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ROMANCE

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A RUA DA VILA

A RUA DA VILA

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Romance! Quem adora se inclinar e cantar, Com a cabeça sonolenta, e a asa dobrar, Em meio às folhas verdes balançantes, Lá embaixo em um lago insinuante, Tem sido um periquito pintado Para mim – um pássaro muito familiar – Me ensinou o alfabeto afinado Minhas primeiras palavras balbuciar Enquanto no bosque selvagem eu repousava em paz, Uma criança – com um olhar um tanto sagaz.

Dos anos de condor tardios, duráveis, Tremula o paraíso ao se elevar Com tumulto ao bradar, Tempo não tenho para cuidados fúteis Nem céu silencioso observar.

E quando uma hora com mais silenciosas asas Sobre seu espírito arremessa suas desgraças – Um tempo escasso com música que rime Para desfrutar de forma agradável – coisas censuradas! Meu coração sentiria ser um crime Ao menos que tremesse com as amarras.

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