Purungo - Manual de IDV

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Man d

m Mar


n ua l e

rca


O O bje ti vo des se manual é auxiliar quaisquer membros da COP a e xecu tar os proje tos de comunicação ligados a Identidade V isual! Por fa vor, cheque - o sempre que for aplicar nos sa ID ou fazer qualquer ma terial.


SUM ÁR IO - Concei tos pg 8 ~ 15 - A s Cha ves pg 18 ~ 37 - Cores pg 4 0 ~ 49 - T ipogra f ia pg 52 ~ 61 - Usando a T ipo pg 62 ~ 69 - A plicações e Gra f ismos pg 72


Conce

pra tudo fa


eitos

azer sentido


Nos so evento leva o tí tulo e o tema de “ Ca sa ”. Es te tema representa principalmente o nos so obje ti vo: “ Permi tir que o s pa r ticipa nte s se sinta m a vontade , como se e s ti ve s sem em ca sa , pa ra muda r, tra n s forma r, me xer no e vento como bem de seja rem ”

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Sendo a s sim , temos principalmente dua s aborda gens des ses concei tos 9

>


Sentimento de

Aconchego

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como veĂ­c


culo para

Sentimento de

Liberdade para mudar o encontro

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Aconchego

Es te concei to se mos trarå A plicaçþe s, como f il tro da fotos no ma terial de di v ul

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Liberdade para mudar o encontro

presente em toda s nos sa s a s fotos , tema s dos ma teriais , gação, cena s de ca sa , e tc

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Aconchego

Já es te será o coração da nos s propos ta , foi elaborada uma ma s ainda sim buscando t au t 14


Liberdade para mudar o encontro

sa Logo. Para n達o fugir da Logo no conte x to de Ca sa , transmi tir o sentimento de tonomia dentro do evento. 15


As ch

como um

16


haves

m presente

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Nos sa Identidade V isual usa a s cha ves como dua s Me tรกfora s. Primeiramente , porque ter a cha ve signi f ica ser dono da ca sa . Poder entrar, sair e vir quando quiser. Simboliza a liberdade perante a ca sa .

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A se gunda me tá fora é a de di vidir nos sa “ Ca sa Interior ” com quem en contraremos . Nos sa s crença s , visões , vir tudes , fraque za s , e tc A f inal , é is so que signi f ica vi ver sob o mesmo te to, na mesma ca sa . (mesmo que por dois dia s)

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Pensando em que tipo de mensa gem compar tilhamos em um encontro (mesmo que ca sual) foram encontrados três pontos gerais: V ir tude s A quilo que sabemos ou nos des tacamos , ensina mos e compar tilhamos Crença s Verdades pes soais que temos sobre o mundo, pes soa s e vida

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Sentimento s Q uando abrimos o coração, ou ou vimos o de alguem

B a seado nes sa s três ca te goria s , temos 3 cha ves para presentear 21

>


A Cha ve Real Compar tilhando V ir tude s

Simboliza di vidir o que temos de mais precioso, aquilo a que a tribuimos mais valor e , de cer ta forma , o nos so le gado. A Cha ve Real foi ba seada em 3 di ferentes cha ves reais , de por ta s para sala de trono e baĂşs .

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A Cha ve de Diário Compar tilhando Crença s

A quela que abre por ta s para se gredos e pensamentos , à s ve zes secre tos , ma s também os mais verdadeiros . F oi desenvol vida a par tir de pequena s cha ves de diário, armários e penteadeira s .

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A Cha ve Esqueleto Compar tilhando Emoçõe s

Transmi te o a to de dizer o que sentimos , e de ou vir como o ou tro se sente − o tipo de diálogo mais humano pos sí vel. Es ta cha ve foi cons truida ba seada no tipo mais comum de “ Skele ton Key ” . Es te tipo de cha ve é o mais bá sico e crú, como os sentimentos são os mais vicerais do homem . 26


o

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Aplicações

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29


Aplicações com Tip

30


po

31


Aplicações com Tip

32


po

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Negati vo X Positi vo

34


o

35


Aplicações com Fun

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ndo

37


Cor

e f ilt

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res

tros

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Nos sa s cores s達o mis tura s de cores opos ta s ou uma cor primaria e uma complementar, em tons pouco sa turados . Pale ta principal Cor principal Vermelho CM YK : 0 , 9 0 , 10 0 , 0

Cor de supor te A zul CM YK : 35 , 0 , 15 , 0

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Toda s a s core s tem porcenta gens de amarelo , o que insinua tempera tura em a tĂŠ mesmo cores fria s

Pale ta secundĂĄria Cor principal Verde1 CM YK : 27, 0 , 66 , 0

Cor de supor te Ro sa CM YK : 0 , 4 0 , 15 , 0

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Pale ta terciรกria Cor principal La ra nja CM YK : 5 , 4 0 , 10 0 , 0

Cor de supor te Verde2 CM YK : 3 0 , 0 , 35 , 0

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Variações em PB Cor principal Cinza e scuro CM YK : 0 , 0 , 0 , 70

Cor de supor te Verde CM YK : 0 , 0 , 0 , 3 0

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E xemplos

M a n ua l M a n ua l 44


M a n ua l M a n ua l 45


Para adaptar o uso da foto a lingua gem ca seira usamos a es tra té gica de simular o analógico. A quilo que é re velado em f ilmes mais ca seiros ou ar tesanais . Para is so temos alguns f il tros padrões: Fil tro Principa l D e gradê verde -> B ranco CM Y K : 35 , 0 , 15 , 0 Efei to: Mul tipl y + 30 % A zul CM Y K : 50 , 0 , 20 , 0 Efei to: Color D odge + 10 % Laranja CM Y K : 0 , 4 0 , 9 0 , 0 Efei to: Color D odge + 50 % 46


20 % de noi se na imagem e no f il tro de degradĂŞ

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Fil tro Secundá rio D e gradê A zul -> B ranco CM Y K : 60 , 0 , 50 , 0 Efei to: Mul tipl y + 70 % Rosa CM Y K : 0 , 4 0 , 15 , 0 Efei to: Color D odge + 30 % Vermelho CM Y K : 0 , 9 0 , 10 0 , 0 Efei to: Color D odge + 50 % 48


20 % de noi se na imagem e no f il tro de degradĂŞ

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Tipog

e com

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grafia

mo usar

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Nos sa tipogra f ia de tí tulo padrão é a Home stead. Se gundo o au tor a fonte é “ Inspirada pelo desejo de e xplorar. Sempre procurando pelo lugar para chamarmos de ca sa .” A lém de ser concei tualme tne for te , a fonte pos sui pos sibilidades formais de aplicar ângulos e te x tura s que reme tem a profundidade , corredores , madeira e per spec ti va .

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HOMESTEAD a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z 53


A Home stead pos sui vária s aplicações , bem di ferentes do convencional. Podemos usá - la s a nos so fa vor da se guinte maneira:

a b c d e f g h n o p q r s t u + a b c d e f g h n o p q r s t u = a b c d e f g h n o p q r s t u 54

i j v x

i j v x

i j v x


m x z

m x z

m x z

A A A A 55

A camada que vem por cima (no ca so o azul) ĂŠ dispos to com opacidade de 9 0 % . A cor do t ipo superior de ve ser de pre ferĂŞncia a cor opos ta da cor da le t ra .


Toda s variaçþes da fonte: Re gular

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z O ne

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z Two

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z 56


T hree

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z Inline

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z Displa y

a b c d e f g h i j m n o p q r s t u v x z 57


Para o te x to usamos a O pen Sans na s sua s variações em I tálico. A fonte contra s ta com a Homes tead e ser ve como meio termo entre a s fontes humanís tica s Sans Seri f e a antiga prá tica de escrever corpo de te x to em i tálico, na s primeira s publicações edi toriais do mundo.

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Open Sans abcdefg hijmnop qrstuvxz 59


Toda s variações da fonte: I talico

abcdefghijm nopqrstuvxz Semibold I talic

abcdefghijm nopqrstuvxz Light I talic

abcdefghijm nopqrstuvxz 60


E x traB old I talic

abcdefghij mnopqrstuv xz

61


usa

a

tip

pra f ica

62


ndo

a

po

ar as sim

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Como vimos anteriormente a Homestead nos permite criar aplicaçþes diferenciadas, como o exemplo a baixo. exemplos:

M a n ua l de

Marca m 64


M a n ua l de

Marca m M a n ua l de

m Marca 65


Cada linha é composta de duas camadas do mesmo texto, mas em diferentes aplicações da letra. Como fazer: Tipo1 camada 1 - two (azul opac. 90%)

M a n ua l

camada 2 - regular

M a n ua l

Total - Two sobre regular

M a n ua l 66


Obs: quando o tipo 2 for feito sob o vermelho, apenas alternar as cores: o regular vira paper 100% e a camada1 vermelho 60%

Tipo2 camada 1 - two (“Paper� opac. 60%)

M a n ua l

camada 2 - regular

M a n ua l

Total - Two(Paper) sobre regular

M a n ua l 67


Tipo3 camada 1 - one (“Paper� opac. 40%)

m rc camada 2 - regular + inline

Marca

Total - one sobre regular + inline

Marca m 68


Tipo3 negativo camada 1 - one (verm opac. 40%)

m rc camada 2 - regular + inline

Marca

Total - one sobre regular + inline

Marca m 69


aplica

e graf ismos

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ações

s padrões

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Para auxiliar o concei to podemos aplicar a logo de maneira nõ ins ti tucional e usar ou tros gra f ismos . A qui a lis ta dos elaborados a té a gora: O u v ido s do V iolino

sensação clá s sica , e ser ve de ornamento para a s t ipogra f ia s , como na s li tera tura s ant iga s . 72


E xemplo s:

M a n ua l de

Marca m M a n ua l

73


A s Cha ve s como imagem

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75


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77


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