boletim Epi
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
lógico HC-UFPR Informativo do SEPIH, SCIH e Hospital Sentinela do HC-UFPR março de 2015 - nº18
Mortalidade Infantil em Curitiba Página 2
PREVENINDO Segurança do paciente: desafios relacionados à taxonomia. Página 4
Portarias & Notificações Publicada a Portaria GM n. 48, CI n. 13 e Portaria nº 57. Página 6
Sob controle O Bom Uso dos Antimicrobianos. Página 5
FEBRE MACULOSA, DENGUE E HANTAVIROSE
Acompanhe a vigilância na página 6
Mortalidade Infantil em Curitiba No ano de 2014 Curitiba atingiu o menor coeficiente de mortalidade infantil da história da cidade: 7,7 óbitos infantis por mil nascidos vivos (dados preliminares). Esse indicador, que corresponde ao número de crianças que vão a óbito antes de completar o primeiro ano de vida, é fundamental para avaliar a qualidade de vida de uma população além de permitir calcular quantas crianças menores de um ano, dentre as que nasceram vivas, morreram num determinado tempo, período de vida do recém nascido e local.
talidade infantil está diretamente relacionada às condições de vida da população, especialmente assistência à saúde, renda familiar e saneamento básico.
Classicamente, a mortalidade é dividida em dois períodos: neonatal, que estima o risco de óbito nos primeiros 27 dias de vida e pós-neonatal, que estima o risco de óbito entre 28 dias Comemorar a redução desse índice significa reconhecer os de vida até o final do primeiro ano de vida. Gráfico 1. avanços dos serviços de saúde na cidade, uma vez que a mor-
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Fonte:SMS/CE/CEV-SIM/SINASC
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Enquanto a mortalidade neonatal está diretamente relacionada às condições da gestação, do parto e do atendimento ao recém nascido, a pós-neonatal está mais associada às condições sócio-econômicas e do meio ambiente, com predomínio das causas respiratórias e infecciosas.
do e associado e de alto risco ao nascer (apgar <7 e < 1500grs). Outra situação que tem interferido positivamente na dinâmica do processo de trabalho e nos bons resultados obtidos é a busca pela integração dos serviços de vigilância com os demais setores da Saúde como a atenção primária, vigilância sanitária, auditoria, regulação de serviços e também com a Avaliando a proporção da redução dos óbitos infantis por pe- rede de saúde suplementar, visto o aumento do atendimenríodos, percebe-se que o componente neonatal reduziu 40 % to deste setor aos partos, chegando a aproximadamente 50% de 1998 a 2014, e a redução do componente pós neonatal foi dos nascidos vivos residentes em Curitiba nos últimos anos. de 72 % no mesmo período. Desde 1994, o Centro de Epidemiologia tem sido suporte Grande parte das causas de óbito no período neonatal são técnico administrativo para o Comitê Pró Vida de Prevenção consideradas reduzíveis a partir de adequado acompanha- da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal que é uma entidade mento da gestação e ao parto, e outras ainda podem ser con- interinstitucional e multiprofissional de caráter consultivo, técsideradas reduzíveis por meio de diagnóstico e intervenção nico-científico e confidencial, para investigação e análise dos precoces. Dos 192 óbitos de 2014, 56% estão relacionados às óbitos maternos, infantis e fetais do Município de Curitiba. Seu afecções do período perinatal, e 64% são prematuros com ida- trabalho se constitui em uma atividade contínua e essencial de gestacional inferior a 37 semanas, situação que se configu- para o levantamento dos fatores ligados aos óbitos passíveis ra como principal desafio na atenção pré natal. de redutibilidade. No período pós-neonatal, as principais causas de óbito, excetuando as malformações não viáveis, são também consideradas reduzíveis por estarem mais associadas a condições sociais desfavoráveis e de qualidade da assistência da saúde. Conhecer o comportamento dos grupamentos de causas reduzíveis, tanto no período neonatal, como no período pós-neonatal, permite uma análise retrospectiva profunda da situação, e como resultado, o fornecimento de subsídios para a programação de ações eficazes que venham a prevenir novos óbitos.
Secretaria Municipal da Saúde Curitiba Centro de epidemiologia/Coordenação de Eventos Vitais
O papel da epidemiologia no detalhamento das causas básicas e dos determinantes causais tem permitido direcionar ações mais específicas de vigilância, monitoramento e controle como, por exemplo: parceria com Serviço Funerário Municipal para coleta diária das Declarações de Óbito, o Sistema de Vigilância do atendimento diário nas UPAS para menores de 1 ano, fluxo específico de busca ativa para crianças de risco isola-
Equipe Técnica:
Juliane Oliveira Maria Lucia Becker Mônica Negri
O PAPEL DO COMITÊ DE ÓBITO INFANTIL DO HC-UFPR, Em nível hospitalar, são investigados todos os óbitos ocorridos em crianças menores de 1 ano, natimortos com peso igual ou superior a 500g e/ou duração de gestação igual ou superior a 20 semanas. O Núcleo de Epidemiologia do HC-UFPR preside e organiza as atividades, com reuniões mensais e participação de representantes de serviços assistenciais.
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SEPIH - Serviço de Epidemiologia do HC-UFPR (41) 3360.1003 - (41)3360.1035 epidemiohcufpr@gmail.com Chefe do Serviço: enfª Adeli R. P. de Medeiros; médica: Célia R. T. Pinto; enfª: Fabiana C. de S. Ávila Farias; tec. enf.: Cristina G. B. Batista e Lili A. Gonçalves; enfª coord. Registro Hospitalar de Câncer: Rosa Helena S. Souza; reg. das notificações de câncer: Mônica K. Fernandes; tec. em gestão pública: Juçara M. de Oliveira. http://www.hc.ufpr.br/?q=content/epidemiologia-hospitalar Boletim Epidemiológico HC- UFPR - março de 2015
Segurança do paciente: desafios relacionados à taxonomia A diversidade de termos e conceitos relacionados à segurança do paciente constitui-se um grande obstáculo que impede a evolução na área, dificultando a comunicação e comparações internas e externas nas instituições de atendimento a saúde Em 2009 houve a publicação do relatório International Classification for Patient Safety (ICPS) pela Organização Mundial da Saúde que iniciou as discussões que buscam o alinhamento da linguagem e a compreensão de conceitos fundamentais. O relatório está embasado em uma estrutura conceitual composta por 10 classes e 48 conceitos-chave.
Near miss: penicilina seria administrada no paciente errado, mas a falha foi identificada antes da administração. Incidente sem dano: penicilina na dose errada daquela prescrita, mas nada acontece ao paciente.
Incidente com dano (evento adverso): sangue admiNa prática do gerenciamento de riscos no HC-UFPR esta pro- nistrado no paciente errado causa reação transfusional no paposta mostrou-se bastante concreta oportunizando a unifor- ciente. mização da linguagem, o entendimento de conceitos fundaDenise J. M. Rocha, Otília B. M. Silva, mentais e a caracterização do perfil institucional relacionado à Marilise B. Brandão e Gerson Soares Júnior segurança do paciente. Núcleo Permanente da Assessoria de Gestão da Qualidade A figura abaixo representa uma das principais propostas com vistas à uniformização da linguagem: Como exemplos das situações acima podemos citar os seguintes: Circunstância notificável: um desfibrilador na sala de emergência que não funciona, mesmo não tendo sido necessário seu uso.
Conceitos-chave, Definições e Termos Preferidos
Houve potênical significativo para o dano, mas o incidente não ocorreu
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Incidente que não atingiu o paciente
Incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano
Incidente Com Dano
Incidente Sem Dano
Near Miss
Circunstância notável
Incidente
Incidente que atingiu o paciente, mas causou dano
Fonte: PROQUALIS (2012), OMS (2009) Boletim Epidemiológico HC- UFPR - março de 2015
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O BOM USO DE ANTIMICROBIANOS Resistência bacteriana representa uma grande ameaça à saúde de todos nós. Uma importante causa de resistência bacteriana é o mau uso de antimicrobianos. O que fazer para vencer (ou tentar vencer?) essa batalha? O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital de Clínicas da UFPR atua controlando o uso dos antibióticos no Hospital há vários anos. Há aproximadamente 3 anos, a equipe se expandiu para mais membros da equipe multiprofissional, sendo que hoje o Grupo de Uso Racional de Antimicrobianos é composto por um Infectologista, pelo Residente de Infectologia, Farmacêutico, Residente de Farmácia Clínica e, contando também com o apoio de toda a equipe do SCIH. Com isso, criamos um programa que visa muito mais do que “controlar” os antibióticos: atuamos promovendo o bom uso dos antimicrobianos, estando presentes nos vários momentos que levam o prescritor a fazer sua escolha. Vários programas de “stewardship”, como são chamados, existem no mundo e inúmeras publicações mostraram que, do ponto de vista de qualidade do atendimento ao paciente, o uso racional de antimicrobianos é aliado do bom desfecho de saúde tanto no contexto individual, quanto da coletividade. Muitas das infecções respiratórias que são comuns a todos nós, são na verdade causadas por vírus e antibióticos nada fazem além de serem potencialmente causadores de efeitos colaterais e resistência. Já coletivamente, o mau uso do antimicrobiano pode causar resistência no ambiente hospitalar e favorecimento de infecções por“superbactérias”, ou seja, aquelas para as quais há poucas opções de tratamento e, eventualmente, nenhum antibiótico disponível. Além de auxiliar na escolha do antimicrobiano, o Grupo de Uso Racional de Antimicrobianos atua alertando médicos assistentes sobre a necessidade de início ou adequação de antimicrobiano através da vigilância de culturas clínicas. Sabemos que o atraso no início do antibiótico necessário e adequado para infecções graves (sepse) está associado a maior chance de morte. Ainda, o farmacêutico clínico diariamente verifica as doses dos antibióticos prescritos, as interações medicamentosas, as associações inadequadas e, sempre que verificam alguma inconformidade, o Grupo entra em contato com o prescritor, na maioria das vezes pessoalmente, para uma discussão mais produtiva.
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Mas por que ainda há tanta resistência ocorrendo? Várias outras esferas do Controle de Infecção têm impacto na resistência bacteriana. Ao atuar na assistência ao paciente, não podemos esquecer da higiene de mãos, importantíssima para evitar transmissão cruzada de germes resistentes. Sabe-se também que materiais, como estetoscópios, telefones celulares, jalecos, também devem ser usados com cautela e adequação às normas de boa prática de uso do hospital. E ainda, individualmente, se todos nós cuidarmos de nossa saúde para evitar infecções, certamente haverá menor uso de antibióticos. Assim, higiene de mãos, lavagem de alimentos e cuidados com controle de água e vacinação são exemplos de medidas que, em Infectologia, são grandes aliados na luta contra os agentes infecciosos. E, se ainda assim, você apresentar uma infecção ou seu paciente necessitar de tratamento com antimicrobiano para essa infecção, não se esqueça de tentar responder algumas perguntas essenciais rapidamente antes da prescrição do antibiótico: Qual é o diagnóstico clínico? Como a Bacteriologia pode me ajudar nesse cenário? Quais agentes eu desejo tratar nesse diagnóstico? Qual o antibiótico que tem atividade contra esses agentes? Finalmente, adequem o antibiótico ao resultado do exame coletado e controlem o tempo de uso. E claro, se houver dúvidas, estamos sempre a disposição!
Dra. Monica Gomes
Infectologista do SCIH do HC/UFPR
Equipe SCIH - Serviço de Controle Infecção do HC (41) 3360 18 42 scih@hc..ufpr.br Farmacêutica: Izelândia Veroneze. Médicas: Célia Inês Burgardt e Mônica Gomes da Silva. Enfermeiras: Christiane J. Niebel Stier, Christiane Natal Souza Niszcak, Janislei Giseli Dorociaki, Maria Cristina Paganini, Karin Lohmann Bragagnolo e Maria Edutania S. Castro. Boletim Epidemiológico HC- UFPR - março de 2015 http://www.hc.ufpr.br/?q=content/epidemiologia-hospitalar
Alerta
Febre Maculosa, Dengue e Hantavirose
Febre Maculosa
Nota técnica de diagnóstico e manejo da Febre Maculosa e outras rickettsioses disponíveis em http://www.saude.pr.gov.br/arSESA aler ta para casos de Febre Maculosa Doença é transmitida pelo carrapato, que quivos/File/NotaFMB1.pdf (Fonte SESA-PR e tem animais como hospedeiros. A notificação CRM-PR) é compulsória Após confirmação de dois óbitos por febre maculosa no Paraná, sendo um caso autócne de uma moradora de São Carlos do Ivaí e outro caso impor tado de trabalhador rural do Mato Grosso que estava em Londrina, ocorridos recentemente a Secretaria de Estado de Saúde emitiu aler ta aos médicos, enfermeiros e demais profissionais da área para possíveis novos casos da doença. Lembrando que a notificação deve ser compulsória.
Doença é transmitida pelo carrapato. (Foto: Divulgação)
Dengue Foram notificados na semana 31/2014 (primeira semana de agosto) a semana 05/2015, 11.442 casos suspeitos de dengue com 892 confirmados, 892 por laboratório, sendo 808 casos autóctones e 84 casos impor tados, destes, 6.102 foram descar tados. (Fonte – SESA-PR)
Total de Casos Notificados(acima da coluna) e confirmados de dengue por semana epidemiológica de início dos sintomas, Paraná - período semana 31/2014 a 05/2015
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Hantavirose
HANTAVIROSE, DISTRIBUIÇÃO DE CASOS, PARANÁ, 1992, 1998 a 2015
Atenção para ocorrência de Hantavirose, com casos notificados em 2015 no estado do Paraná. Doença transmitida por roedores silvestres, a hantavirose é considerada uma doença emergente nas américas e se manifesta sob diferentes formas, desde doença febril aguda inespecífica, cuja suspeita diagnóstica é baseada fundamentalmente em informações epidemiológicas, até quadros pulmonares e cardiovasculares mais severos e característicos. Nesse continente, a hantavirose se caracterizava pelo extenso comprometimento pulmonar, razão pela qual recebeu a denominação de síndrome pulmonar por hantavírus (SPH). A par tir dos primeiros casos detectados na América do Sul, foi obser vado impor tante comprometimento cardíaco, passando a ser denominada de Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH). Chama atenção a alta letalidade, muitas vezes relacionada ao atraso no diagnóstico. (Fonte – SESA-PR)
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Portarias & Notificações >> Publicada a Por taria GM n. 48, CI n. 13: Habilita os entes federativos ao re cebimento do incentivo financeiro de custeio para implantação e manutenção de ações e ser viços públicos estratégicos de Vigilância em Saúde. http://www. conass.org.br/index.php?option=com_ c o n t e n t & v i e w = a r t i c l e & i d = 4 0 0 3 : c i - n - 1 3-publicada-a-por taria-gm-n-48-que -habil ita - os- entes -fed erat i vo s -a o -rece b i m e nto-do-incentivo-financeiro-de -custeio-para-implantacao-e-manutencao-de -acoes- e -ser vicos-publicos- estrategicos -de -vigilancia-em-saude&catid=6:conass-informa&Itemid=14
>> Por taria nº 57: Autoriza o repasse de recursos no Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Componente de Vigilância em Saúde para os hospitais federais que compõem a Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar de Interesse Nacional (REVEH), gerenciada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS). http:// w w w. h c . u f p r. b r / a r q u i v o s / 2 0 1 5 0 1 3 0 _ port._no_57_de_29.01.2015_ievs_autoriza_repasse_federais_dou_no_21_ pg100.pdf#overlay-context=content/ legislacao%3Fq%3Dcontent/legislacao
Eventos >> III SIMPÓSIO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA ( VIII Curso de Imersão em Antibióticos; V Fórum de Resistência dos Hospitais do Paraná) Data: 10 e 11 de abril de 2015 Local: UNOESTE – Cascavel/PR Inscrições: Direção Pedagógica – HUOP Rua Carijós – Bairro Santa Cruz – Anexo ao HUOP Sala 209 – telefone (45) 33215120 – Segunda à sexta-feira, das 13 às 15 horas. >> IV SEMINÁRIO DE INFLUENZA, DA SESA Data:14/04/2015, das 08-17h. Local:FESP. Rua Dr Faivre nº 141, Centro. Informações:entrar em contato com a SESA PR. >> DIA MUNDIAL AO COMBATE À TUBERCULOSE Local: Hospital regional da Lapa São Se bastião Rodovia BR 476- Km 194 - colônia Virmond Data: 24 de março de 2015 horário:14h
>> REUNIÕES TÉCNICAS DA INFLUENZAE VIGILÂNCIA HOSPITALAR Data: 15 e 16/04/2015, das 08-17h. Local: Hotel DAN INN. Rua Amintas de Barros, nº 71, Centro. ACONTECEU • Foi realizada no dia 05/02/2015 a primeira videoconferência da Rede Estadual de Núcleos de Vigilância Epidemiológica (REVEH-PR), na SESA, sob a coordenação da Dra. Suzana Dal Ri Moreira, e par ticipação de diversas regionais de saúde do Estado, além de representantes de hospitais com Núcleos Hospitalares de Epide miologia. O objetivo foi apresentar o plano operativo da REVEH-PR e cronograma de atividades para o ano de 2015. • Treinamento, no Núcleo de Epidemiologia Hospitalar do HC-UFPR, da enfermeira Juliana Julimeire Cunha, do Núcleo de Epidemiologia do Hospital Angelina Caro, no período de 02/03/2015 a 13/03/2015.
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Agravos de Notificação Compulsória, 2015, no HC-UFPR Dados Referente 2015 Nº Pessoas Fixas na Equipe do NHE Nº Pessoas Temporárias na Equipe do NHE Nº Pessoas Estagiários PET Vigilância Nº Total de Notificações e Investigações Acid. Animal Peçonhento Acid.Ttrabalho com Exposição Mat. Biologico Atendimento Anti-Rábico Cisticercose Coqueluche Dengue Dermatose Ocupacionais Doenças Exantemáticas Doenças Priônica Eventos Adversos pós Vacinação Febre Amarela Hanseníase Hantavirose Hepatite Viral HIV/AIDS HIV/Criança Exposta HIV Gestante Intoxicação Exogena Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose Visceral LER/DORT Leptospirose Malária Meningites Meningocócicas Meningites Pneumocócicas Meningites Virais Meningites Bacterianas Meningites Outras Paralisia Flácida Aguda Paracoccidioidomicose Pneumoconiose Rotavirus Sífilis Congênita Sífilis Gestante Sífilis não Especificada Síndrome Respiratória Aguda Grave Tétano Acidental Toxoplasmose Gestante e Criança Exposta Tuberculose Varicela Violencia Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências Total Registro de Casos do RHC Investigação Pacientes Internados Investigação Ambulatorial Investigação Pronto-Atendimentos Investigação em Declaração de Óbito Morte Materna Óbitos Infantis (< 1 ano) Número de Internações Número de Atendimentos em Pronto-Atendimentos Nº publicações ou Divulgações de Dados Produzidos *ND não disponível Boletim Epidemiológico HC- UFPR - março de 2015
Jan 9 1 8
Fev 9 1 8
Total/2015
Total/2014 8 2 8
0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 13 15 5 5 2 1 0 0 5 0 0 0 3 3 2 0 0 0 0 7 8 12 16 0 4 6 2 44 156 71 404 40 25 44 0 2 1214 2107 4
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 12 7 13 2 7 0 0 0 1 0 0 0 2 2 0 1 0 0 0 0 1 7 21 0 1 4 1 21 105 146 329 44 46 34 0 3 ND ND 4
0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 1 0 25 22 18 7 9 1 0 0 6 0 0 0 5 5 2 1 0 0 0 7 9 19 37 0 5 10 3 65 261 217 733 84 71 78 0 5 1214 2107 8
5 29 1 2 31 5 7 4 2 3 1 8 1 157 134 72 53 19 7 1 2 24 2 2 2 27 29 21 4 3 1 7 49 74 116 282 1 36 61 27 452 1764 1372 3966 290 821 505 0 42 12024 27556 53
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Suzana,
O saber é para todos, mas compartilhar o conhecimento é para poucos... Assim é você! Jogou sementes, fertilizou a terra, fortaleceu as raízes, e cresceram os frutos.
Nesses 11 anos à frente do Serviço de Epidemiologia do HC-UFPR, seu entusiasmo e dedicação formaram muitas pessoas engajadas com a Saúde Pública. Agradecemos por fazermos parte desta equipe que você formou. Da sua Família SEPIH-HC-UFPR Expediente Redação: SEPIH-HC, SCIH, Hspital Sentinela e Secretaria Municipal da Saúde Curitiba | Revisão: SEPIH-UFPR | Projeto gráfico e edição: Evelyn T. Almeida