Noticias da India

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Ministro das Relações Exteriores da República da Índia, S. M. Krishna, o Ministro das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, Embaixador Antonio de Aguiar Patriota, e o representante da Ministra das Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul, Embaixador Baso Sangqu, encontraram-se em Nova York, no dia 11 de fevereiro de 2011, para trocar impressões sobre as perspectivas de cooperação nas questões atualmente na agenda no Conselho de Segurança das Nações Unidas. A Índia e a África do Sul expressaram sua profunda satisfação com o debate promovido pelo Brasil, que ocupa a Presidência do Conselho de Segurança no mês de fevereiro, sobre a interdependência entre desenvolvimento e segurança e sua importância para uma paz durável. Expressaram, também, grande satisfação com a presença simultânea de todos os três países do IBAS na composição do Conselho de Segurança durante o ano de 2011. Os três representantes do IBAS também enfatizaram a necessidade de uma reforma urgente do Conselho de Segurança, incluindo a expansão de ambas as categorias de membros permanentes e não permanentes, com maior participação dos países em desenvolvimento em ambas. Tal reforma é de suma importância para que o Conselho de Segurança reflita as realidades geopolíticas e fortaleça sua representatividade, eficácia e legitimidade, necessárias para enfrentar os desafios contemporâneos. Comprometeram-se a manter uma coordenação estreita entre os três países e os demais Estados-membros da ONU para alcançar progresso substancial. Ao final da reunião, Índia, Brasil e África do Sul expressaram seu compromisso de intensificar as consultas e coordenação do IBAS, tanto em Nova York quanto nas capitais, no tocante aos temas na agenda no Conselho de Segurança. Também concordaram em retomar as discussões e coordenação acerca das questões do Conselho de Segurança durante a VII Comissão Ministerial Conjunta do IBAS, que está programada para os dias 7 e 8 de março de 2011, em Nova Delhi. — Diplocom Communications International

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Primeiro Ministro Dr. Manmohan Singh disse que os países em desenvolvimento precisam de um sistema jurídico favorável a fim de promover um rápido desenvolvimento econômico e uma justa distribuição dos frutos do desenvolvimento. “Os países em desenvolvimento precisam de um sistema jurídico que seja favorável tanto para um rápido desenvolvimento econômico, quanto para construir mecanismos e promover uma justa distribuição dos frutos do desenvolvimento,” disse ele ao inaugurar a 17 ª Conferência da Lei da Commonwealth em Hyderabad, 6 de fevereiro T r e c h o s d o d i s cu r s o d o P r i m e i r o Ministro: “Estou muito feliz pela oportunidade de contar com uma distinta platéia de magistrados, juristas e personalidades jurídicas de 54 países da Commonwealth nesta histórica e bela cidade de Hyderabad. Felicito os organizadores por esta iniciativa muito importante e oportuna. O tema desta conferência ‘Economias Emergentes — Estado de Direito: Desafios e Oportunidades’ é hoje especialmente relevante, no momento em que ocorre uma nova arquitetura global e um certo nervosismo em muitos países em desenvolvimento. A habilidade das economias emergentes de serem parceiras na construção da nova ordem internacional no século 21 será determinada, em grande medida, pelas escolhas que os países em desenvolvimento fizerem com relação aos

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sistemas de governança, bem como às estruturas jurídicas e institucionais criadas para fazer respeitar o Estado de Direito. Embora as preferências políticas dos países estejam sempre enraizadas na realidade de sua história, política e cultura, o fato da globalização e dos desafios que a comunidade mundial enfrenta como um todo, exige um alinhamento útil de políticas internas e leis de acordo com a legislação e normas internacionais. Isso é necessário para lidar com os desafios comuns enfrentados pela humanidade

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Almirante Nirmal Verma, Comandante do Estado-Maior da Marinha (CNS) da Índia, visitou o Brasil entre 7 e 11 de fevereiro, a convite do Almirante Julio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha do Brasil. O comandante indiano visitou o centre experimental Aramar em Iperó e o Navio-Aeródromo "São Paulo" em Rio de Janeiro. O CNS encontrou o Ministro da Defesa, Dr. Nelson Jobim, o Comandante do Exército, General Enzo Peri, o Comandante da Força Aérea, Tenente-Brigadeiro do Ar Juniti Saito e outras autoridades de defesa do Brasil. O Embaixador da Índia no Brasil, B.S. Prakash, que acompanhava o CNS declarou que essa visita reforçaria a cooperação entre os dois países.

como um todo. Estão incluídos o terrorismo internacional, pobreza, desnutrição em meio ao crescimento rápido, proteção dos direitos humanos, alterações climáticas, segurança energética, entre outros. Na verdade, o estado de direito não pode ser dissociado das “linguagens de política global”. O duplo desafio de fomentar os estados de direito e a lei internacional do meio ambiente, espero, deve atrair a atenção desta augusta assembléia. Continuação na Página2

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$& Continuação da Página 1 É minha firme convicção de que soluções significativas para o problema da pobreza em massa, que prevalece em muitos países em desenvolvimento, só podem ser encontradas no quadro de uma economia em rápida expansão O rápido crescimento econômico, portanto, é uma necessidade primordial. Para tal propósito, é necessário criar um ambiente macroeconômico propício para a promoção da poupança, investimento, empreendedorismo, inovação e gestão de rápidas mudanças tecnológicas. Falando em nome da Índia, gostaria de afirmar que nosso governo está comprometido com a busca do que o Chefe de Justiça descreveu como sendo o crescimento econômico inclusivo. O bem-estar dos pobres e do homem comum é a preocupação primordial de nossas políticas. Neste esforço nacional, fomos inspirados pela visão do pai de nossa nação Mahatma Gandhi e o primeiro Primeiro Ministro da Índia Jawaharlal Nehru. A história do crescimento econômico indiano continua firmemente enraizada na visão nehruviana de uma sociedade igualitária. Ao longo dos anos, abrimos nossa economia libertando-a das amarras dos controles burocráticos e esforçamo-nos na procura de uma justiça distributiva, conforme estipulado em nossa Constituição. O artigo 14 e suas manifestações específicas nos artigos 15 e 16 continuam sendo o coração e a alma das diversas facetas do estado de direito, ou seja, a não arbitrariedade na ação do Estado, igualdade, racionalidade, proporcionalidade e doutrina de justiça. Da mesma forma, o artigo 21 é a origem de diversos direitos que garantem a liberdade e a dignidade dos cidadãos. É desnecessário dizer que este é um projeto inacabado e que nossa nação tem um longo caminho a percorrer nesse sentido. Um compromisso irrevogável de democracia, baseada no domínio da lei, continua a ser o maior orgulho do estado indiano desde a independência. Nossa compreensão do estado de direito como a âncora dos direitos democráticos e de uma sociedade justa está indissoluvelmente ligada à preservação da liberdade individual e liberdade de todos os cidadãos. Acreditamos que o poder do Estado deve ser aplicado para a promoção dos direitos humanos fundamentais de todos os cidadãos. Mas, ao mesmo tempo, deve ser limitado pelo estado de direito para o avanço dos direitos civis e políticos do indivíduo e, assim, evitar a governança opressiva. É uma questão de orgulho para nós que a Índia seja uma das poucas nações no mundo em desenvolvimento e, certamente, a única em tamanho e diversidade, que manteve uma república democrática vibrante em termos reais e operacionais É um brilhante exemplo do constitucionalismo e do estado de direito. A Constituição da Índia não é apenas um dos documentos mais detalhados no mundo, cada frase foi estruturada para uma interpretação judicial vibrante e dinâmica. Não é um texto vazio, mas sim um organismo vivo, que evolui. A jurisprudência constitucional, geralmente, encontra um equilíbrio em favor da percepção do bem social. Doutrinas jurídicas bem conhecidas foram assim

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reinterpretadas no contexto das demandas legítimas de justiça social, crescimento inclusivo e correção de injustiças históricas ou desequilíbrio na economia indiana em rápida transformação e política. Sugiro que a experiência indiana em assegurar a unidade na diversidade entre os povos possa ser útil a muitos outros países que enfrentam o desafio de estabelecer uma identidade nacional, apesar das diversidades culturais e religiosas em suas sociedades. Acredito que isto pode ser feito repudiando posições extremas, oferecendo novas opções à população e fazendo uso da capacidade da democracia em acomodar a diversidade e as diferenças. Para garantir a coesão de nossa sociedade pluralista, incorporamos o secularismo como parte da estrutura básica de nossa Constituição. O secularismo, sugiro a esta assembléia, é um veículo para administrar a pluralidade e está diretamente ligado ao federalismo, um outro veículo constitucional para gerir a multiplicidade, pluralidade e diversidade. O federalismo funciona como uma válvula de segurança para a dissidência, para o desconforto e a insatisfação, canalizando-os para saídas gerenciáveis no interior da estrutura constitucional. Nos últimos sessenta anos, nossa estrutura quase federal tem se tornado cada vez mais federal e descentralizada, não só através do federalismo lingüístico, da revisão judicial ativa pelo tribunal e do estabelecimento do Panchayati Raj, mas também através do federalismo fiscal e do crescimento de partidos políticos regionais e, realmente, por coalizões nacionais e regionais. Uma democracia constitucional com um firme compromisso com o estado de direito me parece a melhor escolha para as economias emergentes que buscam justiça política, econômica e social para todos. Considerando a realidade e a escala de conflito, privação e exploração que afetam a vida de milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, há uma necessidade de tomar iniciativas ousadas para prosseguir o caminho do desenvolvimento com crescimento econômico e prosseguir no caminho do desenvolvimento com dimensão humana. Tem sido demonstrado nos países que

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adotam este espírito e aplicam-no em suas instituições que a lei é um instrumento de mudança progressiva, estabilidade social e política e desenvolvimento econômico. A criação de riquezas sem precedentes nos últimos tempos é devida substancialmente a várias normas legais de proteção e instrumentos que regem as organizações empresariais, corporações, ativos negociáveis, contratos de trabalho, associações de trabalhadores, capital de risco, seguro e proteção dos direitos de propriedade intelectual. Na minha opinião, qualquer sistema político deve assegurar a igualdade de oportunidades e acesso a processos justos e neutros. É preciso empoderar os cidadãos para respeitar, proteger e cumprir os direitos humanos O empoderamento legal dos cidadãos deve incluir o sufrágio universal, eleições livres e justas, direito à livre expressão, direito ao devido processo e igualdade de tratamento — sendo estas as características básicas essenciais de uma sociedade genuinamente democrática. Acredito que empoderamento legal, desenvolvimento e democracia estão comprovadamente interligados. Com efeito, “democracia e empoderamento legal são almas gêmeas”. Tendo em vista, portanto, minimizar e eventualmente eliminar pessoas que são destituídas de direitos, há uma necessidade urgente de conduzir estratégias de desenvolvimento que assegurem a segurança de subsistência eficaz para os pobres e desfavorecidos. Ao mesmo tempo, é imperativo adotar medidas de responsabilização jurídica, a fim de promover e institucionalizar o acesso dos pobres aos serviços jurídicos, de forma que conheçam as garantias legais disponíveis, sendo capazes de aproveitálas com um custo acessível. Em resposta aos desafios do desenvolvimento e da preservação dos direitos humanos e servindo como um agente na progressiva mudança, a lei e a sociedade devem permanecer em constante compromisso numa relação dialética. Citando o primeiro Primeiro Ministro da Índia, Jawahar Lal Nehru, “a regra da lei não deve ser dissociada da regra de vida”. Num mundo de rápidas mudanças, a ordem jurídica deve sempre se adaptar

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às mudanças. Essa é o único modo de poder manter sua relevância. Neste contexto, não pode ser exagerado o papel dos tribunais e dos juízes na elaboração da legislação como instrumento de estabilidade e mudança social progressiva. Hoje, somos testemunhas da evolução da própria jurisprudência constitucional na Índia através de uma série de decisões históricas do Supremo Tribunal da Índia, algumas vezes solicitado pelo interesse público e outras, por meio de litígio de ação social. Acreditamos que, ao interpretar as leis, nossos juízes também ampliaram e aprofundaram o âmbito e o alcance como legisladores. Este também foi o caso da evolução do direito em outras democracias constitucionais e parlamentares. Um sistema judicial criado para servir a causa da justiça substantiva e corrigir as injustiças não pode ser limitado por uma jurisprudência ultrapassada. O processo judicial tem, em minha opinião, um papel dinâmico tanto para garantir a justiça para os litigantes, como para ser o defensor dos ideais constitucionais da nação. Ao mesmo tempo, tem que assegurar que a premissa inegociável do regime constitucional — definida como a estrutura básica da Constituição — não está subordinada a impulsos políticos do momento ou à vontade de maiorias transitórias. Do mesmo modo que o poder de revisão judicial tem que ser usado para impor a responsabilidade, nunca deve ser usado para desgastar o papel legítimo atribuído a outros ramos do governo. Isto é vital e necessário para preservar a integridade e a inviolabilidade do regime constitucional baseado na difusão do poder soberano. Estes são alguns dos pensamentos que pensei em relatar diante desta nobre assembléia. Em conclusão, gostaria de convidar esta distinta platéia de juristas e pensadores a refletir sobre as formas práticas e pragmáticas que devem garantir a contínua resistência e força das instituições liberais da democracia e do estado de direito, no quadro de uma economia em rápida expansão. Temos que ajudar as futuras gerações a pensar e a construir o edifício que herdamos.”


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estando já confirmado o Centro Cultural do Banco do Brasil (em Brasília, DF) e o SESC (em São Paulo, SP). Para aguçar a curiosidade de nossos leitores, adiantamos que performances de danças clássicas, performances de músicos renomados, exposições, seminários e workshops com eminentes artistas indianos estão programados para essas semanas – seguindo a política de cooperação cultural entre Índia e Brasil, de pessoas conhecendo pessoas. Os detalhes da programação nas três capitais serão fornecidos oportunamente, também através desta publicação, para sua consulta. Uma fotografia do que nossos leitores e amigos podem esperar de momento tão especial é aqui apresentada. Ela é do famoso músico Subramanian. Nos vemos lá!

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onforme prometemos, a coluna desta edição é dedicada ao marido de Gyaneshree Karahe, dançarina clássica indiana do estilo kathak, em destaque no último número desta nossa publicação. O seu nome é Sagar Karahe e aqui apresentamos alguns dados de seu interessante percurso artístico. Desde a sua infância Sagar foi iniciado na música indiana pela mãe, Meeta Ravindra, adquirindo conhecimento, orientação e prática de percussão. Dedica-se à música indiana desde os cinco anos de idade, particularmente ao instrumento de percussão denominado Tabla. Iniciou suas aulas na Índia e desde então sempre volta ao país natal de seus pais para se aperfeiçoar na arte tablística. Participou de diversas gravações em estúdios na Índia junto com Meeta Ravindra. No Brasil, realizou várias apresentações de destaque no Palácio das Convenções (Brasília), Museu de Artes de Belo Horizonte (MG), Maksoud Plaza (SP), Exposição de Arte e Cultura da Índia no Morumbi Shopping (SP), SESC, entre outros. Também atuou em gravações de jingle’s para o Banco Itaú, Banco do Brasil, Coca-Cola e outros, e esteve envolvido em propagandas para algumas marcas de celulares e escolas de idiomas. Realizou diversos trabalhos com a dançarina de Odissi, Silvana Duarte, dentro os quais a Oficina “Dance Works – Explorações na dança indiana”. Nesse trabalho, a bailarina introduz os vários elementos históricos, rítmicos e iconográficos que constituem esta forma de dança-teatro da Índia, possibilitando o reconhecimento e a apreciação do valor inestimável desta requintada forma de arte, acompanhada de

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omo a Índia lida com os três 'F's — fitness, forma e foco — é crucial para avaliar suas esperanças de vencer a Copa do Mundo de críquete, diz o líder indiano esportivo Suresh Menon. A forma é a menor das preocupações da Índia. Nos doze meses antes do terceiro dayer na África do Sul, a Índia ganhou 15 das 24 partidas. Para manter o foco durante 46 dias do torneio, vai ser difícil quando se joga em casa sob a pressão da expectativa. É principalemente o caso desde que a Índia ganhou o rótulo de favorita. Mas parece que sua classificação é bem merecida agora. Vai depender muito de como a Índia reveza seus jogadores. O batsmen indiano terá que fazer uma pontuação consistente de 30 ou 40 vezes maior do que a pontuação nominal. Fitness é a maior preocupação. Esta e o quarto ‘F’ que tem a ver com fielding (jogada técnica de críquete). Para a história completa, acesse ht tp :/ /w ww .b bc . c o. uk /n e ws /wo r l dsouth-asia-12214110

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intervenções musicais ao vivo por parte do percussionista Sagar Karahe. Participou em 2004 de apresentações junto a Jai Uttal, músico indicado para o Grammy Awards de World Music em 2006. Atualmente acompanha Meeta Ravindra em seus concertos e gravações, com apresentações em eventos culturais nas diferentes unidades do SESC em São Paulo, Fnac São Paulo e Campinas, Instituto Butantan, Festival de World Music na Saraiva Music Hall, Livraria da Vila, Espetáculo “Lakshmi a Deusa”, para mencionar apenas alguns. No 50o aniversário da Indepêndencia da Índia, em agosto de 1997, recebeu uma homenagem oferecida pelo Consul Geral da Índia em São Paulo, R. Viswanathan, em reconhecimento ao seu talento. Um anterior Embaixador da Índia no Brasil, M. P. M. Menon, na festividade de comemoração da independência da Índia, em Brasília, parab-

enizou Sagar Karahe pelo trabalho profissional e competente que há muito vem realizando com o objetivo de promover e divulgar a música e a cultura indiana no Brasil em toda sua integridade e tradicionalidade. Hoje está produzindo um novo cd de Meeta Ravindra, que envolve uma fusão muito interessante de musica indiana e musica eletrônica, uma tendência do mercado mundial fonográfico no quesito World Music. Informações extras sobre Sagar Karahe e também sobre sua esposa e o trabalho de equipe que vêm desenvolvendo e executando em família podem ser encontradas no website http://www.meetaravindra.com. Algumas das performances podem ser encontradas no youtube, bastando fazer a busca pelos nomes de ambos. Queremos mante-los como nossos fiéis seguidores nesta coluna, então, qualquer sugestão de nossos leitores é bem-vinda!

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o mais recente negócio da indústria de refino do Reino Unido, que enfrenta dificuldades para se manter lucrativa nos últimos anos e que deve agora enfrentar a crescente concorrência global. US$ 350 milhões é cerca da metade da quantia que a Shell tinha inicialmente previsto para pagar pela refinaria de Stanlow, após 18 meses de negociações com Essar. A empresa indiana, presente na lista FTSE 100 do ano passado, prometeu que os empregos serão garantidos e que a refinaria permanecerá aberta. Um porta-voz da Essar disse que a empresa já havia identificado uma série de investimentos que queria fazer para aumentar a produção. Para a história completa, acesse http://www.telegraph.co.uk/finance/new sbysector/energy/oilandgas/8334809/Es s ar - ma y - p um p -Ind i an -fue l- int o UK.html

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s quatro países — Índia, Brasil, Alemanha e Japão — que buscam um assento permanente no conselho de segurança, concordaram em acelerar o processo de expansão do órgão máximo da Organização das Nações Unidas. “Há um apoio crescente à iniciativa dos Estados-Membros em avançar a necessária reforma do Conselho de Segurança, a fim de obter resultados concretos nesta sessão da Assembléia Geral da ONU,” informa a declaração conjunta dos Ministros das Relações Exteriores do G4, que se reuniram na ONU em 11 de fevereiro. O Ministro das Relações Exteriores da Índia, S.M. Krishna, o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio de Aguiar Patriota, o Ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle e o Secretário de Estado do Japão Takeaki Matsumoto se reuniram na ONU, em 11 de fevereiro de 2011, pela segunda vez, nos últimos seis meses, para trocar impressões sobre a reforma do Conselho de Segurança. Os Ministros pediram com insistência o avanço da reforma e a adoção de todas as medidas necessárias à ampliação do número de assentos permanentes e nãopermanentes no Conselho de Segurança,” afirma o comunicado. “Para tal objetivo, os países do G4 reafirmaram sua disposição em envolver outros países e trabalhar em cooperação próxima em espírito de flexibilidade,” declararam. Procurando se colocar em pé de igualdade com os cinco membros permanentes do CSNU — Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha — o G4

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observou que possui posições comuns em relação aos principais desafios em prol da paz e da segurança internacional. Os quatros países reiteraram seu compromisso como aspirantes a novos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, bem como o apoio à candidatura um do outro. Os países dos G4 também reconfirmaram sua visão acerca da importância da representação da África entre os membros permanentes de um Conselho ampliado. Reconfirmaram também a necessidade de inclusão de membros nãopermanentes adicionais e o aprimoramento dos métodos de trabalho do Conselho. Os Ministros enfatizaram que as negociações intergovernamentais em curso deixaram claro que a ampla

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maioria dos Estados-membros apóia a expansão nas categorias de membros permanentes e não-permanentes do Conselho de Segurança, assim como uma maior representação dos países em desenvolvimento em ambas categorias. O atual Conselho é composto de cinco membros permanentes que possuem poder de veto — Estados Unidos, Rússia, França e Grã-Bretanha que venceram a Segunda Guerra Mundial — e dez membros com mandatos de dois anos. A Alemanha, o Brasil e a Índia assumem atualmente assentos nãopermanentes por um período de dois anos, enquanto o Japão foi membro nãopermanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas durante mais de dez mandatos.

*)*(% - -%4.% - '%!", ( ,"- %(").* Índia e outros países asiáticos vão liderar o crescimento da economia mundial no próximo ano, revela uma pesquisa internacional sobre administração de fundos hedge e ativos de capital privado. Encomendada por RBC Capital Markets, banco de investimento de Toronto e filial do Royal Bank of Canada (RBC), a pesquisa afirma que economias asiáticas menores tais como Hong Kong, Cingapura e Coreia do Sul vão liderar o crescimento mundial no próximo ano, seguidas pela Índia e a China. A pesquisa mundial foi conduzida pela Economist Intelligence Unit que entrevistou 461 diretores executivos e diretores financeiros, incluindo 108 gestores de ativos financeiros. Cerca de 73% dos entrevistados acreditam que as economias asiáticas menores oferecem melhores perspectivas para o próximo ano, seguido pela Índia (66%), China (65%), Rússia (51%), Europa (43%), América do Norte (42%) e Japão (27%). Os mercados emergentes lideraram o crescimento mundial nos últimos anos e os gestores de ativos financeiros no mundo inteiro acreditam que isto deve continuar. Porém, é surpreendente que os gestores de fundos considerem que as economias asiáticas menores vão ultrapassar a Índia e

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a China em termos de perspectivas de crescimento,” disse Marc Harrison, coresponsável das pesquisas globais na RBC Capital Markets. “Os mercados emergentes se diversificam cada vez mais com dife-rentes ritmos de expansão. Na busca de maiores lucros, os investidores reconhecem a necessidade de examinar simultaneamente os desempenhos econômicos dos diferentes países de uma região para gerar maiores lucros,” disse ele. Considerando o impacto da crise da dívida pública, os gestores de fundos demons-

traram um grande otimismo em relação aos mercados asiáticos de valores, com 69% deles acreditando numa recuperação do mercado no próximo ano. Porém, os entrevistados foram menos otimistas em relação aos mercados de valores dos Estados Unidos (54% aguardam lucros contra 66% na precedente pesquisa) e ao dólar (53% acreditam na desvalorização do dólar contra 24% na precedente pesquisa). “Essa reviravolta dos sentimentos do mercado, revelada na pesquisa do RBC, demonstra a volatilidade e a complexidade das economias e dos mercados financeiros. Os investidores e gestores de fundos precisam maior discernimento para montar carteiras de ações, adotando uma abordagem mais prudente por meio de indicadores alternativos, análises adequadas de investimentos e gestão de riscos,” disse Richard Talbot, co-diretor de pesquisa global do RBC Capital Markets. Sediado em Toronto, o Royal Bank of Canada (RBC) é o maior banco do Canadá.

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comércio da Índia com os dez membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) deve atingir US$ 70 bilhões nos próximos três anos, declarou o secretário adjunto do Ministério de Comércio e Indústria, Sumanta Choudhuri. O intercambio comercial da Índia com os países do ASEAN foi de US$ 50,1 bilhões em 2010, incluindo US$ 22,3 bilhões em exportações e US$ 27,8 bilhões em exportações, disse Choudhuri. Ele ressaltou que a Índia e os dez membros do grupo ASEAN devem realizar uma reunião de cinco dias em Nova Delhi para estimular o comércio e os investimentos. Os Ministros de Comércio e Indústria de todos os membros do ASEAN, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã, participarão do evento. Mais de 500 empresas da Índia e dos países do ASEAN devem participar do encontro que será realizado de 2 a 6 de março. Será o primeiro grande evento comercial organizado após a assinatura do acordo de livrecomércio entre a Índia e o ASEAN em setembro de 2009.

*'&-1 #") 0%!" + ,.% %+ 65* )* (", !* %)!% )* fabricante alemão de automóveis, Volkswagen, quer aumentar para 20% o volume de sua participação no mercado indiano em 2018, declarou recentemente um executivo da empresa. “O mercado indiano de automóveis deve representar 5 milhões de unidades em 2018 e nosso grupo visa obter 20% de fatia de mercado,” disse Neeraj Garg, diretor de Volkswagen Passenger Cars India. “Atualmente, nossa marca tem uma participação de mercado de 2%,” disse. Observando que a empresa iniciou suas operações há apenas dois anos, ele acrescentou: “Em 2009, vendemos cerca de 3.000 modelos Polo e Vento e, no ano passado, vendemos 32.000 carros.” O fabricante de automóveis comercializa uma gama de sete carros. “Oferecemos uma vasta gama de preços que vão desde INR 450.000 até INR 7.500.000,” comentou Garg. A Volkswagen possui duas fábricas de veículos na Índia — em Pune e Aurangabad. Nossa fábrica de Pune tem uma capacidade de produção de 110.000 carros e, recentemente, investimos INR 38 bilhões." Inicialmente com 14 revendedoras em 2009, a rede de distribuição da empresa contava com 70 lojas no ano passado.

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"0.! "( 1 :0$ 1 .31 # 1 , 0" , $0. -#( s sensacionais acrobacias dos pilotos da Força Aérea Indiana (FAI) marcaram a inauguração da maior feira aeroespacial asiática, a AeroIndia 2011, realizada em Bangalore no dia 9 de fevereiro. Logo após o discurso de inauguração do Ministro indiano da Defesa, A. K. Antony, que declarou aberta a feira aérea bianual em Yelahanka Air Force Station, os convidados e autoridades foram presenteados com uma hora de demonstração de aeronaves de combates supersônicos e subsônicos, aeronaves de treinamento e helicópteros. A estrela do show foi o Tejas, menor caça leve do mundo (LCA) de fabricação indiana, que demonstrou sua agilidade e capacidade de manobra ao realizar acrobacias e vôo espelhão. Depois que a aeronave de transporte NA-32, escoltada por dois aviões de reconhecimento aéreo Dornier, sobrevoou o pavimento da pista de pouso em formação “small boy“, nove aviões de treinamento subsônicos Surya Kiran decolaram para realizar várias manobras e acrobacias aéreas, soltando fumaça nas cores da bandeira indiana. No momento em que a platéia esperava a volta dos Surya Kirans, que deveriam apresentar várias manobras deslumbrantes, incluindo loopings e assinaturas, o jato de treinamento intermediário HJT-36 Sitara, desenvolvido por Hindustan Aeronautics Ltd (HAL), decorou o céu seguido por cinco jatos Jaguar de formação em seta e três caças Sukoi de formação em tridente. Entre os helicópteros, havia o helicóptero de combate leve (LCH) e o helicóptero leve avançado Dhruv (ALH), ambos desenvolvidos por HAL, que voaram de formação em Sarang. O show de acrobacias e manobras efetuadas por aeronaves de combate multi-função de cinco grandes fabricantes — competindo

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para vencer a licitação multibilionária da FAI de 126 caças — encantou o público que contemplava o céu apesar do sol ofuscante. Os caças supersônicos de quarta geração incluem o Eurofighter Typhon de EADS, o F/A-18 de Boeing e F-16s de Martin Lockheed, o Gripen do fabricante sueco SAAB e o Rafale da empresa francesa Dassault. Organizado pelo Ministério da Defesa em parceria com a Confederação das Indústrias Indianas (CII), o evento de cinco dias atraiu cerca de 40 delegações e 675 expositores. 380 expositores de 30 países e 295 empresas indianas apresentaram novidades tecnológicas e produtos para o mercado indiano e os mercados internacionais. As delegações oficiais de cinco grandes países — Grã-Bretanha, Alemanha, França, Rússia e Estados Unidos — participaram do evento a fim de promover colaborações, parcerias e empreendimentos conjuntos com as empresas públicas e

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ssinalando um compromisso com a cooperação Sul-Sul, a Índia anunciou, em 18 de fevereiro, uma ajuda de US$ 500 milhões para uma série de projetos nos Países Menos Avançados (LDCs), a fim de compartilhar sua experiência em termos de desenvolvimento. “Atualmente, nosso país é a maior democracia do mundo e defende as liberdades e direitos humanos fundamentais. Temos também orgulho em atender às aspirações econômicas de nosso povo,” declarou o Ministro das Relações Exteriores S. M. Krishna ao inaugurar uma reunião ministerial de dois dias sobre LDCs, organizada em Nova Delhi, no dia 19 de fevereiro. O Ministro Krishna anunciou uma série de contribuições em favor dos LDCs, incluindo cinco bolsas de estudo anuais para cada LDC, no âmbito do Programa de Cooperação Econômico e Técnico Indiano, e fundos especiais de US$ 5 milhões ao longo dos próximos cinco anos para dar prosseguimento à Quarta Conferência das Nações Unidas sobre

públicas indianas. Outras grandes delegações vieram da Alemanha com 35 membros e Itália com 10 membros. 8 países — Bélgica, Reino Unido, França, Alemanha, Israel, Itália, Rússia e EUA — montaram pavilhões para promover suas empresas e organizações aeroespaciais. “A delegação norte-americana, liderada pelo Secretário-adjunto do Departamento de Estado para Relações Político-militares, Andrew Shapiro, foi a mais importante com 250 membros, incluindo oficiais, diretores executivos e peritos,” segundo uma fonte oficial. Vindo de 70 países, cerca de 70.000 delegados participaram da feira comercial de aviação civil e militar, lotada por 275.000 visitantes que compareceram para descobrir os equipamentos e os vôos de exibição. A feira aérea deste ano ultrapassou todas as precedentes edições em termos de participação de países, empresas e negócios.

países menos desenvolvidos a ser realizada em Istambul, de 9 a 13 de maio. O Ministro Krishna anunciou uma linha de crédito de US$ 500 milhões para projetos e programas conduzidos por LDCs nos próximos cinco anos. “A cooperação Sul-Sul, tema central desta conferência e base da política exterior indiana, é uma iniciativa inovadora

capaz de trazer benefícios reais e palpáveis aos Países Menos Desenvolvidos, além dos programas internacionais existentes,” disse Krishna. Cerca de 35 Ministros das Relações Exteriores e 40 re-presentantes permanentes dos LDCs junto às Nações Unidas participaram da Conferência. A Índia goza de parcerias múltiplas com os LDCs e apoiou o desenvolvimento da maior parte deles, através de generosas linhas de crédito e outras formas de assistência. Ao longo dos anos, os investimentos diretos estran-geiros da Índia para países menos desenvolvidos aumentou dramaticamente, acumulando US$ 35 bilhões. A Índia providenciou 4,3 bilhões em linhas de crédito para os LDCs nos últimos anos.

aumento da demanda comercial em computadores de mesa e notebooks estimulou o mercado indiano de computadores que registrou um aumento de 26% nas vendas do terceiro trimestre (encerrado em 31 de dezembro) As vendas passaram de 1,97 milhões para 2,49 milhões de unidades vendidas durante o mesmo período do correspondente exercício fiscal. Enquanto os computadores de mesa registraram um aumento de 14% ao ano com 1,45 milhões de unidades vendidas, as vendas de notebooks cresceram 49% atingindo 1,04 milhões de unidades nesse trimestre, segundo uma pesquisa de mercado divulgada pela consultoria IDC na Índia. “A forte inflação e as baixas taxas de crescimento industrial não conseguiram desanimar o mercado dos computadores no quarto trimestre do ano 2010. Devido aos tradicionais bons resultados do final do ano, o mercado conseguiu retomar um forte ritmo anual de crescimento, sinalizando a força intrínseca da demanda comercial e do consumo,” disse Anirban Banerjee, sócio e vice-presidente de IDC India. A empresa norte-americana HP (Hewlett-Packard) retomou a liderança após ter aumentado sua fatia de mercado, atingindo 17,3% em valor de vendas durante dois trimestres, enquanto Dell e Acer chegaram a 14,2% e 11,5% respectivamente.

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principal provedor indiano de serviços de telecomunicações Reliance Communications anunciou que firmou um acordo com Radio Netherlands Worldwide (RNW), canal de informações e divertimento, para transmitir sua programação on line com o software de celular R World. “No quadro do acordo, R World, próxima geração do portal móvel acessível a mais de 125 milhões, os clientes GSM e CDMA e Reliance 3G vão oferecer 24/7 ao vivo a Radio Netherlands Worldwide”, segundo comunicado da empresa, parte do Grupo Anil Dhirubhai Ambani. O serviço é disponível em R World com um custo de navegação de 5 paise por 10 kb. “É essencial informar nossos clientes do que está acontecendo no mundo, seja ele um estudante universitário, um jovem executivo, um líder empresarial ou um empresário de uma pequena cidade do interior,” disse Prashant Gokarn, diretor 3G na Reliance Communications.


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economia indiana deve crescer 9% em 2011-12, graças à expansão de 10,3% do setor dos serviços e de 9,2% do setor industrial, declarou recentemente o Conselho de Assessoria Econômica do Primeiro Ministro indiano. “Esperamos que o crescimento econômico chegue a cerca de 9% no próximo exercício fiscal. O desempenho dos setores de serviços e indústria deve melhorar,” declarou o presidente do Conselho de Assessoria do Primeiro Ministro, C. Rangarajan, na divulgação da Previsão da Economia Indiana para 201011. Rangarajan disse que a economia indiana deve expandir 8,6% neste exercício fiscal, de acordo com as projeções econômicas e as previsões orçamentárias do ano passado. O Instituto Central de Estatística previu recentemente que a Produção Interna Bruta da Índia pode crescer 8,6% em 2010-11. O setor dos serviços e da indústria devem crescer respectivamente 10,3% e 9,2 em 2011-12, comparado às previsões de 9,6% e 8,1% neste exercício fiscal.

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Porém, é provável que a expansão da produção agrícola seja inexpressiva devido à alta base de comparação. O ritmo do crescimento deve desacelerar para 3% contra uma previsão de 5,4% neste exercício fiscal. “A agricultura teve um bom desempenho neste ano. Mas devemos reconhecer que essa forte taxa de crescimento de 5% se deve ao medíocre desempenho dos dois precedentes anos,” disse ele. Rangarajan também disse que a queda

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Diante das mudanças rápidas que ocorrem no regulamento da publicidade, espera-se que aumente o volume do mercado indiano de marketing online, passando de INR 14 bilhões para INR 20 bilhões nos próximos dois anos. Durante a conferência da Confederação das Indústrias Indianas (CII) sobre as “Melhores Práticas de Marketing”, especialistas comentaram que as empresas não podem hoje ignorar o poder dos sites de rede social na criação de novas marcas, de acordo com Business Standard. “Além dos motores de busca tais como google.com e yahoo.com, os sites de redes sociais como Facebook, Orkut, Twitter e Linkedin são os mais importantes sites web na Índia. Visto que o número de usuários de Facebook aumentou quase nove vezes no ano passado, as empresas se interessam e se tornam conscientes da importância de divulgar a publicidade nesses sites web, principalmente quando é possível atingir clientes especificos,” comentou Mahesh

na produção manufatureira em novembro e dezembro indicou que o nível de crescimento se manteve o mesmo no último trimestre deste exercício fiscal, resultando num abrandamento da economia. O ex-governador do Banco Central da Índia (RBI) disse que a o setor industrial pode crescer 8,1%, o que deve levar a produção manufatureira a 8,8% neste exercício fiscal. “O ritmo de expansão mais lento da produção manufatureira nos últimos meses, cujos resultados foram divulgados, indicam que a taxa de crescimento do setor industrial deve desacelerar, mas pode ser compensada, até um determinado ponto, pelo melhor desempenho dos setores de serviços e minas,” acrescentou o ex-governador. O crescimento no setor dos serviços pode aumentar e chegar, provavelmente, a 9,6%, devido ao bom desempenho da primeira metade de 2010-11. De acordo com os dados da balança de pagamentos, as exportações e as importações podem acumular US$ 230 bilhões e US$ 362 bilhões respectivamente neste ano.

Murthy, fundador da empresa de marketing Pinstorm. Acrescentou que, com receitas avaliadas em INR 8 bilhões, Google India é mais importante do que qualquer canal indiano de televisão. Cem milhões de usuários acessam o site ao ano na Índia — 70 milhões através de computadores de mesa e o resto por meio de celulares. Diante das novas oportunidades e perspectivas de obter novos clientes por meio de marketing online, grandes bancos como

0 % HDFC investiram nesse mercado. A empresa lança de 100 a 200 novas campanhas de publicidade a cada mês, segundo Soma Sharma, diretora de propaganda no HDFC Bank. “Cerca de 20-25% de novos clientes chegam através da Internet, após ter acessado nosso site web ou por meio de banners publicitários expostos nos sites web relevantes. Quando se fala da qualidade desses novos clientes, avaliamos que é duas vezes melhor do que os clientes adquiridos por meio de sucursais ou agentes,” acrescentou ela. Os negócios de compra de passagens de trem online acumularam INR 55 bilhões, enquanto a compra de passagens aéreas representou cerca de INR 125 bilhões. Os especialistas acreditam que as empresas vão propor meios de gerenciamento de percepção de marcas mais eficientes e sofisticados, visto que as percepções e as marcas se transformam mais rápido do que no passado.

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presidente e fundador de Infosys Technologies, N. R. Narayana Murthy incentivou o uso de Tecnologias de Comunicação e Informação (ICT em inglês) para promover o crescimento inclusivo nas zonas rurais e agrícolas. “Observamos um forte crescimento nas tecnologias ICT que vão aumentar no futuro. Esse movimento é contínuo na Índia. É preciso adotar tecnologias ICT no setor rural e na agricultura. A adoção das ICTs nesses setores é indispensável,” disse Murthy no discurso de inauguração da conferência INFOCOM em Kolkata. A inclusão da base da pirâmide social no crescimento das tecnologias de comunicação e informação é necessária, disse ele. Apontando para os problemas enfrentados pelo país, tais como garantir

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uma taxa de alfabetização de 100%, assegurar a segurança alimentar e o acesso à saúde, ele disse que as soluções rentáveis deveriam enfrentar muitos desafios.

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Murthy disse que o setor da telefonia móvel na Índia tinha aumentado, mas que a conexão de banda larga no país ainda era muito baixa. “O nível de penetração da Internet no país é de apenas 5% do total da população do país. Será de 30 a 40% num futuro próximo,” disse ele. “O cidadão digital do mundo globalizado está tendo um papel fundamental. Uma colaboração efetiva é necessária...” A penetração de telefonia móvel, serviços de habilitação e programa de governança global com aplicativos móveis são necessários para a inclusão de pessoas que vivem na parte inferior da pirâmide, disse ele “O ativismo digital é maior em outros países. Mas não tenho nenhuma dúvida que vai aumentar, quando aumentarem as ICT na Índia,” acrescentou Murthy.

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a Índia, a base de assinantes GSM cresceu 2,53% em janeiro, com a adição de 13.71 mil usuários de telefones celulares, com mais de 3,3 milhões apenas para o gigante das telecomunicações Bharti Airtel. O número total de assinantes no país ultrapassou 556,68 milhões contra 542,97 milhões no mês anterior, segundo dados divulgados pela Associação das Operadoras de Celulares da Índia (COAI). Bharti Airtel agora possui uma quota de mercado de 27,99%, com 156 milhões de assinantes — a maior do país. Vodafone adicionou 3,1 milhões de assinantes no país para ter um total de 127,36 milhões de assinantes. Idea Cellular obteve um acréscimo de 2,51 milhões de assinantes e agora possui uma base total de assinantes de 84,29 milhões. A estatal BSNL acrescentou 2,2 milhões de assinantes e chegou a uma marca de base total de assinantes de 83,6 milhões. A nova operadora de telecomunicações Uninor adicionou 1,8 milhões para ter um total de 20,3 milhões de assinantes.

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om o bom crescimento do mercado de carros indianos, TVS Automobile Solutions Ltd pretende aumentar para 523 o número de oficinas de automóveis MyTVS e atingir um faturamento de INR 4,6 bilhões até 2014, por meio de expansões orgânicas e inorgânicas, disse um executivo da empresa. “Existem discussões com quatro partes para criar um empreendimento conjunto a fim de abrir oficinas de automóveis em outras partes do país,” disse R. Dinesh, um dos diretores da empresa. ”Nosso investimento pode ser em torno de INR 150 milhões em empreendimentos conjuntos, enquanto o parceiro deve contribuir com uma base de terrenos ou clientes,” acrescentou. Até recentemente, TVS Automobile com receitas de INR 30 milhões, era uma divisão da T.V. Sundaram Iyengar and Sons Ltd. A divisão foi transformada numa empresa separada e agora tem fundos de INR 790 milhões de private equity Kitara Capital. De acordo com Dinesh, a empresa pretende aumentar o número de oficinas MyTVS passando das atuais 65 para 523 até 2014.


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economia está crescendo, e as empresas estão aos poucos fazendo incursões no enorme e inexplorado mercado indiano de seguros. Há um certo otimismo e por uma boa razão — o potencial de crescimento é impressionante. No ano passado, os seguros representaram 7,6% do produto interno bruto (PIB). Pode parecer baixo, mas é um avanço de mais de 3,3% comparado a sete anos atrás. Há ainda muito espaço para o crescimento do setor de seguros. O setor tem feito progressos consideráveis na última década. Dez anos antes, havia apenas quatro operadores no segmento de seguros de vida, e duas vezes mais em outros seguros. Hoje, 23 empresas oferecem seguro de vida, enquanto 24 empresas no segmento de outros seguros concorrem por uma fatia do bolo que cresce a cada dia. Um relatório da indústria afirma que o setor de seguros na Índia pode se tornar um negócio de trilhões de dólares em 2030. Compilado pela Confederação das Indústrias Indianas (CII) e Ernst & Young, o relatório intitulado ‘Setor Indiano de Seguros: Entrando na próxima década de crescimento’ anuncia que o crescimento do setor é inevitável, visto o crescimento da economia. Alguns regimes de seguro, principalmente no segmento de vida, recebem depósitos de longo prazo, até mesmo durante 30 anos. Esses investimentos ajudam a impulsionar o crescimento econômico.

Seguro de Vida De acordo com o Conselho de Seguros de Vida, o mercado indiano de seguros é o quinto maior do mundo com US$ 41 bilhões. A indústria também está crescendo anualmente em torno de 32-34%. A Autoridade Reguladora de Seguros e Desenvolvimento (IRDA em inglês) calculou o total arrecadado em prêmios em quase US$ 25 bilhões no ano de 2009. Isso representa um aumento de mais de 25% sobre os prêmios arrecada-

dos em 2008. Shusmul Maheshwari, CEO de RNCOS, organização de pesquisa, diz que o seguro de vida domina o setor com uma quota de três quartos dos prêmios obtidos no ano passado. “O impressionante crescimento do setor nos últimos anos pode ser atribuído às políticas de liberalização do governo que aumentaram o conhecimento sobre o produto, promovendo a educação do consumidor e criando canais de distribuição mais organizados que se revelaram decisivos para o crescimento da indústria. De acordo com Radhakishan Rawal, Diretor Associado de Impostos e Serviços de Regulamentação de Price Waterhouse Coopers, “O maior poder aquisitivo levou a um enorme aumento na demanda por seguros. Entre os produtos de seguros de vida mais bemsucedidos encontram-se os planos de seguros de capitalização (ULIP) que combinam investimento e cobertura de vida. Tornaram-se uma importante fonte de receitas para as seguradoras, apesar da concorrência dos fundos mútuos.” No início deste ano, o governo elevou o período obrigatório de lock-in de três para cinco anos para todos os ULIPs. A pesquisa feita por Swiss Re, líder mundial re-segurador, diz que a penetração do seguro de vida (definida como uma percentagem do PIB) foi de 10% no Reino Unido no ano passado. Foi de 7,2% na França e de 7,8% no Japão. Na Índia, no entanto, foi apenas de 4,6%. Porém, como o número de domicílios financiáveis aumentou, bem como a renda per capita, a penetração tende a aumentar nos próximos anos.

Seguros gerais O seguro geral está crescendo com um ritmo saudável, com bons resultados provenientes de seguradoras estatais ligeiramente acima das concorrentes no setor privado. Os prêmios brutos coletados no ano passado foram de quase US$ 8 bilhões, apresentando um aumento de quase 14% em relação ao ano anterior. Os dados deste ano indicam que o crescimento encontra-se em ascensão. O seguro geral é impulsionado principalmente pela expansão do mercado de automóveis e seguros de saúde. De fato, o segmento do seguro de saúde deve facilitar a entrada de novas empresas, quando entrar em vigor a legislação de 2008 relativa aos seguros. A lei aborda a recomendação do IRDA para diminuir as exigências de capital apenas para as companhias de seguro de saúde. De acordo com Gopal V. Kumar, CEO de Allons Insurance Research & Consultants, “o mercado de seguro de saúde na Índia está aumentando com uma taxa composta de crescimento anual de 30%. Esse segmento oferece uma grande oportunidade de investi-

mento, pois apenas cerca de 2% numa população de um bilhão de indianos possui um plano de saúde. Os negócios vão prosperar se aumentar a conscientização sobre o seguro de vida e de saúde com mudanças demográficas e sócioeconômicas.” A enorme população indiana, seu grande mercado inexplorado e rápido desenvolvimento econômico também devem ajudar o segmento de microseguros. Como observa Kumar, “o micro seguro é um dos segmentos de seguros que mais cresce na Índia. Um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento diz que 90% da população indiana não tem nenhum seguro. Trata-se de um enorme mercado inexplorado. Vão prosperar as empresas que podem superar os desafios no segmento de micro-seguros. O foco deve ser na luta contra o baixo nível de consciência, introduzindo produtos inovadores, porém simples, e adotando novos meios de distribuição.”

os aproximadamente US$ 5,3 bilhões obtidos pelo segmento de seguros (excluído seguro de vida) entre abril e outubro de 2010, quase 60%, ou US$ 2,7 bilhões, vieram de empresas do setor público. O restante foi obtido por empresas do setor privado. Mesmo com uma quota menor do que a do setor público, o setor privado tem apresentado um maior crescimento em prêmios desde 2009. Os prêmios aumentaram quase 26%, em comparação aos 21% no setor público. No ano passado, as empresas do setor público obtiveram prêmios de US$ 2,5 bilhões, contra US$ 1,8 bilhão no setor privado.(Fonte: Autoridade Reguladora de Seguros e Desenvolvimento)

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mpla e com ruas limpas, jardins que formam um tapete verde e uma vasta programação de eventos, Chandigarh tornou-se um destino muito procurado pelos estrangeiros com mais de 39.000 visitas em 2010. Chandigarh é a primeira cidade planejada da Índia, concebida pelo arquiteto suíço Le Corbusier em 1950. A cada ano, a cidade recebe turistas da GrãBretanha, França, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Estados

Unidos, Alemanha, Malásia, Austrália, Suíça, Bangladesh, Sri Lanka, Japão, Arábia Saudita, Cingapura e Irã. Em 2010, cerca de 39.000 turistas estrangeiros visitaram a cidade, em 2009, 37.967 e em 2008, 32.074 visitantes estiveram no território da União, de acordo com os dados oficiais do Departamento de Turismo de Chandigarh. “Assistimos a um crescimento importante no número de turistas estrangeiros,” disse Vinod Kalia, dire-

tor-adjunto do Turismo de Chandigarh. “Lugares como o Jardim das Rosas, o Jardim das Pedras, o Lago Sukhna, o Centro Le Corbusier e o Museu do Governo são os pontos favoritos da cidade,” acrescentou. Sally Gayle, tu-rista do Reino Unido, disse: “Estou concluindo meu curso de Arquitetura e vim aqui estudar os edifícios projetados por Le Corbusier. “Esta é a minha segunda visita a Chandigarh e sou uma grande fã da cidade ... suas avenidas são amplas e limpas . Nesta cidade, tudo foi tão bem planejado,” acrescentou Gayle. Em novembro e dezembro do ano passado, a cidade recebeu 2.931 turistas da GrãBretanha, 1.162 da Alemanha e 1.116 dos EUA. O número máximo de turistas que visitaram Chandigarh foi atingido no período de outubro a fevereiro, devido aos vários eventos que ocorreram na cidade durante esses meses. O governo também lançou uma intensa campanha para promover o turismo. Alguns dos eventos famosos da cidade são o Carnaval de Chandigarh, o Festival das Rosas, a Extravagância do Ano Novo, o Festival de Teatro e a Semana Mundial do Turismo.

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Segundo o órgão do turismo, mais de 900.000 turistas indianos visitaram a cidade no ano passado. Espalhada em 114 km², Chandigarh é conhecida internacionalmente por sua beleza arquitetônica e urbanística. Ela é a capital de dois estados, Punjab e Haryana. O fluxo de turistas na cidade — considerada porta de entrada para os estados de Himachal Pradesh, Jammu e Caxemira, Punjab e Haryana — aumentou muito nos últimos cinco anos. Em 2005, cerca de 638.000 turistas visitaram a cidade, em 2006 o número foi de 730.000, em 2007 de 954.726, em 2008 de 960.912. Chandigarh foi projetada para receber uma população de cerca de 500.000 pessoas, mas hoje a cidade abriga mais de 1,1 milhão e uma população flutuante de mais de 100.000 visitantes por dia. A cobertura vegetal da cidade é de 38,8% de sua área geográfica — o valor máximo do país. Chandigarh é seguida por Nova Delhi, que possui quase 20% de cobertura vegetal.

Declaração de Exoneração de Responsabilidade: Noticias da Índia reúne conteúdos de fontes diversas e as visões expressas em entrevistas e artigos publicados não representam necessariamente as visões da Embaixada ou do Governo da Índia. Impresso e Publicado pela Embaixada da Índia, SHIS QL 08, Conj. 08, Casa 01, Lago Sul, Brasília-DF 71620-285, Brasil Tel: 55-61-3248 4006 Fax: 55-61-3248 5486 E-mail: indemb@indianembassy.org.br Website: www.indianembassy.org.br


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