As organizações da economia social têm inovado para responder melhor às crescentes necessidades sociais. E fazem-no, seja promovendo melhor eficiência e mais eficácia na qualidade dos serviços prestados às cidadãs e cidadãos em situação de vulnerabilidade, seja com a diversificação de respostas aos problemas, seja potenciando um crescente envolvimento da sociedade civil na economia social. É absolutamente claro que a economia social enquanto forma de organização económica e de produção de serviços tem um papel determinante na criação de emprego e no fomento da igualdade de oportunidades e na promoção de bens sociais que suportam o desenvolvimento local e regional. Num momento em que se prepara o horizonte pós-2020, o Governo
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conta com as instituições do chamado terceiro setor para a reflexão estratégica sobre os grandes objetivos para o país o que necessariamente resultará como linha orientadora para a preparação do próximo período de programação de fundos europeus. A cooperação do Estado com as instituições sociais é um elemento estruturante do nosso modelo social e assim vai continuar a ser. O Estado não deixará de apoiar de forma firme e determinada as instituições da economia social, nomeadamente nos seus esforços de modernização e reestruturação e no reforço da sua ação solidária. José António Vieira da Silva Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
