DOSSIER HOTEL TURISMO GUARDA
Compilação e Montagem: Egitaniense
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FECHOU O HOTEL TURISMO DA GUARDA O Hotel Turismo da Guarda, passados setenta anos, fechou no sábado. Quem para lá olhe, agora, vê o hotel às escuras e uns dísticos colocados nas portas: “ENCERRADO”. No desemprego ficaram mais de 20 funcionários. Ouve-se dizer, por aí, que a unidade hoteleira foi vendida à Turismo de Portugal por três milhões e meio de euros e que, depois de obras feitas, passará a ser uma “escola hotel”. Para quando as obras e para quando a “escola hotel”? Ficam as saudades! Carlos Pissarra Guarda, 2 de Novembro de 2010
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(30-04-2015)
“Hotel de Turismo da Guarda é hoje vendido em Hasta Pública
30 de abril de 2015
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O histórico edifício da cidade da Guarda é hoje vendido em hasta pública, por decisão da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças e do Turismo de Portugal, entidade proprietária. Projectado em 1936 pelo arquitecto Vasco Regaleira — autor também da Igreja do Santo Condestável e do Colégio de São Vicente de Paulo, em Lisboa, e do edifício do Banco de Angola —, ficou concluído em 1947. Situado em pleno centro da cidade, perto da zona histórica, num terreno com 4410 m2, o Hotel Turismo, pela sua arquitectura e os seus 7783 m2 de área bruta privativa, tornou-se um dos ex-líbris da cidade. Desde 2010 encerrado, o imóvel tinha entrado num estado de degradação que ameaçava vir a ser irrecuperável. O valor mínimo de licitação é de 1,7 milhões de euros e os interessados compradores ficam sujeitos às condições de manutenção do seu uso turístico, através da instalação de um empreendimento turístico hoteleiro, pelo prazo de 30 anos, e à conclusão das obras de recuperação do edifício e início da sua exploração turística no prazo máximo de quatro anos, "sob pena de o contrato ser resolvido".”
Fonte: http://www.diarioimobiliario.pt/Actualidade/Hotel-de-Turismo-daGuarda-e-hoje-vendido-em-Hasta-Publica
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(07-05-2015) “Hotel de Turismo da Guarda: As Trafulhices do Amaro” Publicado em 07.05.2015
O Comité Distrital da Guarda do PCTP/MRPP denunciou o processo fraudulento que envolve o negócio em torno do Hotel de Turismo da Guarda, adquirido, em 2010 por 3,5 milhões de euros, à Câmara Municipal da Guarda , pelo Governo da República, através do Turismo de Portugal, o qual se comprometeu a recuperar totalmente o edifício, reabrir o hotel e utilizá-lo como centro impulsionador de múltiplas iniciativas ligadas à hotelaria e ao turismo na cidade e na região, incluindo a instalação de uma escola profissional de características inovadoras, bem como uma incubadora de empresas destinadas a operar nesta área de actividade, tudo isto a ser concretizado no espaço de três anos (até 2013), através do recurso a fundos comunitários a fundo perdido. Este compromisso nunca foi cumprido, nem exigido pelo executivo do PS na Câmara Municipal da Guarda ao novo governo Coelho/Portas o seu cumprimento e, em 2013, em lugar de a Guarda ver reabrir o Hotel Turismo, assistiu atónita à afirmação do candidato autárquico do PSD/CDS, Álvaro Amaro, de que, se fosse eleito, defenderia a venda do Hotel Turismo a uma entidade privada e que o Turismo de Portugal deveria cobrar por essa venda apenas um “preço simbólico” (sic). Sob a capa de uma pretensa “devolução do hotel à cidade”, o que Amaro defendeu nessa altura representaria um acto gravemente lesivo do erário público e indiciaria a existência de um crime a merecer investigação imediata por parte do Ministério Público. Agora, enquanto presidente da Câmara da Guarda, Amaro surge como uma fonte de informação privilegiada e um intermediário do “negócio do século”, à escala da Guarda, entre um certo “investidor privado”, ávido de aproveitar o “preço simbólico” do Hotel Turismo, e o Turismo de Portugal, este pronto a deitar fora, como se nada fosse, a diferença entre 3,5 milhões de euros e o tal “preço simbólico”, o qual terá já entretanto 5
descido para 850 mil euros, ou seja, um quarto do que o Turismo de Portugal pagou pelo Hotel Turismo há cinco anos atrás. A forma descarada como Amaro está a controlar passo a passo o andamento do negócio que há dois anos anunciou, leva a crer que tudo foi planeado desde essa altura, o que indicia estarmos perante um caso de polícia. Dias antes da venda em hasta pública do Hotel de Turismo, marcada para 30 de Abril último, veio Amaro informar que não iria aparecer nenhum comprador! Nesta primeira proposta, o preço-base seria de de 1,7 milhões de euros, com o compromisso de, no prazo de quatro anos, o novo proprietário recuperar e reabrir o hotel e manter o seu funcionamento como unidade hoteleira pelo período mínimo de trinta anos. No entanto, na inauguração da Feira Ibérica do Turismo, no mesmo dia 30 de Abril, e perante o silêncio cúmplice do primeiro-ministro Passos Coelho, Amaro informou que, dentro de um mês, o Hotel Turismo será de novo levado a hasta pública, agora pelo preço irrisório de 850 mil euros, e que o negócio poderá deixar de conter o compromisso antes referido de reabrir o hotel e garantir o seu funcionamento pelo período de trinta anos. Agora, e quando o escândalo ameaça rebentar, vem o antigo presidente do Turismo de Portugal, Jorge Patrão, que celebrou, em 2010, o contrato de compra do Hotel Turismo à Câmara da Guarda, colocar-se fora da tramóia,(…), assinando, naquela qualidade e também na de secretário do Partido Socialista, uma “carta aberta” na qual explica os termos do dito contrato e acusa os responsáveis pela trafulhice que agora está em curso de porem em causa o interesse público e de “cedência a interesses privados mal conhecidos”. Trata-se evidentemente de uma acusação gravíssima que o autor deveria concretizar antes que a dita “cedência” tenha lugar. Perante estes factos, e tal como afirma o Comité Distrital, a nós, guardenses, revolve-se-nos o estômago perante a enormidade de mais este crime que está em curso contra o povo do concelho e contra todo o povo português que, com os seus impostos, é obrigado a sustentar a parasitagem que lhe assalta permanentemente os bolsos. A náusea com que ouvimos Álvaro Amaro, apadrinhado por Passos Coelho, anunciar os termos em que o Hotel Turismo vai ser, não “devolvido à cidade”, mas sim entregue quase de graça a um “investidor” bem relacionado, só tem paralelo com o nojo que foi ouvir, escassas horas depois, o mesmo Passos Coelho, em Aguiar da Beira, elogiar, como “pessoa de bem” e como “empresário de sucesso”, um dos principais responsáveis pela vigarice de quase sete mil milhões de euros praticada pelo clã cavaquista no BPN, o crápula Dias Loureiro. Basta de roubos e de imposturas! Devolver o Hotel Turismo à Guarda significa, nas actuais circunstâncias, exigir que seja posto termo ao 6
processo da sua venda fraudulenta à custa do dinheiro dos contribuintes, e significa exigir ao governo que cumpra o acordo que serviu de base à sua aquisição pelo Turismo de Portugal. O Hotel Turismo é um bem público e deve ser colocado ao serviço da Guarda e dos guardenses!” Fonte: https://lutapopularonline.org/index.php/pais/104-politica-geral/1606hotel-de-turismo-da-guarda-as-trafulhices-do-amaro
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(03-12-2015)
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Fonte: http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf? path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626 e4a6c635639775a584a6e6457353059584d7657456c4a535339775a7a55794c 58687061576b744d5335775a47593d&fich=pg52-xiii-1.pdf&Inline=true
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(12-01-2016)
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Fonte: http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf? path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c33647 0626e4a6c635639775a584a6e6457353059584d7657456c4a535339775a 7a4d784d43313461576c704c5445756347526d&fich=pg310-xiii1.pdf&Inline=true
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(02-06-2016)
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Fonte: http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf? path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626e4a6c635639775a584a6e 6457353059584d7657456c4a535339775a7a45354d6a677465476c70615330784c6e426b5a673d3d&fic h=pg1928-xiii-1.pdf&Inline=true
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(02-06-2016)
Fonte: http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf? path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626e4a6c6356397 75a584a6e6457353059584d7657456c4a53533977636a45354d6a677465476c70615330784 c5745756347526d&fich=pr1928-xiii-1a.pdf&Inline=true&fbclid=IwAR3jaa0ReQwbDoNCUbD0KoLy_C8sEabEJAN2r7rxClpU9DyOFutrV Qo6zLI
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(27-11-2016) Hotel Turismo volta à “cena” “DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 2016
Hotel Turismo volta à “cena” Quem não se lembra do famoso grito de guerra de Álvaro Amaro para Passos Coelho, sobre o Hotel Turismo? Eu lembro: “Não paaaaaaaaaaague, por paaaaaaaaaaague”. “Eles querem é um spa”
amor
de
Deus
não
Em 22 novembro 2016 Álvaro Amaro pedia aos Governantes do PS: «ou fazem ou deixam vender» E eu peço aos Governantes do PS: “Não veeeeeeeeeeeeeeeeendam, não veeeeeeeeeeeeeedam” retomem o projecto do Hotel Escola, ou outro, mas não vendam. O Hotel deve ficar na esfera pública até ser reabilitado. Os Guardenses continuam à espera de explicações da razão do projecto não ter avançado, não foi só Passos Coelho, foi também o pessoal do Turismo de Portugal e sobretudo o Turismo do Centro que nunca ligou a esta região. E as ameaças e as insinuações do Presidente da Câmara, voltaram: “Mas eu tenho paciência. Ainda. Mas estou a atingir os limites. Mas a partir daí tenho de dizer aos guardenses outras coisas, que eu sinceramente não quero dizer. Não quero mesmo dizer. Até se me esgotar a paciência!” (in Jornal Terras da Beira). Oh homem desembuche lá o que sabe, pois os guardenses estão ansiosos por boas notícias.” Fonte: http://soldaguarda.blogspot.com/2016/11/hotel-turismo-volta-cena.html
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(28-04-2017)
Fonte: https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx? v=49c9cd10-b740-4766-ab7f-d212790348be
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(01-08-2017) Anúncio de procedimento n.º 6606/2017
Emissor:Instituto do Turismo de Portugal, I. P. Parte:L - Contratos públicos Número:6606/2017 Data de Publicação:2017-08-01 Data de Disponibilização:2017-08-01 Versão pdf: Descarregar SUMÁRIOPROCEDIMENTO DE NEGOCIAÇÃO COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO PARA CONSTITUIÇÃO DE UM DIREITO DE SUPERFICIE, COM VINCULAÇÕES, SOBRE O IMÓVEL DENOMINADO "HOTEL DE TURISMO DA GUARDA" - PROJETO REVIVE TEXTO MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE NIF e designação da entidade adjudicante: 508666236 - Instituto do Turismo de Portugal, I. P. Endereço: Rua Ivone Silva, lote 6 Código postal: 1050 124 Localidade: Lisboa Telefone: 00351 211140200 Fax: 00351 211140830 Endereço Eletrónico: revive@turismodeportugal.pt 2 - OBJETO DO CONTRATO Designação do contrato: PROCEDIMENTO DE NEGOCIAÇÃO COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO PARA CONSTITUIÇÃO DE UM DIREITO DE SUPERFICIE, COM VINCULAÇÕES, SOBRE O IMÓVEL DENOMINADO "HOTEL DE TURISMO DA GUARDA" - PROJETO REVIVE Descrição sucinta do objeto do contrato: Constituição de um direito de superfície que tem como objeto o imóvel denominado "Hotel de Turismo da Guarda", com vista ao desenvolvimento da reabilitação, 18
requalificação e outras obras que sejam necessárias para a posterior exploração de um empreendimento turístico hoteleiro, que não pode ocupar uma área bruta de construção inferior a 50,1% do imóvel Outro: Procedimento por negociação -Decreto-Lei nº 280/2007, de 7/8 Preço base do procedimento inexistente Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos) Objeto principal Vocabulário principal: 55100000 3 - INDICAÇÕES ADICIONAIS O concurso destina-se à celebração de um acordo quadro: Não É utilizado um leilão eletrónico: Não 4 - ADMISSIBILIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES: Não 6 - LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO Guarda País: PORTUGAL Distrito: Guarda Concelho: Guarda Código NUTS: PT168 7 - PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO Restantes contratos Prazo contratual de 600 meses a contar da celebração do contrato 9 - ACESSO ÀS PEÇAS DO CONCURSO E APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS E DAS PROPOSTAS 9.1 - Consulta das peças do concurso Designação do serviço da entidade adjudicante onde se encontram disponíveis as peças do concurso para consulta dos interessados: Instituto do Turismo de Portugal, IP
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Endereço desse serviço: Rua Ivone Silva, lote 6 Código postal: 1050 124 Localidade: Lisboa Telefone: 00351 211140200 Fax: 00351 211140830 Endereço Eletrónico: revive@turismodeportugal.pt 9.2 - Meio eletrónico de fornecimento das peças do concurso e de apresentação das propostas Plataforma eletrónica utilizada pela entidade adjudicante Não aplicável - Decreto-Lei nº 280/2007, de 7 de agosto 10 - PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS Até às 17 : 00 do 42 º dia a contar da data de envio do presente anúncio 11 - PRAZO PARA A DECISÃO DE QUALIFICAÇÃO 80 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das candidaturas 12 - REQUISITOS MÍNIMOS 12.1 - Requisitos mínimos de capacidade técnica: Não aplicável 12.2 - Requisitos mínimos de capacidade financeira: O previsto no art. 27º do Programa do Concurso 13 - MODELO DE QUALIFICAÇÃO Modelo simples 14 - PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Até às 17 : 00 do 60 º dia a contar da data de envio do convite 15 - PRAZO DURANTE O QUAL OS CONCORRENTES SÃO OBRIGADOS A MANTER AS RESPETIVAS PROPOSTAS 120 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das propostas 16 - CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO Proposta economicamente mais vantajosa 20
Fatores e eventuais subfatores acompanhados dos respetivos coeficientes de ponderação: a. Valor do Montante Anual da Contrapartida - ponderação de 70% b. Uso/Finalidade: Percentagem de utilização como empreendimento turístico hoteleiro superior a 50,1% - ponderação de 30%. À pontuação atribuída à proposta, com base na utilização da fórmula fixada, acrescerá uma majoração, máxima, de 0,5 pontos caso o concorrente declare e demonstre, na respetiva proposta, que na exploração do empreendimento turístico hoteleiro são disponibilizados espaços e equipamentos técnicos adequados para o desenvolvimento de projetos de formação. 17 - DISPENSA DE PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO: Sim 18 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DO ÓRGÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO Designação: Ministro das Finanças Endereço: Av. Infante D. Henrique, nº 1 Código postal: 1149 009 Localidade: Lisboa Endereço Eletrónico: gabinete.ministro@mf.gov.pt Prazo de interposição do recurso: 5 dias 19 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA 2017/07/31 20 - O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA: Não 21 - OUTRAS INFORMAÇÕES Regime de contratação: DL nº 18/2008, de 29.01 Relativamente a este procedimento foi efetuada alguma publicação no âmbito do nº1 do art.º2 do DL 34/2009 de 6 de fevereiro: Não 21
22 - IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO Nome: Nuno Queiroz de Barros Cargo: Diretor Coordenador da Direção Jurídica 410682275
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Fonte: https://dre.pt/application/file/a/107793097
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(27-02-2018) “Comunicado - Hotel Turismo da Guarda CONCELHIA PS GUARDA·TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018·TEMPO DE LEITURA: 3 MINUTOS
O PS Guarda congratula-se com o anúncio, por parte do Governo Socialista – numa iniciativa conjunta dos Ministérios da Economia, da Cultura e das Finanças –, da adjudicação da requalificação e gestão do Hotel Turismo da Guarda, no âmbito do programa REVIVE, ao grupo Manuel Rodrigues Gouveia. A solução encontrada para o nosso Hotel Turismo foi defendida pelo Partido Socialista da Guarda nas últimas eleições autárquicas, constando do seu programa eleitoral: requalificação enquanto hotel com componente de formação na área da hotelaria. Nunca tivemos dúvidas que esta seria a melhor solução para o emblemático Hotel Turismo da Guarda. Houve quem defendesse outras soluções, chegando mesmo a pedir (em alto e bom som) que o Governo não comprasse o hotel à Câmara Municipal da Guarda: “Sabe porque lhe peço para não pagar, é porque a vergonha é bem maior. O Estado, que eu pago com os meus impostos, compra um hotel à Câmara. Não é gerir bem os recursos do Estado comprar hotéis às Câmaras, senão eu também compro lá em Gouveia e depois vendo ao Estado, pois não há amigos de um lado e inimigos do outro” ... “Por favor, não pague». Estas foram as palavras do actual Presidente da Câmara Municipal da Guarda em Junho de 2011. O mesmo que agora se quer fazer passar pelo “pai da criança”. Mais uma vez a coerência política cede ao populismo e ao marketing – forma fácil de estar na política.
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O PS Guarda relembra que a inclusão do Hotel Turismo no programa REVIVE foi uma exigência feita perante António Costa pela Candidatura do Partido Socialista à Câmara Municipal da Guarda liderada por Eduardo Brito. Não fosse a exigência feita e o problema do Hotel Turismo continuaria hoje sem qualquer solução. Por outro lado, a resolução deste problema foi uma promessa política do actual executivo do PSD na C.M da Guarda, promessa que, infelizmente, nunca honrou cumprir: “tem a minha palavra”!!!??? Uns prometem outros cumprem. A César o que é de César: a solução encontrada deve-se em exclusivo à actuação do Partido Socialista, quer em termos nacionais, quer em termos locais, contra as vontades e interesses de outros que defendiam soluções distintivas para a resolução do problema do Hotel Turismo da Guarda. Mais uma vez, o PS Guarda congratula-se pela solução encontrada para um edifício emblemático da cidade. Projectado por Vasco Regaleira em 1936, encerrado desde o dia 31 de Outubro de 2010 – altura que foi vendido ao Instituto de Turismo de Portugal (contra a vontade de alguns) –, este edifício que faz parte do imaginário de todos os Guardenses deixará de ser uma mágoa paisagística e sentimental da nossa cidade. O Presidente da Concelhia do PS Guarda, Agostinho Gonçalves”
Fonte: https://www.facebook.com/notes/concelhia-ps-guarda/comunicado-hotelturismo-da-guarda/2016604721927350/
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(9 de Maio de 2018)
“Álvaro Amaro "faltou à verdade" sobre concessão do Hotel de Turismo
O PS da Guarda disse hoje que o presidente da Câmara "faltou à verdade"
ao
afirmar
que
a
cidade
teve
um
"tratamento
diferenciado" relativamente à assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo.
© Global Imagens
A
Comissão Política Concelhia Socialista emitiu hoje um comunicado,
através do qual refere que o autarca social-democrata Álvaro Amaro afirmou "que o Governo assinou dois contratos de concessão, no âmbito do programa Revive, em Elvas e nas Caldas da Rainha, não o tendo feito na Guarda por vergonha e falta de respeito institucional". "Falta de respeito institucional é anunciar, antes do Governo, em plena Assembleia Municipal da Guarda, em virtude de uma conversa privada, a adjudicação ao agrupamento de empresas MRG da concessão do Hotel Turismo da Guarda", diz a concelhia liderada por Agostinho Gonçalves. Na nota, o PS explica que "nenhum contrato de concessão, que fosse incumbência da Secretaria de Estado do Turismo, foi assinado na cidade respetiva". Segundo o partido, nas Caldas da Rainha, "tal como na Guarda, foi assinado o memorando de entendimento do Revive". 27
Em Elvas "foi o Município - e não o Governo - que lançou o concurso referente ao Convento de São Paulo, uma vez que o imóvel estava concessionado a esta autarquia". A concelhia do PS/Guarda congratula-se com a assinatura do contrato de concessão do Hotel Turismo, pois considera que "é mais um passo em frente, o cumprimento de um formalismo, uma etapa de cariz meramente formal: assim o obriga o procedimento de concessão". No comunicado, o partido anuncia ainda que a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, "estará na Guarda para o assinalar simbólico do início da obra de requalificação do Hotel de Turismo - facto revelador do seu respeito e interesse pela nossa cidade". "Onde uns perspetivaram a possibilidade de realização de um 'número' de oportunismo e 'show off' político, o PS vê o normal desenrolar de um procedimento com formalismos a cumprir", aponta o partido. O PS finaliza a nota referindo que "o Hotel de Turismo da Guarda será uma realidade, graças ao Governo do PS, com o contributo do PS/Guarda". O presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, disse na sexta-feira à agência Lusa que o Governo "teve vergonha" de assinar o contrato de concessão de recuperação do Hotel de Turismo naquela cidade, mas manifestou contentamento pela solução encontrada. Em causa está o contrato de concessão do edifício, assinado entre o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, e representantes do consórcio MRG Property e MRG Construction, de acordo com informação da Secretaria de Estado do Turismo, para o qual a autarquia alegadamente não foi convidada, situação que Álvaro Amaro disse lamentar "profundamente". "Lamento profundamente só hoje [sexta-feira] ter sabido da assinatura do contrato por um jornalista de uma rádio local e por notícias da Lusa. O lamento é por uma questão institucional, a senhora secretária de Estado do Turismo esteve no passado sábado na Guarda e nada disse, mas ao mesmo tempo sinto contentamento pela intensa luta que travei [pela recuperação do hotel], que valeu a pena", disse o autarca. Apesar de lamentar ter sido excluído da assinatura do contrato, o autarca manifestou-se "muito contente" com a solução encontrada "que permite devolver o Hotel de Turismo à economia da Guarda e è economia nacional". Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/politica/1007390/alvaro-amarofaltou-a-verdade-sobre-concessao-do-hotel-de-turismo
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(09 de Maio de 2018) “Hotel de Turismo - Lider da Concelhia - Radio F CONCELHIA PS GUARDA·QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2018·TEMPO DE LEITURA: 1 MINUTO
PS da Guarda diz que Álvaro Amaro pretendia fazer mais uma festa e obter aproveitamento político, com a assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo O líder da concelhia do PS da Guarda refere que Álvaro Amaro pretendia retirar dividendos políticos com a assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo Guarda. Agostinho Gonçalves, em exclusivo à Radio F, referiu que a assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo, tratou-se apenas de um ato formal e burocrático. […] http://radiof.gmpress.pt/ps-da-guarda-diz-alvaro-amaro-pretendiafesta-obter-aproveitamento-politico-assinatura-do-contrato-concessaodo-hotel-turismo/” Fonte: https://www.facebook.com/notes/concelhia-ps-guarda/hotel-de-turismo-lider-da-concelhiaradio-f/2049404925313996/
-----Publicado em MAIO 9, 2018 10:53 por RÁDIO F
O líder da concelhia do PS da Guarda refere que Álvaro Amaro pretendia retirar dividendos políticos com a assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo Guarda. Agostinho Gonçalves, em exclusivo à Radio F, referiu que a assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo, tratou-se apenas de um ato formal e burocrático. O presidente da concelhia do PS acrescentou ainda, que a câmara da Guarda, nesta parte do processo, não tinha que rubricar o contrato. Agostinho Gonçalves entende que, a participação do presidente da câmara da Guarda nesta altura, serviria apenas para Álvaro Amaro fazer mais uma festa e retirar aproveitamento político. Para Agostinho Gonçalves o anúncio da empresa vencedora da concessão feito por Álvaro Amaro numa Assembleia Municipal e posteriormente numa conferência de imprensa nas escadarias do Hotel de Turismo é que revelou, segundo dirigente socialista, uma falta de respeito institucional com a Secretária de Estado do Turismo. 29
Questionado com o papel de Álvaro Amaro e do Municipio no processo do Hotel de Turismo, Agostinho Gonçalves desafia o autarca da Guarda a dizer o que pensa verdadeiramente sobre inclusão do Hotel no programa Revive. O Presidente da concelhia do PS da Guarda garantiu ainda à Rádio F, que a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho estará na Guarda, aquando do arranque das obras do Hotel de Turismo.”
Fonte: https://radiof.gmpress.pt/ps-da-guarda-diz-alvaro-amaro-pretendia-festaobter-aproveitamento-politico-assinatura-do-contrato-concessao-do-hotelturismo/? fbclid=IwAR0KqcofFMaITpJfIPbx9WEsKaadbhj8qW7V0cui0bZ3ID5DhS3jKK3yBx w
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(9 de Maio de 2018) “Assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo da Guarda. Concelhia PS Guarda·Quarta-feira, 9 de maio de 2018·Tempo de leitura: 3 minutos
Álvaro Amaro faltou à verdade – honra lhe seja feita: faltou com convicção! Não corresponde à verdade, ao contrário do que o Presidente da Câmara Municipal da Guarda, ou o militante do PSD Álvaro Amaro (não se logrou descortinar a qualidade em que faltou à verdade no dia 5 de Maio de 2018, na tomada de posse dos órgãos concelhios do PSD Guarda), que a Guarda tenha tido tratamento diferenciado (pela negativa), por parte do Governo do Partido Socialista, relativamente à assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo. Afirmou o Edil local (ou o militante do PSD) Álvaro Amaro que o Governo assinou dois contratos de concessão, no âmbito do programa REVIVE, em Elvas e nas Caldas da Rainha, não o tendo feito na Guarda por vergonha e falta de respeito institucional. Falta de respeito institucional é anunciar, antes do Governo, em plena Assembleia Municipal da Guarda, em virtude de uma conversa privada, a adjudicação ao agrupamento de empresas MRG da concessão do Hotel Turismo da Guarda. O institucionalismo de “quando dá jeito”… Importa repor a verdade (agora que a poeira assentou e a clareza pode imperar): Nenhum contrato de concessão, que fosse incumbência da Secretaria de Estado do Turismo, foi assinado na cidade respectiva. Nas Caldas da Rainha, tal como na Guarda, foi assinado o memorando de entendimento do REVIVE. Repita-se: apenas e só o memorando, tal como na Guarda. Em Elvas foi o Município – e não o Governo – que lançou o concurso referente ao Convento de S. Paulo, uma vez que o imóvel estava concessionado a esta autarquia. Foram da exclusiva iniciativa da Câmara Municipal de Elvas todos os actos no âmbito deste procedimento.
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A Concelhia do Partido Socialista da Guarda congratula-se com a assinatura do contrato de concessão do Hotel Turismo da Guarda. É mais um passo em frente, o cumprimento de um formalismo, uma etapa de cariz meramente formal: assim o obriga o procedimento de concessão. Importa não esquecer que: O processo de concessão do Hotel de Turismo teve o seu início na cidade da Guarda, no dia 18 de Julho de 2017, contando com a presença da Senhora Secretária de Estado do Turismo Ana Mendes Godinho, com a assinatura do memorando de entendimento do REVIVE relativo ao referido hotel. Ato este de enorme valor simbólico: estava encontrada a solução para o problema do Hotel de Turismo da Guarda, solução oferecida pelo Governo do Partido Socialista, com o contributo do PS Guarda. Cerimónia que, pelo seu significado, se realizou na cidade da Guarda (tal como no caso das Caldas da Rainha e Elvas). Oportunidade que a Secretária de Estado do Turismo aproveitou para conhecer o edifício do Hotel de Turismo, demonstrando enorme interesse pela questão e apreço pela Guarda e pelos Guardenses. Podemos anunciar que a Secretária de Estado do Turismo estará na Guarda para o assinalar simbólico do início da obra de requalificação do Hotel de Turismo – facto revelador do seu respeito e interesse pela nossa cidade. Onde uns perspectivaram a possibilidade de realização de um “número” de oportunismo e show off político, o Partido Socialista vê o normal desenrolar de um procedimento com formalismos a cumprir. Querer fazer de todos os actos uma forma de promoção política, de colagem a soluções que não se apoiavam, é politiquice barata, meros laivos de populismo insignificante, que por objectivo prosseguem conquistas alheias. Privilegiamos o trabalho político sério, sem eloquência e pretensiosismo medíocre (mesmo que acompanhado de um “beira de honra”), em detrimento da criação de cenários de “guerrilha” política: “não lhes perdoem”. Uns prometem, outros cumprem. O Hotel de Turismo da Guarda será uma realidade, graças ao Governo do Partido Socialista, com o contributo do PS Guarda.” Fonte: https://www.facebook.com/notes/concelhia-ps-guarda/assinatura-do-contrato-deconcess%C3%A3o-do-hotel-de-turismo-da-guarda/2049222845332204/
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(10 de Maio de 2018) “HOTEL DE TURISMO DA GUARDA CONCELHIA PS GUARDA·QUINTA-FEIRA, 10 DE MAIO DE 2018·TEMPO DE LEITURA: 2 MINUTOS
Afinal quem não sabe interpretar um texto na língua de Camões? Face ao teor do comunicado da Concelhia do PSD Guarda, relativamente à assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo da Guarda, e à manobra de diversão política tentada, importa clarificar (novamente) o seguinte: Reafirmamos (desta vez a negrito), Nenhum contrato de concessão, que fosse incumbência da Secretaria de Estado do Turismo, foi assinado na cidade respectiva. Nas Caldas da Rainha, tal como na Guarda, foi assinado o memorando de entendimento do REVIVE. Repita-se: apenas e só o memorando, tal como na Guarda. Em Elvas foi o Município – e não o Governo – que lançou o concurso referente ao Convento de S. Paulo, uma vez que o imóvel estava concessionado a esta autarquia. Foram da exclusiva iniciativa da Câmara Municipal de Elvas todos os atos no âmbito deste procedimento. Quanto à mencionada publicação da “Gazeta das Caldas” citamos o seu texto, e não apenas o link, ajudando, deste modo, o PSD a uma correta análise e interpretação do comunicado da Concelhia do PS Guarda, além da justa preservação de corretas interpretações de textos escritos na língua de Camões. Citamos: “Pavilhões do Parque já foram concessionados à Visabeira Os Pavilhões do Parque foram concessionados pelo município caldense ao Grupo Visabeira para sua recuperação e a instalação de um hotel de 33
cinco estrelas. O contrato foi assinado, no passado dia 8 de Setembro, entre o presidente da Câmara e os administradores do Empreendimentos Turísticos Montebelo, que terão que concretizar o Montebelo Bordallo Pinheiro até 2 de Dezembro de 2020.” – in Gazeta das Caldas. A Concelhia do PS Guarda lamenta que a estrutura local do PSD não estude e prepare as suas intervenções, preferindo uma política de “plástico” à boa maneira “norte-americana” de marcar agenda e “picar o ponto” Ditados velhos são evangelhos: “A pressa é inimiga da perfeição”.
Fonte: https://www.facebook.com/notes/concelhia-ps-guarda/hotel-de-turismoda-guarda/2049711415283347/
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(18 de Julho de 2019) “Hotel Turismo da Guarda em risco” Notícia SIC
SIC
18.07.2019 00h09
Madalena Ferreira
“Jornalista A notícia apanhou desprevenida a secretária de Estado do Turismo. A M.R.G Construction S.A., uma das empresas do Grupo Manuel Rodrigues Gouveia, a quem o Governo concessionou a revitalização do lendário Hotel Turismo da Guarda está com dificuldades financeiras e entregou no Tribunal de Seia um Processo Especial de Revitalização (CIRE). No documento a que a SIC teve acesso pode ler-se que, no passado dia 3 de julho, o referido Tribunal da Comarca da Guarda, proferiu o despacho de nomeação de Jorge Calvete, com escritório em Leiria, como administrador judicial provisório da empresa. 35
De acordo com a mesma decisão, o administrador judicial em causa que também lidera o processo de insolvência dos bens do GES na Beira Baixa, tem desde aquela data, "direito de acesso à sede e demais instalações empresariais" e de "proceder a quaisquer inspeções e exames, designadamente dos elementos da contabilidade". O despacho determina também que "os credores dispõem de 20 dias, contados desde a publicação do despacho no portal Citius, para reclamar créditos, devendo as reclamações serem remetidas ao administrador judicial nomeado". Balde água fria Foi Ana Mendes Godinho, a secretária de Estado do Turismo que conduziu todo o processo em estreita colaboração com o então presidente da Câmara da Guarda Álvaro Amaro. Contactada pela SIC, Ana Mendes Godinho que esta quarta-feira acompanha o ministro da Economia numa deslocação à Guarda, enviou a seguinte a nota à redação “Estamos a acompanhar o processo e o projeto do hotel turismo da Guarda vai continuar. Estaremos sempre a acompanhar para garantir a boa conclusão do projeto.” Em representação da empresa em causa, Rodolfo Gouveia, confirmou à SIC que uma das participadas do Grupo avançou com o aludido Processo Especial de Revitalização, por causa de "dificuldades na obtenção de resultados em projetos internacionais". Sem especificar os valores concretos em dívida, Rodolfo Gouveia sempre adiantou que podem estar em causa "cerca de 10 milhões de euros de créditos bancários e não bancários". Contudo, sendo a MGR Construction S.A., uma das empresas incumbidas de revitalizar o Hotel Turismo da Guarda, o representante do Grupo Empresarial garantiu que "Esse projeto é autónomo e não será afetado". E obras no terreno? "Ainda não sabemos porque "temos andado a fazer estudos de mercado", referiu.” Fonte:https://sicnoticias.pt/pais/2019-07-17-Hotel-Turismo-da-Guarda-em-risco
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(19-07-2019) REVIVE: GOVERNO GARANTE QUE”PROJETO PARA HOTEL DE TURISMO DA GUARDA NÃO ESTÁ EM RISCO” Por Publituris Hotelaria a 19 de Julho de 2019 as 10:12
A polémica estalou depois de o grupo MRG, reponsável pela concessão e requalificação do Hotel de Turismo na Guarda, entregar no Tribunal de Seia um Processo Especial de Revitalização (PER). As notícias sobre a possível não concretização do projeto, cuja concessão é feita por 50 anos, no âmbito do programa Revive, não tardaram em chegar. Esta quinta-feira, 17, o ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, assegurou que a recuperação do Hotel de Turismo da Guarda não está posto em causa e que os calendários estão “a ser cumpridos”. “Se houver algum problema, também o Governo tem todas as condições e todos os instrumentos para assegurar que a recuperação se concretiza”, explicou o governante à margem da cerimónia de assinatura de um protocolo de cooperação entre o Instituto dos Registos e do Notariado e a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas para instalação do Arquivo de Registo Automóvel de Lisboa na Guarda. Assinado em maio do ano passado, o contrato de concessão de recuperação do Hotel de Turismo da Guarda prevê um investimento estimado de sete milhões de euros. Fonte: https://www.publiturishotelaria.pt/2019/07/19/revive-governo-garante-queprojeto-hotelturismo-da-guarda-nao-esta-risco/
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(13-09-2019) REVIVE: GREENFIELD SUBSTITUI MRG NA RECUPERAÇÃO DO HOTEL TURISMO DA GUARDA Por Construir a 13 de Setembro de 2019
A sociedade Greenfield vai assumir a posição até agora ocupara pelo Grupo MRG na operação de recuperação e concessão do Hotel Turismo da Guarda, um investimento integrado no Programa Revive e cujo contrato havia sido assinado, inicialmente, em Maio do ano passado. O investimento, reabilitação e equipamento será agora suportado pela sociedade sediada no Porto e ascende a um valor de 7,9 milhões de euros. De acordo com o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, com a formalização da cessão de posição contratual, a Greenfield assumirá “direitos e obrigações” na reabertura de um hotel “carismático da Guarda”. O edil adiantou aos jornalistas que a unidade estará vocacionada para o turismo de saúde, no segmento de luxo, pelo que terá cinco estrelas e 100 camas: cinquenta serão turísticas e as restantes destinar-se-ão a residência sénior. “O grupo empresarial vai investir 7,9 milhões de euros de fundos próprios e estima lançar a primeira pedra da empreitada no primeiro semestre de 2020”, acrescentou o autarca guardense. Carlos Chaves Monteiro mostrou-se satisfeito com esta solução, tendo revelado que a autarquia “aproximou as partes interessadas”. Disse ainda que a cidade aguarda “com expectativa” a reabertura do Hotel Turismo, que virá colmatar a “grande lacuna de camas” na Guarda. Em Julho deste ano surgiam as primeiras interrogações em torno do seguimento dado ao projecto, por alegadas dificuldades financeiras manifestadas pelo consórcio formado pela MRG Property e MRG Construction, esta última a braços com um Processo Especial de Revitalização. Na altura, a garantia de que o processo não estaria em risco foi dada pelo próprio ministro da Economia. Pedro Siza Vieira assegurou, na ocasião, que “vamos continuar a assegurar que a concretização deste projecto ocorre em qualquer caso”. “Como sabem, existe sempre uma fase de execução de projecto de revitalização. Não 38
pode haver obra antes do projecto ser executado e antes de ele ser licenciado e, portanto, neste contexto, os calendários estão a ser respeitados”, afirmou, uma decisão que agora se confirma na prática. Fonte: https://www.construir.pt/2019/09/13/revive-greenfield-substitui-mrg-narecuperacao-do-hotel-turismo-da-guarda/
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Informação adicional
Seleccione a hiperligação:
https://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/12/hotel-de-turismo-da-guarda.html
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HOTEL TURISMO
DA
Procura Inquilinos
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GUARDA