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THE BOTANIST
R$ 369,90
. 1 THE BOTANIST
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. 6 tônicas Fever-Tree Mediterranean
. 1 pack de canela
. 1 vela aromática
. 1 revista The Alchemist
O THE BOTANIST foi criado em 2010 pelo “master distiller” Jim McEwan, na ilha de Islay, Escócia. Jim é uma das pessoas mais importantes do mundo do uísque e possui 50 anos de experiência em destilação. Sua expertise e dedicação deram origem ao primeiro e único “Islay Dry Gin”.
The Botanist é um gin ultra-premium, artesanal, extremamente complexo, que mostra a diversidade de espécies de plantas encontradas na ilha de Islay. Dos 31 botânicos usados em sua fabricação, 22 deles são originários da ilha e exclusivos em sua composição. As plantas são cuidadosamente cultivadas e extraídas por cientistas botânicos exclusivos da destilaria.
São 17 horas de destilação para produzir um gin distintivo, complexo, floral, com excelente acabamento e uma proveniência impecável. Em uma época de gins industriais, The Botanist se destaca como um trabalho de amor e verdadeiramente artesanal. Suave e acetinado ao paladar, tem frescor cítrico que estimula as papilas gustativas permitindo uma verdadeira explosão de sabores.
700ml 46% maçã verde, zimbro, coentro, anis, cascas de limão siciliano e laranja, toques florais, mel, coco, hortelã fresco, entre outros
Prata
A Tônica Prata foi desenvolvida por profissionais para atender aos mais exigentes paladares. Sua formulação é ideal para preparação de drinks e cocktails perfeitos pois possui sabor suave e neutro, harmoniza com grande parte das marcas de gin. Feita com quantidade máxima de quinino natural importado da Alemanha e Água Mineral Natural possui alta carbonatação, perlage suave e bolhas delicadas.
Botânica Lemon Dry
A ideia da Tônica Botânica Lemon Dry é garantir um toque a mais de frescor no seu drink, para uma experiência única do primeiro ao ultimo gole. O sabor verde do limão tahiti combina harmoniosamente com a pureza dos ingredientes, garantindo que seu sabor cítrico seja garantido na dose certa. Primeira água tônica Premium 100% natural, sem conservantes, não contém glúten, zero sódio, naturalmente light, 30% menos açúcar, com matéria prima de altíssima qualidade, quinino da República do Congo. Funciona muito bem pura ou com Gins mais aromáticos.
Fever-Tree Mediterranean
O tomilho limão, alecrim e a tangerina, ingredientes provenientes da Costa do Mediterrâneo, concedem a Fever-Tree Mediterranean aroma e sabores únicos.
De tonalidade levemente azulada, possui um aroma leve e um amargor suave além de notas de botânicos frescos.
Ideal para compor drinks com Gins Premium secos e /ou aromáticos.
(Gênero Cinnamomum)
por Patrícia Dijigov | @escoladebotanica
Da casca de algumas espécies de árvore do gênero Cinnamomum se obtém uma das especiarias mais populares do mundo: a canela. Conhecida desde a Antiguidade, a canela é citada na antiga poesia chinesa, em textos de escritores clássicos do Mediterrâneo, entre eles gravetos utilizados por grandes pássaalcan- quebravam com o peso e então permi- controlado pelo comércio português
Heródoto (que narra o uso da canela pelos egípcios) e escrituras sagradas, utilizada pela ayurveda e medicina tradicional chinesa, no preparo receitas culinárias, bebidas e perfumes há milhares de anos.
O gênero Cinnamomum pertence à família Lauraceae (a família do loureiro e do abacateiro) e abrange 250 espécies, mas somente algumas delas são cultivadas especialmente para a produção e comércio das especiarias.
A palavra canela é derivada do Latim canella - um diminutivo de canna (que significa tubo ou cano) e faz menção ao formato cilíndrico conferido à especiaria após sua extração. Raspas e pedaços muito pequenos são moídos para a comercialização do pó de canela.
A canela chamada de “verdadeira” (Cinnamomum verum) é originária do Sri Lanka e pode atingir entre 10 e 15 metros de altura. Suas folhas são de formato ovado-oblongo e medem entre 7 e 18 cm de comprimento. As flores são agrupadas em panículas e são esverdeadas. O fruto é uma pequena drupa que contém uma única semente.
A origem das canelas era repleta de histórias inusitadas sobre suas preciosas fontes. Algumas narrativas árabes contam que a canela era obtida de gravetos utilizados por grandes pássa ros para construir ninhos fora do alcan ce humano. Para derrubar os ninhos, iscas gigantes de carne eram deixadas nas proximidades para que os pássaros as carregassem até os ninhos, que se quebravam com o peso e então permi tiam que os valiosos gravetos fossem coletados no chão.
Anteriormente seu nome botânico era Cinnamomum zeylanicum, onde zeylalicum deriva de Ceilão (que era como os europeus chamavam o Sri Lanka antigamente). Seu aroma inten so se deve à presença do aldeído cinâ mico ou cinamaldeído. Atualmente esta espécie também é cultivada nas ilhas Seychelles, em Madagáscar e no Caribe. O Sri Lanka detém entre 80 e 90% da produção mundial desta espé cie.
O monopólio da canela-do-ceilão foi controlado pelo comércio português no Oriente por cerca de 200 anos a partir do século XVI e progressiva mente passou para o domínio dos holandeses e depois dos ingleses.
Nos mercados de especiarias pelo mundo outras espécies de canela podem ser encontradas, como a
Em virtude de seu elevado valor nésia (Cinnamomum burmanni) e a canela Saigon ou cassia vietnamita (Cinnamomum loureiroi).
Em virtude de seu elevado valor comercial, uma outra espécie de canela passou a dominar o mercado: Cinnamomum cassia - a canela-da-china, popularmente chamada de “falsa” ou canela cássia. Esta é a espécie que é popularmente comercializada no Brasil.
Apesar da familiaridade entre as espécies, ambas são bem distintas pelo aspecto da casca e principalmente por suas propriedades: a canela-do-Ceilão apresenta baixo teor de cumarina (substância com propriedade anticoagulantes), enquanto na canela-da-china (cássia) esse índice é pelo menos 60 vezes maior, fazendo com que a canela-do-ceilão seja considerada de melhor qualidade e com menos restrições de consumo. Por seu valor agregado, a canela-do-ceilão é muito mais vulnerável a fraudes.
A canela é uma especiaria muito associada à abundância, prosperidade e aos ciclos naturais. A chegada do outono no hemisfério sul é um convite para desfrutarmos seu estimulante e irresistível aroma!
Gastronomia
BOLO DE MILHO COM CREME E SORVETE DE CANELA por Marcelo Petrarca | @marcelopetrarca
Olá, amigos leitores, este mês a especiaria em destaque é a famosa e muito utilizada Canela. Ela se destaca pelo aroma forte e pode ser usada em pau (rama) ou em pó. Dona de um sabor doce e amadeirado, guarda suaves notas cítricas e uma leve picancia. Sua utilização é muito comum em doces, salgados, bebidas, mas receitas a base de leite e milho formam uma união que eu gosto muito.
Pensando nisso vou lhes apresentar um bolo de milho com sorvete de canela, que já esteve presente em nossas sobremesas e foi sucesso entre os clientes.
Grande abraço, Marcelo Petrarca
Bolo de milho
. 800gr de milho verde picado
. 1 lata de leite condensado
. A mesma medida da lata óleo
. 5 ovos
. 1 colher de sopa de fermento
Creme de Milho do bolo
. 400gr de milho verde picado
. 1/2 litro de leite integral
. 1 fava de baunilha
Sorvete de Canela
. 1 litro de creme de leite fresco
. 2 latas de leite condensado
. 1 colher de sopa de canela em pó
Bate todos os ingredientes no liquidificador, unte a forma e asse no forno a 180 graus.
Modo de preparo: Liquidifique o milho com o leite e coe, em seguida coloque em uma panela, adicione a baunilha e leve ao fogo até engrossar.
Modo de preparo:
Bata o creme de leite com a canela até obter o ponto de chantilly, depois só misturar o leite condensado, colocar em um recipiente e levar ao freezer por três horas.