perfil biocom
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malanje, cacuso, capanda
somos angola
Açúcar, Etanol e Energia Elétrica
Parceria Público-privada
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alimento, combustível e energia
visão empresarial 160 mil Toneladas de Cana-de-açúcar
Empresa Angolana Líder
da terra à muda
Biomassa Vegetal e Oxigênio
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açúcar kapanda
Mais Competitivo que o Importado
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infográfico
22 foco nas pessoas
As Pessoas são o Maior Ativo
Somos Angola açúcar, etanol e energia elétrica A Biocom será a primeira empresa a produzir e comercializar açúcar, etanol e energia elétrica em Angola. Mais do que isso: já nasce como a maior produtora de alimentos e um dos três principais empreendimentos do país. A empresa entende que o fortalecimento da indústria nacional é condição fundamental para atender as necessidades básicas dos angolanos. Hoje o país importa 100% do açúcar que consome, o correspondente a 250 mil toneladas ao ano. E um de seus maiores esforços é suprir a demanda por novas fontes de energia elétrica capazes de atender os centros urbanos e as comunidades rurais. Sua preocupação é impulsionar o desenvolvimento por meio da qualificação da força de trabalho, da geração de emprego e do fortalecimento da economia interna. Sua atuação abre portas para um novo ciclo. Um ciclo de fomento a novas indústrias e polos comerciais e, sobretudo, com mais renda e qualidade de vida para a população. O principal produto da Biocom é, também, uma necessidade básica de consumo em todo o mundo. Produzido e comercializado como cristal branco, o açúcar representará 86% da produção industrial da Biocom. Com a previsão de alcançar a maturidade produtiva na safra 2019-2020 abastecendo toda da demanda do país pela commodity, a empresa entende que será preciso crescer com responsabilidade, atenta à segurança e ao bem-estar de seus Integrantes. Desde que foram realizados os primeiros testes de solo e escolhidas as primeiras mudas de cana-de-açúcar a empresa estabeleceu como prioridade a transmissão do conhecimento e a valorização da força de trabalho nacional. A Biocom é uma empresa angolana. Este é o seu maior orgulho.
86% DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA BIOCOM SERÁ DE AÇÚCAR CRISTAL BRANCO perfil biocom
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30% 70% DA ENERGIA PRODUZIDA A PARTIR DA QUEIMA DO BAGAÇO CONTRIBUIRÁ PARA A AUTOSSUFICIÊNCIA DA EMPRESA
O EXCEDENTE SERÁ VENDIDO ÀS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PAÍS
Alimento, combustível e energia empresa angolana líder A Biocom tem como visão ser uma empresa angolana líder na produção, comercialização e distribuição de açúcar cristal branco (White Crystal Sugar ICUMSA 150) por meio do plantio, da colheita e do processamento da cana-de-açúcar, tendo como subprodutos o etanol anidro e a energia elétrica a partir da biomassa da própria cana. Inicialmente todo o açúcar será destinado à demanda interna de Angola. O etanol será comercializado para distribuidoras de combustíveis para ser adicionado à gasolina. A energia produzida a partir da queima do bagaço contribuirá para a autossuficiência da empresa (30%), tendo o seu excedente (70%) vendido às centrais de abastecimento do país. Além da transformação do bagaço, a planta industrial da Biocom está apta também a utilizar outras matérias-primas para a geração de energia elétrica, como o cavaco e outros resíduos de madeira.
Fazem parte de sua estrutura acionária a Odebrecht Infraestrutura – África, Emirados Árabes e Portugal (40%), a Cochan (40%) e a Sociedade Nacional de Petróleos de Angola – Sonangol (20%). Possui sede no município de Cacuso, localizado na província de Malanje, com escritório comercial na capital do país, Luanda.
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Áreas de Proteção Permanente
Malanje, Cacuso, Capanda Parceria Público-Privada Com uma população de aproximadamente 1 milhão de habitantes, Malanje possui uma economia essencialmente agrícola. Com clima seco e temperatura amena durante boa parte do ano, a província é conhecida por ser o habitat natural das palancas negras, animais símbolo de Angola que habitam o Parque Nacional de Cangandala. A Biocom está localizada ao norte da província, mais precisamente no município de Cacuso. Está inserida no chamado Polo Agroindustrial de Capanda (PAC), administrado pela Sociedade para o Desenvolvimento do Polo Agroindustrial de Capanda
(Sodepac), uma Parceria Público-Privada que tem por objetivo promover o desenvolvimento regional por meio da agroindústria e da produção de energia. A planta da empresa está situada às margens do Rio Kwanza e 40 quilômetros distante da Hidrelétrica de Capanda, uma das mais importantes geradoras e fornecedoras de energia elétrica do país. Dos 42 mil hectares de concessão da Biocom, 14% são destinados a corredores ecológicos e Áreas de Proteção Permanente, onde são respeitadas a fauna e a flora nativas e áreas de nascentes, de córregos e de leitos dos rios.
Dos 42 mil hectares de concessão da Biocom, 14% são destinados a corredores ecológicos e Áreas de Proteção Permanente, onde são respeitadas a fauna e a flora nativas e áreas de nascentes, de córregos e de leitos dos rios
Polo Agroindustrial de Capanda (PAC) Dos 35 mil hectares agricultáveis, a empresa estima alcançar, ainda em seu primeiro ano de operação (safra 2014-2015), 28% cultivados. Todas as atividades de supressão vegetal, plantio e colheita vêm respeitando as normas de licenciamento ambiental vigentes.
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Visão empresarial
investimento previsto em US$ 1 bilhão
160 mil toneladas de cana-de-açúcar
Com investimento total previsto em US$ 1 bilhão, a Biocom já destinou 70% deste montante à infraestrutura e preparo agrícolas (US$ 450 milhões) e à construção e montagem da unidade industrial (US$ 250 milhões). A indústria encontra-se 100% pronta para o início da operação, previsto para setembro de 2014, quando receberá as primeiras toneladas de cana transportadas da lavoura. A estimativa para a primeira safra (2014-2015) é moer 160 mil toneladas de canade-açúcar. O montante corresponderá a apenas 7% da capacidade total de moagem – o que se deve, em parte, ao fato de a primeira colheita ocorrer de setembro a dezembro. Em anos regulares, as colheitas ocorrerão de abril a dezembro. Com uma meta de crescimento progressiva e anual (ver gráfico na página x), a expectativa é atingir a maturidade (safra 2019-2020) com capacidade de moagem de 2,2 milhões toneladas por safra, o suficiente para produzir 256 mil toneladas de açúcar, 28 mil m³ de etanol anidro e 234 GWh de energia elétrica. O volume de açúcar produzido nessa fase será suficiente para abastecer todo o consumo do alimento no país. E a energia elétrica excedente, que não for utilizada pela empresa, para alimentar toda a província de Malanje através das linhas de transmissão locais.
70% já destinado ao preparo agrícolas e a unidade industrial
100% A indústria encontra-se pronta para o início da operação, previsto para setembro de 2014
projeção da Biocom de moagem e produção (açúcar, etanol e energia elétrica) da safra 14/15 até a 19/20, na maturidade da operação
2.236
2.208 1.933
1.402 935 460
160 energia elétrica (GWh) açúcar (mil t) etanol (mil m3) moagem (mil t)
117
180 18
2
safra 14/15
232 53
232 108
160
234 256
235 255
235 222
15
20
26
28
28
safra 15/16
safra 16/17
safra 17/18
safra 18/19
safra 19/20
safra 20/21
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Energia (MWh)
14/15
15/16
16/17
17/18
18/19
19/20
20/21
Produção Energia
127.579
205.136
272.377
284.891
298.961
66.097
300.034
Consumo Energia
10.511
25.097
40.837
51.790
64.136
66.097
66.097
Excedente Energia
117.068
180.039
231.540
233.101
234.825
234.615
233.937
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100% mecanizado
O plantio e a colheita já são mecanizados
a força-de-trabalho é composta principalmente por moradores das comunidades circunvizinhas
Da terra à muda biomassa vegetal e oxigênio Graças à fotossíntese, a cana-de-açúcar absorve os nutrientes do solo e o dióxido de carbono da atmosfera para transformá-los em biomassa vegetal e oxigênio. Da primeira é possível extrair açúcar, etanol e energia renovável. Mas até alcançar o tempo mínimo de corte da cana é preciso percorrer um longo caminho que tem início na escolha das melhores variedades, passa pela supressão vegetal do terreno e termina no preparo do solo e no acompanhamento e manutenção das mudas. Atualmente a Biocom conta com 6,4 mil hectares de área cultivada – a previsão é de que até o final da safra 2014-2015 sejam 9,8 mil hectares. O plantio e a colheita já são 100% mecanizados e a força-de-trabalho é composta principalmente por moradores das comunidades circunvizinhas. A inovação é um dos grandes diferenciais competitivos da empresa, que vem apostando na melhoria contínua de sua produção agrícola a partir do investimento em estudos, testes e processos com tecnologia de ponta.
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6,4 MIL HECTARES
É A ATUAL ÁREA CULTIVADA DA BIOCOM
Supressão e enleiramento A supressão vegetal é um processo necessário à limpeza do terreno e antecede o enleiramento – que consiste no corte, no carregamento e no transporte da madeira até o pátio de processamento. A biomassa vem sendo utilizada na produção de cavaco (madeira triturada), que será adicionado ao bagaço da cana para o processamento e a consequente produção de energia. Toda a supressão é realizada de acordo com as normas de licenciamento ambiental e preservando os corredores ecológicos, as áreas de nascente, os córregos e os leitos dos rios. Importante ressaltar que as atividades nesta etapa respeitam o limite de 500 m a 3 km de distância das margens do Rio Kwanza, que passa próximo da lavoura. 5.3 - Preparo do solo Preparo do solo Passada a fase de enleiramento é necessário recolher as raízes restantes, sistematizar o terreno (nivelar) e aplicar corretivos nutrientes a fim de se recuperar a fertilidade do solo. Nesta etapa são aplicados à terra calcário (para a regulação de pH), gesso (para melhorar a mobilidade) e fosfato (para repor a carência de fósforo).
Viveiros
no Brasil, na Índia e na África do Sul Mudas de cana-deaçúcar testadas em viveiros controlados
Mudas desenvolvidas no Brasil, na Índia e na África do Sul foram testadas em viveiros controlados até se chegar a variedades de cana-de-acúcar que se adaptassem ao solo arenoso e ao clima seco de Cacuso. O manejo varietal permitiu escolher o material genético ideal para o plantio, influenciando no tempo de corte e na qualidade da colheita. As equipes de inovação e tecnologia vêm se dedicando à pesquisa e ao desenvolvimento de novas variedades que resultem em maior produtividade agrícola e qualidade da matéria-prima. Atualmente a empresa desenvolve 33 novos tipos de cana, que vêm sendo testados para aprovação e multiplicação.
9,8 MIL HECTARES
é a previsão de área cultivada até o final da safra 2014-2015
5.4 - Plantio e manutenção Plantio e manutenção Para chegar ao ponto de corte, a cana precisa ser cultivada pelo menos 12 meses antes. No plantio são realizadas a sulcação, a distribuição das mudas, a aplicação de defensivos e a cobertura. Os insumos (fertilizantes e herbicidas) são comprados de empresas angolanas e importados de países como China, África do Sul e Vietnã. A irrigação é sazonal. De abril a setembro, quando não há chuvas na região, um sistema de aspersão com carretéis bombeia 1 mil m³/h de água do Rio Kwanza. Na irrigação é aplicada a vinhaça, um subproduto da fabricação do etanol que supre a demanda de potássio da cultura. Logo após a colheita das primeiras mudas, é realizada uma adubação de cobertura com o objetivo de garantir a safra seguinte, suprindo as carências de nitrogênio e potássio. O trato garante a produtividade do canavial ao longo do ciclo de cinco cortes, corrigindo e fertilizando o solo. 5.5 - Colheita Colheita A colheita mecanizada ocorrerá nos períodos mais secos do ano, de setembro a dezembro (na primeira safra) e de abril a dezembro (nas safras seguintes), o que proporcionará uma cana com mais fibra e açúcar. As máquinas colhedoras selecionarão o colmo em diversos pedaços (chamados rebolos), que possuem em sua composição a fibra que origina o bagaço – para o processamento na caldeira, produção de vapor e, consequentemente, energia elétrica – e o caldo para a produção de açúcar e etanol.
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Açúcar Kapanda mais competitivo que o importado
2 mil m 72% 3
É A META DE PRODUÇÃO NA PRIMEIRA SAFRA, COM PREVISÃO DE AUMENTO DE 400% JÁ NA SEGUNDA (2015-2016)
A maior parte será vendida para o segmento grossista, composto por grandes distribuidoras de alimentos
25% 3% serão destinados à indústria local, especialmente de refrigerantes
serão destinados a distribuidores retalhistas, principalmente redes de supermercado de Luanda
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fontes alternativas de energia Autossuficiência é um diferencial da Biocom
O açúcar que sair da Unidade Agroindustrial da Biocom será mais competitivo que o importado. Além disso, já pela marca será possível identificar que se trata de um produto angolano. O Açúcar Kapanda, que tem o mesmo nome da hidrelétrica vizinha, será comercializado e distribuído em embalagens de 50 kg e de 1 kg, em um processo de ensaque realizado na própria planta industrial. Na primeira safra (2014-2015) serão processadas 18 mil toneladas de açúcar. A maior parte será vendida para o segmento grossista (72%), composto por grandes distribuidoras de alimentos. O restante será destinado à indústria local, especialmente de refrigerantes (25%), e a distribuidores retalhistas, principalmente redes de supermercado de Luanda (3%).
Etanol anidro O mercado de combustíveis de Angola passa por um processo de adequação a exigências ambientais que prevê a mistura do etanol anidro (não hidratado) à gasolina em um percentual de 10%, conforme tratado internacional firmado em XX. Todo o etanol fabricado será comercializado para este fim. A meta é gerar 2 mil m³ na primeira safra, com previsão de aumento da produção em 400% já na segunda (2015-2016).
Energia elétrica Um dos grandes desafios de Angola é obter fontes alternativas de energia capazes de abastecer as residências e indústrias do país. Ser autossuficiente neste recurso é um diferencial competitivo da Biocom, que comercializará todo o excedente (70%) para as redes de transmissão e diminuirá o déficit de energia na região. A geração de energia elétrica pela indústria será possível graças ao processamento do bagaço da canade-açúcar. A adição de cavaco à queima dará mais eficiência ao processo – já que a madeira possui duas vezes mais poder calorífico que a biomassa da cana. Na primeira safra (2014-2015) serão gerados, ao todo, 117 GWh de energia.
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Foco nas pessoas empresa 100% angolana as pessoas são o maior ativo
Para a Biocom, as pessoas são o maior ativo. Integrantes e Comunidade estão diretamente ligados ao sucesso do negócio. O compromisso da Biocom com o crescimento profissional e o bem estar de seus Integrantes é prioridade. Mais do que isso: sua missão é transmitir conhecimento para ser uma empresa 100% angolana. Na fase que antecede o início da produção, 1.100 Integrantes compõem o efetivo, em sua grande maioria em atividades relacionadas ao agronegócio. A partir de setembro, com o início das atividades na indústria, a estimativa é de que o número suba para 2.478 Integrantes, apenas 8% deles profissionais expatriados. A meta é alcançar a maturidade produtiva (safra 2020-2021) com o percentual de 2% de estrangeiros. Para isso, é desenvolvido um programa continuado de capacitação profissional que, além de valorizar a contratação de profissionais da comunidade, busca qualificar os angolanos para que eles ocupem cargos de liderança.
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Qualificação profissional Por meio de uma parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), maior complexo de educação profissional e tecnológica da América Latina, uma turma formada por 40 profissionais viajou ao Brasil em 2009, onde realizou cursos técnicos de operação da planta industrial. A expectativa é que em dois anos a Unidade Agroindustrial conte com líderes angolanos em todas as áreas da empresa – indústria, manutenção, administrativo e agrícola. Outras iniciativas estão em curso. Desde fevereiro 192 Integrantes da área de montagem industrial, divididos em cinco turmas, vêm tendo aulas de elétrica, automação mecânica e processo industrial – em junho de 2014 as turmas devem iniciar as aulas práticas. Seis professores do Senai mantém residência temporária em Cacuso e devem permanecer por três anos no país.
Todas as operações da Biocom seguem padrões rígidos e inegociáveis de segurança, o que garantiu à empresa um índice de Taxa de Frequência de Acidentes de 0,38 por milhão de horas/homem trabalhadas, índice significativamente superior a operações similares do país
1.100 Integrantes no início da produção A partir de setembro, a estimativa é de que o número suba para 2.478 Integrantes
Educação para o trabalho Nas atividades agrícolas de preparo do solo e supressão vegetal, angolanos e expatriados já ocupam as mesmas funções de líderes de frente. Espera-se que, desta forma, a transmissão de conhecimento ocorra mais rapidamente, já que da obtenção de resultados e do cumprimento das metas diárias depende uma total sinergia dos líderes. A expectativa é de que em cinco anos estas funções sejam ocupadas 100% por angolanos.
Emprego e renda É contratada uma expressiva força de trabalho local, evitando o êxodo para as grandes cidades e promovendo o desenvolvimento da região e a geração de emprego e renda. Do efetivo total, 90% dos profissionais já contratados são moradores de Cacuso, município com cerca de 100 mil habitantes, ou de cidades próximas como Malanje e Dalatando (província de Kwanza Sul). Assim como em outras empresa da Organização Odebrecht, a Biocom valoriza o trabalho da mulher. Um dos grandes desafios tem sido vencer a barreira cultural que limita a atuação de mulheres em profissões tipicamente masculinas. Hoje elas totalizam 100 Integrantes trabalhando nas atividades agrícola e industrial da Biocom – a meta é dobrar este número no primeiro ano de operação.
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Saúde e segurança A saúde e a segurança dos Integrantes é uma preocupação permanente da Biocom. Campanhas de prevenção à transmissão do vírus HIV são reforçadas no ambiente de trabalho com a distribuição de preservativos e de cartilhas informativas. Também são realizadas campanhas de prevenção ao cancro (câncer de mama) e de combate à malária, com a inclusão de repelentes no kit de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Em outra frente é realizada a conscientização para a doação de sangue, pratica ainda pouco comum entre os angolanos, e de incentivo ao parto seguro junto às parteiras. Todas as operações da Biocom seguem padrões rígidos e inegociáveis de segurança, o que garantiu à empresa um índice de Taxa de Frequência de Acidentes de 0,38 por milhão de horas/homem trabalhadas, índice significativamente superior a operações similares do país.
Comunidade Cerca de 170 pessoas são beneficiadas em um programa de alfabetização para adultos oferecido em parceria com os Salesianos Dom Bosco, organização internacional ligada à Igreja Católica que realiza trabalhos voluntários em mais de 50 países. A empresa também incentiva a Escola de Judô Palancas Negras, vinculada à Federação Nacional e que oferece aulas do esporte para 120 crianças de Cacuso.
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