GOVE PUBLICIDADE
ERNO PUBLICIDADE
FIA PUBLICIDADE
AT PUBLICIDADE
foto Raoni Barbosa
21. Opinião 23. Tecnologia
foto Assessoria Ícone
Índice
9. Editorial
ECONOMIA 24. Economia e Negócios: Sérgio Fontenele
12. Páginas Verdes Horácio Almendra concede entrevista a Dina Magalhães
28. Indústria
32. Ponto de Vista: Elivaldo Barbosa
CAPA 48. Segurança As delegadas superpoderosas
foto arquivo pessoal
26. Empreendedorismo
POLÍCIA 34. Mercado Caso Styllos: um golpe no mercado
GERAL 42. Prostituição As meninas da Beth
POR YALA SENA
Prédios conectados A Agência de Tecnologia da Informação do Piauí tem uma meta até o próximo ano: conectar mais de 240 prédios públicos em Teresina, aumentando a capacidade de conexão à internet, que é crítica em órgãos públicos, principalmente no palácio de Karnak. A rede de rádio frequência vai reduzir custos pagos com dados.
E se eu morrer?
Ligação gratuita
Um concurso gerou polêmica na rede social. É o aplicativo no Facebook que promete fama ao 1º participante que morrer. Para participar, o usuário deve gravar mensagem para depois da sua morte. Quem morrer antes terá seu testemunho publicado em sites internacionais. A promoção foi lançada pela companhia israelense para promover o “If I Die” (“E se eu morrer”).
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a empresa Oi de cobrar ligações locais (de fixo para fixo) realizadas em orelhões de 104 municípios do Piauí, incluindo a capital Teresina. A decisão foi destaque no Cidadeverde.com. Veja a lista das cidades no link: bit.ly/SMNhgs
6 | 09 DE SETEMBRO, 2012 | REVISTA CIDADE VERDE
foto Raoni Barbosa
54. Coreto: Francisco Magalhães
GERAL 58. Incêndios O Piauí está pegando fogo
GERAL 64. Telefonia Erro de conexão com a rede. Tente novamente!
22. Curti Jeane Melo
Artigo de primeira
70. Gastronomia O Piauí com sabor internacional
40. Encanto
75. É a Lei OAB-PI e APPE promovem curso sobre legislação estadual
Chão Batido
76. Esporte Touché!
Fonseca Neto
80. A Cidade Central da história e cultura
88. Leonardo em
78. Gente Perfil com o arquiteto Gerson Castelo Branco
Fica a dica!
90. Flashe da cidade Paula Moreira
Pe. Tony Batista
em dois tempos
Cineas Santos
74. Marvão
do Castelo, 250 Nos vagões da história
primeiro plano
Joelson Giordani 89. Palavra de Deus
Sinal de Deus
Terceira mulher piauiense a disputar o título, Marinalva Santana, 41, fundadora do grupo Matizes, é finalista do prêmio Cláudia deste ano. Já esteve na lista a médica piauiense Aldina Barral, destaque por pesquisa no combate à leishmaniose (calazar) e a empresária Cláudia Claudino. A votação pela internet, e é a maior premiação feminina da América Latina com o objetivo de descobrir e destacar mulheres talentosas, inovadoras e empenhadas em construir um Brasil melhor. Marinalva escreve no Cidadeverde.com no blog “Diversidade”.
foto divulgação
Personalidade do ano
Matérias
Colunas/Blogs
Concurso: UFPI divulga edital para vagas no Hospital Universitário - bit.ly/concursoHUFPI
Péricles Mendel
Captavox divulga nova pesquisa para vereador; veja números - bit.ly/CaptavoxCamara
Modelito
“Fernanda não foi jogada por uma ou mais pessoas”, revela novo laudo - bit.ly/FernandaLaudo
Porteira
Firmino tem 36% e Elmano 23% em nova pesquisa do Instituto Captavox - bit.ly/CaptavoxPrefeito Tempo Real Motoristas estacionam na praia de Atalaia e maré atola veículos - bit.ly/AtolaAtalaia
Elvira Raulino
REVISTA CIDADE VERDE | 09 DE SETEMBRO, 2012 | 7
A Revista Cidade Verde é um periódico quinzenal da Editora Cidade Verde Ltda CNPJ - 13284727/0001-90. A Cidade Verde, não necessariamente, se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. É proibida a reprodução total ou parcial desta obra através de qualquer meio, seja ele eletrônico, mecânico, fotografado ou gravado sem a permissão da Editora Cidade Verde.
Presidente: Jesus Tajra Filho Conselho Editorial: Jesus Tajra (presidente) José Tajra Sobrinho (vice-presidente) Conselheiros: Amadeu Campos, Dina Magalhães, Fonseca Neto, Jeane Melo, Nadja Rodrigues e Yala Sena Diretoria de Assinaturas e Circulação: Clayton Nobre Riedel Filho e Valdinar Lima Júnior Diretoria Comercial: Cristina Melo Medeiros e Marina Lima Diretoria de Publicidade e Marketing: Jeane Melo, Caroline Silveira, Rafael Solano e Itallo Holanda Editora Chefe: Dina Magalhães Repórteres: Arlinda Monteiro, Caroline Oliveira, Fábio Lima, Katya D’Angelles, Raoni Barbosa e Sérgio Fontenele Redação (articulistas): Cineas Santos, Elivaldo Barbosa, Fonseca Neto, Francisco Magalhães, Jeane Melo, Joelson Giordani, Marcos Sávio, Péricles Mendel e Pe. Tony Batista Colaboradores desta edição: Ascom Fiepi e Antonia Pessoa Editores de Arte/Diagramadores: Airlon Pereira Souza e Cícero Willison Foto de capa: Raoni Barbosa Revisão: Luiza de Marilac Uchôa Impressão: Halley S.A. Gráfica e Editora Revista Cidade Verde e Editora Cidade Verde Ltda Rua Godofredo Freire, nº 1642 / sala 35 / bairro Monte Castelo Teresina, Piauí CEP: 64.016-830 / CNPJ - 13284727/0001-90 email: revista@cidadeverde.com / fone: 3131 . 1750 8 | 09 DE SETEMBRO, 2012 | REVISTA CIDADE VERDE
Busquemos o mais, nunca o menos. O espírita Chico Xavier em seu texto “Mais ou Menos”, filosofando sobre a postura do ser humano diante da vida, defendia que “a gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos e até ter um governo mais ou menos. Mas o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos (...). Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos”. Diante disso, penso que ao final da jornada, quem age assim poderá sentir a impressão de ter perdido a oportunidade de fazer mais e melhor. E esse é sempre um desafio, na vida e na profissão. No texto jornalístico, como na crônica ou no artigo, um pecado mortal para um ser que vive da escrita é escrever mais ou menos. E aqui na Revista Cidade Verde, sem a pretensão de confetes, temos grandes escritores tais como Jeane Melo, Cineas Santos e Fonseca Neto. Não é à toa que eles são comparados a Luis Fernando Veríssimo, Rubem Braga ou Lya Luft, por seus belos textos nas colunas “Artigo de Primeira”, “Chão Batido” e “Nos Vagões da História”. A leitura que eles fazem do mundo, cada um preservando seu estilo, é algo que tem chamado muito a atenção dos nossos leitores. E o leitor pressuposto dos nossos colaboradores, em princípio, é alguém que busca uma visão do mundo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia. A intenção de textos como a crônica em fazer um “relato poético” é uma tentativa de tirar a objetividade e rigidez da informação jornalística. Diferente da notícia,
que procura relatar os fatos que acontecem, o artigo e a crônica os analisa, dá-lhes um colorido emocional, mostrando aos olhos do leitor uma situação comum, mas vista por um ângulo singular. O artigo é um texto dissertativo e de cunho não ficcional. Um relato sobre fatos, pessoas ou circunstâncias. A crônica, por sua vez, é um texto narrativo e pode ser, em maior ou menor grau, de cunho ficcional, apresentando experiências, vivências, pontos de vista pessoais do cronista. Dois importantes teóricos do jornalismo, Luiz Beltrão e José Marques de Melo, não hesitaram em classificá-los como “jornalismo opinativo”. É que o escritor geralmente, nestes casos, abusa da primeira pessoa, dando aqui e ali os seus palpites. Uma das mais famosas crônicas da história da literatura luso-brasileira é a “narração histórica” conhecida como “Carta de Achamento do Brasil”, escrita por Pero Vaz de Caminha, na qual são narrados ao rei português D. Manuel, o descobrimento do Brasil e como foram os primeiros dias que os marinheiros portugueses passaram por estas terras de cá. Rubem Braga, reverenciado como nosso maior cronista, dividia a produção da sua crônica com as atividades tradicionais de um jornalista –e tanto uma coisa quanto outra era feita na redação. E acredite, a redação é um ótimo ponto de observação da vida. Então, daqui da redação, vai nosso recado: leiam e apreciem! Dina Magalhães Editora-chefe
REVISTA CIDADE VERDE | 09 DE SETEMBRO, 2012 | 9
K PUBLICIDADE