MODELAGEM INFANTIL: DIFICULDADES ANTROPOMÉTRICAS ATUAIS
Eny Marisa Câmara Santos
A modelagem infantil evoluiu durante os séculos, submetendo-se a sensíveis modificações.
Hoje o vestuário infantil está mais lúdico e existe uma preocupação com o bem estar, a saúde da criança, com a tendência e o seu desejo, porém a roupa não está de acordo com a idade, a criança veste o tamanho que cabe.
ď‚´As roupas infantis devem ser compatĂveis.
Fonte: http://www.blogmodainfantil.com.br/
A antropometria e a ergonomia do corpo infantil A infância é dividida em três fases: menores de 12 meses, de 01 (um) a 3 (três) anos, e dos 3 (três) a 5 (cinco) anos. As crianças de 6 (seis) a 7 (sete) anos começam a se parecer com as formas de adulto seguindo os padrões: endormofo, mesamorfo e hectomorfo.
Em 2010 a abnt lancou novo padrão de medidas infantis . Padrões antigos como P,M,G, foram trocados por medidas: altura, tamanho da cintura, comprimento do braço e a largura do pescoço.
Nova padronização
ď‚´Na modelagem infantil ĂŠ considerado as necessidades: Conforto e Mobilidade
A modelagem auxilia na transmissão de informação da vestimenta tipo: Linha e formas, tendência e desejo
Para a modelagem infantil a roupa deve ser a extensão do corpo. Atração visual de uma veste
Propostas para modelagem do vestuário infantil hoje em pleno século 21: pesquisa de tendência que envolva o desejo da criança. Modelagem competi ao seu desenvolvimento corporal Bem estar, conforto, mobilidade e visibilidade.
Fonte: <http://www.carinhosoroupas.com.br/>
Referências: ABNT. Vestuário infantil: Requisitos de segurança e desempenho para roupas infantis. Disponível em: <http://www.br.sgs.com/pt_br/ssc_norma_textil__infantil.pdf>. Acesso em: 03 dez 14 ABRAVEST – Associação Brasileira do Vestuário. Disponível em: <http://www.abravest.org.br/abravest.php>. Acesso em: 02 nov. 2014. ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 1996. p.121 ARIÉS, Phillipe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1986. BARBOSA, Rita Claudia A.; QUEDES, Walkiria. Vestuário e infância: entre as adequações e as determinações sociais, 2007. Disponível em: <http://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02_auspicios_publicaciones/a ctas_diseno/articulos_pdf/A100.pdf>. Acesso em: 18 nov.2014. GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de produto. 2.ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Série Monográfica. 1999. 2 v. HEINRICH, Daiane Pletsch. Modelagem & técnicas de interpretação para confecção industrial. Novo Hamburgo, RS: Feevale. 2005.