Sport, o motor é preparado para trabalhar com giros mais altos e até o ronco do escapamento muda, ficando (ainda) mais agradável para quem gosta de esportividade. E no último modo, o controle de estabilidade (ESP) é desligado, entregando ainda mais a função de garantir a firmeza do volante para o condutor. Em resumo: diversão na certa. Vale ressaltar também que o motor não tem turbo: o que faz o carro voar baixo é a disposição do motorista para pisar e levar o carro às 4 mil rpm do torque máximo. Como começamos falando dos três itens mais básicos de um esportivo e já citamos motor e suspensão, fechamos agora com os freios a disco nas quatro rodas, que em todas as situações que testamos garantiram a firmeza necessária para compor o conjunto que entrega o carro sempre na mão do motorista, reforçando o comportamento dos outros dois. Nisso, o projeto do Sandero RS também se
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destaca: os componentes trabalham de forma bastante harmoniosa, revelando um bom projeto de engenharia. Por fim, o pacote de esportividade se completa com o volante menor que o usado no Sandero convencional, os bancos envolventes e o design diferenciado tanto interna quanto externamente. O modelo que guiamos também era equipado com o pacote opcional de rodas de aro 17” e pneus 205/45 (as originais são de 16”). Não podemos deixar de lembrar um detalhe. Como andamos a maior parte do tempo no trânsito lento da cidade, o RS também mostrou capacidade de se comportar como um carro urbano capaz de levar uma família – como um legítimo Sandero. Além da suspensão ajustada para garantir a firmeza de esportivo sem comprometer muito o conforto, que já citamos, o carro mantém as características do modelo original: boa dirigibilidade, espaço interno farto e robustez. E ainda falando em conforto, ele vem de série com 4 alto-falantes e sistema multimídia Media NAV Evolution com tela touchscreen 7”, navegação GPS, rádio, conexão Bluetooth e porta USB. Apesar de ser um país de amantes de carros, o Brasil, infelizmente, não tem tradição em modelos realmente esportivos de preço mais acessível. O que os aficionados costumam fazer é adaptar seus carros nas oficinas, em geral cortando molas da suspensão (e transformando-os em
tanques de guerra de tão duros) e fazendo alterações no motor para ganhar potência e torque. Esses arranjos, no entanto, correm risco de comprometer a segurança, o conforto ou os dois. Além da dificuldade de mudar a suspensão, outro fator importante é que a maioria dos carros nacionais vem com freios a tambor nas rodas traseiras, e é bem mais difícil alterar esses componentes para se adaptar a um motor que foi modificado para ficar mais potente. Por isso, se está pensando em gastar uma grana para “envenenar” seu carro, reconsidere. A Renault fez isso para você no Sandero RS. E provavelmente com uma relação custo-benefício final mais compensadora. Números do Sandero RS 2.0 Velocidade máxima: 202 km/h Aceleração de 0 a 100 km/h: 8 s Retomada 80-120 km/h em quinta marcha: 7,3 s Retomada 80-120 km/h em quarta marcha: 5,9 s Preço do modelo: R$ 58.880,00 Preço do modelo que guiamos (com aros 17”): R$ 59.880,00
Carro dos sonhos
Porsche 911 Turbo e 911 Turbo S Mais de potência, design refinado e conteúdo agregado marcam as versões tops do modelo mais famoso e tradicional da fabricante alemã
A
Porsche apresentou no Salão de Detroit (EUA), no início de janeiro, os novos modelos topo de linha da série 911: o 911 Turbo e 911 Turbo S, que trazem agora 15 kW (20 hp) a mais de potência, design mais refinado e conteúdo aperfeiçoado. Os modelos são disponibilizados nas versões coupé e cabrio e têm previsão de chegada ao Brasil ainda no primeiro semestre deste ano. O motor de seis cilindros biturbo do 911 Turbo, com deslocamen-
30 - Auto Revista Pernambuco
durante mudanças de carga no pedal do acelerador. Isto é conseguido pela interrupção apenas da injeção do combustível, enquanto a borboleta do acelerador permanece aberta. O resultado é que o motor reage praticamente sem intervalo a outra pressão no pedal do acelerador. Em resumo, os novos carros-esporte de alta performance conseguem alcançar um impressionante desempenho esportivo, ao mesmo tempo que o consumo de combustível é reduzido ainda mais. O 911 Turbo S Coupé acelera até 100 km/h em 2,9 segundos. A velocidade máxima de 330 km/h é 12 km/h mais alta do que na versão até então vendida. O 911 Turbo alcança a marca dos 100 km/h em 3,0 segundos e sua velocidade máxima é 320 km/h to de 3,8 litros, agora tem 397 kW cinco quilômetros por hora mais (540 hp). Este ganho de potência rápida que a do modelo anterior. foi alcançado pela modificação das Mesmo assim, os cupês consomem aberturas de entrada dos cabeço- apenas 9,1 litros por 100 quilômetes, novos bicos injetores e aumento tros rodados e os conversíveis, 9,3 da pressão do combustível. O 911 l/100 km. Isto representa 0,6 litros Turbo S desenvolve 427 kW (580 de combustível a menos por 100 hp), graças a novos conjuntos de km para todas as versões. A razão turbo com compressores maiores. disso é o gerenciamento eletrônico Os motores possuem o que é conhe- do motor e transmissão ainda mais cido como uma função dinâmica de avançado, que teve o mapeamenelevação, para melhorar a resposta to das trocas de marchas revisado. do motor em operação dinâmica. O novo volante esportivo do GT Ela mantém a pressão de admissão - com 360 mm de diâmetro e de-
sign adotado do 918 Spyder – traz como item de série um seletor de modos de condução. Ele consiste de um anel rotativo com posições graduadas, que é usado para selecionar um dos quatro modos de condução: Normal, Sport, Sport Plus ou Individual. A seleção Individual permite que o condutor configure e mantenha registrado um acerto do carro personalizado. O Porsche Stability Management (PSM - controle de estabilidade) do 911 Turbo possui agora um novo modo PSM Sport. Um ligeiro toque no tecla PSM no console central coloca o sistema num modo altamente esportivo, independentemente do programa de condução selecionado. Acionado separadamente, o modo PSM Sport altera a forma de intervenção do PSM muito mais do que acontecia no modo Sport Plus no modelo anterior. O novo modo possibilita chegar ainda mais perto dos limites de desempenho, numa pista de autódromo, por exemplo. Neste modo a lâmpada de advertência do PSM se acende e uma mensagem no painel de instrumentos indica que a contribuição do sistema PSM para manter a estabilidade está limitada. Mesmo assim, o PSM permanece ativo no fundo, mesmo no modo PSM Sport. Uma pressão prolongada no tecla PSM, porém, desativa totalmente o sistema, como sempre. O chassi dos novos modelos 911 Turbo, agora com PASM (Porsche Active
Suspension Management) de série, oferece interação ainda maior entre desempenho e conforto. Além disso, o 911 Turbo S oferece adicionalmente um conjunto de itens de série para complementar a direção dinâmica: o sistema de ajuste de chassi PDCC é equipamento de série, assim como o sistema de freios de cerâmica PCCB (Porsche Ceramic Composite Brake). As novas opções para todos os modelos 911 Turbo incluem o assistente de troca de faixas baseado em radar e um sistema de levantamento para o eixo dianteiro que pode ser usado para aumentar a distância livre do solo da lâmina do defletor dianteiro em 40 mm. Design - a nova geração do 911 Turbo adota características significativas do impactante designdos atuais modelos Carrera, complementadas por itens especiais típicos do 911 Turbo. A dianteira com nova configuração,
com defletores de ar laterais e estreitas luzes de condução diurna em filamentos duplos, precisamente distribuídas, dá à frente do carro uma aparência de maior largura, em combinação com a barbatana adicional presente na tomada de ar central. Visto de lado, o carro exibe novas rodas de 20 polegadas. No 911 Turbo S, por exemplo, as rodas com cubos rápidos (fixadas por uma única porca) agora têm sete, em vez de dez raios duplos. Também mudaram as dimensões das rodas do 911 Turbo: com as medidas 9 J x 20 na frente e 11,5 J x 20 atrás, as novas rodas agora são meia polegada mais largas. Elas agora têm o mesmo tamanho das rodas do 911 Turbo S. A traseira também foi retrabalhada. Chamam a atenção as lanternas traseiras tridimensionais com suas luzes de freios com quatro pontos e a iluminação com aspecto de aura, já conhecida da série 911 Carrera. As aberturas do sistema de escapamento na traseira, assim como as ponteiras duplas, foram redesenhadas. A grade na tampa traseira também foi recriada e agora tem três partes: as seções esquerda e direita tem barras longitudinais e, no centro, há uma cobertura separada para otimizar a entrada forçada de ar no motor.
Auto Revista Pernambuco -
31
Manutenção
Como fazer o carro poluir menos?
Veja Em tempos de preocupação com o meio ambiente, é bom ver se o carro está bem regulado e usando os produtos adequados para garantir seu bom funcionamento
Q
ue os carros movidos a combustíveis fósseis poluem, todos sabemos. Mas enquanto os híbridos e elétricos não se tornam uma realidade nas ruas do Brasil, a exemplo do que já acontece em vários outros países do mundo, você pode fazer a sua parte para reduzir a emissão de partículas e gases nocivos ao menor nível possível, dentro das condições do seu carro. A resolução 418, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), estabelece uma série de limites de emissão de poluentes e nível de ruído para os veículos. Eles variam de acordo com o ano de fa-
32 - Auto Revista Pernambuco
bricação, em uma progressão que fica mais rígida para os carros mais novos (carros mais antigos, que usam tecnologias menos sofisticadas, tendem a poluir mais). Se o seu modelo seguir esses padrões, você estará dando sua contribuição para tornar o ar mais respirável. Veja algumas dicas de como fazer isso:
avaliados itens que estão diretamente relacionados com o processo de entrada de oxigênio no motor e sua mistura com o combustível para efetuar a queima que irá gerar força. Entre eles estão jogo de velas, filtros de ar e combustível. Além disso, o óleo e o filtro de óleo também precisam ser trocados periodicamente.
Cuide da manutenção O primeiro passo é cuidar bem do carro, fazendo manutenções periódicas. Se você não seguir o manual, que determina a periodicidade correta, o ideal é levar pelo menos a cada 10 mil km. Nessas revisões, devem ser
Mude a forma de dirigir Se você, para tentar economizar combustível, troca logo as marchas, saiba que a consequência pode ser exatamente o oposto. O ideal é que a troca seja feita no momento exato – para um motor 1.0, o mínimo de giros
é 2.000. O sistema de injeção detecta quando o motor está precisando de mais força, e não tem porque está em baixa rotação. Nesses casos, ele compensa mandando mais combustível. É mais gasto e mais poluição. Procure um posto de confiança Se você é brasileiro, está cansado de saber o nível dos órgãos de fiscalização do país. Existe, portanto, muito combustível adulterado sendo vendido por aí. E essa adulteração geralmente envolve solventes químicos que, além de prejudicar o motor, não são processados por ele e acabam sendo lançados na atmosfera. Além disso, o sistema injeta mais combustível no processo de queima, para compensar a ineficiência do solvente, e esse excesso gera mais emissão de poluentes. Portanto, procure abastecer sempre no mesmo posto, e mesmo assim verifique se após cada abastecimento o carro apresenta algum comportamento estranho, como perda de força ou falhas no funcionamento do motor.
Dedique atenção a pneus, freio motor e descarga Esses três fatores têm relação direta com o consumo de combustível. E quanto mais combustível queimado, mais poluentes o carro lança. No caso dos pneus, se eles estiverem baixos demais o carro fica pesado, obrigando o motor a trabalhar mais. Já o freio motor é aquele no qual você aperta o pedal com a marcha engatada. Nesse caso, o sistema de injeção corta o combustível, diferentemente do que acontece quando a marcha está em ponto morto. Por fim, a descarga desempenha várias funções no carro e é importante que ela seja mantida segundo as especificações de fábrica. Tirar abafadores, por exemplo, pode alterar a pressão do motor, deixando-o “livre” para queimar mais combustível e poluir mais. Cuide bem do catalisador Montado dentro de uma cápsula de aço inox, o catalisador é composto por uma colmeia cerâmica que, por meio de uma reação química, trans-
forma os gases tóxicos provenientes da queima do combustível em gases inofensivos. Segundo, uma empresa fabricante do equipamento, ele pode ter a mesma durabilidade do veículo, desde que seja realizada a correta manutenção, conforme descrito no manual do fabricante. Os maiores riscos para os catalisadores são impactos (geralmente eles ficam na parte de baixo, junto ao assoalho) e combustíveis ou óleos adulterados. Faça avaliação da emissão de poluentes O controle de poluentes ainda não é obrigado em Recife para carros particulares de passeio, mas se você for um consumidor consciente, saiba que existem serviços que fazem o diagnóstico da emissão do modelo e dão indicação das possíveis causas. A análise é simples e rápida. No processo, a partir dos gases do escapamento, um software lista os poluentes principais e, caso o veículo esteja emitindo partículas acima do recomendável, dá sugestão do que pode estar acarretando o problema.
Auto Revista Pernambuco -
33
Informação
Rodrigo Ferreira Editor dos WebMotors e MeuCarango rferreira@webmotors.com.br
Você já ouvir falar em Lead?
U
m dos principais problemas de todo lojista é descobrir qual a melhor maneira de vender o carro que está parado em seu estoque. Afinal de contas sem venda não há negócio, certo? Na tática para atrair a clientela vale de tudo. Fazer panfletagem, colocar urso de pelúcia em cima do veículo para chamar a atenção das crianças, apostar em um belo layout da concessionária, capacitar os vendedores, fazer propaganda em rádio, boca a boca, ... Ao longo dos anos os donos das revendas se transformaram em verdadeiros mágicos especializados na arte de atrair compradores. Mesmo assim a situação não está nada fácil. A concorrência é alta (lembre-se que todos os seus concorrentes usam basicamente os mesmos truques) e o mercado está em baixa, combinação perfeita para fazer qualquer um perder o sono. E se a lógica se invertesse? E se o consumidor fosse atrás do lojista e não o contrário? Pode parecer piada, mas não é. Explico, uma regra do mercado não foi e não será alterada. Há aquelas pessoas que tem um produto e querem vender e aquelas que buscam comprar, mas não sabem onde procurar. A famosa lei econômica da
34 - Auto Revista Pernambuco
oferta e da demanda. A maioria das “mágicas” feitas atualmente pelos lojistas são para facilitar que o consumidor encontre o produto ofertado. Nesta configuração, o risco é gastar um caminhão de dinheiro e mesmo assim ter que ficar na torcida para que haja um retorno satisfatório. Através do meio online este jogo começa a mudar. Antigamente não havia como majorar o impacto de uma ação, seja ela a melhora na fachada do negócio ou o uso de um gorila de pelúcia sobre o carro. Atualmente a história é outra. Pela internet é possível medir, acompanhar e até interferir no caminho online feito pelos consumidores, entre a decisão e a efetivação da compra. Saber exatamente o que foi buscado, quando foi feita a pesquisa e de que forma se comportou até decidir pela aquisição. Por exemplo, o cliente X pesquisou por um Ford Fiesta, na sequência ele foi para o site da montadora e lá escolheu uma versão, depois entrou em um site de classificados, encontrou o carro que desejava adquirir e enviou uma proposta de compra. O site MeuCarango, por exemplo, maior portal de classificados de automóveis do Nordeste, tem atual-
mente como mensurar quantos consumidores visualizaram um anúncio, saber que horas isso acontece com mais frequência, quais acessórios chamaram mais a atenção e até identificar quem enviou uma proposta de compra. Além disso, é possível saber qual o preço médio que gera mais conversões e até que cor é a preferida para determinado modelo. A boa notícia para os lojistas é que os sites estão começando a trabalhar com pagamento por leads. No caso de uma revenda, por exemplo, isso significará pagar por uma exposição apenas quando receber um telefonema ou um e-mail de um interessado em comprar um veículo do seu estoque. Comparando, seria como pagar apenas quando uma pessoa interessada em comprar um veículo exposto na sua loja entrar e pedir informações sobre o carro. Sem mágica ou malabarismo. Ou seja, não importará o tamanho da loja, a sua localização ou então a quantidade de carros no pátio. O único propósito do lojista será tratar bem o consumidor e oferecer a ele o melhor veículo para compra. Lead será o novo jeito de vender carros e, garanto, não vai demorar para acontecer.
TABELA PREÇOS SEMINOVOS
PERNAMBUCO
O
MeuCarango é o site automotivo Nº1 do Nordeste. Reflexo de sua atuação no mercado nacional há 15 anos. Nosso banco de dados é um dos mais atualizados e utilizados para a precificação de veículos 0km, seminovos e usados em todo o país. Os valores publicados fazem parte do Índice WebMotors, que é tabulado a partir de critérios estatísticos e com base nos anúncios de veículos praticados no portal. O MeuCarango conta com mais de 17 mil anúncios ativos, sendo o maior acervo deste tipo na região. As informações aqui publicadas devem ser consideradas apenas como referência e são de propriedade do Grupo WebMotors, sendo vedada a sua reprodução sem o consentimento da marca.
Marca/Modelo
Versão
2011
2012
2013
2014
Marca/Modelo
AUDI 1.8 Tfsi sport 16v gasolina 2p automático
A3
82949,97
1.8 Tfsi sportback 16v gasolina 4p automático
100566,67
1.8 Tfsi sportback ambition 16v gasolina 4p automático
A4
59579,91
68178
2.0 Tfsi sportback 16v gasolina 4p s-tronic
66167,5
75900
2.0 Tfsi 16v 183cv gasolina 4p multitronic
70150
76200
74280
74434,88
2.0 Tfsi attraction 180cv gasolina 4p multitronic 2.0 Tfsi avant 183cv gasolina 4p multitronic
X1
94800
2.0 Tfsi sport 16v gasolina 2p s-tronic
2.0 Tfsi ambiente 183cv gasolina 4p multitronic
86531,67
73430
79963
87113,33
87247,95
99196,53
82948,64
91325
X6
98744,33
2.0 Tfsi sport 16v 214cv gasolina 4p multitronic Q3
2.0 Tfsi ambiente quattro 4p gasolina s tronic
107845,45 127445
2.0 Tfsi ambition quattro 4p gasolina s tronic
120014,29 130266,67
2.0 Tfsi attraction quattro 4p gasolina s tronic
101138
117986,67
81712,86
89261,33
320I
2011
2012
76037,5
1.6 Sport gp 16v turbo gasolina 4p automático
76799
84568,75
1.6 Urban line 16v turbo gasolina 4p automático
76011,43
77675
1.8 Ue71 16v gasolina 4p automático
56259,88
67900
2.0 Top hatch 16v gasolina 4p automático
54719,75
65422,25
2.0 16V gasolina 4p automático
69260
74433,33
2.0 16V turbo gasolina 4p automático
97966,67
97740
132600
2.0 Sport gp 16v turbo gasolina 4p automático
101063,45 108996,26
2.0 Top 16v gasolina 4p automático
72513,33
78500
2.0 18I s-drive 4x2 16v gasolina 4p automático
74061,25
77132,14
98960
2.0 18I top 4x2 24v gasolina 4p automático
74800
102870,42
100694,23
77723,75
95176
2.0 20I gp 4x2 16v gasolina 4p automático
87966,67
102966,67 108905,2
2.0 28I 4x4 16v gasolina 4p automático
101347,5
110007,67
3.0 28I 4x4 24v gasolina 4p automático 91963,33
106400
3.0 35I 4x4 coupé 6 cilindros 24v gasolina 4p automático
204731,5
214967,14 232378,8
4.4 50I 4x4 coupé 8 cilindros 32v bi-turbo gasolina 4p automático
205983,33
245360
295933,33 304930
4.4 M 4x4 coupé v8 32v bi-turbo gasolina 4p automático
261249,75
295380
356378
261379,8
4.4 M sport 4x4 coupé v8 32v bi-turbo gasolina 4p automático
377000
Agile
1.4 Mpfi effect 8v flex 4p automatizado
45330
1.4 Mpfi effect 8v flex 4p manual 1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
38775 26168,43
32220
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
27250,61
30511
Astra
2.0 Mpfi 8v flex 4p automatico
31166,67
43000
2.0 Mpfi advantage 8v flex 4p automático
30392,19
2.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual
29119,5
2.0 Mpfi advantage sedan 8v flex 4p automático
29224,88
2.0 Mpfi advantage sedan 8v flex 4p manual
28079,52
Camaro
3.6 Lt coupé v6 gasolina 2p automático
PERNAMBUCO
www.autorevistape.com.br
36 - Auto Revista Pernambuco
2014
95751,67
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p automatizado 1.6 16V turbo gasolina 4p automático
2013
CHEVROLET
BMW 118I
Versão 2.0 Gp 16v turbo gasolina 4p automático
32925 33035,93
39500
31694,29
36425
Marca/Modelo
Versão
2011
2012
2013
6.2 2Ss coupé v8 gasolina 2p automático
132266,67
146833,33 145597,5
6.2 Ss conversível v8 gasolina 2p automático
167360
191975
6.2 Ss coupé v8 gasolina 2p automático 140197,5
2014
207825
141864,17 160929,67
2.4 Sfi ecotec fwd 16v gasolina 4p automático
55175
55085,24
3.0 Sfi awd v6 24v gasolina 4p automático
54627,21
63223,16
3.0 Sfi fwd v6 24v gasolina 4p automático
53393,04
61645
3.6 Sfi awd v6 24v gasolina 4p automático
56566,67
1.0 Mpfi life 8v flex 2p manual
S10
Spin
1.0 Mpfi ls 8v flex 2p manual
19827,2
20775
18896,67
1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual
21566,67
22970
26900
20166,67
25230
24466,67
24166,4
23818,78
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual Classic
20133,33
1.0 Mpfi advantage 8v flex 4p manual 20672,72
21465,76
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
Meriva
87222,5
2.8 Lt 4x4 cd 16v turbo diesel 4p manual
86550
91300
2.8 Ltz 4x2 cd 16v turbo diesel 4p automático
94772,67
105117,5
1.8 Advantage 8v flex 4p automático
47824,17
1.8 Lt 8v flex 4p automático
38966,67
44467,5
1.8 Lt 8v flex 4p manual
39439,17
42397,5
1.8 Ltz 8v flex 4p automático
47998,43
50960
1.8 Ltz 8v flex 4p manual
43195
49095 63562,42 70050
27130
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p automático
35052,22
Tracker
Vectra
36706,72
42275
2.0 Mpfi expression 8v flex 4p automático
31885
2.0 Mpfi expression 8v flex 4p manual
31553,33
2.0 Mpfi comfort 8v flex 4p manual
35000
33996,66
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p automático
37437,22
41080
34116,38
1.4 Sfi ltz 8v flex 4p manual
34100
35730
Zafira 40642,86
24484,13
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p manual
1.4 Mpfi maxx sedan 8v flex 4p manual
2.0 Mpfi elite 8v flex 4p automático
38736,47
42089,94
1.4 Mpfi premium 8v flex 4p manual
2.0 Mpfi expression 8v flex 4p automático
34529,45
36939,57
26163,33
24431,67
CITROËN
1.8 Lt 16v flex 4p automático
49538
54049,86
64059
1.4 I exclusive 8v flex 4p manual
27316,67
26261
1.8 Lt 16v flex 4p manual
51990,91
54963,33
50815,63
1.4 I glx 8v flex 4p manual
23826,28
25029,95
1.8 Lt sport6 16v flex 4p automático
51349,02
53283,33
62667,69
1.4 I xtr 8v flex 4p manual
25246,92
27997,5
1.8 Lt sport6 16v flex 4p manual
49061,82
51843,59
58596,67
1.6 Exclusive 16v flex 4p automático
27872,41
30400
38130
43795,71
1.8 Ltz 16v flex 4p automático
56360
58747,5
65393,04
1.6 Exclusive 16v flex 4p manual
25563,33
34698,75
38293,33
43850
2.0 Exclusive 16v flex 4p automático
35781,67
42992,5
41850,77
C3
1.4 Mpfi joy 8v flex 4p manual
26016,67
27702,88
1.4 Mpfi maxx 8v econo.Flex 4p manual
27819,52
29572,5
2.0 Exclusive 16v flex 4p manual
31901,67
35700
38098
1.8 Mpfi expression 8v flex 4p automatizado
2.0 Glx 16v flex 4p automático
31750,33
35085,82
36930
27067,38
29800
2.0 Glx pallas 16v flex 4p automático
32143,59
35803,85
38912,86
1.8 Mpfi premium 8v flex 4p automatizado
27393,18
2.0 Glx pallas 16v flex 4p manual
30950
35325
39929,33
C4
29796,88
DODGE Ram
1.4 Mpfi arena cs 8v econo flex 2p manual
6.7 2500 Laramie 4x4 cd i6 turbo diesel 4p automático
169333,33
FIAT 500
28331,67
1.4 Mpfi ls cs 8v flex 2p manual
26520
28330
25847,5
32231,33
1.4 Mpfi sport cs 8v flex 2p manual
29076,65
31200,5
32576,79
40563,33
1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual
30717,93
32158
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual
34130
34550
1.4 Mpfi lt 8v flex 4p automático 36700
37736,24
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
40040
40645,25
1.0 Mpfi lt 8v flex 4p manual
36911,25
39733,33
PERNAMBUCO
57133,33
Bravo
Doblò
58027,14 55886,67
1.4 Cult 8v flex 2p automatizado
38525
39723,18
41156
1.4 Cult 8v flex 2p manual
33852
36300
40384,38
46630
50112,64
57548,57
1.8 Absolute 16v flex 4p automatizado 35593,33
40169,45
45829
48778,33
1.8 Absolute 16v flex 4p manual
38322,5
38981,76
1.8 Essence 16v flex 4p automatizado
33916,25
35955,17
38660,77
46683,33
1.8 Essence 16v flex 4p manual
36300
38766,67
38778,33
48466,67
1.4 Mpi cargo flex 2p manual
28818
31384,8
34834,4
38996,67
1.4 Sport air 16v flex 2p automático
42038,43
1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
1.4 Cabrio 16v flex 2p automático 1.4 Cabrio 8v flex 2p automatizado
1.8 Mpfi sport cs 8v flex 2p manual
Prisma
84075
35789,41 32952,64
1.4 Mpfi combo cs 8v econo flex 2p manual
Onix
74283,17
2.8 Lt 4x2 cd 16v turbo diesel 4p manual
1.8 Mpfi ltz 4x2 16v flex 4p automático
1.8 Mpfi ss 8v flex 4p automatizado Montana
58263,33
69819,27
68000
36010
1.4 Sfi lt 8v flex 4p manual
1.4 Mpfi premium sedan 8v flex 4p manual Cruze
49321,82
2.4 Ls 4x2 cs 8v flex 2p manual
2.0 Mpfi elite 8v flex 4p automático
33267,14
25030,63
45433,33
22758,52
2.0 Mpfi elegance 8v flex 4p manual
31905,56
1.4 Mpfi maxx 8v flex 4p manual
39732
41293,33
24596,67
1.4 Sfi ls 8v flex 4p manual
2014
37427,21
25440
1.8 Mpfi lt 8v flex 4p automático Corsa
26466,67
2013
26431,94
1.0 Mpfi vhce 8v flex 4p manual Cobalt
23280
2012
1.8 Mpfi freeride 4x2 16v flex 4p manual
1.0 Mpfi life 8v flex 4p manual 1.0 Mpfi ls 8v flex 4p manual
1.4 Mpfi lt 8v flex 4p manual
2.4 Ltz 4x2 cd 8v flex 4p manual
17797,5
1.0 Mpfi lt 8v flex 2p manual
2011 21200
1.4 Mpfi ltz 8v flex 4p manual
3.6 Sfi fwd v6 24v gasolina 4p automático Celta
Versão 1.0 Mpfi vhce joy 8v flex 4p manual
1.4 Mpfi maxx 8v flex 4p manual
6.2 Ss coupé v8 gasolina 2p manual Captiva
Marca/Modelo
1.4 16V t-jet gasolina 4p manual
49972,52 49666,67
Auto Revista Pernambuco -
37
Marca/Modelo
Versão
2011
Idea
2013
44233,33
44654,21
1.8 Mpi adventure locker 8v flex 4p manual
41248,53
46910,31
1.8 Mpi cargo 16v flex 2p manual
30627,14
33458
37329,67
39805,33
1.8 Mpi essence 16v flex 4p manual Grand siena
2012
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p manual
2014
42973,63
48154
1.4 Mpi 8v flex 4p manual
36533,33
37148,75
1.4 Mpi 8v tetrafuel 4p manual
37076
40945
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
36424,17
36115
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
36113,85
41100,42
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
37583,33
39800
Punto
Siena
Stilo
Strada
Uno
2011
2012
2013
2014
16932,63
19054,38
20380,31
1.0 Mpi mille way economy 8v flex 2p manual
16266,67
18782,5
18403,13
1.0 Mpi mille way economy 8v flex 4p manual
20259
21418
21490
1.6 Freestyle 16v flex 4p manual
35704,37
38296,67
50298,95
53393,33
1.6 Freestyle 8v flex 4p manual
38419,8
38529,23
1.6 Xls 8v flex 4p manual
33839,8
39278
1.6 Xlt 8v flex 4p manual
35150
39238
2.0 Freestyle 16v flex 4p manual
35771,43
40800
53530,75
55445
3.5 Limited awd v6 24v gasolina 4p automático
86770
92898
135672,64
88663,33
101150 89603
FORD Ecosport
30900,63
31220
35824,44
40222,25
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
28572,5
35766,67
34996,67
39933,33
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p automatizado
35413,53
38399,67
41350
46725
3.5 Limited fwd v6 24v gasolina 4p automático
1.8 Mpi adventure 16v flex 4p manual
36279,17
38325
40397,62
46687,74
85572,5
36156,67
39172,25
41860,86
3.5 Sel 2wd v6 24v gasolina 4p automático
74566,67
1.8 Mpi adventure 8v flex 4p manual
3.5 Sel awd v6 24v gasolina 4p automático
77634,55
96715
1.8 Absolute 16v flex 4p automatizado 33088,09
39600
40045
50554,29
3.9 Xlt 4x2 cs diesel 2p manual
87998
1.8 Essence 16v flex 4p automatizado
33998,78
37613,33
42345
3.9 Xlt max power 4x2 cs diesel 2p manual
84466,67
1.8 Essence 16v flex 4p manual
33150
35242,5
42896
3.9 Xlt max power 4x4 cd diesel 4p manual
109540
3.9 Xlt max power 4x4 cs diesel 2p manual
97975
1.0 Rocam hatch 8v flex 4p manual
20954
24916,36
24093,13
1.6 Mpi hatch 8v flex 4p manual
24672,5
28337,5
26945
1.6 Mpi sedan 8v flex 4p manual
27840
25526,67
29646,94
1.6 Rocam hatch 8v flex 4p manual
25329,52
26618,11
25963,33
31433,33
1.6 Rocam sedan 8v flex 4p manual
27860
27472,46
27738,89
32158
1.6 Gl 16v flex 4p manual
33431,56
37048,75
39118
2.0 Glx 16v flex 4p automático
35014,92
37963,75
41470
2.0 Glx 16v flex 4p manual
34082,69
37263,36
40955
2.0 Glx sedan 16v flex 4p automático
34394,17
37534,14
39644
2.0 Glx sedan 16v flex 4p manual
34730
36288
39195,38
2.5 16V híbrido 4p automático
71441,67
74933,33
2.5 Sel 16v gasolina 4p automático
49376,67
56422,5
3.0 Sel awd v6 24v gasolina 4p automático
61950
62900
3.0 Sel fwd v6 24v gasolina 4p automático
52610
56631,82
1.0 Mpi 8v flex 2p manual
18369,29
20100
Edge
F-250
1.9 Mpi absolute 16v flex 4p automatizado Palio
Versão 1.0 Mpi mille fire economy 8v flex 4p manual
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
1.4 Mpi t-jet 16v turbo gasolina 4p manual
Linea
Marca/Modelo
59550
1.0 Mpi fire economy 8v flex 2p manual
19450
19270,9
20415,07
21362,86
1.0 Mpi fire economy 8v flex 4p manual
22175
23699
24550
24963,33
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
26550
29517,8
30820,56
34450
1.4 Mpi attractive weekend 8v flex 4p manual
27299,67
29194,44
32778,91
38269,23
1.6 Mpi essence 16v flex 4p manual
27097,5
30700
32627,14
37600
1.4 Attractive 8v flex 4p manual
29580,77
29914,17
33648,8
39266,67
1.4 Mpi 16v t-jet gasolina 4p manual
41596,67
49520
52949
1.6 Essence 16v flex 4p manual
29618,08
32263,33
35416,88
38945,48
1.8 Sporting 16v flex 4p automatizado
32618
34843,75
41079,44
44775
1.8 Sporting 16v flex 4p manual
32640
36470
40482
43761,11
1.0 Mpi el 8v flex 4p manual
24765,56
26475
29468,18
28347,5
1.0 Mpi el celebration 8v flex 4p manual
24460
24735,33
1.4 Mpi attractive 8v flex 4p manual
25950
1.4 Mpi el 8v flex 4p manual
25423
29160
30494,68
32080
1.6 Mpi essence 16v flex 4p automatizado
29570
28938
36529,41
40293,33
1.8 Mpi 8v flex 4p automatizado
28222,25
1.8 Mpi 8v flex 4p manual
29425
1.8 Mpi attractive 8v flex 4p manual
26712,07
1.8 Mpi blackmotion 8v flex 4p automatizado
35800
Focus
Fusion
35157,8
Ka
2.0 Titanium fwd 16v gasolina 4p automático
88200
1.0 Mpi fly 8v flex 2p manual
Mustang
35950
1.4 Mpi working cd 8v flex 2p manual
37340
35882,86
38355
34765
1.4 Mpi working ce 8v flex 2p manual
27796,15
29615
32560
36825
1.4 Mpi working cs 8v flex 2p manual
24825
25511,13
27850,55
34867,5
1.8 Mpi adventure cd 16v flex 2p manual
38196,43
43720
44580
51798,33
1.8 Mpi adventure ce 16v flex 2p manual
34841
36850,42
39804,5
45662,07
1.0 Evo vivace 8v flex 2p manual
22870
20618
20933,56
26096
1.0 Mpi mille fire economy 8v flex 2p manual
15220,52
16223,08
17581,25
27628,75
93975
19283,33 22490
1.0 Mpi tecno 8v flex 2p manual
17920
1.6 Mpi 8v flex 2p manual
22596,67
1.6 Mpi sport 8v flex 2p manual
1.8 Mpi sporting 8v flex 4p automatizado
38 - Auto Revista Pernambuco
Fiesta
3.7 Coupé v6 24v gasolina 2p automatico
142666,66
3.7 Coupé v6 24v gasolina 2p manual
129663,33
26035
27490
140960
181663,33
4.6 Gt coupé v8 24v gasolina 2p manual 5.0 Gt premium coupé v8 32v gasolina 170966,67 2p automático
Ranger
5.4 Shelby gt 500 coupé v8 32v gasolina 2p manual
258975
257300
2.3 Xls 4x2 cs 16v gasolina 2p manual
37645
42800
2.3 Xls sport 16v 4x2 cs gasolina 2p manual
38150
42975
3.0 Limited 4x4 cd 16v turbo eletronic 62966,67 diesel 4p manual
70412,5
PERNAMBUCO
Marca/Modelo
Versão
2011
2012
2013
2014
Marca/Modelo
Civic
Crv
63898,33
60900
3.5 Mpfi gls 7 lugares v6 24v 285cv gasolina 4p automático
63119,8
72600
83306,58
1.5 Dx 16v flex 4p manual
35745
37625,33
39960,53
3.5 Mpfi gls v6 24v 285cv gasolina 4p automático
61263,33
70233,33
85099,67
1.5 Ex 16v flex 4p automático
39650
43652,35
48787,41
Sonata
59588
67876,67
71700
87645
1.5 Ex 16v flex 4p manual
40263,33
2.4 Mpfi v4 16v 182cv gasolina 4p automático
1.5 Lx 16v flex 4p automático
38913,13
40050
44697,5
Tucson
2.0 Mpfi gl 16v 142cv 2wd gasolina 4p automático
41961,25
1.5 Lx 16v flex 4p manual
35881,94
39904,31
41942,33
1.8 Exs 16v flex 4p automático
48423,63
59382,97
60899,21
2.0 Mpfi gl 16v 142cv 2wd gasolina 4p manual
39031,06
40807,16
53233,33
51920
1.8 Lxl 16v flex 4p automático
44725
54848,03
56746,54
42472,5
49345
1.8 Lxl 16v flex 4p manual
43900
54130
55928,33
2.0 Mpfi gl 16v 2wd gasolina 4p automático
1.8 Lxs 16v flex 4p automático
45588,09
55695
59960
58891,6
45787,5
55025
58200
1.8 Lxs 16v flex 4p manual
41245
50079
53439,41
56533,33
2.0 Exl 4x2 16v gasolina 4p automático 60411,67
54618
45633,33 51183,98
85233,33 95197,5
107233,33
82200
94630
83296,84
2.0 Lx 4x2 16v gasolina 4p automático
56463,5
78450
84440
1.4 Dx 16v flex 4p manual
33266,67
36060
39653,75
41627,5
1.4 Lx 16v flex 4p automático
37926,67
38195
44549,75
47432,33
1.4 Lx 16v flex 4p manual
34369
38142,94
43546,67
44740,46
1.5 Ex 16v flex 4p automático
40234,5
41100
45585,71
50230
1.5 Ex 16v flex 4p manual
36878
39930
42348,33
3.0 Mpfi gls v6 24v gasolina 4p automático 3.3 Mpfi gls sedan v6 24v gasolina 4p automático
84331,67 46332,5
1.8 Gls 16v gasolina 4p automático
Veloster Grand cherokee
Hb20s
I30
Ix35
Santa fé
96266,67
Sorento 62821,67
73900
1.0 Comfort 12v flex 4p manual
33155,71
36450
1.0 Comfort plus 12v flex 4p manual
33220,49
34734
1.0 Comfort style 12v flex 4p manual
34332,5
37570
1.6 Comfort 16v flex 4p manual
36599,67
39777,37
1.6 Comfort plus 16v flex 4p manual
37624,62
38695
1.0 Comfort plus 12v flex 4p manual
40172,5
1.0 Comfort style 12v flex 4p manual
40244,33
1.6 Comfort plus 16v flex 4p manual
40972,5
1.6 Comfort style 16v flex 4p automático
46118,53
1.6 Comfort style 16v flex 4p manual
42265
1.6 Mpfi 16v flex 4p automático
58296,67
63932,5
47466,67
47361,11
51433,33
52290,03
57044,48
3.0 Limited 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
168013,26 236599,93
3.6 Laredo 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
88877,14
94174,62
166963,33
3.6 Limited 4x4 v6 24v gasolina 4p automatico
93661,81
106566,88
182700
1.6 E.221 Sedan 16v gasolina 4p manual
35325
38017,89
1.6 Ex2 sedan 16v gasolina 4p automático
37672,5
1.6 Sx 16v flex 4p automático
60757,64
2.0 Gls 16v flex 4p automático
40900
1.6 16V gasolina 3p automático
KIA Cerato
53296,56
2.0 Mpfi gls 16v 143cv 2wd gasolina 4p automático JEEP
81238 59423,75
1.8 Gls 16v gasolina 4p manual
83766,67
119217
2.0 Mpfi gls 16v 143cv 2wd flex 4p automático
HYUNDAI
Hb20
2014
3.0 Xlt 4x4 cd 16v turbo eletronic diesel 4p manual
2.0 Lx 4x2 16v flex 4p automático
Elantra
2013
57842,86
2.0 Exl 4x4 16v gasolina 4p automático 59433,33
Azera
2012
54206,36
2.0 Exl 4x4 16v flex 4p automático
Fit
2011
3.3 Mpfi 4x4 v6 270cv gasolina 4p automático
HONDA City
Versão
3.0 Xl 4x4 cd turbo electronic diesel 4p manual
43233,33 38953,17
41460,71
47563,33
1.6 Sx3 16v gasolina 4p manual
36970
39541,14
43698,75
2.4 S.253 4X2 16v gasolina 4p automático
60233,33
63736,25
78397,38
3.5 S.555 V6 4x2 24v gasolina 4p automatico
66222,5
78090
3.5 S.558 V6 4x2 24v gasolina 4p automático
65640
75277,05
89266,67
3.5 S.658 V6 4x4 24v gasolina 4p automático
91800
80555,71
94058
80022,5
93505 51194,62
1.6 Ex 16v flex 4p automático
37913,33
43742,44
1.6 Ex 16v flex 4p manual
34396,67
37297,5
1.6 Ex 16v gasolina 4p automático
37750
41675
1.6 Ex u.163 16V flex 4p manual
36933,33
37600
44736
45728,57
53300 83550
1.6 U.173 16V flex 4p automático Sportage
2.0 Ex 4x2 16v flex 4p automático
65626,33
80740
2.0 Mpfi gls 16v gasolina 4p automático 41578
42472,5
2.0 Ex 4x2 16v gasolina 4p automático
70222,22
75740
2.0 Mpfi gls 16v gasolina 4p manual
36000
39900
2.0 Ex 4x2 16v gasolina 4p manual
60096,67
69600
2.0 Mpi 16v gasolina 4p automático
40350
2.0 Lx 4x2 16v gasolina 4p automático
63153,99
69864,29
2.0 Mpi 16v gasolina 4p manual
38383,75
2.0 Lx 4x4 16v gasolina 4p automático
64930
71233,33
2.0 Mpfi gls 4x2 16v gasolina 4p automático
68912,5
64234,55
2.0 Mpfi xls 16v gasolina 4p manual
56359,8
64070
2.0 Mpfi xls 4x2 16v gasolina 4p automático
64246,5
64920
Discovery 4
68116
79930
2.0 Mpi 4x2 16v flex 4p manual
61920
68298,63
2.4 Mpi 2wd 16v gasolina 4p automático
67674,41
3.3 Mpfi 4x4 7 lugares v6 270cv gasolina 4p automático
69420
PERNAMBUCO
57788,89
96747,5
75886,13
LAND ROVER
77338
2.0 Mpi 4x2 16v flex 4p automático
57089,93
1.6 Sx3 16v gasolina 4p automático
3.5 S.660 V6 4x4 24v gasolina 4p automático Soul
41200
80367,69
3.0 Hse 4x4 v6 24v bi-turbo diesel 4p automático 3.0 Hse 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
176617,09
3.0 S 4x4 v6 24v bi-turbo diesel 4p automático
3.0 Se 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
285975
209950
240300
216600 172958
3.0 Se 4x4 v6 24v bi-turbo diesel 4p automático 134539
257120
210071,82 258879 160333,33
161533,33
Auto Revista Pernambuco -
39
2011
2012
2013
Marca/Modelo
Versão
Freelander 2
2.2 Hse sd4 16v turbo diesel 4p automático
109143,64
128062,38 147449,75
2.2 S sd4 16v turbo diesel 4p automático
86997,5
104805,44 120200
2.2 Se sd4 16v turbo diesel 4p automático
115950
3.2 S 6v 24v gasolina 4p automático 3.2 Se 6v 24v gasolina 4p automático Range rover evoque
Range rover sport
2014
2.0 16V gasolina 4p manual
43383,33
49230
2.0 Evolution x 4x4 16v turbo interco- 115653,33 oler gasolina 4p automático
118440
154900
114965,83 131657,14 149950
2.0 Gt 16v gasolina 4p automático
58365
58310
73685,29
92072,5
80600
97933,33
75460,77
94420
2.0 Sportback ralliart 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p automatizado
60887,5
69851,95
83500
84341,43
105368,57
Outlander
156916,87 174750
2.0 Dynamic coupé 4wd 16v gasolina 3p automático
139400
2.0 Dynamic tech 4wd 16v gasolina 4p automático
160808,89 191474,31 219358
2.0 Prestige 4wd 16v gasolina 4p automático
148654,55 187666,67 184300
2.0 Pure tech 4wd 16v gasolina 4p automático
124450
145769,94 161864,08
3.0 Hse 4x4 v6 24v biturbo diesel 4p automático
202475
263222,5
3.0 Hse 4x4 v6 24v turbo diesel 4p automático
180766,08
3.0 Se 4x4 v6 24v biturbo diesel 4p automático
168937,33
186505
160966,67
195233,33 226236
Pajero dakar
191633,33
87065,56
1.6 Classic kompressor special gasolina 68648,33 4p automático
76583,33
1.8 Cgi classic 16v gasolina 4p automático
62233,33
76125,91
1.8 Cgi classic special 16v gasolina 4p automático
67159,8
76060
Pajero full
93984,56
87347,5
57933,33
63925
1.6 Cabrio 16v gasolina 2p automático
82966,67
83759
1.6 S 16v turbo gasolina 2p automático 71157,32
95450
1.6 S cabrio 16v gasolina 2p automático
89930
81755,42
1.6 S coupé 16v turbo gasolina 2p automático
85225
Pajero tr4
94966,67
3.2 Hpe 4x4 16v diesel 4p automático
109948,76
3.2 Hpe 4x4 16v turbo intercooler diesel 2p automático
101827,14
3.2 Hpe 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
108175
105060
124566,67 134057,5
86400
96424,86
140766,67 147400 133162,73 144632,5
167065
3.8 4X4 v6 24v gasolina 2p automático 87781,67
96172,5
108296,67
3.8 Hpe 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
110457,5
125966,67
48828,13
52870
60309,28
48933,33
50272,58
55075,63
58232,22
63371,43
100492,5
2.5 4X4 8v turbo intercooler diesel 4p 71493,33 automático 2.5 Hpe 4x4 8v turbo intercooler diesel 4p automático
67780
2.5 Hpe 4x4 8v turbo intercooler diesel 4p manual
63972,5
2.0 4X2 16v 140cv flex 4p automático
47200
44300
50516
2.0 Gls 4x4 16v flex 4p manual
44663,33
47226,67
2.5 Le 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p automático
80996
80461,13
89156,88
2.5 Le 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
73619,29
75609
85896,67
73263,33
2.5 Se strike 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
67531,67
70377
2.5 Xe 4x2 cd turbo eletronic diesel 4p manual
61376,67
66143,63
71225
2.5 Xe 4x4 cd turbo eletronic diesel 4p manual
66311,29
70423,75
72696
1.0 16V flex 4p manual
22990,44
24213
27296,67
1.0 S 16v flex 4p manual
24589,29
27296,67
29943,13
1.6 S 16v flex 4p manual
27191,76
26734
29894,38
1.6 Sr 16v flex 4p manual
26820
29933,33
32827
1.6 Sv 16v flex 4p manual
25566,67
28333
31760
NISSAN 101714,29
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático
57885,71
59122,55
67315,5
75868,57
2.0 4X2 16v gasolina 4p manual
50630
58660
63607
65225
2.0 4X4 16v gasolina 4p automático
62137,5
65266,33
2.0 4X4 awd 16v gasolina 4p automático
58715,63
66060
75901,71
85346,67
3.2 Gls 4x4 cd 16v turbo intercoler diesel 4p manual
72250
72374
86448,33
3.2 Glx 4x4 cd 16v turbo intercoler diesel 4p manual
69698,57
72720
74100
3.2 Hpe 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p automático
88580
83074,17
129086
107450
3.2 Hpe 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
75075
79378
77947,48
96996,67
75130
91100
2.0 4X4 16v flex 4p manual
58633
66929,15
87650
49563,33
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático nova
64494,29
121933,33
48933,33
Frontier
58565
104266,67 110510
2.0 4X4 16v 140cv flex 4p automático
MITISUBISHI
40 - Auto Revista Pernambuco
94180
3.5 Hpe 4x4 v6 24v flex 4p automático 56284,14 97811,25
78707,5
94223,75
70947,5
82835
2.0 4X2 16v 140cv flex 4p manual
1.6 16V gasolina 2p automático
3.5 Hpe 4x4 cd v6 24v flex 4p automático
63011,43
3.5 Hpe 7 lugares 4x4 v6 24v flex 4p automático
MINI
L200 triton
70966,67
3.2 Hpe 4x4 7 lugares 16v turbo intercooler diesel 4p automático
Pajero sport
93923,33
69960
3.0 Gt 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
3.2 4X4 16v turbo intercooler diesel 4p manual
237966,67
1.6 Cgi sport 16v turbo gasolina 4p automático
3.0 4X4 v6 24v gasolina 4p automático 61598,33
3.2 4X4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
53845
55960
3.0 Gt4 4x4 v6 24v gasolina 4p automático
349660
350000
2.0 16V gasolina 4p automático 2.4 4X4 16v gasolina 4p automático
364333,33
1.8 Cgi touring 16v turbo gasolina 4p automático
Asx
2014
53403,33
MERCEDES --BENZ
Cooper
2013
56250
3.6 Se 4x4 v8 32v bi-turbo diesel 4p automático
C 180
2012
Versão 2.0 16V gasolina 4p automático
2.0 Dynamic 4wd 16v gasolina 4p automático
5.0 Hse supercharged 4x4 v8 32v gasolina 4p automático
2011
Marca/Modelo Lancer
84676
March
Sentra
2.0 16V flex 4p automático
34693,5
38006,67
41716
2.0 16V flex 4p manual
32178
34243
36565,71
2.0 S 16v flex 4p automático
33872,42
37330,4
41523,06
2.0 S 16v flex 4p manual
34034
35335,63
36829,67
50116,25
2.0 Sl 16v flex 4p automático
39349,75
39747,42
45984,67
61077,89
PERNAMBUCO
Marca/Modelo
Versão
2011
2012
2013
2014
Marca/Modelo
PEUGEOT 207
208
307
20556,15
21271,46
23702,86
1.6 Expression 8v flex 4p manual
25896,67
24067,95
21224,17
22933,33
25422,5
1.6 Expression 8v hi-flex 4p manual
22263,78
25224,75
1.4 Xr sport 8v flex 4p manual
25200
23966,36
26768
1.0 Authentique 16v flex 4p manual
20770
1.4 Xr sw 8v flex 4p manual
22027,27
23794,44
27598,33
1.0 Expression 16v flex 4p manual
23431,67
1.6 Xs 16v flex 4p automático
26647,5
27842,73
30300
1.6 Expression 8v flex 4p manual
Sandero
1.5 Active 8v flex 4p manual
35060
1.5 Active pack 8v flex 4p manual
37238,33
1.5 Allure 8v flex 4p manual
40431,62
SUBARU
1.6 Griffe 16v flex 4p automático
47095
Impreza
1.6 Griffe 16v flex 4p manual
42958
25305,56
31840
30936
1.6 Privilége 16v flex 4p manual
26260
29029,17
31323,33
1.6 Privilége 8v flex 4p manual
26275
28422,25
31321,25
35303
2.0 4X4 16v gasolina 4p automático
45797,33
2.0 4X4 16v gasolina 4p manual
47700
30700
32106,88
29037,5
2.5 Wrx hatch 4x4 16v turbo intercoo- 84233,33 ler gasolina 4p manual
37326,36 36897,5
45432,5
48847
49948,7
2.0 Allure 16v flex 4p manual
46058
48216,13
44785,71
Corolla
39187,5
2.0 Allure 16v flex 4p automático
52947,5
Etios
349633,33 541600
577633,33 Hilux
385997,5
3.8 Carrera s coupé 6 cilindros 24v gasolina 2p automático
2.5 Wrx sti sedan 4x4 16v turbo intercooler gasolina 4p automático
151973,5
1.8 Gli 16v flex 4p automático
50620
51054,42
55598,75
59822,5
1.8 Gli 16v flex 4p manual
47200
47067,5
49636
52664,29
1.8 Xli 16v flex 4p automático
45575,24
50111,25
52498
60300
2.0 Altis 16v flex 4p automático
56900
58175
61928,79
67119,06
2.0 Xei 16v flex 4p automático
52265
52296,67
58128,82
64641,43
1.3 X 16v flex 4p manual
30112,5
33020
1.5 X sedan 16v flex 4p manual
31035
35387,5
1.5 Xls 16v flex 4p manual
36047,5
38372,5
1.5 Xls sedan 16v flex 4p manual
36831,67
39883,57
1.5 Xs sedan 16v flex 4p manual
35300
36400
TOYOTA
1.6 Active 16v flex 4p manual
3.8 Carrera 4s coupé 6 cilindros 24v gasolina 2p automático
458333,33 514666,67
3.6 4X4 v6 24v gasolina 4p tiptronic
217785,71
223781,67 300000
3.6 Sport 4x4 v6 24v gasolina 4p tiptronic
218224,75
213300
4.8 4X4 v8 32v turbo gasolina 4p tiptronic
314200
281933
Hilux sw4
4.8 Gts 4x4 v8 32v gasolina 4p tiptronic
407166,67 453300
4.8 S 4x4 v8 32v gasolina 4p tiptronic
244708,33
301781,67 321934,75 379666,67
1.0 16V flex 2p manual
15258,75
18140,64
1.0 16V flex 4p manual
18172,5
20421,82
1.0 Authentique 16v flex 2p manual
19315
1.0 Campus 16v flex 2p manual
16163,23
17283,63
1.0 Campus 16v flex 4p manual
20488,89
21399,75
19550
1.6 4X2 16v flex 4p manual
41459,91
43006,67
46513,33
1.6 Dynamique 4x2 16v flex 4p manual
42466,67
44655,71
49683,33
1.6 Expression 4x2 16v flex 4p manual
40040
41656,81
46092,5
2.0 Dynamique 4x2 16v flex 4p automático
47055,71
47550,63
53160,48
2.0 Dynamique 4x2 16v flex 4p manual
42978,13
45224,36
52420
1.6 Expression 16v flex 4p manual
38875
41630
2.0 Dynamique 16v flex 4p automático 39362,14
42740
47242,46
50385,56
2.0 Dynamique 16v flex 4p manual
41866,67
40100
43166,67
50026,36
56971,58
63697,25
2.0 Privilége 16v flex 4p automático
44650
48600
49841,25
63800
1.0 Authentique 16v flex 4p manual
20410
23800
21850
29800
1.0 Expression 16v flex 4p manual
21800
21700
25900
35566,67
2.0 Gt 16v turbo gasolina 4p manual
PERNAMBUCO
2.5 Std 4x4 cd 16v turbo diesel 4p manual
68930
81385,71
3.0 Sr 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
85700
94358
3.0 Srv 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p automático
99796
126333,33 118999,31 129871,43
3.0 Srv 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
91222,5
105598,75 112119,35 118966,66
92622,25
3.0 Srv top 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p automático
113828,93 118425
133556,25
2.7 Sr 4x2 16v flex 4p automático
89165,91
99291,67
90047,5
2.7 Sr 4x2 16v flex 4p manual
98300
3.0 Sr 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
RENAULT
Logan
29105,6
23930
1.6 Presence pack sedan 16v flex 4p manual
3.8 Cabriolet 6 cilindros turbo gasolina 2p automátizado
Fluence
26852,94
25876
1.6 Presence pack 16v flex 4p manual
3.8 6 Cilindros 24v turbo gasolina 2p automático
Duster
24086,13
24536
2.0 Xv awd 16v gasolina 4p automático 44224
PORSCHE
Clio
21785,71
29922,5
3.6 Black edition coupé 6 cilindros gasolina 2p automátizado
2014 37515,94
29432,22
2.0 Feline 16v flex 4p automático
2013 28133,33
1.6 Presence 16v flex 4p manual
1.6 Allure 16v flex 4p manual
Cayenne
2012
1.4 Xr 8v flex 4p manual
2.0 Presence pack 16v flex 4p tiptronic 31130
911
2011 21260
1.4 Xr 8v flex 2p manual
1.6 Presence sedan 16v flex 4p manual 29934 308
Versão 1.0 Up 16v flex 4p manual
Rav4
131633,33
3.0 Srv 4x4 16v turbo intercooler diesel 4p automático
116493,33
135818,69 141266,67 157796,67
3.0 Srv 4x4 7 lugares 16v turbo intercooler diesel 4p automático
115200
132940
147308,97 160153,84
2.0 4X2 16v gasolina 4p automático
87758,4
98835
2.0 4X4 16v gasolina 4p automático
99741,43
106156,67
2.4 4X2 16v gasolina 4p automático
58933,33
66721,99
2.4 4X4 16v gasolina 4p automático
66880
73663,33
2.5 4X4 16v gasolina 4p automático
103996,67 117697,5
VW Amarok
2.0 4X2 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
68993,33
76930
75497,25
2.0 4X4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
71372,25
77241,5
81447,5
81056,67
70266,67
70972,5
72450
2.0 4X4 cs 16v turbo intercooler diesel 2p manual 2.0 Se 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
75766,67
70782,86
77669,41
88325
2.0 Trendline 4x4 cd 16v turbo intercooler diesel 4p manual
72908,89
78669,08
87080
96410
Auto Revista Pernambuco -
41
Marca/Modelo
Versão
Crossfox
1.6 Mi flex 8v 4p automatizado
Fox
Fusca
2011
2012
Kombi
Passat
2011
2012
2013
2014
30313,33
32797,5
36737,33
43150
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
31930
34865
35561,67
40163,33
44845,17
1.0 Mi 8v flex 2p manual
22934,44
23097,5
26904
31942,5
1.6 Mi 8v flex 4p manual
29596,67
31602,94
36657,14
40150
1.0 Mi 8v flex 4p manual
27462,18
28022,31
31742,5
30792
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
27328,89
29430
32745,71
37450,5
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p automatizado
29963,33
32118
36177,27
45886,25
1.6 Mi 8v flex 4p manual
28144,03
32750
32727,69
35890
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p manual
30796,67
32786,67
36893,53
41866,67
1.6 Mi prime 8v flex 4p manual
31172,25
32095
34175,62
37175
2.0 Mi comfortline 8v flex 4p manual
30896,67
33876
37497,25
1.6 Cross ce 8v flex 2p manual
36200
36470
41100
1.6 Mi ce 8v flex 2p manual g.V
28346,62
29550
33557,8
1.6 Mi cs 8v flex 2p manual g.V
24934,97
27428,57
30375
1.6 Mi trooper ce 8v flex 2p manual g.V
30348,33
35722,5
36583,33
1.6 Mi trooper cs 8v flex 2p manual g.V 28997,5
30420
32063,33
1.6 Mi 8v flex 4p manual
34422,5
34126,47
38350
1.6 Mi sportline 8v flex 4p automatizado
35763,33
35508,89
38598,75
1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
33029,09
36211,43
37970
1.6 Mi trend 8v flex 4p automatizado
32472,5
33466,92
38796,36
41300
1.6 Mi trend 8v flex 4p manual
30166,9
37130
37690,93
42714,06
62316,67
84711,67
119854,33
79666,67
95777,79
75079
Polo sedan
Saveiro
76514,67
1.0 Mi 8v flex 2p manual g.Iv
19566,67
19043,22
18675,38
23858
1.0 Mi 8v flex 4p manual g.Iv
20097,5
21666,63
25100
24500
1.0 Mi 8v flex 4p manual g.V
23200
24530
27433,33
36666
1.6 Mi 8v flex 4p manual g.V
27325
28930
29930
34264,29
1.6 Mi power 8v flex 4p manual g.V
26933,33
30487,5
31796
1.6 Mi 8v flex 4p manual
36807,27
39097,5
42279,8
1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
38936
43470
45955,9
39838
Spacefox
51257,8
43717,5
48970
2.0 Mi black edition 8v flex 4p tiptronic 40673,33
43226,67
46818
2.0 Mi sportline 8v flex 4p tiptronic
39428,33
41959,23
45528
49228,57
2.0 Comfortline flex 4p manual
47206,67
49337,22
58890
62963,33
2.0 Comfortline flex 4p tiptronic
52916,67
56900
59198,54
2.0 Tsi highline 200cv gasolina 4p tiptronic
71874
65566,67
69411,25
53233,33 Tiguan
47516,67
42227
2.0 Fsi 16v turbo gasolina 4p tiptronic 2.0 Tsi 16v turbo gasolina 4p tiptronic 2.0 Tsi r-line 16v turbo gasolina 4p tiptronic
118299,08
1.0 Mpi high up 12v flex 4p automatizado
44666,67
2.5 I 20v 170cv gasolina 4p tiptronic
1.0 Mpi high up 12v flex 4p manual
35201,13
2.5 I variant 20v 170cv gasolina 4p tiptronic
50266,67
59500
1.0 Mpi move up 12v flex 2p manual
41850
1.4 Mi furgão 8v flex 3p manual
22750
28206,67
1.4 Mi std 8v flex 3p manual
28596
30400
1.4 Mi std 8v flex 4p manual
27464,54
31439,8
32385,71
32683,33
35330
35925
1.4 Mi std lotação 8v flex 3p manual
28741,43
32599,88
34452,86
1.6 Mi 8v flex 4p manual g.Iv
27476,15
29388,9
28680
1.6 Mi surf 8v flex 4p manual g.Iv
28266,67
2.0 Fsi comfortline 16v turbo gasolina 4p tiptronic
66220
Up
35566,67
1.0 Mpi rbw 12v flex 4p manual Voyage
37525 39633,33
Xc60
72300
72344,44
84966,33
2.0 Tsi 16v gasolina 4p automatizado
71466,67
79066,67
81283,57
110130
147296,33 128963,33 147542,22
3.6 Fsi cc v6 24v gasolina 4p tiptronic
91038
102327
1.6 Mi 8v e-flex 4p manual
27933,33
32582,38
1.6 Mi 8v flex 4p automatizado
30447
32020
35698,9
38892
1.6 Mi 8v flex 4p manual
28120
32594,71
35670
40796,67
1.6 Mi sportline 8v flex 4p automatizado
31291,36
34576
37044,62
42911,43
25258,64
27573,75
30225,71
30944,27
1.6 Mi 8v flex 4p manual
29233,33
32425
32777,14
34596,67
1.6 Mi comfortline 8v flex 4p manual
29480
30511,43
34200
1.6 Mi comfortline i-motion 8v flex 4p automatizado
29151,11
30600
34646,67
1.6 Mi trend 8v flex 4p manual
28566,67
30900
31935,25
2.0 T5 comfort fwd turbo gasolina 4p automático
75525,45
81857,2
101433,33
2.0 T5 dynamic fwd turbo gasolina 4p automático
82666,67
105996,67 104916,67 122630
2.0 T5 r design turbo gasolina 4p automático
103645
3.0 Comfort awd turbo gasolina 4p automático
81300
3.0 T6 top awd turbo gasolina 4p automático
90464,17
PERNAMBUCO
www.autorevistape.com.br
42 - Auto Revista Pernambuco
35438
1.0 Mi 8v flex 4p manual
VOLVO
36466,67
2.0 Fsi dsg gasolina 4p automático 3.6 Cc r-line 24v gasolina 4p tiptronic Polo
Versão 1.6 Mi sportline 8v flex 4p manual
40430
1.4 Mi std escolar 8v flex 3p manual Parati
Marca/Modelo
40698,89
1.6 Mi sportline limited edition 8v flex 4p manual
Jetta
45750
35453,79
2.0 Tsi sport 16v gasolina 2p manual
Golf
2014
42232,22
1.6 Mi flex 8v 4p manual
2.0 Tsi 16v gasolina 2p automático
Gol
2013
124650
113779,91 137454,44
Componente
Cubo de roda ganha relevância no setor de autopeças A obrigatoriedade do ABS deu um novo folego ao componente que assumiu importante função no sistema anti-travamento de rodas Por Alexande Costa
A
alteração do Código de Trânsito Brasileiro realizada em 2009, determinou a obrigatoriedade de fabricação de veículos equipados com sistema antitravamento dos freios – ABS, ( resolução nº 312 / CONTRAN ) a partir de janeiro de 2014, ficando as Montadoras obrigadas a cumprir as exigências sob pena da não homologação de veículos para venda. Desde então, tais tecnologias de segurança tem equipado os veículos de passeio e comerciais leves fabricados a partir desse período. No País, são
44 - Auto Revista Pernambuco
mais de 4 milhões de veículos vendidos com ABS desde a vigência da lei. A indústria automotiva tem optado por sistemas mais compactos, com baixo custo de produção e maior eficiência de trabalho. E é ai, que entra o cubo de roda. Antes apenas um suporte de apoio para a roda e seu rolamento, o cubo passou a acumular componentes do sistema de ABS, agregando grande importância ao componente. Entenda quais os principais cubos de roda disponíveis atualmente no mercado.
Cubo com roda fônica integrada É o tipo mais comum, de menor custo, que equipa veículos de grande produção até o ano 2000. Nesse caso a roda fônica é usinada no próprio corpo do cubo, como modelos compactos como FIAT Palio, Peugeot 206 e 306. Modelos de maior porte também utilizavam esse sistema como, por exemplo, o Honda Civic ou mesmo importados como BMW Série 3. Há também casos onde a roda fônica é fixada ao cubo como no Audi A3 ou na VW Saveiro. Nesse caso, uma grade metálica é prensada sobre o cubo funcionando como roda fônica. Pela facilidade de enxergar a roda fônica, dificilmente um cubo como esse é vendido ou montado erroneamente.
Cubo com Rolamento polarizado Bastante utilizado nos modelos a partir de 2001, como na Linha FIAT, por exemplo, esse cubo possui um rolamento interno, cuja capa é magnetizada, gerando assim a mesma variação de campo magnético que a roda fônica convencional. É mais eficiente, com menor interferência e maior durabilidade. Visualmente, o cubo é muito parecido com o utilizado em veículos sem ABS, por isso é fácil confundir e instalar a referencia errada. Em alguns casos apenas é possível distinguir pela cor da capa do rolamento. A aplicação incorreta ocasiona o acendimento da luz espia do ABS no painel de instrumentos e inibe a ação do sistema. Por isso, antes de vender ou instalar o cubo verifique o ano, modelo e motorização do veículo.
Cubo com sensor de velocidade embutido O sensor de velocidade é vendido junto com o cubo, formando um conjunto. Isso impossibilita a troca do cubo ou do sensor separadamente. Esse é o tipo de cubo que tem crescido entre as montadoras. O motivo principal é a qualidade do sinal gerado pelo sensor de velocidade, garantindo melhor resposta do sistema ABS, controle de estabilidade e tração. È mais comum em Pick-ups, como Ford Ranger 2006 e F250, além da Nissan Frontier 2008. Sedans também utilizam esse cubo integrado. O Chevrolet Omega, e Toyota Corolla já utilizam esse sistema há alguns anos. A Hyundai optou pelo cubo com sensor integrado em seu modelo nacional mais popular, o HB20.
Principio de funcionamento O Sistema de Freios ABS monitora cada uma das rodas através de sensores de velocidade. Ao identificar a tendência de travamento durante uma frenagem o Sistema atua nas pinças de freio controlando as rodas. A pressão da pinça é reduzida e aumentada cerca de 10 a 12 vezes por segundo igualando a velocidade das rodas e impedindo seu travamento..
Auto Revista Pernambuco -
45
Novo Olhar
Momento de integração
Claudio Araujo claudioaraujo@secrel.com.br www.exitotreinamento.com.br
O ano de 2016 exigirá esforços conjuntos para a obtenção de resultados sólidos, sempre levando em conta os conceitos velocidade e eficiência
D
entre os vários cenários desenhados para 2016 acredita-se que, em uma margem próxima a 100%, será um ano de muitas dificuldades e desafios. Alguns até dizem que 2016 já foi e que é hora de pensar em 2017. Não quero aqui questionar a veracidade ou não, mas sim empreender uma reflexão quanto ao comportamento das organizações no enfrentamento dos desafios de uma forma sólida. A integração da empresa, de maneira vertical e horizontal, certamente agirá como sendo o diferencial nesse momento de turbulência em que vivemos. A cada momento, os diversos setores da empresa, representada por seus colaboradores, necessitam ter um nível de sintonia perante a estratégia organizacional regida naquela instituição. Somente desse modo, será possível promover dois importantes aspectos: velocidade e eficiência. A velocidade permite que a empresa possa obter respostas rápidas, seja de resultados positivos e/ou negativos em que, diante dos mesmos, ela promoverá um novo fortalecimento ou ajuste em seu modelo, quando necessário. A letargia das empresas, muitas vezes, é mais danosa do que seu maior
46 - Auto Revista Pernambuco
concorrente. É muito comum encontrarmos companhias que estão em situações amplamente desafiadoras e nas quais os seus gestores não percebem e caminham de forma natural para o abismo. O maior motivo desse acontecimento deve-se a ausência de informações sobre os diversos setores que conduzem a empresa, como: Financeiro, Operacional, Marketing e RH. A eficiência permite o melhor aproveitamento dos recursos investidos em prol do resultado obtido. É necessário gerenciar os desperdícios, eliminar a permissividade e potencializar a lucratividade da empresa. Sabe-se que o preço é estabelecido pelo mercado, mas a margem da sua empresa está diretamente ligada a sua eficiência gerencial. Saber expurgar os desperdícios é saber elevar sua margem de lucro. Os conceitos acima são claros. Porém, o que quero que se perceba é uma reflexão quanto à integração dos setores de sua empresa. Cada setor deve entender diante da estratégia estabelecida pela direção quais entregas devem ser feitas e em que momento, gerando sintonia em todo o grupo. Desta forma, a velocidade e a efici-
ência vão acontecer de forma natural. Outro nível de integração importante é com os elementos externos do mercado, ou seja, clientes, fornecedores, parceiros, associações, sindicatos e etc.. Ficar olhando somente para dentro da empresa não é suficiente; entender as necessidades de cada participante do jogo faz com que a companhia estabeleça a melhor estratégia e isso, novamente, terá reflexo na velocidade e na sua eficiência. No olhar externo, a busca sempre é do entendimento das necessidades de cada um. Em artigo anterior falamos sobre pesquisa de expectativas. Isso nos permite compreender como interagir de forma a estabelecer o jogo do ganha x ganha com o cliente ou fornecedor ou qualquer outro stakeholder. Comece o ano com seu planejamento estabelecido, divulgue e integre este planejamento com todos os seus colaboradores, estabeleça alianças com todos aqueles envolvidos que interagem com sua empresa e permita que o clima de otimismo possa contaminar a cadeia, proporcionando uma adesão de forma convincente e profissional. Bom trabalho!
Automobilismo
MUNDIAL DE
FÓRMULA 1 2016 Campeonato Mundial de Fórmula 1 tem 21 corridas programadas, a volta do GP da Alemanha e a estreia do circuito de Baku, no Azerbaijão; Renault retorna com equipe própria
48 - Auto Revista Pernambuco
D
ois circuitos serão novidade na temporada 2016 da Fórmula 1, que terá um total de 21 provas. A primeira é o retorno do Grande Prêmio da Alemanha, realizado em Hockenheim e marcado para o dia 31 de julho. – em 2015, a prova foi retirada do calendário após os organizadores desistirem da execução do evento. Também está programado o Grande Prêmio da Europa para Baku, no Azerbaijão, no dia 19 de junho. A corrida de abertura será no Circuito de Albert Park, em Melbourne, na Austrália, no dia 20 de março. A FIA – Federação Internacional de Automobilismo – definiu que o Grande Prêmio Brasil será o penúltimo do
campeonato, que ocorre no dia 13 de novembro, depois da corrida do México, marcada para 30 de outubro, e antes da prova final, em Abu Dhabi, em 27 de novembro. Abu Dhab, no Circuito de Yas Marina. O Grande Prêmio de Austin, nos Estados Unidos, embora esteja no calendário (23 de outubro), a sua realização é incerta. Volta da Renault – No que se refere à parte esportiva, a grande novidade é o retorno da Renault. Após comprar a equipe Lotus, a marca francesa voltará à competição como uma escuderia independente. “A Renault tinha duas opções: voltar 100% ou abandonar completamente a categoria. Após uma análise deta-
lhada, tomei minha decisão: a Renault marcará presença na Fórmula 1 este ano”, afirmou Carlos Ghosn, presidente e CEO da Renault. De acordo com a Renault, agora com uma equipe própria, será possível “tirar total proveito de suas conquistas”. A Renault está presente na Fórmula 1 há 40 anos, com 168 vitórias, 12 títulos de construtores e 11 títulos de pilotos. Além disso, já correu mais de 600 grandes prêmios. Pneus - A FIA aprovou em regulamento que a Pirelli, fornecedora exclusiva de pneus para a categoria máxima do automobilismo mundial, oferecerá três tipos de pneus (macios, supermacios e ultramacios) para as equipes. A justificativa da modificação é que desta forma, as escuderias podem ficar mais livres para escolher seus componentes e estratégias de uso.
Interlagos de volta na Stock A temporada 2016 do Brasileiro de Stock Car tem como principais novidades a volta de Interlagos ao calendário da competição e a estreia do autódromo da cidade mineira de Curvelo, a penúltima do ano, no dia 20 de novembro. A pista paulista receberá duas provas: a sétima etapa, no dia 11 de setembro, que será a Corrida do Milhão, e a 12ª e última do campeonato. A primeira prova do ano está marcada para 6 de março, em Curitiba (PR), com a Corrida de Duplas. A etapa de Brasília (DF) depende de confirmação e pode ser realizada em outro circuito, porém na data programada pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).
Calendário 2016 da F1 20 de março: GP da Austrália 03 de abril: GP do Bahrein 17 de abril: GP da China 01 de maio: GP da Rússia 15 de maio: GP da Espanha 29 de maio: GP de Mônaco 12 de maio: GP do Canadá 19 de junho: GP da Europa, em Baku 03 de julho: GP da Áustria 10 de julho: GP da Grã-Bretanha 24 de julho: GP Hungria 31 de julho: GP da Alemanha 28 de agosto: GP da Bélgica 04 de setembro: GP da Itália 18 de setembro: GP de Cingapura 02 de outubro: GP da Malásia 09 de outubro: GP do Japão 23 de outubro: GP dos Estados Unidos 30 de outubro: GP do México 13 de novembro: GP do Brasil 27 de novembro: GP de Abu Dhabi
Calendário 2016
06 de março: Curitiba (PR) Corrida de Duplas 10 de abril: Velopark (RS) 22 de maio: Goiânia (GO) 05 de junho: Santa Cruz do Sul (RS) 26 de junho: Tarumã (RS) 17 de julho: Cascavel (PR) 11 de setembro: Interlagos (SP) Corrida do Milhão 25 de setembro: Londrina (PR) 16 de outubro: Brasília (DF)/ alternativo 06 de novembro: Goiânia (GO) 20 de novembro: Curvelo (MG) 11 de dezembro: Interlagos (SP)
Downsizing
A vez dos 1.0
TURBO
Após a chegada do VW Up! 1.0 3 cilindros turbo, Ford e Fiat prometem contra-ataque com motores com a mesma litragem turbinados. Honda também aponta com um “mil”
A
entrada no mercado brasileiro dos motores 1.0 3 cilindros foi tímida no Brasil. Chegaram ao País em 2011/2012 com os “coreanos” Kia Picanto e Hyundai HB20, passaram a ganhar mais espaço a partir de 2014, estão “invadindo” tendência não só em hatchbacks como sedãs compactos e passarão a equipar também modelos de segmentos maiores, inclusive para substituir equipados com propulsores 1.6 e 2.0, por oferecem desempenho linear similar e até superior, inclusive no quesito economia de combustível. Sem dú-
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vida, é uma tendência que veio para ficar e está ganhando novos componentes, como o turbocompressor. As vantagens dos motores 3 cilindros, de pouca capacidade cúbica, são sabidas pelos engenheiros há décadas. Segundo eles, quanto menos cilindros, melhor: é um pistão a menos a criar atrito dentro do cilindro, uma biela a menos gerando atrito com o virabrequim, além de menores atritos dos comandos. O 3 cilindros é mais curto, o que permite que se gaste menos material para a fundição de bloco e cabeçote, além de ter virabrequim menor, que permite acomodá-lo mais facilmente em seu habitáculo. Hoje, os 1.0 3 cilindros equipam modelos hatchbacks como Nissan March, Ford Ka, Volkswagen Up! e Fox Bluemotion. E também já está presente em sedãs ditos compactos como Hyundai HB20, Ford Ka+ e Renault Logan. E esta lista aumentará ainda mais, segundo as principais montadoras, com a introdução do
turbocompressor como ferramenta para se buscar mais performance. A Volkswagen saiu na frente com o lançamento, em meados de 2015, do Up! TSi em cinco versões de acabamento e até 105 cv de potência abastecido com etanol. Embora sejam da mesma família (EA211), o TSI tem peças e sistemas bastante diferentes em relação ao 1.0 litro aspirado. Também ganhou tecnologia de injeção direta de combustível e comando duplamente variável (admissão e escape), que até então atuava apenas na admissão (conjunto que leva a mistura
de ar e combustível aos cilindros). Todas modificações juntas resultaram em um ganho de potência, que passou de 75/82 cv (gasolina/etanol) a 6.250 rpm no modelo “normal” para 101/105 cv a 5.000 rpm no TSI. Com isto, o compacto ganhou pegada mais esportiva. De acordo com a fabricante, a aceleração de zero a 100 km/h é feita em 9,1 segundos, contra 12,4 segundos do modelo aspirado. A velocidade máxima subiu de 165 km/h para 184 km/h, em medições feitas com etanol. O torque também cresceu, de 10,4 kgfm (etanol) a 3.000 rpm para 16,8 kgfm a apenas 1.500 rpm. A autonomia do Up! melhorou, com 10,2 km/l (álcool) e 14,8 km/l (gasolina), no ciclo combinado entre cidade e estrada, conforme dados divulgados pela fabricante. Na cidade, o Up! TSI teve consumo de 13,8 km/l (gasolina) e 9,6 km/l (etanol), enquanto o aspirado registrou 13,5 km/l e 9,2 km/l. Já na estrada, a versão turbo obteve 16,8 km/l (gasolina) e 11,1 km/l (etanol). CONTRA-ATAQUE Ford e Fiat devem lançar ainda em 2016 modelos com motores 1.0 turbo. A primeira acenou que o primeiro a receber o propulsor estreie
no Fiesta. Trata-se basicamente do mesmo 1.0 3-cilindros usado no Ka, mas com a adição da injeção direta e do turbocompressor, entre outras mudanças. As informações não são oficiais, mas a potência ficará na casa do atual 1.6, por volta de 125 cv e 17 kgfm do motor alemão já existente na Europa. Segundo a Ford, a estratégia de se utilizar um cilindro a menos e o uso de injeção direta, entre outras tecnologias, propiciará economia de combustível mais eficiente que a de motores 1.6 aspirados. A montadora estuda também adoção do 1.0 3 cilindros turbinado no Ecoesport. A Fiat também prepara o seu motor 1.0 3 cilindros turbinado, com bloco e cabeçote em alumínio. A expectativa é que a novidade seja lançada ainda no primeiro semestre deste ano, mas dados como desempenho e consumo, por exemplo, ainda são guardadas como segredo pelo departamento de Engenharia da montadora. Inclusive, os modelos que poderão receber o novo propulsor 1.0 3 cilindros turbo não são divulgados, mas há estudos para equiparem as versões topo de linha do Uno, do Palio, de um novo modelo de entrada para substituir o extinto Mille, além do Punto.
1.0 TURBO HONDA EM 2017 A Honda, como divulgado no Salão de Tokio de 2015, prepara o uso de um motor de 1.0 litro de capacidade desenvolvido globalmente. No Brasil, deve ocorrer em 2017, com o Fit. Depois, tudo indica que será adotado no sedã City e pode até equipar o SUV compacto HR-V. Inserido na familia Earth Dreams - mais atual da marca - o novo 1.0 virá para atender a metas cada vez mais restritivas de consumo de combustível e emissão de poluentes. Com uso de um turbo-alimentador, injeção direta de combustível aliado ao já conhecido sistema i-VTEC (de controle e variação do tempo de abertura de válvulas), será o motor 1.0 mais forte do mercado. De acordo com a montadora, são 130 cv de potência a 5.700 giros de potência e 20,39 kgfm de torque. Também promete, entretanto sem números divulgados, mais economia de combustível, sem abrir mão da performance. Teste da Honda apontam que o motor trabalha melhor que o 1.4, que será substituído, e até que o 1.8 litro. Um Civic Hatch foi o modelo escolhido pela Honda para ser o portador do novo motor 1.0 turbo durante em evento prévio ao Salão de Tóquio 2015.
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Inteligência de Mercado
Alexande Costa é consultor, palestrante, diretor da Alpha Consultoria e MBA em inteligência competitiva com dezenove anos de experiência no segmento automotivo alpha@alphaconsultoria.net
O verdadeiro valor da garantia Desmistificamos a garantia como processo burocrático e o apresentamos como algo de valor para a cadeia produtiva
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o falar sobre garantia levantamos questões que vão muito além da operação comercial de autopeças. Envolve direitos, deveres e exigências legais que nos toma de completo e parece nos tirar do foco principal, que para muitos é a venda. Mas se você acha que vou discorrer aqui um discurso jurídico sobre o tema, esta enganado. Não vou me ater aos aspectos legais do assunto. Afinal, não sou magistrado ou especialista jurídico no assunto, apesar de conhecer bem o tema e ter vivência profissional aprofundada na questão. Mas, para efeito de leitura e informação acredito que é preciso mostrar a Garantia sobre outra abordagem. Exponho aqui três pontos de vista dos principais envolvi-
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dos no processo. O consumidor final, o revendedor e o fabricante. Cada um desses elos da cadeia possui uma visão distinta sobre garantia e é daí que vêm os problemas. A garantia é um direito, apoiado em lei especifica. Isso é um fato conhecido de todos. Mas mesmo que parágrafos ou incisos do Código de Defesa do Consumidor (CDC) permitam várias interpretações e muito além da carga jurídica que se impõe na relação comercial, está o código ético e moral, onde nada e nem ninguém pode se sobrepor a isso. É uma questão de respeito e civilidade. Em países mais desenvolvidos economicamente a questão é tratada com mais respeito, onde lá é dado um voto
de confiança ao cliente, seja ele pessoa física, ou jurídica, facilitando o processo de reposição do item adquirido ou a restituição do valor sem burocracia. Isso cria um elo comercial muito sólido que supera e muito as questões legais, aproximando mais o cliente do fornecedor. Não há, pelo menos em um primeiro momento, quaisquer questionamentos ou desconfianças. Nesse caso, todos são inocentes, até que se prove o contrário. Isso mostra não apenas a maturidade comercial, mas também o respeito a princípios civis importantes. Nesse quesito o Brasil ainda tem muito a evoluir. É certo que no aspecto jurídico houve forte estruturação das leis que regem a relação entre clien-
tes e fornecedores nas últimas duas décadas, mas quando falamos em respeito ao próximo ainda há muito a ser trabalhado. Diante do exposto, apresento o quanto a garantia agrega de valor para importantes elos da cadeia automotiva. O cliente Para o consumidor em geral, a garantia é uma segurança. Sim uma segurança que o valor que foi pago será respaldado pelo fornecedor. E isso para ele, é muito importante, mais não o mais importante. O mais relevante aspecto da garantia para o consumidor é na verdade o moral.
se do processo. A falta de confiança mútua entre o cliente e o fornecedor. Algo que, se pensarmos bem, nem deveria existir, pois afinal de contas como posso comprar de alguém que não merece confiança ou mesmo como posso vender para alguém que não possui reconhecida conduta moral? Se há algo de errado nesse caso, podemos afirmar que é a venda ou a falta de critério para com ela. Pense nisso. O revendedor A visão do revendedor a respeito da garantia é muito fria e impessoal. Mais até do que se imagina.
Esse é um ponto muito forte a ser considerado, já que ao reclamar da qualidade de um produto o cliente está colocando em prova seu caráter, ao menos aqui no Brasil, onde é o cliente que tem que provar para o fornecedor que o produto apresenta uma falha ou vicio de fabricação, e não o contrário. É como ser submetido a um julgamento de caráter onde na verdade não é disso que se trata a garantia. E é daí que surge o primeiro impas-
Do atendimento ao pagamento do produto, passando pela análise da peça ao crédito, há pouco ou nenhum envolvimento. Questões importantes não são tratadas com a verdadeira importância que lhe é cabida. O cliente passa a ser apenas uma entre tantas outras variáveis envolvidas. O reflexo disso? Baixa qualidade no atendimento em garantia, excesso de burocracia e ações legais que poderiam ser evitadas pela simples aplicação
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do bom senso e respeito. O departamento responsável, quando há, é tratado apenas como mais um no processo interno, e ainda é mal visto pelo gestor, pois não gera recursos para a empresa, só consome. Mas, pensando na garantia como uma oportunidade, sim isso é possível, podemos ser capazes de reverter situações de insatisfação em satisfação, pela simples importância dada ao caso em garantia em questão. Isso não exigirá grande investimentos, apenas uma maior dedicação em entender a necessidade de seus clientes e o real motivo de suas queixas. O maior valor gerado para seus clientes será sua capacidade de resolver problemas, no menor tempo possível. Esse é o ponto. O Fabricante / Montadora Nesse nível do elo da cadeia a garan-
tia não é um processo. É na verdade a imagem da empresa. Por isso, para quem fabrica é impossível dissociar garantia de qualidade, e vice versa. E, em um mercado tão competitivo, nenhum fabricante quer ser visto por oferecer produtos com baixo nível de expectativa para seus clientes. Para quem fabrica, garantia é um atestado de qualidade de seus serviços ou produtos. E isso é um de seus maiores valores, e por isso, visto com tanta importância. O rigor com o qual trata o assunto é um modo de preservar a empresa. No fabricante, garantia é estratégica e não operacional. É a atividade meio e não fim. É ser capaz de oferecer ao seu mercado consumidor produtos que atendam a finalidade para o qual foram concebidos. E isso exige investimento. Que não é pouco. Investi-
mento em pessoas, matérias. Mas isso tem um retorno, sim. E significativo. Poder anunciar um produto com uma cobertura muito acima da exigida legalmente funciona como um atestado de confiabilidade, robustez e principalmente de respeito ao consumidor. É algo entendido pelo cliente como qualidade percebida. É o maior investimento em marketing do fabricante. Quando um fabricante investe na linha de produção, qualificação dos colaboradores e nos processos ele está indiretamente atuando na garantia, pois está conseguindo expandir a capacidade que o produto tem de realizar o trabalho para o qual foi desenvolvido, isto é, tem sua qualidade constantemente elevada afim de sempre superar as necessidades de seus clientes. Essa é a chave do sucesso.
Gestão
Planejamento estratégico para a vida Apresentamos aqui algumas sugestões para que você tenha mais sucesso tanto na vida pessoal quanto no trabalho
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profissional moderno e as empresas estão vivendo a maior competição jamais vista na história do ser humano aqui na terra. Conseguir fazer sucesso e permanecer sendo competitivo é algo que obriga a todos a se reinventar sempre, ou seja, buscar novos conhecimentos, desenvolver novas habilidades para não perder oportunidades profissionais. E qual a importância de se planejar melhor para não perder espaço num mundo em alta evolução contínua? Como ser um “diferencial competitivo” para descobrir novas oportunidades de sucesso na profissão que exerce? Como elaborar um planejamento mais detalhado para se ter um rumo a seguir com mais determinação e objetivos bem definidos? Essas perguntas exigem tempo e habilidade para se elaborar as respostas da melhor forma possível, afinal de contas, quem planeja melhor “colherá” melhores resultados do que aqueles que acreditam apenas na sorte. 1. “Não adianta buscar novos caminhos com velhos mapas”. A seguir, listo algumas dicas importantes para você elaborar um planejamento pessoal e profissional com o intuito de obter uma vida mais organizada em todos os aspectos da sua vida: Faça uma autorreflexão da sua vida
como um todo, procure observar em que pontos você precisa melhorar, anote com riqueza de detalhes o que você precisa mudar para conseguir atingir seus resultados. Veja quais são as atitudes que você precisa mudar para obter resultados melhores. Faça uma visita ao seu médico e faça um check-up para saber como anda sua saúde e seja rigoroso consigo mesmo nas dicas e conselhos que seu médico lhe passar. Nesse seu novo planejamento de vida, comprometa-se em fazer exercícios físicos, como caminhadas, andar de bicicleta, frequentar uma academia, participar de grupos de dança. Faça também meditação. Afinal, mente sã, corpo são, não é mesmo? Comprometa-se a melhorar sua relação com as pessoas, seja no âmbito familiar ou profissional, pois o profissional moderno precisa se relacionar cada vez melhor para conseguir resultados mais expressivos, seja na empresa ou na vida pessoal. Melhore sempre sua comunicação, pois um profissional que sabe se comunicar bem e de diversas formas tem consigo um diferencial competitivo muito forte. Em plena Era da comunicação, quem não souber se comunicar bem perderá, na certa, excelentes oportunidades de sucesso. Comunicar-se bem não é falar bonito, é mais do que isso, é saber
Antônio de Pádua Executivo, professor universitário, administrador de empresas com especialização em Marketing e Planejamento e Gestão, com formação em Coaching
se expressar de forma clara, objetiva, eloquente e assertiva. Portanto, invista na melhoria contínua da sua comunicação profissional. Dedique atenção especial à sua situação financeira, muitos profissionais não conseguem avançar mais pelo simples fato de não ter controle nenhum sobre suas finanças, gastam mais do que recebem. E se as finanças vão mal, a paz de espírito também fica mal. Aproveite o momento para fazer um novo planejamento financeiro para sua vida. Se você estiver com dívidas, procure ajuda com profissionais da área ou alguém de sua confiança que possa lhe orientar e dar dicas de como rever sua situação financeira. Mas você também pode fazer isso sozinho, basta anotar tudo que recebe e tudo que gasta para que você tenha um “mapa” para onde o seu suado dinheiro está indo. E assuma o compromisso com você mesmo de melhorar sua situação financeira o mais breve possível. 2. Pare de falar em crise. Estamos vivendo um momento de grandes dificuldades na economia, mas perder tempo potencializando estes problemas, seja nas mídias sociais, whatsapp ou nas empresas é, em minha opinião, um grande desperdício de tempo, crie, se reinvente, trabalhe!
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Tecnologia
O futuro sobre rodas Carros elétricos e híbridos já fazem parte do cotidiano de vários países. Veja as opções já disponíveis no Brasil e algumas que podem chegar nos próximos anos
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epois de conquistarem boa parte do mundo, os carros elétricos e híbridos começam a se tornar uma promessa mais próxima dos consumidores no Brasil. No fim do ano passado, o Governo Federal tomou decisões que podem estimular as vendas desses modelos tão necessários para melhorar o ar de nossas cidades. Foi zerado imposto de importação cuja alíquota era de 35% para os elétricos e mantido o sistema que beneficia os híbridos com alíquotas que variam de 0 a 7%, de acordo com o modelo. Só para informação, a diferença
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entre os elétricos e os híbridos é que estes últimos funcionam com uma combinação de motores elétricos com um movido a combustível fóssil. Esse sistema faz com que eles consumam e poluam menos que os veículos convencionais. Listamos a seguir as opções de híbridos disponíveis hoje no mercado brasileiro de marcas que têm concessionárias em Fortaleza. Também falamos do único elétrico à venda hoje, o BMW i3, e duas possíveis opções que podem chegar para nós a médio prazo: o Nissan Leaf e o Renault Twizy.
Como os híbridos disponíveis são modelos de categorias diferentes, eles não competem entre si. Por isso, listamos as informações mais importantes para quem deseja comprar um carro ecologicamente correto e que ande bem (independentemente de outros fatores): potência total resultante da combinação dos dois tipos de motores), consumo e preço. Vale ressaltar que todos os modelos do nosso mercado são próximos de versões top de linha, por isso são equipados com recursos como câmbio automático, ar condicionado e direção elétrica ou hidráulica, entre outros.
Ford Fusion Preço R$ 144.600,00 Potência combinada total 190 CV Consumo (km/l) 16,6 - cidade 15,1 - estrada Ao lado do Prius, o Fusion é o modelo com mais tempo de mercado brasileiro: é comercializado desde 2010. Com muitos itens de série de conforto, segurança e tenologia (todos os de série da versão Titanium 2.0 EcoBoost), ele é o segundo híbrido mais “barato” do mercado, perdendo apenas para o modelo da Toyota. Uma das características que chama a atenção nele é a potência combinada total, de 190 CV. O consumo, se não chega a ser nada de extraordinário, tem números bons para toda essa potência.
Lexus CT200 Potência combinada 136 CV Consumo 14,3 – cidade 15,7 - estrada Preço Modelo de entrada R$ 141.000,00 Versao Luxury R$ 162.000,00 Se você enxerga uma leve semelhança entre esse modelo e o Prius, é provável que não seja coincidência. A Lexus é uma divisão de veículos de luxo da Toyota. A despeito desse detalhe, até que o CT200 não é um modelo de preço proibitivo. A sua versão de entrada chega a ser mais barata que o Fusion, carro que, apesar de sofisticado, não faz parte de nenhuma linha especial da Ford. Em relação ao consumo, os valores são moderados para um híbrido. A promessa, portanto, é entregar ao consumidor um veículo ecologicamente correto, mas com todo o luxo e sofisticação que a Toyota pode fornecer.
Toyota Prius Preço R$ 109.000,00 Potência combinada 134 CV Consumo (km/l) 17 - cidade 18,5 - estrada A quarta geração do modelo foi apresentada no ano passado, mas a expectativa é de que chegue ao Brasil apenas no meio do ano. A Toyota é uma empresa conhecida em todo o mundo por lançar produtos robustos, racionais e acessíveis. O Prius segue essa tradição: mesmo importando o carro e enfrentando todas as dificuldades já conhecidas do mercado brasileiro, a montadora consegue torna-lo o híbrido mais “barato” do País.
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BMW i8
Mitsubishi Outlander PHEV Preço R$ 198.990,00 Potência combinada 200 CV Consumo 53 km/l Como dissemos, nossa lista não expõe modelos que concorrem entre si. No caso do Outlander, vale ressaltar que ele é um grande rival de sua versão a diesel: a diferença entre a versão híbrida e seu “irmão” a diesel é 19 mil reais. Não é um valor a ser desconsiderado, mas equivale a cerca de 10% do valor dos dois carros, o que para um consumidor com esse poder aquisitivo não seja tão significativo. E o híbrido tem a seu favor um grande atrativo: a Mitsubishi afirma que o veículo faz impressionantes 53 km com um único litro de combustível. Principalmente para quem roda muito, o ganho total pode ser grande, em alguns anos. De todos os modelos que listamos aqui, essa é a marca mais relevante de consumo. Outro detalhe interessante é que as baterias do PHEV podem ser carregadas em uma tomada – um sistema conhecido como plug-in. Isso dá mais autonomia para o motor elétrico, que não fica dependendo apenas da carga que recebe do motor a combustão ou do sistema de freios.
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Preço R$ 800.000,00 Potência combinada 357 CV Consumo (km/l) 47,6 Nesse modelo, encerra-se qualquer discussão racional e entra só a paixão. Custando uma cifra que está mais perto que longe de 1 milhão de reais, o i8 é para consumidores mais excêntricos e endinheirados, um superesportivo que pode ser considerado uma daqueles indicadores de tendência, mostrando que veículos de alto desempenho não precisam ser beberrões e poluidores. Alguns de seus atributos são a capacidade de acelerar
de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos, a célula de passageiros constituída por um composto de fibra de carbono (cerca de 50% mais leve do que o aço e cerca de 30% mais leve do que o alumínio, porém igualmente estável e resistente, segundo a BMW) e motor a combustível de 1,5 litro com turbo e apenas três cilindros. O i8, vale ressaltar, também tem o sistema plug-in de carga da bateria.
Elétricos: uma promessa Hoje, o único carro elétrico à venda no mercado brasileiro é o BMW i3, pelo preço de R$ 180 mil na versão mais em conta (há outra com mais itens de sofisticação por R$ 190 mil). Com a redução da alíquota de importação, no entanto, outros dois podem chegar a médio prazo por aqui: o Nissan Leaf e o Renault Twizy. O primeiro já circula, em fase experimental, em programas de taxis do Rio de Janeiro e de São Paulo. Segundo a Nissan, há planos de produzir o carro no Brasil ou incrementar as vendas com a redução do imposto de importação, mas por causa das turbulências da economia e da gran-
de variação que o dólar vem apresentando, ainda não foi possível definir qualquer medida nesse sentido, nem um preço para o modelo. Já o Twizy foi beneficiado por uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que o classifica como quadriciclo, o que permite seu emplacamento e sua homologação. O carrinho minúsculo leva apenas duas pessoas e, como foi considerado quadriciclo por aqui, infelizmente só tem autorização para rodar em perímetros urbanos. Mesmo assim, não deixa de ser uma esperança para nós. Na Europa, o Twizy custa pouco mais de 7 mil euros. Será que chegaria no Brasil por aproximadamente 30 mil reais? Não é tão barato para um quadriciclo, mas seria um valor que o tornaria relativamente acessível.
CESSÓRIOS
> ACESSÓRIOS EM BLINDADOS:
CUIDADOS NA HORA DE INSTALAR
> IMPERMEABILIZAÇÃO DOS BANCOS
Cuidados
Bancos Protegidos A impermeabilização dos assentos de tecido é uma alternativa para mante-los livres de problemas como manchas, umidade, fungos ou ácaros
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ocê já se deu conta de que passa mais tempo no banco do carro do que no sofá da sala? Por isso, problemas como fungos, ácaros, poeira, umidade e manchas podem estar presentes no veículo, por causa da grande exposição dele ao sol e a vários tipos de ambientes, e podem afetar sua saúde. Uma medida que pode amenizar o problema é fazer a impermeabilização dos tecidos, com um produto químico que fecha as microcavidades que existem nas fibras. O serviço é relativamente simples: com um jato de pressão, é colocada uma camada do impermeabilizante sobre o tecido. O processo dura entre uma hora e meia e duas horas e pode até ser feito em domicílio. O produto age também sobre as esponjas dos bancos e pode ser aplicado em qualquer tipo de tecido. Se
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o líquido for removido logo depois de escorrer (com papel-toalha, por exemplo), não chega sequer a molhar os bancos e se molhar, não mancha. As exceções ficam por conta de elementos com grande pigmentação ou acidez, como chocolate, batom, graxa e vômito. Segundo os especialistas ouvidos por Auto Revista Pernambuco, um cuidado importante antes da impermeabilização é se certificar de que os bancos estão devidamente limpos – do contrário, o processo será feito por cima da sujeira. O processo ideal é quando o carro é zero km. Se for um carro usado é aconselhável fazer uma lavagem a seco. Depois de protegidos, os bancos podem ser limpos com um pano seco ou um aspirador. O processo deve ser realizado periodicamente. Outro cuidado importante é lembrar que a
impermeabilização protege contra líquidos, mas não os torna completamente imunes a exageros. Se alguém sentar com a roupa molhada, por exemplo, pode acabar removendo o produto. Se forem tomados as devidas precauções, a duração média do impermeabilizante é de um ano, segundo os entrevistados. Outra informação importante é que se o processo serve para proteger motoristas e passageiros do acúmulo de sujeiras que podem causar problemas respiratórios, os produtos químicos usados também não podem irritar as mucosas. Por isso todos os produtos devem ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Se forem devidamente homologados eles não devem ter cheiro forte e qualquer odor se dispersa rapidamente após a aplicação. Para isso, basta deixar os vidros abertos. Para checar se os impermeabilizantes são aprovados pela Anvisa, é só procurar o selo da agência na embalagem. Em relação aos preços, encontramos boa variação, o que significa que vale a pena pesquisar bem antes de fazer o serviço. Os valores foram de R$ 150,00 a R$ 450,00 para carros pequenos. Já para os grandes (com sete lugares, por exemplo), o custo depende de avaliação.
Perspectiva de Mercado
O que esperar de 2016? Ano também terá retração, mas com menor intensidade em relação a 2015. É hora das empresas investirem em melhores serviços para driblar a crise
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stamos acompanhando uma das mais complexas crises políticas e econômicas que já vivemos em nosso Brasil. Entendendo que toda crise possui um começo, meio e fim, fica claro para todos nós brasileiros que ainda não chegamos no fim do “começo”, ou seja, precisamos vencer esta primeira etapa de incertezas para retomarmos o crescimento do País e da Indústria Automotiva. Tamanha instabilidade política contribui para as grandes variações cambiais. Com o dólar permanecendo na casa dos R$ 4,00, os fabricantes de autopeças não possuem outra alternativa a não ser adequar seus produtos a esta nova realidade, reflexo do elevado e crescente custo da matéria prima. Os importadores que atuam no segmento de acessórios e peças de motos também sentem fortemente na “pele” a instabilidade deste momento no Brasil, pois no ato que internam seus produtos precisam pagar ao dólar do dia, afetando diretamente a formação de preços para o mercado. No mundo o dólar também está em alta devido a queda do preço do petróleo. Neste momento os investidores mundiais buscam a
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moeda americana como principal investimento, provocando assim a sua elevação no mercado. Em relação a venda de veículos novos voltamos ao patamar de vendas de 2007. Foi o terceiro ano consecutivo de baixa nas vendas. Destacamos que é a primeira vez desde 2009 que o Brasil não vende mais de 3 Mio de unidades. Diretamente proporcional a queda das vendas, o mercado destaca a queda nos financiamentos. É o quarto ano seguido de quedas e, ficamos no último ano 17% abaixo de 2014 . Em 2015, 5.311.872 carros, motos e caminhões foram adquiridos por financiamentos. Para veículos semi-novos (até 3 anos de uso) e usados, a queda foi de 8%. A queda nas vendas resultaram no fechamento de quase 800 Concessionárias em todo o país. A estimativa da FENABRAVE é que em 2016 este número fique próximo a 600 Concessionárias encerrando suas atividades no país. A ociosidade neste setor já chega a 70%, pois são estruturas enormes com custos fixos elevadíssimos. O cenário para a venda de automóveis usados foi menos preocupante, pois caiu apenas 1% em relação a
Flávio Portela é executivo e palestrante. Formado em Administração de Empresas com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral-SP, flavio.portela@globo.com
2014 o que é animador para o segmento de reposição de autopeças que continua competitivo e otimista para este ano que se inicia. Em Motos a produção caiu quase 17% no ano de 2015, porém a venda de Motos usadas foi positiva com alta de quase 2%. Foram negociadas 2.850 Mio de Motos, 50.000 a mais do que o ano de 2014. Estas vendas aconteceram na sua maioria em pequenas lojas especializadas, pois o financiamento é mais “flexível”, atendendo a demanda dos seu mercado consumidor. Para 2016 no segmento de veículos novos ainda permanecerá em retração, porém menos intensa. É esperada uma queda de 5,8%, com uma venda de 2,4 milhões de veículos. Agora depois de analisarmos este cenário, fica a certeza que neste ano, as empresas que se dedicarem a prestarem os melhores serviços para um público cada vez mais seletivo, continuarão a crescer. Quem sair do efeito “manada” e fizer a diferença com superação e competência comercial e administrativa, verá esta crise passar rápido, como tantas outras já passaram pelo nosso país.
Blindados
Cuidados na instalação Toda a preocupação é pouca na hora de procurar empresas especialistas em colocar acessórios - mesmo os mais comuns - em veículos com proteção balística
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roprietários de veículos blindados precisam tomar alguns cuidados especiais para que seus carros não tenham a integridade da proteção afetada na hora de instalar acessórios. Mesmo os considerados mais comuns, como kits multimídia, películas no vidro, rastreadores e câmeras de ré devem respeitar regras específicas. “Ainda que comuns, por conta da eletrônica envolvida nesses acessórios, é necessária uma técnica especial de instalação para que os componentes da blindagem não sofram qualquer tipo de interferência”, alerta Oduvaldo Cardoso Filho, engenheiro eletroeletrônico e consultor especialista em sistemas para automóveis de última geração. Os painéis de proteção balística são feitos a partir de um composto de fibras especiais, semelhante aos utilizados nos coletes à prova de balas e mesmo na construção de naves espaciais. Para proteger todo o habitáculo do carro, durante o processo de blindagem esse material geralmente é aplicado no teto, colunas, porta-
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-malas (atrás do banco traseiro), caixa de rodas, portas e maçanetas, entre outras partes. São locais por onde também passa boa parte da fiação elétrica do automóvel. Por isso, na hora de instalar um acessório eletrônico que requer conexões por cabos, fios e, cada vez mais, fibras óticas o veículo muitas vezes necessita passar por uma intervenção. E no blindado, a maior dificuldade acontece, jus-
tamente, na hora de remontá-lo. “Partes colocadas de forma incorreta ou de modo assimétrico podem causar danos à própria eletrônica embarcada no veículo – atualmente há no mercado sistema composto por mais de cem módulos e processadores -, além de provocar o que chamamos de gaps, que são pontos vulneráveis em um blindado, em que eventualmente um tiro pode invadir o habitáculo do carro e atingir seus
Cuidados na instalação
ocupantes”, explica Cardoso Filho. De acordo com Fábio Rovêdo de Mello, diretor da Concept Blindagens, uma das grandes do segmento no País, os estragos mais comuns ocorrem na instalação dos kits multimídia, câmeras de ré e rastreadores, bem como na colocação de películas nos vidros. “As consequências para a instalação incorreta são danos aos módulos, centrais e outros sistemas eletrônicos, interferências eletrônicas, ruídos e danos aos acabamentos internos, como falhas nas fixações, manchas e quebras, avarias nos comandos de acionamento dos vidros, sem deixar de citar o risco à infiltração de água e de ar, o que indica a existência de pontos de vulnerabilidade na proteção balística”, explica Rovêdo. Para evitar riscos e dores de cabeça, o ideal é que, mesmo acessórios simples, sejam instalados somente por
empresas especializadas neste tipo de serviço e sempre acompanhadas por um técnico da blindadora que realizou a proteção do carro. Segundo o engenheiro e especialista “caso o técnico da empresa responsável pela blindagem não possa estar presente no momento da instalação dos acessórios, o veículo deve ser levado até a empresa que executou o projeto de proteção, para que uma rigorosa revisão aponte e sane qualquer tipo de falha ocorrida na remontagem do carro. Esse cuidado é fundamental para que a blindagem, afinal, siga cumprindo integralmente sua função, que é a de preservar vidas”, conclui.
- Se o serviço for feito em estabelecimentos independentes, o cuidado precisa ser dobrado, pois nem sempre estão equipados adequadamente no que se refere a ferramental e qualificação dos profissionais. Neste caso, é importante contar com o respaldo das montadoras, já que muitas vezes, o cliente perde a garantia não só dos itens trocados, como também de todo o carro. - Procure entender bem a diferença entre equipamentos e acessórios. Os equipamentos são opções que podem ser instaladas oficialmente na montadora e devem ter manutenção em lojas autorizadas. Já os acessórios são feitos a parte, como serviços adicionais, escolhidos pelo cliente. - Até com os acessórios mais comuns, como CD player, alto-falante e rádio é preciso tomar cuidado na hora da instalação. Todo serviço elétrico que não for bem feito pode trazer problemas para a injeção eletrônica e airbag, queimar fusíveis ou provocar curto circuitos, além de fazer você perder a garantia oficial.
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Carro para elas
Desapegando e se virando! Em tempos de crise, vender o que não se usa e buscar alternativas para gastar menos é a pedida, ainda mais em se tratando do carro
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ste ano resolvi realinhar meus gastos, comecei doando muita coisa do armário, livrando-me de quase tudo que não uso há um ano. Foi um verdadeiro desapega! Vendi violão, equipamento de wakeboard e, por fim, cheguei aos gastos com o carro. Pensei em vendê-lo também. Mas não desapeguei a esse ponto.
Para economizar, penso dez vezes antes de sair com ele da garagem e diminuí minhas idas ao lava rápido. Então, precisei achar um jeito de mantê-lo mais limpo. Foi quando eu encontrei em um posto de combustíveis uma daquelas estações de limpeza. É pertinho de casa, então ficou fácil! A frequência do uso me fez perceber que preciso estacionar o carro de um jeito que as portas abram completamente, sem bater nas colunas laterais que seguram o toldo. Assim, retiro os tapetes mais facilmente, recolho todo o lixo que juntei durante a semana e busco aquelas moedinhas perdidas no console. A máquina funciona por tempo determinado. A cada três minutos, você precisa colocar R$ 3,00. Tempo suficiente para um veículo não imundo. No caso que escolhi é preciso considerar alguns pontos: - A lixeira é bem localizada, com pedal para abrir a tampa, o que facilita o processo e não suja as mãos. - O aspirador que usei é muito forte e aspira até o que não deve. Por isso, cuidado em não deixar sugar nada
Por Michelle J. contato@michellej.com.br
que você não gostaria de perder. Perceba (na foto) que a ponta do aspirador entrou entre a porta e o banco, e achei muito bom isso! Uma vez por semana passo o aspirador e, de quebra, calibro os pneus (ah!,tem um calibrador na estação). Meu carro nunca fica muito sujo e acabo economizando um bom “dindin”! Faça o teste! Agora, se você não lava o seu “bichinho” por um longo período, pague por serviços especializados em limpar sujeira de guerra!
O RN AL D E E CI CA SP E > SCANIA P 250 E P 310 GANHAM CABINE ESTENDIDA > VITO TOURER 119, A VAN DE LUXO DA MERCEDES-BENZ
Peso pesado Conta-giros ZF e Mercedes-Benz A transmissão 6S-450 da ZF foi escolhida para equipar o Vito Tourer, novo veículo comercial leve para passageiros da Mercedes-Benz. Devido as suas especificações técnicas, a transmissão permite agilidade no trânsito urbano, indispensável para o transporte de passageiros, aliando conforto na condução, com baixo nível de ruídos e sem causar vibrações. Os primeiros lotes de transmissões 6S-450 já foram entregues para a montadora equipar os veículos de série do novo utilitário para passageiros da marca. A transmissão 6S-450 já é reconhecida pela Mercedes-Benz, que também optou pela ZF para o modelo comercial leve Sprinter.
Caminhões VW 4x4 na Bolívia Desenvolvidos para atender às demandas de operação do Exército Brasileiro, os caminhões Volkswagen com tração 4x4 estão com nova missão: consolidar espaço no mercado exterior. A Bolívia foi a primeira nação estrangeira a apostar nessa solução de tecnologia, mas estão em curso negociações com mais de dez países. No Brasil, os veículos também já atuam em aplicações civis, como a do Corpo de Bombeiros no Pará. A venda na Bolívia foi para a petrolífera estatal YPFB, que adquiriu três unidades do Worker 15.210 4x4.
Allison no mercado de caminhões de lixo A Allison Transmission colaborou com a MAN Latin America alguns anos atrás para desenvolver um veículo de coleta de lixo para o mercado brasileiro. O resultado foi um caminhão altamente produtivo com eficiência aprimorada e custos de manutenção reduzidos. Este desenvolvimento foi seguido pela Scania e, mais recentemente, pela Mercedes-Benz, oferecendo uma opção da Automática Allison, convencidas dos melhores resultados e da maior aceitação no mercado.
Filtros purolator A Purolator, marca do grupo MANN+HUMMEL, lançou uma série de elementos filtrantes do ar que contam com a exclusiva Tecnologia Tubo Helix destinados para a linha pesada e modelos de automóveis e picapes movidos a Diesel. Este conceito é baseado em uma carcaça de metal expandido que garante estabilidade às dobras e protege o produto de deformações por forças durante a instalação ou operação. A solução contemplam modelos Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen, Ford, Fiat, Volvo, Iveco, entre outros.
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Scania P250 e P310
Agora com cabine estendida Nova configuração e pneus 275 dos semipesados 4x2 e 6x2 reduzem o peso total do caminhão, o que possibilita carregar mais carga útil; linha também oferece versões leito e curta
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Scania colocou no mercado brasileiro a cabine estendida para as versões 4x2 e 6x2 dos modelos P 250 e P 310 da linha de caminhões semipesados. A novidade chegou para aumentar o leque de alternativas para o cliente, que já conta com a opção curta ou leito (lançada de forma pioneira pela marca na categoria). As versões 4x2 e 6x2 tiveram redução de peso, já que as medidas da cabine estendida são menores do que a leito, o que resulta na di-
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minuição da tara no eixo dianteiro. Outra novidade está no uso de pneus 275, que reduzem a pesagem total do caminhão. O resultado desses dois fatores permite ao cliente a possibilidade de carregar até 400 quilos a mais de carga útil. “Introduzimos a cabine estendida como a intermediária no mix de semipesados da marca. Com ela, o cliente pode transportar mais, com a mesma qualidade, acabamento, funcionalidade, ergonomia e conforto
da cabine Scania, o que ainda propicia um posicionamento comercial mais competitivo”, afirma Wagner Tillmann, gerente de Vendas de Semipesados da Scania no Brasil. “As versões 4x2 e 6x2 de semipesados Scania já são reconhecidas pelo mercado pelo baixo consumo de combustível, por ser equipadas com motores de alto torque que trabalham em baixas rotações, e oferecem maior velocidade média de operação”, ressaltou o executivo.
Quando o motorista entrar na cabine estendida Scania vai logo perceber um grande diferencial em comparação aos concorrentes, segundo a montadora: o equipamento de descanso e o assento do passageiro, este de forma exclusiva na categoria, são rebatíveis. Ou seja, o condutor pode se movimentar internamente mesmo com o equipamento de descanso e o banco de passageiros montados para o repouso. Essa liberdade de movimentação torna o trabalho mais confortável e funcional. Na hora da limpeza da cabine, outra vantagem: o revestimento interno é feito de vinil, o que aumenta a praticidade e a agilidade. Os caminhões P 250 e P 310 nas configurações de rodas 4x2 e 6x2 com cabina estendida, indicados para a distribuição urbana e para curtas e médias distâncias nas estradas, saem equipados de fábrica com caixa automatizada Scania Opticruise de quarta geração, piloto automático inteligente Ecocruise, ar-condicionado, balança digital no painel (para medir o peso nos eixos traseiros e ajudar o motorista a estar dentro das exigências da Lei da Balança), suspensão a
ar, capaz de elevar a preservação da carga e do implemento na operação. Isso sem falar em uma vasta lista de distâncias entre eixos para atender diversos tipos de composições e comprimentos. Além disso, completa o pacote de itens de série o Scania Driver Support, que possibilita ao motorista ter um “instrutor em tempo real” no painel, atribuindo notas para sua direção e enviando dicas de melhorias para tornar a operação ainda mais rentável, segura e eficiente.
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Evento I
Nova van da Mercedes-Benz Modelo se destaca pela versatilidade, podendo ser guiado por qualquer condutor habilitado para carros de passeio, dispensando a carteira tipo “C”
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m um mercado constantemente abalado por crises como o brasileiro, tanto montadoras como consumidores já aprenderam que a capacidade de adaptação é essencial para garantir o sucesso. Por isso, a chegada da Vito, nova van da Mercedes-Benz é uma notícia boa. Para enfrentar um cenário de queda nas vendas dos veículos
pesados, nada melhor que uma opção de comercial leve que oferece robustez e boa capacidade de carga a preços mais acessíveis. As concessionárias registraram em todo o Brasil uma diminuição na venda de ônibus e caminhões, mas o mercado de vans registrou estabilidade. Os clientes estão buscando veículos mais acessíveis para con-
tinuar suas atividades. Nesse contexto, a chegada do Vito, que fica posicionado um pouco abaixo da Mercedes-Benz Sprinter, em capacidade e preço, cria mais uma opção viável para quem precisa trabalhar com transporte de carga ou de passageiros. Com Peso Bruto Total (PBT) de 3.050 kg, o Vito é importado da Argentina e chega ao mercado brasileiro nos modelos furgão para transporte de cargas, com motor turbo diesel, e van de passageiros, com motor bicombustível e capacidade para até nove pessoas (motorista mais oito passageiros). Uma informação importante é que os veículos podem ser guiados por motoristas habilitados na categoria “B” (carros de passeio), um trabalho a menos para empresas ou profissionais autônomos.
Veja informações sobre os modelos Furgão
Versão única com 1.225 kg de carga útil e 6 m³ de volume de carga. Segundo a Mercedes-Benz, o furgão é indicado para cargas fracionadas, cargas refrigeradas, paletes, unidades móveis, entregas de e-commerce e eventos.
Preço: R$ 110.000,00 Van (Duas versões) Comfort 8+1
Capacidade para oito passageiros mais o motorista, oferecendo pacote de segurança e conforto, com destaque para ar condicionado frontal e traseiro.
Preço: R$ 140.000,00 Luxo 7+1
Transporta sete passageiros e motorista, destacando-se pelos assentos de courino com inclinação individual. Além dos equipamentos da versão “Comfort”, possui volante multifuncional, farol de neblina, parachoque na cor do veículo e rodas de liga leve.
Preço: R$ 150.000,00
De acordo com a montadora, a van atende a demandas de transporte de passageiros como transfers, executivo, turismo e limusine, além do uso particular. No compartimento de passageiros, os 6 bancos são de fácil remoção, o que permite mais flexibilidade em sua utilização e pode aumentar o espaço disponível para transporte de bagagens.
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