ANFITEATRO HIBISCOS

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HIBISCUS



HIBISCUS



Equipe: Carolina Arcoverde Eduardo Correia MÂŞ Natalia Abreu Mariana Lissa Stephanie Dijck



SUMÁRIO TEATRO HISTORIA DO TEATRO TIPOLOGIA REQUISITOS TÉCNICOS PROPOSTA PARTIDO RELAÇÃO COM O ENTORNO IMPLANTAÇÃO MATERIAL VENTILAÇÃO ACÚSTICA DA FORMA VOLUMETRIA



HISTÓRIA DO TEATRO


Teatro: Do grego Theátron, “lugar aonde se vai para ver”, pelo lat. Theatru. 1.Edifício onde se representam obras dramáticas, óperas, etc. 2. A arte de representar; o palco. 3. Coleção das obras dramáticas de um autor, época ou nação. 4. Lugar onde se passa algum acontecimento memorável. BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA, Aurélio. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, p. 120. “Não é possível datar exatamente quando nasceu o teatro. Mas é possível dizer que veio com a necessidade do homem de contar histórias, acontecimentos. Até que, por volta do século VI a.C., na Grécia, começa a surgir o teatro como conhecemos. ” LAWRENCE, A. W. Arquitetura Grega. 5. Ed. Yale University Press, 1996, p. 205.


Essa necessidade humana de se expressar, criar meios de comunicação com o outro e construir uma conexão com o divino levou os povos antigos a realizarem celebrações e rituais sagrados. Por meio de danças imitativas, acreditava-se que seria possível invocar deuses, que lhes garantiriam vitórias em batalhas, segurança e permitiriam o controle sobre forças da natureza relacionadas a sobrevivência, fertilidade dos solos e prosperidade da população. Com o avanço na área do conhecimento acerca dos fenômenos naturais, o cunho ritualístico desses eventos foi dando lugar a representações de tragédias e comédias sobre lendas e histórias heroicas. As primeiras formas dramáticas surgiram na Grécia nesse contexto. Inicialmente através de canções dionisíacas denominadas ditirambos, apresentadas durante festivais e procissões dedicadas a Dionísio (deus do vinho e fertilidade), a arte foi tomando forma e se popularizando como um meio de homenagem aos deuses. O teatro com as características atuais começou a se desenvolver a partir de uma apresentação feita pelo grego Téspis e sua interpretação do deus Dionísio. Considerado o primeiro ator da história, Téspis tornou possível uma nova visão performática das apresentações e ao ousar representar um deus, se colocar em seu lugar em vez de simplesmente enaltece-lo, criou o início da ação dramática. A partir do aperfeiçoamento teatral e seu desenvolvimento, tornou-se necessária a criação de espaços

específicos dedicados a apresentação de espetáculos teatrais, onde escritores poderiam expor seus trabalhos, atores representa-los e ao público seria trazido mais um meio de expressão cultural. A configuração construtiva desses espaços tomou diversas formas de acordo com o período, local, cultura e estilo dos eventos que sediavam. Com o decorrer do tempo e a evolução do teatro, o cristianismo se mostrou um obstáculo para sua ampla propagação. Considerado pagão, o teatro teve suas manifestações enfraquecidas e seu desenvolvimento prejudicado. Acreditava-se que as encenações usadas inicialmente durantes as missas ofuscavam seu real proposito de culto e adoração. Posteriormente, durante a Era Medieval, a própria igreja passou a incentivar e fazer uso dos recursos teatrais para representar a história da ressurreição de Cristo e ilustrar cenários do contexto bíblico. Apesar de sua força, o teatro medieval de caráter religioso entrou em declínio em meados do século XVI. O fim da Idade Média, início do Renascimento, foi marcado pelo surgimento da Commedia De`llArte na Itália, que consistia em representações teatrais populares apresentadas nas ruas e caracterizadas por seus textos improvisados. Os grupos teatrais realizavam diversas excursões viajando por toda a Europa levanto suas performances a influenciarem os etilos teatrais dos diferentes países por onde passavam. Outra importante característica era a utilização de mulheres nas representações cênicas, visto que desde os primórdios todos


os personagens eram representados por homens e a participação feminina era proibida.

realistas e a construção de grandes teatros para comportar o crescente público.

“Foi mais notadamente na Itália que o teatro renascentista rompeu com as tradições do teatro medieval. Houve uma verdadeira recriação das estruturas teatrais na Itália, através das representações do chamado teatro humanista.’’ Disponível em: <http://historiadasartesvisuais.blogspot.com.br/2011/09/ historia-do-teatro-no-mundo.html>.

Os séculos seguintes se encarregaram de propagar o teatro como veículo representativo da realidade, trazendo a quebra das tradições românticas, do estilo interpretativo e da forma como se apresentavam as peças. Aos poucos foi surgindo um caráter eclético que desencadeou a criação de obras que não seguiam um padrão predominante e restritivo. E assim foi sendo moldando o teatro contemporâneo, junção de diversas referências adquiridas a partir dos variados estilos surgidos no decorrer de sua linha evolutiva e apresentado em diferentes configurações estruturais.

Na Inglaterra, durante o governo da rainha Elizabeth I, o teatro recebeu incentivo e suporte que permitiram seu desenvolvimento e disseminação como arte, entretenimento e principalmente como propagador do sentimento nacionalista inglês através de representações da história de seus heróis. Destacaram-se no período as obras do famoso dramaturgo William Sheakespeare, que além de escrever o enredo, participava de todas as etapas de criação das peças, incluindo sua atuação. Inserida num contexto revolucionário, no século XVIII, a Europa foi palco de movimentos que tiveram grande influência sobre a forma dramatúrgica e estrutura teatral da época. A Revolução Francesa foi responsável pelo desenvolvimento do gênero melodramático e seu enfoque nas peças realizadas, enquanto a Revolução Industrial trouxe diversas inovações que permitiram o aprimoramento técnico de sua forma estrutural e de seus recursos cênicos, como a utilização de iluminação elétrica e a gás, confecção de figurinos e cenários mais


O TEATRO NO BRASIL O teatro brasileiro tem sua origem no período da colonização portuguesa e teve como objetivo a difusão da fé crista entre os povos que viviam nas novas terras descobertas. Representantes da Companhia de Jesus (ordem missionaria de caráter educacional e religioso), os Padres José de Anchieta e Antônio Vieira buscaram formas de disseminar o cristianismo e inseri-lo na cultura indígena. Foi no teatro que, através de apresentações cênicas de cunho dramático, se encontrou uma forma didática de ensinar ao povo nativo as crenças, doutrinas e ritos católicos com o intuito de catequiza-los.


HISTÓRIA DE TEATRO GREGO. “A história arquitetônica do teatro grego foi ditada pelas mudanças na técnica dramatúrgica, primordialmente em Atenas, que constituiu o legítimo lar do drama e estabeleceu o padrão para os teatros.” LAWRENCE, A. W. Arquitetura Grega. 5. Ed. Yale University Press, 1996, p. 205. “ Os gregos realizavam seus espetáculos dramáticos e atléticos ao ar livre, de preferência em algum recôncavo. Os espectadores, do alto de declives íngremes, sentavam-se ou ficavam em pé, frequentemente em estrados de madeira. Como quase todas as cidades ficavam em colinas ou perto delas, a natureza providenciava o local, que apenas precisava de um pouco de terraplanagem ou escavação para atingir sua finalidade.

Grego

“O mais antigo auditório conhecido de tipo semelhante ao desenvolvido para teatro, e provavelmente seu protótipo, era uma encosta de rocha onde se recortou uma plataforma para os oradores; a parede por trás rebatia a voz, e os ouvintes sentavam-se nos níveis mais altos da encosta em declive que cercava a parte da frente da plataforma.” LAWRENCE, A. W. Arquitetura Grega. 5. Ed. Yale University Press, 1996, p. 205. Romano


ROMANO Frente do cenário/palco (Scenae frons), normalmente composto de uma dupla linha de colunas. Orquestra (Orchestra), semicírculo diante do proscênio, onde se sentavam as autoridades. Ádito (aditus), corredores laterais para entrada na orquestra. Cávea (cavea), estrutura semi-circular onde, segundo a escala social, sentavam-se os espectadores. Era sub-dividido em: cávea inferior (ima cavea), cávea média (media cavea) e cávia superior (summa cavea). Vomitórios (vomitoria): Entradas abobadadas por onde se acessava à cávea e que facilitavam a saída rápida dos espectadores. Proscênio (proscaenium), espaço diante do palco onde se desenrolava a ação dramática. Pórtico detrás do cenário (porticus post scaenam), espécie de pátio com colunas, detrás do cenário ou palco. “O teatro romano baseia-se também no teatro grego, mas em vez de aproveitar o declive natural de uma colina é, geralmente, construído no plano: apresenta-se, assim, como um grande anel mural, de sustentação e de acesso às arquibancadas. Pois que o espetáculo se realizava inteiramente no palco, o espaço da orquestra (no teatro grego destinado aos movimentos do coro) se atrofia até tornar-se, na época imperial, uma espécie de palco de honra. Adquire também grande importância o muro de

estrutura arquitetônica, muitas vezes, com efeitos ilusórios de profundidade. Dada a paixão dos romanos pelos jogos de gladiadores, é frequente o duplo teatro, circular ou elíptico (anfiteatro).” ARGAN, Giuliu Carco. Da Antiguidade a Duccio. P. 171. Apesar da influência grega em sua cultura, os romanos desenvolveram um estilo próprio. Marcado pela quebra do caráter sagrado em detrimento de uma temática voltada para o entretenimento, o teatro romano voltou seu foco para a comédia e diversão. Outra inovação de importante destaque foi a criação da pantomima, apresentação na qual um narrador acompanhado por músicos e coro contava a história interpretada por um único ator que representava todos os papéis a partir da utilização de diferentes máscaras para os personagens encenados. Em termos construtivos, os teatros eram inicialmente marcados por seu caráter efêmero, sendo construídos em madeira e projetados com o intuito de funcionarem apenas enquanto sediavam apresentações e sendo destruídos ou desmontados em seguida.


TEATRO ELISABETANO A produção teatral inglesa ocorrida de meados do século XVI ao início do século XVII ficou conhecida como teatro elisabetano, em homenagem a governante da época. Dedicado as diversas classes sociais, os teatros eram setorizados. Enquanto a nobreza assistia as peças sentada em arquibancadas dispostas em três andares ao redor do complexo, a plebe se acomodava em pé mais próxima ao palco elevado de onde criava uma relação íntima e interativa com a ação dramática. O teatro elisabetano foi influenciado pela cultura clássica, mas se destacou por suas produções voltadas a retratar a própria história inglesa. Sendo considerado uma mistura de tradições poéticas e teatrais, os palcos apresentavam histórias de diferentes estilos e os integrava para agradar seu distinto público, misturando tragédia, comédia e novelas. m madeira e projetados




TIPOLOGIA


ITALIANO Tipologia clássica, o teatro italiano parte do princípio de um palco locado enfrente a plateia. A disposição frontal da plateia da abertura para a diversificação cênica, permitindo trocas de figurino e cenário durante as apresentações. A plateia é comumente disposta em formato retangular, mas pode ser semicircular, em ferradura ou misto.

ELISABETANO Teatro cujo palco se estende em direção a plateia, que o está circundado pelos três lados. Sua formação permite maior interação com o público plebeu disposto a sua frente, enquanto as classes nobres assistiam as apresentações dos assentos elevados ao seu redor.

MÚLTIPLO Espaço organizado de acordo com a demanda estrutural de cada apresentação a ser realizada. Sua proposta é possibilitar a dinamicidade no modo de distribuir palco e plateia por meio de equipamentos móveis.


ARENA O teatro arena se caracteriza pela disposição de um palco central envolvido por uma arquibancada escalonada. A morfologia do palco, assim como a da plateia, pode se apresentar em diversos formatos: circular, semicircular, quadrado, triangular, etc. Essa configuração de palco que permite sua visualização de todos os lados limita a utilização de cenários.

ANFITEATRO Recinto com arquibancadas ou filas de assentos em semi-circulo, tendo ao centro um estrado onde se fazem representações. Podemos dizer entao que são arenas ovais ou circulares rodeadas de degraus a ceu aberto.



REQUISITOS TÉCNICOS


GEOMETRIA DA SALA A geometria da sala tem uma relação direta com a qualidade acústica. São aspectos importantes da geometria da sala, o paralelismo das paredes laterais, a forma da sala e a inclinação do teto.


DIMENSÕES Dimensionamento adequado de uma sala ou dos elementos que compõem o layout pode melhorar consideravelmente a acústica, o conforto e a visibilidade do público. São destaques os parâmetros altura do palco, área e volume por pessoa, espaçamento entre as fileiras e a distância máxima entre a extremidade do palco e a última fileira.


MATERIAIS Junto com a geometria da sala, os materiais garantem a correta distribuição sonora em toda a sala e contribui para minimizar efeitos acústicos ruins como o isolamento de impactos ou ainda reflexões tardias. As questões que se levantam são os tipos de materiais mais indicados para as paredes laterais, parede do fundo, piso dos corredores, piso do palco e o material aplicado no forro ou nas placas refletoras.



VISIBILIDADE A visibilidade aumenta a inteligibilidade da fala. Nos teatros principalmente, é importante para o espectador que veja os gestos e as expressões dos atores. Nesse sentido, verificar a curva de visibilidade dos espaços e promover a inclinação adequada da plateia são os aspectos importantes da visibilidade.

palco + coxia

palco + coxia campo de visão


TEMPO DE REVERBERAÇÃO

Fórmula de Sabine

TEMPODE REVERBERAÇÃO A 500HZ

Quando uma fonte gera som dentro de uma sala, a intensidade sonora cresce rapidamente com a chegada do som direto e continuará crescendo com as reflexões indiretas que começam a contribuir para o nível sonoro total. Se uma fonte sonora é repentinamente desligada, a intensidade sonora não desaparecerá de repente, mas vai enfraquecendo gradualmente. Este decaimento de energia sonora ocorre em função da forma da sala e a quantidade e localização dos materiais absorventes, e é conhecido como reverberação (MARSH, 2004).

VOLUME EM METROS CÚBICOS

Tr = 0,161 x V A Onde: TR = Tempo de reverberação (s) V = Volume da sala (m³) A = Absorção da sala (sábins métricos)



PROPOSTA


PARTIDO O embasamento conceitual que norteou o projeto surgiu a partir de um estudo prévio sobre o local onde seria implantado, as margens do mangue. Considerado um aspecto importante, observou-se nele a presença da flor Hibiscus pernambucencis, a qual possui características interessantes, como o fato dela ser um arbusto de grande porte que pode atingir até 6 metros de altura, além de que suas flores costumam estar voltadas ora para os lados, ora ligeiramente para baixo. Assim, a abstração do hibisco-do-mangue foi traduzida na solução formal do anfiteatro ao aplicar tal propriedade expansiva em sua coberta, quando ela se amplia lateralmente para proteger a arquibancada e em certos pontos para baixo, nos apoios de sua estrutura. Outro ponto relevante, foi o agenciamento de acesso ao anfiteatro que fez uma releitura ao tapete natural formado pelas flores quando recaem sobre o chão.



ACERVO PESSOAL


ACERVO PESSOAL


RELAÇÃO COM O ENTORNO



IMPLANTAÇÃO


N


MATERIAL


Segundo a tabela de tempo ótimo e a fórmula de Sabine demonstradas anteriormente, pode-se calcular a absorção sonora necessária do recinto. Com isso, foi determinado que a parte da platéia e palco será em concreto e a coberta, estruturada através de treliças metálicas, tem suas faces de placas metálicas com tratamento termo-acústico. Tr = 0,161 x V A 0,08 = 0,161 x 1713,69 A A = 344,88 absorção sonora da placa metálica área superficial de placa metálica A = (Sconc x aconc) + (Smet x amet) absorção sonora do concreto área superficial de concreto 344,88 = (1432,40 x 0,03) + (2541,14 x amet) amet = 0,11

Volume do recinto: 1713,69 m³ Tempo ótimo de reverberação: 0,08 s Absorção do recinto: 344,88 Área da coberta: 2541,14 m² Área da platéia: 1432,40 m²


VENTILAÇÃO


NORDESTE

S U DEST

E


ACÚSTICA DA FORMA

0,00m -1,60m -2,70m



VOLUMETRIA


ACERVO PESSOAL



ACERVO PESSOAL


ACERVO PESSOAL

ACERVO PESSOAL


ACERVO PESSOAL



ACERVO PESSOAL


BIBLIOGRAFIA


ARGAN, G. C. A História da Arte Italiana: Da Antiguidade a Duccio. São Paulo: Cosac e Naify, 2003. 472 p. CARVALHO, R. P. Acústica Arquitetônica. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Thesaurus, 2010. 238 p. ENGEL, H. Sistemas Estruturais. 2. ed. (Tradução castellana/portuguesa, 2001). Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002. 352 p. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. LAWRENCE, A. W. Arquitetura Grega. (Tradução da 5ª edição publicada pela Yale University Press, 1996). Sao Paulo: Cosac e Naify Edições, 1998. 243 p. A Arte das Artes, Tipos de Palco. Disponível em: <http://viver_com_o_teatro.blogs.sapo.pt/4195.html>. Acesso em 15 de novembro de 2016. A Evolução do Teatro e da Dança, Para Entender a Evolução do Teatro. Disponível em: <http://evolteatroedanca.blogspot.com.br/>. Acesso em 14 de novembro de 2016. Ambiente Virtual de Aprendizagem em Arquitetura e Design, A Relação Forma e Função em Edifícios Teatrais. Disponível em: <http://www.avaad.ufsc.br/moodle/mod/hiperbook/view.php?id=497&pagenum=1&target_na vigation_chapter=227&show_navigation=1>. Acesso em 15 de novembro de 2016. Centro Técnico de Artes Cênicas, Tipologia. Disponível em: <http://www.ctac.gov.br/teatro/sostipo.htm>. Acesso em 16 de novembro de 2016. Dia a Dia Educação, Breve História do Teatro. Disponível em: <http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteu-

do.php?conteudo=179>. Acesso em 12 de novembro de 2016. História das Artes Visuais, A História do Teatro no Mundo. Disponível em: <http://historiadasartesvisuais.blogspot.com.br/2011/09/historia-do-teatro-no-mundo.html>. Acesso em 16 de novembro de 2016. Jorge Luís Rodrigues, Apostila de História do Teatro. Disponível em: <http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/1_0329.pdf>. Acesso em 15 de novembro de 2016. Juliana Fernandes, História e Evolução do Teatro. Disponível em: <http://boomerangpeople.blogspot.com.br/2010/07/historia-e-evolucao-do-teatro.html>. Acesso em 12 de novembro de 2016. Lindomar da Silva Araújo, História do Teatro. Disponível em: <http://www.infoescola.com/artes/historia-do-teatro/>. Acesso em 11 de novembro de 2016. Taís Ferreira, História do Teatro. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/plateroeeu/resumo-historia-do-teatro>. Acesso em 15 de novembro de 2016. William Marques, Tipos de Palco. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/will1unb/tipos-de-palco>. Acesso em 14 de novembro de 2016.



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