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GESTÃO

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Quando se pensa na Serra Gaúcha automaticamente se associa ao conforto. E conforto pede a temperatura certa. Calefação ou lareiras para os dias frios e ar-condicionado para os quentes. Há inúmeras maneiras de garantir o clima ideal dentro de casa. Mas na hora de escolher, é preciso ter em mente que há formas mais adequadas de fazer isso. Os equipamentos antigos, mais robustos e com compostos nem sempre benéficos ao meio ambiente, são perfeitamente substituíveis por versões mais modernas. “Ambos entregam conforto, a principal diferença é como cada um deles o faz. Produtos tradicionais são extremamente poluentes, emitem uma grande quantidade de CO2 durante sua operação, exigem depósito ou reservatório para armazená-los, ocupam espaço nas residências e são perigosos no manuseio”, explica Giorgio Sartori, sócio-proprietário da Sonda Climatização Sustentável. Defensor de uma legislação mais exigente e fiscalização mais ampla, ele ressalta que com a climatização sustentável os processos são literalmente opostos: “A emissão de CO2 é zero, o equipamento gerador de calor fica no lado externo da residência, não ocupando espaço interno, não há reservatório de combustível e tampouco preocupação com abastecimento, pois o fonte de energia é a eletricidade”, explica.

Climatização

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SEM PESO PARA O CLIMA

Se por muito tempo a utilização de equipamentos a combustão foi sustentada pelo preocupação com o custo do consumo mensal, a boa notícia é que hoje um sistema sustentável resulta em valores de consumo iguais ou menores. “Uma vez que a eletricidade é a única que se pode produzir individualmente, é possível reduzir consideravelmente este custo mensal. Através de sistemas fotovoltaicos, por exemplo, podendo-se derrubar o valor em até 95%, obviamente dependendo do projeto.” Sartori ressalta, ainda, que a opção pela eficiência energética pode ser feita a qualquer momento. “Como todo sistema, para termos o melhor rendimento que ele pode entregar, necessitamos que alguns itens sejam seguidos na concepção do projeto, porém isso não impede que uma residência já em construção ou pronta receba os itens de uma climatização sustentável, então em cada caso temos observações diferentes a fazer.”

PARA ESCOLHER BEM

Entre os equipamentos para climatização disponíveis no mercado há:

• Sistemas solares fotovoltaicos

– Geram eletricidade a partir dos raios solares captados por painéis. • Bombas de calor – Extraem do ar o calor necessário para aquecer um reservatório de água.

• Sistemas de ar-condicionado de Fluxo de Gás Refrigerante

Variável (VRF) – Além de climatizar vários ambientes com apenas uma única unidade externa, utiliza gás ecológico que não agride a camada de ozônio. Permite controlar a temperatura em diferentes peças. • Lareiras a pellet – O pellet é obtido por trefilação de serragem, tem umidade reduzida, por isso, a combustão é mais eficiente e libera menos fumaça que a lenha normal.

“No nosso segmento, os combustíveis fósseis são utilizados em larga escala, e sabemos bem o que isso significa para o mundo em que vivemos. Por isso, em 2009 tomamos a decisão de mudar essa realidade e de lá pra cá trabalhamos muito para buscar alternativas que viabilizem um projeto de climatização sustentável.”

Giorgio Sartori

SONDA

www.sondaclima.com.br

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