Jogo da Política - Judiciário Material Completo by Énois Inteligência Jovem

JOGO DO JUDICIÁRIO

CIDADE DE ELEFANTES

NOME:

CARGO:

CASO Nº

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

A. D.

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

RODADA 1

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

A. D.

RODADA 2

INÍCIO

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA

A. D.

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É: INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

RODADA 4 RODADA 3

A. D.

RODADA 5

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

A. D.

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É: INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É: INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESSA OPINIÃO?

Nº EVIDÊNCIA

! Objeção

DEFESA

dobre aqui

ACUSAÇÃO

dobre aqui

JUÍZA

dobre aqui

JÚRI

dobre aqui

IMPRENSA

dobre aqui

ass. outros nomes

Silvião, Seu Silva

Cidade de Elefantes

polegar direito nome

alcunha

Silvio

Silvião

sobrenome

00298

Nascimento

filiação

Carlos Nascimento, Maria da Silva

endereço

Desconhecido

naturalidade

Elefantes, Brasil 12/11/1972

profissão

desempregado

nasc.

atividade

casado

est. civil

15/10/1995: preso por assalto à mão armada. Permaneceu encarcerado até 07/01/2000.

casado

Nº E: A07 Ficha carcerária #00298 Silvio Nascimento

Cidade de Elefantes

T R I B U N A L RE G I O N A L DO

TRABALHO

Nº E: B05

CARTEIRA DE TRABALHO

CO N T R ATO D E T R A BA L H O Escola Estadual Professor Ermano

EMPREGADOR

Junqueira CGC/NF RUA

760.460.833-89

Elefoas Junqueira

MUNICÍPIO CARGO

Nº

344

Elefantes

EST.

segurança

C.B.O.

DATA ADMISSÃO REGISTRO

4244-21

20/05/2004

REMUNERAÇÃO ESPECIFICADA

FIS/FICHA

1.500,00

(um mil e quinhentos reais)

Nº E: C09

POLÍCIA MILITAR DE ELEFANTES

“A vítima foi encontrada de costas e abaixo do corpo havia um pedaço do parapeito do segundo andar”

Laudo da Polícia Militar de Elefantes, de 12/04/2013

Gilberto Águas (Bombeiro responsável)

Nº E: E08

ÁLVARO ALCÂNTARA 15 DIAS -

Hoje é o dia do meu grande braço direito. O Silvião é demais. Não é só porque é meu parente, não. É por que ele merece ;-)

1.4k Views 360 Likes 48 Comments

Nº E: F03

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ELEFANTES

“Após vistoria do edifício principal da Escola Ermano Junqueira, cuja construção data de 1982, veriﬁcou-se que diversas estruturas do prédio estão comprometidas, não garantindo a total segurança dos alunos e funcionários. Por isso, recomendamos a imediata interdição do local e reforma.” Laudo do Corpo de Bombeiros, de 12/09/2010

Gilberto Águas (Bombeiro responsável)

Nº E: G10

EMENTA 125559

“Tendo em vista as informações colhidas pelo Corpo de Bombeiros a respeito das condições do edifício principal da Escola Ermano Junqueira, que apontaram risco para alunos e funcionários em virtude da idade e conservação do prédio, reservo a quantia de R$150 mil para reforma e restauração do prédio.” Prefeitura de Elefantes, 11/01/2011

Prefeito Guilherme Maia

Nº E: H06

A TROMBA

25/5 SÁB 2009

ÁLVARO ALCÂNTARA, DIRETOR DA ERMANO JUNQUEIRA, SUSPEITO DE DESVIAR VERBAS DA ESCOLA” POR MARCIO JUNIOR

Nº E: i02

imprensa

publica manchete

10min

RODADA 2

nova manchete

defesa 1min

recebe evidências e argumenta

acusação 10min

10min

recebe evidências e argumenta

tem acesso às evidências da acusação e

nova manchete

argumenta

imprensa

1min

10min

nova manchete

defesa

acusação

10min

imprensa

argumenta

nova manchete

RODADA 5

1min

recebe evidências e argumenta

defesa

acusação

imprensa 10min

1 1min

10min

RODADA 4

recebe evidências

10min

defesa

acusação

imprensa

tem acesso às evidências da acusação e

argumenta

imprensa 10min

1min

10min

argumenta

nova manchete

10min

recebe evidências e argumenta

argumenta

defesa

acusação

imprensa

4min

1min

nova manchete

argumenta

júri 4min

argumenta

juíza 4min

dá veredicto

imprensa 4min

dá sentença

1min

última manchete

FIM

todas têm direito a duas cartas de objeção.

RODADA 3

tem acesso às evidências da defesa e argumenta

4min

argumenta

defesa

acusação

FINAL

4min

1min

o tempo é apenas uma sugestão.

lê o caso em voz alta

imprensa todas as jogadoras devem marcar na ficha Culpada x Inocente a cada fala da defesa e da acusação.

1min

INÍCIO

defesa

acusação

RODADA 1

juíza

Nº E: J18

Nº E: K12

Nº E: L17

Nº E: M19

Nº E: N25

Nº E: O13

Nº E: P11

Nº E: Q22

Nº E: R21

Nº E: S24

Nº E: T20

Nº E: U23

Nº E: V14

Nº E: X10

Nº E: Y15

Nº E: Z16

Nº E: W25

Nº E: WA1

JOGO DO JUDICIÁRIO

CIDADE DE ELEFANTES

Decidimos pedir uma licença ao português e colocamos todos os coletivos no feminino. Entenda como uma escolha, não um erro.

NOTA

3 Antes de começar a jogar, consulte o Material da Facilitadora.

Olá!

Esta parte do Jogo da Política tem como objetivo simular o julgamento de uma cidadã de Elefantes, acusada de homicídio. Acreditamos que essa experiência é importante porque normalmente só entramos em contato com o Poder Judiciário em dois momentos: se estamos envolvidas em algum tipo de processo judicial ou por meio da mídia, em matérias que muitas vezes apresentam uma abordagem enviesada e até sensacionalista. Por isso, o jogo debate o papel da mídia e da Justiça. Depois, vem a organização do tribunal, seguida de outras etapas. Como o jogo precisa de uma pequena preparação e as fases não são idênticas, vamos dar algumas instruções para facilitar o funcionamento. Uma pessoa deve assumir o papel de facilitadora, que vai ler as cartas de instrução, controlar o tempo que o grupo terá para jogar cada parte e, principalmente, preparar o jogo. A facilitadora não precisa ser mais velha ou mais inteligente que o resto do grupo. Pode ser tanto uma professora ou educadora quanto uma jovem. As instruções que estão neste manual são numeradas, trazem o tempo de cada atividade e devem ser lidas apenas pela facilitadora. 4 Jogo da Política

INFORMAÇÕES BÁSICAS NÚMERO DE JOGADORAS:

9 a 18 IDADE INDICADA: preferencialmente entre

15 e 24 anos DURAÇÃO: aproximadamente 3 horas

Jogo do Judiciário 5

CASO Nº

COMPONENTES Pacote de evidências

MATERIAL NECESSÁRIO

e depoimentos com perfis das

personagens CASO Nº 391-04 Caso nº 9.71 Criminal 3ª VAR A tes de Elefan *** 2015 Pasta *2*

Réu

Vítima

.Silvio Nascimento .brasileiro .41 anos .negro .viúvo

.Renato Oliveira .brasileiro .16 anos .branco .solteiro

DESCRIÇÃO DO CASO: Renato Oliveira, 16 anos, foi encontrado morto na manhã de 11 de abril de 2013 na Escola Estadual Professor Ermano Junqueira, na cidade de Elefantes. A causa da morte foi traumatismo craniano (a vítima tinha um ferimento na parte de trás da cabeça) e o corpo foi encontrado em uma das entradas da escola, onde há escadas que levam para os outros três andares do edifício. Renato foi encontrado por

5 cópias da história do caso, com perfis da ré e da vítima

Madalena Silva, bedel da escola, que ligou para a polícia. A suspeita é de que Renato tenha sofrido uma queda do segundo andar e batido a cabeça. A única pessoa que ficava no prédio durante a madrugada era Sílvio Nascimento, 41 anos, que trabalhava como segurança da escola. Ele é acusado pela morte de Renato e hoje realizaremos seu julgamento.

Réu

5 envelopes pardos para as evidências

.Silvio Nascimento .brasileiro .41 anos .negro .viúvo

CASO Nº 391-04 Caso nº 9.71 Criminal 3ª VAR A tes de Elefan ***

Pasta *2*

• • • • • • • • •

Lápis Borracha Caneta Papel sulfite Tesoura Post-it Cartolina Lápis de cor Canetinha

DEPOIMENTO: ““Eu não fiz nada. Eu só tava cumprindo meu dever. Ele era um drogado racista, devia tá na cadeia”.

2015

5 descrições das funções: Defesa, acusação, júri, imprensa e juíza

4 displays de mesa de defesa

4 displays de 5 displays de mesa mesa de júri de acusação

Réu NOME:

CARGO:

3 displays de mesa de imprensa CASO Nº

INÍCIO

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

RODADA 1

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

Nº EVIDÊNCIA

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

.Silvio Nascimento .brasileiro .41 anos 1 imagem de ré .negro Ficha Culpada x Inocente .viúvo IMPRENSA

D. A.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

RODADA 2

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

6 Jogo da Política DESCRIÇÃO DO CASO:

D. A.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

2 displays de mesa juíza

Vítima .Renato Oliveira .brasileiro .16 anos Tabuleiro.branco da juíza.solteiro

PODE INTERNET?

PODE! Este é um jogo em que vão surgir muitas dúvidas e perguntas. E isso é uma coisa ótima! O que fazer quando surgir uma pergunta que você, como facilitadora, não souber responder? Não tenha medo de dizer: “Não sei.” Em alguns momentos do jogo, a melhor resposta será o debate no grupo, para saber o que as outras participantes acham. Em outros momentos, a pesquisa na internet está liberada. Em cada etapa, indicaremos se é aconselhável o uso da internet.

Jogo do Judiciário 7

ÍNDICE Este jogo possui 5 etapas que podem ser aplicadas juntas ou separadas: Etapa 1 - Preparação ................................................................. 10 Etapa 2 - Debate sobre Justiça e mídia .........................................11 Etapa 3 - Organização do tribunal ................................................ 13 Etapa 4 - Regras ....................................................................... 14 Etapa 5 - Tabuleiro da juíza ........................................................ 15 Glossário Jurídico .................................................................... 20 É Hora de Debater .............................................................................................22 Material para .....................................................................................................23 Créditos ..............................................................................................................26

8 Jogo da Política

HORA DE COMEÇAR!

Etapa 1

Preparação e orientações para o grupo As participantes devem ser separadas em: defesa e acusação, juíza, imprensa e júri. Em grupos

10 min

Sem internet

O jogo começa com a divulgação do caso

que será julgado e depois, a cada rodada, um envelope com evidências é entregue, pela facilitadora, para um desses grupos: acusação e defesa, que têm falas sobre o caso; e imprensa, que deverá publicar manchetes e frases sobre o andamento do julgamento. A seguir, estará descrito o fluxo do jogo, quem recebe evidências e quais os tempos de fala para cada grupo. Mas, antes, separe os depoimentos e evidências nos envelopes. São 24 ao todo, seis em cada pacote. A ideia é dividir esses documentos aleatoriamente, não é necessário controlar qual evidência entra em qual momento do jogo. Assim, cada “partida” se desenrolará de forma diferente. Sugerimos que, na preparação do jogo, você também use elementos de caracterização para que o grupo entre no clima do julgamento.

NOME:

CARGO:

CASO Nº

INÍCIO

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE INOCENTE

CULPADO

RODADA 1 IMPRENSA

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

D. A.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

RODADA 2

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

D. A.

INOCENTE INOCENTE

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

CULPADO CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

Nº EVIDÊNCIA

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

Material necessário: Crachás, evidências e ficha Culpada x Inocente

10 Jogo da Política

Ficha Carcerária #00298 Silvio Nascimento

Cidade de Elefantes

Etapa 2

Debate sobre Justiça e mídia Antes de começar a simulação do tribunal, é importante debater com as participantes algumas questões relacionadas ao poder Todo o grupo

30 min

Sem internet

judiciário. Comece a conversar a partir das seguintes perguntas:

• Pra que serve o poder judiciário? • Quem pode condenar uma pessoa? • Como são estabelecidas as penas? • Com base no que se estabelece a justiça? • Todas são julgadas da mesma forma? Por quê? Também é importante refletir: como, normalmente, o público em geral se informa sobre processos jurídicos, especialmente os penais? Pergunte às jovens, por exemplo, se elas se lembram de notícias relacionadas a julgamentos. O que elas acharam? Entenderam sobre o que era o julgamento? Mesmo antes do julgamento, é comum que a população condene a ré e que as suspeitas sejam chamadas de “marginais”, “bandidas” e “assassinas” enquanto ainda são julgadas pela Justiça. Mas, e se elas forem inocentes? Chamar alguém assim já não pode ser considerado um tipo de condenação? Isso acontece porque quem escreve as notícias são pessoas e veículos que têm interesses e visões de mundo – e, é claro, produzem conteúdo com base nisso. Cada notícia publicada, cada palavra utilizada é uma escolha e envolve esses interesses, que podem ser comerciais, religiosos e/ou políticos. Por isso, é preciso sempre ler essas notícias com uma pulga atrás da orelha, se perguntando: “Será que foi assim mesmo que aconteceu?” Jogo do Judiciário 11

Um exemplo interessante de como a mídia pode dar uma notícia de diferentes formas e conduzir a leitora a determinada interpretação são as matérias sobre as manifestações de junho de 2013, nos materiais de apoio. Em uma manchete, o foco são as bombas e a depredação causada pelas manifestantes. A foto mostra justamente isso, com um ônibus em chamas.

Fonte: O Estado de S. Paulo, 12.jun.2013.

Na manchete do dia 14, a palavra “manifestantes” foi substituída por “paulistano” e, no texto, por “pessoas”. Fonte: O Estado de S. Paulo, 12.jun.2013.

Por que será que as palavras usadas são tão diferentes, se o veículo é o mesmo? Para quem não lembra, houve uma mudança muito grande na noite do dia 13, quando a polícia atacou fortemente as manifestantes e até as jornalistas que estavam cobrindo o protesto. Ocorreu uma mudança na opinião pública, que viu como exagero a ação policial. E aí, então, as palavras também mudaram. Como vocês fariam essa manchete (problematizar as escolhas das jogadoras)? Sugerimos que a discussão sobre mídia seja pautada em matérias de jornais locais e sobre eventos atuais. 12 Jogo da Política

Etapa 3

Organização do tribunal Organize a sala desta forma: Todo o grupo

10 min

Sem internet

Depois,

sorteie

funções.

O número de componentes por grupo vai depender do número total de participantes. São no mínimo nove e no máximo 18 pessoas, organizadas da seguinte forma:

Juíza: 1 pessoa Defesa: de 2 a 4 pessoas

Acusação: de 2 a 4 pessoas Júri: de 3 a 6 pessoas Imprensa: de 1 a 3 pessoas

ATENÇÃO: é importante que defesa e acusação estejam em número igual.

Distribua os displays de mesa e entregue para cada grupo a descrição da função que elas vão desempenhar. Distribua também para todas as participantes a ficha Culpada x Inocente.

NOME:

CARGO:

CASO Nº

INÍCIO

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

RODADA 1

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

Culpada x Inocente

IMPRENSA

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

D. A.

INOCENTE INOCENTE

D. A.

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE INOCENTE

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

CULPADO

INOCENTE

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

CULPADO CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

Nº EVIDÊNCIA

CULPADO

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

A. D.

VOCÊ ACHA QUE O RÉU É:

RODADA 2

Material necessário: Displays e ficha

A. D.

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

INOCENTE

CULPADO

INOCENTE

CULPADO

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

Jogo do Judiciário 13

Etapa 4

Regras Leia para o grupo: Todo o grupo

5 min

Sem internet

1. TODAS as participantes devem preencher a ficha Culpada x Inocente individualmente, com sua opinião sobre a ré e o motivo (evidência, depoimento ou argumento) que as levou a acreditar naquilo a cada nova evidência apresentada. É Importante que o julgamento seja feito de forma autônoma, sem conexão com a sua posição no jogo. Exemplo: pode achar a ré culpada mesmo sendo defesa. 2. Acusação, defesa e imprensa podem não utilizar evidências ou depoimentos que receberem, caso decidam dessa forma. No entanto, toda evidência ou depoimento utilizados devem ser entregues à juíza para averiguação. Os depoimentos utilizados devem ser lidos na íntegra, em voz alta. 3. A juíza pode, a qualquer momento durante o jogo, solicitar a evidência apresentada pela defesa ou pela acusação. Cabe à facilitadora deixá-la com a juíza e também com a defesa e acusação que não a receberam para averiguação. 4. As cartas de objeção podem ser usadas pela defesa e pela acusação em qualquer momento do jogo, com limite de três cartas para cada lado. Cabe à juíza decidir o momento da fala do pedido de objeção. 5. Caso a ré seja julgada culpada, a juíza pode utilizar o Código Penal, na Constituição, para definir a pena. 6. Todas as jogadoras terão acesso ao glossário de palavras jurídicas e poderão utilizá-las da forma que quiserem.

14 Jogo da Política

Etapa 5

tabuleiro da juíza O tabuleiro da juíza auxilia o andamento do jogo durante o julgamento, dando maior controle à juíza e monstrando a ela qual ação deve tomar e onde se encontra no panorama geral do jogo.

Jogo do Judiciário 15

16 Jogo da Política

Jogo do Judiciário 17

Entendendo o tabuleiro

Formas do tabuleiro - legendas

O círculo representa a juíza ou o júri O quadrado com borda clara representa argumentação O hexágono representa a imprensa O quadrado com borda escura representa recebimento ou acesso a evidências

18 Jogo da Política

Ícone de início de fala da juíza

Ícone da imprensa

Ícone da acusação

Ícone da defesa

Ícone da juíza

Ícone do júri

1min

Ícone indicativo de tempo

Jogo do Judiciário 19

GLOSS Á R I O J UR Í D ICO Acusada: Ré da ação penal pública. Esse termo só deve ser usado para se referir à suspeita depois que a juíza defere o pedido do Ministério Público para que a suspeita seja julgada.

Agravante: Fatos que, quando ocorrem, fazem com que o crime se torne mais grave e, portanto, passível de punição mais severa.

Antecedente: Vida pregressa de uma pessoa. Autoria: Responsabilidade por cometer de um delito. Absolvição: Decisão de uma magistrada, proferida por meio de uma sentença de que a ré não é culpada. Enquanto não houver o trânsito em julgado, poderá ainda haver recurso contra a absolvição da ré.

Denúncia: É uma acusação formal contra alguém pela prática de um crime. É apresentada pelo Ministério Público à Justiça.

Questão de ordem: É toda dúvida sobre a interpretação do regimento, na sua prática exclusiva ou relacionada com a Constituição Federal. Deve ser resolvida antes do julgamento final.

Ré: Denominação dada à pessoa contra a qual se move processo civil ou criminal.

Autos: É o nome que se dá ao conjunto das peças que compõem um processo, incluindo todos os anexos e volumes.

20 Jogo da Política

Crime culposo: É o crime que teve como causa a imprudência, negligência ou imperícia do agente, se prevista e punida pela lei penal (artigo 18, II, do Código Penal - DecretoLei 2.848/40).

Crime doloso: É o crime voluntário, isto é, aquele em que a agente teve a intenção maldosa de produzir o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo (artigo 18, inciso I, do Código Penal).

Falso testemunho: É a afirmativa consciente de uma pessoa a respeito de fatos inverídicos ou contrários à verdade, prestada perante autoridade judiciária que a convocou para depor.

Negligência: É a indiferença da agente que, podendo tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência, relaxamento ou preguiça mental.

Jogo do Judiciário 21

É HORA DE

DEBATER Com o fim do julgamento, é interessante debater com as participantes algumas questões.

1. Vocês mudaram de opinião durante julgamento (faça uma contagem das marcações de culpada e inocente durante todo o jogo para criar uma análise de como a opinião coletiva mudou e se houve algum padrão)? Como e por que a opinião mudou? 2. Para defesa e acusação: como foi atuar com um objetivo pré-determinado, independente da opinião de vocês sobre a ré? 3. O que vocês aprenderam com esse processo? 4. Como foi o papel da imprensa ao longo do julgamento? Como, normalmente, ela interfere na opinião pública nesses casos? Como deveria ser? 22 Jogo da Política

NOME

A. ACUS

INÍCIO

AÇÃO

Nº CASO

VOCÊ

D. DEFE SA

ACHA QUE O CARG RÉU É: O: INOCE NTE ALGU INOCE CULPAD MA EV NTE IDÊNC O IA EM CASO TA CULPAD VOCÊ ESPE A R ES ÍFICO FAZ VOCÊ ACHA Nº CÍFIC O ÇÃO D. DEFES CIA EM ESPEC CÊ TE ACUSA QU A. O FAZ EVIDÊN VO A E O RÉ A. ALGUM FAZ VOCÊ U É: INOCE O RÉU É: FICO TER ES VOCÊ ACHA QUE NT PECÍ E ES D. TA OP ALGUMA CULPADO ? IA EM INIÃO INOCE CULPAD ? INOCENTE EVIDÊ INIÃO ? IDÊNC A. NTE TER ESTA OPINIÃO O NCIA EM TA OP CULPADO MA EV Nº EV FICO FAZ VOCÊ R ES INOCENTE ESPECÍF : CULPAD ALGU IDÊNC VOCÊ CIA EM ESPECÍ D. CÊ TE FESA IA ALGUMA EVIDÊN ACHA Z VO NOME O ICO FA D. DE É: É: RÉU FA O QU U Z VOCÊ D. ÃO E O RÉ CÍFICO O RÉ VOCÊ ACHA QUE USAÇ TER ES ESPE U É: ADO INOCE QUE ÃO? A. AC CULPADO IA EM CULP TA OPINI ACHA OPINI NTE O? A. INOCENTE IDÊNC ALGU ESTA VOCÊ ADO TER ESTA OPINIÃ ÃO? A. MA EV NTE CULPADO INOCE TER CULPAD MA EV CULP ÍFICO FAZ VOCÊ ALGU INOCENTE INOCE E NTE IDÊNC VOCÊ CIA EM ESPEC O D. FAZ NT IA EM ALGUMA EVIDÊN A. FICO CULPAD VOCÊ U É: ESPE RÉU É: INOCE PECÍ ACHA QUE O AC CÍ O E O RÉ ES O VOCÊ HA FIC AD D. QU QUE O O FAZ A. IA EM CULP CULPADO ÃO? ACHA RÉU É: VOCÊ IDÊNC ? OPINI INOCENTE INOCE VOCÊ ADO D. TER ES MA EV ESTA NTE TER ESTA OPINIÃO CULP NTE CULPADO D. TER ALGU FICO FAZ VOCÊ INOCE E TA OP ALGUMA INOCENTE VOCÊ CIA EM ESPECÍ A. INIÃO INOCE NT CULPAD FAZ NOM ALGUMA EVIDÊN EVIDÊ A. ? U É: NTE INOCE O NCIA EM O RÉU CÍFICO CIAÉ: E: O RÉ ESPE VOCÊ ACHA QUE ÊN ADO QUE ÃO? ESPECÍF D. CULPAD VOCÊ IA EM O Nº CULP ACHA OPINI ID CULPADO ACHA O ICO FA IDÊNC ESTA A. AC VOCÊ ADO INOCEN CAS ETEV OPINIÃO? QUE O A. Z VOCÊ D. MA EV NTE TER CULP VOCÊ TER ESTA USAÇ Nº TE CULPADO RÉU É: ALGU INOCE E TER ES ÍFICO FAZ VOCÊ INO Z ESPEC INOCEN EM CIA ÃO CE FA CIA D. NT O TA OPINI NTE D. A. ALGUMA EVIDÊN U É: D. DE IDÊN INOCE CÍFIC ALGU ÃO? O INOCE E O RÉ ESPE CULPAD MA EV QUE O RÉU É: FE Nº EV AD ACHA VO A. QU EM SA VOCÊ LP ? NTE IDÊNC IA CÊ AC CU O ACHA ÃO? CULPADO IA EM IDÊNC A. OPINI IÃO VOCÊ HA QU ADO CULPAD VOCÊ INOCENTE ESPE ? MA EV NTE ESTA O? CULP ACHA CÍFIC PIN D. ALGU TER : O INOCE E CULPADO INOCTER ESTA EOPINIÃO INIÃ OR QUE O D.FICO FAZ VOCÊ VOCÊ INOCENTE A. NT ESPECÍ ÉU É: AO ENTE A. RGO O FAZ VOCÊ A. FAZ T RÉU É: TA OP A EVIDÊNCIA EM U É: INOCE ICO INO C ALGUMA S ES RÉ CÍF INOC TER RES O CE O RÉU É: D. CANTE ADO ESPE QUE D. RE ENTE VOCÊ ACHA QUE Ê TE TA OPINI CULP ALGUMA CULP IA EM ALGU ACHA INOCE RGO: CULP TE VOCÊ VOC ÃO? CULPADO IDÊNC AD VOCÊ ADO EVIDÊ MA EV ADO NTE NTE INOCENTE MA EV FAZ CULP ACHA CÊ NCIA EM CULP O A. ALGU A. INOCE E IDÊN ICO CULPADO VO CULPAD ESPECÍF QUE TE ADO NT CIA CÍF D. INOC O O RÉU D.O? INOCEN U É: AZ ICO INOCE EM ES IÃO? D. FAZ VO O RÉ ESPE ENTE OF ADO A. QUE OPIN É: PECÍ EM CÊ TE INIÃ INOC CULP ACHA R ESTA CIA FICO ESTA OP ÍFIC ENTE VOCÊ ADO CULP OPTE IDÊN ALGU NTE TA FAZ C INIRÃO? CULP EC AS EV VO S CÊ AD P INOCE E VOCÊ E MA EV CÊ AC MA O N Z VO NT ES CULP O º D. IDÊN TER A. ER HA QU ALGU INOCE O? CO FA CIA ADO EM O? ÊT EO INIÃ SA ESTA OP EM ES CÍFI INOC D. IA A. RÉU E: VOC ENTE É: INIÃ INIÃ DEFE ESPE TA OP PECÍ M NC P É: D. O Z ÉU EM Ê O? N O FI R A INOC R ES CO FA AÇÃO ID CIA A EO PADO ENTE OF Ê TE CULP EV ST ALGU Nº EV EVIDÊN USZ VOCÊ HA QU CUL DO VOC VOCÊ AD ÍFIC MA EV MAIDÊN MA AC A. AC RE FAZ PA ÊTE ACHA A. CULP O EC CIA GU ALGU TE IDÊN ICO TE CUL VOC R ES TA ÍF QU SP EN Ê AD AL C CI E OP EO O O? A EM INOC INIÃ D. INOC OC RÉU ESPE INIÃ EM ENTE ESPE ENTE O? RÉU É: EM ZV É: TA OP CÍFI INOC A. CIA O? CIA FA INOC A EO PADO R ES CO FA ÊN ENTE IDÊN É: CULP ES INIÃ ALGU CUL DO ICO CÊ TE HA QU VOCÊ Z VOD. VID AD EF OP DO ÉU MA EV MA EV PA Z VO CÊ TE CÊ AC CÍF AE ACHA CULP O D. IDÊN ALGU D. D OR CUL LPA O STA VO O? CO FA UM PE R ES ENTE QU CIA ADO CU D INIÃ CÍFI UE RE ES EM ES TA INOC ÃO ALG A.O? INOCEN E O RÉU OPINENTE TE É: ESPE TA OP LPA AQ PECÍ AÇ EM Ê ES U H IÃ TE ÉU É: EM S OC R C O? . A R C FI C IÃ IA INOC IN A CI CO FA A TE E C CU EO VO PADO IN ENTE CÊ IDÊN CULP Z VO NT ÊN ALGU : CUL DO CÊ OP VOCÊ A. A HA QU FAZ Z VO CÊ TE D. AD MA EV CE VO MA EV VID TA O UÉ PA Ê AC ACHA O FA R ES CULP O ALGU ICO TE CUL INO ENTE ES A. AD IDÊN VOC RÉ AE ÍFIC P EN ÍF TA QU M C AD R O L CI C OP OC EO C O O? INOC A EM E IN INIÃ E GU TE ESPE CU DO D. RÉU É: INIÃ O? ENTE INO ESPE SP ENTE QU EM AL É: CÊ RÉU TA OP LPA D. CIA CÍFI INOC ME INOC HA VO EO PADO R ES CU CO FA EN IDÊN AC CULP IA E E CUL DO ALGU AZ HA QU A. CÊ TE Z VO O? TE MA EV AD NC NT CÊ MA EV PA Ê AC OF Z VO CÊ TE É: CE CULP O VO ALGU IDÊ INIÃ CUL VOC IDÊN CO FA ENTE R ES DO ÉU EV OP ÍFIC ADO INO ENTE CIA CÍFI INOC TA OP TA EM ES EC MA OR LPA O C É: ESPE ENTE ES INIÃ GU PECÍ SP ÉU . CU D EM UE L OC R E A INO R A O? A A DO IN O Q FICO E CI E PA LP EM FAZ IDÊN HA ÊT CUL DO D. CU HA QU IA VOCÊ AC E MA EV PA VOC Ê AC NC TER NT CÊ ALGU CUL VOC É: ESTA ENTE IDÊ FAZ CE VO OPIN EV DO ÉU INOC INO ENTE ICO É: IÃO? ENTE MA OR LPA O RÉU C CÍF D. INOC GU CU D EO PADO UE PE INO AL CUL DO . ES LPA AQ HA QU A M H U AC PA E C Ê AC E IA CUL VOC ENTE NT CÊ NC : INOC CE TE VO IDÊ O UÉ ENTE EV INO AD N . RÉ INOC

CARGO:

IDÊNC

Nº EV

NOME:

O? TER ESTA OPINIÃ

Nº EVIDÊNCIA

RODADA 2

ENSA IMPR

INÍC IO

DA RODA

IMPRENSA

IMPRE NSA

Nº

O CAS

RODADA

INÍCIO

RODADA 1

INÍCIO

ÃO OPINI

A. D.

RODADA 1

CARG

CASO Nº

INÍC

IMPR ENS A

RODA

DA 2

RODAD A1

O RG CA

DA 1

NSA

RODA

CIO INÍ

RODAD A2

E IMPR

MATERIAIS PARA COPIAR DA 2

A O LP UM CU DO UE ALG LPA AQ CH CU E ÊA NT : CE O UÉ D É INO ENTE A R LP C EO CU DO INO QU D. LPA HA CU AC E A. NT CÊ CE VO INO ENTE C INO CE

A D.

INO

C VO

A2 DAD RO

A NS RE IMP

RODA

A1 DAD RO

ON CAS

NCIA

VIDÊ

Nº E

G CAR

CÊ

Z VO

M ES

IA E

ÊNC

ID A EV

FA ICO ECÍF

R CÊ TE

ESTA

IÃO

TA O

ES TER

CASO

CASO Nº

CIA

IDÊN

Nº EV

GO CAR

IÃO?

OPIN

Nº

INIÃO?

TA OP

ES TER

NOM CÊ UM E:O FAZ VO Z VO ALG ? CO FA IÃO CARGO: A ÍFIC CÍFI OPIN A.PEACC EFES ESPE IA É: D. D ESTA Nº EVIDÊNC EM ES USAÇ A EM RÉU O IÃO? ER ÃO ÊNCI NCIA EO IÃO? PAD OPIN EVID D. DE VOCÊ T ESTA OPIN CUL DO A QU ESTA EVIDÊ : GUMA ME FEZS VOCÊ TER MA VO NO TER ACH : AL FAZ U FA NO PA E SA C Ê G A FICO Ê AC ICO FE VOCÊ AL TE ESPECÍ CUL NOM ME: VOC A. HA Q FAZ D. DE ÊNCIA EM D. DEFESA CEN ECÍF U É: ÃO INO IÃO?SAÇÃO CÍFICO ALGUMA EVID O RÉ A.INACU TE É: D. IA EM ESINPOCEN UE O RÉU USAÇ A.A.ACAC ESPE OP ADO QUE CEN IÃO? RÉU É: EM LP TA O RÉU US O HA A TE A. É: C QUE AÇ D CU O ES INO A CI OPIN ÃO AC INOC ÊN PA R UE VOCÊ ACH IDÊN CARCULPADO ESTA VOCÊD. DEFE TE ADO ENTE CUL DO Ê TE EVID CUVO OPINIÃO? HA Q MA EV D. ALGU TER ENSA GO: CULP LPC VOC TER ESTA UMA PA ALGU ENTE NOME: Ê AC VOCÊ INOC MA EV VOCÊ Ê AC FAZ ADO FAZ VOCÊ ALG ? TE CUL VOC A. IDÊNININOC TE FAZ CULPADO HA Q CÍFICO CULP A. ESPECÍFICO IÃO CEN CARG A. A. ACHAINQUOCEEN CARGO: FICO ADO ÊNCIA EM P CIA ENTE O RÉU O RÉU É: INO INOC ESUPEE O R O: PECÍ É: CASO IN.OCEN TA O INOC ALGUMAA.EVID NTE EM ES D. O É: Nº E ES ACUSAÇÃO E U D M ÉU ES É AD EN C D E D. . QU DEFESA EM D. TE O É: HA PEC O RÉU É: INO A. OR CIA CULP ALGU TER IÃO? NCIA TE INOC PAD A QUE ÍFIC UE INOCENVOCÊ AC CULP IDÊN O EV CÊ OPIN VOCÊ ACH CUL DO ADMA O CUL EVIDÊ ENTE CULP IDÊNCIMA EV HA Q TE ALVO FAZ PADO ESTA CASQUE O RÉU É: A OPINIÃO? D. VOCÊ ACHA ENTE ADO CULP VOC PA AD O FAZ GUMA TER EST Ê AC TER GUMA VOC ALGU A EM ES CASO O Nº INOCCULP VOCÊALGUMA Ê AC EVIDÊNCIA EM ESPECÍFI VOCÊ AC TE EVID INOCENTE CUL VOC Ê PECÍFI VOCÊ CULP CÍFOIC ADO DAL. Nº FICO FAZ CO FAZ VOCÊ HA Q HA ÊNA. CEN ENTE FAZ CULPADO TER ES A. E ESTA CO FA INOCENTE A.QUTER EM ESPECÍ CULPADO CIA O? UE O E O RÉ INO INOC OPINIÃO?O RÉU É: Nº EVIDÊNCIA A. ESP ADO Z VOCÍFICO TE EM INIÃ TA OP EVIDÊNCIA INOC É: NOME INOCENTE A. U É: INOCEN . EM O E ÉU ALGUMA CEN ESPE CÊ TER ES ENTE CIARÉU D.TA OPES : PECÍ D.INIÃO? INOCENTE D. D DO TE É: OR INO É: HA QU ALGUCULPAD INIÃO? N ES A EM D. TA CULPADO E Ê RÉU FI PA CI IN AC O R U L OP CO ID ÊN OC QUE TA OP INIÃO A INOCEN MA EV ADO CULPAD CU AQ EN EV Ê TE VOCÊ EVID O CULP A. ? TER ES VOCÊ ACH FAZ VO A. ACUS ALGU TE ACH O TE VOC EN PAD VOC LGUMATE CULPIDÊNCIA EMALGUMA EVID VOCÊ ACHA Nº OPINIÃO? CÊ TE CULPADO Nº EV AD AÇÃO QUE CÊ E OÊN RÉU É: VOCÊALGUMA Ê AC FAZEV A INOC ESPECÍ CULP VOCÊ IDÊNC CULA TER ESTA OMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICVO R ES O CULP O D. DEFEVO ENT CIICO INOCENTE ADO ENTE HA Q . IA FAZ IDÊN FICO FA A FAZ . ÍFIC O CÊ FAZAC HA D. PAD VOCÊ D TA CO C TER ECÍF É: AD SA INOC ESTA CUL U QU FI OC OPINIÃO? ESP C E U INOCENTE OP Z A. D. IA EM O PE IN E O RÉ CÍ VOCÊ IA EM NT CULPADO INIÃ VOCÊ D É: INOOCEN E O RÉU ENTE TER ES O U É: E O RÉ ESPE INOCEN O? UMA EVIDÊNC . EM ES ACHA A. ESPE INOC OCE RÉU. ALG AD A A. QU EM IA D TE IN O É: Nº LP TA A QU CASO HA A. TE INOCENTE D. E CARG DÊNC OPINIÃO PAIN A. É: CI CÍF CU E O.RÉ CULPADO INIÃO? IC A QUE O RÉU CÊ AC ALGUMA CUL OCOEN IDÊN O O: ? INOCEN CULPVO INOCEN D U É: Ê ACHA QU CEVI CARGO: ALGU FAZ TA OP LPAD ADO VOCÊ OACH MA EV TE IÃO? VOCULPAD TE GUMA ULPAD D. ENTE EVIDÊN TE CUCI PADO R ES VOC MA EV ALE VOCÊ ACHA QUE O RÉU É: A EM ES ALGU ESTA OPIN O AL C C Ê AC VOC CULPAD INOC TE VOCÊ E Ê TE CUL INOCEN Ê TER CÊ TE CULP MA ENTGU D ID ENT VOC ALGUMA U : H C VO EV . PE EVIDÊNCI ÊN LP INOC NOME A FAZ . O AD Z AC IDÊNCI: QU R ES PADO A EM ESPECÍFICO FAZ CÍFICO EN A OPINIÃO? TE CIA OIN ADO HA IA FA A. ECÍFICO VOCÊ QU CUL EO U É: TER ESTA O A. Nº EVIDÊNC D. INOC EM ES TA OP IN U É A EM ES NTE E O RÉ FAZ VO FICO INOCENTE CA IA EM ESPCULPADO CULP VOCÊ ENTE ÉU É: PECÍ E O RÉ ENTE DO PERCÍ U É: D. CÊ TE INOCEN INIÃ ALGUMA EVIDÊNC PESO D. ADO INOCE A. UE OINRÉOC ACHA NºÃO D.INOC OPINIÃO? ADO DEFESA CÍFID. FICO PA R ESES O? A. HA QU QUE O D. TE FAZ VOCÊ TER ESTA A. ACUSAÇ CULP FAZ VO CO FA TA OP OCEN A. CIA EM ALGUAC CUL DO C AQ CIA EM ESPECÍFICO RÉU É:A. CULPADO O RÉU É: ALGUMA EVIDÊNINOCENTE INIÃO IDÊN INOCEN MA EV TE CÊ TE CULPAD INOCEN VOCÊ Z VO ACHA QUE ADO AL TELPA ACH VO ULP ? GUMAR ESTA RÉU É: MA EV TE ENIDÊNCIA CÊ TE AD O CULP U CE ACHAÊCÊQUE D. VOCÊ VOC VOAL TERO IÃO? VO ALGU EM ES INOC CULPADO VOCÊ ACHA QUE O RÉU É: EVID OPINIÃO ENT Ê ACHA C CULP O CULPAD INOCEN AGUIN. MA CULPAD ESTA OPIN ESETA PECÍFIC OCEV CÊ AC TE ENT ÊNC ? O IDÊTENC QUE EVIDÊNCIA INOC ADO VOCÊ TER CULPAD TE O D. EM ESPECÍFIC O É: O FA HA QU O A. FAZ ALGUMA OPIN CUL TE OCEN IA U IA O N PAD D. ICO FAZ IN Nº INOCEN VOCÊ IN O EM E TER Z D. ECÍF A. EV EM ESTA OC RÉ E VOCÊ OPINIÃO?. IÃO? INOCENTE CULPAD A. D. INOC IDÊNC O RÉU VOCÊ EM ESP ENTE ESPERCÍÉU ESPE EO CULPADO TER ES O INOCEN IA TE ENTE CULPAD ADO A ACHA FICÉ:O FA É: EVIDÊNCIA O OPINIÃO? A. HA QU CÍF INOC TA OPINI QUE O CULP TE D.ICO A.INOCENINOC D.ALGUMAINOCENTE Z VOCÊ D. FAZ VOCÊ TER ESTA É: ALGU VOCÊ AC ENTE D. ÃO? RÉU É: EM ESPECÍFICO CULP CULPADO TER ES FAZ ADO INOCEN CULPAD MA EV INOCEN ALGU QUE OÉ:RÉU ALGUMA EVIDÊNCIA ACHOA RÉU AD ÊQUE ENTE IDÊN VOVOC CULP TE MA EVTA OPINI A. TE O CÊ TE INOCCIA EM ALGU VOCÊ ACHA CULP O CULPADO IDÊN ÃO? VOCÊ ACHA QUE O RÉU É: CULPAD VOCÊ INOCEN CULPAD MA EV R ES ADO ENTECULPADO ENTE ESPECÍFI CIA ACHA ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFI IDÊNCI A. TE O O EM ES TE TA OP CO FA INOC QUFAZ PADO D. CO A EM ES A.INOCENINOC E O VOCÊ A. Z VOCÊ CULPAD VOCÊ A. INIÃ CUL RÉU É:TER ESTA OPINIÃO? INOCENTE E PE . PE ENT IN CULPADO D O CÍ ACHA O? CÍFICO O TER ES CULPAD FICO TE ESTA OPINIÃO QUE O D.INOCENINOC A. D. ? OCENTE FAZ VO TA OP A. FAZD. FICO FAZ VOCÊ TER ALGUMA INOCENTE RÉU É: ESPECÍ EM IN IN CÊ TE CIA CU CULPADO INOCEN VO IÃO? OCEN LPADO EVIDÊ CÊ TE ALGUMA EVIDÊN R ESTA TE D. TE NCIA EM ALGUMA R ES ACHA QUE O RÉU É: OPINIÃO VOCÊ CULPAD INOCEN CULPAD VOCÊ ACHA QUE O RÉU É: ESPECÍ TA OP EVIDÊ ? TE O FICO FA O O NCIA EM ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFIC INIÃ Z VOCÊ INOCENTE O? CULPAD O FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO? ESPECÍ CULPAD D. VOCÊ A. INOCENTE TER ES ACHA CULPADO FICO FA O CULPADO QUE O TA OPINI ESTA OPINIÃO? Z VOCÊ D. INOCENTE A. D. EVIDÊNC RÉU É: FICO FAZ VOCÊ TER INOCENTE ÃO? TER ES INOCEN IA EM ESPECÍ CULPADO ALGUMA TA OPINI A. TE É: RÉU ALGU ÃO? VOCÊ ACHA QUE O INOCEN CULPAD MA EV IDÊNCI TE O CULPADO A EM ES INOCENTE CULPAD VOCÊ A. PECÍFI ACHA O ? CO FA CULPADO QUE O A. INOCENTE Z VOCÊ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO D. RÉU É: INOCEN EM ESPECÍFICO FAZ TER ES ALGUMA EVIDÊNCIA TE D. TA OP O RÉU É: ALGUMA QUE ACHA IN INOCEN CULPAD VOCÊ IÃO? EVIDÊ TE O NCIA EM CULPADO TE CULPAD ESPECÍ INOCEN D. O FICO FA O CULPAD ? Z VOCÊ TE INOCEN A. VOCÊ TER ESTA OPINIÃO TER ES EM ESPECÍFICO FAZ TA OPINI ALGUMA EVIDÊNCIA RÉU É: ÃO? VOCÊ ACHA QUE O CULPADO INOCENTE A. CULPADO INOCENTE D. E:

ÇÃO

INÍCIO

A2 RODAD

ENSA IMPR

A1 RODAD

RODADA

IMPREN

RODADA

RODADA 2

IMPRENSA

RODADA 1

INÍCIO

RODADA 1

IMPRENSA

RODA DA

DA 2

A ROD

INÍCIO

RODADA 1

IMPRENSA

RODADA 2

RODADA

IMPREN

RODADA

ENS IMPR

INÍCIO

IMPR ENS

A ROD

DA 1

RODA DA

IO INÍC

INÍC IO

USA

A. AC

RODADA 2

NOM

Jogo do Judiciário 23

A. D.

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA

NOME:

INÍCIO

RODADA 1

RODADA 2

RODADA 4 RODADA 3

RODADA 5

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

Nº EVIDÊNCIA

CASO Nº

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

CARGO:

A. D.

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

CULPADA

INOCENTE

VOCÊ ACHA QUE A RÉ É:

A. ACUSAÇÃO D. DEFESA

NOME:

INÍCIO

RODADA 1

RODADA 2

RODADA 4 RODADA 3

RODADA 5

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

Nº EVIDÊNCIA

CASO Nº

ALGUMA EVIDÊNCIA EM ESPECÍFICO FAZ VOCÊ TER ESTA OPINIÃO?

CARGO:

CRÉDITOS

Criado por Labhacker e Énois Inteligência Jovem e Sonho brasileiro da política. www.enoisconteudo.com.br www.labhacker.org.br www.sonhobrasileirodapolitica.com.br

Ilustrações por Estúdio Pum!

Revisão Pedagógica Denise Curi

Diagramação por Galápagos Jogos Gustavo Alencar

-- ELEFANTES --

PODER JUDICIÁRIO -- ELEFANTES --