Pilates

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Pilates

Amilton Vieira amilton_educacao@hotmail.com Laborat贸rio de Plasticidade Muscular DCF/UFSCar


February 28, 2000

Grace Under Pressure

Ten years ago, 5,000 people did the exercise routine called Pilates. The number now is 5 million in America alone. But what is it, exactly? By Yahlin Chang

O que é

© Pilates ?


Joseph Pilates Exercícios não-padronizados → individualidade → ~ 500 exercícios Influenciado pelas artes marciais, Yoga e meditação. 1883 - 1967


Aparatos simples

“Mat Pilates�


Aparatos complexos


Princípios Centrologia → “centro” ou core do corpo e usualmente é conhecido como “powerhouse”.

Concetração → mente guiando o corpo. Controle → movimentos. Precisão → “não é quanto e sim como se faz” Respiração → ritmo respiratório para adequada perfusão dos tecidos.

Fluxo → exercícios

graciosidade

e

fluidez

entre

os


Powerhouse

Box


ĂŠnfase


Dor lombar crônica  Causa comum de incapacidade e afastamento no trabalho.  60 a 80% dos adultos serão afetos longo da vida.  30 e 40% dos indivíduos com dor aguda desenvolverão dor crônica.


Pilates e Fisioterapia

Hรก pesquisas que suportam o uso do Pilates na fisioterapia?



Objetivo: Comparar a dor e incapacidade de indivíduos com dor lombar crônica que foram tratados com exercícios de Pilates, mínima intervenção e outras intervenções.


Métodos

Pilates© Cuidados usuais ou AVD’s

Exercícios que não o pilates


7 ensaios controlados aleatorizados foram selecionados


Resultados Autor (ano)

Anderson (2005)

Donzelli et al (2006)

Gagnon (2005)

Gladwell et al (2006)

O’Brien et al (2006) Quinn (2005) Rydeard et al (2006)

Intervenção (n)

Resultados

Não teve diminuição significante na dor pós-intervenção, porém 27.8% e 10.9% de diminuição foi notada no Pilates e Pilates (n = 10) Massagem na massagem, respectivamente. Não teve diminuição terapeutica (n = 11) significante no incapacidade pós-intervenção, porém 16.8% and 3.2% de diminuição notada no Pilates e na massagem, respectivamente Pilates CovaTech (n = 18) Escola de postura (n = 22)

Class.

5

Diminuição significante na dor e na incapacidade dentro de cada grupo na avaliação pós-intervenção. Mas não foi feita comparação entre grupos

3

Diminuição significante na dor e na incapacidade dentro de Pilates (n = 6) Exercício tradicional cada grupo na avaliação pós-intervenção, mas não teve estabilização lombar (n = 6) diferença significante entre os grupos

3

Diminuição significante na dor , mas não na incapacidade pós-intervenção

5

Pilates (n = 8) Diferença significante entre os grupos de tratamento e o Fisioterapia padrão (n = 9) grupo controle, mas não entre Pilates e fisioterapia Controle (n = 9)

6

Diminuição significante na incapacidade no grupo Mat Pilates

4

Trein. especifico (n = 21) Diminuição significante na dor e na incapacidade no grupo Controle (n = 18) de treinamento específico

6

Pilates (n = 20) Controle (n = 14)

Mat Pilates (n = 15) Controle (n = 7)


Conclusões O Pilates foi superior a mínima intervenção na ↓ dor. Mas, não foi mais efetivo que outras intervenções. Não foi + efetivo em ↓ incapacidade

Necessidade de estudo bem delineados controlados e aleatorizados com um tempo adequado de acompanhamento.


Objetivo: Avaliar se o treinamento do Pilates é associado ao aumento da flexibilidade, aumento da massa livre de gordura e da auto-percepção da saúde.


MĂŠtodos

6 meses 1 h/sem


Resultados


Conclusão O programa de Pilates pode melhorar a flexibilidade de sujeitos saudáveis. Já a melhora da composição corporal com o treinamento é mais difícil de estabelecer e não pôde ser verificado neste estudo.


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