Boletim Epidemiologia HC-UFPR. Abril/2013 - Nº 13

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BOLETIM

Epidemiológico HC-UFPR Informativo do Serviço de Epidemiologia, SCIH e Hospital Sentinela

ABRIL de 2013 - Nº 13

HOSPITAL DE CLÍNICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Breve Panorama da Influenza e Campanha de vacinação em 2013

Página 2

PREVENINDO

Precauções de Contato. Placa Amarela e Vermelha. Página 4

Portarias &

Notificações

Informe técnico sobre a Campanha de Vacinação contra a Influenza 2013, resumo Influenza na In-

sob controle

Classificacão de Incidentes. Página 5

ter face Humano-Animal e Aler ta Epidemiológico II Vírus Influenza A(H7N9). Página 7

VÍRUS INFLUENZA (H7N9)

Acompanhe a vigilância na página 7


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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

Epidemiológico

Breve Panorama da Influenza e Campanha de vacinação em 2013 A vigilância dos vírus respiratórios é realizada de forma continuada No Brasil, conforme Boletim informativo do Ministério da Saúde, até durante todo o ano em todo país, por Unidades Sentinelas para a a SE 52/2012, foram registrados no SINAN online um total de 20.539 Síndrome gripal, em Unidades de Saúde e para a Síndrome Respira- casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que foram tória Aguda Grave (SRAG) em hospitais. O conhecimento da circula- hospitalizados, destes 9% (1.931) evoluíram para óbito. Do total de ção destes vírus permite saber quais vírus estão ocorrendo, detectar casos, os vírus influenza foram responsáveis por 19,5% (4.016), senBreve Panorama da Influenza Campanha de em 2013. o aparecimento de novos vírus, de epidemiasepelo vírus influenza e vacinação do destes 65% (2.614) foram pelos vírus A (H1N1)pdm09. As maiores outros vírus e orientar quanto a composição da vacina de influenza proporções de casos de hospitalizados nas A vigilância dos vírus respiratórios é realizada de forma continuada SRAG durante todo osão ade no residentes em todo a ser utilizada anualmente. regiões Sul 53,8% (11.041) e Sudeste 37% (7.595). Do total de óbitos país, por Unidades Sentinelas para a Síndrome gripal, em Unidades a d e Saúde e para apor Síndrome por SRAG hospitalizados, influenza foi responsável 22,7% (439) NoRespiratória Hemisfério NorteAguda em final de 2012 e inicio de 2013, noshospitais. Estados e destes, 79,9% (351) foramda pelocirculação vírus A (H1N1)pdm09. os Grave (SRAG) em O conhecimento destes Dentre vírus Unidos o tipo mais frequente foi o Influenza A(H3N2), seguido pelo casos confirmados de SRAG para o vírus Influenza A (H1N1) 09 pdm permite saber quais vírus estão ocorrendo, detectar o aparecimento de novos vírus, de influenza B e a maior parte dos casos graves ocorreu em menores de (2.614), 33,8% (884) pertencem a região Sudeste e 29,1% (762) a reepidemias pelo vírus influenza e outros vírus e gião orientar quanto a composição da vacina de 2 anos e maiores de 65 anos. Na Europa o influenza A H1N1pdm09 Sul. foiinfluenza o mais frequente. Todos os vírus faziam parte da vacina utilizada a ser utilizada a cada ano. nestes países. Em 2013, até marco, os vírus respiratórios mais frequentes em circuNo Hemisfério Norte em final de 2012 e inicio de nos Estados rinovírus Unidos e enterovírus. o tipo mais lação no 2013, Paraná são os adenovírus, Foram Desde o início da estação, nenhuma das amostras testadas de identificados apenas 17 casos de influenza no Estado.(Ver gráfico frequente foi o Influenza A(H3N2), seguido pelo influenza B e a maior parte dos casos graves influenza A(H3N2) e influenza B apresentaram resistência aos ini- Monitoramento das Doenças Respiratórias). ocorreu em menores de 2 eaoseltamivir). nos e maiores e 65 anos. Na Europa o influenza A H1N1pdm09 foi bidores da neuraminidase (zanamivir Apenas duma amostra de finfluenza A(H1N1)pdm09 ao oseltamivir foida vacina utilizada nestes países. o mais requente. Todos os resistente vírus faziam parte reportada.

GRAFICO: Distribuição dos vírus influenza por subtipo, no Hemisfério Norte, 2012 a 2013.

Distribuição dos vírus influenza por subtipo, no Hemisfério Norte, 2012 a 2013

2 Desde o início da estação, nenhuma das amostras testadas de influenza A(H3N2) e

Fonte: OMS/influenza


BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - ABRIL de 2013

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Epidemiológico A Campanha de Vacinação de 2013 está prevista para o período de 15 a 26 de abril. Composição da vacina trivalente da temporada 2013: • A/California/07/2009-Like (H1N1)pdm09; • A/Victoria/361/2011-Like (H3N2); • B/Wisconsin/1/2010-Like. Grupos alvo de pessoas a serem vacinadas que tem maior risco de complicações graves da gripe: − crianças de 6 meses a menores de 2 anos de idade; − gestantes em qualquer período gestacional; − população maior de 60 anos de idade; − população indígena; − população privada de liberdade; − trabalhadores de saúde; − grupo com comorbidades, pacientes portadores de doenças crônicas (Doença respiratória crônica, Diabetes, Doença cardíaca crônica, Imunossupressão, Doença renal crônica, Obesos, Doença hepática crônica e Transplantados); − puérperas até 45 dias. Cabe lembrar, entretanto, que como a proteção fornecida pela vacina de influenza é parcial, pois pode haver variações entre os sorotipos e circulação de sorotipos não incluídos na composição da vacina, além de limitada no tempo, com redução significativa da

proteção após seis meses de aplicação da vacina, mesmo pessoas vacinadas devem adotar as medidas de prevenção e procurar atendimento médico ao apresentarem sintomas da gripe e se necessário devem ser tratadas com oseltamivir. Medidas de prevenção para doenças respiratórias: 1. Lave as mãos com água e sabão ao chegar da rua, antes de comer, antes e após preparar alimentos, após ir ao banheiro, após cuidar da higiene da criança, após espirrar ou tossir dentre outras; 2. Evite levar as mãos sujas aos olhos, boca, nariz; 3. Proteger a tosse e o espirro com lenço descartável; 4. Utilize álcool 70 ° após lavar as mãos ou na impossibilidade de utilizar a água e o sabão utilize o álcool 70 aplicando como se estivesse lavando as mãos; 5. Em caso de febre acompanhando de tosse ou dor de garganta procurar o serviço de saúde mais próximo; 6. Evite a automedicação; 7. Procurar evitar contato com pessoas com gripe; 8. Não viajar se estiver com sintomas de gripe. Veja no site da epidemiohc, protocolo de influenza e outros: http:// www.hc.ufpr.br/?q=node/1411

Fonte: SESA/CIEVS

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SEPIH - HC (41) 3360 1003 ou (41) 3360 1003 epidemio@hc.ufpr.br Médica Resp.: Suzana D. Moreira. Médica: Célia R. T. Pinto Enf.: Adeli P. de Medeiros, Rosa Helena S. Souza e Cristina Garcia Beckert Batista. Assessoria de Comunicação: Evelyn T. de Almeida. Téc. Gestão Pública: Juçara M. de Oliveira. Aux. Téc.: Monica K. Fernandes.


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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - ABRIL de 2013

SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar PRECAUÇÕES DE CONTATO Placa Vermelha e Placa Amarela Pacientes colonizados/infectados por bactérias Multirresistentes (MR) ou Pan Resistentes (PanR) necessitam estar em Precauções de Contato para evitar sua transmissão cruzada no ambiente e, consequentemente, para outros pacientes. O HC/UFPR utiliza placas de sinalização próprias para indicar estas medidas, divididas em duas cores, a vermelha e a amarela.

PRECAUÇÕES DE CONTATO Placa Vermelha e Placa Amarela

Pacientes colonizados/infectados por bactérias Multirresistentes (MR) ou Pan Resistentes (PanR) necessitam estar em Precauções de Contato para evitar sua transmissão cruzada no ambiente e, consequentemente, para outros pacientes. O HC/UFPR utiliza placas de sinalização próprias para indicar estas medidas, divididas em duas cores, a vermelha e a amarela.

Acinetobacter sp e Staphylococcus aureus Pseudomonas aeruresistente a oxacilina ginosa MR e PanR , (MRSA) enterobactérias KPC Sempre utilize avental e enterobactérias ESBLs e enterococo resisde contágio, luvas de procedimento e tente a vancomicina o kit individualizado de materiais como (VRE) Clostridium ditermômetro, estetoscópio, fficile, apesar de não esfigmomanômetro com manguito de ser MRAcinetobacter forma espo- sp e Pseudomonas nylon, aeruginosa caneta, tesoura e micropore. Staphylococcus aureus ros, oMR queedificulta a PanR , enterobactérias KPC e enterococo resistente a oxacilina (MRSA) desinfecção deresistente ama vancomicina (VRE) e enterobactérias ESBLs biente Clostridium difficile, apesar de não ser MR forma esporos, o que dificulta a desinfecção de ambiente

Em 2012 no HC/ UFPR, o número de novos pacientes colonizados/infectados por bactérias MR/PanR, Número de Novos Pacientes por Bactérias MR/PanR, internados, ambulatoriais e transferidos de Colonizados/Infectados outros Serviços foi:

Internados, Ambulatoriais e Transferidos de outros Serviços, no HC/ UFPR, em 2012 600 500 400 300 200 100 0 ESBL

Acineto PanR

MRSA

VRE

Pseudom PanR

KPC

Equipe SCIH - Serviço de Controle Infecção do HC (41) 3360 18 42 scih@hc..ufpr.br

BACTÉRIA

PACIENTES

ESBL

488

Acineto PanR

178

MRSA

141

VRE

119

Pseudom PanR KPC

84 39

4 Médica: CéliaPrecaução Inês Burgardt e Médica Mônica Gomes da Silva. Enfermeiras: Christiane J. N. Stier, Janislei Giseli Dorociaki, Maria Cristina Paganini., Karin L. LEMBRANDO: de Contato e Maria Edutania S. Castro. Farmacêutica: Veroneze. Sempre Bragagnolo utilizar avental de contágio, luvas deIzelândia procedimento e o kit individualizado de materiais como


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Gerenciamento de Riscos

CLASSIFICAÇÃO DE INCIDENTES A partir de 2012, foi adotada no HC UFPR a “Estrutura Conceitual para Classificação Internacional da Segurança do Paciente” - ICPS - OMS, 2009. A categorização dos eventos adversos e quase erros seguiram a classe 1 “Tipo de Incidente” do ICPS. Esta classe representa um termo descritivo para uma categoria que é composta de incidentes de natureza semelhante, agrupados de acordo com características comuns a uma categoria “mãe”, sobre a qual se podem agrupar diversos conceitos.

Os tipos de incidentes incluem:

Ressalta-se que um evento pode ser classificado como mais de um tipo de incidente.

Os dados do gráfico foram extraídos das seguintes fontes: - Planilhas enviadas pelos Grupos Internos da Qualidade mensalmente, à Assessoria de Gestão da Qualidade (AGQ); - Indicadores de segurança enviados pelas Unidades Gerenciais GERENCIAMENTO DEmensalmente RISCOS à AGQ; - Notificações encaminhadas diretamente à AGQ ou caixa CLASSIFICAÇÃOamarela DE INCIDENTES

- Administração clínica; - Processo/procedimento clínico; - Documentação; - Medicação/fluidos endovenosos; - Sangue/hemoderivados; - Dieta/alimentação; - Oxigênio/gases/vapor; - Equipamentos/dispositivos médicos (no HC foram incluídos insumos);

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- Comportamento; - Acidente do paciente; - Infraestrutura/instalações; - Recursos/gestão organizacional.

Fonte: Assessoria de Gestão da Qualidade – HC – UFPR Autora: ROCHA, D. J. M. Enfermeira da Assessoria de Gestão da Qualidade HC/UFPR

Equipe do Hospital Sentinela (41) 3360-7956 Cord. Luciane Aparecida Liegel, Enf. Leila Soares Seiffert, Farm. Cleni Veroneze, Enf. Néri Lúcia dos S. Solheid , Farm. Izelândia Veroneze, Bioq. Ana Cristina Matheus Medeiros, Enf. Mirela P.Veran, Enf. Leomar Albini, Adm. Cláudio Messias e Farm.Camila Dallabrida.


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Alerta & Eventos Alerta

Vírus Influenza (H7N9): As Autoridades Sanitárias da China notificaram a Organização Mundial de Saúde, a confirmação laboratorial de quatro novos casos humanos de Influenza A (H7N9). Deles 03 foram óbitos, sendo que eram todos do sexo masculino: Até a presente data há um total são 28 casos, 14 casos graves e 06 óbitos. Com a presente situação Alertamos que: - Pessoas oriundas das áreas de circulação do risco que desenvolvam sintomas de Síndrome Gripal ou Síndromes Respiratórias Aguda Grave nos últimos 20 dias deverá ser mantida sob isolamento respiratório. - Portanto considerando tal situação potencialmente grave solicitamos a imediata notificação ao Cievs Paraná – 08006454900,(41) 33304492/33304493 email: urr@sesa.pr.gov.br investigação e coleta de amostra de qualquer caso suspeito de doença respiratória aguda grave em indivíduo procedente da China nos últimos 20 dias. Informações: >> Atualização OMS - Influenza A (H7N9) na China (em inglês) http://www.who.int/csr/don/2013_04_10/en/index.html >> CIEVS: Aler ta Epidemiológico II Vírus Influenza A(H7N9) http://www.hc.ufpr.br/files/alerta_epidemiologico_ii_1.pdf

PORTARIAS & NOTIFICAÇÕES >>SVS - MS: Informe técnico sobre a Campanha de Vacinação contra a Influenza 2013 http://por tal.saude.gov.br/por tal/arquivos/pdf/informe_tecnico_campanha_influenza_2013_ svs_pni.pdf >> SESA-PR – CIEVS: Aler ta Epidemiológico II Vírus Influenza A(H7N9) http://www.hc.ufpr.br/files/aler ta_epidemiologico_ii_1.pdf >>SESA-PR-CIEVS: Influenza na Inter face Humano-Animal - Resumo e Avaliação até 15/02/2013 http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInter faceHumanoAnimal.pdf

eventos Campanha de Vacinação contra Influenza 2013 15-26 abril de 2013 Informações:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_campanha_influenza_2013_svs_pni.pdf

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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - ABRIL de 2013

Agravos de Notificação Compulsória, 2013, no HC-UFPR

Dados referente 2013 Nº pessoas fixas na equipe do NHE Nº pessoas temporárias na equipe do NHE Nº total de notificações e investigações Acidente animal peçonhento Acidente de trabalho Grave Acidente de trabalho com exposição mat. Biológico Atendimento Ani-Rábico Botulismo Câncer Relacionado ao Trabalho Cisticercose Coqueluche Dengue Dermatose Ocupacionais Doenças exantemáticas Eventos adversos pós vacinação Febre Maculosa/Rickesttsioses Febre Amarela Febre Tifóide Hanseníase Hantavirose Hepatite viral HIV/AIDS Esquistossomose HIV/Criança exposta HIV gestante Síndrome Respiratória Aguda Grave Intoxicações exogenas Leishmaniose tegumentar americana LER/DORT Leptospirose Malária Meningites meningocócicas Meningites pneumocócicas Meningites virais Meningites bacterianas Meningites outras PAIR Paralisia flácida aguda Paracoccidioidomicose 8 Pneumoconiose

Jan 8 1

Fev 8 3

Mar 8 3

Total/2013 Total/2012 4 3

0 0

0 0

0 0

0 0

11 1

2

4

6

12

57

0 0 0 0 4 0 0 1 2 0 0 0 1 0 4 12 0 9 6 14 5 0 1 2 0 0 0 5 0 1 0 0 3 0

0 0 0 0 5 2 0 0 4 0 0 0 1 0 4 10 0 8 1 13 4 1 1 5 2 1 0 2 1 0 0 0 1 0

0 0 0 0 2 1 0 3 2 0 0 1 0 0 3 8 0 14 5 16 2 0 1 3 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0

0 0 0 0 11 3 0 4 8 0 0 1 2 0 11 30 0 31 12 43 11 1 3 10 2 1 0 10 1 2 0 0 4 0

1 2 2 3 21 2 24 8 19 1 1 12 4 75 95 1 93 40 314 60 6 25 25 1 4 4 28 17 13 22 2 6 1


29 30 31 32 33 34 1 2 35 3 36 37 41 52 38 63 39 74 40 85 41 96 42 7 10 43 8 11 44 9 12 45 10 13 46 11 14 47 12 15 48 13 16 49 14 17 50 15 18 51 16 19 52 17 20 53 18 21 54 19 22 55 20 23 56 21 24 57 22 25 58 23 26 59 24 27 60 25 28 61 26 29 62 27 30 28 31 29 32 30 33 31 34 32 35 33 36 34 37 35 38 36 39 37 40 38 41 39 42

Leishmaniose tegumentar americana 0 1 0 1 6 LER/DORT 1 1 1 3 25 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - ABRIL de 2013 espaço Leptospirose 2 5 3 10 25 Malária 0 2 0 2 1 Agravos de Notificação Compulsória, 2013, A B0 C D0 N1 O4 Meningites meningocócicas 1 no HC-UFPR Dados referente 2013 Jan Fev Mar Total/2012 Meningites pneumocócicas 0 0 0 Total/2013 0 4 Nº pessoas virais fixas na equipe do NHE 85 82 83 4 Meningites 10 28 N O Nº pessoas bacterianas temporárias naA equipe do NHE 1B0 3C1 3D0 3 Meningites 1 17 Dados referente 2013 Jan Fev Mar Total/2012 Nº total de outras notificações e investigações Meningites 1 0 1 Total/2013 2 13 Nº pessoas fixaspeçonhento na equipe do NHE Acidente animal 08 08 08 0 11 4 PAIR 22 Nº pessoas na equipe do NHE Acidente de temporárias trabalho Grave 01 03 03 0 132 Paralisia flácida aguda Nº total de e investigações Acidente denotificações trabalho com exposição mat. Biologico 23 41 60 12 57 Paracoccidioidomicose 4 6 Acidente animal peçonhento 11 Atendimento Ani-Rábicoi 0 0 0 0 1 Pneumoconiose Acidente de trabalho Grave Botulismo 0 01 01 02 21 Rotavirus 23 Acidente de trabalho ao com exposição mat. Biologico 12 57 Câncer Relacionado Trabalho 023 042 062 07 2 Sífilis congênita 25 Atendimento Ani-Rábicoi Cisticercose 02 02 03 07 31 Sífilis gestante 33 Botulismo 0 2 Coqueluche 40 50 20 11 21 Sífilis não especificada 26 Câncer Relacionado ao Trabalho 01 2 Dengue 20 10 301 Toxoplasmose gestante e criança exposta 20 CisticercoseOcupacionais 3 Dermatose 02 04 07 0 24 Tuberculose 13 40 Coqueluche 11 21 Doenças exantemáticas 14 051 320 42 8 Varicela 38 Dengue adversos pós vacinação 21 Eventos 20 420 210 830 19 Surtos Dermatose Ocupacionais 24 Febre Maculosa/Rickesttsioses 0 0 0 0 1 Violencia doméstica, sexual e/ou outras violências 51 46 42 139 482 Doenças exantemáticas Febre Amarela 01 0 03 04 18 Total 132 126 126 384 1666 Eventos adversos vacinação 19 Febre Tifóide 02 04 12 18 Registro de casos pós do RHC 55 122 137 314 1169 Febre Maculosa/Rickesttsioses 1 Hanseníase 10 10 0 20 12 Investigação pacientes internados 334 269 299 902 3386 Febre Amarela Hantavirose 0 0 0 0 41 Investigação ambulatorial 19 11 33 63 324 Febre Tifóide 1 Hepatite viral pronto-atendimentos 40 40 31 11 75 Investigação 91 68 86 245 1594 Hanseníase em declaração de óbito 1 1 2 12 HIV/AIDS 12 10 80 30 95 Investigação 58 47 51 156 641 Hantavirose Esquistossomose 0 0 0 0 14 Morte materna Hepatite viralexposta 34 11 75 HIV/Criança 942 845 14 31 93 Óbitos infantis (< 1 ano) HIV/AIDS 12 10 30 95 HIV gestante 6 1 58 12 40 Número de internações 1191 1173 ND 2364 13705 Esquistossomose 0 0 0 0 1 Síndrome Aguda Grave 14 13 16 43 314 3087 2784 ND 5871 Número deRespiratória atendimentos em Pronto-Atendimentos 35059 HIV/Criança exposta 14 31 93 Intoxicações exogenas 594 48 24 11 60 Nº publicações ou divulgações de dados produzidos 12 53 HIVnão gestante 12 40 Leishmaniose 06 1 05 1 6 *ND disponíveltegumentar americana Síndrome Respiratória Aguda Grave 14 13 16 43 314 LER/DORT 1 1 1 3 25 Intoxicações exogenas 11 60 Leptospirose 25 54 32 10 25 Leishmaniose tegumentar americana 0 0 Malária 21 21 16 LER/DORTmeningocócicas 25 Meningites 01 1 01 13 4 Leptospirose 10 25 Meningites pneumocócicas 02 05 03 0 4 Malária virais 2 1 Meningites 50 2 30 10 28 meningocócicas 4 Meningites bacterianas 0 1 0 1 17 pneumocócicas 4 Meningites outras 10 0 10 20 13 Meningites virais 10 28 PAIR 05 02 03 0 22 Meningites bacterianas 17 Paralisia flácida aguda 0 01 0 01 2 Meningites outras 13 Paracoccidioidomicose 31 10 01 42 6 PAIR 22 Pneumoconiose 0 0 0 0 1 8 Paralisia flácida aguda 2 Rotavirus 0 10 10 20 23


BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - ABRIL de 2013

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Epidemiológico

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO que faz a diferença O Serviço de Epidemiologia do Hospital de Clínicas da UFPR divulgou entre os dias 26 de fevereiro a 02 de março uma pesquisa para todos seus leitores e pessoas que gostariam de opinar sobre o material. A pesquisa apontou entre as seções mais lidas, além das matérias escritas por cada serviço envolvido na criação do conteúdo, a seção Portarias e Notificações (ver gráfico). Devido à importância deste item e a necessidade de acessar este tipo esta informação de modo rápido e completo, o SEPIH também disponibiliza as portarias das Secretarias de Curitiba e Paraná; bem como do Ministério da Saúde através dos envios semanais por e-mail, em cada semana epidemiológica. Caso ainda não recebeu este material, faça seu pedido através do epidemiohcufpr-subscribe@yahoogrupos.com.br

Desde 2011, o boletim recebeu a inestímável contribuição dos serviços de Controle de Infecção e Hospital Sentinela despois de sua reformulação com o objetivo de comunicar ao profissinal da saúde e estudantes as atualizações a vigilância de modo integral. Desde então, o Boletim Epidemilógico tem buscado novas ideias para atender tornar o conteúdo de saúde ainda mais acessível. Para ver as edições anteriores do Boletim Epidemiológico do HC-UFPR , acesse todos os material pelo link: http://www.hc.ufpr. br/?q=node/1382

Receba as atualizações das portarias das Secretarias de Curitiba e Paraná; bem como do Ministério da Saúde no seu e-mail, através do grupo SEPIH-HC-UFPR. Faça sua solicitação pelo e-mail: epidemiohcufpr-subscribe@yahoogrupos.com.br

Expediente Projeto gráfico: André Heib Barbosa – www.andheibs.com

Coordenação, edição e revisão: Evelyn Thais Almeida


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