O livro abarca temas que vão desde a história da alimentação até a etiqueta à mesa, as necessidades alimentares do homem, o planejamento de cardápios, a qualidade dos ingredientes, os serviços de alimentação em todos os seus aspectos, o marketing no restaurante e o controle higiênico-sanitário na manipulação e na preparação dos alimentos.
cardápios TÉCNICAS E PLANEJAMENTO
Cardápios – Técnicas e Planejamento traz informações práticas e dados técnicos para elaboração e planejamento de cardápios nas diversas áreas atendidas pelas ciências da Nutrição e da Gastronomia, sejam elas institucionais, privadas ou food service.
Cardápios TÉCNICAS E PLANEJAMENTO REJANE TEIXEIRA MENDONÇA
Trata-se de uma obra imprescindível para profissionais e estudantes das áreas de Alimentação e Nutrição Coletiva que busquem ampliar ou aprimorar seus conhecimentos.
REJANE TEIXEIRA MENDONÇA
Área de interesse Nutrição
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Alimentos Brasileiros e Suas Porções: um Guia para Avaliação do Consumo Alimentar Estelamaris Monego | Maria do Rosário Peixoto | Raquel Santiago | Maria de Fátima Gil | Mariana de Morais Cordeiro | Marta Isabel Campos | Rávila Graziany de Souza Alimentos Funcionais – Componentes Bioativos e Efeitos Fisiológicos Neuza Maria Brunoro Costa | Carla de Oliveira Barbosa Rosa Gestão de Pessoas em Unidades de Alimentação e Nutrição Odaleia Barbosa de Aguiar | Fabiana Bom Kraemer | Maria Fátima Garcia de Menezes Intestino Saudável – Orientações e Receitas Lucia Camara Castro Oliveira | Flávia de Alvarenga Netto Instrumentos de Apoio para Implantação das Boas Práticas em Empresas Alimentícias Ana Lúcia de Freitas Saccol | Lize Stangarlin | Luisa Helena Hecktheuer Instrumentos de Apoio para Implantação de Boas Práticas em Serviços de Nutrição e Dietética Hospitalar Lize Stangarlin | Ana Lúcia Serafim | Ana Lúcia de Freitas Saccol | Luisa Helena Hecktheuer Manual de BPF, POP e Registros em Estabelecimentos Alimentícios – Guia Técnico para Elaboração Clever Jucene Manual de Segurança Alimentar, 2a ed. Clever Jucene Nutrição Contemporânea – Saúde com Sabor Marcela Knibel | Dora Cardoso Planejamento Físico-Funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição Helena Maria Pinheiro Sant’Ana Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos, 2a ed. Manuela Pacheco Tabela de Composição Química dos Alimentos e Medidas Caseiras – Guia de Bolso, 2a ed. Manuela Pacheco Trocas Inteligentes – Transforme Receitas Tradicionais em Delícias Saudáveis e Ganhe Saúde Sonja Salles Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br
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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE
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Graduada e Licenciada em Educação e Nutrição pela Associação Santanense Pró-Ensino Superior (Aspes), atual Universidade Regional da Campanha (Urcamp), RS. Pós-Graduada em Gestão Educacional pelo Centro Universitário Internacional (Uninter), Curitiba, PR. Especialista em Marketing para o Consumo de Alimentos pela Universidade de São Paulo (USP). Coordenadora da Área de Saúde e Docente no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, na Escola Técnica João Gomes de Araújo, em Pindamonhangaba, SP, tendo lecionado várias disciplinas nas áreas de Nutrição e Hotelaria. Docente no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), nos cursos de Nutrição e Hotelaria, em Campos de Jordão, Taubaté e São José dos Campos, SP. Prestadora de serviços de Educação Nutricional em diversos locais e empresas da região do Vale do Paraíba em São Paulo. Autora do livro Nutrição: um Guia Completo de Alimentação, Práticas de Higiene, Cardápios, Doenças, Dietas, Gestão, publicado pela Editora Rideel em 2010, e do livro Expert Nutrição, também publicado pela Editora Rideel, em 2013.
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REJANE TEIXEIRA MENDONÇA
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Copyright © 2014 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-64956-46-9
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora.
Produção Equipe Rubio Capa Bruno Pimentel Diagramação Cristiana Ribas
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ M497c Mendonça, Rejane Teixeira Cardápios: técnicas e planejamento / Rejane Teixeira Mendonça - 1. ed. - Rio de Janeiro: Rubio, 2014. 120 p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-64956-46-9 1. Nutrição. 2. Cardápios. 3. Serviço de alimentação - Administração. I.Título. 13-01609 03/06/2013
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 sl. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 / 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
CDD: 613.2 CDU: 613.2
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
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– a Val (in memoriam). Toda separação é triste! Guardar na memória os tempos felizes ameniza a saudade! Amizade que está no coração é eterna!
Aos profissionais e estudantes das áreas de Nutrição e Alimentação, e aos amantes da boa saúde.
Ao diretor Fabio Rubio e à Editora Rubio, por acolherem e acreditarem no meu trabalho.
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À amiga nutricionista Valdilene Firmino da Silva
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Esta obra contém informações práticas e dados técnicos para elaboração e planejamento de cardápios nas diversas áreas atendidas pelas ciências da Nutrição e da Gastronomia, sejam elas institucionais, privadas ou food service. Apresenta também informações valiosas para aquisição de conhecimentos relativos à história da alimentação, das cozinhas e dos restaurantes, e a cuidados essenciais para implementação da segurança alimentar e nutricional, tema tão cobrado dos profissionais da área de saúde e esclarecedor para os consumidores, que têm seus direitos assegurados pela legislação que zela pela qualidade alimentar. Comida contaminada ou malconservada mata! Alguns temas aqui abordados são polêmicos tanto para profissionais quanto para consumidores, como a reciclagem do lixo composto por descartes de alimentos e embalagens, que contaminam e agridem o planeta. O livro aborda também a comida orgânica, a qual os fabricantes de alimentos apresentam como mais saudável e que nada mais é que o retorno à época em que a produção dos alimentos seguia o modelo primitivo dos indígenas, sem utilizar agrotóxicos ou contaminantes do solo, em culturas alternadas e rotativas. Também são abordados nesta obra aspectos relativos à gestão, aos serviços técnicos e ao planejamento de cardápios de excelência para os setores responsáveis pelos serviços de alimentação, conhecimentos culinários básicos que influem nos resultados no prato do consumidor, assim como o reconhecimento e a valorização da educação nutricional, independentemente dos locais em que se produzam as refeições.
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Apresentação
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Gomes de Araújo, no qual éramos responsáveis pela criação de vários projetos, desenvolvidos com os alunos, e vários deles em parceria com a comunidade, que envolviam estudo e pesquisa dos alimentos, gestão e planejamento de cardápios e educação nutricional. Enfim, a obra é atenta à conscientização da pluralidade das características alimentares nos diversos setores, e às influências que a modernidade e a tecnologia impõem ao dia a dia apressado, sem, no entanto, esquecer que o horário das refeições deve ser um momento de prazer para apreciação da boa comida, momento para experimentar a mistura de aromas, cores e sabores. A alimentação saudável é um dos hábitos mais determinantes para a saúde do consumidor. Boa leitura!
A autora
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O trabalho docente em educação profissional foi desenvolvido com mais ênfase no Laboratório de Alimentos da ETEC João
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Muito se discute atualmente sobre a alimentação dos seres humanos e a aplicação dos princípios da Nutrição em prol de uma alimentação equilibrada e saudável. Desde os primórdios da civilização o homem tem buscado aprimorar a qualidade dos alimentos que consome; a partir da Revolução Industrial, novos procedimentos de produção e manutenção foram desenvolvidos a fim de garantir maior estabilidade aos alimentos. Assim, preservam-se os elementos nutricionais e previne-se a multiplicação dos microrganismos patogênicos, evitando-se as doenças transmitidas por alimentos (DTA), e dos deteriorantes, evitando-se a perda dos produtos devido a alterações biológicas. Naquela época não se tinha ideia das consequências, para a nutrição, do avanço tecnológico aplicado aos alimentos, os quais deixaram de ser totalmente saudáveis e constituem um complexo químico inadequado à alimentação e, principalmente, aos conceitos modernos de nutrição. Com base nos conhecimentos atuais e nos avanços da Nutrição, muitos profissionais desta área e da Gastronomia têm elaborado caminhos para se retornar a uma alimentação saudável, ao mesmo tempo em que estudam novas práticas de controle higiênico da contaminação ao manipular os alimentos e o processamento adequado quanto ao tempo e à temperatura. Com o intuito de melhorar o acesso ao conhecimento atualizado em Nutrição e Gastronomia, a Professora de Nutrição Rejane Teixeira Mendonça elaborou este livro Cardápios: Técnicas e Planejamento. Trata-se de uma obra indispensável tanto para profissionais que estão em busca de mais conhecimentos como
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Prefácio
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Este livro aborda um amplo espectro de temas, que vão desde a história da alimentação até a etiqueta à mesa, e inclui os restaurantes, as necessidades alimentares do homem, o planejamento de cardápios, a qualidade dos ingredientes, os serviços de alimentação em todos os seus aspectos, o marketing no restaurante e o controle higiênico-sanitário na manipulação e na preparação dos alimentos. Este livro da professora Rejane Teixeira Mendonça, completo e muito importante para todos os profissionais e estudantes nas áreas de Alimentação e Nutrição, não deve faltar em nenhuma biblioteca, universidade ou curso de pós-graduação em Gastronomia e Nutrição.
Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Doutor e Mestre em Microbiologia e Higiene de Alimentos. Diretor da Central de Diagnósticos Laboratoriais (CDL) e da PróAlimento. Consultor Nacional do Programa Alimentos Seguros (PAS), do Sebrae. Consultor da Anvisa para o controle de alimentos durante a Copa do Mundo de 2014.
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para estudantes que estão formando a base de seus estudos.
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PARTE I A Evolução da Alimentação Humana 1. A Alimentação ao Longo da Evolução Humana ...................... 3 2. A Evolução da Culinária Através do Tempo ............................... 7 3. A História do Restaurante .............................................................17 4. As Necessidades Alimentares do Brasileiro .......................... 23 5. Nutrição e Gastronomia ..................................................................37 6. Segurança Alimentar e Sanitária nos Serviços de Elaboração das Refeições......................................41 7. A Importância da Higiene nos Serviços de Alimentação ................................................................................. 47 8. Por Que Planejar o Cardápio..........................................................57 9. A Qualidade da Matéria-Prima na Composição do Cardápio ..........................................................................................75 10. Os Produtos Orgânicos ................................................................... 87 11. O Descarte e a Reciclagem do Lixo............................................ 93 12. O Marketing de um Restaurante Comercial ........................... 97 13. Métodos de Cocção ........................................................................103
PARTE II O Planejamento dos Cardápios 14. Cardápios Básicos ou Familiares ...............................................113 15. Cardápios Diet e Light ................................................................... 125
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Sumário
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17. Cardápios Comerciais – o Food Service ...................................151 18. Cardápios Transportáveis............................................................169 19. O Cardápio nas Plataformas Petrolíferas ..............................185 20. O Serviço de Gastronomia Hospitalar ....................................193 21. A Importância da Sobremesa no Cardápio ........................... 197 22. Ficha Técnica – a Importância da Aplicação ....................... 209
PARTE III Os Serviços 23. Regras e Etiqueta à Mesa – os Tipos de Serviços .............219 24. O Serviço de Queijos e a Carta de Vinhos .............................229
ANEXOS I.
Informações Nutricionais sobre Vitaminas, Sais Minerais e Fibras .................................................................. 249
II. Tabela de Porções per capita dos Alimentos ......................255 III. Fator de Correção dos Alimentos e Índice de Cocção ......259 IV. Portaria CVS no 5, de 09 de abril de 2013 .............................265 V. Legislação em Vigilância Sanitária - Anvisa Resolução – RDC no 216, de 15 de setembro de 2004 ....303
Índice .......................................................................................................... 309
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16. Cardápios Institucionais .............................................................. 133
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A História do Restaurante
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CAPÍTULO 3
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
A origem do restaurante como estabelecimento em que se preparam e servem refeições é secular. Surgiu com o desenvolvimento da atividade dos mercadores e das relações comerciais de distribuição de gêneros alimentícios nas feiras, que obrigavam camponeses e artesãos a deixarem suas casas por vários dias. Com isso surgiu a necessidade de locais onde pudessem se alimentar e repousar (Figura 3.1). Os primeiros restaurantes surgiram nos mosteiros; posteriormente, foram instalados também nas estalagens e, depois, nas tabernas. Os mercadores, após repousarem, se restabeleciam por meio das refeições que eram servidas nesses locais. O termo francês restaurer, que significava comida restauradora, surgiu por volta de 1765, e deu origem a restaurant.
FIGURA 3.1 Banquete de Casamento Camponês (1568), quadro do pintor flamengo Pieter Brueghel (c.1525-1569)
Existiam estalagens que serviam refeições nas principais estradas que davam acesso às cidades, assim como cozinhas de rua que vendiam refeições a baixo preço, preparadas com alimentos simples. Nesses locais quase sempre se servia um prato feito ou sopas preparadas com alimentos variados, como batatas, grãos e pedaços de carne.1 A maior parte dos restaurantes fixos, fora das estalagens, localizava-se na França. Nesses estabelecimentos as refeições consistiam em pratos simples e baratos, como sopas, chucrute, pães, queijos, carnes bem temperadas, feijões, lentilhas em cozidos, e bebidas, como aguardente, cerveja e vinhos de má qualidade. Os restaurantes franceses só se refinaram e melhoraram a qualidade de suas refeições por volta de 1674. Até então, eram locais frequentados por fregueses barulhentos que, ocasionalmente, provocavam brigas.
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O RESTAURANTE MAIS ANTIGO DO MUNDO A França, de cuja língua foi extraído o termo restaurant, é também a terra do primeiro restaurante moderno. A criação desse estabelecimento remonta ao final do século XVIII. No ano de 1765, Boulanger abre nas proximidades do Louvre uma casa de comidas onde se serviam ricos caldos feitos à base de carne de aves, boi, porco, e raízes, cebola, ervas, especiarias, cevada, manteiga e pão. Também se serviam pés de carneiro ao molho branco, prenunciando o surgimento de uma nova profissão que logo deixaria seu fundador rico. Nos anos que antecedem a Revolução Francesa, multiplicam-se os estabelecimetos restaurateurs, onde se serviam porções de pratos requintados, em mesas cobertas por toalhas e boa louça, para clientes de diferentes classes sociais (Figura 3.2). As opções de iguarias eram apresentadas aos clientes em uma folha emoldurada, o menu, e ao final da refeição uma “nota a pagar” era entregue com a conta. Entre os restaurantes franceses famosos por divulgarem o prazer do bem servir sobressai, desde 1786, na rua Helvétius, em Paris, o Trois Frères Provençaux, que serve pratos típicos como a bouillabaisse, uma sopa feita com peixes e frutos do mar e que tem esse nome porque, durante o preparo, ora se ferve (bouille), ora se baixa (baisse) o fogo.1
FIGURA 3.2 The Artist’s Ladies (1883-85), quadro do pintor francês James Tissot (1836-1902)
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A História do Restaurante
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
Naquela época os clientes frequentavam os restaurantes não apenas por contingência do trabalho, mas para usufruir o prazer de encontrar no cardápio refeições diferenciadas e agradáveis, para quebrar a rotina. Os restaurantes se espalham pela França para atender a grande demanda de clientes de classes sociais elevadas. Em 1835, o Dictionnaire da Academia oficializou o uso da palavra restaurant para a finalidade a que estava servindo. Após a Revolução Francesa, grande parte dos bons cozinheiros que serviam a nobreza e a corte estabeleceu-se por conta própria, abrindo novos e modernos restaurantes que serviam perus com trufas, salmões, presuntos, cabeças de javali, salsichões da Bolonha, patês, sorvetes, limonadas e vinhos. As cozinhas se tornariam verdadeiras minas de ouro. A Revolução Francesa permitiu que a alta gastronomia chegasse ao povo, que também passou a deliciar-se com suas iguarias, e um grande número de restaurantes da cidade passou a atender uma clientela mais diversificada (Figura 3.3).
FIGURA 3.3 Le Déjeuner des Canotiers (1881), quadro do pintor francês Auguste Renoir (1841-1919)
Ao longo do século XIX, elevou-se a quantidade de restaurantes em toda a Europa. As tabernas que vendiam vinho de má qualidade desapareceram, os cafés se modernizaram e surgiram as casas de chá. No final do século aflorou o desenvolvimento dos meios de transporte mais rápidos, assim como do turismo de luxo. As pessoas começaram a viajar por lazer e teve início a construção de hotéis de luxo – os palaces –, onde o servir à mesa revelava-se uma verdadeira arte, desde a refeição em si, passando pela louça, pela decoração e pelo serviço. Modernamente, o mundo da alimentação servida nos restaurantes é comparável aos mundos das artes plásticas, da
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alta-costura e da literatura, considerados o reino da imaginação por excelência. Os restaurantes de fast food atraem multidões, os restaurantes populares não só deixaram para trás a insipidez dos pratos e do ambiente, como muitos se destacam pela criatividade, e os estabelecimentos mais requintados primam pela excelência no serviço.
BOTÍN: O RESTAURANTE MAIS ANTIGO DO MUNDO De acordo com o Livro Guinness dos Recordes (Guinness World Records), o restaurante mais antigo do mundo situa-se em uma ruela no centro antigo de Madri. Trata-se de uma taverna que abre todos os dias para almoço e jantar há 287 anos, sem nunca ter mudado de nome ou de ramo de atividade. Um recorde! A rotina da velha taverna é a mesma, sempre com lotação completa, servindo bons assados e bons vinhos. Mas o Botín ganhou um novo diploma para pendurar na parede e passou a constar em mais alguns livros ao redor do mundo. O estabelecimento funciona desde o ano de 1725 no mesmo prédio; desempenha a mesma atividade, o que lhe garantiu o recorde, e mantém a sua capacidade de atrair clientes. A grande glória do restaurante, do ponto de vista literário, é ter sido citado na cena final do livro O Sol Também se Levanta (de 1927), de Ernest Hemingway. No local funcionou antigamente uma bodega, que cedeu lugar ao restaurante, onde foi preservada uma cave subterrânea que é até hoje o salão preferido dos frequentadores. Um forno, decorado com azulejos, foi construído no novo prédio, para assar os pratos típicos da Província de Castilha. Os administradores do Botín acreditam que o forno é o responsável pela qualidade das receitas do restaurante, como as carnes crocantes, servidas até hoje. O restaurante Botín continua fiel à sua tradição, praticando preços acessíveis, servindo bons vinhos e brindando seus clientes com trovadores que encantam os presentes com suas músicas e instrumentos castelhanos. O prato principal ainda é o conchinillo, que consiste em leitão de 20 dias assado, acompanhado de vinho Rioja; e, para sobremesa, buñuelos sortidos, que são sonhos recheados com sorvete.
REFERÊNCIAS 1.
Flandrin JL, Montanari M. História da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade; 1998.
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A História do Restaurante
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Allende I. Afrodite: contos, receitas e outros afrodisíacos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 1998. Armesto FF. Comida: uma história. Rio de Janeiro: Record; 2004. Blanc N, Nercessian A. La cuisine romaine antique. Grenoble; 1992. Carneiro H. Comida e sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus; 2003. Cascudo LC. Antologia da alimentação no Brasil – raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; 1977. Cascudo LC. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; 1983. Chaves N. Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985. Corbier M. Trésors et greniers dans la Rome imperiale. Estrasburgo: E. Levy; 1987. Escoffier GA. Le guide culinaire – aide-mémoire de cuisine pratique. Paris: Flammarion; 1996.
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O Planejamento dos Cardápios
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PARTE II
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Cardápios Básicos ou Familiares
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CAPÍTULO 14
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
O cardápio básico ou familiar é composto por preparações culinárias que serão servidas nas refeições diárias. O planejamento dos cardápios favorece o controle do orçamento familiar. A escolha dos alimentos que irão compor o cardápio deve ser feita de modo que atenda as preferências alimentares da família, priorizando os produtos da época de safra para manter um equilíbrio nutricional e financeiro satisfatório. O responsável por sua elaboração irá definir as receitas culinárias que melhor se encaixem nesse quesito.
O PLANEJAMENTO DO CARDÁPIO BÁSICO OU FAMILIAR Manter um bom planejamento facilita a previsão de custos, evita desperdício e apresenta qualidade nutricional nas refeições. A seguir apresentamos algumas informações para o planejamento do cardápio familiar:
A pirâmide da alimentação é um recurso didático de orientação nutricional. Deve-se identificar a sua importância e utilizá-la para organizar os cardápios, reconhecendo que todos os grupos de alimentos devem compor o cardápio diário para manter a saúde da família.
Considerar as orientações para pessoas saudáveis. Pessoas com algum tipo de restrição nutricional devem procurar atendimento profissional com um nutricionista e receber orientação para cardápios individualizados.
Fazer uma lista dos alimentos que é necessário adquirir e consultá-la antes de ir às compras.
Planejar a reposição de hortaliças e frutas semanalmente e preferir os produtos sazonais, pois se estiverem na época de colheita aparecem em grandes quantidades nas feiras e nos mercados, são mais baratos e nutricionalmente mais ricos.
Os alimentos não perecíveis podem ser adquiridos quinzenalmente ou a cada 30 dias, conforme o orçamento familiar.
Verificar nos anúncios dos mercados quais são os produtos que estão em oferta como alternativa para reduzir os custos das compras.
Para conservação e preservação do valor nutricional dos hortifrutigranjeiros, deve-se armazená-los na geladeira a uma temperatura de 10° a 12°C (na caixa de hortaliças), pois assim terão maior durabilidade. Manter à temperatura ambiente as frutas verdes, as batatas, a mandioca e a banana.
O armazenamento de produtos perecíveis como carnes, laticínios, ovos e pratos prontos deve ser feito nas primeiras estantes da geladeira, próximo ao congelador, onde a temperatura é mais baixa, próxima de 5°C.
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Produtos pré-processados (como hortaliças), resfriados e congelados facilitam o preparo culinário. São produtos que devem ser armazenados às temperaturas recomendadas na embalagem, na geladeira e no freezer.
As frutas adquiridas em excesso podem ser processadas para elaboração de sobremesas, como doces, geleias, sorvetes, pudins etc. As hortaliças e legumes podem ser congeladas (após processo de branqueamento) para produção de picles e molhos (armazenados em porções pequenas). Branqueamento é um processo que precede o congelamento de hortaliças e legumes e cujo objetivo é preservar suas características físico-químicas e prolongar seu tempo de vida útil. O alimento já processado (lavado, higienizado, descascado, cortado) é colocado em água fervente por alguns minutos, que variam de acordo com cada produto, e após o tempo determinado (existem tabelas para esse controle) é retirado da água fervente e colocado em água fria pelo mesmo tempo para que resfrie. Em seguida é enxugado, embalado e congelado.
As refeições podem, também, ser elaboradas com antecedência, embaladas corretamente, etiquetadas e congeladas nas porções em que irão ser servidas.
Utilizar do processo de fritura com moderação. Nunca se deve servir no mesmo prato duas variedades culinárias fritas. O excesso de alimentos fritos é prejudicial à saúde, pois as frituras concentram grande quantidade de gordura e calorias.
Servir sempre uma hortaliça crua, uma fruta in natura ou um suco cítrico, para reposição diária de vitamina C.
Para uma perfeita reposição de cálcio e fósforo, devem-se servir alimentos do grupo dos laticínios, além de carnes, por causa de seu teor de proteínas, ferro e vitaminas.
Ao elaborar as saladas, é importante procurar variar as cores das hortaliças e legumes, pois as diferentes cores identificam a presença de diferentes nutrientes e os pigmentos têm função antioxidante; assim, varia-se a reposição orgânica de nutrientes. O ideal é combinar hortaliças cruas e cozidas de diferentes cores.
Variar diariamente as formas de preparo culinário entre cozidos, assados, grelhados e ensopados.
Para elaborar as guarnições – preparações culinárias que complementam o prato principal – como as carnes, aves e peixes, por exemplo –, podem ser utilizadas diferentes formas de preparo culinário em receitas elaboradas com hortaliças e legumes cozidos, refogados, salteados, gratinados, assados, sautês, purês, em farofas, massas ou empanadas.
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
A Tabela 14.2 apresenta um exemplo completo de cardápio familiar.
TABELA 14.2 Exemplo de cardápio familiar
Refeições
Opções
Desjejum ou café matinal Leite com café
Iogurte, queijo branco
Pão francês com manteiga
Pão integral, bolo, biscoito
Mamão
Maçã, banana, melão, entre outras frutas
Lanche da manhã Suco de laranja, pão-de-queijo
Morangos, maracujá, goiaba etc.
Almoço Salada de alface-americana e seleta de legumes
Salada de hortaliças cruas e cozidas
Carne bovina assada na panela com cebola, tomate, temperos
Frango ou peixe
Batata-salsa corada e cheiro-verde
Batata-inglesa, mandioca, inhame
Arroz branco
Arroz integral, massa
Feijão-carioca temperado
Feijão-fradinho, feijão-preto, lentilha, soja
Salada de frutas
Tortinha de frutas, frutas, pavê, sorvete
Suco de uva
Outras frutas ou água
Lanche da tarde Vitamina de leite com banana
Iogurte com frutas, leite, achocolatado
Pãezinhos e bolo
Sanduíche, torradas, bolachas
Jantar Salada de folhas verdes e tomate
Salada de hortaliças cruas e cozidas
Risoto de frango e legumes
Macarronada ao suco e carne de panela
Morangos com creme de leite
Compota de pêssego, romeu-e-julieta
Ceia Leite
Maçã, banana, chá-verde
ESQUEMA BÁSICO PARA ORGANIZAÇÃO DO CARDÁPIO DIÁRIO Desjejum ou café matinal
Leite puro ou com café, achocolatado etc., ou outro laticínio como iogurte ou queijo.
Pão de qualquer variedade ou bolachas com manteiga, queijo, mel, geleia; bolo, biscoitos ou torradas.
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Frutas, como banana, mamão, laranja, melão, morango ou outras, de preferência da época.
Cereal, como aveia, granola, flocos de milho (opcional) ou ovo.
Lanche da manhã
Pequena refeição intermediária, podendo consistir em fruta, suco, iogurte, sanduíche, barra de cereal, entre outros.
Almoço (Figura 14.1)
Saladas: compostas por hortaliças cruas e cozidas.
Prato proteico: preparações à base de carnes.
Guarnições: elaboradas com hortaliças e legumes ou massas.
Cereal: arroz ou massas.
Leguminosa: feijões, lentilhas, soja, ervilhas, grão-de-bico.
Sobremesa: de preferência, frutas ou doces à base de frutas.
Bebida: de preferência, sucos naturais ou água.
Lanche da tarde
Semelhante ao desjejum: manter a presença de um laticínio, pães e frutas.
Lanche: iogurte com frutas e cereal; vitamina com leite e frutas, pãezinhos.
Jantar
Semelhante ao almoço: o ideal é que seja em volume menor, ou um prato único, como risoto, torta de carne e legumes, sanduíche com carne e salada acompanhado de suco de fruta ou da própria fruta, ou ainda pizza, ocasionalmente.
Ceia
Pequena refeição leve antes de dormir: copo de leite, fruta, chá e bolachas, entre outros.
FIGURA 14.1 Exemplo de refeição do cardápio familiar
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
É hábito de brasileiro comer no jantar a mesma refeição ingerida no almoço. Observar o armazenamento correto das sobras, que devem ser mantidas sob refrigeração em embalagem adequada, e o reaquecimento correto na hora de servir. Uma boa dica para o jantar é o prato único, uma preparação culinária que apresente variados alimentos e nutrientes, como, por exemplo, risoto, torta de carne e legumes, pizza, sanduíche com pão integral, queijo e hortaliça, massa com carne e legumes, entre outros. Observar as porções individuais (ou per capita) (ver Anexo II, Tabela AII.2: Tabela de porções per capita [porções individuais] dos alimentos). Para calcular a porção para toda a família, basta multiplicar a porção individual pelo número de pessoas que participarão da refeição. Para substituições, orientar-se pela Pirâmide Alimentar (ver Capítulo 4, As Necessidades Alimentares do Brasileiro).
CARDÁPIOS PARA OS FINAIS DE SEMANA As receitas para os finais de semana podem ser mais bem elaboradas e poderão ser preparadas antecipadamente e armazenadas a temperaturas adequadas sob refrigeração ou congeladas. É recomendável organizar um fichário com as receitas preferidas pela família e reservar as mais tradicionais para os finais de semana ou festividades (Tabela 14.3 e Figura 14.2). Pode-se servir refrigerante em vez de suco, e bebida alcoólica – com moderação – para os adultos.
TABELA 14.3 Exemplo de cardápio para almoço ou jantar de final de semana
Entrada Salada César (alface-americana, tomate-cereja, minitorradas, queijo ralado, molho tártaro)
Prato principal Salmão grelhado em manteiga com ervas finas Batatas coradas Purê de beterraba com suco de laranja
Sobremesa Torta de frutas
Bebida Água mineral com ou sem gás Coquetel de frutas Vinho branco
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FIGURA 14.2 Exemplo de refeição para o final de semana
CARDÁPIO PARA FESTIVIDADES Devem-se observar alguns pontos importantes na elaboração de um cardápio para festividades, entre eles:
Planejar e elaborar uma lista de convidados, que pode ser composta por familiares e amigos.
Planejar o cardápio e a decoração com antecedência, optando por arranjos florais ou por um tema que agradem a família (se a festa for temática), verificando os custos e os produtos necessários para o desenvolvimento do evento.
Determinar o cardápio de maneira a atender a todos e verificar se entre os convidados há alguém com restrições alimentares, por motivo religioso ou por serem vegetarianas, por exemplo. Procurar diversificar as receitas culinárias que serão servidas e evitar servir frituras (Tabela 14.4).
Elaborar a lista dos ingredientes e das bebidas que irão compor o cardápio.
Verificar se há necessidade de contratar um garçom, se a opção for por serviço à mesa. Se for um evento informal, como um bufê, organizar uma mesa central com as comidas e os utensílios necessários (pratos, talheres, guardanapos) e uma mesa adicional com as bebidas (água, sucos, coquetéis e drinques) e os copos.
Um dia antes do evento, separar a louça que será utilizada, o material da decoração do ambiente e iniciar a organização do cardápio com a elaboração da sobremesa.
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Escolher um estilo de música compatível com o evento. Não esquecer que, se for um evento de confraternização, a música deverá ser ambiente, para que as pessoas possam conversar.
A organização de um evento pode ser feita por um serviço de bufê particular. Verificar com antecedência a qualidade do serviço contratado é muito importante. No contrato firmado entre as partes deve constar todo o material do serviço: local, cardápio, utensílios, decoração, quantidade de cada item, tipo e variedade de bebidas, quantidade de profissionais em serviço no dia do evento, recursos e forma de pagamento.
Como cálculo das quantidades de consumo para compor o bufê costuma-se sugerir 5 a 10 docinhos (ou bombons), 15 a 18 unidades de salgadinhos por pessoa, mais o serviço do prato principal (prato quente), sobremesa ou bolo e bebidas.
TABELA 14.4 Exemplo de cardápio de almoço ou jantar para festividades
Couvert Pães: baguete, francês e italiano Pastas de berinjela e azeitona
Entrada Carolinas recheadas com creme de palmito e muçarela de búfala com molho pesto de ervas finas
Prato principal
Sobremesa
Endívias recheadas com tomate seco e azeitonas pretas
Dueto formado por cheese cake com calda de goiaba
Posta de robalo grelhado com molho à putanesca
Salada de frutas com sorvete de menta
Polenta cremosa
Bebidas Água mineral com gás e sem gás Refrigerante Suco de frutas Vinho branco Champanha
REFERÊNCIAS 1.
Serviço Social do Comércio – SESC. Banco de Alimentos e Colheita
2.
Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para população brasileira.
Urbana. Aproveitamento integral dos alimentos. São Paulo; 2009.
Brasília; 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ackerman D. Uma história natural dos sentidos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 1992. Allende I. Afrodite: contos, receitas e outros afrodisíacos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 1998. Alves Filho I, Giovanni R di. Cozinha brasileira com recheio de história. Rio de Janeiro: Revan; 2000. Armesto FF. Comida: uma história. Rio de Janeiro: Record; 2004. Arruda BKG. Saúde e nutrição: os grandes desafios. Rev IMIP. 1995; 9(1).
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Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
A
lixo em, 94
Açúcar(es), 27, 200
- - como organizar a coleta seletiva
- características do, 202
nos serviços de alimentação, 95
- consumo racional do, 203
- - organização dos processos de
- cristal, 201
reciclagem, 95
- de beterraba, 202
- - - metais, 95
- de confeiteiro, 201
- - - orgânicos, 95
- demerara, 201
- - - papéis, 95
- diet, 202
- - - plásticos, 95
- funções do, nas receitas, 203
- - - vidros, 95
- informação nutricional, 204
- gerenciamento de uma, UAN, 137
- integral bruto, 201
Alimento(s), 64
- light, 202
- com qualidade nutricional, proce-
- líquido, 201
dimentos para servir, 82
- orgânico, 202
- combinação de, 61
- refinado, 201
- - de diferentes cores, 61
- versatilidade nas receitas, 203
- - de diferentes sabores, 61
Administradores, proprietários ou,
- congelamento dos, de acordo
e gestão estratégica, 59
com os critérios das embalagens,
Água, 88
80
- consumo e utilização da, 32
- dietéticos, 132
- qualidade da, 88
- distribuição dos, 84
Alimentação, 136
- - e porções na pirâmide alimentar,
- ao longo da evolução humana, 3-6 - balcão de, 183 - - de saladas em restaurante industrial, 135 - - térmico para pratos quentes, 183 - empresas de, 99 - leis da, 136 - - da adequação, 136 - - da harmonia, 136 - - da qualidade, 136 - - da quantidade, 136 Alimentação, serviço(s) de (ver também Cardápios comerciais, o food service) - importância da higiene nos, 47-
34 - e partes que podem ser aproveitados integralmente, 117 - escolha dos, e cardápios institucionais, 137 - estoque de, 52 - - classificação dos alimentos quanto a perecibilidade, 52 - gerir os custos dos diferentes, e gestão operacional, 62 - light, 132 - manipulação dos, processos de, para elaboração do cardápio, 82 - - cocção, 84 - - distribuição, 84 - - preparo, 83 - - pré-preparo, 83
56
- - reaquecimento, 84
- - compra e armazenamento dos
- - temperatura dos alimentos frios
produtos, 53
e quentes, 84
- - cuidados, 48
- manipulador de, cuidados gerais,
- - - do manipulador no preparo dos
48
alimentos, 48
- não perecíveis, 53, 67
- - - no ambiente de trabalho, 51
- necessidades de, do brasileiro
- - estoque de alimentos, 52 - - - não perecíveis, 53 - - - perecíveis, 52 - - - semiperecíveis, 53 Alimentação, unidades de, 134 - armazenamento e descarte do
(ver Necessidades alimentares do brasileiro) - perecíveis, 52, 67 - preparo dos, em restaurante com serviço de bufê, 164 - - grelhados, 165
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311
- - peixes, 165
C
- - vegetais, 165
Cabra, queijo de, 233
- processados e congelados, 67
Café matinal, desjejum ou, 118
- que não combinam com vinho,
Calor, método de cocção por, 106
242
- seco, 107
- refrigeração dos, temperaturas
- - com adição de gordura, 107
seguras de, 82
- - misto, 107
- semiperecíveis, 53, 67
- - sem adição de gordura, 107
- temperatura dos, frios e quentes,
- úmido, 106
84
- - a pochê, 106
Almoço, 119
- - fervura, 106
Ambiente de trabalho, cuidados
- - - lenta, 106
higiênicos no, 51
- - - propriamente dita, 106
Armazenamento, 239
- - vapor, 107
- da matéria-prima, 70
- - - simples, 106
- - controle no, 79
- - - sob pressão, 107
- - - de diferentes gêneros alimen-
Carboidratos, 26, 136
tícios em um mesmo equipamen-
- açúcares, 27
to, 79
- oligossacarídeos, 27
- - procedimentos para o, 78
- polissacarídeos, 27
- - - estoque seco, 78
Cardápio, 70
- - - sob congelamento, 78
- custo real dos itens do, 68
- - - sob refrigeração, 78
- - padrão, 68
- do queijo, 235
- - - corrente, 69
- do vinho, 239
- - - estimado, 69
- e descarte do lixo em unidades de
- - - fatores que interferem nos
alimentação, 94
custos, 69
- - como organizar a coleta seletiva
- - - ideal, 68
nos serviços de alimentação, 95
- diet e light, 125-132
- - organização dos processos de
- - esquema para organização de
reciclagem, 95
um, 129
- - - metais, 95
- - - reduções e proibições, 131
- - - orgânicos, 95
- - modos de preparo culinário, 128
- - - papéis, 95
- - - aves, 128
- - - plásticos, 95
- - - carnes bovinas, 128
- - - vidros, 95
- - - dicas culinárias, 128
Artigos descartáveis, 64
- - - embutidos, 128
Aves, 116, 128
- - - frutas, 128 - - - frutos do mar, 128
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B
- - - hortaliças, legumes, 128
Balcão, 183
- - - leguminosas e grãos, 128
- de saladas em restaurante indus-
- - - peixes, 128
trial, 135
- - - suínos, 128
- térmico para pratos quentes, 183
- - planejamento de um, 127
Banho-maria, processo de, 107
- hospitalar, planejamento do, 195
Banquete de Casamento Campo-
- importância da sobremesa no,
nês (1568), de Brueghel, 18
197-208
Bebida, 143
- - açúcar, 200
Beterraba, açúcar de, 202
- - - características do, 202
Biodiversidade, 89
- - - consumo racional do, 203
Biscoitos, 203
- - - cristal, 201
Bolos, variedades de, e tortas, 205
- - - de beterraba, 202
Bufê (ver Restaurante com serviço
- - - de confeiteiro, 201
de bufê)
- - - demerara, 201
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
- - - diet, 202
- nas plataformas petrolíferas,
- - - funções do, nas receitas, 203
185-192
- - - integral bruto, 201
- - a logística da alimentação, 186
- - - light, 202
- - decoração para um evento, 189
- - - líquido, 201
- - o serviço de alimentação, 187
- - - orgânico, 202
- - planejamento do, 187
- - - refinado, 201
- - - observações importantes para o,
- - - versatilidade nas receitas, 203
190
- - história da sobremesa, 198
- qualidade da matéria-prima na
- - sobremesas mais procuradas,
composição do, 75-86
204
- - avaliação da qualidade da maté-
- - - diet e light, 206
ria-prima, 77
- - - docinhos, 204
- - controle no armazenamento, 79
- - - sorvetes, 205
- - - de diferentes gêneros alimen-
- - - variedades de bolos e tortas,
tícios em um mesmo equipamen-
205
to, 79
- - sorvetes, 199, 205
- - procedimentos para o armaze-
- institucionais, 133-150 - - características do, 136 - - - gerenciamento de uma UAN, 137 - - - para o preparo dos cardápios, 137 - - - quanto à escolha dos alimentos, 137 - - - relacionadas ao cliente, 136 - - composição dos, 141 - - - bebida, 143 - - - complementos, 143 - - - cuidados, 143 - - - entrada, 141 - - - guarnição, 142 - - - lanches, 143 - - - prato básico, 142 - - - prato principal ou proteico, 142 - - - sobremesa, 143 - - esquema para organização do, 144 - - - de padrão básico, 144 - - - de padrão intermediário, 144 - - - de padrão superior, 145 - - - observações importantes, 145 - - leis da alimentação, 136 - - - da adequação, 136 - - - da harmonia, 136 - - - da qualidade, 136 - - - da quantidade, 136 - - planejamento de, 139 - - - avaliação e controle do índice de resto-ingestão, 140 - - - controle e classificação dos custos, 139 - - - qualidade dos equipamentos e instalações, 139
namento da matéria-prima, 78 - - - estoque seco, 78 - - - sob congelamento, 78 - - - sob refrigeração, 78 - - procedimentos para servir alimentos com qualidade nutricional, 82 - - processos de manipulação dos alimentos para elaboração do cardápio, 82 - - - cocção, 84 - - - distribuição, 84 - - - preparo, 83 - - - pré-preparo, 83 - - - reaquecimento, 84 - - - temperatura, 84 - - rotina da matéria-prima, 80 - - - congelamento e descongelamento, 80 - - - espera pós-cocção, 81 - - - reconstituição, 82 - - - refrigeração, 81 - queijo na composição dos, e na culinária, 233 Cardápios básicos ou familiares, 113-124 - esquema para organização, 117 - - diário, 118 - - - almoço, 119 - - - ceia, 119 - - - desjejum ou café matinal, 118 - - - jantar, 119 - - - lanche da manhã, 119 - - - lanche da tarde, 119 - formas de preparo culinário, 116 - - aves, 116
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . Me n d o n ç a . C a r d á p i o s–T é c n i c a seP l a n e j a me n t o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
312
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Cap 26_IR.indd 313
313
- - carnes bovinas, 116
- - vantagens, 163
- - dicas culinárias, 116
- table d’hôte, 159
- - embutidos, 116
Cardápio, por que planejar o, 57-
- - frutas, 116
74
- - frutos do mar, 116
- gestão estratégica, 58
- - hortaliças, legumes, 116
- - chefes de setores ou áreas, 59
- - leguminosas e grãos, 116
- - proprietários ou administrado-
- - peixes, 116
res, 59
- - suínos, 116
- - supervisores e gerentes, 59
- para festividades, 121
- gestão financeira, 63
- para os finais de semana, 120
- - custos, 64
- planejamento de, 114
- - - diretos, 64
Cardápios comerciais, o food servi-
- - - fixos, 65
ce, 151-168
- - - indiretos, 64
- à la carte, 153
- - - unitário, 65
- - a função da carta do restauran-
- - - variáveis, 65
te, o menu, 154
- - custos de matéria-prima, 67
- - características do restaurante,
- - - a política de compras, 69
155
- - - alimentar, 67
- - - apresentação, 158
- - - dos índices, 68
- - - decoração, 155
- - - fatores que interferem nos, 69
- - - estrutura da sala de refeições,
- - - não alimentar, 67
155
- - - o armazenamento, 70
- - - estrutura física, 155
- - - padrão dos, 70
- - - formação da equipe de funcio-
- - - qualidade da matéria-prima,
nários, 158
70
- - - higiene do local, 156
- - - real dos itens do cardápio, 68
- - - localização geográfica, 155
- - preço, 66
- - - mise-en-place básico da mesa,
- - - exemplo de cálculo de, 66
157
- - - médio, 66
- - desvantagens, 159
- - produtividade e mão de obra, 71
- - vantagens, 158
- - - contrato de trabalho por tem-
- bufê, 163
po determinado, 72
- - apresentação das preparações
- - - contrato de trabalho por tem-
culinárias, 165
po indeterminado, 72
- - características do serviço, 164
- - - contrato de trabalho para mão
- - montagem e logística, 164
de obra temporária, 72
- - preparo dos alimentos, 164
- - - custos de mão de obra, 72
- - - grelhados, 165
- gestão operacional, 60
- - - peixes, 165
- - combinar alimentos, 61
- - - vegetais, 165
- - - de diferentes cores, 61
- fast-food, 166
- - - de diferentes sabores, 61
- - as características e a logística,
- - cuidados no preparo dos pra-
166
tos, 62
- o sucesso no food service, 166
- - fazer uso de diferentes tempe-
- self-service, 160
ros aromáticos, 61
- - aquisição e qualidade da maté-
- - gerir os custos dos diferentes
ria-prima, 161
alimentos, 62
- - desvantagens, 163
- - manter as temperaturas das
- - fatores que influem no sucesso
receitas, 62
de um restaurante, 162
- - organizar o registro por escrito,
- - o restaurante, 153
62
- - previsão de custos, 162
- - variar, 61
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . Me n d o n ç a . C a r d á p i o s–T é c n i c a seP l a n e j a me n t o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
- - - as texturas, 61
pré-preparo, 104
- - - os cortes e formas, 61
- - separação, 105
- - - os ingredientes, 62
- - - centrifugar, 105
- - - os modos de cocção, 62
- - - coar, 105
Cardápios transportáveis, 169-
- - - decantar, 105
184
- - - descascar, 105
- para serviço de catering, 176
- - - destilar, 105
- - aéreo, 176
- - - espremer, 105
- - marítimo, 181
- - - filtrar, 105
- principais características, 170
- - - hidratar, 105
- produção, 170
- - - peneirar, 105
- - pontos críticos da, 171
- - - sedimentar, 105
- - - condições higiênicas do forne-
- - simples, 104
cedor, 171
- - - cortar e picar, 104
- - - controle das temperaturas,
- - - homogeneizar, 105
172
- - - lavar e higienizar, 104
- - - controle do tempo, 171
- - - moer, 104
- - - cuidados higiênicos, 171
- - - ralar, 105
- - - distribuição, 173
- - união, 105
- - - supervisão, 173
- - - amassar, 105
- - - transporte, 172
- - - bater, 105
Carnes bovinas, 116, 128
- - - misturar, 105
Carta de vinhos, 242
- - - sovar, 105
Catering, serviço de, 176
- operações térmicas, 105
- aéreo, 176
- - por calor seco, 107
- - logística, 179
- - - com adição de gordura, 107
- - produção dos cardápios, 179
- - - misto, 107
- - segurança alimentar, 177
- - - sem adição de gordura, 107
- marítimo, 181
- - por calor úmido, 106
- - alta gastronomia, 183
- - - a pochê, 106
- - elaboração dos cardápios, 182
- - - fervura lenta, 106
- - equipe de profissionais, 181
- - - fervura propriamente dita, 106
- - logística, 181
- - - vapor simples, 106
Ceia, 119
- - - vapor sob pressão, 107
Centrifugação, 105
- - por micro-ondas, 107
Certificação, selo de, dos produtos
- - processo(s), 108
orgânicos, 90
- - - básicos, 106
Champanhe, 239
- - - de banho-maria, 107
Chefes de setores ou áreas e ges-
- - - de cozinhar e resfriar, 108
tão estratégica, 59 Chocolate, 203 Cliente, 98 - cardápios institucionais relacionados ao, 136 - divulgação feita pelo, 100 - fidelização do, 100 Coar, 105
Compras, política de, 69 Comunicação e marketing, 98 Comunidades rurais, 89 Condimentos, história das especiarias e dos, 13 Congelamento, 80 - armazenamento sob, 78 - de acordo com os critérios das
Cocção, 84
embalagens, 80
- espera pós-, 81
- e descongelamento, 80
- variar os modos de, e gestão ope-
Conservação, armazenamento e,
racional, 62
do queijo, 235
Cocção, métodos de, 103-110
Contaminação química, 88
- operações preliminares ou de
Contrato de trabalho, 72
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . Me n d o n ç a . C a r d á p i o s–T é c n i c a seP l a n e j a me n t o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
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315
- por tempo determinado, 72
Decoração, 189
- por tempo indeterminado, 72
- louça para, 221
- temporário, 72
- para um evento em uma platafor-
Conveniência, 98
ma, 189
Cores, combinar de alimentos de
Descarte e a reciclagem do lixo,
diferentes, 61
93-96
Cortar e picar, 104
- armazenamento e descarte em
Cozinha, 9
unidades de alimentação, 94
- a visão da, no século XXI, 12
- - como organizar a coleta seletiva
- moderna, 11
nos serviços de alimentação, 95
Cozinhar e resfriar, processo de,
- - organização dos processos de
108
reciclagem, 95
Cuidados higiênicos (ver Higiene)
- - - metais, 95
Culinária, 116 (ver também Prepa-
- - - orgânicos, 95
ro culinário)
- - - papéis, 95
- a evolução da, através do tempo,
- - - plásticos, 95
7-15
- - - vidros, 95
- - a cozinha, 9
Descascar, 105
- - história das especiarias e dos
Descongelamento, congelamento
condimentos, 13
e, 80
- dicas, 116, 128
Desjejum ou café matinal, 118
- queijo na composição dos cardá-
Destilar, 105
pios e na, 233
Dicas culinárias, 116, 128
Custo(s), 64, 98 (ver também Pre-
Diet, alimentos, 202
ço)
- açúcar, 202
- controle e classificação dos, e
- cardápio light e, 125-132
planejamento de cardápios insti-
- - esquema para organização de
tucionais, 139
um, 129
- de mão de obra, 72
- - - reduções e proibições, 131
- de matéria-prima, 67
- - modos de preparo culinário, 128
- - alimentar, 67
- - - aves, 128
- - dos índices, 68
- - - carnes bovinas, 128
- - fatores que interferem nos, 69
- - - dicas culinárias, 128
- - - a política de compras, 69
- - - embutidos, 128
- - - o armazenamento, 70
- - - frutas, 128
- - - padrão dos cardápios, 70
- - - frutos do mar, 128
- - - qualidade da matéria-prima,
- - - hortaliças e legumes, 128
70
- - - leguminosas e grãos, 128
- - não alimentar, 67
- - - peixes, 128
- - real dos itens do cardápio, 68
- - - suínos, 128
- - - padrão, 68
- - planejamento de um, 127
- - - padrão corrente, 69
- sobremesa, 204, 205
- - - padrão estimado, 69
Dietas, a qualidade das, na gastro-
- - - padrão ideal, 68
nomia hospitalar, 195
- diretos, 64
Docinhos, 204
- fixos, 65 - gerir os, dos diferentes alimentos
E
e gestão operacional, 62
Embalagens, congelamento dos
- indiretos, 64
alimentos de acordo com os crité-
- unitário, 65
rios das, 80
- variáveis, 65
Embutidos, 116, 128 Empresas de alimentação, 99
Cap 26_IR.indd 315
D
Energia, 89
Decantar, 105
Equipamentos e instalações, qua-
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Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
lidade dos, e planejamento de car-
- - supervisores e gerentes, 59
dápios institucionais, 139
- financeira, 63
Equipe capacitada, 100
- - custos, 64
Erosão do solo, 89
- - - diretos, 64
Espera pós-cocção, 81
- - - fixos, 65
Espremer, 105
- - - indiretos, 64
Espumantes, 239
- - - unitário, 65
Estoque de alimentos, 52
- - - variáveis, 65
- classificação dos alimentos quan-
- - custos de matéria-prima, 67
to à perecibilidade, 52
- - - a política de compras, 69
- - não perecíveis, 53
- - - alimentar, 67
- - perecíveis, 52
- - - dos índices, 68
- - semiperecíveis, 53
- - - fatores que interferem nos, 69
Etiquetas, regras e, à mesa (ver
- - - não alimentar, 67
Mesa, regras e etiquetas à)
- - - o armazenamento, 70 - - - padrão dos cardápios, 70
F
- - - qualidade da matéria-prima,
Fast-food, 166
70
Festividades, cardápios para, 121
- - - real dos itens do cardápio, 68
Fibras alimentares, 32
- - preço, 66
- insolúveis, 33
- - - exemplo de cálculo de, 66
- solúveis, 33
- - - médio, 66
Ficha técnica, 209-215
- - produtividade e mão de obra, 71
- importância da aplicação, 209
- - - custos de mão de obra, 72
- modelo de, 212
- operacional, 60
- objetivos da, 210
- - combinar alimentos, 61
- planejamento da, 211
- - - de diferentes cores, 61
- roteiro para elaboração da, 211 Fidelização do cliente, 100 Filtrar, 105 Finais de semana, cardápios para os, 120 Food service (ver Alimentação, serviço de) Frutas, 116, 128 Frutos do mar, 116, 128
- - - de diferentes sabores, 61 - - cuidados no preparo dos pratos, 62 - - fazer uso de diferentes temperos aromáticos, 61 - - gerir os custos dos diferentes alimentos, 62 - - manter as temperaturas das receitas, 62 - - organizar o registro por escrito, 62
G Gastronomia, 37-40 - hospitalar, serviço de, 193-196 - - planejamento do cardápio hospitalar, 195 - - qualidade das dietas, 195 - nutrição e, 37-40 Gerenciamento de uma UAN, 137
- - variar, 61 - - - as texturas, 61 - - - os cortes e formas, 61 - - - os ingredientes, 62 - - - os modos de cocção, 62 Gorduras e óleos, 27 Grãos, leguminosas e, 116, 128 Grelhados, 165
Gerentes, supervisores e, e gestão
Guarnição e composição dos car-
estratégica, 59
dápios institucionais, 142
Gestão, 63 - estratégica, 58
H
- - chefes de setores ou áreas, 59
Hábitos alimentares do brasileiro,
- - proprietários ou administrado-
recomendações do Ministério da
res, 59
Saúde sobre os, 25
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316
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317
- carboidratos, 26
- e composição dos cardápios insti-
- - açúcares, 27
tucionais, 143
- - oligossacarídeos, 27
Lavar e higienizar, 104
- - polissacarídeos, 27
Le Déjeuner des Canotiers (1881),
- consumo e utilização da água, 32
de Renoir, 20
- fibras alimentares, 32
Legumes, 116
- - insolúveis, 33
- hortaliças e, 128
- - solúveis, 33
Leguminosas e grãos, 116, 128
- gorduras e óleos, 27
Leis da alimentação, 136
- proteínas, 29
- da adequação, 136
- sais minerais, 31
- da harmonia, 136
- vitaminas, 29
- da qualidade, 136
- - hidrossolúveis, 31
- da quantidade, 136
- - lipossolúveis, 31
Leite, composição nutricional do,
Hidratar, 105
232
Higiene, 64
Light, alimentos, 132, 206
- importância da, nos serviços de
- açúcar, 202
alimentação, 47-56
- cardápio diet e, 125-132
- - na compra e armazenamento
- - esquema para organização de
dos produtos, 53
um, 129
- - cuidados, 48
- - - reduções e proibições, 131
- - - do manipulador no preparo dos
- - modos de preparo culinário, 128
alimentos, 49
- - - aves, 128
- - - gerais relativos à higiene pes-
- - - carnes bovinas, 128
soal do manipulador no preparo
- - - dicas culinárias, 128
dos alimentos, 48
- - - embutidos, 128
- - - no ambiente de trabalho, 51
- - - frutas, 128
- - estoque de alimentos, 52
- - - frutos do mar, 128
- - - não perecíveis, 53
- - - hortaliças e legumes, 128
- - - perecíveis, 52
- - - leguminosas e grãos, 128
- - - semiperecíveis, 53
- - - peixes, 128
- produtos de limpeza e, 64
- - - suínos, 128
Higienizar, lavar e, 104
- - planejamento de um, 127
Homogeneizar, 105
- sobremesa, 204, 205
Hortaliças e legumes, 128
Limpeza, produtos de, e higiene,
- e frutas, 116
64 Lipídios, 136
I
Lixo, descarte e reciclagem do, 93-
Índice de resto-ingestão, avaliação
96
e controle do, 140
- armazenamento e descarte em
Ingredientes, variação dos, 62
unidades de alimentação, 94
Instalações, equipamentos e, qua-
- - como organizar a coleta seletiva
lidade dos, 139
nos serviços de alimentação, 95 - - organização dos processos de
J
reciclagem, 95
Jantar, 119
- - - metais, 95 - - - orgânicos, 95
L
- - - papéis, 95
La carte (ver Restaurante à la
- - - plásticos, 95
carte)
- - - vidros, 95
Lanche(s), 119
Louça para decoração da mesa,
- da manhã, 119
221
- da tarde, 119
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Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
M
- - avaliação da qualidade da maté-
Manipulação dos alimentos, pro-
ria-prima, 77
cessos de, para elaboração do car-
- - controle no armazenamento, 79
dápio, 82
- - - de diferentes gêneros alimen-
- cocção, 84
tícios em um mesmo equipamen-
- distribuição dos alimentos, 84
to, 79
- preparo dos alimentos, 83
- - procedimentos para o armaze-
- pré-preparo dos alimentos, 83
namento da matéria-prima, 78
- reaquecimento, 84
- - - estoque seco, 78
- temperatura dos alimentos, 84
- - - sob congelamento, 78
- - frios, 84
- - - sob refrigeração, 78
- - quentes, 84
- - procedimentos para servir ali-
Manipulador de alimentos, cuida-
mentos com qualidade nutricional,
dos gerais relativos à higiene pes-
82
soal do, 48
- - processos de manipulação dos
Mão de obra, produtividade e, 71
alimentos para elaboração do car-
- custos, 72
dápio, 82
- - contrato de trabalho, 72
- - - cocção, 84
- - - por tempo determinado, 72
- - - distribuição, 84
- - - por tempo indeterminado, 72
- - - preparo, 83
- - - temporária, 72
- - - pré-preparo, 83
- - pagamento dos profissionais,
- - - reaquecimento, 84
64
- - - temperatura, 84
Marketing de um restaurante co-
- - rotina da matéria-prima, 80
mercial, 97-102
- - - congelamento e descongela-
- nas empresas de alimentação, 99
mento, 80
- - divulgação feita pelo cliente,
- - - espera pós-cocção, 81
100
- - - reconstituição, 82
- - equipe capacitada, 100
- - - refrigeração, 81
- - fidelização do cliente, 100
Menu de um restaurante à la carte,
- o que é marketing, 98
154
- - praça, conveniência, 98
Mesa, regras e etiquetas à, 219-
- - preço, custo, 98
228
- - produto, cliente, 98
- louça para decoração, 221
- - promoção, comunicação, 98
- mise en place, 221
Matéria-prima, 75-86
- montagem, 222
- custos de, 67
- - estilo clássico, 222
- - alimentar, 67
- - estilo moderno, 222
- - dos índices, 68
- tipos de serviço, 223
- - fatores que interferem nos, 69
- - à americana, 223
- - - a política de compras, 69
- - à francesa, 223
- - - o armazenamento, 70
- - à inglesa, 223
- - - padrão dos cardápios, 70
- - franco-americano, 224
- - - qualidade da matéria-prima,
Metais, reciclagem de, 95
70
Métodos de cocção (ver Cocção,
- - não alimentar, 67
métodos de)
- - real dos itens do cardápio, 68
Micro-ondas, métodos de cocção
- - - padrão, 68 - - - padrão corrente, 69 - - - padrão estimado, 69 - - - padrão ideal, 68 - qualidade da, na composição do cardápio, 75-86
por, 107 Ministério da Saúde, recomendações do, sobre os hábitos alimentares do brasileiro, 25 Mise en place da mesa, 221 - básico, 157 Misturar, 105
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . Me n d o n ç a . C a r d á p i o s–T é c n i c a seP l a n e j a me n t o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
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Moer, 104
Picar, cortar e, 104
Molhos, temperos e, 67
Pirâmide alimentar, 33
319
- distribuição dos grupos de aliN
mentos e porções na, 34
Necessidades alimentares do bra-
Plásticos, reciclagem de, 95
sileiro, 23-36
Plataformas petrolíferas, cardápio
- pirâmide alimentar, 33
nas, 185-192
- - distribuição dos grupos de ali-
- decoração para um evento, 189
mentos e porções na, 34
- logística da alimentação, 186
- recomendações do Ministério da
- planejamento do cardápio, 187
Saúde, 25
- - observações importantes para
- - carboidratos, 26
o, 190
- - - açúcares, 27
- serviço de alimentação, 187
- - - oligossacarídeos, 27
Polissacarídeos, 27
- - - polissacarídeos, 27
Política de compras, 69
- - consumo e a utilização da água,
Portaria CVS-5/2013, 83
32
Praça, conveniência, 98
- - fibras alimentares, 32
Pratos quentes, balcão térmico
- - - insolúveis, 33
para, 183
- - - solúveis, 33
Preço, 66, 98 (ver também Custo)
- - gorduras e óleos, 27
- exemplo de cálculo de, 66
- - proteínas, 29
- médio, 66
- - sais minerais, 31
- - exemplo de cálculo de, 66
- - vitaminas, 29
Preparo culinário, formas de, 116
- - - hidrossolúveis, 31
- aves, 116, 128
- - - lipossolúveis, 31
- carnes bovinas, 116, 128
Nutrição, 137
- dicas culinárias, 116, 128
- e gastronomia, 37-40
- diet e light, 128
- gerenciamento de uma UAN, 137
- embutidos, 116, 128
Nutrientes, concentração de, 88
- frutas, 116, 128 - frutos do mar, 116, 128
O
- hortaliças, legumes, 128
Óleos, gorduras e, 27
- leguminosas e grãos, 116, 128
Oligossacarídeos, 27
- peixes, 116, 128
Operações térmicas de cocção (ver
- suínos, 116, 128
Cocção, métodos de, operações
Pré-preparo e cocção dos alimen-
térmicas)
tos, operações preliminares ou de,
Orgânicos, 95 (ver também Produ-
104
tos orgânicos)
- separação, 105
- reciclagem de, 95
- - centrifugar, 105 - - coar, 105
Cap 26_IR.indd 319
P
- - decantar, 105
Pagamento da mão de obras dos
- - descascar, 105
profissionais, 64
- - destilar, 105
Panificação, 203
- - espremer, 105
Papéis, reciclagem de, 95
- - filtrar, 105
Peixes, 116, 128, 165
- - hidratar, 105
Peneirar, 105
- - peneirar, 105
Perecibilidade, classificação dos
- - sedimentar, 105
alimentos quanto à, 52
- simples, 104
- não perecíveis, 53
- - cortar e picar, 104
- perecíveis, 52
- - homogeneizar, 105
- semiperecíveis, 53
- - lavar e higienizar, 104
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Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
- - moer, 104
- tábua de, 234
- - ralar, 105
- valor nutricional, 231
- união, 105
- variedades, 231
- - amassar, 105
- - de massa filada, 233
- - bater, 105
- - duros, 233
- - misturar, 105
- - frescos, 231
- - sovar, 105
- - fundido, 233
Produtividade e mão de obra, 71
- - moles, 232
- custos de mão de obra, 72
- - - com casca lavada, 232
- - contrato de trabalho, 72
- - - de cabra, 233
- - - por tempo determinado, 72
- - - não cozidos, com casca de
- - - por tempo indeterminado, 72
mofo branco, 232
- - - temporário, 72
- - - tipo azul, 233
Produto(s), 64
- - semiduros, 233
- de limpeza e higiene, 64 - orgânicos, 87-92 (ver também
R
Orgânicos)
Reaquecimento, 84
- - características dos, 88
Receitas, 161
- - - evitam a erosão do solo, 89
- funções do açúcar nas, 203
- - - poupam energia, 89
- manter as temperaturas das, e
- - - preservam a qualidade da
gestão operacional, 62
água, 88
- que podem ser servidas em res-
- - - promovem maior concentra-
taurantes de self-service, 161
ção de nutrientes, 88
- versatilidade nas, e o açúcar, 203
- - - protegem o solo contra a con-
Reciclagem do lixo, descarte e, 93-
taminação química, 88
96
- - - restauram a biodiversidade,
- armazenamento e, em unidades
89
de alimentação, 94
- - - revitalizam as comunidades
- - como organizar a coleta seletiva
rurais, 89
nos serviços de alimentação, 95
- - - são certificados, 89
- - organização dos processos de
- - - são mais saborosos, 88
reciclagem, 95
- - selo de certificação dos, 90
Reconstituição, 82
Proibições, reduções e, alimenta-
Reduções e proibições alimenta-
res, 131
res, 131
Promoção, comunicação e marke-
Refeição(ões), 119
ting, 98
- grandes, 35
Proprietários ou administradores,
- para o final de semana, 121
59
- pequena(s), 35
Proteínas, 29, 136
- - leve antes de dormir, 119 - segurança alimentar e sanitária
Q Qualidade
nos serviços de elaboração de, nutricional,
procedi-
41-46
mentos para servir alimentos com,
- - as boas práticas, 43
82
- - análise de perigos e pontos críti-
Queijo(s), 230
cos de controle, 44
- armazenamento e conservação,
- transportáveis, pontos críticos da
235
produção de, 171
- e vinhos, unidos em harmonia,
- - condições higiênicas do forne-
243
cedor, 171
- histórico, 230
- - controle, 171
- na composição dos cardápios e
- - - das temperaturas na produ-
na culinária, 233
ção, 172
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- - - do tempo, 171
- - preparo dos alimentos em, 164
- - cuidados higiênicos, 171
- - - grelhados, 165
- - distribuição, 173
- - - peixes, 165
- - supervisão, 173
- - - vegetais, 165
- - transporte, 172
- comercial, marketing de um, 97-
Refrigeração, 81
102
- armazenamento sob, 78
- - nas empresas de alimentação,
- temperaturas seguras de, 82
99
Regras e etiquetas à mesa (ver
- - - divulgação feita pelo cliente,
Mesa, regras e etiquetas à)
100
Renoir, Auguste, 20
- - - equipe capacitada, 100
Resfriar, cozinhar e, processo de,
- - - fidelização do cliente, 100
108
- - o que é marketing, 98
Restaurante(s), 153
- - - praça, conveniência, 98
- a história do, 17-22
- - - preço, custo, 98
- - Banquete de Casamento Cam-
- - - produto, cliente, 98
ponês(1568), de Brueghel,18
- - - promoção, comunicação, 98
- - Le Déjeuner des Canotiers
- industrial, balcão de saladas em,
(1881), 20
135
- - mais antigo do mundo, 19
Resto-ingestão, índice de, avalia-
- - The Artist’s Ladies (1883-85),
ção e controle do, e planejamento
de Tissot,19
de cardápios institucionais, 140
- à la carte, 153
Cap 26_IR.indd 321
- - apresentação do cardápio, 158
S
- - características do, 155
Sabores, combinar, 61
- - decoração, 155
Sais minerais, 31
- - desvantagens, 159
Saladas, balcão de, em restaurante
- - estrutura da sala de refeições,
industrial, 135
155
Sedimentar, processo de, 105
- - estrutura física, 155
Segurança alimentar, 177
- - formação da equipe de funcio-
- e sanitária nos serviços de elabo-
nários, 158
ração das refeições, 41-46
- - função da carta do cardápio, o
- - análise de perigos e pontos críti-
menu, 154
cos de controle, 44
- - higiene do local, 156
- - as boas práticas, 43
- - localização geográfica, 155
- em serviço de catering aéreo, 177
- - mise-en-place básico da mesa,
Self-service (ver Restaurante com
157
self-service)
- - vantagens, 158
Selo de certificação dos produtos
- com self-service, 160
orgânicos, 90
- - aquisição e qualidade da maté-
Serviço(s), 223
ria-prima, 161
- de catering (ver Catering, serviço
- - desvantagens, 163
de)
- - fatores que influem no sucesso
- de mesa, tipos de, 223
de um, 162
- - à americana, 223
- - o cardápio, 161
- - à francesa, 223
- - previsão de custos, 162
- - à inglesa, 223
- - vantagens, 163
- - franco-americano, 224
- com serviço de bufê, 163
Sobremesa, 143
- - apresentação das preparações
- a importância da, no cardápio,
culinárias, 165
197-208
- - características do serviço, 164
- - açúcar, 200
- - montagem e logística, 164
- - - características do, 202
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Índice
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Cardápios – Técnicas e Planejamento
- - - consumo racional do, 203
Tortas, variedades de bolos e, 205
- - - cristal, 201
Trabalho, 51
- - - de beterraba, 202
- ambiente de, cuidados higiênicos
- - - de confeiteiro, 201
no, 51
- - - demerara, 201
- por tempo determinado, 72
- - - diet, 202
- por tempo indeterminado, 72
- - - funções do, nas receitas, 203
- temporário, 72
- - - integral bruto, 201 - - - light, 202
U
- - - líquido, 201
Unidades de alimentação (ver Ali-
- - - orgânico, 202
mentação, unidades de)
- - - refinado, 201
Uvas, 238
- - - versatilidade nas receitas, 203
- brancas, 238
- - história da sobremesa, 198
- tintas, 238
- - sobremesas mais procuradas, 204
V
- - - diet e light, 206
Vegetais, 165
- - - docinhos, 204
Vidros, reciclagem de, 95
- - - sorvetes, 205
Vinho, 236
- - - variedades de bolos e tortas,
- a carta de, 242
205
- a produção, 237
- - sorvetes, 199
- alimentos que não combinam
- e composição dos cardápios insti-
com, 242
tucionais, 143
- armazenamento, 239
Solo, erosão do, 89
- benefícios que o, oferece para a
Sorvetes, 199, 203, 205
saúde, 243
Sovar, 105
- brancos, 237, 238
Suínos, 116, 128
- champanhe, 239
Supervisores e gerentes e gestão
- espumantes, frisantes ou gasei-
estratégica, 59
ficados, 239 - harmonização, 240
T
- jovens, 239
Tábua de queijos, 234
- licorosos ou fortificados, 239
Temperatura(s), 62
- maduros, 239
- das receitas, manter as, e gestão
- meio doce, 239
operacional, 62
- o bouquet, 236
- dos alimentos, 84
- queijos e, unidos em harmonia,
- - frios, 84
243
- - quentes, 84
- rosés ou rosados, 239
- - seguras de refrigeração, 82
- seco, 239
- ideal para se servir o vinho, 240
- suave, 239
Temperos, 67
- tinto, 237, 238
- aromáticos, 61
Vitaminas, 29
- e molhos, 67
- hidrossolúveis, 31
Texturas dos alimentos, variar as,
- lipossolúveis, 31
61 The Artist’s Ladies (1883-85), de Tissot, 19
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . Me n d o n ç a . C a r d á p i o s–T é c n i c a seP l a n e j a me n t o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
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O livro abarca temas que vão desde a história da alimentação até a etiqueta à mesa, as necessidades alimentares do homem, o planejamento de cardápios, a qualidade dos ingredientes, os serviços de alimentação em todos os seus aspectos, o marketing no restaurante e o controle higiênico-sanitário na manipulação e na preparação dos alimentos.
cardápios TÉCNICAS E PLANEJAMENTO
Cardápios – Técnicas e Planejamento traz informações práticas e dados técnicos para elaboração e planejamento de cardápios nas diversas áreas atendidas pelas ciências da Nutrição e da Gastronomia, sejam elas institucionais, privadas ou food service.
Cardápios TÉCNICAS E PLANEJAMENTO REJANE TEIXEIRA MENDONÇA
Trata-se de uma obra imprescindível para profissionais e estudantes das áreas de Alimentação e Nutrição Coletiva que busquem ampliar ou aprimorar seus conhecimentos.
REJANE TEIXEIRA MENDONÇA
Área de interesse Nutrição
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