Revista ebd - 2º trimestre - 2013

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Jovensemlultos 2° TRIMESTRE DE 2013 ANO 23 N" 87

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Ojurnal (ln povo cle Deus! Divíflizlo ‹~m (luis Carl:-rlurs, 0 Selnearlor atmulu as rlucussitlutles e expeclalivêis ‹lL› lí‹lvr‹-5 ‹› l‹rit‹›r0s em geral. Brasil em F‹›r:v ‹-'- a svssñr› que irei*/4 notícias (las igrejas (ln M inístéfio de M:1‹lur(:ira cspallxaclàu por iolln território nacional. Além de lnensagens, ‹›,stu‹l‹›s vt‹=stc1m|nl1‹›s. já 0 Smneanllo em Família é a parte ‹le.\^« timuln especialnxcntc à Fmnília Cristã. l\`vle você vnc‹›ntm nlatéúas que são (le interesse (105 pais, jnvens e adolescentes. E mais, uma página exclusiva para as crianças sc (livertírem pra valcrl

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ai e filho contemplando 0 pôr do sol em .|‹ ' l mugúnu ° -" Dvus.

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Pontos

ENTES DA NOSSA FE PARA A PRÁTICA DE uMA

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LIÇÃO 2 ,l

A parábola das dez virgens e a necessidade de vigilância ..... ..7

LIÇÃO 3 Os cuidados com a família e o ministério Cristão ................ .. ll LIÇÃO /1 Precisamos combater- o pecado da avareza .......................... ..15

LIÇÃO 5 As autoridades são constituídas por Deus .......................... .. 19

LIÇÃO Is Honraateu paieatua mãe ................... ..

.......23

LIÇÃO 7

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O que guarda sua boca. conserva sua alma ......................... ..27

LIÇÃO s Deus procura Os verdadeiros adoradores ....

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LIÇAO 9 Orientações bíblicas contra a violência doméstica ............... ..35

LIÇÃO 10

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A importância da Ceia do Senhor ....................................... ..39 .;

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LIÇÁO 11 A bênção da boa e soberana vontade de Deus ....................... ..43

LIÇÁO 12 Acontenda produz desuniào

LIÇÃO 13 A igreja de Cristo vencendo os desafios ....

47 ...... 51 ~.‹w


PALAVRA DO COMENTARISTA Ao examinar as Escrituras Sagradas. com dedicação e temor, pude *tz escrever as lições deste 'r trimestre almøjando que . cada homem e cada mu_. lher possam ser abençoados em sua plenitude. Que suas emoções, suas mentes, suas vontades, possam expressar a vida abundante, renovada e revigorada que Deus sempre desejou para todos. De fato, a Bíblia nealmente é omaior manual paraviver como filho de Deus. Nela Jesus Cristo e o Apóstolo Paulo foram, sem dúvida, os que mais nos ensinaram sobre as várias maneiras de ter: conhecimento, respeito, prudência, sabedoria e amor. Contudo, apesar de todo o esforço que muitas igrejas, através de suas lideranças, têm feito para uma vida de excelência, não se tem atingido o padrão bíblico desejado, por tentarem viver sem o seu fundamento principal que é Jesus Cristo. Muitos estão vivendo nos alicerces humanos do dinheiro, da cultura, dos títulos, da fama e da popularidade. Não valorizando uma vida de vigilância e santificaçâo, transformando-se em cristãos vulneráveis e despreparados. Por isso, “Aprenda a viver como filho de Deus", sem dúvida, vem em boa hora. São lições pertinentes, pois tratam de assuntos comuns da igreja local. Ensina a viver como filhos de Deus. O meu desejo é que cada professor tenha empenho e coragem para ensinar com didática, inteligência, sabedoria e muita graça de Deus, as linhas que foram tecidas nas páginas deste exemplar. E que estes estudos sirvam de crescimento e edificação para o povo de Deus aonde estas lições chegarem. Bons estudos! ›

Pr. Valdir Alves de Oliveira 1 -I

ninos no comfrrrimsri

1° vice-presidente dl Auembleh de Deus, Campo de 'lhzuatingl-DF; locretlrio executivo e 1° tesoureiro do CONEMAD/DF E ENTORNO; membro do Concelho de Ética da ACMEB - Asaocioçlo Pró Capelania Militar Evangfélicn do Bruliz bocha!!! economia; póvgrldundo em odmlmltnçio flumceira; bacharel em tcolozlo; escritor eoonferencistn nl área de nulo o hmflil.


LIÇÃ

7 mz _-\mm. mt 2013 i

H, ; Lz|1uRAscoMPLEMENiARzs

1,

“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha”. Mt 7.24

` - VERDADE APL|cAoA A vida cristã deve estar fundamentada em Cristo e não nos alicerces humanos do dinheiro, da cultura, dos títulos, da fama e da popularidade.

\.j' Óaimvosnntuçio › Mostrar que é prudente edificar sobre a Rocha que é Cristo; › Explicar que edificar sobre a areia, significa não obedecer aos ensinamentos de Cristo;

¡A4!

› Alertar para os resultados práticos da obediência a Cristo.

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› Pzigám: era o nome dado pelos antigos cristãos aos politeístas; › (Iarâitcr: qualidade inerente a um indivíduo, desde 0 nascimen-

to; temperamento, índole; › Iiiwiisatez: ignorância falta de bom senso, de razão e de sabedoria; qualidade de néscio; tolice. PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

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lCo 3.11

Ef 2.20-22

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Pv 14.1

Pv 24.3

Lc 6.46-49

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TEXTOS DE ÊEFERÊNCIA

Mt Till - Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelha-lo-ei ao homem prudente. que edificou a sua casa sobre a rocha. Nlt 7 .B5 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. Mt 7.26 - E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compara-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. Ml 7.27 › E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.

hüroduçao

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Essa parábola é mais um extraordinário exemplo da ' maneira poética que o Se, nhor Jesus Cristo usou em grande parte de seus sermões. Nesta parábola, em especial, Mateus destaca a _'/` doutrina de que, no âmbito ' espiritual, acima de todas as demais, ser apenas ouvinte ¬ não possui valor algum se V o discurso não resultar em V z.A,5m.'à,z›ut¡.¬¿¡.».,-.ê*-_'¿.§`Ê%~×-‹~»z‹-


sobre a Rocha

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Ouvir e praticar. Sem dúvida o maior desafio dos discípulos de Jesus em todos os tempos. Tiago 1.22-25 diz: “E sede cumpridores aR0‹=hB› que é. › ` da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte A construçao so- da palavra e não cumpridor é semelhante varão que contempla ao bre a Rocha (Mt espelhoaoo seu rosto natural; porque o 724,25) se contempla a si mesmo, e foi-se, e Essa parábola também é conheci- logo se esqueceu de como era. Aqueda como a dos Dois Construtores. Ela le, porém, que atenta bem para a lei é o final de uma série de discursos perfeita da liberdade e nisso perse feitos por Jesus, no conhecido Ser- vera, não sendo ouvinte esquecido, mão da Montanha, e tanto cristãos, mas fazedor da obra, este tal será quanto não cristãos, reconhecem bem-aventurado no seu feito”. Enigualmente como uma das declara- tão, aquele que edifica sobre aRocha ções mais importantes, em todos os (Jesus), é comparado a alguém que tempos, do caráter moral da raça hu- dá a devida atenção à mensagem do mana. E nesse memorável discurso, Senhor e a vive na prática, e nela se que encontramos as qualidades que firma sem ser mero ouvinte. Deus conclama a seus filhos a porem 1.3. Está preparado para em prática na vida. Construir sobre a Rocha é fazer exatamente como o dia da angústia Jesus ensinou. Jesus continuou dizendo que “Desceu a chuva, e correram rios, e 1.1. É prudente cons- , assopraram ventos, e combateram truir sobre a Rocha 1 aquelacasa,enãocaiu,porqueestava Jesus começa dizendo que 1 edificada sobre a rocha”. Quem ouve “todo aquele que escuta essas * e pratica os ensinos maravilhosos de minhas palavras e as pratica, 1 Jesusnäoédermtadopelasangúsfias assemelhá-lo-ei ao homem pru- r dessa vida. As palavras de Cristo se dente”. O prudente não procura ` tomam alicerces, sendo a base da o perigo, é cauteloso, é sensato e própria vida. São verdadeiros consajuizado, Suas atitudes são lou- trutores competentes, que edificam váveis. E admirado por todos, e suas casas sobre a solidez da Rocha caminha na segurança de suas decisões. Sabe viver e ensinar de 2 A edrficaçao sobre modo bom e justo. e busca saber o entendimento verdadeiro do o a arera (Mt 7.26) sentido da vida. Por isso, o SeEsse texto foi descrito em paralenhor Jesus é bem claro em afir- lismo clássico: revelando a sabedoria mar que todo o homem que ouve de quem constrói sobre a rocha (Jee pratica as suas palavras pode sus) e a insensatez de quem constrói ser denominado como prudente. sobre a areia (alicerces humanos). “E aquele que ouve estas minhas 1.2. É ouvinte e prati- palavras e as não cmnpre, comparácante quem constrói lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia”. Um IOVENS E IIIIILTOS DOMINIGIL ALUNO


“homem insensato” tem seu sentido principal de alguém que é embotado, pesado e estúpido. E para efeito de comparação, pode ser aplicado a alma e a mente do ser humano que ouve a mensagem do evangelho, mas não consegue praticar os ensinos da Palavra de Deus.

2.1. Edificar sobre a areia é desobedecer à Palavra

Em Mateus 7.21-23 esta escrito que nem todo que diz: “Senhor Senhor” entrará no Reino de Deus, porque pregou a Palavra, expulsou demônios, orou pelos enfermos, mas não provou a fé salvadoia que leva à obediência a Deus. Fazer uso da Palavra para edifiuar e orientar a outros e não pratica-la é uma grande insensatez. Em lCorínt.ios 9.27, Paulo diz: *Antes subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado".

2.2. Oportunistas de Bllantao

uitos homens e mulheres estão fazendo uso da Palavra de Deus. mas visando o seu próprio beneficio, iludindo os fiéis e se aproveitando dos incautos. Esses säo oportunistas de plantão que usam o Evangelho como trampolim para galgar posiçóes de destaque na sociedade, dizendo-se preocupados com as ovelhas, mas são os seus nomes e bens que crescem a cada dia. Mas nada ficará encoberto. Não se deve brincar com a verdade. pois o nosso Deus é um fogo consumidor (Hb 12.29). Muitos ignoraram o que o Apóstolo Paulo ensinou em Gálatas 6.7: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”.

2.3. A ilusão de consvomos siiinnss oi uossi FÉ

truir sobre a areia

A vida de um cristão deve estar pautada nas palavras de Jesus. Cristo é o seu maior mestre, pois Ele abalou os alicerces da história humana através de sua própria história. Seu viver e pensamentos atravessaram gerações, varreram os séculos, embora nunca tenha sido essa a sua preocupação. A cultura humana construída há milênios tem 0 seu valor para humanidade, no entanto, a experiência humana tem revelado que muitos se ñrmaram em princípios que não foram aprovados por Deus. Ignorando a maior necessidade, o alicerce na Rocha (Jesus Cristo).

Resultados praticos da obediencia o a Cristo Muitos cristãos procuram atalhos para viver 0 evangelho. Na verdade, o “mundo evangélico” está transbordando de métodos e fórmulas para urna vida bem sucedida. No entanto, a vida crista autêntica só poderá ser experimentada a partir da obediência aos ensinos de Jesus. Ensinos que modificam a ética e 0 comportamento moral das pessoas. que se tornam integras, honestas e incorruptíveis. cujos atos e atitudes são irrepreensíveis, contagiando o ambiente em que vivem com honestidade e retidão.

3.1. Alcança a felicidade ggena (Mt 5.1-12)

bem-aventuranças. que representam a primeira parte do Serrriäo da Montanha, resumem e destilam as qualidades que Deus deseja para os seus filhos ria vida de sua jomada rumo ao Céu. São caracteristicas que produzem felicidade no interior dos cristãos. A prática dessas virtudes faz nascer. nos cientes, o caraterideal que Jesus .-


pretendia para eles ao convidá-los a segui-lo, pois pretendia inicia-los num período de transformação intenor necessária. Aqui descobrimos a imagem do Filho de Deus (Rm 8.29) e a perfeição que o Pai exige de seus filhos (Mt 5.48). Na verdade, esse é 0 caráter que produz felicidade plena, que conscientiza o cristão, que “ser” e não “ter” é primordial para ser feliz.

3.2. Aprende a ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16) Nas palavras de Jacques Ellul, ser sal da terra se refere de forma precisa ao livro de Levítico 2.13, onde nos é dito que o sal é 0 símbolo da Aliança. O cristão é então, diante dos homens e da realidade espiritual de nosso mundo, símbolo visível da Nova Aliança que Deus fez através de Jesus Cristo com este mundo. Com a capacidade de temperar e preservar a vida neste planeta, ou seja, que em suas vidas e em suas palavras ele faça aparecer essa Aliança aos olhos dos homens. E como luz do mundo deve prevalecer e dominar sobre as trevas. Dando sentido à história com a sua presença como igreja. Acrescentando que, por ser luz, tem a capacidade de trazer revelação sobre este mundo, além do testemunho de salvação de que os cristãos são os instrumentos.

3.3. Vida cristã transformada (Mt 5.17-7.1-28)

Com os ensinos de Cristo, o crente passa entender as Escrituras e busca cumprir a Lei de Deus (Mt 5.17-20), porque aprende que ela é mais real e duradoura que as estrelas do céu. Valoriza os sentimentos e 0 valor das palavras diante dos homens (Mt 5.21-26); protege o coração para não ser corrompido pelo desejo ardente do corpo (Mt 5.27-32); compreende que as palavras não devem ser ma-

nipuladoras, um sim e um nao é suficiente (Mt 33-37); que amar aos inimigos e os que os perseguem em atitude de oração é ser semelhante ao Altíssimo (Mt 5.43-48); que o mundo não é um palco (Mt 6.1-4); que a oração deve ser simples (Mt 6.5-l8); que a vida deve ser um culto a Deus (Mt 6.19-34); que a conduta simples (Mt 7.1-12), e a autenticidade os guiará a uma vida bem sucedida (Mt 7.13-23).

' Conclusao i

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' .do prudente e o insensato, a ~' ‹¿. multidão maravilhado se en- › { Ê? demestre.PoisE|enãoens¡-_ nova como os seus para a fim naveidade falava com autoü.-Íííir dade divina. Naquele dia; Eni F ai, eomoamelhoraulaqueopovn ~_ já havia ouvido. Portanto, › gi que possamos fundamentar f as novas vidas nos ensinos ineomparáveis de Jesus, que. éaRochaverdadeira.

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oufisiioiiimo

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1. Cite uma definição da palavra prudente que mais lhe chamou atenção: (Livre) 2. O que as palavras de Cristo se tornam no dia da angústia?

3. Como é denominada a pessoa que

edifica e orienta aos outros, mas não

é praticante da Palavra de Deus?

4. O que diz o Sermão da Montanha na parte das bem-aventuranças? 5. Conforme Levítico 2.13 o que representa o sal na tradição cristã? IOVENS E ÃIIULTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÁ

I4 m Anlur. m 2013

. Tmo ÁuREo “As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo”. Mt 25.3

`” i vERnAnE APLICADA Sem a vigilância e a santificação os cristãos sc tornam vulneráveis e despreparados para se encontrar com Cristo.

E1 omrnvos DA u‹;Ão › Explicar que para a caminhada cristã precisa-se de mais azeite do que pensamos, pois a jornada é longa e a espera poderá ser demorada; › Orientar que a reposição de azeite deve ser continuada e a prudência exige levar azeite de reserva; › Conscientizar de que ninguém poderá adquirir azeite depois que a trombeta soar anunciando a chegada do Noivo. › Prc-parar: dispor com antecedência, aprontar previamente, prevenir-se; prover condições para atingir um objetivo; › lntranstcrívr-.l: que nao pode ser transferido, inalienável, que não pode mudar a titularidade; PONÍOS SHLIENÍES DA NOSSA FÉ

› Sobrcssalente: peça ou acessório que se tem na reserva para reposição ou substituição nas emergências. Hz.: _f

LEITURAS COMPLEMENTARES

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Mt 24.44

Mt 24.50

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Mt 25.2 - E cinco delas eram prudentes, e cinco, loucas. Mt 25.3 - As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mt 25.4 - Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. Mt 25.8 - E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. MI 23.9 - Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós; ide, antes, aos que o vendem e comprai-o para vós. Mt 25.10 - E, tendo elas ido compra-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.


1

1.1. Vigilância e a santidade

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A vigilância é um dos sustentáculos na vida cristã (Mt 25.13;

26.41; 1Pe 5.8)). Pois ela aponta para uma vida de santificaçào. A

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santificaçâo é tao fundamental na vida cristã, que sem ela ninguém jamais verá o Senhor (Hb 12.14). Ser santo implica em ser distinto,

a necessidade do

separado, para um relacionamento Prontos os cristãíis :licom Deus. Por isso, pecamos se dia, pois na hora daffl, procedemos de modo contrário à

«le cristo, Serie;

santidade que devemos manter,

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quando utilizamos a mente, o corpo ou as posses de maneira diferente a vontade de nosso Senhor. No entanto, é preciso aprender que se o crente depender apenas de seus esforços para santiflcarse, fatalmente falhará (Rm 8.2,3; 7.l4,22,23). Deve se lembrar de que a lei do instinto domina, mesmo depois de ficar convencido do erro.

Por isso, é determinante a assistência do Espírito (Ef 5.18).

A vlgilancla dos o crlstaos A parábola não é dirigida a quem nunca se preparou, mas àqueles que não se prepararam o suficiente. Não foram vigilantes nas disciplinas espirituais. Deixaram acabar o azeite na jornada

rumo ao Noivo. A responsabilidade é individual, não há divisão de azeite, não se empresta e não se vende. O azeite é intransferível

(Mt 25.9). Enquanto o noivo estava indo para a casa da noiva, a fim de trazê-la para a sua casa; as moças ficavam esperando à porta

da casa do pai dele, onde seria realizada a festa do casamento. Mas o azeite acabou. Deixaram de vigiar a quantidade de azeite em suas lamparinas e ficaram de fora da festa.

1.2. 0 azeite representa a presença do Espírito Santo

O azeite, nessa parábola, representa a presença constante do Espírito Santo na vida do cristão. Ele garante uma vida de ilumina-

ção permanente. Ele representa o passaporte para a entrada das virgens no casamento. O Espírito Santo é o agente da santificação, pois há no cristao, duas naturezas: a carnal, que continua mantendo

seus interesses, e a que é promo-

vida pelo Espírito. Mesmo após

a conversão, trava-se uma feroz batalha no coração do crente, entre a carne e o Espírito (Gl 5.17). Por isso, quando cedemos às tentações, realizamos as obras da carne, mas, se permanecemos iluminados pelo Espírito, somos aperfeiçoados no temor do Senhor (2Co 7.1). IOVENS E IDULTOS DOMINICÀL ILUNO


1.3. Vigilância, mas com muito azeite Paulo disse: “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Para ser cheio do Espírito, é necessário purificação

de todas as coisas que entristece ou apaga o Espírito (Ef 4.30). Quem alimenta o próprio ego, certamente

ficará vazio de Deus. Deus resiste ao soberbo (1Pe 5.5). A comunhão com o mundo e a participação do crente nos prazeres efêmeros im-

pede a atuaçâo do Espírito Santo (2Co 6.14-7.1). E preciso prudência na maneira de andar (Ef 5.15). O incoerente, pelo prazer de alguns minutos, perde tudo que vale a

pena possuir, mas o sábio procura se sacrificar por valores eternos.

mancha e sem mácula (Ef 5.27). Paulo diz: “Porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2Co 11.2). Dentro das igrejas, todos

parecem virgens, mas alguns vivem em namoro com as coisas mundanas, amando o mundo,

o presente século com os seus prazeres, participando da igreja e do mundo como se fosse normal

(1Jo 2.15-17). Que comunhão tem os dois? (2Co 6.14).

2.2. Todas as moças tinham lâmpadas Possuir dons espirituais, ta-

lentos, ministérios não qualifica as pessoas para o encontro com

o Noivo. Tudo isso é para servir

à igreja enquanto estivermos aqui na terra. Não adianta ter a

lâmpada que simboliza a Palavra e não ser praticante e, sim,

As aparências poo dem enganar A vida de aparências é uma vida vazia. Em todos os aspectos, não faz sentido representar uma

pessoa que não existe. As moças da parábola eram parecidas, mas diferentes em seu caráter. Um grupo delas tinha a prudência

a seu favor, enquanto que as outras eram insensatas. A vida

cristã é impactante pela sua autenticidade, e não pela hipocrisia. Dissimular os verdadeiros

sentimentos, camuflar o caráter só causará escândalos contra o

evangelho. E determinará o futuro condenatório para o hipócrita

(Lc 11.44).

2.1. Todas as moças eram virgens

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Virgem como sinal de pureza, ou seja, a Igreja de Cristo, sem

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ronros sAurmss nl rossi ré

ouvinte esquecido (Tg 1.22-27).

Não podemos ser trapos embru-

lhados em papel de presente nem uma bela lâmpada faltando azeite.

2.3. Todas as moças estavam esperando o noivo A grande diferença entre elas era internamente, azeite dentro da vasilha. Não basta esperar o noivo

sem se preparar, escondendo a real

situação diante de Deus e não se

preocupando com a própria vida interior. Muitos esperam 0 Noivo, mas as coisas temporais, efêmeras

e passageiras ainda os fascinam. Carregar a Biblia, ir à igreja, entregar os dízimos, cumprimentar com

saudação cristã, estar em cima do púlpito e até pastorear igreja não garante sucesso na chegada do Noivo (Mt 7.2 1-23). O importante é conservar a vida no altar e ter intimidade e comunhão com o Senhor.


T

3.3. Esta parábola diz que ainda há tempo de adquirir azeite

A vida pessoal e o trabalho execuatado A preocupação não está no trabalho desenvolvido, pois muitos servem incansavelmente, fazem muitas obras, dedicam-se de corpo e alma, mas a vida pessoal não

condiz com aquilo que fazem. O trabalho eclesiástico não substitui

a preparação da vida de integridade diante de Deus.

3.1. Esta parábola diz de arrebatamento e não de šalardao

s obras só servem para quem já estiver salvo, só quem for salvo

chegará ao Tribunal de Cristo para receber a recompensa (2Co

5.10). A chamada é para o arrebatamento, para receber o passaporte para a festa de casamento. A passagem para as bodas precisa

estar carimbada com o azeite da preparação. O convite está formulado só não sabemos o dia nem a hora (Mt 24.36).

3.2. Esta parábola diz quando a punlçao será

feita

A revelação de quem é quem só será feita quando se ouvir: “Aí

vem 0 esposo” (Mt 25.6). O grande problema é que, após a chamada, não haverá tempo para se preparar. Mas Ele respondeu em verdade vos digo que não vos conheço (Mt 25.12). Servir a Deus tanto tempo e ter a porta fechada em sua frente será grande surpresa e decepção. Muitos dirão naquele dia: “Fiz isto no teu Nome, Senhor”, e receberão

a resposta: “Nunca vos conheci” (Mt 7.21-23). Mas o que perseverar fiel até 0 fim será salvo (Mt 10.22;

24.13).

Hoje é dia oportuno, a chamada está feita, a porta ainda está aberta, o vendedor é o Senhor Jesus, Ele

ainda oferece: “Vinde e compraio sem dinheiro e sem preço” (Is

55.1). Depois que a porta da graça

se fechar, não adiantará bater, chorar ou espernear, esta é a única porta que não se abrirá mais. Por-

tanto vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir (Mt 25.13).

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Conclusao

` “Vigiai, pois, porque , g não sabeis quando virá o : ' senhor da casa; se à tarde, ,` se à meia-noite, se ao em-.

ter do galo, se pela para que vindo de _? so, não vos ache dormindo? E as coisas que vos digo-as a todos: Vigiail” Y

(Mc 13.35-zm. “rm-que,

assim como o relâmpago 1”. sai do oriente e se mostra wc,_.». atéaoocidente,assimserá_=€ também a vinda do Filho

do l¬l‹›mem" (Mt 24.21). ¿,;

-- oursnouAmo 1. O que as insensatas esqueceram? 2. Qual o perigo de não se preparar o suficiente?

3. Cite três semelhanças das virgens entre si.

4. Qual é a ênfase da parábola? 5. Qual o prêmio dado às virgens prudentes? IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


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V

“Porque, se alguém nâo sabe governar a sua própria casa, terá cuidado

l 'l'm 3.1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 1 Tm 3.2 - Convém, pois, queobispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; I Tm 3.3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, náo avarento; 1 Tm 3.4 - que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia l 'l`m 3.5 - (porque, se alguém nào sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); l 'l'm 3.1; - não neófíto, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. 1 Tm 3.7 - Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão

da igreja de Deus?” lTm 3.5

z " VERUADE APL|cAnA O trabalho cristão nao pode ferir os valores da família. A mulher ou o

homem que deixa sua casa em desordem e sai fazendo a “obra de Deus” não colherá os frutos da edificação.

X6 osiznvosioiuçioi

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› Mostrar que näo podemos deixar que as pequenas coisas destruam as nossas realizações no casamento; › Deixar claro as responsabilidades dos conjugues; › Ressaltar os cuidados no ministério cristão.

“aí siossámo

Un “fz ._

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› Sohrcpujar: Exceder, ultrapassar, superar; › l>‹=lrziix‹l.›.cuo: Ato ou efeito de defraudar, privação, impedimento de tomar emanteraposse daquilo que é seu; > l'r‹›‹\mi|1e|i1em‹~ntv: que se des-

de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.

hnroduçao

daporDeusfoiafamíliapara _;

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f 'LE|1uRAscoMPL¡MEN1ARzs i S|‹;‹;l'N1›.\

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QUARTA

Ec 9.9

Pv21.9

Cl3.18

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SEXTA

S.-in.›\i›‹›

C1 3.19

Ef 5.24-25

Ef 5.33

PONTOS SALIENTES M NOSSA FE

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Apúmeirainsfiuúçâmzriz- 1

taca por qualidades intelectuais ou morais ou pela riqueza ou poder.

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rexros DE nzrzníucin '

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dar estrutlua a humanidade oomolunasociedadeorganiza- “ da.Semdúvidafomos‹!l'i8d0s,

por Deus para ter comunhão com Ele, mas Deus também iv nos criou para semws criaturas sociais. Gênesis 2.18 diz: “... náoébomqueohomemesteja ll


36...” 0 homem depenfi "I um do outro. A _ cf*-base de todos os

mentos para u ser humano. ` ,I

Nela aprendemos a V ção pessoal, formulamosàš =*§_,,- onde podemos ou V ir, o que é aodtável e o

1

eu e a minha rasa serviremos ao Senhor."

í?§í;_~ 1 (Js 24.15. Conclui-se então. que o plano de Deus para a familia crista é que o pai É É

além de ser protetor e provedor, exerça liderança no seio da família (Ef 5.23-28).

1.2. As responsabilidades da esposa

Uma das responsabilidades da mulher é submeter-se ao marido (Ef 5.23-28). No entanto, não se deve confundir subrnissào com autoritarismo masculino. E preciso entender que a iodo o que é ii;-¡ diferença entre os sexos é real e natural nào somente na área fisica, mas em outras áreas, como na área das emoções. 1~ffg estrutura da fiunilia. ` 5 ,Não há razões para haver conflitos sobre quem é superior ou quem é inferior, pois cadaumdevedaroque tem e, assim, os dois vão se tomar “um”, não somente Cuidados com a uma só came, mas um em tudo. O que falta a um, o outro complementará. o família Elas também devem possuir outras O cristão casado deve desenvolver qualificações, como sérias e confiáveis; mn papel fimdamental diante de Deus, não devem ser faladeiras, mas sóbrias e como instrumento de honra para condufiéis em tudo (1Tm 3.11). zir a família constituida ao ideal planejado por Ele. Há responsabilidades que 1.3. A responsabilidade devem ser repartidas entre os coniugues de serem exemplos como: liderança, exemplos para os filhos Além de liderar. prover e protee a sociedade e o cultivo do amor entre ger a sua familia. o homem da casa ambos. Sem dúvida o mais importante precisa ser exemplo de sabedoria. destes é o amor, pois sem o amor verdaEnsinando com o diálogo, de forma deiro nào é praticável a vida a dois. didática e moderada. mas nunca es1.1. As responsabilida- quecendo o poder do exemplo pessoal. Nao adianta bons discursos diante des do marido dos familiares se nâo há consonância Nas Escrituras sempre há eremplos com oque se fala (Tg 3.2). As palavras de que o homem sempre foi o protetor. só chegam até onde a vida exemplar provedor e lider da farnília. Podemos as projeta. Palavras sem exemplos encontrar isso bem claro na vida de sào como barcos a velas sem vento, Josué. Como líder da nação que entrou para nada servem. A mulher casada na terra promeuda, tomou uma decisão em submissão. também ensina como firme e correta diante da comunidade os filhos podem ser obedientes a de Israel quando disse: “Porém se vos Deus. A mãe tem oportunidade de parece mal aos vossos olhos servir ao mostrar e ensinar o amor verdadeiro Senhor, esoolhei hoje aquem sirvais: seos pelas suas atitudes, porque o amor deuses a quem serviram vossos pais. que demonstrado é mais fácil de aprender estavam dalém do rio, ou os deuses dos do que o amor falado. amorreus, em cuja terra habitais; porém

é, armmdernns 2 . .

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IOVEIIS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


Considerafões na ovida dos fi hos Os filhos sao herança do Senhor, são a recompensa dos pais na relação conjugal (Sl 127.3). Eles são sempre apontados de forma positiva nas Escrituras, notadamente no ministério público de Jesus Cristo. Eles são destamdos proe minentemente como capital espiritual e económico do povo de Deus, Luna vendadeíra recompensa da parte de Deus, que nos ensina que os filhos são bens ativos e não dividas. No entanto, o padrão dos

filhosnurnafamíliacr-lstâ,é seguiroque foi estabelecido pelos pais.

2.1. A obediência, 0 respeito e a honra dos filhos para com os pais Paulo diz aos filhos que façam o que seus pais mandarem, pois ele entende que esse é um dever cristão (Ef6.l), ressaltando o que diz as Fscritlrras noAntigo Testamento: “Honraateu paieatuamâe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Ex 20.12). E muito provável que o relacionamentoentreaspessoasdamesma famflia seja uma amostra da relação com Deus. Se o membro (Filho) de uma família não conseguetero mínimo de obediência aos seus pais dificilmente terá um comportamento honroso em outro lugar. Deus criou a família para que aprendêssemos comela¬ pois sóassim teríamos um armpo de experiência.

2.2. A santidade como estilo de vida A juventude precisa aprender que não há doutrinas diferentes para filhos e pais. A Escritura é direcionada para todas as pessoas que já tenham entendimento sobre o certo e o errado. Pois a orientação bflalica é para que todos vivam conforme a imagem de Cristo (Rm 8,29;Cl 3.8-17). Isso não quer dizer PONÍOS SALIENTES DA NOSSI FÉ

que os seguidores de Jesus Cristo nâo se depararâo com as diversas tentações (Mt 4.1-ll). Na verdade as tentações são dificeis de resistir e, com certeza, sem a ajuda inigualável do poderoso Espírito Santo morando no cristão, será impossível alguma vitória. A vida, a semelhança de Cristo, é uma vida de pureza e santidade.

2.3. Lares que ainda nao são cristãos Existem lares que infelizmente nem todos são cristãos. Com isso para muitas pessoasoviveravidaevangélieanafamílianãoénadatäciLMasaúr1icadecisão inteligente a tomar diante de tal situação, estáemsersemprefielaDeusnasua própria vida. Colocando em prática todas as disdplinas espirituais aprendidas nos estudos biblicos realiwdos nos ternplos ou fora deles. Uma vida de de paciência, através de um viver cristão auténtico. O Senhor conhece bemosnossos problemas, nossas lutas e decepções. Ele näoprometeu retirardenossoviverdiário a eles, mas prometeu dar sabedoriaàque les que o pedem, para que possam viver triunfantemente através das dificuldades (Rm 5.1-5; Tg 1.24; Rm 826-39; Fl 4.13).

Cuidados com o o Ministério Cristão Há muitos ministérios na Igreja, mas o de liderança é o de maior acigência. A vida do obreiro não pode serconduzida de qualquer maneira. Suas responsabilidades e obrigaçöes, quando bem sucedidas, influenciam positivamente na história dos membros do corpo de Cristo. Se alguém tem o desejo de ser líder episco pal, que seja, mas há algumas condições: 1- precisa ter boa reputação; 2- ser fiel à sposaz 3- se de fácil relacionamento com os membros e não membros; 4- deve possuir entendimento no que diz; 5- não pode ser controlado por bebida forte; 6ter autoridade sem autoritarismo; 7- ser 13


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generoso; 8- não ser ganancioso; 9- ser bom administrador; 10- deve ter atenção especial aos filhos, para que tenha respeito deles, pois quem nào controla a família não terá condições reais de conduzir 0 rebanho de Deus; 11- não pode ser novo convertido, para que nâo Caia no laço do diabo; e, 12- finalmente, ter bom testemunho dos de fora do Reino.

3.1. Liderança na casa de Deus Quem nao sabe governar sua rasa, como cuidará da igreja de Deus? (1'Dm 3.5). Muitos pregadores, missionários (as) e cantores (as) itinerantes tem destruído os seus casamentos por passar a maior parte do tempo fora de casa, longe dos seus cônjuges e ainda sendo tentados por pessoas do seco oposto e praticando defraudação sexual, contrariando 1Coríntios 7.5. A desculpa é que estão fazendo a obra de Deus, mas estão sendo negligentes com a sua propria família. Quem descuida da sua casa é Lu'n insensato. Paulotrazacasadapessoaparadentroda igeja e compara as duas entre si.

3.2. Se alguém não cui-

da dos seus familiares negou a fé Principalmente, dos da sua família, é considerado pior do que o incrédulo (1Tm 5.8). Paulo compara os que não cuidam bem da família como sendo piores do que os descrentes. Negou tudo quanto o cristianismo defende, pois a fé exige obras e frutos. Quem descuida dos seus; deixa faltar o essencial até para a sobrevivência e não da dignidade e atenção especial a sua família, é um insensato. Alguns estão largando suas farnílias, seus casamentos. divorciando-se por qualquercoisa sem observarMateus 19.1-9; Romanos 7.1-3 e 1 Coríntios 7.25,10,1l; permanecendo como se nada tivesse acontecido. Como esse cristao irá aconselhar na área matrimonial se o seu estiver falido ou confrontando a Palavra

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de Deus? Nenhum sucesso cobre o insucesso no lar.

3.3. O maior testemunho

vem de dentro do próprio lar

O maior testemunho que um cristão pode ter é o que vem de dentro da sua própria casa (Pv 31.11,23,28-29). Ha em muitas famílias pouca ou nenhuma educação sobre esse assunto. Quando falta educação sobra ignorância; quando falta diálogo sobra estupidez; quando falta respeito sobra indignidade. O bom testemunho de um dos cônjuges a respeito do outro e dos filhos sobre os pais são as coisas mais lindas que um cristão pode obter.

12:- A lição de hoje foi pará» confrontar e aproveitar ah, oportunidade de ministrar: às famílias que por falta de vigilância, têm abandonado ‹-z‹ ~‹›=. ~, o sacerdócio do lar; ideutifi- »» ii, candoaspequenascoisasque __ edificamoudestroemasliuní-` Has.Quecadamupossa!aact<f ía ma parte como z .tos de honra para família constituída ao idofllj planejado por Deus. .

" ouEsr|oNÁn|o

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l. Qual foi a primeira instituição criada por Deus e sua finalidade? 2. Qual a responsabilidade do marido segundo a lição? 3. Como não deve ser encarada a submissão da mulher? 4. O que representa os filhos para os pais? 5. Qual o ministério de maior exigência na igreja? IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÁ

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ifxioiumáo “Porque 0 amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”. lTm 6.10

. 1 vuwAD[ APLICADA Os insensatos derrubam os celeiros. constroem outros maiores. mas se esquecem de cuidar da própria alma.

*-;,4 os1H|vosoAucAo › Mostrar que as riquezas materiais cegam muitas pessoas no aspecto espiritual; › Explicar que a ganância por possuir bens materiais vai contra o Evangelho de Jesus; › Ressaltar que possuir riquezas não e pecado; o problema e deixar descer para o coração a avareza, o orgulho, 0 egoísmo e a vaidade excessiva en~ quanto despreza a Palavra de Deus.

=›'ã.@*Z ciossimo A ll.~z n-

P 1iL›‹~;nn1›‹›; permuta ou troca de mercadorias sem intermediação direta de dinheiro; › ‹¡âuizin‹^iz¡; ambição desmedida que só tem em vista obter lucro e que sempre quer mais do que o necessário; > (fonciipiscênciaz desejo intenso por bens materiais; apetite desordenado pelos prazeres da came. PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

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LEITURAS COMPLEMENTARES

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Lc 12.23

lTm 6.11

Pv 30.7-9

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SÁHz\I›‹›

Tg 2.5-6

Ap 2.9

ZCO 9.9

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TEXTOS DE REFERÊNCIA

Im 12.15 - E dísselhes: Acautelai-vos e guardaí-vos da avaneza_ porque a vida de um homem não consiste na abundância do que possui. I.‹~ 12.1!! - E direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens. para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. I.‹-. 12.20 - Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirào a tua alma, e o que tens preparado para quem sera? 1'1'm 6.5) - Mas os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. 1'1'm 6.10 - Porque 0 amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

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ntroduçao

. O pecado da avareza é " . basicamente composto de duas ideias: procurar obter oboecadamente o que não se 9-. tem,epreservar,atodocusto, 5

aquiloqueposuiilatambém Q


é considerada um vícloâffší

“que tem escravizado umas*

boa parte da sociedade no mundo. Noentantøépreci-X ç sodimerqueobterasu|isas`;{ Y

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ou úesejâ-ias

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te, não há problemaS.;,0,Í›`

3:5; zzpossessões temporais

controle, que passa a

.; idolatria, ou seja,

._ fz De11s,subSfiflfifl°‹mfian‹;fl»~'~›;i

ao que diz Malaquias 3.10 e outms textos bíblicos pode esperar bençãos do Senhor. Tiago diz que Deus escolheu os pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que O amam (Tg 2.5-6).

1.2. Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei para lá Jó disse que não tem como levar nada daqui (Jó 1.21). “Porque nada trouxemos para este mundo e ma-

nifesto é que nada podemos levar dele” (lTm 6.7). No caixão, não existe gavetas para levar ouro ou outros

bens. O que se leva desta vida é a

0 pecado da avao reza A pessoa que é possuída pelo

pecado da avareza tem em seu alvo

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maior a posse, a autoridade, o domínio e o controle. A avareza se toma, na pessoa, uma espécie de edema espiritual, impulsionando 0 avaro a uma sede insaciável de ter. Quanto mais o indivíduo procura acabar com sua sede, mais ela aumenta. Esses homens e mulheres dominados por esse pecado. são essencialmente tristes, pois muitas vezes possuem casas abarrotadas de mobílias. enfartadas

de objetos preciosos. mas sem moradores que possam aproveitar como companhia. Na verdade, o avarento

é o causador de sua própria miséria.

1.1 O avarento e seus bens Jesus disse que a vida de um ho-

mem nào pode se restringir à quantidade debens queele possui(Lc 12.15). A teologia moderna diz que riqueza é sinônimo de bênção de Deus na

vida da pessoa e pobreza é o mesmo

vida que se leva. Para que tanto orgulho e desprezo pelas pessoas mais pobres? Pobreza não é defeito nem tira a dignidade das pessoas. Jesus disse que os pobres sempre estariam presentes entre os discípulos (Mt 26.11). Os bens conquistados e registrados em nossos nomes nos

dão apenas conforto provisório, pois somos apenas “mordomos", e nada é nosso, e, após a morte, passam-se as riquezas para outros administrarem. Os bens vao passando de mão em mao. nada Ó permanente.

1.3. A felicidade e o di-

nheiro

Com ou sem dinheiro, precisamos estar convictos da nossa felici-

dade (salvação) e viver intensamente para o Senhor, pois a felicidade náo esta na riqueza que se possui. Paulo escrevendo a Timóteo diz: "Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos. nem ponham a esperança na incerteza das riquezas.

mas em Deus. que abundantemente

que maldição. A verdadeira doutrina da prosperidade são os dízimos e as

nos da todas as coisas para delas gozarmos; que façam 0 bem. enriqueçam em boas obras, repartam

ofertas com fidelidade ao Senhor. Quem faz esta semeadura atendendo

de boa mente e sejam comunicáveis. que entesourem para si mesmos um IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


bom fundamento para o fu1:ur¬o, para que possam alcançar a vida eterna (lTm 6.3-10,17-19).

O amor ao dinheiro é a raiz de todos o os males

O coração não pode estar alienado aos tesouros (lc 12.34). O jovem rico colocou o seu coração na riqueza, mesmo “guardando” os mandamentosde Deus. ApósJesus lhepedirpara vender o que tinha e repartir com os pobres, ele ficou triste, porque era muito rico (Lc 18.22-23). A riqueza

Nessa cobiça, alguns se desviaram da fé (lTm 6.10). A atenção demasiada ao dinheiro tira a visão

em si não é má, mas pôr o coração no dinheiro e deixar o Reino de Deus em

divina do crente, quanto mais formos

por Deus. Muitos preferem as rique zas a manter uma vida consagrada e de comunhão com o Senhor. Confiar no dinheiro é um grande engano, apegar-se a ele uma ilusão.

atraídos pelo dinheiro, mais distantes vamos ficando de Deus. Os nossos pensamentos näo podem estar concentrados o tempo todo em ganhar dinheiro e obter lucros financeiros. Não podemos deixar a avareza crescer e a fome insaciável por riquezas

dominar nossas vidas, tomando-nos escravos. O que ama 0 dinheiro nunca se fartará dele (Ec 5.10).

2.1. Os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço

Os que almejam a riqueza caem também em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na mina e perdição (lTm 6.9). Avontade de ficar rico escraviza os desejos e leva a

pessoa a vender coisas ilícitas, subir na vida prejudicando outros, vender o próprio corpo. matar membro da família por causa de herança, participar de tramoias, subornos e lavagem de dinheiro, sonegar impostos, superfaturar produtos e fraudar a concorrência pública. Até o dízimo é retido por quem ama demais o dinheiro. Muitos deixam de honrar e preservar o próprio nome; colocam

suas dignidades em jogo para obter vantagens fmanceiras (Pv 22.1).

2.2. Onde estiver 0 vosso tesouro ar estara _tambem o vosso coraçao PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

segundo plano é atitude condenada

2.3. O dinheiro atrai coisas boas, mas também coisas ruins.

Quantas pessoas estão escravizadas, porque o dinheiro as fascinou e fé-las envolver-se com

coisas ilícitas! O que tem muito dinheiro e o que corre atrás dele precisam ter muito cuidado, pois as tentações são enormes nesta área. No meio eclesiástico, muitos

têm maculado os seus ministérios, manchado seus nomes e perdido as suas dignidades por colocar o

dinheiro como alvo em suas vidas.

Devemos aguntar tesouros aonde o . ladrão nao chega O melhor lugar para guardar di-

nheiro é onde a traça não consome (Lc 12.33). O homem parece insaciável por natureza, quanto mais tem mais quer. Não é correto ser preguiçoso, pois todos precisam sobreviver do suor dos seus rostos, mas também não precisam ser gananciosos para ajuntar tesouros nesta vida a ponto de impedir o verdadeiro relacionamento com

Deus. As melhores riquezas são


aquelas que depositamos nos céus, não as passageiras que podem ser

roubadas a qualquer momento.

3.1. O dinheiro conseguido de forma desonesta atrai maldição

Quem planta desonestidade

colherá frutos da mesma natureza

da semente, pois a lei da semeadura não falha. Nunca se viu pessoas viverem felizes por conseguirem dinheiro de procedência duvido-

que possui e confia nas suas posses, são avarentos, egoístas e orgulhosos. Mas, quando a morte chega, ela II ao distingue o pobre do rico, mas

leva todos. A riqueza não é capaz de deixar o rico para semente. Preste

atençao: tudo ficará aqui! (Lc 18.2425). O materialismo está evidente

até no meio cristão, o dinheiro tem falado mais alto, as pessoas valem pelo que têm e não pelo que säo. Este é 0 pensamento mundano.

sa. Até um troco recebido a mais deverá ser devolvido ao seu dono.

Pessoas que enganam e passam os outros para trás não ficarão impunes. Tiago diz que o salário dos trabalhadores retido com fraude está clamando, enquanto os patrões vivem deliciosamente. Mas as riquezas deles estâo apodrecidas e as

vestes comidas de traça (Tg 5.1-6).

3.2. O dinheiro adquirido de forma lícita não deve ser usado de forma ilícita

Quem tem dinheiro não deve menosprezar os que não tem nem deve ser avarento ou orgulhoso, pouco ainda deve se omitir de aju-

dar os necessitados; náo deve usá-lo na prostituição, nas bebidas alcoóli-

cas, no fumo, nas drogas, nos jogos

°` ' *` ~ 1 . / <\

-' onclusao

Paulo declara, em Filipenses 412,13, que aprendeu a passar necessidade e ¡_ também a ter abundância. fi; 'Ibdososmomentos porque ç passou, aprendeu tanto a k terfai-tura, comoater fome, .f tanto a ter abundância, ¡¬ como a padecer necessida- - 'L

de. “Posso todas as coisasgí'

`‹› emC:istoquen1efortalece"f¡¿ diz o apóstolo, no versícukrzš 13. Diferentemente, muitos Ç estão mais preocupados “ oomodiadeamanhâdoque ' , em se relacionar com Deus, ¬ â>` ollonodaprataedoouro. . -»\

de azar, nem na vaidade excessiva.

Não se deve gastar dinheiro com aquilo que não é pão, isto é, fora da vontade de Deus (Is 55.2). Não seja

esbanjador, seja econômico.

3.3. Quem confia na riqueza tem dificuldade para entrar no Reino dos Céus

Jesus alertou que é mais fácil

passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico

no Reino de Deus, porque a maioria deles está muito apegada ao dinheiro

~ oufsnouimo 1. 0 amor ao dinheiro é a raiz de qué?

2. 0 que acontece com os que querem ficar ricos? 3. Onde devemos ajuntar te-

souros? 4. 0 que o dinheiro conseguido de forma desonesta atrai? 5. Possuir riquezas é pecado? Justifique. IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


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“E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e reprobos quanto a fé". 2'l`m 3.8

.. vfmiinfi Arucâni A obediência a Deus e as autoridades constituídas, é a mais infalível evidência do sincero e supremo amor a Ele.

\,j.' Osifnvos niucio P Mostrar que. para exercer liderança. o obreiro precisa ser forte e corajoso para não ser vencido pelos murmuradoresz > Ressaltar que obedecer e melhor que sacrificar. › Deixar claro que os líderes precisam de apoio, estímulo e amizade dos liderados.

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';',;z°.¬f‹¿°z ciossimo r

› Rr»-istir: oferecer resistência, teimar, não aceitar, não ceder; opor-se, confrontar duramente; › .\l`r‹›nt:i: ofensa, desprezo ou injúria que se lança em rosto em confronto e desrespeito; P (Í‹›nscicii‹=iâi: faculdadedeestabeleoer julgamentos morais e justos dos atos realizados; senso de responsabilidade.

' .,› Lfliunnscomvlfmcuiinss Si‹:‹àl\\'i›.x

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lPe 2.13-17

lTm 2.l-3

Tt3.l

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Si‹:x'r.à

S.›'.i;àn‹›

1Co 16.15-16

Cl3.22f23

1Srn 24.6

PONTOS SALIENÍES DM NOSSA FÉ

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Rm 13.1 - Toda pessoa esteja sujeita às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Rm 13.2 - Por isso. quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus, e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 7!'l'm 3.8 - E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade. sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. I Ih 13.17 - Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma. como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.

~'

n roduçao

Aautoridadeeclesiástica ' visa ao beneficio da igreja s., `,.~iz,e, _f em sua organização e disciplina. Deus instituiu as 'wazwwzx_säiâz p

lideranças pastorais para

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cuidar do Seu rebanho en- É quanto peregrinam fielmen- .ÊV

te aqui na terra. Orar por .;

g` essas lideranças é dever do f povo de Deus; apoia-los é de'


Q Í ai responsabilidade;

ixrein, enquanw senhor; aiudá-he._e¿ƒ¢;je

fieštlvemmno eaminiiq›§¿,'Í~ maneira

de dizer-lhes ` z i' çç

:,o›flz=‹1‹››===-fe~ sa divulgação e

aoReinoae

Quem resiste à autoridade resiste à Q ordenação de Deus “E os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação” (Rm 13.1-7). A autoridade foi dada por Deus para ordenação, controle e respeito na sociedade como um todo. Toda instituição precisa ter liderança, porque evita que todos mandem, que a desordem se instale e a instituição vire bagunça.

1.1. A insubmissäo é uma afronta

Passar por cima de uma autoridade, querer comanda-la. tomar a dianteira, retirar seu

cajado, resolver situaçoes que não estejam na sua alçada e. sim, na do líder. tudo isso desonra e afronta ã autoridade

constituída. Deus só lhe honra se você for submisso a Ele e às autoridades outorgadas (Lc 10.16). Não respeitar os que presidem ou atropelar a hierarquia depõe contra os princípios

de uma sociedade moderna e ordeira. Querer depor 0 titular para ficar no seu lugar. além de ser covardia é uma grande ofensa. Não queira confrontar

as autoridades, fique no seu lugar e seja abençoado por Deus, espere a sua vez.

1.2. A rebelião é uma

maldição

Rebelar-se contra a autoridade representativa de Deus ou resistir a ela é resistir ao próprio Deus (Lc l0.l6; Rm 13.2). Quem ofende uma autoridade delegada por Deus não ficará impune (1Sm 26.9). Quando as pessoas não aceitam a autoridade, menosprezam qualquer governo (2Pe 2.10). Cora, Datã, Abirão e os 250 líderes se rebelaram contra Moisés. Qual foi o resultado? A terra abriu sua boca e os engoliu vivos na frente de toda a congregação (Nm 16.3033). Cuidado! Não corra risco e não brinque com este tipo de maldição.

1.3. A insensatez dos resistentes será manifesta a todos

Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesta a sua insensatez, como também aconteceu com Janes e Jambres (2Tm 3.9). Quer perder a posição que conquistou ao longo dos anos? Fale mal dos seus líderes! Quer se dai' mal? “Passe o carro na frente dos bois”. O que você pode fazer para ajudar, em vez de murmurar? “Você expõe claramente o seu caráter quando fala sobre o caráter dos outros”. Pense nisso! Quando descubro as falhas dos meus líderes e fico investindo nelas provo que sou menor do que os pequenos. Qualquer comentário maldoso que se faça contra outra pessoa é suficiente para revelar que está fora da direção de Deus. JOVENS E ADULTUS DOMINICÁL ÀLUNO


e conscientemente por Obedecei a vos_so_s luntária respeitar as leis que nos regem. A

pastores e sujei-

otai-vos a eles

Obedecer aos pastores é mandamento bíblico e isso não deve ser contestado, porque eles velam pelas almas como aqueles que hão de dar conta delas (Hb 1 3.17). As lideranças eclesiásticas são autoridades espirituais dadas por Deus, não as despreze, não as enfrente. No entanto, isso não quer dizer que a liderança em forma de ditadura é ensinada nas Escrituras como padrão a ser seguido (3 Jo 9,10), mas a deferência pelas autoridades, pela ordem e disciplina na igreja de Cristo são amplamente ensinadas no Novo Testamento.

2.1. A obediência é uma semeadura

Se você não obedece aos seus superiores, quando estiver liderando, os seus liderados também não 0 obedecerão, mesmo que você esteja ocupando a mais simples posição de liderança. A obediência é 0 sólido fundamento para que possamos resistir as tempestades da vida Quem não obedece às autoridades superiores constituídas colherá como fruto de seu erro a desobediência de seus liderados. Cuidado! Isso é regra e a cobrança dói!

2.2. A obediência por causa da consciência

Não por força ou coação. a obediência deverá ser por livre e espontânea vontade e sem pressão por causa da consciência. A obediência forçada não produz resultado satisfatório. Precisamos obedecer as autoridades voPONIOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

obediência se fortalece na ausência do superior, não só quando ele estiver por perto (Fp 2.12); nem apenas quando estiver olhando, só para agrada-lo (Ef 6.6).

2.3. Obedecer é melhor do que sacrificar

Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrificios como em que se obedeça à sua Palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar e 0 atender melhor é do que a gordura de carneiros (1Sm 15.22). Muitos querem fazer história sem supervisão, sem obediência aos superiores e acabam registrando a história da rebeldia. Querem fazer o que pensam achando que, por realizar e sacrificar, terão mais recompensa do que por prestar obediência.

Reconheâam os que presi em soo bre vos no Senhor “Agora vos rogamos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor. e vos admoestam. Tratai-os com grande estima e amor. por causa da sua obra. Tende paz entre vós” lÍ1Ts 5.12-13). Por que as ovelhas devem estimar seus pastores? Por causa do seu trabalho! Os líderes precisam de apoio. estímulo e amizade dos liderados: carecem, também, de reconhecimento pelo que fazem. pelas noites mal dormidas, lágrimas derramadas e as preocupações com o rebanho. Muitas vezes são incompreendidos por uns e rejeitados por outros. Você que têm o Espírito


de Deus em sua vida abençoe seu pastor, ele é seu lider espiritual.

3.1. Tratai-os com grande estima e amor

Precisamos entender que nem todas as decisões tomadas pelas autoridades serão aceitas e compreendidas na sua totalidade, mas mesmo que não compreendamos ou não aceitamos, se faz necessário honrar os líderes superiores nos momentos de divergências. O amor deverá suplantar as diferenças e reconhecer as limitações e fragilidades de todos os seres humanos, inclusive dos pastores.

3.2. Tende paz entre vós

Viver em paz com os Líderes é urna necessidade, mesmo que Deus já 0 tenha rejeitado. Davi nos dá uma grandelição. Oreinadode Sauljáestava dewdente, Deusjá havia rejeitado Saul, Davi já era escolhido e ungido porDeus, mas náo enfrentou o rei, suportou, não criou confusão, esperou o tempo passar para não tomar decisão precipitada Viver em paz é esperar

Deus agir. Quem toca nos ungidos do Senhor seia castigado (lCr 16.22). Não se devem devorar ums aos outros (Gl 5.15), mas amar cordialmente uns aos outros com amor fraternal

preferindo em honra uns aos outros (Rm 12.9,10; 1Co 10.24; Fp 2.1-8); com todahumildadeemansidáo, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da Pal (Ef4.1-3). _

3.3. As más autoridades terão que prestar contas da sua administração a Deus

Não se preocupe com as autoridades desonestas, relapsas, negligentes, corruptas, imorais, maldosas e arrogantes, pois Deus tratará

com elas. Haverá mais severidade para quem O representa (Lc 12.48; Tg 3.1-4). A responsabilidade de um líder espiritual vai além do que pensamos, pois ele prestará contas das ovelhas colocadas sob seu pastoreio (Hb 13.17a). Deus diz: “A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada nâo tornastes a trazer e a perdida não buscastes, mas dominais sobre elas com rigor e dureza... Eu requererei as minhas ovelhas das suas mãos” (Ez 34.1-10,16).

:1*' Ghuananmordaehi-fp ga,disarte,desafia,murmu- .fz _ rafalamaldussuperinmsdo f.: 9 1n'ópl'i0 ministério deveria procurar um lugar onde

servi$eaDeuscunalegria, nãoébomadoraraDeusdesf',~_ contente. Precisamos tirar . *le todososhnpedhziernnsdegzêf aocémporqueficar que está é duvidoso; Os que não concordamí. com nada devem mostrar,-1 Ê? dignidade, ser eoerentese entregarasdraves. ,M1

oufisnouimo 1. Quem resiste à autoridade está resistindo a quê? 2. Quem resiste à autoridade está atraindo o quê? 3. O que é melhor do que sac-

rificar?

4. 0 que Paulo pede aos crentes tessalonicenses? 5. O que acontecerá com as más autoridades? IOVENS E ADULTOS DOIMNICIL IÂLUNO


LIÇA

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“Honra a teu pai e a tua mae, que é o primeiro mandamento com promessa”. Ef 6.2

Ç' 1* vznnnns m=ucAnA Os filhos devem se comportar de tal maneira que levem os seus pais zi se sentirem felizes pelos filhos que têm.

Yz Â1 osimvos mi udioi . > Mostrar que a insensatez dos filhos não atrai as bênçãos de Deus; D Ressaltar que os filhos obedientes serao felizes e terão vida longa na terra; > Destacar que os filhos podem desempenhar papel especial na familia para alegrar seus pais. "'%"z°. ciossimo Ip- .1 -

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› ‹›I›‹-‹lú-‹~‹›r: sujeitar-se à vontade de; estar sob a autoridade de; estar sujeito, seguir as instruções, agir de acordo com as normas estabelecidas; › llmirziz consideração; valorização e reverência; destaque pela posição desempenhada: dar dignidade; › ( Íorri-‹›;n›: ato ou efeito de corrigir, de repreender e reparar erros ou defeitos.

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PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

1C014.3

ntroduçao

Há muito tempo, o reš lacionamento entre pais e filhos tem sido um dos dramas da sociedade. Mas nunca, na história, houve tanta possibilidade de mudanças. Muitos

debates, literaturas e

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Textos nr Rrrmêucm

Eri 750.12 ~ Honra teu pai e tua mae, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá. l'\' ?!Sš.'2`¿ - Ouve a teu pai. que te gerou, e não desprezes a tua mae, quando vier a envelhecer. El' 6.] - Vós, filhos, sede obedientes aos vossos pais no Senhor, porque isto é justo. lil' iii! - Honra teu pai e tua mae, que é o primeiro mandamento com promessa, El til; ~ Para que te vá bem. e vivas muito tempo sobre a terra. ('l 3.750 - Vós, filhos, obedecei em tudo aos vossos pais. porque isto é agradável ao Senhor.

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o Deveres dos filhos Os deveres dos filhos passam pela obediência, pela honra, pela proteção aos pais, principalmente quando estes chegam à idade mais avançada. Neste contexto de ajuda aos pais, o filho tem o dever de diminuir os sacrificios dos pais na sua própria educação e criação. nem que seja por gratidão. Os filhos também devem ser estudiosos, trabalhadores, respeitadores. humildes e disciplinados. O filho inteligente não espera sofrer consequências para saber que não obedeceu aos seus pais, ao quais, possivelmente, estavam certos.

1.1. Obedecer aos pais Os filhos precisam obedecer aos pais e nunca despreza-los para não atrair maldição para suas vidas. E preciso obedecer de forma espontânea e consciente e nào esperar coação ou força, mas seguir o exemplo que Jesus deixou pela obediência a José e Maria (Lc 2.51) e ao Pai celes-

tial em tudo (Jo 6.38; Fp 2.5-8). Muitos filhos não sabem por que sofrem, mas é fácil descobrir: quebraram mandamentos biblicos e perderam o privilégio de ser abençoados. A Palavra do Deus diz: “Vós, filhos, sede obedientes aos vossos pais no Senhor, porque isto é justo” (Ef 6.1; cf. Rm l.30b; 2Tm 3.1-5). Da mesma forma, os pais, através da disciplina e com recursos para convencer os filhos, devem guiar através do ensino e correção, pois os pais foram colocados no lugar de Deus diante os filhos menores, com a responsabilidade de orientá-los no caminho do Senhor.

1.2. Honrar os pais O primeiro mandamento com promessa é honrar pai e mãe. Paulo, em Efésios 6.1-3, esclarece que quem assim procede irá muito bem e terá vida longa na terra. Isso significa receber longevidade e vida feliz. Honrar é respeitar como autoridade, amar como pessoa, valorizar como conselheiro, estimar como tutor, reconhecer como cabeça e submeter-se como chefes dignos. A honra aos pais enaltece e dignifica o filho. Todos os jovens, ao procurar um casamento, deveriam analisar como o pretendente trata os seus pais.

1.3. Não desamparar os pais Mesmo após o casamento, os filhos não devem desprezar os seus pais. A responsabilidade dos filhos é cuidar dos país e assisti-los bem até que o Senhor os recolha, mesmo estando geograficamente separados. Maldito o filho que desprezar seu pai ou sua mãe (Dt 27.16). Os pais querem carinho dos filhos. visitas, abraços e beijos de respeito. No entanto, alguns filhos pensam em livrar-se deles, internando-os em asilos. Nenhum filho deve passar muitos dias sem IDVEIIS E ADULTOS DOMINICÀL ALUNO


ter contato com seus pais, porque o maior presente que os pais esperam receber é a presença dos filhos.

Compreensão dos 0 filhos Os filhos precisam compreender que a responsabilidade dos pais é muito mais do que ser amigos. A função dos pais é diferenciada (proteção, provisão, disciplina). Os pais precisam muitas vezes corrigir e ensinar o caminho certo para que seus filhos não sofram mais tarde. Mas não se pode negar que muitos pais exageram, com a superproteção, que não contribui em nada na formação das crianças. O excesso de zelo pode acarretar problemas futuros. A intromissão exagerada pode começar na vida dos filhos pelo namoro, depois na vida profissional e há casos que os pais decidem até o futuro de seus filhos.

2.1. Aceitar os conselhos dos pais Todos os pais querem o melhor para os filhos. Dificilmente eles lhes dão maus conselhos. As vezes, os filhos não compreendem seus pais porque vivem focados nos seus desejos e não enxergam os perigos que estão diante deles. Por mais que os filhos sejam inteligentes, a maturidade e a experiência dos pais muitas vezes

falam mais alto. O filho pródigo, por exemplo, não ouvindo os conselhos de seu pai enfrentou muitas dificuldades e teve de voltar “com uma mão na frente e outra atrás" (Lc l5.20,2l).

2.2. Aceitar a correção dos pais O tolo despreza a correção de seu pai (Pv 15.5). Os pais ficaram responsáveis em criar seus filhos na doutrina e admoestaçâo do Senhor PONTOS SALIENTES DA lIOSSl\ FÉ

(Ef 6.4b). O filho sábio ouve a correção do pai (Pv 13.1). A disciplina gera sabedoria, mas o filho entregue a si mesmo envergonha sua mãe (Pv 29.15). E preciso, aliás, aprender com os pais que não podemos fazer somente o que queremos na vida, mas o que é agradavel a Deus.

2.3. Aceitar os ensinos dos pais

A Bíblia dá direito e responsabilidade aos pais quanto a ensinar e disciplinar os filhos. Diz o Senhor: “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás aos teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te. e levantando-te” (Dt 6.6-7). Ensina 0 menino no caminho em que deve andar e, até quando envelhecer, não se desviarã dele (Pv 22.6). O filho inteligente ouve 0 ensino dos pais, mas o tolo o despreza. z A

Consciencia dos

, filhos

É necessário aos filhos saberem o que os pais representam, assim eles não serão tratados de qualquer maneira nem ridicularizados pelos próprios filhos. E necessário também aos filhos saberem que os pais são responsáveis pela existência deles; desde cedo lhes ensinaram as primeiras letras, deram o leite e trocaram as fraldas; não os deixaram abandonados e, muitas vezes, deixaram de se alimentar para matar a fome deles; deixaram de comprar algo para si para investir neles; e, no frio, não só entregaram seu próprio cobertor para agasalhâ-los como usaram de seu corpo para aquecê-los.

3.1. Os_filhos não podem amaldiçoar os pais Os filhos são heranças do Senhor


(Sl 127.3). Como uma herança divina pode fazer maldade, castigar, maltratar ou amaldiçoar os pais? Há uma geração que amaldiçoa seus pais e que nào bendiz suas maes (Pv 30.11). O que a seu pai ou a sua mãe amaldiçoa terá sua lâmpada apagada e ficará em densas trevas (Pv 20.20). Não murmure contra seus país, não faça xingamentos nem diga palavras ofensivas; trateos com carinho e amor como Deus ordena.

3.2. Os filhos não podem zombar dos pais Chamar os pais de cafonas ou quadrados é falta de respeito, educação e inteligência, pois eles viveram suas juventudes em outra época e os costumes mudaram, o mundo evoluiu. E necessário, portanto, respeita-los como de outra geração, cultura diferente e realidade diversa. Evidentemente, os filhos de hoje são mais esclarecidos e podem compreender melhor esta situação cultural. Os olhos que zombam do pai ou desprezam a obediência à mãe serão punidos (Pv 30.17). Ouve teu pai que te gerou e nao desprezes tua mãe, quando esta envelhecer (Pv 23.22). Cuidado! A velhice chegará também para os jovens, quando, as vezes, só haverá chance para remorso e näo mais para arrependimento e conserto!

3.3. Os filhos nao podem envergonhar os pais Quantos filhos têm causado vergonha para os pais por praticarem rebeldia! As vezes, se entregam às aventuras desta vida, entram por caminhos de perdiçâo e praticam tudo que os pais não ensinaram. Muitos caem nas bebidas, cigarros, drogas, prostituições, adultérios, assassinatos, furtos, roubos, assaltos e outras práticas violentas e criminosas. O filho deve honrar o pai e a mãe tendo uma conduta que lhes proporcione

alegria (Pv 19.26). O sábio alegra seu pai, mas o insensato é tristeza para sua mae (Pv 10.1; 17.25). Grande miséria é para um pai ter um filho insensato (Pv 19.l3a).

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Cada filho não deve querer chegar à condição .1.z«â,¡ ' em que chegou o filho pró- ,gaz É digo, o qual só deu valor aos pais depois de perder tudo e sofrer desprezo, nostalgia e fome. Foi cuidar dos porcos, a maior vergonha para os judeus, pois não somente o servi~ ~ ço era desagradável, mas para um judeu ortodoxo era um serviço impuro. Os filhos precisam enten- ' der que os seus pais são R .dádivasdo Senhor. Então, ,z

que cada filho valoriz`e',"É intensamente e incondi- :jÍ,`íÍ, cionalmente a seus pais: if.

oussnonimo 1. Qual o primeiro mandamento com promessa? 2. O que leva um filho a desrespeitar os pais? 3. Que promessa tem os filhos que honram os pais? 4. Conforme Sl 127.3, o que os filhos são para os pais? 5. De quem é a responsabilidade de ensinar os filhos? IOVENS E ÁDIILTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÃ

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“Não saia da vossa boca nenhuma palavra tome, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem”. Ef 4.29

"' :z vznmms Arucnni O descontrole emocional leva a pessoa a falar coisas irnpensadas, fora de hora e para pessoas erradas. É

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OBIETIVOS DA LIÇÃO

› Mostrar o perigo da língua solta; > Ressaltar que não se deve divulgar tudo que se sabe; P Conscientizar de que antes de falar é preciso pensar. ga

rsxros nz Rermêucm

.lo 2.9 f Então, sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus e morre. .Io 73.10 - Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos 0 mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios. Sl 111.3 - Põe, Ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. Pv 13.3 ~ O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas 0 que muito abre os lábios tem perturbação. 'fg Lfšfi ~ Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana n seu coração, a religião desse é vá.

ciossimo

P 'l`‹›rpc: sujo, infame, indecente, vergonhoso, repugnante; › lnc‹›|1sc(|l1('i1te: imprudente, incoerente, contraditório, que náo pensa nas consequencias; > lm›s‹~rupul‹›so: sem escrúpulos, sem senso moral, que nao hesita em lançar mão de meios desonestos.

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PONTOS SALIENTES DR NOSSA FÉ

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A Comunicação é importante para o sucesso de qualquer um. Ser comunicativo ~~›»ç«»-z ez. _ pode lhe render vários pon- *« tos positivos. Entretanto, '

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falar demais pode resultar

em fracassos, pois, em tudo na vida, é necessário o equi- , líbrio. Sem contar o quanto é inconveniente dialogar , com alguém que náodánem . chance de outros opinarem. ' O grande problema de falar ¡ " demais é acabar falando o


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nao deveria. Por ííiundarnentalaprender a tanto quanto se

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1 o O cuidado ao falar Falar bastante não é necessariamente um ponto negativo. Você pode ser espontâneo e animado e acabar contagiando as pessoas ao seu redor. No entanto é preciso vigiar sobre quais assuntos abordamos. Muitas pessoas falarn sem pensar, sua língua é verdadeira metralhadora sem direção. Por isso, é importante se preocupar e manter o equilflorio, porque, em deterrninadas situações, teremos segredos irnportantes a guardar, que nossos amigos e irmãos nos confiaram.

1.1. Vigilância e prudência no falar

Nem tudo que vem a mente deve ser dito. pois é na multidão das palavras que as transgressões encontram lugar (Pv 10.19). A vigilância e a prudência no falar nunca fizeram mal a ninguém, mas falar 0 que vem à mente poderá destruir relacionamentos e amizades de longos anos e de grandes signiñcados. Nalgumas vezes, nossos pensamentos podem vaguear por áreas desconhecidas e proibidas. Por isso todo o cuidado é pouco. Já pensou se falássemos tudo 0 que pensamos?

1.2. A tentaçao de ouvir um segredo

E dificil resistir à tentação de ouvir um segredo. Faz parte do dia a dia das pessoas, do sucesso do mercado e das políticas nacional e internacional. Saber de um segre do no mercado atual significa ter alguma forma de poder. Quando alguém ouve um segredo, jura por tudo que é mais sagrado a guarda dele. Os psicólogos dizem que, desde criança, “elegemos um esconderijo para nossos tesouros, que não podem ser bisbilhotados por ninguém”. Dizem mais, que, na adolescência, escondemos nossos sentimentos nos diários e, mais tarde, aprendemos a compartilha' o que consideramos importante. Ao contrário, também existem aqueles que têm a compulsão de contar a própria vida. Então, é preciso ter cuidado ao contar intimidades para alguém.

1.3. A tentação de falar um segredo

O que é dito em forma de segredo. precisa ser preservado por ser de caráter privado, particular, ou até comprometedor. Não podemos expor as pessoas que nos dão certas informações ou confessam alguma coisa. O crente precisa evitar “agir como papagaio" e ter o cuidado de não repetir o que não deve ser falado aos outros. Já pensou se falassemos tudo o que ouvimos?

Consequências de

não controlar a .lingua Quem não tem o que falar deve ficar calado, nunca falar sem precisão. Compare Eclesiastes 3.7, onde o escritor fala que há IOVENS E IDIILTOS DOMINICAL ALUNO


tempo de falar e tempo de ficar calado. “Em boca fechada não entra mosquito”; “o peixe morre pela boca”; “quem fala muito dá bom dia a cavalo”; “quem fala demais erra demais”, são ditados populares. Em algumas ocasiões, o Senhor deixa de se revelar aos cristãos por causa da falta de controle de suas línguas. As consequências poderão ser desastrosas. Alguns propagam informações distorcidas, infundadas sem o mínimo de constrangimento! Isso é muito ruim!

2.1. Causam feridas difíceis de serem curadas

Falar o que vem à mente sem refletir, também tem machucado muitas pessoas, às vezes, reabrindo feridas já cicatrizadas. Muitos não se importam com 0 que pode acontecer e, impru-

dentemente, falam deliberadamente. A palavra de estímulo, de elogio é fácil de ser esquecida, porém a palavra dita fora de ocasiâo pode ser lembrada por uma vida inteira. Há desaprovações e menosprezos que deixam marcas profundas! Sem contar aquelas palavras que denigrem a imagem de alguém, essas são perversas e podem custar um preço muito alto.

2.2. Matam sonhos e ideais

Muitas palavras derrubam castelos, quebram relacionamentos, dividem pessoas, influenciam negativamente tudo como resultado da imprudência no falar. Quantos casamentos estão fracassados por falta de habilidade nos diálogos entre os cônjuges, principalmente por ter falado o que não deveriam? PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

A nossa palavra deve ser sempre agradável e temperada com sal para responder a cada um de acordo com a necessidade (Cl 4.6). Como maçãs de ouro em salvas de prata assim é a palavra dita ao seu tempo (Pv 25.11).

2.3. Falam sem pensar nos resultados

Que reações minhas palavras provocarão nos meus ouvintes? Positivas ou negativas? De aceitação ou de repúdio? Para editicaçao ou destruição? “Quem fala o que quer ouve o que não quer”, diz 0 adágio. Pense no resultado da sua falta de prudência antes de falar qualquer assunto! “O irmão ofendido é mais dificil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio" (Pv 18.19). Mesmo às escondidas, não se deve falar aleatoriamente, pois “mato tem olhos e parede tem ouvidos”, diz a máxima popular.

A morte e a vida estao no poder da . língua “Do fruto da boca de cada um se fartará seu ventre; dos renovos dos seus lábios se fartará. A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Pv 18.20-21). “Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem enganosamente' (Sl 34.13). “Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons. refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano” (lPe 3.10). Com esses versículos é possível ter uma


dimensao do poder da língua no dia a dia.

3.1. A prestação de contas

Jesus garantiu, em Mateus 12.36,37, que toda palavra vil, frívola, ociosa ou infame que o homem pronunciar haverá de

prestar contas delas no Dia do Juízo, pois, pelas nossas palavras, seremos justificados e por elas também seremos condenados. A boa espiritualidade não coaduna com língua sem freio.

3.2. Quem não refreia sua língua a sua religião

é vã

Tiago garante que “se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religiâo desse é vã”, vazia, oca (Tg l.26,27). E uma insensatez o cristão permitir que sua boca gere bênçãos e maldições; abençoe os “queridinhos” e amaldiçoe os que “não são do grupo” (Tg 3.10). Ora! Todos os salvos deverão ser do mesmo grupo - a Igreja! (Mt 7.12; lCo 10.24). Muitos crentes falam mal das suas convenções, das suas próprias igrejas, dos seus líderes e pastores. E uma falta de coerência velhos crentes dar mau exemplo para os novos convertidos.

3.3. Desculpas e justificativas de quem fala demais

“Quando eu vejo já fa1ei”; “eles me provocaram”; “eu herdei este temperamento dos meus pais”; “eles precisavam ouvir isso”; “tenho sempre a resposta na ponta da língua”; “já estava com os nervos à flor da pele”,

“não levo desaforo pra casa”, “falou o que quis e ouviu o que não quis”. Estas expressões revelam obras da carne, falta de domínio próprio e mansidâo e causam grandes problemas e inimizades (Gl 5.19-21). Precisamos contar não só até dez, mas até cem antes de responder alguma coisa para que o façamos com sabedoria e prudência.

s Cuidar da língua é um' ~¿ z, dever de todos os cristãos. 1; Quem refreia sua língua¿

evita constrangimentos ', z e aborrece menos outras z'_'= pessoas. Quando alguém g ,Í se diz cristão e tem a língua solta, é um incoeren-,-ç ÇÊÊ ¿,~t`e, está enganando sc' coraçãoe seu testemumidfl. ” prejudica a si mesmo ii” os outros. Não compensa ¿¡§' ,tr falar o que vem à boca. Cuide-se! W.,

` ouesnouimo 1. Qual o conceito do Apóstolo Tiago sobre quem não refreia a língua?

2. Qual a resposta de Jó a sua mulher ao falar demais?

1 3. Como é considerado biblicamenr te quem fala muito? i 4. 0 que pode causar uma palavra

dita fora de hora? 5. Quem não domina a língua não I é capaz de quê? IOVENS E IDIJLTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÃ

_

_ 1ExroÁuREo

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarao o Pai em espírito e em verdade, pois o Pai procura atais que assim oadorem”. Jo 4.23 .,. ,

ll _: vsmmor APucAi›A

Através da adoração pública doméstica e individual, demonstramos o quanto é importante reconhecer 0 Deus cristao.

'*-,f oaimvos oA uçio > Definir a verdadeira adoração; V Conscientizar de que a verdadeira adoração não é somente nos cultos, com o louvor que sai da boca, mas com a própria vida no dia a dia diante de Deus e das pessoas; › Enfatizar a exclusividade na adoração.

':,;'äz°z ciossimo ' ` P .\d‹›rac{1‹›: culto a Deus e reconhecimento da Sua soberania como Senhor da vida; respeito, honra e reverência a uma divindade; amor excessivo a pessoa ou coisa sagrada: › D‹›.×\'i‹›: ato ou efeito de desviar; afastamento da posição normal ou do padrao dos bons costumes com alteração do destino; saída do ponto central; P I.‹›uv‹›r: gratidão, elogio, valorizaçâo, gloriñcaçâo e exaltação a Deus por aquilo que Ele é, fez, está fazendo, ou fará. PONTOS SMLIENTES DA NOSSA FE

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Hb 13.15

lCo 14.15

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l 27.4

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.In 4.730 - Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jemsalém é o lugar onde se deve adorar. .Io 4.21 - Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. .lu 4.22 - Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. .In -1.23 - Mas vem a hora ejá chegou, em que os verdadeiros adoradores adoraräo o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. .Io 11.21 › Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores 0 adorem em espírito e em verdade.

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Introdução

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Há basicamente dois pila- , lí res principais históricos que _ -

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determinam a adoração cristãna igreja primitiva do poli- t

to de vista de seu contexto Iitúrgieo: o primeiro, é que Jesus Cristo era adorado oomo »z um ser divino juntamente 'eomoDeusPai;osegundo,¿

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se membros de um mesmo corpo

2 qualquer ~'‹fj*1i""1livin‹lade era

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12.27). Não importava o status , (lCo social,.características econômicas ou

»I:::, mente rejeitada. Patuji€f*í:§' 1 - eomunidade gentílieà dai-Í ti F época neotestanientária -' grande estranheza. O cris- `f` tiaiiismo primitivo herdou jƒí ,ä uma adoração monoteísta fi que Bligifl de ff; r.Í" e ' seus adoradores a renúncia, Ze prestada a outros deuses: âz_5'

O que é a adorao çao crista? O ajoelhar-se, inclinar a cabeça e prostrar-se são atitudes que revelam o estado da alma, diante do poder inigualável de Deus. E assim que encontramos os personagens bíblicos em suas histórias. Através da adoração pública, doméstica e individual esses homens e mulheres ensinaram o quanto é importante reconhecer o Deus cristão como único e singular Senhor, entre todos os outros. No entanto, a palavra adoração traz conotações mais íntimas e afetivas. que apontam para expressões de amor (ágape). Ela não se materializa em liturgia, embora esteja na gênese do louvor e da liturgia.

1.1. A intimidade e a participação do adorador

Nascemos para relacionar-nos uns com os outros e para vivermos em comunidade com a raça humana. Percebemos essa verdade na linguagem do discurso cristão primitivo. enfatizado na maneira como eles se relacionavam na adoração coletiva. Eles se referiam uns aos outros como irmãos e irmãs, adorador de um mesmo Deus, e consideravam-

até mesmo o sexo (Gl 3.28; Cl 3.11). Todos tinham a oportunidade de participar da adoração coletiva (1Co 11.2-16). A profecia de Joel é citada como explicação dessa intimidade e participação da igreja do Novo Testamento (At 2.17; .TI 2.28-32).

1.2. A chama na adoração A repetição com que a palavra alegria (gr. chara) e as referências a “regozijo" (Gr. agalliaomaí) são frequentes no Novo Testamento é uma amostragem do júbilo avivado e experimentado especialmente na adoração dos cristãos primitivos. Essa chama estava relacionada à ideia de um contato direto com Deus na pessoa do Espírito Santo que havia sido derramado. Para os cristãos, Deus se comunicava diretamente com eles através daquele acontecimento (At 2.26-47). Os dons do Espírito Santo e o sucesso na proclamação do evangelho retratavam o fervor na adoração da igreja. Eles haviam experimentado o dom celestial e estavam participando do Espírito Santo, que promovia neles uma alegria constante e um fervor em suas vidas.

1.3. A relevância e o poder da adoração E indispensável para um cristão levar uma vida de adoração. 'lendo em vista que os crentes do Novo Testamento foram discipulados a pensar sobre si mesmos a partir de um modo de ver coletivo, ou seja, abrangendo todos no Reino, por isso, que o culto cristão deve ser repleto de significado e de plena relevância. Naquela época não havia templos majesto-

sos, nem uma liturgia pirotécnica, mas um grupo de cristãos reunidos JOVENS E ADULTOS DOMINIOIL ALUNO


como sacrificio vivo apresentado a Deus (Rm 12.1-3). Avida deles e suas reuniões de cultos, não eram apenas um exercício religioso, mas uma oportunidade para reafirmar o que eles acreditavam. Era uma ocasião para a manifestação dos poderes divinos (1Co 12-14).

A adoração verdao deira A verdadeira adoraçao e prestada somente por aquelas pessoas que nasceram do Espírito Santo. Tem sua forma auxiliada pelas Escrituras e centralizada em Deus. E fruto da convivência que o novo cristão tem com Deus, pois requer preparação prévia. Toda adoração verdadeira tem a perspectiva de que Deus é grande, e que, Ele merece louvor e honras por parte da humanidade.

2.1. Os verdadeiros adoradores Adorar é agir em sinceridade de coração, autenticidade e não só de lábios, da boca para fora, pois em vão adoram os que assim procedem (Mt 15.9). Chega de hipocrisia! A falsa adoração é abominável ao Senhor. Deus não Se deixa enganar. A convocação do salmista ecoa até os nossos dias dizendo: “Vinde, cantemos ao Senhor! Cantemos com

2.2. A espiritualidade verdadeira A nossa adoração de fachada não move 0 coração de Deus! Precisamos estar alicerçado na Palavra, nos principios e nas leis espirituais e não em doutrinas que são preceitos de homens (Mt 15.8-9). E preciso tirar a mascara da mentira, da falta de união, da murmuração; não adianta adorar a Deus não tendo comunhão com os irmãos (1Jo 4.20,2l; Mt 15.13), mostrando espiritualidade só nos cultos diante do pastor, em casa ser um inferno e na sociedade não ter testemunho de crente (lTm 3.7). O cristão não pode ter do que se envergonhar (2Tm 2.15).

2.3. Sacrifício vivo e agradável a Deus Oferecer sacrifício vivo e agradável a Deus é entregar a vida a Ele. Dormir, comer, trabalhar, passear, tudo como se fosse uma oferta a Ele. E nunca se ajustando às culturas dernonizadas, a ponto de não poderem pensar mais com razoabilidade. Na verdade, quando o apóstolo pede para que ofereçam sacriñcio vivo a Deus, é uma contraposição aos sacrifícios de animais mortos praticados no

Antigo Testamento, pois a vida cristã é a nova vida no Espírito Santo (Rm

6.4). E um culto com a participação da mente. do coração e da vontade no serviço obediente ao Senhor Jesus.

júbilo à rocha da nossa salvação! Apresentemo-nos ante a sua face com louvores e celebremo-lo com Salmos. Porque o Senhor é Deus grande e Rei grande acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a terra seca. O, vinde, adoremos e prostremo-nos! Aioelhemos diante

do Senhor que nos criou” (Sl 95.1-6). PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

Adoração exclusio va a Deus Adoração exclusiva a Deus é a

essência da adoração, e uma exigência divina (Jo 4.23). Das coisas nós

gostamos; as pessoas nós amamos (Mc 12.31), mas só a Deus adoramos (Mt 4.10). Não devemos falar nem por

brincadeira que adoramos alguma


coisa ou pessoa, a não ser Deus! Não mude a sua adoração e não adore pessoas nem coisas. Faça tudo em Nome do Senhor Jesus dando a Ele toda a honra e toda a glória. Não devemos atrair para nós atenção em nossas celebrações, roubando de Deus a honra que lhe é devida.

3.1. Os ídolos estao dentro das igrejas Certas pessoas são verdadeiras vedetes nas igrejas: procuram ser reconhecidas, buscam fama e brilho, apresentam-se como salvadoras do Evangelho, gostam de passar imagens de super-crentes e que nelas se possam confiar. Porém chegam somente para cantar ou pregar depois saem, não assistem aos cultos completos; passam vários minutos falando das suas realizações e fazendo marketing dos seus produtos. Filhinhos, guardaivos desses ídolos (lJo 5.21).

3.2. Os paparazzos causam vergonha dentro das igrejas Preparam suas máquinas fotográficas ou seus celulares e ficam tirando fotos ou filmando cenas sem respeito à casa de Deus e ao pastor. Eles vivem à caça de ídolos ocupando a frente do púlpito e atrapalhando a liturgia do culto. A reunião já não parece mais ser de adoração a Deus e, sim, de reverência ãs celebridades. Sem submissão alguma e sem espiritualidade, procuram saber primeiro quem é que vai cantar ou pregar naquele dia para sair de casa, se não for um dos seus ídolos nem lá vão.

3.3. Verdadeiros palcos são montados dentro das igrejas Para receber mais público, com o fim de realizar shows, montam estruturas gigantescas dentro dos

templos descaracterizando o lugar de adoração. O altar fica em constante mudança para se adaptar a tais apresentações, uma verdadeira falta de respeito ao lugar que biblicamente deveria ser chamado casa de oração. Fora os estragos deixados nos bens e utensílios. Esses palcos e teatros dentro dos templos descaracterizam e profanam a casa de Deus, pois não atraem adoradores, mas plateias para aplaudir os Pops Stars; não adoram a Deus, mas personalidades que se apresentam. A igreja do Senhor Jesus deve atrair as pessoas pelo testemunho dos fiéis, vida exemplar do pastor, pregação do autêntico Evangelho e pelos sinais que devem acompanhar (Mc 16.15-18).

Gonclusao

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` Adorar a Deus, além de/1 Í exigir uma vida santa de zí fé, fidelidade e submissão af; Ele, é também oferecer algo 1 capaz de mexer com o coroção do Todo-Poderoso, sem zz mistura, contaminaçãonem ¿. para aparecer e receber gló- _* ria e aplausos dos homonâfi ,Un 7.18). A adoração “ter exclusividade, ser enunca dividida ou parcial; '_I ti

ouzsnoulnlo 1. 0 que é adoração? 2. A que se relaciona o fervor da Igreja primitiva?

3. De onde parte a verdadeira adoração? 4. A quem devemos adorar? 5. Qual é a maior adoração a Deus? JOVENS E lI)lIL`|'0S DOIIINICÁI. ALUNO


.L Í Ç Â ¿ =z.-

'2 lu- Jlwlm nr 2013

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“O Senhor será também um alto refúgio para 0 oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia”. Sl 9.9 Y”

VERDADE APLICADA

A igreja tem condições fundamentais de auxiliar contra a Violência

doméstica. Por isso, tem que, com sua voz profetica, denunciar e amparar os oprimidos.

p \,f oiufnvosnnticio › Servir como comunidade terapêutica ouvindo os oprimidos; › Pregar a esperança para os agredidos; › Ensinar a se defender dos agressores.

ciossimo

E

P Vi t i molog ia: ramo da criminologia que estuda a personalidade das vítimas de crimes. › 'l`‹¬›l‹›gzii.¬: relativo à, ou próprio da teologia; > .z\¡›ziti‹~‹|: que apresenta apatia; indiferente, insensível.

' .â fz LE|1uRAscoMPLEMENTAizEs Si‹:‹¡i'.\'n.\ Sl9.13

Rm 8.18

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QL' I N'|'.x

Sisxizx

SÁi5ADo

Sl 65.5

Sl 10.28

Sl 146.5

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

Ap 21.1

TEXTOS DE REFERENCIA

Sl 9.3 - Porquanto os meus inimigos retrocederam e caíram: e pereceram diante da tua face. Sl 9.4 - Pois tu tens sustentado 0 meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente. Sl 95 - Repleendeste as nações, desnuíste os ímpios, apagaste o seu nome para sempre e etemamente. Sl 9.6 › Oh! Inimigo! Consumaram-se as assolações; tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas. Sl 9.7 - Mas o Senhor esta assentado perpetuamente: já preparou o seu tribunal para julgar. Sl 9.8 - Ele mesmo julgará o mundo com justiça; julgará os povos com retidão. Sl 9.5) - O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia. Sl 9.10 › E em ti coníiarâo os que conhecem o teu nome; porque tu. Senhor. nunca desamparaste os que te buscam.

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trodução

' É il. _ * ' "

Muitos cristãos casados ' que estão de forma pacífica nos assentos congregacio- g nais, podem estar vivendo É uma vida de violência domêstica sem que a igreja saiba. Geralmente, a casa

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se torna em ambiente de

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seja inibida. Julgam-se indigna de atenção pastoral ou até mesmo de um amigo. Há aquelas que se calam, por2; que sentem uma vergonha tão grande quando a violênšiiä ff; pelo fato de 0 marido demonstrar tanto r;6-praticada, em geral, .é 0 desamor. a ponto de utilizar aviolência.

em que

:1 - Mm fififiw äšiáilltla própria defesas., Qhomem forte que _ Íjfmulher frágil. E preciso .essasmulheres busq

1.2. Atitudes contra a violência doméstica

anaisreimmi -

Siza pfópfig gqgi i z ;z.zs

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A igreja pode ajudar ouvindo o clao mor do oprimido À semelhança de Jesus Cristo, é preciso iniciar ajuda por escutar o grito do oprimido. Muitos irmäos não dão a mínima importância para situações de violência nos lares. Alguns pedem para que o oprimido continue orando e entregue tudo nas mãos de Deus, que na hora certa Ele agirá! Essa, na verdade, é uma atitude errada que a igreja tem tomado diante de uma situação tão grave. Inicialmente, o mínimo que se pode fazer é ouvir o clamor do oprimido. A vítima tem de ser ouvida. Mas em uma .situaçao dessas é especialmente importante que sua forma de escutar seja mais do que apenas colher informações, é necessário prover ajuda.

1.1. A necessidade de as 11855025 SBPEIII 0llVÍdaS E preciso ouvir as vítimas. porque, na maioria das vezes, elas nao querem dialogar abertamente. por vários motivos: temem o opressor, sentem-se envergonhadas, subjugadas. etc. Em outros casos. podem considerar sua horrenda situação indigna de atenção da sociedade, consideram o seu grave problema, apenas particular, não sabem que toda a sociedade é responsável para que essa intimidaçâo fisica

Após ouvir 0 oprimido, chegou a hora de prestar ajuda ao necessitado, pois o escutar bíblico está ligado à ação. Afinal, a vitima está em perigo. Entao é preciso agir em favor da libertação daquela que está cativa da violência. Como bem disse o salmista: “'Iti Senhor ouves a súplica dos necessitados; tu os reanimas e atendes ao seu clamor” (Sl 10.17 NVI). Paul David Tripp, pregador e mestre na área de familia, orienta com as seguintes atitudes: “conduzir a vitima para um exame médico, chamar a polícia ou providenciar local seguro para que a pessoa violentada fique provisoriamente”. Ainda diz: “Se o lar for potencialmente perigoso, é sábio informar ao agressor que sua esposa revelou a violência e está em lugar seguro e secreto. 'Ialvez seja apropriado encorajar a mulher que sofreu a violência a tomar atitudes legais, para que a autoridade civil, que Deus constituiu. possa ser acionada para ajudar a trazer um fim para esse mal" (Rm 13.1-5).

1.3. A liderança e a igreja devem se posicionar

A família que está sofrendo a violência ‹› a sociedade que assiste a ela precisam saber da posição da igreja em relação `a violência doméstica, porque a opinião da igreja deve refletir a opinião de Deus. A igreja de Cristo pensa com a mente de Jesus. O marido precisa saber que a igreja considera muito seriamente a questão da violência familiar, e, por ter tal pensamento, age para proteger a esposa, e, ao mesmo tempo, a auxilia espiritualmente, além de responsabiliza-lo pelo seu crime. IOVENS E ADULTOS DOMl|lICAl. ALUNO


O valor da espeTRIIÇB para OS qllfl

o sofrem violência É primordial que a vítima ouça uma mensagem de esperança. O salmista entendia o valor da esperança quando disse: “Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus, a minha confiança desde a minha mocidade" (Sl 7l .5). A pessoa violentada não pode achar que o Senhor a desprezou, e a igreja precisa identificar a oportunidade de discipular não somente a vitima, mas toda a congregação. Deus não é indiferente ou distante à situação, e nem o evangelho ensina que o opressor não pode ser combatido. E hora de anunciar que é bem aventurado o que tem fome e sede de justiça (Mt 5.6).

2.1. Deus se lembra do oprimido

Deus tem trabalhado na história dos oprimidos. Por isso, a mulher que está sendo violentada tem de saber da ação de Deus na vida das pessoas que um dia alcançaram libertação. Mas ela só irá experimentar essa liberdade através da ação da igreja, que é o braço de Deus para os oprimidos. A lembrança de Deus passa pela lembrança da igreja. O povo de Deus não pode se esquivar dessa realidade social. porque, por trás dessa calamidade, está a mao maléiica de Satanás (Jo 10.10).

2.2. 0 Senhor Jesus e o

sofrimento humano

As pessoas sofrem; os humanos não tem somente uma dor. Em uma análise mais profunda, o sofrimento é mais do que uma dor, são várias as formas de dor identificadas por médicos. As pessoas lutam contra as suas formas de dor, quer sejam psicológica (emoções e pensamentos dificeis). quer sejam ñsicas (sensações desagradáveis), quer sejam mentais (memória que perturba suas neces-

PONTOS SALIENTES DA NOSSÁ FÉ

sidades), etc. As pessoas violentadas experimentam essas dores. No entan-

to, é preciso lembrá-las, que Jesus se identifica com elas. Ele experimentou a violência pelo seu povo, e depois foi assassinado.

2.3. A esperança para os que sofrem

A esperança e a segunda das tres virtudes teologais, ao lado da fé e da caridade (1Co 13.13) - representa-se por uma ancora, (Hb 6. 17-19). Ela é tao importante, que, até nos ambientes não religiosos, há quem comente 0 seu valor. Num mundo asfixiado por estresse, consumismo, novas formas de escravidão, desespero, etc.; num mundo em que a falta de esperança se tornou um fenômeno social, é preciso, mais que nunca, para continuar vivendo, redescobrir as razões da esperança. E nesse ambiente de caos que a esperança aparece como uma âncora. A vítima da violência doméstica deve, então. apegar-se a ela.

As ferramentas

para desarmar o

O agl`€SS0l' Diante da violência dominante. não ha como ficar apatico. E preciso tomar atitudes que possam ajudar não somente a vítima. mas o agressor para 0 caminho da recuperação. A igreja deve cumprir seu papel profético de denunciar ai injustiça sempre. estar do lado do oprimido, e orientar o opressor para sua transformação. Nunca deixando de ensinar as conseq uências do pecado da cólera, que gera a violência.

3.1. A Igreja como portavoz dos oprimidos

Informações recentes dizem que

0 Brasil lidera o ranking mundial de violência contra a mulher. De acordo com uma pesquisa feita pela Sociedade de Vitimologia Internacional,

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25% das mulheres brasileiras sofrem violência, e 70% das mulheres assassinadas foram vítimas dos próprios maridos. Os dados revelam também que, em media, a mulher só denuncia a violência depois da décima agressão. A igreja deve levantar-se como voz profética para denunciar a violência na sociedade, principalmente, aquelas que acontecem no meio do povo de Deus, em que maridos violentos, trajados de cristãos, com ataques de fú.n`a e acostumados a praticar esse delito, continuam agredindo suas esposas.

3.2. A violência doméstica agora é crime

A Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, sancionada em agosto de 2006, a Lei n° 11.340 possibilitou avanços, mas ainda hã muito a conquistar. A maior conquista da lei foi a conscientização da população de que a violência contra a mulher é um crime. “A violência deixa de ser uma coisa natural, que acontecia com nossos pais e avós, e agora passa a ser um crime. A sociedade nào tolera mais essa violência contra a mulher”, afirmou a subsecretãria de Enfrentamento a Violência Contra as Mulheres da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

3.3. Nao se deixar dominar pelo sentimento de revanche Segundo Paul David Tripp, um texto-chave das Escrituras para essa questão seria Romanos 12.21: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”. Uma mulher forte no Senhor não se levanta na própria justiça. Ela se levanta na justiça de Cristo, portanto, não precisa se deixar dominar por nenhum sentimento de vingança (Rm 12.19), pois o agressor pode vir a ser transformado e procu-

rar a reconciliação. A reconciliação começa no perdão. Se a vítima quiser perdoar o agressor, é um direito que lhe cabe, mas é importante rever se aquele que praticou aviolencia está de fato transformado. Pelos seus frutos o conhecereis (Mt 7.20).

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Conclusao

' A violência doméstica 6,/Í"' P ' táodanosaaorelacíouament» matrimonial quanto o adul- =. terio, dizem os especialistas. V Nâosepodemnegarospro- ._ Í blemas causados às vítimas. No entanto a esperança de Ê recuperação da vítima e doçj V* agressor não deve ser siibes-››" ›f=í ztimada. A graça transforma-i dora de Deus pode alcançar ›z§ asas pessoas. Isso não dimerqueoagressornâodeva _., responder pelos seus atos. 1 “ MasoSenhorpode,oomseu ¿ 1 poder, trazer recuperação ..š_,.`‹».-eg para as famílias através G8; z;§z Êë- ações amorosas do povo de ›zj1 Deus.

oUEsnoNÁR|o 1. Como a igreja deve iniciar a ajuda aos oprimidos da violência doméstica?

2. Qual deve ser a posição da igreja sobre a violência doméstica? 3. Qual a virtude cristã, que, nesse momento difícil, pode ajudar na

recuperação do oprimido? 4. Qual foi a maior conquista da Lei Maria da Penha?

5. Como deve se levantar a mulher violentada nessas situações? IOVENS E ÁDULTOS DOMINICAL ALUNO


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LIÇA

H nr: J|:~.||o m. 2013

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“Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação. não discernindo o corpo do Senhor". lCo 11.29

' " vfnnzme APucAoA Quando julgamos a nós mesmos, não precisamos ser julgados e disciplina» dos pelo Senhor.

\,{f oa1Er|vosúAL|ç¡o H " ' V › Mostrar os riscos que correm os que participam da Ceia do Senhor indignamente: P Conscientizar de que o autoexame é necessário antes de participar da Ceia do Senhor: P Ressaltar que só os que confessam e deixam alcançam misericórdia. r M . ';,‹›'z ,z; «.- ‹;LossAmo P l1|‹Ii‹.;||.¡|m~nIi^: Sem dignidade,

com pecados cometidos e não perdoados, inabilitado, inconveniente, impróprio; V hnlgtmzz' .<‹› Sentença, exame. apreciação. avaliação, formação de juízo crítico segundo a justiça; ›( uml‹'n;l‹-:‹\~' Penain'1pOStapOI`S€n-

tença; indício da culpa; incriminaçào. reprovação, censura baseada na lei.

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PONTOS SALIENTES DA NOSSÁ FE

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l(Í‹› llflz Portanto. qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. l('‹› 11338 Examine-se, pois, o homem a si mesmo. e assim coma deste pão, e beba deste cálice. l(`.o l 1.29 » Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação. não discernindo 0 corpo do Senhor. l(`‹› l 1.310 z Por causa disso. há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. l( '‹› ll.2;l - Porque, se nós nosjulgassemos a nós mesmos, não seríamos julgados.

,

Introduçao

Como fundamento primário da fé, os cristãos tem que ter as Escrituras Sagradas como verdade inegociável, pelo fato de ser ela inspirada por Deus. A Bíblia é fiuidamental para que a humanidade possa conhecer não somente o Ê evangelho, mas todo o conselho de Deus. Suas palaí vras são vida, e tem o poder de transformar o pior dos " homens em seres humanos socializados, vivendo de

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Quem participa indignamente está crucifiQ cando Jesus de novo Esse peca contra o Senhor e será culpado da crucificaçâo e da morte de Jesus, do corpo dilacerado e do sangue derramado (lCo 11.27). Não esta discernindo o corpo do Senhor. E como uma criança brincar com arma de fogo: 0 fim pode ser uma tragédia.

1.1. Examine-se, pois, o homem a si mesmo.

Os insensatos pensam que podem ficar escondendo seus pecados. Quando perdemos o temor a Deus é porque a nossa consciência já está cauterizada e não nos acusa mais. Nessa situação, tudo é lícito e relativo, porque a insensibilidade espiritualjá avançou muito. A falta de respeito às coisas sagradas e a de discernimento espiritual levam ministérios e vidas a um esfriamento sem precedente. Muitos crentes estão mais afiados para examinar o próximo do que para avaliar a si mesmos. Mas a recomendação bíblica é que cada um prove a si próprio, isto é, se já não estiver re provado (1Co 9.27; 11.28; 2Co 13.5).

1.2. Se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.

Se isto acontecesse não precisaríamos ser julgados. mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para

não sermos condenados com o mundo. Logo, ojulgamento divino é por amor (1Co 11.31-32). Antes que alguém nos julgue devemos corrigir os nossos erros, falhas e pecados cometidos. Precisamos ter a consciência sadia, sem qualquer temor e acusação. Julgar os outros é muito fácil, mas antes de fazê-lo precisamos corrigir a nós mesmos. Jesus diz: “Hipócrita, tira primeiro a grande trave de madeira do teu olho, e então, verás claramente para tirar o pequeno cisco de palha do olho do teu irmão” (Mt 7.5).

1.3. Quem confessa alcança misericórdia

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperarã; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13). “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos puriñcar de toda injustiça” (lJo 1.9). A grande dificuldade neste item é não ver o próprio erro ou mesmo vendo não assumi-lo. Muitos acham que ao confessar as transgressões estarão sendo depreciados ou não serão mais os mesmos na opinião pública. Mas é melhor estar bem com Deus. ter a consciência em paz e ganhar a salvação do que viver mascarado de hipocrisia e sem a aprovação de Deus.

Quem participa indignamente se equipara a g Judas, Pilatos e Caifás. Se dissermos que nâo temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e não há verdade em nós (1Jo 1.8). Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a Sua Palavra nâo está em nós IOVEIIS E ADULTOS DOIMIIIOÁL ALUNO


(lJo 1.10). Torna-se fácil fazer o que estes homens fizeram, não se comprometendo ou querendo passar por bonzinhos diante do povo. Porém nada pode tirar a culpa ou os pecados cometidos, a não ser pela confissão com pedido de perdão através do arrependimento e coração quebrantado diante de Deus.

2.1. Só jogar as moedas fora, não adianta, não tira o pecado.

“Entã0, Judas, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar” (Mt 27.5). Não adianta jogar as moedas fora nem se enforcar. Para tirar o pecado precisa confessá-lo e deixa-lo. “Vai, e não peques mais”, disse Jesus à mulher adúltera, depois de perdoá-la (Jo 8.11b). “Não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior”, disse Jesus ao homem ex-paralítico, de Betesda (Jo 5.14b).

2.2. Só lavar as mãos, não adianta, não se inocenta.

“Então, Pilatos. vendo que nada aproveitava. antes o tumulto crescia. tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso” (Mt 27.24). Não adianta lavar as mãos nem falar que nào faz parte do processo. Para tirar o pecado e implantar a inocência não é tão fácil assim. Pilatos pensa que não tem participação, que pode ficar com a consciência tranquila diante das barbáries, que nunca se meteu em nada errado. que tudo é intriga da oposição. nunca assume a responsabilidade das PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

coisas malfeitas ou erradas. O covarde é assim: não assume o erro que pratica e insiste em sua “inocencia”. A este filme estamos assistindo todos os dias.

2.3. Só rasgar as vestes, não adianta, não tira a culpa.

“Então, 0 sumo sacerdote (Mt 26.57) rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes, agora, a sua blasfêmia” (Mt 26.65). Não adianta rasgar as vestes nem dar sinal de tristeza; é melhor rasgar o próprio coração endurecido e tirar a pedra escondida nele. Culpar os outros não resolve nem tira o seu próprio pecado; nadajustifica sua falha; você não pode acusar ninguém, pois cada um dará conta de si mesmo a Deus (Rm 14.12).

Quem participa indignamente traz conseo quênciasparasimesmo O texto diz que o risco é por conta da pessoa. Por isso. cada um deve examinar a si próprio. Se você participar indignamente estará procurando sofrimento contra si mesmo. Há riscos que não compensa correr. E melhor procurar a porta do perdão enquanto a mesma ainda está aberta. A decisão é suaí Paulo estava muito atento a esta situação. Ele dizia que precisava conservar-se puro para que. pregando aos outros. não viesse de alguma maneira a ficar reprovado (lCo 9.27).

3.1. Fica sujeito a juízo e condenação

“Porque o que come e bebe


indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo 0 corpo do Senhor” (1Co 11.29). “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, náo fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7. 21-23). Não podemos esperar pelojuízo de Deus para ser condenado com o mundo, é melhor nos corrigir antes (1Co 11.32). Se você sabe que está errado, nao espere ser chamado atenção, se antecipe e comece a fazer 0 certo.

11.30; Ef 5.14). Quantas pessoas estão desviadas do Evangelho e nem se dão ao luxo de lembrar-se de seus erros! Frequentaram por um tempo as reuniões da igreja tomando a ceia regularmente estando em pecado e enfraqueceram-se. Atraíram consequências espirituais desagradáveis para suas vidas. Cuidado irmao! Indignamente nem pensar.

Conclusão

Aceizaoseniwréaigú

sagradodequenaosepode `¿ participar com irreverência. E preciso ter cuidado

3.2. Fica fraco, doente e precisa de UTI espiritual.

Quantos irmäos estäo enfermos espiritualmente dentro das igrejas?! Nâo sentem mais nada, vão aos cultos e voltam da mesma maneira, sem nenhuma mudança! A mensagem não arde mais nos seus corações (Lc 24.32); os hinos não fazem diferença; não exercitam os dons espirituais; não glorificam mais a Deus; não abrem a boca nem para cantar os hinos sacros. Alguns nem estão indo mais aos cultos, não têm força, porque ficaram fracos demais, outros são verdadeiros murmuradores e precisam de ajuda espiritual urgente.

3.3. Dorme espiritualmente

Quantos irmâos estão dormindo espiritualmente dentro e fora dos templos! Quem dorme nâo enxerga, não escuta, nâo come, não anda, nào vive com Deus. Em algumas passagens bíblicas, dormir significa estar morto (1Co

Para evitar sempre a inditl crença, falta de Íjrrncnto do seu real ` cado, de comunhão com os irmaos' ' e de perdão dos ,: pccadosoometidos.Muitos " descuidameparticipamda É ceia com exaltação espir- ,É itual como se fossem mais Í crentes do que os outros. *Í . Acomunhaoenvolvesanü ,.,~`I dadeesimplicidadediante de Deus e da igreja. A li2:, 1

-* ` oufsnouimo 1. Quem examina o homem antes da Ceia do Senhor?

2. Que tipo de crente deve se examinar? 3. O que acontece com quem parti-

cipa indignamente? 4. Quem deve nos julgar antes da ceia? 5. O que acontece com quem con-

fessa e deixa?

IOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÁ

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“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Rm 12.2

" vsnbnna mncnnn Fazer a vontade de Deus é a mais sábia decisao que podemos tomar.

X1 osmivós nn L|çÃo H P Aceitar que Deus tem um plano para os seus filhos; P Discernir a vontade de Deus em cada área especifica da vida; › Sujeitar-se à vontade de Deus como a melhor opção.

'f,%;f‹¿°. ciossimo A

A

P Sisit-|n¿iti1.¿\‹lu: que se processa

segundo um método ou ordenação; metódico, organizado; P I'r‹›z;r‹-ssi\'zuii‹›iitc: que atravessa sucessivamente cada etapa de um processo em que ha aumento, crescimento; P z\licn.uIus: que ou aquele que

sofre de alienação mental; louco, maluco, doido. .Í fr

LEITURASCOMPLEMENTARES

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Qii.\n'rA

S18.4-9

Gn 32.22-32

Jo 42.2

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S,\|=.\i›o

Sl l.l

Nm 23.19

Rm 8.14

FONl0S SALIENYES DA NOSSA FÉ

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Sl 143.7 - Ouve-me depressa, ó Senhor! O meu espírito desfalece; não escondas de mim a tua face, para que eu nào seja semelhante aos que descem à cova. SI 143.8 - Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber 0 caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma. Sl 143.!! - Livra-me, Ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio. Sl 113.10 - Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. Sl 143.11 - Vivifica-me. Ó Senhor, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira a minha alma da angústia. Sl 143.17! - E, por tua misericórdia, desarraiga os meus inimigos e destrói a todos os que angustiam a minha alma, pois sou teu servo.

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0nn$ovaIordiantedeDeus, 5. -».¡ ., ¬. J* teInmai‹rcm1;n'eens7u,apa11ir ' dosuidosisternafnadodaslš» u'iturasSagradas.Percebemos oquanto somos importantes paraoSenhmEne§es|:ntido, . équedescobrimosqueEIetern

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natureza transformada. A isso a Bíblia chama de novo nascimento (Jo 3.1-7). Sem essa transformação, não se pode viver uma vida segundo a vontade de Deus, pois só as pessoas nascidas de novo saberão de fato qual a direção que Deus tem para as suas vidas.

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O que é preciso para saber a vono tade de Deus? Para saber a vontade de Deus, há, pelo menos, três movimentos importantes a serem dados. O primeiro é fundamental para que os outros aconteçam: é o novo nascimento, que acontece a partir de uma entrega real e irrestrita ao Senhor Jesus, reconhecendo-o como o único Senhor e Salvador de sua vida. O segundo é passar a ter compreensão espiritual, evidentemente fruto do primeiro movimento, sem novo nascimento não há percepção espiritual verdadeira. O terceiro e não menos importante, seria a obediência a Palavra de Deus.

1.1. Nascer de novo Em primeiro lugar, para que haja uma compreensão da vontade de Deus, a pessoa precisa reconhecer sua condição de pecador e, a partir do arrependimento, se tornar uma nova criatura (2Co 5.17), pelo incomparável poder do Senhor Jesus Cristo. O homem é denominado pecador, não só porque comete atos pecaminosos, mas porque a sua natureza interior é pecaminosa. O salmista disse: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe" (Sl 51.5). Então, a solução única para esse problema humano é ter a sua

1 .2. Ter compreensão espiritual Assim como os homens entendem as leis da natureza através dos sentidos humanos (tato, visão, gustação, olfato e audição), o Senhor nos revestiu de compreensão espiritual para termos uma vida altaneira na sua presença. E uma compreensão da certeza da existência de Deus, da sua presença e atuação em cada filho. Revelando a Sua vontade em cada decisão que se toma. E na verdade uma percepção espiritual que os crentes passam a ter, como bem disse o Apóstolo Paulo: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e nâo pode entende-las, porque elas se discemem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido" (100 214,15).

1.3. Obediência à Palavra de Deus Ao contrário do que os mais simples possam pensar, o Senhor não revela a Sua vontade simplesmente para satisfazer a cuiiosidade das pessoas. Ele faz para que as pessoas possam orientar suas vidas. Por isso, parasaber da vontade de Deus. é preciso antecipadamente decidirsevai ou nãoteruma vida deobediència ao que o Senhor nos revelar, não importando a que vai nos encaminhar. Isso sempre envolve uma signiñcativa medida de fé e confiança da sabedoria de Deus. Sabendo que a sua vontade é revelada progressivamente, a medida que caminhamos com Ele no estudo da Palavra de Deus. JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


Instrumentos confiaveis para saber . a vontade de Deus Os indicadores seguros da vontade de Deus são muitos, mas alguns fundamentais não podem faltar na vida dos cristãos que desejam conhecer os conselhos de Deus.

2.1. A poderosa Palavra de Deus Como Palavra de Deus, a Bíblia é portadora dos conselhos de Deus para os homens. Por isso, para uma vida de orientação, faz-se necessário examiná-la constantemente. Jesus disse acertadamente: “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mt 22.29). Isso não quer dizer que, ao se abrir as Escrituras aleatoriamente, conhecer-se-á todo o conselho de Deus, e assim, concluir que o primeiro texto encontrado é a resposta de Deus para aquela situação especifica. E claro, que não se quer aqui discutir a experiência particular das pessoas. mas, em geral. essa é uma atitude de muito risco. O normal é que. através de um estudo sistemático das passagens. o cristão passe a ter uma compreensão do todo, e não apenas das partes.

2.2. A vida constante de oração O tempo dedicado à oração nunca é perdido. A oração é basicamente um aceno de conexão com Deus. Evidentemente, que quando o cristão se entrega em comunhão com o Senhor Jesus, através da oração, a sua vida além de ganhar mais sentido, este passa a ter mais facilidade de perceber a vontade de Deus para sua vida. Isto é, não existe condição de ter orientação PONIOS SÀLIENTES Dl NOSSA FÉ

espiritual com segurança. a nao ser que a vida de oração esteja realmente em dia.

2.3. O bom senso e os sábios conselhos O bom senso é primordial para todas as decisões. E sinônimo de prudência, circunspecção, de bom julgamento, de sentir, de apreciar, de ter entendimento. Quando o raciocínio humano está orientado pelo Espirito, o bom senso há de indicar a vontade de Deus, pois a igreja possui a mente de Cristo (1Co 2.16). A partir daí a mente estará pronta para reter os sábios conselhos, que evidentemente, serão dados por alguém mais maduro espiritualmente de sua confiança. Como bem disse o sábio Salomão: “Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança” (Pv 11.14). Os conselheiros mais adequados são aquelas pessoas salvas em Cristo, que possuem não somente maturidade espiritual, mas são merecedoras de sua confiança.

Quais os resultados da vontade de o Deus? Antes de comentar sobre os resultados da vontade de Deus, é preciso dizer que há uma distinção muito importante quando se trata de outro assunto: a vontade objetiva de Deus e a vontade permissiva de Deus. Há situações que Deus determina na vida dos cristãos, por Sua vontade objetiva. Valendo lembrar que sempre sâo coisas positivas e boas. No entanto há momentos na vida dos cristãos que não se constituem a vontade objetiva de Deus, mas a sua vontade permissiva. isto é. Ele não planejou que fosse desta forma. mas pemute que ‹› seia em favor de seus propósitos eternos e sábios.


3.1. Uma vida de paz A Bíblia diz assim: “E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos" (C1 3.15). Aqui está o desejo de Deus, que em cada vida a tranquilidade dos Céus esteja no interior de cada um. No entanto, isso só é possível enquanto estamos dentro da vontade de Deus. Quando algo nos incomoda, tirando a tranquilidade, a paz interior e a alegria de continuar a jornada de fé, é por que alguma coisa esta errada. E o momento em que o Espírito Santo nos incomoda, sinalizando que não estamos dentro da vontade de Deus.

no Espirito, vivendo em fé (Hb 11.1›6), até que cheguemos à maturidade crista. Epassaremos a orar como Jesus ensinou “Seja feito a 'Ilia vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.10).

.. /" ONG IISHO 5 O segredo da felicidade*

¿ e da paz perfeita não são as -i j' circunstâncias que estão ao- E redor, mas a certeza de que Í. .se está exatamente no een- .¿ tro davontade de Deus. Isto é, sem sombra de dúvidas o

melhordavida. Hideseratéjš ~que alguém lhe fz--“Como você sabe que é a vontade de Deus?”. talvez a única resposta ' coerente seja: “Como eu

3.2. Uma vida bem su-

cedida

A vontade de Deus é que seus filhos sejam bem sucedidos. Nas Escrituras, há um número grande de declarações para uma vida de sucesso (S1 1.3; Gn 39.3.23). Deus não fica feliz por ver seus filhos viverem uma vida de derrotas constantes. Fracassos após fracassos. No entanto uma vida bem sucedida só poderá ser experimentada a partir da obediência consciente á voz do Espírito Santo.

3.3. Uma vida de convicção Quando se decide fazer avontade de Deus há um alto preço a pagar. Muitas pessoas vão discordar de você, outras vão ridicularizá-lo e poderão ser chamados de loucos ou alienados. As vezes, você poderá até ser perseguido. Os resultados positivos dessa obediência nem sempre surgirão de imediato. Para manter-se firme, será preciso uma vida plena de convicção - aquela certeza de que se está fazendo o que deve ser feito, mesmo que tudo indique ao contrário. E ai que erperimentamos um crescimento pessoal progressivo, através de Luna vida plena

sei,eunâosei;eusóseique j_ eu sei”. Pode ser estranho, if

porém esta é a resposta de Í É quem tem uma convicçãoi

› mama zmúw aefizúaz, que

se-não pode ser explicada; humanamente, mas si plesmente ser vivida.

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E

-'~ outsnouimo 1. Cite três requisitos para saber a vontade Deus. 2. Como conhecer a vontade de Deus

atraves da Palavra de Deus? 3. O que faz a oração como instrumento para se conhecer a vontade de Deus?

4. Quais são os dois tipos de vontade de Deus ensinados na lição? 5. Quais os três resultados da vontade de Deus segundo a lição? JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÃ ‹1 2 :1im..lr.\n‹.|›› 20111

.z . tmo Átmso

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V irrxrosnfnrrmtucin'

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7š'l`n1 2.2/l - E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente. 2'l`m 2.25 - Corrigindo com mansidäo ` . VERDADEAPLICADA os que resistem, na expectativa de As questões polêmicas nunca ajuda- 1 ram 0 cristão ser convicto; pelo contrá . 1 que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem plenamente rio, geram contendas no meio da igreja. a verdade. X1 oB1n|vosnAucÃo 'I`t 1.10 - Pois há muitos insubordinaP Ressaltar que é papel da igrejaadmoesdos, faladores vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisâo. tar os insensatos que vivam procurando assuntos polêmicos; 'I`t l.l l - É preciso tapar-lhes a boca, porque transformam casas inteiras › Deixar claro que a correção precisa ensinando o que náo convém. por ser com mansidão para não perder os torpe ganância. transgressores; 'l`t 1.14 - Não dando ouvidos a fábuP Conscientizar de que o amor deve las judaicas, nem a mandamentos de superar todas as nossas diferenças teohomens que se desviam da verdade. lógicas, administrativas e eclesiásticas. Tt 3.9 - Mas evita questoes tolas, 1' H , z... eiossimio genealogias e contendas, e debates › Polt-mit-‹›: em que há controvérsia, acerca da lei, porque são coisas inúque é questionável, provoca discus- teis e vás. são e leva a debates não conclusivos; › l‹'zil›nl;r historia fictícia, narração alegórica, coisa imaginária, mito; › Di;-,latlizrrz combater com espada, A ocorrência de confli- " lutar; contender, disputar, discutir É tos em uma igreja local é V ~2‹-«*.M\-zv calorosamente, enfrentar com brigas. Í muito comum. O que não ¡ “E rejeita as questões insensatas e absurdas, sabendo que produzem contendas". 2Tm 2.23

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PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

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para criar polêmicas, transtomar e confundir os ouvintes. E bom que a nossa mente esteja ocupada com coisas sadias e frutíferas.

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As questões tolas devem ser evita-

.das

Para que ficar debatendo assuntos de difícil interpretação (2Pe 3.16) que, as vezes, têm vários significados ou sentidos que não foram revelados a nós? (Dt 29.29). Procuremos nos deter no que é explicável. Muitas igrejas nascem como resultado de visões e interpretações de homens carnais que sempre levantam polêmicas sobre questões bíblicas dizendo que os outros estäo errados.

1.2. Rejeita as fábulas profanas “Nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé” (lTm 1.3-4). “Mas rejeita as fábulas profanas e exercita-te a ti mesmo em piedade” (lTm 4.7). Procure não se ocupar com elas, pois trazem controvérsias (Tt 3.8-11). Tudo que não convenha ou que não edifique não se deve dar atenção (1Co 10.23).

1.3. Nenhuma profecia é de particular interpretaçao As profecias não foram produzidas por vontade dos homens (2Pe 1.20-21). Por mais que o homem queira dar resposta a todos os enigmas bíblicos, ele nâo conseguirá; não podemos interpretar a Bíblia de acordo com as nossas filosofias e conveniências. Ninguém está autorizado a mudar o sentido da Palavra de Deus para seu próprio proveito (2Co 4.2). Cuidado! Ao torcer a Palavra estarás caminhando para a sua própria perdição (2Pe 3.16-18).

1.1. Procure nao ocupar tempo com falatórios inúteis

Não há lucro nas .controversias

Há muita coisa a fazer, não gaste o seu tempo discutindo ideias tolas, mas use sua energia na conservação do trabalho cristão e na consagração da vida por meio da oração, jejum, leitura bíblica e outros assuntos importantes (lTm 4.7; Tt 3.9-11). Nâo podemos nos ocupar e perder tempo com falatórios e questões que não levem a nada, a não ser

Alguns irmãos extremistas consideram ultrapassado, o conjunto de normas e funções que as Assembléias de Deus utilizam para promover a vida cristã sadia, e não querem mais os cultos de doutrina; Escola Biblica Dominical tradicional; questionam as nossas literaturas e querem criar novos métodos paralelos para outros estudos, onde levantam JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


polêmicas a respeito da administração eclesiástica, da figura do pastor, da forma de governo ministerial, dos líderes de departamentos e dos pontos bíblicos de difícil interpretação (2Tm 4.3,4). Isso nunca rendeu lucro para ninguém, mas tem causado muitos aborrecimentos ã direção das igrejas.

2.1. O partidarismo dentro da igreja deve cessar Nós temos que parar com o partidarismo dentro da igreja, dizendo: “Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo" (1Co 1.10-13). As divisões e os grupinhos que seguem ideias e escolas diferentes devem cessar. Precisamos entender que igreja e pastor não são perfeitos. Mas é claro que buscamos o equilíbrio, a unidade e o aperfeiçoamento do Corpo de Cristo (Ef 4.1216). Nenhuma pessoa questionadora alcançou ou parou numa posição de destaque. Evitemos os grupos murmuradores e desagregadores. Embora não devamos abrir mão do diálogo construtivo.

2.2. Pensamentos divergentes devem ser contidos “Completai o meu gozo, para que tenhais 0 mesmo modo de pensar, pensando a mesma coisa” (Fp 2.2). Especulações teológicas inúteis e insensatas têm dividido o povo de Deus, levando a ter dentro da igreja a ala Xe a alaY. E preciso ficar claro que muitas coisas nós aceitamos pela fé e será em vão o esforço de certos doutrinadores tentarem outro ensino diferente da verdade bíblica. Alguns se levantam como cabeças para conseguir adeptos que se juntem a eles para implantar a dissidência. Precisamos conter essas ondas dentro das igrejas do Senhor Jesus. Admoestar no mínimo duas vezes e depois, se for preciso, evitá-los (Tt 3.8-11; Mt 18.15-17). PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ

2.3. A briga não promove a paz e nem a união Muitos pontos de vista antagônicos acabam em discussões e acusações de parte a parte sem nenhum objetivo claro, colocando algumas pessoas contra outras e impedindo a paz entre os irmãos. Quando uma puxa para um lado e a outra para o outro, ambas não podem estar sentindo a mesma coisa (Fp 2.2), nem há união de propósitos. Não dá para ficarmos nos digladiando. Ao invés disso, seguir a paz é a recomendação bíblica (Hb 12.14). E, enquanto depender de vós, tende paz com todos (Rm 12.18). Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! (Sl 133.1).

Ao servo do Senhor não convem

ocontender

“Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus” (1Co 11.16). No Evangelho de Jesus, não pode haver rixas, litígios e disputas entre os irmãos. “Fazei todas as coisas sem murmuraçöes nem contendas" (Fp 2.14). A recomendação de Paulo a Timóteo diz que, ao servo do Senhor, não convém contender, mas exercer a mansidão (2Tm 2.24).

3.1. Contender não levará a nada, a näo ser a desgaste público. Nas contendas de palavras, nascem provocações, difamações e suspeitas malignas (lTm 6.3-5). O desgaste perante a igreja virá para quem é contencioso, 0 seu nome será questionado ao ser indicado para qualquer atividade. Aliás, ninguém quer trabalhar com quem reclama, murmura e


questiona tudo, é durão, rabugento, ranzinza, briga com todos e desestabiliza a obra de Deus. Muitas contendas têm nascido ao discutir sobre tradições, usos e costumes nas igrejas. Estamos vivendo uma época que todos os conceitos estão sendo colocados em xeque, mas de uma coisa tenho certeza que tudo aquilo que for realmente de cunho bíblico ficará para sempre e ninguém poderá mudar.

3.2. Nao promova disputas ou falatórios inúteis

Evite os falatórios inúteis, porque produzirão maior impiedade (2Tm 2.16). A pessoa que promove disputas e que dispersa o povo de Deus, com certeza cairá no descrédito e, consequentemente, será colocada de lado. Os insensatos levantam discussões maldosas que nâo levam a lugar nenhum, só causam prejuizos. A verdadeira atividade do cristão deve ser o cultivo das virtudes e não o fruto das controvérsias e discórdias que tiram a paz, dividem as igrejas e afastam os crentes, principalmente os neófitos.

3.3. Se eu não posso ajudar, não devo atrapalhar

Se você não ajunta, com certeza poderá espalhar. Quem não ajuda o Reino de Deus não deve também atrapalhar seu andamento. Não de ouvido a mandamentos de homens desviados da verdade (Mt l5.8,9; Tt 1.14). “O Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, evitando as conversas vás e profanas e as oposições da falsamente chamada ciência” (lTm 6.20-21). Muitos têm prestado um desserviço ao Reino de Deus atrapalhando a harmonia e consequentemente a união. Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, que fechais o Reino dos

Céus aos homens. Vós mesmos nao entrais, nem deixais entrar os que estão entrando (Mt 23.13).

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onclusao

Os conflitos pessoais, ~;; _-. conflitos politicos e conflitos doutrinários em Í pz uma comunidade cristã `z_\ infelizmente ainda acon- ..* tecem. As pessoas ainda .Í tem uma visão particular ;,' de como a igreja deve ser 1¿ conduzida e vivida. 5;* cristãospor exemplo, _" julgam que as Escrituras? Í ê de particular interprek-FI.: tação; outros que não pre*Í cisam ser pastoreados por *;' uma liderança instituída. t A maneira como vamos , enfrentar os problemas ` e encontrar as soluções, ` é que vão revelar a nossazv 'coragem e maturidade`.í';z` Como disse no inicio: É *1“ Palavra de Deus deve ' sempre a maior fenamentäf-,z * para trazer soluções a _ problemas que vivemos em fl ¿, nosso tempo. 'z ,~“

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r.. oursnormmo l. 0 que devemos evitar para viver em paz?

2. Qual o papel da igreja diante deste tema? 3. 0 que não convém ao servo do Senhor?

4. 0 que muitos departamentos estão criando? 5. Por que as profecias não são de particular interpretação? JOVENS E ADULTOS DOMINICAL ALUNO


LIÇÃ

Lil) mz Jrxi-io m 2013

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V

Trxio Áuneo

“Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno näo prevalecerão contra ela”. Mt 16.18 ¬- ,. - ' VERDADEAPLICADA A igreja é o corpo vivo de Cristo e ativo no mundo, agindo em prol do conhecimento de Deus para a humanidade.

\,;' os1ET|vosm\L|çÃo

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V Explicar o que é e o que nao é igreja; > Enfatizar quem é o fundamento da igreja; > Ensinar que o preconceito existe, porque falta conhecimento.

ciošsimo

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> 'i`r;m×iturn-‹l;i‹l‹*: qualidade de transitório; que só dura certo tempo; que é breve; passageiro; V l¡ii:i‹ä.n|n ralo' baS6, âlÍCGI`C€;

› Poli! im. arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados. LEITURAS COMPLEMENTARES

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Si‹:‹;1'×I›.›\

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Rm 16.5

At 2.47

At 9.31

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At 11.26

1C01.2

Ef 5.32

PONTOS SALIENTES DA NOSSA FE

rsxros DE Remiêucm

E

Í\l‹~ 16.15 - E disse-lhes: Ide por todo o mundo. pregai o evangelho a toda criatura. Mi- l¡i.lIi - Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Mr- 16.17 - E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarâo demônios; falarão novas línguas; !\l‹' lti.l8 - pegarâo nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporâo as mãos sobre os enfermos e os curarão. L\l‹› HLISI - Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.

Introduçao

â

za

Í Há dois significados fun?Í damentais no Novo Testa- 5; mento para a palavra igreja. `

Em um número grande de

ocorrências, a palavra igreja

significa congregação, pois a ênfase está num grupo de _._›,;. .-,_ pessoas que acreditaram no r . evangelhodeCristo,foramba`, tizadasequesereuniampara ,V a adoração, companheirismo ,

›I e serviço cristão. Em outras .V partes das Escrituras, a palavra igreja foi usada para descrever todas aquelas pessoas


:Salvador de suas vitlasífëf

i Esse segundo, tomoii«seâjí3É'fí¿; serifidogiobalemaismupltf'

šéí - mmflnfllawaivflia

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Entendendo me-

lhor o que e a igreoJa

Uma instituição ou uma organização se têm por deíiniçao de igreja nos dias de hoje. No entanto, nas páginas do Novo Testamento, ela era identificada mais como um organismo vivo e dinâmico, do que uma estrutura de poder e concentração de riquezas. No grego clássico, a palavra igreja (ekklesia) significa “ajuntamento popular” e designava as assembleias locais da Grécia antiga, em que os magistrados decidiam a vida jurídica dos cidadãos (At 19.132,39). Mas, no Novo Testamento, essa expressão indica dentre outras uma congregação local de redimidos em Cristo (Rm 16.5; lCo 16.19; Cl4.15; Fm 2).

1.1. A igreja é um grupo de companheiros (At 2.42)

O único livro. considerado histórico do Novo Testamento, Atos dos Apóstolos. começa a descrever os atos da igreja. como uma comunidade praticando 0 que os apóstolos ensinaram. na comunhão. no partir do pão, e na prática constante das orações. Esse grupo de companheiros chamados de igreja tinha no relacionamento um estilo de vida particular. Por isso a palavra comunhão descreve bem aquele estilo de vida que os crentes tinham. Eles se consideram iguais e se amavam mutuamente. Eles pertenciam a uma nova família, a família de Deus.

1.2. A igreja é comparada a um corpo

Em uma definiçao cientifica, "o corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, uma dependem da outra. Cada sistema, cada Órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida”. Isso mostra que mesmo o corpo humano se dividindo em cabeça, tronco e membros, nenhuma das partes tem vida própria ou são independente uma da outra. Todas trabalham juntas (Rm 12.3-9).

1.3. A igreja é um templo espiritual.

No Antigo 'Destamento, essa imagem do povo de Deus como edificio do Senhor ensinava que Deus permanecia no meio do seu povo (Tabernáculo/ Templo). No entanto, Deus, cuja presença é encontrada em todo o universo, não está limitado a um templo. Assim no Novo Testamento, os cristãos passam a representar o templo de Cristo. Ele é a pedra fundamental (1Co 3.11: Ef 2.20). em que a igreja de Cristo é edificada como santuário do Altíssimo ‹lCo 3.16). e habitação do Espírito (Ef 2.22).

O fundamento, a missão e o futuro o da igreja Os historiadores entendem que. desde o início, havia uma forte igreja em Jerusalém dirigida e organizada pelos apóstolos. No entanto ela tem seu iníciojá nos primeiros movimentos de pregação e ensinos de Jesus Cristo, que é de fato o fundador da igreja. Durante seu ministério. Jesus viveu como quem tinha a missão de começar uma nova comunidade. Ele. IOVENS E IDIILTOS DOMINICAL ALUNO


antes de qualquer nova proposta, dirigiu-se à antiga comunidade (a nação de Israel), mas esta o rejeitou (Jo 1.11-12). Então, começou a chamar um grupo de novos alunos, ou seguidores e deu-lhe os princípios normativos dessa nova comunidade (Mt 5.1-10). A partir daí, Ele designou doze homens como liderança daquele novo grupo. Esses homens ensinaram e pregaram em vários lugares os seus ensinos. E, até hoje, continuadamente Jesus está convocando os pecadores, a tim de que desfrutem das bênçãos do reino de Deus.

2.1. A igreja e seu fundamento

Apesar de sua constituição humana, a igreja de Cristo tem procedência divina, pois ela foi pensada pelo próprio Deus que a sustenta e faz com que tudo quanto projetou para ela, em sua jornada de peregrinação rumo ao Céu, realize-se. Ela é uma edificação de Deus, e como tal tem um fundamento, sem o qual não pôde ser construída e não poderá se manter de pé ou suportar a ação do tempo em suas estruturas (Mt 7.24-27). E esse fundamento é Jesus Cristo (Mt 18.13-20).

2.2. A missão da igreja Antes de qualquer coisa, a igreja existe essencialmente para adorar a Deus (Jo 4.24). O ensino, a comunhão e o serviço na comunidade cristã têm exatamente essa finalidade, glorificar a Deus em toda a sua grandeza. A igreja proclama o evangelho e faz missões em todos os níveis para que o Senhor seja exaltado entre todas as pessoas e todas as nações. Então, a igreja é um grupo de pessoas redimidas que existem e vivem para a glória de Deus. Jesus disse: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, PONTOS SALIENÍES DA NOSSA FÉ

que está nos céus” (Mt 5.16). Portanto toda ação da igreja na terra é para gloriñcar a Deus.

2.3. O futuro da igreja A igreja de Cristo, em sua jornada neste mundo, mesmo influenciada pelos poderes das trevas, tem um futuro de vitória. Ela aguarda ansiosamente, o retomo dc Cristo para busca-la. Sera um maravilhoso evento. A transitoriedade histórica da igreja terá sido consumada naquele dia. A igreja estarã para sempre com o Senhor Jesus, nas mansões celestiais, aproveitando o gozo e alegria do futuro celeste. A igreja não está sem direção, ela tem um caminho (Jesus), ela participa do projeto de restauração de Deus para a humanidade. A ela resta apenas a fidelidade até o dia final (Mt 10.22).

A mulher, a política e a disciplina .na igreja A mulher, a política e a disciplina na igreja são assuntos que ainda são dificeis de discutir com alguns cristãos. Tudo porque alguns perpetuam conceitos preconceituosos.

3.1. O ministério feminino na igreja Apesar de estarmos no século XXI, ainda existe muita resistência ao ministério feminino na igreja cristã brasileira; evidentemente, por existir muitos preconceitos da parte de alguns. Entretanto. encontramos no ministério de Jesus. muitas mulheres presentes com sua relevante contribuição para a vida comunitária e a expansão do reino de Deus (Lc 8.1-3). Jesus, de certa forma, proporcionou melhores condições para a mulher na sociedade. Ele a colocou no lugar que merecia. Destacou sua importância e a necessidade de tê-las presentes, na igreja, com suas funções e habilidades. Elas aparecem na


genealogia de Jesus (Mt 1.3,5,6,l6), e como mulheres de destaque na preservação da história de Israel (Gn 38.12-39; Js 2.1; Hb 11.31; 2Sm 11.14); e ficou subtendido que mesmo as transgressoras se arrependeram de suas práticas pecaminosas, e creram na obra redentora de Cristo (I-lb 11.1,2,32-40).

para que obedeçam as Escrituras. E, é nessa rotina que a Bíblia sempre será a fonte cristalina da disciplina, ela é a base, 0 parâmetro, a verdade absoluta, com autonomia espiritual, para qualquer assunto que for tratado no seio da igreja de Cristo (2Pe 1.19-21).

3.2. O poder político e a igreja

Erra quem pensa que não deve se envolver com a esfera política. E preciso estar a par dos assuntos civis que afetam a vida. Participar dos debates da sociedade e se envolver através do voto e da opinião emitida, é muito importante para que 0 crente contribua contra as impunidades e injustiças praticadas na sociedade. O crente tem que contribuir para a prosperidade de seu país, com motivações positivas e ideias inteligentes (Rm 13.1-17). O que se tem que fazer como igreja, é se manter fiel andando na verdade denunciando 0 pecado, seja em que esfera for, ajudando a promover a justiça, praticando através da vida a espiritualidade sadia e combatendo o mal (lPe 2.9,10).

3.3. A disciplina na igreJa A disciplina cristã tem a função clássica de assegurar o bem-estar na igreja e o seu bom funcionamento. Sendo ela uma instituição divina quanto humana, ela necessita de normas para o seu bom desempenho. Em seu caráter temporal, dispõe de personalidade jurídica e obriga-se a explicitar em estatuto, e, em alguns lugares, o seu regimento interno. Na verdade, a disciplina é um pressuposto em qualquer área da vida. Além das normas, a disciplina ajuda as pessoas em seu caráter preventivo, com o ensino adequado, protegendo os cristãos

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1. Como 0 Novo Testamento identi-

ficava a igreja de Cristo? 2. Qual a definição da palavra igreja uo grego clássico? 3. Qual a verdadeira missão da

igreja? 4. 0 que Jesus fez de maior relevância para as mulheres? 5. Qual o papel da disciplina cristã?

IOVENS E ADULTOS DOMINICÁL ALUNO


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saberá: O O sacerdote pode fazer visitas ao doente no hospital, mesmo tora

do horario? 0 Uma pessoa pode até ser presa por perturbação ao culto? O É possivel “demitir o patrão” e ainda receber as verbas rescisórias? 0 A empregada doméstica gestante, também, tem direitos à estabilidade? * A pessoa com câncer tem diversos direitos por conta da enter-

midade?

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Neste volume você conhecerá:

Neste volume você descobrirá:

0 Asmudançasnaleidodlvórcio. 0 As possibilidades para não pagarmultadetrânsito. 0 A competência do ônus da

0 (Ionlo reduzir ils contas de água, Illz, gás e teieinlle tic sua igreja, sem dlnlinulr o consumo. O Sobre os direitos dos iilosos. 0 Conlo aulllelltar il chance (le re‹'u|›erar‹› veiculo rollllzltio. O Qlleaviagemrletlnlblls perdida

prova. 0 As pessoas que podem testemunharemiuizo.

0 Os casos da perda da guarda da criança, 0 A conduta nos passeios com cachorros em lugares públicos.

0 Direitos e deveres dos alunos dasescolas. Emuitomais...

Tudo isso, e muito mais.

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Esta e' uma obra que certamente preenche uma lacuna na literatura cristã brasileira. O autor des' venda. com linguagem acessível e cativante os muitos mistérios relacionados a tatuagem. com respostas francas a perguntas inquietantes.

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Testemunhos reais, livrameiiia divino de quase morte neressidade vivida e atendida e provimento ein momentos difireis sao alguns dos relatos pungentes e emorionantes do pastor Dirceu Benedito de Paulo. Desenganado abeiru doinorte,oSenlioioresgotou o

Ministro Despenseiro ~ 5ou›\'«~Do éà›¢rr*à«~o Este livia veio enriqueter a mundo liierdila us liiblioteras, os seminarios, as escolas e os laruldudes evongeliros portoda o mundo, Eduardo Sampaio ia e um roiisagrado escritor evangelico e um extraordiiiurio obreiro, ‹oni experiencia na obra de Deus, nesta nagóa brasileira (om transito em todo mundo Iiterario

ruroi.i e a conduziu a verdadeiras vitorias e a um

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ministerionbengoadoeobençoudornovidade muitos. Deixe se envolver com o desenrolar dessa enigmatimhistoriaese permiiaoprenderpassoopassoromoier avidaronliriiiadopeloSerilior.

lavra e cultura hiblito “Ministro Despenseiro e lruto de longos unos desta experientia e estudo Verri em boa hora Vem nos obengoor. Vem nos oiudor nessa nosso coriiinliodo espiritual


Agora, atraves do site da Editora Betel, em irmv|.ediIorabe|ol.‹om.hr, 0 professor de Escola Dominical, particularmente da revista de Jovens e Adultos, pode contar, de forma simples e gratuita, com ferramentas que auxiliaram em suas aulas. São elas:

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PAE - Plano de lula Expositiva

na-rei.

Foi elaborado com a finalidade de dar mais conteúdo para o professor, ajudandoo a preparar melhor as aulas. Fornece, para isso, através de arquivos no formato Word ou PowerPoint, sugestões de versículos, comentários e informações mais detalhadas que complementam os textos das lições da revista impressa. Não se trata, contudo, de uma proposta final, mas sim um pequeno auxilio, cabendo ao professor continuar seus estudos. além de usar sua criatividade, para incluir mais dados que venham a tornar mais rica e atraente suas aulas.

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PII. - Programa de Incentivo à Leitura Foi criado para incentivar os alunos na leitura das lições da Revistade Escola Dominical. Um questionário com 10 perguntas,fornecido noformatoword. deve ser distribuido para os alunos para que seia entregue respondido na aula seguinte. Para isso, ele deve, durante a semana, ler toda a lição em busca das respostas. Um sistema de pontuação, de 0 a 10, será usado para qualificar cada questão, cabendo ao professor estabelecer os critérios de avaliacao de acordo com sua criatividade. Essa é uma forma que o professor tem para manter em dia o habito de leitura de seus alunos, além de torna-las mais preparados para a aula, facilitando assim a transmissão do conteúdo e a discussão da materia estudada,

Secretaria /EBD /

Plano de Aula Prog. incentivo a

PIM - Programa Inteligente de Memorização

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Foi idealizado para trazer a memória o conteudo que foi estudado durante o trimestre. Isso é feito por meio do resumo de todos as questões presentes nas lições, 65 no total, sendo usado pelo professor, no último dia de aula, em atividades, como jogos ou chamadas orais, individuais ou em grupo, a flm de testar os alunos em sua capacidade de memorização. O arquivo contendo o resumo pode ser baixado no formato Word ou PowerPoint. lr-

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