BOLETIM
Epidemiológico HC-UFPR Informativo do Serviço de Epidemiologia, SCIH e Hospital Sentinela
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
outubro de 2011 - Nº 8
Perfil Epidemiológico dos nascimentos no Hospital de Clínicas da UFPR, em 2011
HC-UFPR debate a Violência Página 8
Página 2-3
PREVENINDO
Você lembra o que são as Pre cauções Padrão? Página 4
LEPTOSPIROSE
Portarias &
Notificações
Portaria N.º 1.748 - Aprova o Anexo III (Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes) e altera a Norma Regulamentadora n.º 32. Página 6
sob controle
Ternovigilância de equipamentos. Página 5
Acompanhe a vigilância destas doenças no HC-UFPR. Página 6
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Epidemiológico
Perfil Epidemiológico dos Nascimentos no Hospital de Clínicas da UFPR, em 2011 A Unidade da Mulher e do Recém Nascido do Hospital de Clínicas da UFPR é referência para gestantes de alto risco atendidos pelo SUS. Assim, o perfil apresentado deverá ser avaliado considerando esta condição, como situações mais complexas. Este estudo tem como base a declaração de nascido vivo emitida pelo HC-UFPR, que é acompanhada e avaliada pelo Serviço de Epidemiologia Hospitalar. No período de 1 de janeiro a 13 de outubro de 2011 foram atendidos 1148 gestantes e 1256 recém nascidos. Destes, 1080 (94%) gestações únicas, 67(6%) gestações de gemelares e 1 gestação tripla. Gráfico 1. Distribuição das gestantes e recém nascidos, em 2011.
Gráfico 2. Quanto a faixa etária da mãe, 892 (77,7%) tinham de 20 a 39 anos, 159 (13,85%) de 15 a 19 anos, 83(7,2%) maiores de 40 anos e 17 (1,2%) menores de 15 anos.
Gráfico 3. Quanto a escolaridade da mãe, 8 (1%) é nenhuma, 38 (3%) de 1 a 3 anos, 292 (25%) de 4 a 7 anos, 691(60%) de 8 a 11 anos e 118 (10%) 12 anos e mais.
Considerando o estado civil das mães, preenchido de acordo com o estado civil legal e não com a situação de união estável, encontramos que 778 (68%) são solteiras, 340 (30%) são casadas, 22 (2%) divorciadas e 8 (<1%) são viúvas.
Como o HC é referência para gestantes de alto risco, o número de consultas de pré-natal foi elevado, 994 (87%) tiveram mais de 7 consultas, 130 (11%) 4 a 6 consultas e apenas 22 (2%) tiveram menos de 3 consultas ou nenhuma.
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Epidemiológico Gráfico 4. O percentual de parto cesário 61% (697), é considerado elevado, porém ressalta-se que as gestantes atendidas nesta instituição são de alto risco, e necessitam de parto cesário num número maior de vezes.
No período houve 1256 nascimentos, dos quais 50% do sexo masculino e 50% do sexo feminino. O item raça ressaltou a situação de 99% de cor branca, o que não reflete a realidade. Estamos reforçando o preenchimento adequado deste campo. A orientação do Ministério da Saúde é o anotar a cor da mãe. Este campo será reforçado na nova DN, que será implantada a partir de 2012 pelo Ministério da Saúde. Gráfico 6. O peso é um item muito importante para o acompanhamento destes RN pelas Unidades de Saúde, pois é considerado um critério de risco. Dentre os RN, 929(74%) encontravam-se entre 2500mg a 3999mg, faixa normal de peso. Considerando que tivemos 17% de gestações com menos de 36 semanas, também é esperado um número elevado de RN abaixo do peso: 22% (273) tiveram menos de 2500mg e 54(4%) mais de 4000mg.
A maioria das gestantes é procedente de Curitiba, 708 (62%), seguida por Almirante Tamandaré, 65(6%), Colombo 49(4%) e Pinhais 42(4%). As demais estão distribuídas em outras cidades da região metropolitana. Gráfico 5. A maior parte das gestantes chegou a termo com 37 a 41 semanas de gestação 926(81%), 162(14%) a gestação foi de 32 a 36 semanas e 35(3%) 28 a 31 semanas. Uma gestação teve duração maior que 41 semanas e as demais 22(2%) menos de 28 semanas.
Entre os 1256 recém nascidos, 71(6%) apresentaram malformação, sendo as mais freqüentes a gastrosquise (6) e hidrocefalia (5). Este campo é avaliado diariamente junto ao alojamento conjunto e UTI neonatal. Estes dados são repassados para a Unidade da Mulher e do Recém-Nascido para que sirva ao planejamento estratégico da Unidade, assim como para as Secretarias Municipais de Saúde. Fonte dos gráficos e resumo preparado pelo Serviço de Epidemiologia Hospitalar UFPR. O HC-UFPR também é referência para as gestantes HIV (55 casos), toxoplasmose (22 casos) e sífilis (10 casos).
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Dra. Suzana Dal- Ri Moreira
SEPIH - HC (41) 3360 1003 ou (41) 3360 1003 epidemio@hc.ufpr.br Médica Resp.: Suzana D. Moreira. Médica: Célia R. T. Pinto. Enf.: Adeli P. de Medeiros, Elizabeth S. Wistuba, Lili A. Gonçalves, Neiva M. M. Hygaki, Rosa Helena S. Souza. Aux. Adm.: Juçara M. de Oliveira. Acad. de Medicina: Bárbara K. Connolly e Talita M. L. da Silva. Aux. Téc.: Monica K. Fernandes.
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SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
VOCÊ LEMBRA O QUE SÃO AS PRECAUÇÕES PADRÃO? Muitos profissionais se condicionaram a praticar as medidas de precaução frente ao aviso das notificações de Precauções de Contato, geralmente devido a colonização ou infecção do paciente por bactérias multirresistentes. Entretanto, aqueles pacientes que não tem a “plaquinha” podem ou não estar colonizados, ou seja, serem portadores silenciosos.
Precauções Padrão: São medidas de prevenção e controle de infecção aplicadas a todos os pacientes, independente do seu diagnóstico, em qualquer área de assistência à saúde, com a finalidade de diminuir o risco ocupacional do profissional e também de proteger o paciente da exposição a agentes infecciosos.
Considerar que todo sangue, fluidos corporais, secreções, excreções (exceto o suor), pele não intacta e mucosas podem conter e transmitir agentes infecciosos.
Medidas adicionais podem ser necessárias conforme o tipo de atendimento a ser realizado no paciente: USO DE LUVAS + AVENTAL + MÁSCARA + ÓCULOS sempre que for antecipada a possibilidade de contato com sangue, outros tipos de fluidos ou até contato com superfícies contaminadas.
Também fazem parte das Precações Padrão: ETIQUETA DA TOSSE + PRÁTICAS SEGURAS DE INJEÇÃO INTRAVASCULAR + MÁSCARA* * Máscara para a inserção de cateteres ou punção dos espaços espinhais ou onde haja líquor (por exemplo: anestesia, coleta de líquor)
A principal prática das Precauções Padrão é a Higiene das Mãos
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Fique atento!
Equipe SCIH - Serviço de Controle Infecção Hospitalar do HC-UFPR (41) 3360 18 42 scih@hc.ufpr.br Médica: Célia Inês Burgardt. Enfermeiras: Christiane J. N. Stier, Karin L. Bragagnolo, Janislei G. Dorociaki, Maria Cristina Paganini e Maria Edutania S. Castro. Farmacêutica: Izelândia Veroneze
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Gerenciamento de Riscos
TECNOVIGILÂNCIA DE EQUIPAMENTOS No Hospital de Clínicas a Tecnovigilância de Equipamentos vem crescendo e se consolidando desde março de 2010. Nesse período foram recebidas 25 notificações, das quais 19 foram referentes à processos internos e 06 geraram notificações à ANVISA, conforme o gráfico a seguir.
Tecnovigilância Notificações recebidas 2010/2011 24%
76%
As 19 notificações caracterizadas como de natureza de processo interno, levaram a elaboração, implementação e acompanhamento de ações para prevenir os riscos de novas ocorrências do problema. Essas ações preventivas e corretivas foram definidas e acompanhadas em conjunto com os Grupos Internos da Qualidade da Assessoria de Gestão da Qualidade, da qual o Hospital Sentinela do Hospital de Clínicas é integrante. As 06 notificações caracterizadas como de defeito/ desvio de função, geraram ações externas junto ao fabricante e à ANVISA. Dessas 06 notificações 03 foram referentes ao mesmo tipo, marca e modelo de equipamento (Lâmpada Cirúrgica de Teto). Apesar das tentativas de manutenções corretivas e preventivas, os equipamentos continuaram apresentando defeitos. Por se tratar de equipamentos de uso contínuo e que apresentavam riscos aos usuários e pacientes, foram substituídos por equipamentos de outro fabricante.
Todas as notificações foram investigadas e analisadas pela coordenação de tecnovigilância de equipamentos, profissionais envolvidos na utilização e manutenção dos equipamentos.
Observa-se pelo gráfico e pelos dados apresentados, que a percentagem de notificações à ANVISA foi de 24%. Portanto, um número significativo, comparando-se com o total de notificações recebidas.
Notifique! Você colabora para aumentar a qualidade dos equipamentos médico-hospitalares e evitar riscos aos pacientes e usuários desses equipamentos.
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Equipe do Hospital Sentinela (41) 3360-7989 ou (41) 3360-7989 Cord. Cleni Veroneze, Eng. Luciane Aparecida Liegel, Enf. Néri Lúcia dos S. Solheid , Adm. Cláudio Messias, Bioq. Ana Cristina Matheus Medeiros e Farm. Izelândia Veroneze .
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Alerta & Eventos Alerta Leptospirose Para relembrar a todos nesta fase sazonal do aumento de casos de leptospirose, acesse no site do HC-UFPR o Protocolo de atendimento de casos suspeitos de leptospirose do município de Curitiba. http://www.hc.ufpr.br/dru6/sites/default/files/Fluxo%20Leptospirose_0.pdf
PORTARIAS & NOTIFICAÇÕES Institui o Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes e altera a Norma Regulamentadora nº 32, que trata da segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de saúde. Acesse aqui: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A31F92E65013224E36698767F /p_20110830_1748%20.pdf
EVENTOS VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA Data: 12 a 16/11 Local: Anhembi São Paulo Informações: www.epi2011.com.br III JORNADA DE NEUROCIÊNCIAS DO CENEP Data: 17,18 e 19/11 Informações: www.cenephc.com.br/jornada Contato: CENEP - Centro de Neuropediatria do Hospital de Clínicas (41) - 3264-9101 Secretaria Oficial da Jornada: (41)-3206-1324 11ª EXPOEPI - 11ª Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia Data:1º a 3 de novembro Local: em Brasília informação: http://www.aids.gov.br/noticia/2011/11a_expoepi_2011_sera_realizada_em_novembro
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Agravos de Notificação Compulsória, 2010/2011, no HC-UFPR RELATÓRIO MENSAL HOSPITAL DE CLÍNICAS 2011
Dados referente ao mês
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Total 2011*
Total 2010 25 1 63 0 13 3 9 0 4 0 25 0 1 11 1 214 161 35 49 183 54 6 1 51 1 9 2 47 37 13 10 8 28 32
Nº total de notificações e investigações Acidente animal peçonhento Acidente Anti-rábico Acidente de trabalho com exposição mat. Biologico Botulismo Cisticercose Coqueluche Dengue Doença Creutzfeldt-Jacob Doenças exantemáticas Esquistossomose Eventos adversos pós vacinação Febre Tifóide Febre maculosa Hanseníase Hantavirose Hepatite viral HIV/AIDS HIV/Criança exposta HIV gestante Infecção Respiratória Aguda Grave** Intoxicações exógenas Leishmaniose tegumentar americana Leishmaniose visceral Leptospirose Malária Meningites meningocócicas Meningites pneumocócicas Meningites virais Meningites bacterianas Meningites outras Paralisia flácida aguda Paracoccidioidomicose Rotavirus Sífilis congênita
2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 15 15 13 11 9 4 0 0 9 0 0 0 9 3 2 0 0 2 2
2 1 4 0 1 1 1 0 0 0 4 0 0 0 0 18 14 10 10 9 10 1 0 8 0 0 0 6 1 3 0 2 1 2
3 0 2 1 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 11 8 6 0 16 4 0 0 4 1 0 0 3 1 0 0 0 1 4
0 0 5 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 9 9 3 1 34 6 0 0 2 0 0 0 3 4 3 1 0 4 2
2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 8 13 8 5 42 16 0 0 2 0 0 0 4 1 0 0 1 0 1
0 0 4 0 1 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 10 10 6 6 34 4 0 0 0 0 0 0 6 3 4 0 0 2 0
0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 2 0 3 5 8 4 25 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 3
0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 10 10 7 2 10 2 0 0 1 0 1 0 5 2 1 0 0 3 1
0 0 4 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 10 9 6 1 17 0 0 0 1 0 0 1 3 2 0 0 0 4 2
9 1 37 1 3 3 1 1 0 0 22 0 0 5 0 94 93 67 40 196 46 1 0 28 1 2 1 40 18 13 2 3 18 17
Síndrome do corrimento uretral
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0 3 2 2 6 6 0 37 155 31 144 24 48 50 1 3 2 1 0
0 1 2 2 4 3 1 43 165 130 168 31 56 59 0 5 8 0 0
0 4 1 2 1 0 0 36 114 104 156 29 51 53 1 12 8 0 0
0 1 2 7 4 3 0 47 153 135 181 37 45 53 0 10 11 1 0
0 3 3 1 2 2 0 41 168 80 186 41 50 54 1 19 9 0 0
0 0 3 0 5 6 0 42 150 94 164 48 45 63 0 3 9 1 0
0 2 1 6 0 4 0 23 97 98 142 9 47 65 0 8 3 2 2
0 3 3 1 1 1 0 20 92 85 136 39 65 49 1 2 11 0 0
Síndrome ictérica aguda Sífilis gestante Sífilis não especificada Toxoplasmose gestante e criança exposta Tuberculose Varicela Surtos Violencia doméstica, sexual e/ou outras violências Total Registro de casos do RHC Investigação pacientes internados Investigação ambulatorial Investigação pronto-atendimentos Investigação em declaração de óbito Morte materna Nº de eventos, treinamentos ou reuniões realizadas Nº de eventos, treinamentos ou reuniões que partipou Nº publicações ou divulgações de dados produzidos * Micobacteriose
0 0 1 18 4 21 0 21 3 26 1 26 0 1 25 314 97 1191 52 809 159 1436 49 307 66 473 55 501 0 4 6 68 4 65 0 5 0 2
Notificado a partir de 2011
1 14 11 20 61 107 2 447 1761 1331 2170 621 692 835 8 30 105 5 0
03/01/2001 * Casos até setembro/2011 ** Desde agosto 2010 estão contabilizados números referentes a quadros respiratórios graves (IRAGs) Os casos contabilizados acima são notificações registradas no momento da suspeita diagnóstica
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC - Abril de 2011
Notícias
HC-UFPR DEBATE A VIOLÊNCIA
Aconteceu na última segunda feira dia 17 de outubro, no Auditório do HC-UFPR, o seminário Violência: Diagnóstico e Intervenção. Neste evento foram convidados 5 palestrantes, sendo eles: Adeli Regina P. de Medeiros, enfermeira do Serviço de Epidemiologia do H.C., Dra. Luci Pfeiffer, médica do Ambulatório de Proteção à Infância e Adolescência que o Hospital, Dra. Lídia Mattos, juíza da Vara da Infância e Adolescência, Sr. Luciano Inácio, do Conselho Tutelar e Maria Alice Oliveira do Carmo representando o Serviço Social do H.C.
forçou o apoio da liderança na realização deste evento.
safio fica maior quando a mãe é conivente com o violentador.
A abordagem do assunto permeou o perfil epidemiológico dos atendimentos no HC, asssim como dicas para o preenchimento adequado da notificação.
O próximo passo após este evento de sensibilização sobre as situações de violência será a reavaliação do atendimento as vítimas de violência sexual do sexo masculino no HC-UFPR.
A abertura feita pela Dra. Marilise Brandão, diretora do Corpo Clínico, Maria Luiza, gerente da Unimulti e Dra. Suzana Dal-Ri Moreir, coordenadora do SEPIH re-
Outro assunto que mobilizou o público foram as propostas de intervenção para crianças e adolescentes, ministrado pela juíza Lídia. Principalmente, porque o de-
No campo da assitência, Dra. Luci alertou sobre os sinais e sintomas suspeitos de violência para criança e adulto enquanto Maria Alice apresentou os encaminhamentos legais relizados em conjunto com Conselho Tutelar.
Para saber mais sobre o perfil epidemiológico de casos de violência acesse: http://www.hc.ufpr.br/ dru6/?q=node/1369 Este evento foi realizado pelo Serviço de Epidemiologia Hospitalar em parceria com a Unimulti do Hospital HC-UFPR.
Epidemiologia nas redes: http://br.groups.yahoo.com/group/epidemiohcufpr/ http://www.hc.ufpr.br/epidemiologia
Expediente Projeto gráfico: André Heib Barbosa – www.andheibs.com
Coordenação, edição e revisão: Evelyn Thais Almeida