Exercício e sistema imuneII

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Exercício Físico e Resposta Imune Guilherme Borges Pereira Currículo, clique http://lattes.cnpq.br/0159911069166581


Conteúdo Programático Exercício Físico e Resposta Imune Guilherme Borges Pereira

• Introdução e Conceitos Básicos • Órgãos Linfóides • Imunidade Inata e Adquirida • Citocinas • Sistema Imune e Exercício • Cardiopatas • Respostas Agudas • Respostas Crônicas Prof. Felipe Fedrizzi Donatto


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Grupo muito extenso de molĂŠculas envolvidas na emissĂŁo de sinais entre as cĂŠlulas durante o desencadeamento de respostas imunes.




  Citocinas proinflamatórias são também mediadoras da fase de resposta aguda, e o exercício prolongado induz a liberação de reagentes de fase aguda;

  A elevação destas citocinas induzida pelo exercício pode preceder ou modular a resposta de fase aguda (Malm, 2004).






Induzem um estado de resistência antiviral em células teciduais não infectadas;

São produzidos na fase inicial da infecção e constituem a primeira linha de resistência a muitas viroses






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O exercício melhora o sistema imune? Indivíduos idosos submetidos ao exercício melhoram o sistema imune? Uma única sessão de exercício pode mudar o sistema imune agudamente?


Quais são as adaptações imunes agudas e crônicas causadas pelo exercício? A intensidade, volume, duração e frequência do exercício alteram a resposta imune? Existem diferenças entre exercício aeróbio e TF na resposta imune?







“A prática regular de exercício físico protege contra doenças crônicas associadas à inflamação sistêmica. O exercício físico pode ser anti-inflamatório a longo prazo, efeito mediado pela miocina

IL-6.”

Página 5, figura 2


Brain

Captação de Glicose

Oxidação de Gordura


Maior fonte de produção de IL-6 durante o exercício

IL-6 induz a proliferação de células satélites Formação de novos miotúbulos, auxiliando na regeneração muscular A contração muscular induz a expressão do RNAm da IL-6 no músculo





Concentração de linfócitos Concentração de neutrófilos

9 8 7 6 5

Figura A

4 3 2 1 0

Pré

0h

2h

4h

8h

24h

Exercício agudo prolongado

3,5

Figura B

3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0

Pré

0h

2h

4h

8h

24h

Exercício agudo prolongado McCarthy e Dale, 1988


ATIVIDADE DA CÉLULA NATURAL KILLER (NK)

Exercício Atividade da célula natural killer (NK) é suprimida abaixo dos valores basais após o exercício intenso de longa duração Pedersen, 2005


  Se medida durante ou logo após estará aumentada em exercícios moderados e intensos que durem alguns minutos;

  A intensidade, mais do que a duração, é responsável pelo grau de aumento nas células NK.

Rohde et al., 1996


  Se o exercício for prolongado e extenuante (triathlon), apenas um aumento modesto será observado após o exercício;   A atividade e a contagem das células NK são marcadamente reduzidas após exercícios extenuantes c/ pelo menos 1h de duração. Rohde et al., 1996


  Imunoglobulina A (IgA) apenas 10-15% do total sérico;

 No entanto, as concentrações de IgA nos fluidos das mucosas se correlacionam melhor c/ ITRS do que as concentrações séricas de outros anticorpos. Liew et al., 1984


Linfócitos Adrenalina Noradrenalina

Cortisol

Subpopulações de Linfócitos Células NK CD16+ Células T CD8+ Células T CD3+ Células T CD4+ Células B CD19+

Pedersen, 2005


Aumento do CORTISOL durante o exercício físico, é bão ou ruim Página 1, figura 1 e a conclusão


Neutr贸filos Horm么nio do crescimento Adrenalina

Cortisol

Atividade das c茅lulas NK Adrenalina Noradrenalina

Cortisol

Pedersen, 2005


  Reposta rápida inicial, 30 minutos após o exercício: demarginação induzida pela adrenalina;   Aumento tardio após várias horas: células imaturas da medula induzido pelo cortisol. Peake et al., 2002.


Exercício LEGENDA Adrenalina Vaso sangüíneo Leucócitos

Leucócitos no pool marginal

Leucócitos no pool central


Exercício moderado

Resposta imune

Risco de infecções reduzido

Risco de infecções aumentado

Exercício intenso Janela aberta Exercício Tempo

Pedersen, 2005







A célula imune é importante para o processo de regeneração muscular


Qual é a relação entre células imunes, dano muscular, lactato e dor de início tardio


Relação entre exercício físico, dano muscular e dor de início tardio FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2006


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