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LÁBIOS LINDOS NA DOSE CERTA - Dr. Robson Netto explica que o segredo do preenchimento e da hidratação labial está no equilíbrio

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Dr. Robson Netto explica que é possível ter lábios bem definidos e sem exageros

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Muitas mulheres sonham com lábios bem definidos, mas assim como a pele do rosto e do corpo, eles também sofrem com os efeitos do tempo e acabam perdendo volume, apresentam linhas finas e rugas. Além disso, a exposição solar e o tabagismo, por exemplo, podem acelerar ou deixar mais visível esse envelhecimento. Segundo o cirurgião plástico Robson Netto, diretor da Clínica Los Angeles, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBCP - e integrante da International Confederation for Plastic, Reconstructive and Aesthetic Surgery - IPRAS, os lábios fazem parte da estrutura facial e, por isso, estão expostos não só aos efeitos do tempo, mas também a agentes poluentes. “Entre os principais incômodos causados por esses agentes estão a perda da definição das bordas laterais, lábios superiores mais finos e retificados, queda dos cantos da boca, descamação, formação de sulco na parte inferior e as temidas rugas como o ‘código de barras’, por exemplo.”

A boa notícia é que, com alguns cuidados diários e procedimentos estéticos, é possível amenizar o envelhecimento e até adiá-los. E a prevenção, segundo o cirurgião plástico, é sempre o melhor e mais fácil caminho. “Deve-se sempre usar protetores solares específicos para essa região. Também existem produtos cosméticos para os lábios e região perioral com propriedades hidratantes, anti-inflamatórias e regenerativas. Medidas gerais como alimentação adequada, beber bastante água e hábitos de vida saudáveis também são importantes”, recomenda.

TRATAMENTOS

Um dos procedimentos mais recomendados pelos especialistas para o preenchimento dos lábios é o ácido hialurônico. “É o que eu mais gosto de fazer, pois traz a hidratação novamente para os lábios e com ele consigo fazer um contorno e preenchimento labial harmonizando o rosto com aspecto natural”.

Quando o assunto são os lábios, é preciso ficar muito alerta com os exageros. “Algo que considero muito importante e que sempre falo para minhas pacientes é que cada lábio tem sua anatomia. Assim como umas pessoas são mais altas e outras têm um corpo diferente, o lábio também é diferente de pessoa para pessoa. Isso significa que um lábio grande pode não necessariamente ficar bonito para você”, alerta. Para ele, é preciso realçar a anatomia que já existe e os contornos labiais para que haja um contraste maior. “O procedimento vai dar um destaque e posteriormente pode ser estudada a colocação de volume. O preenchimento não é errado, o exagero é que pode comprometer a beleza e a naturalidade do seu rosto”, explica.

QUAL A IDADE CERTA?

Não existe uma idade mínima para fazer os procedimentos, e sim, uma indicação de tratamento. “Quanto mais cedo se iniciar o seu tratamento, mais naturais e saudáveis serão os lábios. Não adianta buscar ajuda apenas quando todos os sinais da idade já apareceram. O ideal é ter ajuda de um profissional e se cuidar desde cedo para amenizar a agressão que os lábios sofrem com o decorrer do tempo e manter o aspecto jovial.”

Por fim, o cirurgião alerta que “todo procedimento estético, para ser bem sucedido, precisa que paciente e médico estejam muito bem alinhados com relação às expectativas”.

MAIS: www.robsonnetto.com Fone: (41) 3026-6164

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ESPECIALISTAS EM TRANSFORMAR AMBIENTES

Se antes era apenas um detalhe nas casas, agora o verde é o grande protagonista. A biofilia e a pegada urban jungle são tendências em projetos de arquitetura e decoração com a utilização cada vez maior de elementos naturais

POR LUIS CARNEIRO FOTOS FERNANDO ZEQUINÃO

Tradução do amor à natureza, a biofilia está cada vez mais presente nas decorações com a utilização de elementos naturais e, principalmente, do verde das plantas. O que era tendência se tornou realidade e invadiu a maioria das casas e empresas.

Diversos estudos já comprovaram os benefícios da presença da natureza em nosso cotidiano. Além de purificarem o ar, as plantas auxiliam em nossa saúde e bem-estar. Jardins verticais volumosos, trepadeiras e outros arranjos verdes fazem com que tenhamos a percepção de que estamos ligados à natureza.

Neste novo estilo de viver, visando compensar a falta do verde no caos urbano das metrópoles, os jardins podem ocupar cada espaço dos lares, dos ambientes externos, passando pela cozinha - com hortas caseiras - e chegando ao centro da casa, como no projeto desta casa em Curitiba, desenvolvido pelo escritório Arquitetare, das sócias Elaine Zanon e Cláudia Machado.

“Esse foi um projeto no qual desde o início decidimos que iríamos trabalhar com o verde, que é um aliado bem importante para deixar o ambiente mais tranquilo e acolhedor. Isso é importante num momento em que as pessoas estão mais tempo dentro de casa”, explica Elaine. “A ideia foi criar um espaço que encanta porque tem toda a lateral da sala com o verde, como se fosse um prolongamento da casa com a parte externa”.

Para a missão, a arquiteta contou com a Acer Haus, empresa referência em paisagismo, jardins verticais e projetos de irrigação. “É papel do arquiteto e do designer estar sempre conectado com essas soluções voltadas para a biofilia. Isso é uma importante fonte de inspiração porque torna o ambiente muito melhor, com mais saúde e conforto emocional”, destaca a arquiteta.

“Acabou a fase de que se pegava o dinheiro que sobrava para fazer o jardim ao final da obra. Agora o jardim virou sala de estar, virou área de convívio. Cada vez mais as pessoas investem em paisagismo, móveis de área externa de qualidade e essas áreas precisam do melhor desempenho possível”, afirma João Paulo Roberto, da Acer Haus.

Ele explica que o design biofílico pode ser bastante complexo e vai muito além de ter plantas dentro de casa ou uma vista bonita. Luz do sol, ventilação, formas orgânicas, texturas, existem inúmeras maneiras de inserir esses itens na arquitetura. Mas para isso, tudo deve ser planejado com cautela para promover vantagens reais. “Existe inclusive esse termo: paisagismo de alto desempenho, que é o que a gente busca”.

Legenda

A ideia da parede verde foi criar um prolongamento da sala com a parte externa

Melhorar a qualidade das edificações em que vivemos tem um efeito profundo em nossa saúde física e mental, aumentando a produtividade e proporcionando mais saúde e felicidade para as pessoas

ELAINE ZANON

Em cada canto cabe um jardim

A arquiteta Elaine Zanon conta que o paisagismo foi apresentado desde o conceito. “Por isso a casa rompe com a rigidez da parede, de tanto mobiliário, de muitos detalhes de interiores, suavizando o dia a dia. Além disso, há uma sensibilização para uma questão global de sustentabilidade, já que estamos trabalhando com o terreno permeável e com toda consciência sobre qualidade de vida. Hoje em dia essa visão é quase obrigatória para o bemestar. Não tem como não se entregar para essa presença tão necessária nas casas”, destaca. Defensora do conceito de arquitetura wellness, que privilegia o bem-estar, a arquiteta também destaca que esse projeto mostra que não é preciso ter áreas muito grandes. “Aquele é um corredor de recuo de dois metros e neste espaço conseguimos uma excelente solução. Com os jardins verticais, criando verdadeiras paredes verdes, em qualquer canto cabe um jardim”.

CONEXÃO VERDE

Desde as primeiras civilizações, a natureza tem servido à humanidade como habitat natural, fornecendo abrigo, comida e remédios. Rapidamente nos tempos modernos, a revolução industrial e tecnológica tomou conta da paisagem, reestruturando a maneira como os humanos interagem com a natureza. O termo ‘biofilia’ é traduzido como ‘amor às coisas vivas’, do grego antigo (philia = amor a / inclinação a). Embora o termo pareça relativamente novo e esteja se tornando uma tendência gradual nos campos da arquitetura e design de interiores, a biofilia foi usada pela primeira vez pelo psicólogo Erich Fromm em 1964 e depois popularizada nos anos 80

No alto, a frente da casa, com o jardim vertical à direita. Toda lateral da casa compõe uma exuberante parede verde

O SEGREDO ESTÁ NA IRRIGAÇÃO

Para o engenheiro agrônomo João Paulo Roberto, especificamente nessa casa, o verde traz toda vida para o projeto. “Se não fosse o jardim, haveria vista para um muro. O projeto mostra como esse conceito do urban jungle contrasta com um espaço clean”. “De um lado um padrão de cores mais clássico e do outro uma grande profusão de vida com samambaias e costelas de adão”, explica. “Não é mais o jardim isolado da casa. Agora ele está incluído na arquitetura. Um jardim vertical mal executado comprometeria todo o trabalho da arquiteta lá dentro”. João Paulo explica que esse jardim é totalmente auto suficiente. “Quase um ano e meio depois da instalação e ele não precisou de nenhuma manutenção. Ele está cada vez mais lindo e o único cuidado necessário é a retirada de folhas secas. O que dá essa autonomia é a irrigação”, conta.

Os tons claros harmonizam com a exuberância de cores e texturas do jardim

“De todas as falhas que um profissional pode cometer ao projetar e construir um jardim vertical, nenhuma é tão crítica quanto negligenciar a irrigação. É ela quem vai definir se um jardim vertical vai ser bem sucedido ou não”.

João Paulo Roberto, da Acer Haus: “um jardim vertical deve ser autônomo, com pouquíssima manutenção”

O verde que transforma

Do começo com investimento zero, com uma obra financiando a outra, em dois anos a Acer Haus já é referência em jardins verticais e a maior revendedora no Paraná da Rain Bird, marca americana líder mundial de irrigação.

Mas essa história de sucesso não começou ontem. Logo que se formou como engenheiro agrônomo, o curitibano João Paulo Roberto foi para a Flórida, nos Estados Unidos, trabalhar com o manejo integrado de pragas em um programa da Ohio State University. Quando voltou, ficou mais quatro anos na Bunge, gigante do agronegócio, e viu que queria empreender e colocar as ideias em prática. “De todas as áreas da agronomia, o paisagismo sempre foi a minha paixão e eu comecei a perceber que eu poderia agregar toda a experiência que eu tive lá fora e trabalhando em uma multinacional para fazer uma empresa de paisagismo como poucas, com uma pegada técnica muito forte”, conta.

Nascia então a Acer Haus, empresa que em pouco tempo dominou o mercado de irrigação paisagística do Paraná na área de jardim vertical. Hoje também é a maior executora de Plastwall (calhas plásticas modulares) do Brasil.

Além disso, o trabalho com telhados verdes, projetos paisagísticos de qualquer porte, fez com que a empresa conquistasse grandes clientes como os grupos O Boticário e Madero. Atualmente toda a irrigação dos restaurantes é feita por eles, inclusive da Fazenda Madero, onde é feita toda a produção orgânica dos insumos que utilizam. “Gosto sempre de falar que uma das razões das coisas estarem acontecendo é que eu não sou paisagista artista, sou técnico. A nossa equipe é multidisciplinar. Temos engenheiros agrônomos, florestais, arquitetos e um botânico. Assim, conseguimos agregar muitos elementos do urbanismo otimizando a performance dos trabalhos”, explica.

Acabou a fase em que o jardim era o final da obra. Agora o jardim virou sala de estar, virou área de convívio, cada vez mais as pessoas investem em paisagismo, móveis de área externa de qualidade e essas pessoas precisam do melhor desempenho possível

FOCO EM PROJETOS ESPECIAIS

O foco da empresa é atender clientes comerciais ou residenciais de alto padrão, independentemente do porte. “Pode ser uma obra que dure um dia ou que dure meses. Nossa proposta é fugir de projetos convencionais”, explica João Paulo, que em pouco tempo se viu trabalhando com profissionais que eram suas referências, como Arthur Casas, Jayme Bernardo, Elaine Zanon e Cláudia Machado, Marcos Bertoldi e Alex Hanazaki. “Isso só faz a nossa régua subir e a exigência sobre a empresa ficar cada vez maior”.

Entender o que os clientes e os especificadores precisam e acompanhar o nível de qualidade deles é o desafio do momento. “Estamos muito felizes por trabalhar com clientes como a Greenwood, por exemplo, que é uma construtora referência em obras de alto padrão. Participei recentemente de uma obra do Marcos Bertoldi, que foi uma escola para mim no sentido de aumentar meu repertório sobre arquitetura, o que ajuda muito a atender clientes e especificadores”, comemora.

O verde garantiu vida e identidade ao espaço gastronômico Tropicool

Jardim cool

Ambientes comerciais também têm apostado na biofilia para trazer beleza e qualidade de vida para colaboradores e clientes. Com o Tropicool não foi diferente. Os proprietários do espaço gastronômico localizado na Av. Sete de Setembro apresentaram como desafio à Acer Haus criar um jardim vertical exclusivo com a costela de adão, que faz parte da identidade visual da marca. O desafio é que este tipo de planta exige uma série de cuidados especiais. “Foram procuradas empresas do Brasil inteiro para executar o projeto e nenhuma considerou viável, até que entraram em contato conosco. Este foi um grande desafio, mas deu super certo. Faz mais de dois anos que o jardim está instalado, nunca precisou de reposição de plantas e a irrigação garante que elas estejam sempre exuberantes”, explica João Paulo Roberto, engenheiro agrônomo proprietário da Acer Haus. Neste projeto foram utilizados as calhas plásticas modulares da Plastwall e um sistema de irrigação da Rain Bird, marca americana líder mundial. “Para mim, a irrigação é o grande diferencial, que faz com que o jardim vertical tenha praticidade e durabilidade”, explica. O mais interessante é que o jardim fica exposto em plena avenida Sete de Setembro e nunca houve vandalismo. @tropicool

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O Pinah aposta em um bosque particular que ocupa quase 1/3 do terreno

Para viver bem

Lançamentos imobiliários colocam foco no verde, na sustentabilidade e no bem-estar

Amedicina já estuda há muitos anos como o código postal de uma pessoa tem influência na saúde do próprio código genético dela. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é definida como o “completo bem-estar bio- psicosocial” e não apenas a ausência de doenças. Ou seja, o lugar onde moramos impacta diretamente na saúde do corpo e pode garantir esse bem-estar que a própria saúde pede. Tal constatação ficou ainda mais evidente durante a pandemia do COVID-19, quando a atenção do mercado imobiliário foi voltada para as novas certificações de qualidade de vida, selos que têm como propósito garantir a construção de edifícios mais saudáveis para as cidades e seus habitantes.

O prédio residencial curitibano AGE360, que tem se destacado no cenário mundial por seu exclusivo projeto, acaba de ser reconhecido pela certificação Fitwel - selo internacional de saúde e bem-estar no morar - como o residencial com a maior pontuação do mundo. O projeto também tem a maior pontuação da América Latina dentre todos os tipos de projeto e está no top 15 global. Ele é assinado pelo escritório de arquitetura Triptyque Architecture e incorporado pela AG7 Realty, incorporadora curitibana que tem em seu board uma médica especialista em inovação, a Dra. Andressa Gulin.

O selo internacional Fitwel reconhece projetos que colocam o indivíduo como a peça mais importante em um espaço e tem como premissa a arquitetura e a construção voltadas à promoção da saúde. Entre os inúmeros critérios pontuados pelo AGE360, o edifício une tecnologia e sustentabilidade levando o conceito de biofilia, que pode ser sentido na harmonia de um paisagismo marcante localizado no térreo, que se eleva com floreiras de irrigação automatizada em todos os apartamen-

O AGE 360 tem como premissa a arquitetura e construção voltadas à promoção da saúde

tos. A criação de um microclima único é alimentada pela reutilização de água da chuva e de manutenção do condomínio, que garantem sua perenidade. INTEGRAÇÃO COM ARAUCÁRIAS

O Pinah – lançamento da Construtora Laguna – chega com um projeto de residências suspensas que integram as áreas interna e externa. O ambiente é inteiro circundado por sacadas, balcões e varandas que, aliadas com a ampla área de vidro e as aberturas das porta-janelas, trazem luz natural e aumentam ainda mais o espaço. As floreiras nas sacadas dão aquele toque especial, trazendo a natureza para dentro das residências.

O arquiteto Flavio Schiavon, sócio do escritório Baggio & Schiavon e responsável por assinar o projeto arquitetônico, destaca que o objetivo foi “integrar os espaços fechados aos espaços abertos com a utilização de muito vidro, varandas e implantação de áreas verdes. Não só do bosque, mas nas sacadas e terraços”.

Com um forte conceito de qualidade de vida, saúde e bem-estar, o Pinah terá um bosque particular que ocupa quase 1/3 do terreno. Nas áreas comuns, espaços úteis e bem dimensionados, áreas verdes para descompressão e relaxamento, com conforto e segurança. O paisagismo, assinado por Felipe Reichmann, será um dos maiores destaques do empreendimento. Além da preservação das 13 araucárias do terreno, a proposta propõe o plantio de árvores nativas, algumas frutíferas, para atrair pássaros e aves.

UM BOSQUE VERTICAL

Localizado no centro, na Av. Mariano Torres, o Bosco Centrale, da GT Building, tem uma característica especial. Todos os moradores terão vista privilegiada e poderão contar com o bosque vertical formado pela vegetação das sacadas. O empreendimento é o primeiro edifício do Brasil a possuir esse visual contemporâneo e que tem inspiração italiana, mais especificamente, do Bosco Verticale, localizado em Milão.

O edifício residencial europeu é um projeto de reflorestamento urbano que contribui para a preservação de áreas verdes no meio da cidade e cultiva a biodiversidade.

Guido Petinelli, sócio diretor da Petinelli Consultoria e um dos responsáveis pelo projeto de sustentabilidade do empreendimento, afirma que o Bosco Centrale é um marco quando se trata de residência sustentável e que pode ser referência para muitas outras construções. “O edifício possui uma gama enorme de estratégias que trazem economia e conforto ao morador”.

Com inspiração europeia, o Bosco Centrale vai contar com um bosque vertical formado pela vegetação das sacadas O Pinah vai trazer para o Batel o conceito das casas suspensas, com muito verde e um bosque exclusivo de araucárias Tiramos partido de um grande espaço composto por belíssimas araucárias. Nossa intenção é transformar parte do Pinah num verdadeiro bosque com a introdução de espécies da Mata de Araucária que atraiam principalmente a avifauna.

FELIPE REICHMANN

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