Noções Básicas em Técnica Cirúrgica

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mesma regra, é a menor das três e é utilizada em procedimentos delicados e de pequeno porte, geralmente estéticos. Figura 26 – Tesouras cirúrgicas. Mayo (A) e Metzembaum (B)

Fonte: Hoffman, Coutinho e Souza (2014).

5.2 ZONA 2: PREENSÃO A zona 2 é representada pelas pinças anatômicas, que podem ser com dente ou sem. A função dessas pinças é auxiliar na pega e manipulação de tecidos, como a pele, tecido subcutâneo ou qualquer estrutura que se desejar. São muito utilizadas na síntese e na diérese, para dar tração aos tecidos. As pinças anatômicas têm ranhuras em sua extremidade distal, podendo ter ou não um entalhe na ponta (“dente de rato”). As que têm “dente de rato” permitem segurar com mais firmeza os tecidos, dando maior mobilidade, mas também podem ser mais traumáticas. São indicadas para suturas de pele, por exemplo. Já as sem dente causam menos dano direto e dão menos segurança na pega, podendo ser utilizadas para tecidos delicados, como vasos sanguíneos de pequeno calibre ou nervos. Se utilizadas na sutura de pele, podem ocasionar isquemia das bordas por conta da maior área de preensão em relação às “dente de rato”.

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NOÇÕES BÁSICAS EM TÉCNICA CIRÚRGICA


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Figura 86 – Técnica do nó duplo ou nó do cirurgião

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pages 140-146

de fixação

1min
pages 135-136

Figura 80 – Sutura

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Figura 81 – Linhas de Langer

1min
pages 132-134

Figura 79 – Pontos intradérmicos

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Figura 72 – Ponto simples

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Figura 76 – Chuleio simples

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Figura 74 – Ponto Donnatti

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Figura 73 – Ponto em U

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Figura 78 – Sutura Schmieden

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Figura 70 – Técnica para bloqueios anestésicos do pé

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Figura 71 – Técnica para bloqueio anestésico do nervo sural

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Figura 68 – Bloqueio anestésico de nervos

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Figura 67 – Pinça de fundo da vesícula

6min
pages 107-113

Figura 56 – Trocater de metal esterilizável (A) e Trocateres descartáveis (B

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Figura 57 – Pinça Grasper mostrando em detalhe a extremidade em garra

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saída de CO2

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abaixo

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Figura 54 – Numeração e diâmetro dos fios de sutura

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pages 95-96

externa

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torcido (D

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Figura 50 – Angulação interna das agulhas de sutura

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centro e o de trava na parte posterior

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diferentes articulações e nas diferenças de curvatura

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Figura 47 – Porta-agulha de Mayo-Hegar

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Figura 46 – Tentacânula

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Figura 44 – Clamp Intestinal

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Figura 39 – Pinça Allis

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Figura 33 – Afastador de Farabeuf

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com ponta reta (B

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pinça anatômica com “dente de rato” (C

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pages 71-72

Figura 26 – Tesouras cirúrgicas. Mayo (A) e Metzembaum (B

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Figura 24 – Cabos de bisturi

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pages 67-68

Figura 25 – Caneta de eletrocautério monopolar

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Figura 22 – Avental cirúrgico

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pages 62-63

Figura 23 – Passo a passo do calçamento das luvas

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pages 64-66

Figura 15 – Técnica de escovação cirúrgica

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pages 50-55

Figura 13 – Técnica de lavagem das mãos

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pages 45-47

Figura 6 – Joseph Lister (A) e Willian Steward Halsted (B

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Figura 9 – Cirurgia Robótica Robô Da Vinci

7min
pages 30-37

Figura 12 – Paramentação no centro cirúrgico

2min
pages 42-44

Figura 8 – Drª Olga Jonasson

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pages 28-29

Figura 2 – Utilização de formigas para o fechamento de feridas

2min
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Figura 4 – Retrato de Ambroise Paré

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pages 23-24

Figura 5 – Reprodução da primeira cirurgia com anestesia geral

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Figura 1 – Crânios com trepanação

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