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Figura 26 – Tesouras cirúrgicas. Mayo (A) e Metzembaum (B

mesma regra, é a menor das três e é utilizada em procedimentos delicados e de pequeno porte, geralmente estéticos.

Figura 26 – Tesouras cirúrgicas. Mayo (A) e Metzembaum (B)

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Fonte: Hoffman, Coutinho e Souza (2014).

5.2 ZONA 2: PREENSÃO

A zona 2 é representada pelas pinças anatômicas, que podem ser com dente ou sem. A função dessas pinças é auxiliar na pega e manipulação de tecidos, como a pele, tecido subcutâneo ou qualquer estrutura que se desejar. São muito utilizadas na síntese e na diérese, para dar tração aos tecidos.

As pinças anatômicas têm ranhuras em sua extremidade distal, podendo ter ou não um entalhe na ponta (“dente de rato”). As que têm “dente de rato” permitem segurar com mais firmeza os tecidos, dando maior mobilidade, mas também podem ser mais traumáticas. São indicadas para suturas de pele, por exemplo. Já as sem dente causam menos dano direto e dão menos segurança na pega, podendo ser utilizadas para tecidos delicados, como vasos sanguíneos de pequeno calibre ou nervos. Se utilizadas na sutura de pele, podem ocasionar isquemia das bordas por conta da maior área de preensão em relação às “dente de rato”.

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