iSBn 978-989-99356-1-7
idEnTifiCAçãO fOREnSE dO fAlAnTE: pERíCiA dE vOz ProjEto PEdaGóGico dE curso (PPc) Adriano Rockland Siqueira Campos António manuel da Costa vieira lucilene Aparecida forcin Cazumbá maria inês Beltrati Cornacchioni Rehder marivaldo Antonio Cazumbá paula Cristina grade Correia Sara lisa Catita palma Brito liSBOA, 2015
aPoio
WWW.cEfac.br
idEntificação forEnsE do falantE: PErícia dE voz (2015: lisboa, Portugal)
TíTUlO: identificação forense do falante - Perícia de voz - ProjEto PEdaGóGico dE curso (PPc). AUTORES: adriano rockland siqueira campos;antónio manuel da costa vieira; lucilene aparecida forcin cazumbá; maria inês beltrati cornacchioni rehder; marivaldo antonio cazumbá; Paula cristina Grade correia; sara lisa catita Palma brito. lOCAl: lisboa EdiTORA: EPaP AnO: 2015 númERO dE pÁginAS: 34 p. TEmA: ciências forenses SUpORTE: Eletrónico fORmATO: EPub mOdO dE ACESSO: <http://www.epap.pt/identificacao-forense-do-falante-pericia-em-voz_ppc.html> iSBn: 978-989-99356-1-7 1. ciências forenses 2.voz 3.fonoaudiologia 4.terapia da fala 5.investigação criminal i. instituto EPaP, org. ii. título: identificação forense do falante: Perícia de voz - Projeto Pedagógico de curso (PPc)
númERO dE dEpÓSiTO lEgAl: 394359/15
n.º dE REgiSTO dE pROpRiEdAdE inTElECTUAl: 2344/2015 (iGac - insPEcção-GEral das aticvidadEs culturais - dirEcção dE sErviços dE ProPriEdadE intElEctual do GovErno PortuGuês)
ISBN - 978-989-99356-1-7
3
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
AUTORES Adriano Rockland S. Campos
Graduado Fonoaudiología pela Universidade Católica de Pernambuco (Reconhecimento de Grau pela Universidade do Algarve, Portugal). Especialista en Geriatria e Gerontologia pela Universidade de Aveiro. Pós-graduado em Gerontologia pela Universidade Católica Portuguesa. Doutorando em Educacão pela Universidade Aberta Portuguesa. Atualmente é Diretor do Instituto E.PAP - Ensino Profissional, Avançado e Pós-graduado, Coordenador dda Pós-graduação em Motricidade Orofacial e da Pós-graduação em Disfagias Orofaríngeas da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa/Instituto E.PAP. Co-coordenador (coordenador da área de especialidade) e professor do Mestrado em Terapia da Fala: Motricidade Orofacial e Deglutição da Escola Superior de Saúde do Alcoitão - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Instituto E.PAP. Coordenador e professor do Mestrado de Motricidade Orofacial na FUB Fundació Universitària del Bages e Instituto E.PAP – Acreditação pela UVicUniversitat de la Catalunya Central (España).
António Manuel da Costa Vieira
Terapeuta da Fala. Pós Graduado em Motricidade Orofacial, Disfagias Orofaríngeas e em Voz Profissional e Patológica. Responsável Clínico do Instituto Epap – Ensino Profissional Avançado e Pós-Graduado.
Lucilene Aparecida F. Cazumbá
Mestre em Psicologia – UCB/BSB. Servidora do Ministério Público do Estado de São Paulo.Docente do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Presidente e Sócia Fundadora do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense. Autora do Livro Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense.
Maria Inês Beltrati C. Rehder
Mestre em Psicologia – UCB/BSB. Servidora do Ministério Público do Estado de São Paulo.Docente do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Presidente e Sócia Fundadora do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense. Autora do Livro Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense.
Marivaldo António Cazumbá
Mestre em Direito Internacional Económico – UCB/BSB. Especialista em Direito Internacional Fiscal e Integração Económica
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– FGV-UE-ESAF/DF. Especialista em Direito Económico e das Empresas – FGV/DF. Docente em Direito Processual Civil, Direito Processual Constitucional e Direito do Consumidor – Metrocamp-Grupo Ibmec/SP. Docente do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Assessor jurídico do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense. Autor do Livro Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense.
Paula Cristina Grade Correia
Doutora em Ciências da Saúde na Universidade Católica Portuguesa Mestre em Ciências da Fala pela Universidade Católica Portuguesa e Escola Superior de Saúde de Alcoitão e Licenciada em Terapia da Fala pela Escola Superior de Saúde de Alcoitão. Desempenha funções de Profª. Associada na Egas Moniz, Cooperativa de Ensino Superior, e é Coordenadora da Licenciatura em Terapia da Fala na mesma instituição. É membro fundador do Egas Moniz – Centro de Investigação Multidisciplinar em Psicologia da Saúde e do Grupo de Investigação em voz (GIV) do instituto Superior de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa. Integra ainda o Grupo de Investigação em Nutrição Entérica do Hospital Garcia de Orta. Desempenha ainda funções como terapeuta da fala no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Garcia de Orta desde há 2 décadas onde presta cuidados de saúde no âmbito da Higiene e Saúde vocal sendo responsável pela avaliação de todos os doentes oncológicos e com disfagia. Tem desenvolvido alguns trabalhos de investigação na área das emoções quer na população normal como patológica. Criou a primeira bateria de avaliação do reconhecimento das expressões faciais básicas para a população portuguesa que se atualmente em impressão para comercialização.
Sara Lisa Catita Palma Brito
Terapeuta da Fala nas áreas de intervenção de Voz e Comunicação. Licenciada em Terapia da Fala (Escola Superior de Saúde Egas Moniz). Curso de Aprofundamento em Voz Profissional Falada Artística e Não Artística (Formação em Media Training). Gestora de Projectos de Formação da empresa Instituto EPAP - Ensino Profissional Avançado e Pós-Graduado. Prática Clínica na MALO CLINIC, Cintramédica, Grupo Cordeiro Saúde e Instituto EPAP. Formadora na área da voz para diferentes destinatários (jornalistas, políticos, advogados, professores, educadores, entre outros). Orientadora de Estágio de Educação Clínica na área da Voz. Formadora em Cursos de Locução e Dobragem.
EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
ÍNDICE 1. Características específicas do programa de estudos
8
1.1 Estabelecimento de ensino
8
1.2 Curso
8
1.3 Modalidade de Ensino
8
1.4 Certificado
8
1.5 Público-Alvo
8
1.6 Critérios de selecção e pré-requisitos
8
1.7 Área científica predominante do curso
8
1.8 Número de horas letivas de contacto com o docente
8
1.9 Duração normal do curso
8
1.10 Horário de funcionamento
8
1.11 Área científica
8
1.12 Observações
8
1.13 Plano de estudos
9
2. Descrição e fundamentação
10
2.1 Descrição e fundamentação
10
2.2 O ciclo de estudos conducente ao certificado tem por objectivos
10
2.2.1 Geral
10
2.2.2 Específicos
10
3. Organização do ciclo de estudos
11
3.1 Distribuição de horas lectivas e Organização Pedagógica
11
3.2 Avaliação da Aprendizagem
11
4. Bases sobre o Plano de Desenvolvimento do Instituto EPAP
12 - 14
Anexo 1 – Fichas síntese das Unidades Curriculares
16 - 34
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
1. Características Específicas do Programa de Estudos 1.1. Estabelecimento de ensino: Instituto E.PAP – Ensino Profissional, Avançado e Pós-graduado. 1.2. Curso: Identificação Forense do Falante 1.3. Modalidade de Ensino: Presencial 1.4. Certificado: Pós-graduação de Média duração em Identificação Forense do Falante 1.5. Público-alvo: Terapeutas da Fala, Psicólogos, Advogados, profissionais do Poder Judiciário e de áreas afins. 1.6. Critérios de Selecção e pré-requisitos: Para este ciclo de estudos não há processo de selecção, sendo considerada a ordem de inscrição e matrícula até o fim das vagas. 1.7. Área científica predominante do curso: Ciências Forenses e Criminais 1.8. Número de horas lectivas de contacto com o docente: 150 horas 1.9. Duração normal do curso: 150 horas 1.10. Horário de funcionamento: Sexta-feira 19h00 as 22h00 e Sábado 9h00 às 18h00 (2 ou 3 fins de semana mensais, de acordo com a programação). Na presença de convidados internacionais as aulas poderão ser condensadas em dois fins de semana seguidos, e eventualmente Domingo 9h00 às 18h00. 1.11. Áreas científicas: ÁREA CIENTÍFICA
SIGLA
Ciências Forenses e Criminais
CFC
QUADRO N.º1
1.12. OSERVAÇÕES: O curso será desenvolvido de acordo com o Regulamento Pedagógico aprovado pelo Conselho Pedagógico e Científico do Instituto E.PAP.
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
ISBN - 978-989-99356-1-7
1.13. plano curricular HORAS DE TRABALHO UNIDADE CURRICULAR
ÁREA CIENTÍFICA
CÓDIGO CORDIS
TIPO
OBSERVAÇÕES TOTAL
CONTACTO
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE – BASES E METODOLOGIA
CFC
05.10.04
Semestral
162
T:15; TP:15; [=30]
Obrigatória
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE I
CFC
05.10.04
Semestral
162
T:15; TP: 15; [=30]
05.10.04
Semestral
162
CFC
T:15; TP:15; [=30]
Obrigatória
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE II
05.10.04
Semestral
162
CFC
T:15; TP:15; [=30]
Obrigatória
RESPALDO JURÍDICO
APRESENTAÇÃO DE ANÁLISES PERICIAIS
CFC
05.10.04
Semestral
162
T:15; TP:15; [=30]
Obrigatória
Obrigatória
QUADRO N.º2 Código CORDIS (Community Record & Development Information Service). Legendas: T – Teórica; TP – Teórico-Prática;
UNIDADES CURRICULARES
TEMAS ABORDADOS
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE – BASES E METODOLOGIA
1. Identificação Forense de Falantes no escopo internacional. Perícia em Voz na perspectiva de peritos estrangeiros. Possibilidades de atuação.
2. Investigação auditiva. Amostras Padrão e questionadas para comparação forense. Transcrição e textualização.
3. Recolha e organização de amostras para análise pericial. Manipulação de áudio e vídeo.
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE I
4. Exame Pericial: parâmetros de investigação inter e infra-falantes. Protocolos Forenses de análise.
5. Análise perceptivo-auditiva de voz e fala. Treinamento auditivo.
6. Análise acústica aplicada a Identificação Forense do Falante.
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE II
7. Marcadores individuais, regionais e socioeconómicos da fala.
8. Linguística: aspectos lexicais e sociolinguísticos.
9. Linguística: análise do discurso.
RESPALDO JURÍDICO
10. Atribuições jurídicas e Quesitação.
11. Práticas de respaldo jurídico em perícia vocal, internacional. Iterceptação, escuta e gravação.
12. Respaldo Jurídico em perícia vocal.
APRESENTAÇÃO DE ANÁLISES PERICIAIS
13. Pareceres e relatórios técnicos.
11. Prática em Identificação Forense do Falante.
QUADRO N.º3
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO 2.1. Descrição e fundamentação O ciclo de estudos conducentes ao Certificado de Pós-graduação de Média Duração em Identificação Forense do Falante - Perícia de voz surge da adopção do novo modelo de formação, de reflexões e de conclusões advindas da análise da estrutura curricular dos cursos que possam contribuir para as Ciências Forenses, no sentido de minimizar deficiências curriculares para a intervenção na área proposta para o ciclo de estudos. As áreas e campos de actuação das Ciências Forenses têm-se ampliado de forma significativa, o que exige um aumento dos conhecimentos teóricos e de novos modelos de investigação e intervenção, e, consequentemente, uma maior capacidade de análise e reflexão, sendo necessário criar espaços de reflexão e pesquisa individual. A reflexão sobre as exigências de desenvolvimento e maturidade dos indivíduos recém-formados e mesmo os formados, face à natureza do exercício profissional, faz perceber que mais um ciclo de formação especializada ou de aperfeiçoamento, permite um maior domínio das competências interpessoais, diminuindo riscos de dificuldades de interacção e controlo de emoções e equilíbrio pessoal.
co-práticos aprofundados na área da Identificação Forense do Falante. 2.2.2. Específicos: • Dotar os futuros cientistas forenses de conhecimentos e capacidades adequados à resolução eficaz das questões ligadas à prova no domínio das ciências forenses, que requeiram a Identificação Forense do Falante. • Conduzir os participantes na estruturação e apresentação de relatórios • Dotar os alunos de uma experiência intelectualmente estimulante que lhes permita desenvolver competências, capacidades e atitudes a exercer no âmbito das Ciências Forenses; • Dotar os alunos de capacidade de transmitir informação de uma forma correta e clara em situações sociais e científico-profissionais; • Desenvolver competências de trabalho sistemático e rigoroso, com sentido crítico.
Um outro aspecto a ter em consideração é a igualdade de formação entre os diferentes profissionais que podem trabalhar em equipa em Ciências Forenses. Deste modo, pode pensar-se que os aspectos já mencionados, nomeadamente a necessidade de evolução do conhecimento científico na área de espaço para reflexão e pesquisa individual, de desenvolvimento sócio emocional para o exercício das profissões e de facilitação das relações de parceria com outros profissionais, poderão ser as bases justificativas para o ciclo de estudos. Pretende-se acima de tudo, com este plano de estudos, tornar o ensino mais participativo e reflexivo, criando capacidades especializadas e diferenciadas para os profissionais ligados as Ciências Forenses no âmbito da intervenção e investigação para uma prática baseada em evidências.
2.2. O CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO CERTIFICADO TEM POR OBJECTIVOS 2.2.1. Geral: • Proporcionar aos alunos a aquisição de um conjunto de conhecimentos teóri-
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
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3. ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS 3.1. Distribuição de horas lectivas e Organização Pedagógica A Pós-graduação de Média Duração em Identificação Forense do Falante - Perícia de Voz está organizada em um semestre com um total de 150 horas de contacto docente. As horas estão distribuídas do seguinte modo: 75 horas teóricas (T) – 50 %; 75 horas Teórico-práticas (TP) – 50 %. Estas disciplinas integram: • “conteúdos elementares” – que conferem conhecimentos e capacidade de compreensão aos estudantes de modo a poderem, com sucesso, obter competências aprofundadas na área científica do curso, desenvolvendo a sua capacidade de comunicação com outros profissionais e competências para fundamentar a sua intervenção clínica e de investigação científica no âmbito deste curso; • “conteúdos instrumentais” – que deverão habilitar os estudantes com os conhecimentos de tipo instrumental, quantitativos e qualitativos necessários, quer para o processo de aprendizagem, quer para a aplicação profissional correta do conhecimento adquirido quer para a implementação prática da investigação científica; • “conteúdos de especialização” – que propiciarão a aquisição de competência na área de modo a que, suportadas pelas duas primeiras, desenvolvam a capacidade de resolução de problemas, fundamentem a aplicação prática e integrada dos conhecimentos através de um exercício profissional apropriado, possibilitem a obtenção dos melhores resultados em contextos multidisciplinares com a promoção da auto aprendizagem ao longo de toda a vida.
Constituirá preocupação do docente providenciar material didáctico apropriado ao ensino, com o auxílio de recursos audiovisuais. As aulas teórico-práticas, altamente relevantes no processo de ensino-aprendizagem, serão valorizadas, utilizando-se para isso o equipamento disponível. Será sempre estimulado o raciocínio crítico e clínico no aluno, no sentido de tornar a sua presença em aula mais activa. Com este mesmo intuito, serão realizados pequenos trabalhos de grupo em aula. Serão, também, elaboradas fichas de trabalho, a fim de verificar os conhecimentos adquiridos em aula.
3.2. Avaliação da Aprendizagem Para que tenha lugar o desenvolvimento pleno das unidades curriculares lecionadas no Curso e tendo em vista observar o plano didáctico-pedagógico, os conteúdos serão ministrados através da combinação de aulas teóricas e teórico-práticas com interacção participativa dos discentes. Serão valorizados: • Trabalhos individuais e de grupo supervisionados; •
Resolução de problemas;
•
Simulação de casos;
•
Pesquisas bibliográficas.
Todas as unidades curriculares serão avaliadas de acordo com o estabelecido nas diferentes fichas curriculares. Cada docente será responsável por elaborar a avaliação de sua Unidade Curricular. O meio de avaliação será aos discentes no início de cada unidade curricular. A avaliação da aprendizagem por cada unidade curricular envolverá aplicação de provas objectivas com 10 ou 20 questões fechadas. As avaliações com provas escritas terão as notas contabilizadas de 0 a 20, cada questão valendo 0,5 ou 1 ponto, sendo a nota mínima para aprovação de 10,0.
11
A média final da Pós-graduação de Média Duração em Identificação Forense do Falante - Perícia de Voz é obtida através da soma de todas as notas, tendo em conta as ponderações de cada uma no que respeita ao número de créditos educativos atribuído. Este valor é dividido pelo total de créditos educativos da pós-graduação sendo deste modo, a média obtida através da aplicação da seguinte fórmula: Cálculo da Média: NUC1x6+NUC2x6+NUC3x6+NUC4x6+NUC5x6 / 30 Nota da UC 1 - Código: NUC1 Créditos Educativos da UC 1 = 6 Nota da UC 2 - Código: NUC2 Créditos Educativos da UC 2 = 6 Nota da UC 3 - Código: NUC3 Créditos Educativos da UC 3 = 6 Nota da UC 4 - Código: NUC4 Créditos Educativos da UC 4 = 6 Nota da UC 5 - Código: NUC5 Créditos Educativos da UC 5 = 6
IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
4. BASES SOBRE O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E PROJETO FORMATIVO DO INSTITUTO EPAP O presente Projeto nasce pela congregação de esforços de um número significativo de formadores/docentes nacionais e estrangeiros que se disponibilizam, a dar corpo e a garantir a funcionalidade duma estrutura do Ensino de Formação Profissional. Atualmente é uma escola acreditada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) em Portugal, para as áreas das Ciências da Educação, Ciências Informáticas, Ciências Dentárias, Terapia e Reabilitação, Serviços de Apoio a Crianças e Jovens, Trabalho Social e Orientação, e Desporto. Com uma equipa que caminha junta a 9 anos, criada dentro de uma Instituição de Ensino Superior, nasce em 2010 o Centro E.PAP com o objetivo de dar continuidade ao trabalho formativo até então implantado e desenvolvido na formação de pessoas, recursos humanos, e profissionais nas mais diferentes áreas, de forma multidisciplinar, integrando ensino, saber, ciência e investigação. Este projeto foi idealizado em 2009 e arrancou no ano de 2010 com 3 cursos de Pós-graduação com certificação académica, através de protocolo académico e científico com a ESTAL - Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, estabelecimento de Ensino Superior reconhecido pela Portaria n.º920/90 de 29 de Setembro do Ministério da Educação e pelo Aviso n.º 16012/2000 (2ª série), de 30 de Outubro, do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior, instituído pelo Instituto Leonardo da Vinci, NIPC 504 232 410. Protocolo de cooperação educacional entre o Centro E.PAP e o Instituto Leonardo da Vinci assinado em 02 de Setembro de 2010 e registado em Cartório Notarial de Lisboa de Luiza Maria de Carvalho Vieira, Largo de Santos, 9 1º Dto, 1200-808 – Lisboa. Em 10 de Setembro de 2102, é assinado um protocolo de colaboração educacional com a Escola Superior de Saúde do Alcoitão – ESSA - da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no âmbito das relações de cooperação e desenvolvimento pedagógico do curso de Mestrado em Terapia da Fala – Ramo de especialização em Motricidade Orofacial e Deglutição, ciclo de estudo acreditado por deliberação de 19 de julho de 2012 da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, e registado pela Direção
Geral do Ensino Superior, com o n.º R/A -Cr 151/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 30 de outubro de 2012, sendo estendida cooperação educacional em 2013, para o Mestrado em Terapia da Fala – Ramo em Necessidades Complexas de Comunicação. Em Fevereiro de 2014, o Centro E.PAP mudou a sua designação social para Instituto E.PAP –Ensino Profissional, Avançado e Pós-graduado. Dentre os protocolos internacionais com o Brasil, o atual Instituto E.PAP, conta com: Universidade Federal de Santa Cataria – Brasil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Brasil, Instituto Brasileiro de Fluência – Brasil, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Instituto Phorte Educação, CEFAC – Saúde e Educação, NIAP - Núcleo Integrado de Aprimoramento Profissional, CIA - Centro Integrado de Aperfeiçoamento, entre outras instituições de referência no panorama nacional brasileiro. Em Espanha, foi firmado o protocolo de cooperação académica com a FUB - Fundación Universitaria del Bages, na Região da Catalunha – Barcelona, e iniciar-se-á o Mestrado em Motricidade Orofacial em Setembro de 2014, além de diversos outros cursos de aprimoramento e especialização nas áreas da Educação Infantil, Nutrição, Reabilitação e Educação Física e Desporto. Em Madrid, serão lançados cursos de Pós-graduações e formações contínuas em cooperação académica com a Universidad Complutense de Madrid, instituição estatal. No continente africano, em Moçambique, Angola, Cabo Verde e Guiné Bissau, estão sendo criados acordos institucionais para a implementação de quatro licenciaturas: Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Terapia da Fala e Educação Física e Desporto.
Missão e Visão
A missão do Instituto E.PAP caracteriza-se por ser pessoa; ser ciência; ser investigação; formar profissionais; ser parte essencial de um mundo de ciência e investigação; implementar conceitos inovadores de formação que permitam o desenvolvimento multidisciplinar nas diferentes áreas; possibilitar a formação a todos os profissionais que assim o desejem,
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de forma livre, crítica e integrada em sínteses inovadoras, práticas, de vida para as pessoas; incrementar programas que permitam o desenvolvimento dos profissionais para o bem-estar integral da pessoa e da sua assertividade no mundo de trabalho; contribuir em todas as ações para a tranquilidade e conforto de cada ser; ultrapassar sonhos; no mundo, para cada ser, não ter limites na promoção da serenidade e harmonia O Instituto E.PAP tem como principais valores dignificar pessoas através de uma formação critica, humana, inovadora, multidisciplinar. Palavras como pessoa, liberdade, ciência, investigação, informação, ensino, conhecimento, saber, inovação, respeito, humanismo, seriedade, credibilidade, equidade, são a base de princípios orientadores de todos os profissionais do Instituto E.PAP. Assume um compromisso social e ambiental em todas as ações. Social, na promessa, com entidades públicas e privadas de solidariedade social, de doação de uma percentagem dos lucros do Instituto E.PAP; ambiental, na utilização de meios eficazes nas formações que se orientam para a sustentabilidade do meio. Em tudo, a pessoa e o seu desenvolvimento profissional é a finalidade primordial.
Política
Todos os recursos humanos são para o Instituto E.PAP parte de um amplo mundo em transformação contínua, que necessita de formação atualizada e fidedigna, de forma a conceder e criar sociedades atualizadas e prontas a dar respostas adequadas e válidas às diferentes necessidades formativas. Oferece formação de cariz prático, com base e fundamentação teórica, com nomes de referência nas diferentes disciplinas. Cria em todas as suas ações de formação raciocínio crítico, segurança no planeamento de ações, assertividade nas diferentes decisões, trabalho para percepção de um todo multidisciplinar no amplo universo dos trabalhadores, solucionando de forma precisa e concreta as necessidades formativas de diferentes grupos em múltiplas áreas. O fim será sempre a pessoa como um todo, proporcionando em todas as formações os
EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
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valores éticos e humanos que alimentam sociedades equitativas e de bem-estar. No entanto, apesar de inicialmente estar muito vocacionado para a formação, o Instituto E.PAP tem por objetivo não só a formação, mas também outras atividades de saúde humana. Para além da formação, e com objetivos de contribuir para o avanço da ciência e da investigação multidisciplinar, o Instituto E.PAP, deu início a projetos editoriais, sendo editor registado na Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) e na Biblioteca Nacional de Portugal, com o objetivo de contribuir de forma decisiva para a valorização humana dos diferentes profissionais, iniciando esta atividade com a edição de quatro obras impressas e em formato e-book. No que se refere às políticas, diretrizes e metas para a Pós-graduação de Média duração em Identificação Forense do Falantepia da Fala, estas foram definidas tomando por base a interação entre ensino, pesquisa e extensão.
Sede Av. António Serpa, 32 – 3.º D 1069-201 – Lisboa Portugal
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
5. anexo Fichas sĂntese das Unidades Curriculares
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
1. Organização da Unidade Curricular How the course is organized 1.1.1. Ficha da Unidade Curricular
Course description
1.1.1.1. Unidade curricular IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: BASES E METODOLOGIA FORENSIC IDENTIFICATION OF SPEAKER: FOUNDATIONS AND METHODOLOGY
1.1.1.2. Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular LUCILENE APARECIDA FORCIN CAZUMBÁ – 30 horas Resumo Curricular: Mestre em Psicologia – UCB/BSB. Servidora do Ministério Público do Estado de São Paulo.Docente do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Presidente e Sócia Fundadora do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense. Autora do Livro Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Summary Course: Master in Psychology - UCB / BSB. Servant of the Public Ministry of the State of São Paulo. Docente Improvement Course in speaker of Forensic Identification of CEFAC - Postgraduate Health and Education. President and Founder Partner of NUPEFF - Skills Center in Forensic Speech. Author of Speakers of Identification Book: An Introduction to Forensic Speech.
1.1.1.3. Outros docentes e respectivas cargas lectivas na unidade curricular Other teachers and their teaching loads for the course
1.1.1.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Learning objectives (knowledge, skills and competencies to be developed by students) A. B. C. D. E. F. G.
Conhecer as bases da Identificação de Falantes no âmbito Internacional. Explorar as possibilidade de atuação em perícia de voz. Praticar a investigação auditiva em amostras padrão e questionadas. Compreender a teoria e possiblidades de uso de transcrição e textualização de áudios. Praticar transcrição e textualização de áudios. Praticar a recolha de material padrão à partir da investigação auditiva. Manipular amostras de áudio e vídeo para confronto forense.
A.
Knowing the grounds of Speaker Identification in the international level/scope??.
B.
To explore the procedure possibilities in voice skill??.
C.
Doing hearing/auditory?? research in standard samples and questioned samples??.
D.
Understanding the theory and possibilities of audio transcription and use.
E.
Transcribing and textualizing?? audio recordings.
F.
To collect standard material from the hearing/auditory?? research .
G.
Handling audio samples and video for forensic use.
1.1.1.5. Conteúdos programáticos Syllabus CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS (15H) 1. Identificação Forense do Falante em âmbito Internacional. 2. Identificação Forense do Falante no Brasil. 3. Possibilidades de Atuação em Perícias de Identificação de Falantes. 4. Metodologia para a investigação auditiva. 5. Amostras padrão e questionadas para confronto forense. 6. Metodologia para recolha e organização de material para perícia. 7. Apresentação de programas computadorizados para manipulação de áudio e vídeo. CONTEÚDOS PRÁTICOS - 15H 8. Prática em investigação auditiva através de amostras de fala de Português Europeu. 9. Protocolo de investigação auditiva.
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
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10. 11. 12.
Realização de transcrição e textualização de amostras de fala de Português Europeu. Efetuar recolha de material de áudio em pares de alunos. Praticar manipulação de áudio e vídeo com o material recolhido em sala de aula.
THEORETICAL/PRACTICAL CONTENTS 1.
Forensic identification of the speaker at International level.
2.
Forensic identification of the speaker in Brazil.
3.
Procedural possibilities in Speaker identification Skills.
4.
Methodology for hearing research .
5.
Standard samples and question-based samples for forensic use.
6.
Methodology for collecting and organizing material for examination .
7.
Presentation of computer programs for video and audio handling.
PRACTICAL CONTENTS - 15H 8.
To practice hearing? research based on European Portuguese speech samples .
9.
Hearing research protocol.
10.
Transcription and textualisation European Portuguese speech samples.
11.
Collecting audio material — students will work in pairs.
12.
Training on audio and video handling with the material collected in the classroom.
1.1.1.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular O objetivo A: 1 e 2. O objetivo B : 3. Os objetivos C, D e E: 4, 5, 8, 9 e 10. Os objetivos F e G: 6, 7, 11 e 12. Objective A: 1 e 2. Objective B: 3. Objectives C, D and E: 4, 5, 8, 9 e 10. Objectives F e G: 6, 7, 11 e 12.
1.1.1.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída) ENSINO: - Expositivo - Colaborativo - Demonstrativo - Prático com amostras de fala em pares - Discussão em pares AVALIAÇÃO: A aprovação da unidade curricular implica: a) Aprovação satisfatória (entenda-se 10 valores) nos parâmetros de avaliação previstos. Avaliação Distribuída: A. Teste escrito teorico (100%) Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial (de acordo com o regulamento da Egas Moniz em vigor): a) Teste escrito teórico final: 1. Componente teórica (100%) TEACHING: - Expository - Collaborative - Demonstrative - Case Studies and presentation of group work - Discussion in small and large group
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
ASSESSMENT: Being approved in this curricular unit requires: a) Obtaining the minimum grade of satisfactory (10) for the required criteria. Criteria: A. Written exam on theoretical contents (100%) Assessment in the Normal Season, Appeal Season and Special Season (according to the current Regulation of Egas Moniz): a) Final written exam on theoretical contents: 1. Theoretical Component ( 100 % )
1.1.1.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular ENSINO: Os objetivos A e B serão desenvolvidos através de métodos expositivos e demonstrativos. Estes estão na base dos conhecimentos teóricos que suportam a unidade curricular e a aplicação prática das competências a desenvolver. Os objetivos C, D e E são desenvolvidos através de métodos demonstrativos, colaborativos e práticas em pares. As competências teóricas serão avaliadas através da realização de exercícios práticos com amostras de vozes. A interpretação dos dados será realizada por pares de alunos e apresentada ao grupo. Os objetivos F e G serão desenvolvidos através de teorias e práticas com amostras de vozes do docente. As competências práticas serão realizadas em pares de alunos e apresentadas ao grupo. Os objetivos C, D, E, F e G estão na base da transferência dos conhecimentos teórico-práticos e práticos da unidade curricular à interpretação de situações concretas e da aplicação de competências práticas que suportam a unidade curricular. AVALIAÇÃO: Avaliação distribuída - Teste escrito: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos lecionados na Unidade Curricular. Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial a) Prova teórica final: 1. Componente teórica: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos teórico-práticos lecionados na Unidade Curricular.
TEACHING : Objectives A and B will be developed through exhibition and demonstration methods. These are the grounds of the theoretical knowledge that support the course and the practical application of skills to be developed. Objectives C, D and E will be developed through demonstrative and collaborative methods, and work in pairs. The theoretical skills will be assessed through practical exercises with voice samples. The interpretation of the data is performed by pairs of students and presented to the group. Objectives F and G will be developed through theories and practices with voice samples provided by the teacher. The practical skills will be trained in pairs of students and presented to the group. Objectives C, D, E, F and G ground the transfer of the course’s theoretical-practical and practical knowledge to the interpretation of specific situations and the application of practical skills that support the course. EVALUATION: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: a)
Final written test:
1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
1.1.1.9. Bibliografia principal Rehder MI, Cazumbá LF, Cazumbá MA. Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Rio de Janeiro, REVINTER, 2014. 268p.
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ISBN - 978-989-99356-1-7
Rose P. Forensic speaker identification. London, Taylor & Francis, 2002. 364p. Andics A, McQueen JM, Petersson KM et al. Neural mechanisms for voice recognition. Neuroimage 2010;52(4):1528-40. Hollien H, Bahr RH, Harnsberg JD. Issues in forensic voice. J Voice 2014;28(2):170-84. Rehder MIC, Cazumbá LAF, Assis RMK et al. Coincidências e divergências entre transcrição e textualização de áudios. Rev Cefac – AO_VOZ_139-13. No prelo 2014. Gialamas DM. Criminalistics in the forensic sciences. Encyclopedia Forensic Sciences. Amsterdan: Elsevier, 2000. p. 471-477. Bronkhorst A. The cocktail party phenomenon: a review of research on speech intelligibility in multiple-talker conditions. Acta Acustica 2000;(86):117-28. Kreinan J, Gerratt BR. Perceptual interaction of the harmonic source and noise in voice. J Acoust Soc Am 2012;131(1):492-500.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
2. Organização da Unidade Curricular How the course is organized 2.2.2. Ficha da Unidade Curricular
Course description
2.2.2.1. Unidade curricular IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE I FORENSIC IDENTIFICATION OF SPEAKER I
2.2.2.2. Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular MARIA INÊS BELTRATI CORNACCHIONI REHDER – 30 horas Resumo Curricular: Fonoaudióloga Clínica da Parole Fonoaudiologia. Fonoaudióloga Clínica da Parole Fonoaudiologia. Título de Especialista em Voz pelo CFFa. Especialista em Patologias da Comunicação pelo MEC. Mestre e Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana - UNIFESP/EPM. Docente e Coordenadora do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Sócia Fundadora do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense.
2.2.2.3. Outros docentes e respectivas cargas lectivas na unidade curricular Other teachers and their teaching loads for the course
2.2.2.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Learning objectives (knowledge, skills and competencies to be developed by students) H. I. J. K. L. M. N. O.
Conhecer os pormenores do exame pericial vocal. Aprender a diferenciar os parâmetros inter e intra-falantes. Estudar os protocolos forenses para análises de confronto de voz. Aplicar protocolos forenses para análises com amostras de voz. Conhecer os parâmetros de análise perceptivo-auditiva de voz e fala. Praticar análise perceptivo-auditiva de voz e fala com amostras de voz. Conhecer os parâmetros de análise acústica de voz e fala. Praticar análise acústica de voz e fala com amostras de voz.
H. Know the details of the vocal expert examination. I. Learning to distinguish between inter- and intra-speaker parameters. J. To study forensic protocols for voice analysis. K. To apply forensic protocols for analysis with voice samples. L. Knowing the perceptual analysis parameters of voice and speech. M. Practicing perceptual analysis of voice and speech with voice samples. N. Knowing the acoustic analysis parameters of voice and speech. O. To do acoustic analysis of voice and speech with voice samples.
2.2.2.5. Conteúdos programáticos Syllabus CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS (15H) 13. Definição e tipos de exames periciais vocais. 14. Parâmetros diferenciais intra e inter-falantes. 15. Tipos de protocolos para análises de confronto de voz. 16. Parâmetros de análise perceptivo-auditiva. 17. Parâmetros de análise acústica do Português Europeu. CONTEÚDOS PRÁTICOS - 15H 18. Aplicação de protocolos forenses para análises com amostras de voz e fala do Português Europeu. 19. Treinamento auditivo com amostras de voz e fala do Português Europeu. 20. Instalação e manipulação de programas de análise acústica. 21. Prática em análise acústica com amostras de voz e fala do Português Europeu.
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ISBN - 978-989-99356-1-7
THEORETICAL/PRACTICAL CONTENTS (15H) 13. Definition and types of vocal expert examinations. 14. Intra and inter-speakers differential Parameters. 15. Types of protocols for voice analysis. 16. Hearing/perceptual analysis parameters. 17. European Portuguese acoustic analysis parameters. PRACTICAL CONTENTS - 15H 18. Applying protocols for forensic analysis with European Portuguese voice and speech samples. 19. Hearing training with European Portuguese voice and speech samples. 20. How to installation and handle acoustic analysis programs. 21. Practice acoustic analysis with European Portuguese voice and speech samples.
2.2.2.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular O objetivo H: 13. O objetivo I : 14. Os objetivos J e K: 15 and 18. Os objetivos L e M: 16 and 19. Os objetivos N e O: 17, 20 and 21. Objective H: 13. Objective I: 14. Objectives J and K: 15 and 18. Objectives L and M: 16 and 19. Objectives N and O: 17, 20 and 21.
2.2.2.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída) ENSINO: - Expositivo - Colaborativo - Demonstrativo - Prático com amostras de fala em pares - Discussão em pares AVALIAÇÃO: A aprovação da unidade curricular implica: b) Aprovação satisfatória (entenda-se 10 valores) nos parâmetros de avaliação previstos. Avaliação Distribuída: B. Teste escrito teórico (100%) Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial (de acordo com o regulamento da Egas Moniz em vigor): b) Teste escrito teórico final: 1. Componente teórica (100%) TEACHING: - Expository - Collaborative - Demonstrative - Case Studies and presentation of group work - Discussion in small and large group ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: b) Final written test: 1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
2.2.2.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular ENSINO: Os objetivos H e I serão desenvolvidos através de métodos expositivos e demonstrativos. Estes estão na base dos conhecimentos teóricos que suportam a unidade curricular e a aplicação prática das competências a desenvolver. Os objetivos J e K são desenvolvidos através de métodos demonstrativos, colaborativos e práticas em pares. As competências teóricas serão avaliadas através da realização de exercícios práticos com amostras de vozes. A interpretação dos dados será realizada por pares de alunos e apresentada ao grupo. Os objetivos L , M, N e O serão desenvolvidos através de teorias e práticas com amostras de vozes do docente. As competências práticas serão realizadas em pares de alunos e aprensentadas ao grupo. Os objetivos M e O estão na base da transferência dos conhecimentos teóricos-práticos e práticos da unidade curricular à interpretação de situações concretas e da aplicação de competências práticas que suportam a unidade curricular.
AVALIAÇÃO: Avaliação distribuída - Teste escrito: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos lecionados na Unidade Curricular. Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial b) Prova teórica final: 1. Componente teórica: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos teórico-práticos lecionados na Unidade Curricular.
TEACHING : Objectives H and I will be developed through exhibition and demonstration methods. These are the grounds of the theoretical knowledge that support the course and the practical application of skills to be developed. Objectives J and K will be developed through demonstrative and collaborative methods, and work in pairs. The theoretical skills will be assessed through practical exercises with voice samples. The interpretation of the data is performed by pairs of students and presented to the group. Objectives L, M, N, and O will be developed through theories and practices with voice samples provided by the teacher. The practical skills will be trained in pairs of students and presented to the group. Objectives M and O ground the transfer of the course’s theoretical-practical and practical knowledge to the interpretation of specific situations and the application of practical skills that support the course. EVALUATION: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: b)
Final written test:
1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
2.2.2.9. Bibliografia principal Rehder MI, Cazumbá LF, Cazumbá MA. Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Rio de Janeiro, REVINTER, 2014. 268p. Rose P. Forensic speaker identification. London, Taylor & Francis, 2002. 364p. Nolan F. The limitations of auditory-phonetic speaker identification. In: Kniffka H. (Ed.). Texte zu theorie und praxis forensischer linguistik. Tübingen, 1990. p. 457-79. Sofranko JL, Prosek RA. The effect of experience on classification of voice quality. J Voice 2012;26(3):299-303. Mendes AP, Ferreira LJL, Castro E. Softwares e hardwares de análise acústica da voz e da fala. Distúrb Comun 2012 Dez.;24(3):421-30.
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ISBN - 978-989-99356-1-7
Gold E, French P. International practices in forensic speaker comparison. Int J Speech Language Law 2011;18(2):293-307. Watt D. The identification of the individual through speech. In: Llamas C, Watt D. Language and identities. Edinburgh: Edinburgh University, 2010.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
3. Organização da Unidade Curricular How the course is organized 3.3.3. Ficha da Unidade Curricular
Course description
3.3.3.1. Unidade curricular IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE II FORENSIC IDENTIFICATION OF SPEAKER II
3.3.3.2. Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular
3.3.3.3. Outros docentes e respectivas cargas lectivas na unidade curricular Other teachers and their teaching loads for the course
3.3.3.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Learning objectives (knowledge, skills and competencies to be developed by students) P. Q. R. S. T. U.
Estudar os marcadores regionais da língua Portuguesa Europeia. Diferenciar marcadores regionais de marcadores individuais na fala. Estudar os aspectos lexicais e sociolinguísticos do Português Europeu. Aplicar a análise de aspectos lexicais e sociolinguísticos com amostras de fala do Português Europeu. Estudar aspectos do discurso do Português Europeu. Aplicar a análise do discurso com amostras de fala do Português Europeu.
P. To study the regional markers of the European Portuguese language. Q. To discern regional markers of individual markers in speech. R. To study European Portuguese lexical and sociolinguistic aspects. S. Applied analysis of lexical and sociolinguistic aspects with European Portuguese speech samples. T. To study aspects of European Portuguese speech. U. Applied discourse analysis with European Portuguese speech samples.
3.3.3.5. Conteúdos programáticos Syllabus CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS (15H) 22. Marcadores regionais da lingua Portuguesa Europeia. 23. Diferenciação de marcadores regionais e individuais. 24. Aspectos lexicais e linguísticos do Português Europeu. 25. Aspectos do discurso do Português Europeu. CONTEÚDOS PRÁTICOS - 15H 26. Análise de aspectos lexicais. 27. Análise de aspectos sociolinguísticos. 28. Análise do discurso. THEORETICAL/PRACTICAL CONTENTS (15H) 22. Regional markers of the European Portuguese language. 23. Differentiation of regional and individual markers. 24. Lexical and linguistic aspects of European Portuguese.
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25. European Portuguese speech aspects. PRACTICAL CONTENTS - 15H 26. Analysis of lexical aspects. 27. Analysis of sociolinguistic aspects. 28. Discourse analysis.
3.3.3.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular O objetivo P: 22. O objetivo Q : 23. Os objetivos R e S: 24, 26 e 27. Os objetivos T e U: 25 e 28. Objective P: 22. Objective Q: 23. Objectives R and S: 24, 26 e 27. Objectives T e U: 25 e 28.
3.3.3.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída) ENSINO: - Expositivo - Colaborativo - Demonstrativo - Prático com amostras de fala em pares - Discussão em pares AVALIAÇÃO: A aprovação da unidade curricular implica: c) Aprovação satisfatória (entenda-se 10 valores) nos parâmetros de avaliação previstos. Avaliação Distribuída: C. Teste escrito teórico (100%) Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial (de acordo com o regulamento da Egas Moniz em vigor): c) Teste escrito teórico final: 1. Componente teórica (100%) TEACHING: - Expository - Collaborative - Demonstrative - Case Studies and presentation of group work - Discussion in small and large group ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: c) Final written test: 1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
3.3.3.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular ENSINO: A ciência forense é uma ciência eminentemente prática e o funcionamento da Unidade Curricular reflectirá esse facto. Numa primeira fase, os alunos serão postos a par dos principais instrumentos conceptuais e do estado da arte das análises dialectal, sociolinguística e do discurso portuguesas e gerais; numa segunda fase, estudarão casos concretos e resolverão problemas com
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
aplicação directa na identificação forense do falante-perícia em voz. Na primeira fase, o ensino será dominantemente expositivo; na segunda fase, colaborativo, demonstrativo e prático com amostras de fala em pares, atravessado por permanente discussão em pares (grupos e totalidade da aula). A língua de estudo será o português (variante europeia). Os alunos obterão assim não apenas conhecimento teórico das matérias definidas, mas também conhecimento prático com transferência directa para perícias forenses.
AVALIAÇÃO: Avaliação distribuída - Teste escrito: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos lecionados na Unidade Curricular. Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial c) Prova teórica final: 1. Componente teórica: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos teórico-práticos lecionados na Unidade Curricular.
TEACHING : The course will reflect the fact that forensic science is inherently a practical science. Students will firstly be made aware of the main conceptual tools and of the state of the art of dialectal, sociolinguistic and discourse analyses both on the case of Portuguese and on that of other languages. On a second moment, they will study concrete cases and solve problems directly applicable to the forensic task of speaker identification. The teaching method of the first part of the course will be mostly expository; in the second part, it will be collaborative and demonstrative, and take on case studies and presentation of group work. Portuguese (European variant) will be the language used throughout the course. As a consequence of the teaching method, students will acquire not only theoretical knowledge that is necessary to understand the requisites of the type of linguistic analysis at hand, but also practical knowledge with direct transfer to forensic expertise. ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: c)
Final written test: 1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
3.3.3.9. Bibliografia principal Estudos de base e consulta: Cintra, L. Lindley (1983): Estudos de dialectologia portuguesa. Lisboa: Sá da Costa. (Em especial capítulos 4 e 7.) Cunha, C. & L. Lindley Cintra (1984): Nova gramática do português contemporâneo. Lisboa: João Sá da Costa. Faria, I. Hub, E. R. Pedro, I. Duarte & C. A. M. Gouveia (orgs.) (2005): Introdução à linguística geral e portuguesa. 2.ª ed., Lisboa: Caminho. Raposo, E. Paiva, Mª F. Bacelar do Nascimento, Mª A. Mota, L. Segura & A. Mendes (orgs.) (2013): Gramática do português. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2 vols. (Em especial capítulo 5.) Meyerhoff, M. (2006): Introducing sociolinguistics. Londres: Routledge. Para cada subponto do programa será indicada e comentada bibliografia específica no decurso das aulas.
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4. Organização da Unidade Curricular How the course is organized 4.4.4. Ficha da Unidade Curricular
Course description
4.4.4.1. Unidade curricular RESPALDO JURÍDICO Legal support
4.4.4.2. Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular MARIVALDO ANTONIO CAZUMBÁ – 30 horas Resumo Curricular: Mestre em Direito Internacional Económico – UCB/BSB. Especialista em Direito Internacional Fiscal e Integração Económica – FGV-UE-ESAF/DF. Especialista em Direito Económico e das Empresas – FGV/DF. Docente em Direito Processual Civil, Direito Processual Constitucional e Direito do Consumidor – Metrocamp-Grupo Ibmec/SP. Docente do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Assessor jurídico do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense. Autor do Livro Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense.
4.4.4.3. Outros docentes e respectivas cargas lectivas na unidade curricular Other teachers and their teaching loads for the course
4.4.4.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Learning objectives (knowledge, skills and competencies to be developed by students) V. W. X. Y. Z. AA. BB. CC.
Identificar a estrutra do Poder Judiciário no Brasil e em Portugal. Conhecer o panorama do processo judicial e da prova pericial no Brasil. Compreender o papel do Ministério Público no processo judicial. Fixar os sujeitos do processo e os conceitos aplicáveis à sua atuação judicial. Identificar a prova pericial e sua utilidade em demandas judiciais. Diferenciar as provas periciais realizadas em processos judiciais. Elaborar modelos de petições judiciais. Vislumbrar o mercado de trabalho relativo à identificação de falantes.
V. Identify the formant of the judiciary in Brazil and Portugal. W. Knowing the panorama of the judicial process and expert evidence in Brazil. X. Understanding the role of Public Ministry in the judicial process. Y. Fix the subjects of the process and concepts applicable to their judicial action. Z. Identify the expert evidence and its use in litigation. AA. Differentiate expert evidence held in legal proceedings. BB. Develop models of court petitions. CC. Glimpse the labor market on the identification of speakers.
4.4.4.5. Conteúdos programáticos Syllabus CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS (15H) 29. Panorama atual da perícia de voz como prova técnica. 30. Poder judiciário e sua estrutura. 31. Procuradoria Geral da República – Ministério Público. 32. Sujeitos do Processo e seus procuradores. 33. Conceitos jurídicos aplicáveis à atuação do perito e do técnico em Juízo. 34. Prova pericial e legislação. 35. Mercado de trabalho. CONTEÚDOS PRÁTICOS - 15H 36. Explorar diferentes tipos processuais com casos reais. 37. Identificar, em casos reais, os diferentes tipos de provas técnicas utilizadas.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
THEORETICAL/PRACTICAL CONTENTS (15H) 29. Current overview of voice expertise as technical proof. 30. Judiciary and its structure. 31. Attorney General’s Office - Public Ministry. 32. Process Subjects and their attorneys. 33. Legal concepts applicable to the work of expert and technical in court. 34. Expert evidence and law. 35. Labor market. PRACTICAL CONTENTS - 15H 36. Explore different procedural types with real cases. 37. Identify, in real cases, the different types of technical evidence used.
4.4.4.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular Os objetivos V e W: 29 e 30. O objetivo X : 31. O objetivo Y : 32. O objetivo Z: 33 e 34. Os objetivos AA, BB e CC: 35, 36 E 37. Objectives V and W: 29 and 30. Objective X: 31. Objective Y: 32. Objective Z: 33 and 34. Objectives AA, BB and CC: 35, 36 e 37.
4.4.4.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída) ENSINO: - Expositivo - Colaborativo - Demonstrativo - Prático com amostras de fala em pares - Discussão em pares AVALIAÇÃO: A aprovação da unidade curricular implica: d) Aprovação satisfatória (entenda-se 10 valores) nos parâmetros de avaliação previstos. Avaliação Distribuída: D. Teste escrito teórico (100%) Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial (de acordo com o regulamento da Egas Moniz em vigor): d) Teste escrito teórico final: 1. Componente teórica (100%) TEACHING: - Expository - Collaborative - Demonstrative - Case Studies and presentation of group work - Discussion in small and large group ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: d) Final written test: 1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
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4.4.4.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular ENSINO: Os objetivos V, W, X e Y serão desenvolvidos através de métodos expositivos e demonstrativos. Estes estão na base dos conhecimentos teóricos que suportam a unidade curricular e a aplicação prática das competências a desenvolver. Os objetivos Z, AA, BB e CC são desenvolvidos através de métodos demonstrativos, colaborativos e práticas em grupo. AVALIAÇÃO: Avaliação distribuída - Teste escrito: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos lecionados na Unidade Curricular. Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial d) Prova teórica final: 1. Componente teórica: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos teórico-práticos lecionados na Unidade Curricular.
TEACHING : The goals V, W, X and Y will be developed through exhibition and demonstration methods. These are the basis of theoretical knowledge that support the course and the practical application of skills to be developed. The objectives Z, AA, BB and CC are developed through demonstrative methods, collaborative and group practices. ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: d)
Final written test:
1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
4.4.4.9. Bibliografia principal Artner WR. A gravação audiovisual das audiências criminais como inovação nos atos de instrução e julgamento [trabalho de conclusão de curso]. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí. Graduação em Direito, 2011. Avolio LFT. Provas ilícitas: interceptações telefônicas, ambientais e gravações clandestinas. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. Brasil. Código Civil e Constituição Federal. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Capez F. Curso de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Donizetti E. Curso didádico de processo civil. 18. ed. Atlas: São Paulo, 2014. Giglio W. Mundo novo, novas ideias, novo direito. Legislação do Trabalho 1962 Jan-Fev;(293):5-10. Gomes LF, Cervini R. Interceptação telefônica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. Liebman ET. Apud Marcato AC. Preclusões: limitação ao contraditório? Revista de Processo: São Paulo, 1980;5(17). Rabonese R. Provas obtidas por meios ilícitos. Porto Alegre: Síntese, 1998.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
5. Organização da Unidade Curricular How the course is organized 5.5.5. Ficha da Unidade Curricular
Course description
5.5.5.1. Unidade curricular APRESENTAÇÃO DE ANÁLISES PERICIAIS Forensic Analysis Report
5.5.5.2. Docente responsável e respectiva carga lectiva na unidade curricular MARIA INÊS BELTRATI CORNACCHIONI REHDER – 30 horas Resumo Curricular: Fonoaudióloga Clínica da Parole Fonoaudiologia. Título de Especialista em Voz pelo CFFa. Especialista em Patologias da Comunicação pelo MEC. Mestre e Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana - UNIFESP/EPM. Docente e Coordenadora do Curso de Aprimoramento em Identificação Forense do Falante do CEFAC – Pós-graduação em Saúde e Educação. Sócia Fundadora do NUPEFF – Núcleo de Perícias em Fonoaudiologia Forense.
5.5.5.3. Outros docentes e respectivas cargas lectivas na unidade curricular Other teachers and their teaching loads for the course
5.5.5.4. Objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Learning objectives (knowledge, skills and competencies to be developed by students) DD. EE. FF. GG.
Aprender a diferenciação entre laudos, pareceres e relatórios técnicos. Elaborar laudos, pareceres e relatórios técnicos. Estudar tipos de laudos, pareceres e relatórios técnicos. Praticar a apresentação de análises periciais completas com casos reais.
DD. Learn to differentiate between reports, opinions and technical reports. EE. Prepare reports, opinions and technical reports. FF. Studying types of reports, opinions and technical reports. GG. Practice to submit a complete forensic analysis with real cases.
5.5.5.5. Conteúdos programáticos Syllabus CONTEÚDOS TEÓRICOS-PRÁTICOS (15H) 38. Diferenciar laudos, pareceres e relatórios técnicos. 39. Tipos de laudos, pareceres e relatórios técnicos e sua aplicação. CONTEÚDOS PRÁTICOS - 15H 40. Elaborar laudos, pareceres e relatórios técnicos. 41. Praticar a apresentação de análises periciais completas com casos reais.
THEORETICAL/PRACTICAL CONTENTS (15H) 38. Differentiate reports, opinions and technical reports. 39. Types of reports, opinions and technical reports and its application. PRACTICAL CONTENTS - 15H 40. Prepare reports, opinions and technical reports. 41. Practice to submit a complete forensic analysis with real cases.
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
ISBN - 978-989-99356-1-7
5.5.5.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular O objetivo DD: 38. O objetivo EE : 40. O objetivo FF: 39. O objetivo GG: 41. Objective DD: 38. Objective EE: 40. Objective FF: 39. Objective GG: 41.
5.5.5.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída) ENSINO: - Expositivo - Colaborativo - Demonstrativo - Prático com amostras de fala em pares - Discussão em pares AVALIAÇÃO: A aprovação da unidade curricular implica: e) Aprovação satisfatória (entenda-se 10 valores) nos parâmetros de avaliação previstos. Avaliação Distribuída: E. Teste escrito teórico (100%) Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial (de acordo com o regulamento da Egas Moniz em vigor): e) Teste escrito teórico final: 1. Componente teórica (100%) TEACHING: - Expository - Collaborative - Demonstrative - Case Studies and presentation of group work - Discussion in small and large group ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: e) Final written test: 1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
5.5.5.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da unidade curricular ENSINO: Os objetivos DD, EE, FF e GG serão desenvolvidos através de métodos expositivos e demonstrativos. Estes estão na base dos conhecimentos teóricos que suportam a unidade curricular e a aplicação prática das competências a desenvolver. Estes objetivos requerem a prática individual e em grupo, encerrando o curso com a elaboração e apresentação de análises periciais completas. AVALIAÇÃO: Avaliação distribuída - Teste escrito: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos lecionados na Unidade Curricular.
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IDENTIFICAÇÃO FORENSE DO FALANTE: PERÍCIA DE VOZ
Avaliação nas Épocas Normal, de Recurso e Especial e) Prova teórica final: 1. Componente teórica: consistirá num teste escrito para avaliar os conteúdos teórico-práticos lecionados na Unidade Curricular.
TEACHING : The goals DD, EE, FF and GG will be developed through exhibition and demonstration methods. These are the basis of theoretical knowledge that support the course and the practical application of skills to be developed. These objectives require individual and group practice, ending the course with the preparation and submission of complete forensic analysis. ASSESSMENT: Criteria - Written test: a written test to assess the content taught in the Course. Assessment in Normal Season, Appeal Season, and Special Season: e)
Final written test:
1. Theoretical component: this will be a written test to assess the theoretical and practical knowledge taught in the Course.
5.5.5.9. Bibliografia principal Rehder MI, Cazumbá LF, Cazumbá MA. Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Rio de Janeiro, REVINTER, 2014. 268p. Zarzuela JL, Matunaga M, Thomaz PL. Laudo pericial. Aspectos técnicos e jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. p. 35-256. Albani BR. Metodologia criminal em perícia criminal. Tratado de perícias criminalísticas. 2. ed. Campinas/SP: Millennium, 2011. Espíndula A. Perícia criminal e cível: uma visão geral para peritos e usuários da perícia. 4. ed. Campinas/SP: Millennium, 2013. Brandimiller PA. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho: prova pericial nas ações acidentária e trabalhistas, ações de indenização pelo seguro privado e por responsabilidade civil do empregador. São Paulo: Senac, 1996. p. 44.
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EPAP - 2015: LISBOA, PORTUGAL
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