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4.000 questões para concursos de Odontologia
Odontologia
4.000
questões para concursos de
Odontologia 2ª edição Revisada e Ampliada
4.000 questões para concursos
•Patologia •Anatomia •Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial •Farmacologia •Anestesia •Radiologia •Biossegurança •Periodontia •Endodontia •Cariologia •Dentística •Materiais Dentários •Prótese •Odontopediatria •Ortodontia •Oclusão •Odontologia Legal •Odontologia Social e Preventiva •SUS •PSF •Ética •Odontologia do Trabalho •Código de Ética Odontológica •Legislação do SUS
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Revisada e Ampliada
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2a edição
ISBN 978-85-87600-81-3
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da Editora.
Produção e Capa Equipe Rubio
Diagramação EDEL
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4.000 Questões para Concursos de Odontologia Copyright © 2008 by Editora Rubio Ltda.
Anelise de Castro Orioli Valente Graduada em Odontologia pela Universidade Gama Filho. Especialista em Endodontia pela FUNCRAF – Bauru – SP. Mestre em Odontologia, área de concentração em Endodontia, pela UNESA – RJ. Antonio de Melo Cabral Pós-Doutor em Farmacologia e Terapêutica pela Louisiana State University, Medical Center, Estados Unidos. Doutor em Farmacologia pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Farmacologia pela USP. Graduação em Odontologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Professor Associado de Farmacologia dos Cursos de Medicina, Odontologia e Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor Orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (UFES). Carina Santos Barros Pós-graduanda em Endodontia pela São Leopoldo Mandic. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Angra dos Reis. Cristiane Biasoli Especialista em Radiologia Odontológica pela ABO – RJ. Daniel Cesar de Araujo Santos Graduando em Medicina (6o ano) pela Faculdade Técnico-educacional Souza Marques (FTESM). Acadêmico Bolsista da Emergência do Hospital Municipal Souza Aguiar pela SUSEME. Ex-monitor Bolsista de Anatomia da FTESM. Ex-monitor Bolsista de Microbiologia da FTESM. Monitor Bolsista de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental da FTESM. Monitor Bolsista de Clínica Cirúrgica da 13a Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia – RJ. Eloadir Marques Duque Jr. Especialista em Ortodontia pela Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo) – SP. Professor Adjunto de Ortodontia I e II da Universidade Iguaçu (UNIG).
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Revisores
Mestre em Prótese Dentária pela Universidade de Taubaté (UNITAU) – SP. Especialista em Prótese Dentária pela Universidade de Taubaté (UNITAU) – SP. Fábio Ramôa Pires Doutor em Estomatopatologia pela FOP (UNICAMP). Mestre em Patologia Bucal pela FOP – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Estomatologia pela FO – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Adjunto de Patologia Bucal da FO – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor das áreas de Patologia e Estomatopatologia do curso de Odontologia da Universidade Estácio de Sá. Fátima Maria Namen Pós-doutora em Biofísica pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Doutora em Odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Adjunta de Dentística da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do Curso de Mestrado em Reabilitação Oral da Universidade Veiga de Almeida. Fernando Duque Lessa Bastos Mestre em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Universidade do Sagrado Coração (USC) – Bauru. Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pelo HUPE – UERJ. Fernando de Noronha Mestre em Sistemas de Gestão pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Coordenador dos Cursos de Especialização em Odontologia Legal da ABO-Niterói e da AOTC. Especialista em Odontologia Legal pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Odontologia do Trabalho pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). Pós-Graduado em Implantodontia pela UFF. MBA em Gestão de Saúde pela UFF. Professor de Perícias e Auditorias da AOSC, AOTC e ABO-Niterói. Diretor Institucional da Associação Brasileira de Odontologia do Trabalho (ABOT). João Galan Júnior Professor Livre Docente e Adjunto em Dentística – FOB-USP. Doutor em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru – USP. Mestre em Materiais Dentários e Dentística pela Indiana University School of Dentistry – EUA. Professor Titular de Materiais Dentários da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Karla Gonçalves Cupertino Graduada em Odontologia pela UFRJ. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Angra dos Reis – RJ.
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Fábio Dias da Costa
Especialista em Odontopediatria pela Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Especialista em Ortodontia pela Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Professora Titular da cadeira de Ortodontia I e II da Universidade Iguaçu (UNIG) – RJ. Professora Titular da cadeira de Odonto-materno-infantil da UNIG – RJ. Professora Adjunta da cadeira de Clínica Integrada da UNIG – RJ. Médica Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Chefe da equipe do Hospital Municipal Salgado Filho. Preceptora dos acadêmicos bolsista e extracurriculares do Hospital Municipal Salgado Filho. Maria Cynésia Medeiros de Barros Torres Doutora em Odontologia na Área de Concentração Periodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Odontologia Coletiva (Dental Public Health) pelo London Hospital Medical College (University College London). Especialista em Periodontia pela UERJ. Professora Adjunta de Periodontia do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Maria José Alencar Doutora em Prótese Dentária pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Prótese Dentária pela USP. Especialista em Prótese Dentária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Prótese e Materiais Dentários da UFRJ. Chefe do Departamento de Prótese e Materiais Dentários da UFRJ. Martha Alayde Alcantara Salim Mestre em Patologia Bucodental pela UFF. Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UERJ. Professora do Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial – UNIGRANRIO – HGB. Coordenadora do Curso de Atualização em Cirurgia Bucal – ABO – ES (distrital de Vila Velha). Professora da disciplina de Cirurgia Bucomaxilofacial I – FAESA. Coordenadora da disciplina de Cirurgia Bucomaxilofacial II – FAESA. Coordenadora da disciplina de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial – FAESA. Coordenadora da disciplina de Intercorrências Sistêmicas em Odontologia – FAESA. Staff do Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Estadual Getúlio Vargas. Paulo César Reis Junqueira Mestre em Educação pela Universidade de La Habana – Cuba. Pós-Graduado em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Pós-Graduado em Estomatologia pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO).
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Maria Augusta da Silva Oliveira
Pós-Graduado em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde – Ministério da Saúde – ENSP-FIOCRUZ. Professor Adjunto de Estomatologia do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) – Teresópolis/RJ. Professor Adjunto de Patologia Geral da UNIFESO – Teresópolis – RJ. Professor Adjunto de Ergonomia, Semiologia e Diagnóstico Bucal da UNIFESO – Teresópolis – RJ. Professor de Cirurgia e Radiologia do Sindicato dos Cirurgiões-Dentistas do Rio de Janeiro (SCD – RJ). Staff da Emergência do Hospital Municipal Miguel Couto – Rio de Janeiro. Reginaldo Franklin Licenciado em Ciências Biológicas. Médico pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (UNIRIO). Especialista em Anatomia Humana pela FEFACEL. Especialista em Didática de Ensino Superior pela FEFACEL. Residência Médica em Cirurgia Geral pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professor do Curso de Pós-graduação em Cirurgia Geral pelo CESANTA no Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professor de Embriologia e de Fisiologia Cirúrgica do Curso de Especialização em Cirurgia Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Membro da Comissão de Verificação de Óbitos do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professor de Anatomia Humana da Faculdade de Farmácia do Centro Universitário Plínio Leite. Professor de Medicina Legal da Faculdade de Direito do Centro Universitário Plínio Leite. Professor de Patologia Clínica e Diagnóstica da Faculdade de Farmácia do Centro Universitário Plínio Leite. Perito Legista da PCERJ. Renato Aló da Fontoura Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Morfologia pela UERJ. Roberto Prado Doutor em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UFRJ. Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UFRJ. Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UERJ. Especialista em Radiologia Odontológica pela UFRJ. Staff do Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Universitário Pedro Ernesto – UERJ. Professor Adjunto de Cirurgia Bucomaxilofacial – UERJ. Professor Titular de Cirurgia Bucomaxilofacial – UNIGRANRIO. Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral – ABO – RJ. Membro da Sociedade Brasileira de Traumatismo Dentário.
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Pós-Graduado em Radiologia pela Policlínica Geral do Rio de Janeiro.
Sérgio de Carvalho Weyne Doutor em Odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenador e Professor das Disciplinas de Saúde Bucal e Sociedade I e II – UNESA. Professor Adjunto IV do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) (aposentado). Sileno Corrêa Brum Doutor em Odontologia Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em Odontopediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Odontopediatria pela Universidade de Santo Amaro (OSEC) – SP. Especialista em Saúde Pública pela UNAERR – Ribeirão Preto – SP. Professor Titular de Odontopediatria da Universidade Iguaçu (UNIG). Professor de Odontopediatria da Faculdade de Vassouras.
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Rodrigo Siqueira-Batista Pós-doutor em Física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). Doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Mestre em Medicina (área de concentração: Doenças Infecciosas e Parasitárias) pela UFRJ. Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – RJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela UFRJ. Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Professor Titular da Disciplina de Filosofia, Curso de Graduação em Ciência da Computação (UNIFESO). Professor Adjunto da área de História e Filosofia da Ciência, Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (CEFET de Química de Nilópolis – RJ). Coordenador do Núcleo de Estudos em Filosofia e Saúde (NEFISA) (UNIFESO). Médico Infectologista da Assessoria de Pneumologia Sanitária, Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), Secretaria de Estado de Saúde – RJ. Diplomado em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diplomado em Filosofia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (UERJ).
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A idéia principal deste trabalho foi criar um livro voltado especialmente para aqueles que decidiram enfrentar o grande desafio de passar em um concurso público. O projeto foi realizado com o cuidado necessário para atender às peculiaridades que a situação requer, tornando-se, assim, um importante guia para o estudo. Para isso, nessa edição, novas questões foram acrescentadas e as demais, atualizadas, sendo todas revisadas por nomes competentes da Odontologia, com embasamento na literatura indicada pelos concursos. A intenção é que os candidatos possam ter acesso aos assuntos mais freqüentes nas provas de concursos públicos, incluindo Programa Saúde da Família, Odontologia do Trabalho, Ética, entre outros. Vale lembrar que o conteúdo programático e as referências bibliográficas sugeridas pelas bancas examinadoras devem ser cuidadosamente observados pelos candidatos. Desejamos a todos muita sorte e que este livro possa contribuir verdadeiramente para o sucesso daqueles que confiaram e o escolheram como grande aliado nessa difícil tarefa de ser aprovado em um concurso público. Os editores
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Apresentação
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Patologia ..........................................................................................................................
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Respostas ....................................... 67 Anatomia ......................................................................................................................... 73 Respostas ....................................... 97 Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial....................................................................... 99 Respostas ....................................... 137 Farmacologia.................................................................................................................... 141 Respostas ....................................... 163 Anestesia .......................................................................................................................... 165 Respostas ....................................... 183 Radiologia ........................................................................................................................ 185 Respostas ....................................... 217 Biossegurança .................................................................................................................. 221 Respostas ....................................... 241 Periodontia....................................................................................................................... 243 Respostas ....................................... 279 Endodontia....................................................................................................................... 283 Respostas ....................................... 327 Cariologia ......................................................................................................................... 331 Respostas ....................................... 359 Dentística ......................................................................................................................... 361 Respostas ....................................... 399 Materiais Dentários .......................................................................................................... 403 Respostas ....................................... 425 Prótese ............................................................................................................................. 427 Respostas ....................................... 449
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Sumário
Respostas ....................................... 477 Ortodontia ....................................................................................................................... 479 Respostas ....................................... 503 Oclusão ............................................................................................................................ 505 Respostas ....................................... 515 Saúde Coletiva.................................................................................................................. 517 Respostas ....................................... 547 Odontologia Legal ............................................................................................................ 551 Respostas ....................................... 577 SUS................................................................................................................................... 581 Respostas ....................................... 607 Saúde da Família .............................................................................................................. 609 Respostas ....................................... 619 Ética ................................................................................................................................. 621 Respostas ....................................... 625 Odontologia do Trabalho ................................................................................................. 627 Respostas ....................................... 637 Código de Ética Odontológica .......................................................................................... 639 Sistema Único de Saúde – SUS ......................................................................................... 647 Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990 ..................................................................... 647 Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990 .................................................................... 659 Portaria no 2.616, de 12 de maio de 1998 .................................................................... 661 SUS – Norma Operacional Básica – NOB-SUS 96 ............................................................... 663
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Odontopediatria............................................................................................................... 451
1. As síndromes que apresentam manifestações que devem ser tratadas por meio de cirurgia ortognática são:
C. Cementoma gigantiforme
A. Marfan, Gardner e Pierre-Robin
5. Em uma área radiolúcida de limites bemdefinidos, com 2cm de diâmetro na região do 3o molar inferior esquerdo ausente, em um paciente de 23 anos de idade, foram feitos diagnósticos prováveis por quatro clínicos diferentes. Considerando as lesões citadas, as que apresentam duas condições que não ocorrem nesta região, não devendo portanto ser consideradas, são:
B. Crouzon, Franceschetti e Pierre-Robin C. Pierre-Robin, Marfan e Franceschetti D. Gardner, Pierre-Robin e Franceschetti 2. Em uma lesão radiolúcida na mandíbula foi feita aspiração, tendo saído líquido cor-depalha, dando a impressão errônea de um cisto. Esta lesão é um: A. Tumor odontogênico epitelial calcificante B. Displasia cementária periapical C. Ameloblastoma D. Mixoma 3. “Sapinho” é a denominação popular para a seguinte forma de candidíase bucal: A. Pseudomembranosa aguda B. Hiperplásica crônica C. Hipertrófica crônica D. Atrófica aguda 4. Entre os quatro tipos de cementomas relacionados pela Organização Mundial de Saúde em sua classificação de 1992, um apresenta vários sinônimos. Massas cementárias esclerosantes e cementose difusa recebem também a denominação de: A. Displasia cementária periapical B. Cementoblastoma benigno
D. Fibroma cementificante
A. Ceratocisto, cisto residual e ameloblastoma B. Cisto ósseo traumático, cisto radicular inflamatório e ameloblastoma C. Cisto residual, cisto ósseo traumático e defeito ósseo de desenvolvimento da mandíbula D. Granuloma de células gigantes, ceratocisto e defeito ósseo de desenvolvimento da mandíbula 6. A hipercementose em diversos dentes tem sido observada nos casos de pacientes portadores de: A. Displasia fibrosa poliostótica B. Osteogênese imperfeita C. Osteíte deformante D. Osteopetrose 7. As lesões que podem ser classificadas como hamartomas são:
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Patologia
BIZU de Odontologia
A. Nevo celular pigmentado, neurofibroma e ameloblastoma
A. De extravasamento
B. Hemangioma, nevo celular pigmentado e odontoma
C. De retenção do seio maxilar
C. Neurofibroma, hemangioma e papiloma
B. Cirúrgico ciliado da maxila D. Folicular
A. Defeito genético
13. Entre as lesões hiperplásicas que ocorrem na cavidade bucal, uma está relacionada com a fricção do tecido palatino pelas dentaduras frouxas, recebendo a denominação de:
B. Traumatismo indireto
A. Hiperplasia fibrosa inflamatória
C. Hematoma compressivo
B. Hiperplasia papilar inflamatória
D. Iatrogenia medicamentosa
C. Epúlide granulomatosa
D. Odontoma, papiloma e ameloblastoma 8.
A microssomia hemifacial tem como causa:
9. Além da presença de dentes supranumerários inclusos, os dentes permanentes não fazem erupção, devido à ausência ou escassez de cemento celular nas raízes, em casos de: A. Displasia cleidocraniana B. Disostose mandibulofacial C. Disostose craniofacial D. Displasia fibrosa
D. Epúlide fissurada 14. Mulher, branca, 42 anos, queixou-se de bolhas na cavidade bucal e em grandes áreas da pele. Estas bolhas, ao se romperem, deixaram a superfície cruenta e erodida. Deve-se suspeitar de que se trate de um caso de pênfigo do tipo: A. Vulgar B. Foliáceo
10. Máculas vermelho-purpúreas no palato podem ter origens diferentes. As condições capazes de produzir este quadro clínico são:
C. Vegetante
A. Mononucleose, felação e púrpura
15. O granuloma periférico de células gigantes apresenta, em alguns casos, uma coloração azulada devido à quantidade de:
B. Felação, hanseníase e hemofilia C. Púrpura, mononucleose e sífilis D. Hemofilia, sífilis e hanseníase
D. Eritematoso
A. Vasos B. Colágeno
11. Segundo Neville e cols. (2004), o cisto do canal incisivo localiza-se na maxila, e alguns clínicos empiricamente consideram que uma radiotransparência do canal incisivo deve ser uma lesão cística, quando tiver mais de:
C. Hemossiderina
A. 0,3cm
A. Palato duro, lábio e gengiva
B. 0,4cm
B. Palato mole, mucosa alveolar e lábio
C. 0,5cm
C. Palato mole, mucosa alveolar e gengiva
D. 0,6cm
D. Palato duro, gengiva e mucosa alveolar
12. Em uma radiografia panorâmica, ao encontrar uma radiopacidade em forma de cúpula ou arredondada, bem-definida, originando-se no assoalho do seio maxilar e superpondo-se a ele, o diagnóstico provável é de cisto do tipo:
17. Uma radiotransparência persistente e assintomática, na região periapical de um dente submetido apenas a obturação de canal, que, controlada por radiografias, não aumenta de tamanho, provavelmente é:
D. Células gigantes multinucleadas 16. As lesões herpéticas bucais recidivantes desenvolvem-se, quase invariavelmente, no:
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A. Granuloma periapical B. Cicatriz periapical C. Defeito cirúrgico D. Colesteatoma 18. Entre as diferentes formas de doença de origem microbiana, existe uma, denominada “lúpus vulgar”, que apresenta nódulos ulcerados na região da face, podendo também aparecer em qualquer outro lugar. Esta condição é encontrada em casos de: A. Sífilis B. Hanseníase C. Tuberculose D. Paracoccidioidomicose
3
22. Com relação à síndrome da imunodeficiência adquirida, as manifestações bucais mais freqüentes, além dos tumores malignos, são: A. Cistos e infecções oportunistas B. Tumores benignos e doença periodontal de avanço lento C. Infecções oportunistas e doença periodontal de avanço rápido D. Tumores benignos e doença periodontal de avanço rápido 23. O tratamento dos carcinomas pode ser feito por cirurgia, radiação ou pela combinação de ambos. Todavia, um tipo de carcinoma tem merecido restrições para ser tratado por radiação. Este carcinoma é denominado:
19. As lesões brancas da cavidade bucal são classificadas em ceratóticas (não podem ser removidas por raspagem) e necróticas (podem ser removidas por raspagem). Como exemplos de lesões ceratóticas, têm-se:
A. Mucoepidermóide
A. Lúpus eritematoso, candidíase e placa mucosa B. Leucoedema, líquen plano e lúpus eritematoso
24. Uma alteração óssea de etiologia desconhecida teve sua denominação mudada para displasia a partir de 1969. Esta condição era denominada disostose:
C. Líquen plano, placa mucosa e leucoplasia
A. Craniofacial
D. Leucoplasia, leucoedema e candidíase
B. Cleidocraniana
20. A condição que se assemelha à microssomia hemifacial, mas que apresenta envolvimento bilateral, é a:
B. Espinocelular C. Basocelular D. Verrucoso
C. Mandibulofacial D. Cortical infantil
C. Atrofia facial progressiva
25. Um paciente apresenta um aumento de volume no palato e suspeita ter um tumor de glândula salivar com características de lesão benigna. O tumor que ocorre com mais freqüência nesta região é o:
D. Disostose mandibulofacial
A. Cilindroma
21. As estrias de Wickham, que se caracterizam pela presença de lesões brancas principalmente na mucosa geniana, são encontradas no:
B. Adenoma oxifílico
A. Agenesia condilar bilateral B. Artrite reumatóide juvenil
A. Líquen plano B. Eritema multiforme C. Disceratoma verrucoso D. Nevo branco esponjoso
C. Adenoma pleomórfico D. Carcinoma monomórfico 26. A lesão que consiste em abundante formação de tecido de granulação, geralmente em resposta a raízes dentárias, corpos estranhos ou espículas ósseas, é denominada:
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Patologia
BIZU de Odontologia
A. Epulis fissurada B. Granuloma periapical C. Epulis granulomatosa D. Granuloma de células gigantes
31. As lesões multiloculares que ocorrem na mandíbula costumam ser descritas como “favo de mel”, “bolhas de sabão” ou “raquete de tênis”. Quando o aspecto é de “raquete de tênis”, a lesão observada é provavelmente um:
27. As manifestações bucais da infecção pela Candida podem apresentar aspectos variados. A que se manifesta como uma placa branca, que pode ser removida com uma gaze, é a candidíase do tipo:
A. Mixoma
A. Atrófica aguda
32. Os tumores malignos podem apresentar imagens radiográficas. Entre estas lesões, quando se encontra um alargamento simétrico do ligamento periodontal, suspeita-se de um:
B. Mucocutânea crônica C. Crônica hiperplásica D. Pseudomembranosa aguda 28. O tipo de ameloblastoma descrito recentemente e que apresenta um índice de recidiva baixo é o: A. Folicular B. Unicístico C. Acantomatoso D. De células granulosas 29. O cirurgião removeu um nódulo não-ulcerado, móvel, indolor, com um ano de duração, da superfície dorsal da língua. Seu diagnóstico foi de fibroma, porém o laudo do histopatologista foi de carcinoma espinocelular. A lesão em que pode haver esta confusão no aspecto histopatológico é o: A. Leiomioma B. Rabdomioma C. Neurilemoma D. Tumor de células granulares 30. Quando no laudo histopatológico de um cisto odontogênico recebemos a descrição de epitélio de superfície corrugado, com espessura de 6 a 10 células e camada basal polarizada em paliçada, temos um cisto do tipo: A. Folicular B. Radicular C. Periodontal D. Ceratocístico
B. Hemangioma C. Ameloblastoma D. Cisto ósseo aneurismático
A. Carcinoma mucoepidermóide B. Carcinoma espinocelular C. Sarcoma de Ewing D. Condrossarcoma 33. O tumor odontogênico epitelial calcificante pode apresentar vários aspectos radiográficos, e os dois mais comuns são: A. Radiolúcido multiloculado ou radiolúcido com radiopacidades difusas B. Radiolúcido pericoronário ou radiolúcido com radiopacidades difusas C. Radiolúcido pericoronário ou radiolúcido unilocular isolado D. Radiolúcido multiloculado ou radiolúcido pericoronário 34. Podem-se encontrar áreas radiopacas próximas da raiz de um dente. Quando se observa na radiografia uma área radiopaca separada da raiz e unida ao osso adjacente, o diagnóstico diferencial deve ser feito entre: A. Osteíte condensante e cementoblastoma benigno B. Osteíte condensante e esclerose óssea idiopática C. Cementoblastoma benigno e diplasia cementária periapical D. Displasia cementária periapical e esclerose óssea idiopática
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35. Os cistos odontogênicos nas radiografias são radiolúcidos, apresentando os limites arredondados. Quando, porém, se observa área multilocular, esta imagem é sugestiva de cisto do tipo:
B. Granulomatosa
A. Ceratocístico
40. Mulher de 25 anos apresenta-se com queixa de uma ulceração dolorosa na língua, com duração de 3 semanas. A úlcera tinha 1,5cm de diâmetro, sendo que a paciente já tivera outra semelhante há um ano, na mucosa da bochecha, que cicatrizou sem tratamento, deixando uma pequena marca. Este quadro é sugestivo de:
B. Lateral C. Radicular D. Folicular 36. Ao proceder a uma intervenção cirúrgica em um paciente portador de lesões sifilíticas, deve-se tomar cuidado principalmente com as que ocorrem no estágio secundário da doença. Estas lesões são denominadas:
C. Totalmente fibrosada D. Fibrosada com áreas calcificadas E. Tecido de granulação com áreas fibrosadas
A. Herpangina B. Pênfigo vulgar C. Herpes simples
A. Rágades
D. Líquen plano erosivo
B. Cancro duro
E. Afta maior recorrente
C. Goma sifilítica D. Placas mucosas
41. A alteração endócrina que causa prognatismo nos pacientes afetados é o:
E. Glossite luética
A. Hipotireoidismo
37. O cisto odontogênico que está relacionado com a síndrome de Gorlin-Goltz é o do tipo:
B. Hipopituitarismo
A. Folicular
D. Hiperpituitarismo
B. Gengival
E. Hipoparatireoidismo
C. Dentígero D. Ceratocístico E. Periodontal 38. A ausência de papilas filiformes na língua pode ser uma característica de deficiência da seguinte vitamina:
C. Hipertireoidismo
42. A presença de fissura palpebral antimongolóide, hipoplasia dos ossos da face, anomalia da orelha, macrostomia e palato profundo caracteriza a seguinte síndrome: A. Marfan B. Crouzon
A. A
C. Pierre-Robin
B. B
D. Franceschetti
C. C
E. Marie-Sainton
D. E
43. O tumor de glândula salivar que apresenta histologicamente células identificadas como oncócitos é denominado de:
E. K 39. O granuloma piogênico apresenta modificações no seu aspecto clínico, dependendo do estágio histopatológico em que se encontra. Aparecerá vermelho com áreas róseas quando a lesão for microscopicamente:
A. Mioepitelioma
A. Tecido de granulação
E. Cistadenoma papilar linfomatoso
B. Adenoma oxifílico C. Adenoma pleomórfico D. Adenoma monomórfico
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Patologia
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1. Ao introduzir uma agulha através do forame palatino maior, depositamos o anestésico na região: A. Sublingual B. Pterigopalatina C. Submandibular D. Temporal E. Da tuberosidade maxilar 2. O nervo que deve ser anestesiado para a exodontia do 33, além do alveolar inferior, é: A. Bucal
C. F, V, V D. V, V, F E. F, F, V 4. O bloqueador neuromuscular despolarizante mais comumente utilizado em anestesia geral é o(a): A. Curare B. Atracúrio C. Pancurônio D. Succinilcolina
B. Lingual
5. Os anestésicos tópicos mais comumente utilizados em odontologia são:
C. Mentoniano
A. Lidocaína e procaína
D. Milo-hióideo
B. Procaína e prilocaína
E. Incisivo
C. Benzocaína e lidocaína
3. Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas a seguir, em relação à ação dos anestésicos locais, assinalando depois a alternativa correta:
D. Prilocaína e benzocaína
( ) Os anestésicos locais são, em sua maioria, bases fracas, com pKa variando de 7,5 a 9,5. ( ) Os produtos de uma inflamação aumentam o pH do tecido afetado e, por conseqüência, a absorção dos anestésicos. ( ) Os anestésicos locais bloqueiam a sensação da dor, interferindo na propagação dos impulsos nervosos periféricos. A. V, F, V B. F, F, F
6. Uma infiltração anestésica na região da tuberosidade maxilar pode implicar o bloqueio do: A. Nervo bucinador B. Nervo maxilar C. Nervo mandibular D. Nervo nasopalatino E. Nervo palatino maior 7. Segundo Malamed, a dose máxima de prilocaína com vasoconstritor, que um paciente saudável, de 50kg de peso, pode receber numa única sessão, é de aproximadamente:
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Anestesia
BIZU de Odontologia
A. 300mg
D. Bupivacaína
B. 395mg
E. Propoxicaína
C. 425mg D. 500mg 8. As estruturas anatômicas situadas lateralmente à agulha, quando de um bloqueio clássico do nervo alveolar inferior, são:
12. O anestésico local que produz efeito em tecido mole por cerca de 12 horas, quando associado a vasoconstritor, é a: A. Ravocaína B. Carbocaína
A. Músculo pterigóideo lateral e nervo lingual
C. Benzocaína
B. Ligamento esfenomandibular e nervo lingual
D. Bupivacaína
C. Ligamentos esfenomandibular e estilomandibular D. Músculo pterigóideo lateral e nervo auriculotemporal E. Ligamento estilomandibular e nervo auriculotemporal 9. Segundo Malamed, a técnica para o bloqueio do nervo alveolar inferior por via intra-oral, estando o paciente com a boca fechada, recomenda que a agulha penetre, em centímetros, na mucosa, cerca de: A. 1,3 B. 2,5 C. 3,3 D. 4,3 E. 5,3
E. Mepivacaína 13. O aparecimento da convulsão tonicoclônica, como sintoma de reação tóxica à lidocaína, ocorre quando são atingidos níveis séricos na faixa de: A. 2,5 a 5mg/mL B. 5 a 7,5mg/mL C. 7,5 a 10mg/mL D. 10 a 12,5mg/mL E. 12,5 a 15,5mg/mL 14. Numa solução anestésica que contenha adrenalina a 1:200.000, encontramos em cada tubete a quantidade de: A. 5mg B. 9mg C. 14mg
10. O anestésico local contra-indicado em pacientes portadores de metemoglobinemia congênita ou idiopática é a:
D. 18mg
A. Procaína
15. Em pacientes diabéticos descompensados, devemos evitar o uso de:
B. Lidocaína
E. 20mg
C. Prilocaína
A. Felipressina
D. Bupivacaína
B. Octapressina
E. Mepivacaína
C. Adrenalina
11. O anestésico local de ótima ação tópica e de pobre efeito quando infiltrado nos tecidos, sendo inadequado para injeção, é a:
D. Fenilefrina E. Lidocaína
A. Lidocaína
16. Segundo Malamed, a penetração da agulha, na técnica da tuberosidade alta, deve ser de:
B. Tetracaína
A. 20mm
C. Benzocaína
B. 25mm
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C. 32mm D. 35mm E. 40mm 17. O produto metabólico da prilocaína que pode causar metemoglobinemia denomina-se:
167
D. Nervo alveolar superior posterior – pré-molares e molares da maxila – mucosas bucal e palatina dos molares E. Nervo lingual – nenhum – mucosas bucal e lingual dos incisivos aos caninos
B. Ortotoluidina
21. Segundo Malamed, para os pacientes adultos (com 70kg), a dose máxima de lidocaína com vasoconstritor, em solução a 2%, é de:
C. Felipressina
A. 55mL
D. Octapressina
B. 45mL
E. Dopamina
C. 35mL
18. O bloqueio do nervo palatino anterior ou do palatino maior é indicado para:
D. 25mL
A. Complementar o bloqueio do nervo alveolar superior anterior
22. O bloqueio anestésico seletivo do nervo bucal, realizado junto ao triângulo retromolar, costuma induzir à perda de sensibilidade temporária da gengiva:
A. Vasopressina
B. Complementar a anestesia do septo nasal C. Realizar a cirurgia na região posterior do palato duro D. Anestesiar toda a distribuição do nervo maxilar
E. 15mL
A. Lingual e vestibular, nas regiões do 3o molar inferior e da face interna da bochecha até a comissura labial
E. Diagnosticar tiques e nevralgias da divisão maxilar do 5o nervo
B. Vestibular, na região do 3o molar inferior até a do 2o pré-molar inferior e na face interna da bochecha até a comissura labial
19. A anestesia da tuberosidade baixa no maxilar superior atinge os dentes molares superiores, com exceção da seguinte raiz:
C. Vestibular, a região do 2o pré-molar inferior até a do incisivo central inferior e da face interna do lábio inferior do mesmo lado
A. Palatina do 1o molar
D. Vestibular, nas regiões do 3o molar inferior e da face interna da bochecha até a comissura labial
B. Palatina do 3o molar C. Mesiovestibular do 2o molar D. Mesiovestibular do 1o molar E. Distovestibular do 3o molar 20. A anestesia local profunda requer o conhecimento da inervação dos dentes e tecidos moles envolvidos. Das alternativas a seguir, qual apresenta a relação correta nervo-dentestecidos moles circunvizinhos? A. Nervo palatino anterior – incisivos – mucosa palatina dos incisivos aos pré-molares B. Nervo nasopalatino – incisivos – mucosa palatina dos incisivos e caninos C. Nervo bucinador – nenhum – mucosa bucal dos molares
E. Lingual e vestibular, na região do 3o molar inferior até a do 2o pré-molar inferior e na face interna do lábio inferior do mesmo lado 23. A medicação heróica no tratamento do choque anafilático ocasionado por um anestésico local é: A. Atropina + anti-histamínico + analéptico circulatório B. Adrenalina + anti-histamínico + corticóide C. Neuroléptico + papaverina + adrenalina D. Corticóide + barbitúrico + atropina E. Adrenalina + barbitúrico + atropina
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Anestesia
BIZU de Odontologia
24. Qual o limite anatômico na anestesia do nervo infra-orbitário?
A. Lingual
A. Incisura infra-orbitária
C. Mentoniano
B. Crista infra-orbitária C. Forame infra-orbitário D. Prega mucobucal E. Todas as alternativas estão corretas 25. Um paciente que se apresenta com abscesso agudo causado pelo canino superior e que esteja envolvendo toda a região infra-orbitária deve ser anestesiado, para fim de exodontia, através da(s) técnica(s): A. De tuberosidade baixa e complementação palatina B. De tuberosidade alta C. De tuberosidade baixa e infra-orbitária com complementação palatina D. Infiltrativa e com complementação palatina E. Infra-orbitária e com complementação palatina 26. Para realizar um bloqueio da sensibilidade dolorosa de toda a língua de um paciente, o profissional deve depositar o anestésico local junto aos filetes dos nervos: A. Lingual e hipoglosso B. Hipoglosso e hioglosso C. Glossofaríngeo e genioglosso D. Genioglosso e hioglosso E. Lingual e glossofaríngeo 27. A técnica de anestesia infiltrativa terminal na cavidade bucal deve ser evitada na região dos: A. Incisivos superiores B. Molares inferiores C. Pré-molares superiores D. Molares superiores E. Incisivos inferiores 28. Para a exérese de lesão na mucosa vestibular no nível do incisivo lateral inferior, devemos anestesiar o nervo:
B. Bucal D. Marginal da mandíbula E. Alveolar anterior 29. O ligamento pterigomandibular, ou rafe bucinatofaríngea, é importante referência para a anestesia intra-oral do nervo: A. Alveolar posterior superior B. Bucal C. Alveolar inferior D. Palatino maior E. Nasopalatino 30. As raízes distal e palatina do 1o molar superior são anestesiadas quando se infiltra solução anestésica que atinge o nervo: A. Alveolar superior posterior B. Masseterino C. Alveolar superior médio D. Palatino anterior E. Nasopalatino 31. Entre os acidentes e complicações locais pós-anestésicos e seu respectivo tratamento, pode-se citar: A. Injeção de anestésico intramuscular; administração de amoxilina, 500mg, via oral, de 8/8 horas durante 7 dias B. Trismo ou paralisia temporária da mandíbula; aminofilina, 0,5mg, via endovenosa C. Fratura de agulha; fisioterapia local de 4/4 horas durante 2 dias D. Reações alérgicas; epinefrina, oxigênio, anti-histamínico e corticóide E. Úlcera traumática; anti-histamínico, 20 a 50mg, via subcutânea 32. Segundo a Associação Americana de Anestesiologia, a classificação do estado físico do paciente que apresenta doença sistêmica grave não-incapacitante é:
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A. ASA I
A. 4,4
B. ASA II
B. 6,6
C. ASA III
C. 7
D. ASA IV
D. 7,9
E. ASA V
37. Em relação aos anestésicos do tipo amida, podemos afirmar que:
33. Em região na qual se verifica a presença de abscesso dentoalveolar agudo: A. Há possibilidade de disseminação da infecção com a aplicação de anestesia terminal infiltrativa B. Há dificuldade de anestesia devido ao pH básico do meio C. Indica-se a técnica anestésica por bloqueio do nervo alveolar superior posterior para a região dos caninos superiores abscedados D. Indica-se a técnica anestésica terminal infiltrativa quando necessária a drenagem de abscesso de molares inferiores
A. Aparecem inalterados na urina, em concentração próxima de 15% B. Sofrem catalisação pela colinesterase plasmática em todos os níveis C. São largamente utilizados em odontologia, exceto em pacientes cardiopatas D. São representados principalmente pela prilocaína e octapressina 38. Dentre os derivados ésteres dos anestésicos locais, destacam-se: A. Procaína e lidocaína B. Lidocaína e pontocaína
E. Há dificuldade de anestesia devido ao grande número de bactérias
C. Procaína e propoxicaína
34. No tratamento corretivo das deformidades dentofaciais sob anestesia geral, a via indicada para a entubação endotraqueal é a:
39. Na prevenção, com sucesso, das reações tóxicas nas anestesias locais, considera-se incorreto o seguinte procedimento:
A. Orotraqueal
A. Selecionar a substância anestésica e calcular a dose adequada
B. Nasotraqueal C. Cricotireóidea D. Oronasotraqueal 35. O nervo que deverá ser bloqueado pela solução anestésica para a exérese de lesão no vestíbulo, no nível do 1o molar inferior direito, é o:
D. Propoxicaína e pontocaína
B. Empregar o menor volume possível do anestésico C. Usar a concentração mais fraca do anestésico D. Depositar a solução rapidamente E. Fazer a aspiração antes da injeção
C. Alveolar inferior
40. Para executar um bloqueio anestésico troncular do dente 46, tem-se como referência anatômica, para direcionar a agulha, o seguinte elemento:
D. Mentoniano
A. Curva de Spee
E. Alveolar posterior superior
B. Gônio
A. Bucal B. Lingual
36. Segundo Malamed, a dose máxima em mg/kg de peso, permitida por sessão de mepivacaína, é de:
C. Fóvea D. Língula E. Mentoniano
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Anestesia
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1. Que exames ocupacionais fazem parte do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) previstos em lei: A. Admissionais, demissionais, periódicos e na mudança de função B. Admissionais, demissionais, periódicos e no retorno ao trabalho, quando a licença for igual ou superior a 30 dias C. Admissionais, demissionais e periódicos D. Pré-admissionais, demissionais, periódicos e na mudança de função E. Admissionais, demissionais, periódicos, na mudança de função e no retorno ao trabalho, quando a licença for igual ou superior a 30 dias 2. Em relação aos exames médicos periódicos, assinale a alternativa correta: A. Devem ser anuais ou a intervalos menores (a critério médico) para os trabalhadores expostos a riscos ou portadores de doenças crônicas B. Devem ser a cada 2 anos para os trabalhadores menores de 18 anos
3.
Assinale a alternativa correta:
A. As doenças do trabalho necessitam de comprovação de nexo causal, e as doenças profissionais prescindem dela B. As doenças do trabalho não necessitam de comprovação de nexo causal, e as doenças profissionais prescindem dela C. Tanto as doenças do trabalho como as profissionais necessitam de comprovação de nexo causal D. Tanto as doenças do trabalho como as profissionais não necessitam de comprovação de nexo causal, bastando a comprovação do exercício da atividade E. De acordo com a atividade desenvolvida, tanto as doenças do trabalho como as profissionais podem ou não necessitar de comprovação de nexo causal 4. Das áreas de competência do especialista em odontologia do trabalho, descritas a seguir, assinale a alternativa que contém a resposta correta: I. Realização de exames odontológicos para fins trabalhistas.
D. Devem ser de 3 em 3 anos para os trabalhadores entre 18 e 45 anos
II. Identificação, avaliação e vigilância dos fatores ambientais que possam constituir risco à saúde bucal no local de trabalho, em qualquer das fases do processo de produção.
E. Devem ser sempre anuais indiferente da idade
III. Organização de estatísticas apenas de mortalidade com causa bucal e investigação de
C. Devem ser semestrais para os trabalhadores maiores de 45 anos
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Odontologia do Trabalho
BIZU de Odontologia
suas possíveis relações com as atividades laborais.
B. Composição paritária (representantes de empregadores e do sindicato)
IV. Assessoramento técnico e atenção em matéria de saúde, de segurança, de ergonomia e de higiene do trabalho, assim como em matéria de equipamentos de proteção individual, entendendo-se inserido na equipe interdisciplinar de saúde do trabalho operante.
C. Composição paritária (representantes de empregados e do sindicato)
V. Planejamento e implementação de campanhas e programas de duração permanente para a educação dos trabalhadores quanto a acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e educação em saúde. A. I, II e III estão corretas B. I, II e IV estão corretas C. I, II, III e IV estão corretas D. I, II, IV e V estão corretas E. Todas as alternativas estão corretas 5. Segundo a lei, os seguintes profissionais compõem a equipe de saúde ocupacional: A. Médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e enfermeiro do trabalho B. Médico do trabalho, técnico de segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho e psicólogo do trabalho C. Médico do trabalho, técnico de segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho D. Médico do trabalho, técnico de segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho e dentista do trabalho E. Médico do trabalho, técnico de segurança do trabalho, engenheiro do trabalho, enfermeiro do trabalho, dentista do trabalho e fisioterapeuta 6. Como é composta a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)? A. Composição paritária (representantes de empregados e de empregadores)
D. Composição eqüitativa (representantes de empregadores, de empregados e do sindicato) E. Composição diferenciada (representantes de empregadores, de empregados e do sindicato) 7. Em relação à notificação das doenças profissionais, assinale a alternativa correta: A. É obrigatória a notificação das doenças profissionais e das produzidas em virtude de condições especiais de trabalho B. A notificação está prevista na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) C. A notificação está prevista na Constituição Federal (CF) D. Apenas as alternativas A e B estão corretas E. Apenas as alternativas A e C estão corretas 8. As normas regulamentadoras aprovadas pelas portarias do Ministério do Trabalho e da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho, se aplicam: A. Apenas às empresas privadas B. Apenas às empresas públicas C. Aos órgãos públicos da administração indireta que empreguem servidores regidos tanto pelo Regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, como pelo Estatuto do Servidor Público D. Às empresas privadas e públicas que empreguem servidores regidos tanto pelo Regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT como os estatutários E. Às empresas privadas e públicas, órgãos públicos da administração direta e indireta, órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que empreguem servidores regidos pelo Regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
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628
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9. São atribuições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), entre outras:
os aspectos possíveis apresentados na questão em juízo
A. Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participação do maior número de empregadores
C. As perícias odontolegais são realizadas em vítimas de acidentes de trânsito, sempre que há vítima fatal
B. Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho
D. As perícias odontolegais são realizadas em vítimas de acidentes de trânsito quando não há vítima fatal
C. Emitir o CAT (Comunicação de Acidentes de Trabalho)
E. O resultado de uma perícia odontolegal pode ser um laudo, um parecer, um relatório, ou um atestado
D. Emitir o ASO (atestado de saúde ocupacional) E. Implementar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) 10. Em relação aos EPI (equipamentos de proteção individual): A. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco e um manual de utilização B. A empresa não é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco, porém deve facilitar aos empregados a aquisição deles C. A empresa não é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco, mas deve fornecer todas as informações necessárias à utilização deles D. A empresa é obrigada tanto a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco, como a instruí-los sobre o uso e, ainda, fiscalizar quanto ao uso deles E. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco, porém a substituição deles fica a encargo do trabalhador 11. Em relação às perícias em odontologia, é possível afirmar que:
12. Diferencie os termos negligência, imprudência e imperícia: A. Negligência significa descuido. Configura-se quando o profissional deixa de observar os deveres impostos à execução de qualquer ato B. Imperícia ocorre por desleixo, falta de atenção C. Imperícia se caracteriza pelo risco tomado no exercício de seu dever, optando por uma conduta mais perigosa D. Imprudência ocorre por desleixo, preguiça do profissional E. Negligência se caracteriza por inexperiência, ausência de conhecimento 13. Marque a melhor definição para o absenteísmo por causa odontológica: A. Ausência do trabalhador motivada pelo estado ou condição de saúde bucomaxilofacial em sua pessoa ou em qualquer dos seus dependentes que tenha que acompanhar ou assistir B. Ausência do trabalhador motivada pelo estado ou condição de saúde bucomaxilofacial apenas em sua pessoa
A. São requeridas sempre que a polícia julgar necessário
C. Ausência do trabalhador motivada pelo estado ou condição de saúde bucomaxilofacial em qualquer dos seus dependentes que tenha que acompanhar ou assistir
B. São requeridas quando o juiz não dispõe de conhecimentos amplos para examinar cientificamente e/ou especificamente todos
D. Ausência do trabalhador motivada pelo estado ou condição de saúde bucomaxilofacial que o impeça de trabalhar normalmente
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Odontologia do Trabalho
BIZU de Odontologia
E. Ausência do trabalhador motivada pelo estado ou condição de saúde bucomaxilofacial, que o impeça de produzir normalmente 14. Em relação ao absenteísmo por causa odontológica, assinale a alternativa incorreta: A. Caracteriza-se pela perda temporária de trabalho, determinando sua ausência física (completa ou parcial) na jornada de trabalho B. Caracteriza-se pela perda temporária de trabalho, determinando sua presença insatisfatória ou precária no trabalho C. Na odontologia, o absenteísmo é agravado pela dificuldade de acesso a serviços assistenciais públicos D. Na odontologia, o absenteísmo é agravado pela dificuldade de acesso a serviços assistenciais tanto públicos como privados E. Na odontologia, o absenteísmo é agravado pela falta de assistência voltada ao trabalhador, que deveria ser oferecida pelo empregador 15. Em relação a acidente de trabalho, assinale a melhor definição: A. Acidente de trabalho é todo acontecimento inesperado e imprevisto, derivado do trabalho ou com ele relacionado, do qual resultam lesão corporal, doença ou morte de vários trabalhadores B. Acidente de trabalho é todo acontecimento inesperado e imprevisto, incluindo os atos de violência, derivado do trabalho ou com ele relacionado, do qual resultam lesão corporal, doença ou morte de vários trabalhadores C. Acidente de trabalho é todo acontecimento inesperado e imprevisto, incluindo os atos de violência, derivado do trabalho ou com ele relacionado, do qual resulta lesão corporal, doença ou morte em um membro da CIPA D. Acidente de trabalho é todo acontecimento inesperado e imprevisto, incluindo os atos de violência, derivado do trabalho ou com
ele relacionado, do qual resultam lesão corporal ou doença em vários trabalhadores E. Acidente de trabalho é todo acontecimento inesperado e imprevisto, incluindo os atos de violência, derivado do trabalho ou com ele relacionado, do qual resultam doença ou morte de vários trabalhadores 16. Os acidentes de trabalho devem: A. Gerar notificação e investigação em qualquer circunstância B. Gerar notificação e investigação apenas nos casos de acidentes fatais C. Gerar notificação em qualquer circunstância e notificação e investigação apenas nos acidentes fatais D. Gerar notificação e investigação apenas quando de interesse do empregado E. Gerar notificação e investigação apenas quando de interesse do empregador 17. De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, a notificação dos acidentes fatais deve ser acompanhada pela CAT (comunicação de acidente de trabalho), devendo a empresa fazê-la no prazo de: A. 12 horas B. 48 horas C. 24 horas D. 36 horas E. 72 horas 18. As perícias odontolegais são indicadas em diversas situações, a seguir citadas, exceto: A. Para vítimas decorrentes de agressão, em que houver o comprometimento da cavidade bucal e/ou do complexo maxilomandibular B. Para os acidentes de trânsito, em que houver o comprometimento da cavidade bucal e/ou do complexo maxilomandibular C. Para atropelamentos em que houver o comprometimento da cavidade bucal e/ou do complexo maxilomandibular
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D. Para erros profissionais em que houver o comprometimento da cavidade bucal e/ou do complexo maxilomandibular E. Para aprovar as condutas clínicas em que houver o comprometimento da cavidade bucal e/ou do complexo maxilomandibular 19. Quanto aos acidentes de trajeto (acidentes de percurso), assinale a afirmativa incorreta:
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C. A erosão dental generalizada que pode ocorrer nos trabalhadores expostos aos ácidos D. A abrasão dental generalizada que pode ocorrer nos trabalhadores expostos aos ácidos E. A hipersensibilidade dentinária que pode ocorrer devido às perdas de estrutura dentária nos trabalhadores expostos aos ácidos
A. Acidentes que ocorrem no trajeto habitualmente efetuado pelo trabalhador entre o seu local de trabalho ou de formação ligada à sua atividade profissional e sua residência principal ou secundária
21. Em relação à leucoplasia, é possível afirmar que:
B. Acidentes que ocorrem no trajeto habitualmente efetuado pelo trabalhador entre o seu local de trabalho ou de formação ligada à sua atividade profissional e o local onde realiza normalmente as suas refeições durante a jornada de trabalho
B. Pode estar relacionada a trabalhadores da indústria farmacêutica, provadores e aqueles que trabalham com tabaco
C. Os acidentes de trajeto são também denominados de acidentes in itinere
D. Deve ser sempre removida para fazer biopsia
D. Acidentes que ocorrem no trajeto habitualmente efetuado pelo trabalhador entre o seu local de trabalho ou de formação ligada à sua atividade profissional e sua residência principal ou secundária, no prazo de 2 horas antes ou 2 horas após o seu horário normal de expediente
A. É uma lesão branca, comumente encontrada na cavidade bucal e que não apresenta potencial de malignização
C. É uma lesão branca onde a área de tecido morfologicamente alterado apresenta-se sempre como placa exofítica E. É um dos achados mais freqüentes como manifestação oral de doenças relacionadas ao trabalho 22. Com referência às ulcerações relacionadas com o trabalho, podemos caracterizá-las de diversas formas, com exceção de uma das alternativas a seguir:
E. Acidentes que ocorrem no trajeto habitualmente efetuado pelo trabalhador entre o seu local de trabalho ou de formação ligada à sua atividade profissional e sua residência principal ou secundária, dos quais resultem morte ou lesões corporais
A. Podem ser reacionais ou traumáticas
20. Para a Odontologia, é de interesse o estudo sobre os trabalhadores expostos a substâncias ácidas em virtude de diversas causas, enumeradas a seguir, exceto:
D. São consideradas doença auto-imune
A. A gravidade e diversidade dos efeitos potenciais da exposição a névoas ácidas e sua freqüência em vários processos industriais B. A presença de ácidos fortes no ambiente de trabalho destes trabalhadores, nas formas líquida, de névoa, vapor ou gás
B. Devem ser diferenciadas das ulcerações aftosas C. Representam uma “porta aberta” aos agentes etiológicos, podendo acelerar o processo de intoxicação sistêmica aguda E. São relatadas em esmerilhadores, mineiros e produtores de fertilizantes, entre outros trabalhadores 23. Em relação ao carcinoma de células escamosas oral (CCEO), pode-se afirmar que: A. Representam apenas 10% dos tumores malignos que afetam a cavidade bucal B. Acometem principalmente o sexo feminino
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46. As modalidades de infortúnios do trabalho que podem acometer um indivíduo são:
A. Arsênico B. Bismuto
A. Doença crônica, tecnopatia e acidente imprevisível
C. Chumbo
B. Doença de evolução lenta, doença de evolução rápida e mal súbito
E. Níquel
C. Doença pós-existente, insalubridade e periculosidade D. Acidente funcional do trabalho e doença etiológica do trabalho E. Acidente-tipo, doença profissional e doença do trabalho 47. Um indivíduo compareceu à unidade médica para exame, relatando ser pintor profissional. Ao exame intra-oral, foi observada a presença de estomatite ulcerada generalizada, cujas lesões, segundo o examinado, eram muito dolorosas. O acesso ao seu prontuário médico revelou que o examinado era portador de polineurite. Os achados descritos sugerem intoxicação por:
D. Mercúrio
48. Um indivíduo compareceu à unidade médica para exame, informando trabalhar há 30 anos em uma tinturaria, no setor de lavagem a seco. O exame oral revelou hemorragia gengival e estomatite. O acesso ao prontuário médico permitiu constatar que ele era portador de osteomielite maxilar. As manifestações bucais descritas são sugestivas de doença profissional causada por: A. Anilina B. Benzeno C. Cresol D. Fenol E. Monóxido de carbono
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