15 minute read

NEGRA E LÍDER INTERNACIONAL

Sentindo na pele

Racismo, educação e fé na trajetória da primeira mulher negra a ser eleita vice-presidente mundial da Igreja Adventista, há 16 anos

Advertisement

EM 2005, aIgreja Adventista do Sétimo Dia completava 142 anos de história e se reunia para sua 58a assembleia mundial. Milhares de adventistas estavam assentados num grande ginásio de esportes em St. Louis, no Missouri (EUA), acompanhando as decisões administrativas, mas, principalmente, os sermões e concertos musicais apresentados por pregadores e artistas do mundo todo.

Mesmo apreciando a programação, a doutora Ella Simmons tinha sua mente voltada para outras questões. Havia recebido a notícia de que seria nomeada para ocupar uma das vagas da vice-presidência mundial da denominação. Meses antes, Ella e o esposo, Nord, um renomado educador, tinham planejado se mudarem para mais perto da família, a fim de curtir filhos e netos. Porém, Deus tinha outro plano para eles.

No dia 3 de julho, data em que a primeira mulher e afrodescendente seria indicada para o topo da liderança da igreja, Nord preferiu ficar no hotel. Ele não queria se irritar com os possíveis comentários que viriam dos que eram contra a nomeação de sua esposa. Contudo, para a surpresa de ambos, os delegados foram unânimes em aprovar a indicação do nome dela.

Após a contagem dos votos que elegeram Ella Simmons, o então presidente mundial da igreja, o pastor norueguês Jan Paulsen disse aos delegados da assembleia que ele já vinha sendo questionado sobre a necessidade de ter representatividade feminina na liderança mundial da denominação. “Não há lugar para as mulheres bem qualificadas e profissionalmente talentosas que temos na igreja?”, discursou ele na época, exemplificando o tipo de questionamento que ouvia.

Entrevistada depois da assembleia, uma repórter adventista do oeste da África disse que, quando voltaram para seu país, as delegadas da Costa do Marfim comemoraram essa nomeação histórica. “Há esperança para nós”, celebraram elas.

ENTREVISTA

Agendar uma conversa com a vicepresidente não foi uma tarefa simples, mas a receptividade e atenção da doutora Simmons tornou o processo muito tranquilo. A entrevista foi remota, mas ela conseguiu tornar o bate-papo intimista. Rimos ao falar sobre o preparo técnico e estético para a entrevista. Iniciei a conversa revelando que saio da minha zona de conforto toda vez que tenho que usar meu inglês ainda limitado. Porém, com um sorriso, ela me acalmou: “Seu inglês está maravilhoso. Entendo você perfeitamente.”

Mais segura, perguntei sobre o momento da votação que descrevi no início desse perfil. Acrescentei uma questão: se ela havia imaginado, 16 anos atrás, a importância do que estava acontecendo. A doutora Simmons me contou que duas semanas antes da assembleia, o pastor Paulsen havia ligado para ela, perguntando o que a educadora pensava sobre a possível nomeação. Minha entrevistada disse que “riu como Sara”, a personagem bíblica, esposa de Abraão, que era estéril, idosa e que via como impossível a promessa divina de que ela engravidaria. “Isso nunca vai acontecer nessa igreja”, desabafou Ella. No entanto, percebendo que Paulsen falava sério, a educadora respondeu: “O que Deus tiver para nós, meu marido e eu seguiremos.”

Na condição de filha mais velha e única mulher entre seis irmãos, Ella foi preparada para ser a minoria nos espaços que pretendesse ocupar. Mais do que isso, ela foi preparada não apenas para assumir uma posição e atender a uma expectativa social, mas para ter voz ativa nas decisões que competem ao seu cargo, passo audacioso para as mulheres hoje, que ainda tendem a ser ignoradas ou vistas como inferiores.

LEGADO

Simmons tem doutorado em Educação pela Universidade de Louisville (EUA) e já exerceu importantes funções de gestão na rede educacional adventista e na administração pública. Seu currículo acadêmico e profissional não cabe nas duas páginas desta matéria, mas o conhecimento que ela mais valoriza veio de sua mãe, bisavó e de duas professoras da educação infantil.

“Minha mãe foi minha heroína. Ela era muito profissional e sempre torceu por mim. Minha bisavó também foi bem importante. Eu ficava com ela quando era pequena. A bisa me ensinou tudo sobre a vida e as pessoas. Ensinou-me a perceber o ambiente e ser eu mesma, além de como lavar, passar e cozinhar. Ela me ensinou a ser humilde e a lutar pelo que é certo. Essas foram mulheres fortes que estiveram comigo”, reforça Simmons, sem deixar de reconhecer que também se inspirou em figuras masculinas. Ella tem como propósito de vida inspirar outras mulheres a assumir o chamado de Deus para elas. Minha entrevistada disse que nunca experimentamos algo de forma neutra, pois sempre trazemos com a gente “Já sofri muita opressão por conta da minha cor. Foi terrível, mas Deus tem me ajudado ao longo do caminho” toda a nossa bagagem de conhecimento e experiências. Concordo. Por isso, compartilhei parte da minha história com a doutora Simmons. Contei que nasci num bairro periférico de Campinas (SP) e que hoje, mãe solo e negra, busco transmitir valores importantes para minhas filhas, a fim de que elas não temam ocupar espaços nos quais não se sintam representadas, seja pela classe social, gênero ou cor da pele delas.

Foi nesse ponto da nossa conversa de uma hora que temas como separação, discriminação e segregação vieram à tona. Aliás, essas questões têm sido abordadas com veemência pela educadora, não com base apenas em conceitos e dados, mas a partir de sua própria vivência. “Apenas eu vivi minha história”, contextualiza, ao evidenciar a força da experiência em casos de discriminação e racismo. Ela falou sobre esses temas recentemente no Adventist Virtual Global Campmeeting (campmeeting.com), realizado em maio. MUDANÇAS SOCIAIS

Ella Simmons cresceu em Louisville, no Kentucky, sul dos Estados Unidos, quando o movimento pelos direitos civis dos negros, liderado por Martin Luther King Jr. e Malcom X nas décadas de 1950 e 1960, tinha ganhado força. Simmons acredita que não podemos nos calar diante das injustiças, como o assassinato do afroamericano George Floyd pelo policial branco Derek Chauvin, em maio de 2020. “Em 2005, eu não imaginava a importância que a discussão sobre o racismo teria hoje. Era difícil prever isso. A sociedade e o cristianismo falavam pouco sobre as tensões raciais. Todo mundo queria abafar o assunto para não criar conflito. Porém, eu acredito que Deus permite certas coisas acontecerem pra gente aprender”, compara. “É verdade que as pessoas interpretam de forma distinta os acontecimentos do mundo e suas experiências pessoais, muito a partir do modo como foram criadas”, admite. “Por exemplo, eu já sofri muita opressão por conta da minha cor. Foi terrível, mas Deus tem me ajudado ao longo do caminho”, exemplifica a educadora. Pelo fato de ter sentido na pele a dor da discriminação, a doutora Simmons foi uma das especialistas a fazer parte da comissão que redigiu o mais recente documento da Igreja Adventista sobre racismo e relações humanas (bit.ly/3gBOWGz), votado em setembro de 2020, na esteira dos protestos de movimentos como o Black Lives Matter. Mas eu não posso terminar este perfil sem falar da importância da educação adventista, porque é nesse ponto que minha história também se cruza com a da entrevistada. E, como já sabemos também, mas nem sempre vemos acontecer, a correção de injustiças históricas e a diminuição das desigualdades passa pela educação. Sem dúvida alguma, minha história seria outra se minha mãe não tivesse se esforçado tanto para que seus quatro filhos estudassem no Colégio Adventista de Campinas (SP). A vida de Ella Simmons também não seria a mesma sem a educação, pois suas habilidades para a liderança foram moldadas no contexto de instituições de ensino. Simmons sempre encarou a tarefa da educação como um ministério. Por isso, ela trabalhou para melhorar a oferta de ensino cristão por onde passou, seja como gestora na Universidade La Sierra ou na Oakwood (EUA), uma instituição que historicamente tem recebido alunos negros. Até aqui, Ella tem contado com o apoio de sua família e entendido que sua trajetória tem que ver com luta por representatividade, mas, acima de tudo, com a direção de Deus.

A se comunicar sem violência

JÁ PAROU PARA pensar que conflitos foram iniciados ou evitados devido à qualidade da comunicação dos envolvidos? Separações, amizades, desavenças, ódio e amor, tudo passa pela interação com os outros. O problema é que a gente costuma não se dar conta disso. Por vezes, achamos que estamos sendo claros e gentis, quando, na verdade, não estamos. Mas é possível ser franco e respeitoso ao mesmo tempo, sem escorregar para o abuso verbal?

Para saber se você se comunica bem ou se pode aprimorar essa habilidade, reunimos a seguir os princípios da chamada comunicação não violenta (CNV), que se mostra mais útil ainda em tempos de distanciamento social e polarização. Essa técnica é aplicável em várias situações, da resolução de conflitos familiares aos políticos, porque se fundamenta na escuta, no respeito, na empatia e na colaboração.

1OBSERVE SEM JULGAR É difícil, mas é possível observar sem julgar automaticamente. Quando fazemos isso, suspendendo nossa avaliação inicial, demonstramos real atenção pela fala do outro. Porém, quando combinamos observação com avaliação, por mais gentil que seja, ainda assim parecerá que estamos criticando ou acusando. E isso faz com que o receptor da mensagem se arme. A linguagem nos denuncia, como, por exemplo, o uso do exagero. Uma coisa é dizer: “Tentei falar com você, mas você estava ocupado.” Outra coisa é dizer: “Tentei falar com você, mas você está sempre ocupado.”

2IDENTIFIQUE SEU SENTIMENTO É uma grande habilidade expressar de modo adequado os próprios sentimentos. Por essa razão, é importante observar a relação entre as reações fisiológicas do seu corpo (dor no peito, frio na barriga, calor muito forte), que são as emoções, e a interpretação que você faz disso, que são os sentimentos (traição, medo, raiva). Tendo consciência disso, é importante verbalizar especificamente o que está sentindo, evitando assim palavras vagas ou genéricas. Expressar-se com clareza e tornar-se vulnerável costuma despertar a boa vontade de quem lhe ouve. Isso é eficaz, inclusive, na resolução de conflitos. Por exemplo, ao discutir com alguém que utiliza muito o celular sem lhe dar atenção, sua tentação é dizer: “Você não sai do celular. Parece que estou falando sozinho.” Quando a melhor alternativa seria dizer: “Mesmo quando estamos juntos, ainda me sinto sozinho. Gostaria de ter mais conexão com você.”

3TORNE CLARA SUA NECESSIDADE Por trás de cada sentimento sempre há um tipo de necessidade. Ocorre que, na maioria das vezes, nós esperamos que os outros adivinhem o que precisamos ou queremos. Perdemos tempo dando dicas e indiretas. O ideal é que, primeiramente, você indentifique sua necessidade e, então, sem medo, expresse isso para quem possa atendê -la. É verdade que expor honestamente as próprias necessidades implica assumir o risco de ser julgado; porém, quanto mais clara for sua comunicação, maior é a chance de receber compaixão de volta.

4PEÇA EM VEZ DE CHANTAGEAR Quando nossos pedidos vêm embalados numa linguagem de exigência ou têm a intenção de manipular por meio da culpa e do medo, eles tendem a gerar resistência. A solução é substituir a linguagem que comunica falta de escolha por outra que ofereça a possibilidade de escolha. Quem escuta você precisa entender que seu pedido é motivado por uma neces sidade real, mas que el e é livre para atendê-lo ou não, sem sofrer retaliação. Ao agir assim, você desperta empatia. E , quando a empatia é ativada num relacionamento, todos os envolvidos acabam sendo atendidos.

Fontes: Livro Comunicação Não-Violenta: Técnicas Para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profi ssionais(Ágora, 2010), de Marshall B. Rosenberg; “Neurociência e comunicação não-verbal”, diálogo entre Flavia Feitosa e Claudia Feitosa-Santana, divulgado no canal da Casa do Saber (youtube.com/casadosaber), em 22/11/2016.

Dupla libertação

Trechos

“Por que não fui eu a vítima, que já estava no fim da carreira? Como pai, foi muito difícil aceitar de imediato a tragédia de Palau” (p. 85).

“Com lágrimas no rosto, disse: ‘Justin, somos todos iguais aos olhos de Deus. Não somos melhores do que você. Todos precisamos da graça salvadora de Deus na nossa vida. Quero ver você no Céu um dia com meus pais e meu irmão’” (p. 109). POR QUE PESSOAS boas sofrem? Certamente você já fez ou ouviu esse questionamento. Uma pergunta difícil de ser respondida, é verdade, pois muitas vezes o sofrimento não faz sentido. Tragédia no Paraíso (CPB, 2020, 110 páginas) relata uma história exatamente assim: impossível de ler sem fazer a si mesmo essa pergunta.

O livro conta a biografia da família Paiva, brutalmente assassinada no arquipélago de Palau, na Micronésia, em 2003. Diferentemente de biografias tradicionais, a obra de Itamar de Paiva, pai de um dos protagonistas da história, começa pelo que parece ser o fim: a tragédia que matou seu filho, nora e um neto.

Os personagens em questão são o pastor Ruimar, sua esposa, Margareth, o filho Larisson (11 anos e a única sobrevivente, Melissa (10 anos). A família missionária de brasileiros estava há pouco mais de um ano servindo em Palau, onde Ruimar pastoreava as igrejas adventistas do arquipélago. Poucos dias antes do Natal, eles foram dormir sem terem noção do que aconteceria. Sonolentos, no meio da madrugada, foram brutalmente golpeados e mortos por alguém drogado que tentava roubar a TV e o videocassete da família.

Melissa, além de escapar com vida, foi a única testemunha ocular do crime. A garota foi amarrada e mantida em cativeiro pelo assassino por alguns dias, até que ele a jogasse à beira de uma estrada, achando que havia conseguido matar a menina por asfixia. Mas Melissa conseguiu rastejar de volta para a rota dos carros e foi socorrida por um casal que passava no local. Ela foi levada até a delegacia, onde denunciou o delito e ajudou a identificar o agressor, Justin Hiroshi, que foi preso e condenado à prisão perpétua.

O caso se tornou rapidamente conhecido, repercutindo em várias partes do mundo. Itamar de Paiva, então presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Sudão, narra a comoção que o crime gerou. Ele conta com detalhes a saga que foi cruzar o globo com três caixões a bordo, passando por quatro cerimônias fúnebres, uma delas envolvendo a realeza local, ministros e ampla cobertura da imprensa. A leitura nos faz entender o ideal missionário dessa família e a razão de serem tão amados. Contudo, a grande lição dessa história é o perdão. De maneira pública, na primeira cerimônia fúnebre, a família Paiva declarou que perdoava o assassino. E , ali mesmo, os parentes das vítimas e do agressor se abraçaram e choraram juntos. Posteriormente, os avós maternos e paternos de Melissa enviaram uma Bíblia e livros religiosos para o presídio em que Justin cumpre prisão perpétua. Durante 12 anos, ele refletiu no que lia, até que pediu perdão a Deus pelo que havia feito e decidiu seguir Jesus. Justin abraçou a fé adventista e foi batizado. Hoje, mesmo dentro do presídio onde deve permanecer até sua morte, ele organizou uma capela para adorar a Deus e ensinar a outros presos sobre o amor que liberta.

Bem longe dali, a menina que perdeu toda a família no fim da infância reergueu-se com a ajuda dos avós paternos e cresceu nos Estados Unidos, onde graduou - se em Enfermagem e se casou com um pastor. Porém, ela também precisava ter seu encontro libertador. E isso aconteceu no presídio de Palau, 15 anos depois da tragédia, cara a cara com o assassino de sua família. Após tragédia irreparável, por uma pequena fração de tempo, dentro e fora das grades, vítima e agressor tiveram o mesmo ponto de encontro: a libertação.

ARQUITETURA E URBANISMO

A profissão que utiliza cálculos, criatividade e a análise socioambiental para modificar espaços e construir edificações

A arquitetura é uma das profissões mais antigas da humanidade, mas sofreu adaptações, ao longo dos séculos, de acordo com as necessidades humanas, condições materiais e transformações das sociedades. No Brasil, a formação em Arquitetura passou a ser oferecida paralelamente à de Engenheira Civil, no começo do século 19.

O cotidiano de um arquiteto envolve projetar, supervisionar e executar obras de edificações; trabalhar com reformas e restaurações, além de atuar no controle e planejamento do espaço como urbanista, paisagista e designer de interiores.

No contexto acadêmico, Arquitetura e Urbanismo estão na área de ciências sociais aplicadas. O símbolo utilizado para representar a profissão é o compasso sobreposto a um esquadro, objetos que fazem parte da história dessa área e que representam retidão e precisão. PERFIL PROFISSIONAL

Algumas competências necessárias para atuar nesse ramo são: domínio artístico, criatividade, consciência socioambiental, sensibilidade e interesse multidisciplinar. Responsabilidade, atenção aos detalhes e conhecimento das tendências de mercado são características relevantes também para se construir uma carreira de sucesso. Assim como ocorre em relação a inúmeras profissões hoje, arquitetos e urbanistas precisam desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe, porque lidam com profissionais, tarefas e técnicas variadas.

MATRIZ CURRICULAR

É ampla e contempla muitos campos do conhecimento, como matemática, tecnologia, artes, história, sociologia e política. No núcleo mais específico, o aluno estuda disciplinas como arquitetura de interiores, desenho, história da arte, topografia, urbanismo e paisagismo. No Unasp, destaca-se a infraestrutura de ateliês para a prática de desenhos e projetos, além de laboratórios de informática, topografia, estruturas, materiais e uma maquetaria digital. Existe ainda a possibilidade de o aluno trabalhar em projetos reais de empresas do setor.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

É diversificada e inclui projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo, design de interiores, iluminação, acústica, restauração, acompanhamento e administração de obras, topografia, desenho de mobiliário, modelagem da informação da construção (BIM), visualização arquitetônica em 3D, design gráfico, além da área de docência e pesquisa acadêmica. Contudo, a maior parte dos profissionais trabalha como autônomos ou funcionários de uma empresa específica. Trata-se de uma área muito dinâmica, que exige criatividade e atualização constante.

REMUNERAÇÃO

A remuneração média mensal de um arquiteto no Brasil é R$ 4.823,00. E as regiões que melhor pagam são o Distrito Federal, Rio de Janeiro e Amazonas. Já as especialidades mais valorizadas são a de arquitetura urbanística e de edificações. ONDE ESTUDAR

Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp)

Engenheiro

Coelho (SP) R$ 1.127,00 Diurno e noturno, dez semestres unasp.br

São Paulo (SP) R$ 892,0 5 (bacharelado) noturno, dez semestres unasp.br

Fontes: Jussara Bauermann, mestra em Design pelo Centro Universitário Ritter dos Reis e coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Unasp; sites guiadacarreira.com.br, querobolsa.com.br e catho.com.br.

This article is from: