Newsletter 02

NEWSLETTER Nº 2, julho de 2014 - http://escritoressjp.blogspot.com.br Nosso mês de junho foi de muito trabalho. E de muitas satisfações. Cada vez mais amigos chegam e se somam ao nosso sonho. Lamentamos um pouco a falta de feedback, comentários em nossas postagens, para saber se o que estamos lhes oferecendo é o que vocês esperam. Gastaríamos de ouvir o que vocês querem, quais suas dúvidas e necessidades. Mas saber que estamos sendo lidos já é o bastante por esse momento.

Esperamos que cada um que leia e goste de nossas postagens compartilhe, conte para os amigos, divida o que está aprendendo assim como nós estamos dividindo com vocês o que aprendemos ao longo de nossa jornada como escritores. Chegou o inverno, tempo de frio e de pinhão aqui na nossa terra. Hora de juntar os amigos e a família, tomar chimarrão, conversar. E depois, edredom, chocolate quente e um livro!

Abraços da equipe do CESJP

ACONTECEU NO BLOG

Erros de novato Ninguém nasce sabendo.

Até mesmo o mais experiente dos profissionais comete erros.

As duas afirmativas estão corretas, mas não podem ser tomadas como justificativa para o desleixo. Assim como um dia você aprendeu a ler e escrever, precisa aprender a ser escritor. E isso demanda estudo.

Um bom livro não se escreve somente com técnicas, mas elas ajudam a melhorar uma história. Então hoje vamos conversar sobre três erros comuns aos iniciantes no labor de escrever.

1º erro: excesso de ­mente Os advérbios terminados em ­mente são cômodos e fáceis de usar. E não estão errados. é uma forma gramaticalmente correta. Entretanto, quando se repetem com frequência deixam o texto feio e dão a impressão de que o escritor não domina muito

bem a língua ou que não revisa seu texto.

Pela facilidade de uso, é natural que apareçam em grande quantidade em um texto pois permitem que os pensamentos fluam. E isso não se trata de um problema, desde que o texto seja revisado depois.

Deixar as correções para o processo de revisão é a melhor estratégia, pois se você ficar parando sua escrita para contar quantos ­mente já utilizou e buscar alternativas para substituí­los no momento da escrita pode interromper o fluxo de suas ideias e criar problemas maiores.

Como saber se há ­mente demais? Bem, se há dois ou três no mesmo parágrafo, não resta dúvida de que você exagerou. Cuide para

Breve a 2ª edição!

que não ocorram em parágrafos seguidos, analise o conjunto dos parágrafos com base na mesma quantidade: três é demais.

Tente também eliminar o segundo, com certeza ficará melhor.

3º erro: os milagres Não estamos falando de religião. Aqui me refiro às situações que não tem explicação dentro da própria história.

Daqueles acontecimentos que não tem uma causa.

2º erro: inconstância do tempo e pessoa da narrativa Às vezes você fica tão envolvido com a sua história que tem a sensação de que a está vivendo.

E aí começam as confusões...

Este erro constitui­se quando uma situação se resolve ou quando um personagem muda suas atitudes ou pensamentos sem que tenha acontecido nada na história que justifique a mudança ou solução.

Se a história começou a ser contada no tempo passado, deve seguir assim até o final.

Se a narrativa começou em terceira pessoa, termina em terceira pessoa.

Porém, durante a escrita você salta de passado a presente, de ele para eu (ou o contrário) ou de você para tu. Não se assuste, não se trata de um caso de loucura.

Nem de incompetência. É só o efeito de uma torrente de pensamentos que invadiu o seu cérebro e não lhe deixou refletir a fundo sobre o que escrevia. E nem era hora de fazê­lo. Para isso existe o processo de revisão.

Ao revisar o seu texto, esteja atento a estes detalhes.

Cada ação tem uma consequência e toda consequência está ligada aos acontecimentos anteriores e futuros.

Portanto, analise com atenção como você resolveu os conflitos. Veja se todos estão ordenados e explicados. Outro ponto a ser considerado na revisão.

O processo de revisão só é eficiente quando você conhece os erros, pois só assim poderá detectá­ los e corrigir o que seja necessário.

Pescando o leitor Com tantos livros circulando por aí, facilmente ao alcance das mãos de qualquer um, como fazer para que o leitor prossiga até o final da sua história?

A chave é uma boa história, claro. A qualidade é um atrativo indiscutível. Porém existem algumas técnicas que deixam no leitor um gostinho de quero mais, que lhe provocam a necessidade de saber o que acontece depois e os estimula a prosseguir com a leitura.

Sinceramente, não se tratam de recursos mirabolantes nem complicados. São simples. E eficazes.

O segredo Deixe o seu leitor saber que um dos personagens ­ principal ou não ­ sabe algo que o próprio leitor desconhece. Um segredo, uma informação que ninguém mais sabe, nem o leitor, mas que todos querem saber. Crie no leitor a necessidade de descobrir este segredo. E quando o revelar, gere outros segredos.

Uma cadeia de acontecimentos que despertam o desejo de saber cada vez mais.

O suspense Esta estratégia é exatamente o contrário da anterior. Agora é o leitor que possui a informação desconhecida pelo personagem. O que você precisará despertar no leitor é a curiosidade em saber quando o personagem

descobrirá o segredo, quando sofrerá o choque e qual será a sua reação. O leitor deve sentir uma certa expectativa pelos personagens.

O mistério Todos ­ leitor e personagens ­ sabem que existe um segredo, mas ninguém o conhece.

O segredo é revelado simultaneamente para os personagens e para o leitor. Essa técnica cria uma empatia com os personagens que provoca no leitor o desejo de continuar acompanhando a vida deles.

O jogo de revelar e esconder elementos da trama pode ser aplicado a um único elemento, a pequenas partes que em conjunto formam um todo maior ou a pequenas partes que atuam de forma isolada. A maneira como esse revelar e esconder é colocada na trama determina o ritmo do livro. E o interesse por ele.

Contratar um editor para seu livro é inevitável

Muitos leitores focam sua atenção nos personagens e no desenvolvimento da trama de uma história. No entanto, a edição é um aspecto igualmente importante do processo de escrita que precisa ser mencionado.

Alguns de vocês podem estar se revirando os olhos. Por que falar sobre a edição?

Porque importa.

Ao longo dos últimos anos, eu li alguns livros autopublicados. A maioria deles eram maravilhosos. No entanto, alguns foram dolorosos de ler. Outros eram bons, mas poderiam ser ainda melhores com o auxílio de um editor experiente . Muitos autores autopublicados pensam que os leitores não podem dizer se sua novela foi ou não editada profissionalmente . Confie em mim, a maioria de nós pode.

Eu não estou falando apenas de erros de digitação. Muitos leitores vão perdoar um ou

dois, e esses erros acontecem em livros que são tradicionalmente publicados. Editores fazem muito mais do que corrigir. Editores ajudam o autor a desenvolver sua história.

Este processo pode envolver uma série de reescritas, um trabalho que dá ótimos resultados.

Outro tipo é a edição substantiva , que envolve os aspectos maiores do romance , como o desenvolvimento do personagem , buracos na trama , os cabos soltos , etc. Outra forma de edição é feita pelos editores de texto, que corrigem a gramática e pontuação.

Por favor, tenha cuidado com os editores que oferecem vários tipos diferentes de edição com uma leitura. Não estou dizendo que você tem que contratar cinco editores diferentes , mas certifique­se de verificar as credenciais do seu editor . Quem já trabalhou com ele ? Será que oferece uma amostra ? A maioria vai fazer isso de graça . Que tipo de experiência em edição ele tem?

O leitor deve se concentrar na história , não na edição ou na falta dela.

Eu sei que a contratação de um editor é uma despesa . Eu não recomendo isso, mas para aqueles que não podem contratar um editor , por favor utilize os leitores beta e parceiros de crítica , que são gratuitos .

Se você quer melhorar a sua escrita, trabalhe com um editor experiente. Ele vai mudar a forma como você pensa sobre a edição e fará você apreciar tudo o que eles têm para oferecer .

Seus leitores vão agradecer por isso .

9 dicas para utilizar as redes sociais a seu favor

Você não precisa esperar o seu livro chegar ao mercado para começar a promover­se.

Na verdade, essa não é a melhor estratégia.

Você precisa ser conhecido antes do seu livro, precisa gerar uma expectativa sobre ele, fazer com que as pessoas esperem pela chegada do seu livro.

Ao mesmo tempo em que você trabalha no seu livro, dedique um tempo diário para

construir ao seu redor uma comunidade de leitores, de potenciais compradores do seu livro.

Você pode gerar essa comunidade a partir de uma na qual você já participa.

Crie conteúdo, seja iniciando discussões ou participando de temas lançados por outros. Desperte nas pessoas a curiosidade sobre quem é você e apresente­se diante delas da forma como você deseja ser visto.

Aqui estão algumas dicas para que sua participação nas redes sociais trabalhe a seu favor e facilite a construção de uma imagem positiva sobre você: #1 Seja uma pessoa Claro que sua identidade como escritor é importante, que você deve trabalhar esse aspecto, mas não só ele.

Conte anedotas familiares, troque receitas, fale de filmes, poste fotos de passeios, de animais de estimação, conte seus planos para a nova pintura de sua casa... enfim, seja uma pessoa real, de carne e osso. Claro que seus leitores querem falar dos seus livros, mas não o tempo todo. #2 Seja apaixonado Claro que escrever é algo que você ama fazer, então mostre isso para seus leitores.

Fale de suas emoções ao escrever, de suas expectativas ­ realizadas e frustradas ­ durante a escrita do último livro, porque cada um deles é especial para você... faça o leitor amar os seus livros tanto como você. #3 Seja acessível Conte para sua audiência onde você vai estar dedicando livros, dando uma

palestra, uma oficina, participando como público.

Deixe­os saberem onde podem lhe encontrar offline.

A rede presencial de relacionamentos também é importante. #4 Participe de conversas Esteja atento aos lugares (fóruns, páginas, Twitter) em que se está falando de temas do seu interesse e participe das conversas. Se ninguém está conversando sobre eles, comece você mesmo uma conversa. #5 Seja educado Óbvio. Este item nem precisa de detalhamento. Em toda e qualquer conversa que você participe, seja amável e respeitoso.

Cuidado com a paixão na hora de falar sobre temas polêmicos. Ou de fazer críticas. Ou de contestá­las. #6 Compartilhe o seu dia Com certeza no seu dia­a­ dia acontecem coisas divertidas, ridículas, descobertas, momentos tristes, equívocos, decepções... compartilhe. #7 Siga os profissionais Localize os profissionais mais relevantes para a sua carreira de escritor, visite suas páginas webs e os siga em suas redes sociais. Escute­os, aprenda com eles, converse. #8 Agradeça Não com um simples obrigado, mas de uma maneira pessoal e carinhosa.

Convide para um café quem lhe fez uma entrevista, envie um email pessoal para quem lhe fez uma resenha positiva, presenteie com um livro aquele leitor que lhe segue onde quer que você vá, que sempre é o primeiro a

comprar seu novo livro.

Existem milhares de maneiras de mostrar­se agradecido e demonstrar aos outros que você nota ­ e valoriza ­ a atenção que lhe dedicam. #9 Busque parceiros Localize pessoas que possuem objetivos semelhantes aos seus e com as quais possa trocar serviços.

Parcerias são a melhor estratégia em tempos de crise.

O estilo do parágrafo Quando você publica um ebook, não precisa se preocupar muito com o estilo de parágrafo. Na verdade, deve até ignorá­lo. Quanto menos formatação forçada seu texto tiver, melhor ele vai ficar nas telas. Em qualquer tipo de tela ele ficará bem, já que os programas de leitura de ebook apresentam um texto formatado.

Uma formatação simples, sim, mas eficiente e agradável.

Entretanto, quando você publica o seu livro impresso, o parágrafo deve sim ser uma preocupação. Uma grande preocupação. Pois ele pode acrescentar um toque de classe, beleza e elegância a seu livro.

Ou de extravagância. E no sentido negativo.

Para começar a pensar na formatação, é preciso compreender o que é um parágrafo.

Como ensinam os grandes professores de Língua (seja ela Portuguesa ou não), parágrafo não é o espaço

que deixamos entre a margem e o início de uma nova linha de texto. Se você era um dos que pensava assim, não se envergonhe, muitos professores nos levaram a pensar desta forma ditando o texto: ponto, na outra linha, parágrafo, blá­blá­blá.

Eles diziam parágrafo, nós deixávamos o espaço.

Então, o que é parágrafo? É um dispositivo para organizar as ideias do texto. Tem exatamente a mesma função que as partes, capítulos e seções.

E, como estas, apresenta­se com uma configuração gráfica. Por que estes itens organizadores são marcados graficamente?

Para enviar ao leitor um sinal.

O leitor, familiarizado com as convenções da escrita, já espera a mudança a partir de sua percepção do sinal visual utilizado pelo autor.

Como representar graficamente o parágrafo?

Depende do suporte do texto. Em livros impressos, com o recuo de primeira linha. Em textos online, com uma linha em branco. Estas são as formas tradicionais ­ e seguras ­ de se formatar os parágrafos de um texto.

Você pode pesquisar em livros de diferentes épocas, produzidos com distintas tecnologias, e irá encontrar sempre o mesmo padrão para formatar os parágrafos dos textos: recuar o texto em aproximadamente 10% do tamanho da folha.

Isso significa que o leitor já possui este conhecimento internalizado, que percebe onde estão os parágrafos sem mesmo ler o texto. Ou

seja, que quando ele vai chegando ao final de um parágrafo ele já está se preparando para o próximo.

Você está conduzindo o leitor a realizar a leitura segundo seu ritmo e suas intenções.

Você guia o leitor pelo seu livro.

A linha em branco, utilizada nos textos destinados a leitura online, tem uma função específica: a de aliviar a leitura criando um espaço "vazio", um descanso para os olhos. Esta função é maior do que a de enviar sinais para o leitor.

ATENÇÃO: nunca utilize as duas formas de paragrafar juntas. Ou você utiliza o recuo ou a linha em branco.

Livros com grandes blocos de texto podem incluir um 'respiro' entre os parágrafos, mas nunca com o espaço completo de uma linha. O ideal é algo entre um terço e metade de uma linha.

Dúvidas? Lembre­se de que os livros da sua estante são grandes professores. Olhe para eles, procure entender o que eles lhe dizem sobre seus diferentes elementos.

Aprenda com eles.

Melhorando o desempenho do seu blog

Você trabalhou duro. Muito duro.

Você compartilhou suas melhores dicas. Você editou e corrigiu arduamente suas mensagens. Você torrou o cérebro em busca do título perfeito.

E isso não foi tudo.

Você promoveu suas mensagens no Facebook e no Twitter. Você construiu uma lista de e­mail. Você segue influenciadores e escreve para outros blogs.

Mas de alguma forma você sente que seus esforços não estão valendo a pena.

Você quer mais compartilhamentos, mais comentários, mais entusiasmo para o seu blog.

Porém você simplesmente não está recebendo a resposta que deseja. É frustrante. Porque você não pode trabalhar mais que isso.

Não há uma maneira mais inteligente? Uma forma de envolver verdadeiramente o seu público existente em vez de estar constantemente lutando para atrair novos leitores? Uma maneira de seduzi­los a comentar mais? E tentá­los a compartilhar suas mensagens?

Sim, há um caminho. E tudo se resume a isto: Os leitores não querem ser informados; eles querem ser seduzidos.

Isso mesmo. Você precisa seduzir seus leitores com cada título, cada parágrafo, cada frase.

Você precisa fazer o seu conteúdo ser irresistível para que os leitores anseiem pelo seu próximo post.

Como? É mais fácil do que você imagina.

Basta você usar algumas técnicas para se tornar um mestre na arte da sedução, os leitores vão ficar pendentes de cada palavra sua.

Sabe aquele sentimento que surge quando você conversa com o seu melhor amigo?

Ele ouve. Ele lhe faz perguntas. Vocês dão risadas juntos.

Bem, você pode criar a mesma sensação no seu blog.

Para envolver verdadeiramente os seus leitores, você precisa iniciar uma conversa com eles.

Como? É simples ­ use a palavra você e faça perguntas no seu post.

Você já reparou que esta é a segunda pergunta que eu estou lhe fazendo? É assim que eu tento envolver você.

Ao fazer perguntas simples ­ como "Quem é seu herói romântico?" ­ Você consegue que os seus leitores façam uma breve pausa, prestem atenção, e busquem a sua resposta em seguida. E quando eles calmamente acenarem afirmativamente a uma pergunta que você está fazendo, eles estão mais propensos a ler.

Assim que você começar a escrever em tom de conversa, verá os comentários do blog aumentando. Isso porque os leitores sentem que você está convidando­os para uma xícara de chá e um bate­papo. Deixar um comentário torna­se uma parte natural da conversa amigável.

Você conhece Smashwords?

Talvez não. A chegada da Amazon ao Brasil ofuscou um pouco as outras plataformas de publicação em formato digital.

A exigência de exclusividade de conteúdo para o autor obter os royalties de 70% na loja brasileira são uma estratégia para tirar do mercado a concorrência.

Smashwords é uma plataforma de autopublicação sediada nos EUA. Eles vendem diretamente em seu site e também distribuem os ebooks para a Amazon, Barnes & Noble, Apple, Kobo e outros pouco conhecidos dos brasileiros.

Seja por causa dos royalties ou somente por desconhecimento do público em função de pouco marketing voltado para o nosso país, a verdade é que a maioria dos autores brasileiros que autopublicam em plataforma digital o fazem somente na Amazon.

Os livros, em Smashwords podem ser publicados em vários formatos, o que possibilita atingir um número maior de leitores.

Por mais que exista o aplicativo do Kindle para Mac, grande parte dos leitores em iPad utiliza o iBooks para adquirir livros.

Inclusive, a última versão do

iPad já vem com o iBooks pré­carregado.

Publicando com Smashwords, o mercado dos usuários de Apple fica aos seus pés.

E, também precisamos considerar o Kobo, pois as Livrarias Cultura distribuem os livros deles.

Ou seja, novas portas estarão abertas para o seu livro.

Os royalties de Smashwords são de 60% independente do país, não há exigência de exclusividade e o pagamento é feito através do Paypal trimestralmente.

deseja, que cria empatia e faz com que cada um se sinta em sua pele, viva suas aventuras e emoções. E isso tudo depende da história que está sendo contada.

Para publicar, basta se cadastrar no site smashwords.com e subir seu livro. Só são aceitas obras completas.

A profundidade da história determina a profundidade de seus personagens.

A formatação é básica, mas possui algumas regrinhas que às vezes podem lhe parecer chatas ­ e até complicadas ­ nas primeiras vezes, mas depois que você pega o jeito, é bem fácil.

Se você ainda não tem seu livro com eles, reconsidere. As vendas no iBooks são substanciais.

Simples, não?

Realmente é, basta dominar a técnica de construção de personagens e escolher os adequados para a história.

Para cada mensagem, um tipo de personagem.

Combinando com precisão, você potencializa os efeitos de sua narrativa através de seus personagens.

A profundidade de um personagem Você está escrevendo o seu livro e deseja que ele seja perfeito.

Claro, sempre queremos fazer o melhor. No caso de um livro, há também outros motivos pelos quais desejamos que seja perfeito: chamar a atenção de editores, vender, destacar­se num mercado competitivo, entre outros.

Então, você começa a se perguntar como seria o personagem perfeito, aquele que fizesse todos o recordarem depois de terminar o livro e que para alguns fosse inesquecível.

Existe uma fórmula?

Não.

Ficou decepcionado com a resposta? Bem, é que o personagem perfeito é aquele que transmite ao leitor exatamente o que o escritor

Existem dois tipos básicos de personagens segundo sua profundidade: os planos e os redondos.

Personagens planos São personagens dos quais se percebem poucas características durante a história, com frequência estão baseados em clichês e estereótipos. Estão a serviço da história e, de forma geral, são estáticos, não evoluem ao longo dela.

Quando usá­los e por quê?

São perfeitos para serem os personagens secundários de uma história, pois possibilitam que o leitor reconheça de imediato o tipo de personagem que tem pela frente. Também são ótimos para destacar a personalidade e as mudanças ocorridas com outro dos personagens da história, geralmente o

protagonista. Os personagens das sitcoms são um exemplo de personagens planos, permitem ao espectador a sensação de familiaridade, e por recorrer a padrões comuns, que possibilitam a identificação imediata, facilitam a transmissão da mensagem de forma instantânea, sem necessidade de aprofundar a narrativa.

Quando evitá­los?

Sim, tão importante quanto saber quando usar é aprender a discernir o contrário. Fora do âmbito das crônicas e comédias, eles jamais devem ser protagonistas.

Personagens redondos É aquele no qual o leitor, ao longo da história, vai identificando virtudes, defeitos, pontos fortes, fraquezas, medos, sonhos... está tão bem caracterizado que parece uma pessoa real.

Outra característica, é que ele é dinâmico, evolui durante a narrativa. Os acontecimentos da trama o afetam, sofrem as consequências e mudam. Isto os faz mais reais.

Como construir redondos?

personagens

Seja durante o processo de planejamento, de escrita ou de revisão, algumas perguntas nos ajudam a identificar que tipo de personagem temos e, se desejamos, modificá­lo. a) Modifica­se ao longo da história?

Pense em como o personagem é no início da história e como está no final.

Da mesma maneira ou sofreu alguma modificação? Ele

precisa evoluir, seja para melhor ou pior, em consequência dos acontecimentos da trama. b) Sofre alguma mudança externa?

Seja porque troca de emprego ou muda o corte do cabelo, ele não deve ser o mesmo que entrou em cena no primeiro capítulo. c) O que ele quer?

O seu personagem precisa desejar algo de forma consciente, alguma coisa que ele tenha clara como sua meta e que o leve a agir. d) O que ele precisa?

Agora se trata de um desejo a nível inconsciente, preferencialmente contraditório ao desejo consciente. Isso lhe criará dilemas, pois a razão lhe incitará a uma ação e se verá impelido de forma inexplicável em outro sentido. O narrador pode revelar o desejo inconsciente ao leitor. Ou não. e) O que ele consegue?

No fim da história (ou na metade de sua jornada) quais as conquistas do personagem?

O que ele desejava de forma consciente?

Neste caso, ao descobrir­se não satisfeito, abre­se uma porta para uma evolução: descobre que estava errado e retorna a sua busca, depois de um olhar para dentro de si mesmo. Este pode ser o ponto médio da sua história. Se a consquista se trata do que ele desejava a nível inconsciente, abre a porta para a autodescoberta imediata. Seria o final da história. Esta pergunta é decisiva para a análise da evolução do personagem. f) Quais os seus defeitos e fraquezas?

Toda pessoa tem seus pontos fracos. O seu personagem também precisa tê­los para ser verossímil. E enriquece a narrativa se ele tem que enfrentá­los. Superar ou não as fraquezas depende da história e de como você quer construir a evolução dele. Superar tudo só é recomendável se for um super­herói. Pessoas reais não superam todos seus medos e fraquezas, apenas alguns. g) Quais os seus pontos fortes?

São tão importantes quanto os pontos fracos, e assim como acontece com aqueles, é interessante que o leitor os conheça para melhor compreender o personagem. O personagem pode ser consciente deles e aprender a utilizá­los no decorrer da narrativa, ou não.

h) Qual o seu conflito interior?

Todo bom personagem, em algum momento da história, se depara com um conflito interior. Pode ser a contradição entre o que deseja a nível consciente e inconsciente, um conflito moral entre o que precisa fazer e o que considera certo. São estes dilemas que cativam o leitor, o fazem pensar junto com o personagem e aprender de suas experiências.

O pseudônimo Escritores decidem publicar com pseudônimos por diversos motivos. Alguns porque se sentem mais seguros 'escondidos' atrás de um nome que não é o seu. Outros porque querem ­ ou precisam ­ separar o trabalho da escrita. E também há os que utilizam mais de um pseudônimo, pois escrevem gêneros literários muito diferentes.

Independente do motivo que leve um escritor a optar pelo uso de um pseudônimo, o processo de escolha é sempre o mesmo. E não é simples. O seu nome de escritor será ao mesmo tempo sua máscara e sua imagem.

Você estará escondido atrás dele, mas será esse nome o que todos enxergarão. Algo importante e por isso mesmo deve rrepresentá­lo com perfeição e lhe agradar, pois você terá que carregá­lo por toda sua vida. É como se fosse um novo batizado. Com a diferença de que agora você escolherá o seu

próprio nome.

Uma oportunidade única que deve ser levada muito a sério.

Temos aqui alguns conselhos para ajudá­lo a escolher o pseudônimo perfeito: a) Reflita sobre a sua família Sim, muitos de nós temos uma árvore genealógica de fazer inveja a qualquer escritor de ficção.

A variedade ­ e algumas vezes, exoticidade ­ de nomes e sobrenomes fornece amplo material.

Experimente combinar nomes da rama paterna com sobrenomes da rama materna. Tente. Ouse.

Pesquise sobre a procedência da sua família.

Quem sabe na cidade natal dos seus bisavós você não encontra o nome dos seus sonhos? b) Analise o significado dos nomes Os livretos de nomes para o bebê geralmente trazem o significado de cada nome.

Podem ser uma fonte de inspiração. Procure um nome que se encaixe com sua personalidade e forma de escrever.

Existem muitas versões online, inclusive para sobrenomes. c) Utilize um gerador de nomes Sabe aquelas brincadeiras "qual o seu nome vampiro?", "qual o seu nome zumbi?", entre outras do mesmo estilo que circulam pela web? Pois é, além de um momento de diversão inocente, elas podem nos fornecer um nome de escritor que se encaixe em nossos desejos.

Algumas respostas são bizarras, mas outras podem ser interessantes. Um aspecto

a ser considerado nestas fontes é a coerência entre tema e nome. Isso pode lhe ajudar a criar o nome perfeito. Ou atrapalhar. Não procure seu pseudônimo de escritor de ficção científica no "qual o seu nome no velho oeste?", ok?

conveniência perfeita.

d) Pense nos seus gostos Quais os seus personagens de ficção preferidos? E os seus autores? Seus atletas favoritos, quem são? Faça uma lista de nomes das pessoas que você admira e combine nomes e sobrenomes... quem sabe surge uma resposta interessante.

2. aparência Sonora: É um nome musical? Soa bonito? Não apresenta repetições silábicas?

e) Analise o mercado Se você escreve um gênero específico, visite uma livraria ­ loja ou site ­ e observe os autores mais vendidos deste gênero. Como são seus nomes?

Masculinos ou femininos? Nome completo ou iniciais? Esta análise lhe dá pistas para a sua escolha.

HORA DA DECISÃO

Depois de utilizar uma ou mais das estratégias sugeridas, você deve ter uma lista com algumas opções de nomes. Sim, uma lista. Não pare de procurar no primeiro que lhe agradar, pois talvez ele não passe na prova em que o submeteremos agora.

Uma lista entre cinco e dez nomes, ordenados por sua preferência ­ ou

­

estará

Vamos à prova: 1. pronúncia É fácil de pronunciar?

Os leitores conseguirão falar o nome para outros leitores?

Recordarão o seu nome?

Escrita: Fica bonito por escrito?

Não é grande demais para a capa de um livro?

3. satisfação Você gosta deste nome?

Gostará dele daqui a vinte anos? Sente­se cômodo ao ser identificado por esse nome?

4. individualidade Faça muitas buscas na web com esse nome para ver se não há alguém famoso com um nome igual ou muito parecido (o que pode gerar confusão entre vocês dois). O seu pseudônimo precisa pertencer exclusivamente a você.

5. disponibilidade Verifique as redes socias e plataformas de blog se o nome está livre para criação de perfil. Novamente o objetivo é não ser confundido. E também não ter que ficar usando 'escritor' no final de seus perfis. Você precisa ser único para ser lembrado de forma mais eficaz.

Escolha um nome que tenha sobrevivido a estas cinco etapas e boa sorte!

O escritor do século XXI Mudanças do mercado editorial A virada do século já ficou para trás há um bom tempo e algumas coisas que eram novidades firmaram­se como novos padrões vigentes. Uma delas é o trabalho do escritor.

Ser escritor hoje é muito diferente do que foi há trinta, cinquenta, cem anos atrás.

Como tantas outras profissões, o ofício de ser escritor manteve­se inalterado por muito tempo.

Porém está mudando. E muito.

Eles estão à procura de autores que têm plataformas prontas, uma audiência construída para comprar seus livros e produtos.

Milhões de autores continuam a escrever com o objetivo de ver seu livro nas estantes e que as pessoas leiam o seu trabalho. Eles continuam a lançar­se sobre agentes sobrecarregados que lutam para obter ofertas para sua lista autores. Mas esta abordagem já não está mais funcionando como antes...

São tantos os aspectos desta mudança, que um só post não comportaria uma discussão efetiva. Por isso, decidi dividir o tema em quatro partes.

Se não está funcionando, é preciso buscar um novo modelo de publicação.

Começaremos nossa conversa falando sobre a origem da mudança.

As editoras querem autores com uma plataforma ­ então construa uma.

Nenhuma mudança surge por acaso. Geralmente é fruto de uma necessidade. E foi exatamente uma necessidade que transformou o processo de publicação neste início de século XXI.

As editoras querem evidência comprovada de vendas e capacidade de promoção. Então, escreva e publique on­line, venda seus livros e mostre­lhes o que

A editoração tradicional está passando por grandes mudanças provocadas pela crise financeira global e pelo advento das tecnologias digitais e de impressão sob demanda.

As editoras estão assumindo cada vez menos novos autores, e só dando grandes oportunidades para autores consagrados com vendas garantidas.

Os autores precisam assumir o controle de sua própria carreira editorial.

você pode fazer. Autores que começam desta maneira estão publicando agora com grandes editoras.

Se as editoras ainda não querem o seu livro, ou se você está pronto para assumir a auto­publicação como uma aventura, então publique­se, venda e promova­o de qualquer maneira.

Existem novas maneiras de escrever e criar o seu trabalho online. Há novos modelos de publicação que não têm nenhum custo ou de baixo custo de entrada.

Você pode vender seus próprios livros a partir de seu próprio site ou blog, bem como a nível mundial através da Amazon.com, Kindle, iPad e as muitas plataformas de e­ books agora disponíveis.

Você pode ter múltiplos fluxos de renda a partir de seu livro.

Você pode construir sua plataforma de autor através de blogs, de marketing on­ line, vídeos e booktrailers, podcasting, redes sociais e

marketing através de artigos... e de tantas outras maneiras! É um momento emocionante para os autores que estão prontos para abraçar a mudança na indústria e tirar o máximo das novas maneiras de escrita, publicação, vendas e promoção on­line.

Escrevendo em tempos 2.0 Neste momento em que a indústria editorial está passando por grandes mudanças há oportunidades incríveis para os autores que podem tirar proveito de estratégias da web 2.0. Ser um autor agora é uma aventura fantástica!

Então, quem é o escritor do século XXI?

Nos tempos antigos, o escritor labutava durante anos escrevendo seu livro.

Finalmente, ele o terminva e enviava para uma editora em um grande envelope.

Escrevia cartas de consulta e propostas aos agentes.

Em seguida, ficava esperando a resposta... e esperava... e esperava...

Os agentes e editores sentavam­se em meio a enormes pilhas de obras e se desesperavam com suas vidas sobrecarregadas de trabalho.

Alguns dos manuscritos conseguiam sair da pilha e ser publicados, mas a maioria não.

O escritor continuava a esperar..... e lentamente, as cartas de rejeição chegavam, formando pilhas tão grandes como as que agentes e editores tinham em suas mesas.

Algumas vezes o escritor era publicado, mas esperava mais de 18 meses para ver seu livro nas prateleiras. Ele fazia sessões de autógrafos e via as vendas escassas em livrarias locais acontecerem lentamente. Ele deixava a publicidade nas mãos do especialista de marketing.

Algumas cópias de revisão eram enviadas para críticos e começava a espera por alguma atenção da mídia.

Em seguida, eles se sentavam em casa e esperavam pelos cheques de royalties, tendo que realizar trabalhos freelance para fazer face às despesas.

A indústria editorial mudou, dá grandes oportunidades para os autores de nomes e pessoas famosas, e diz para novos autores: "Vá construir a sua plataforma e então poderíamos estar interessados".

plataformas e vender e promover os seus próprios livros. Editores querem autores que podem comercializar e promover­se.

Escrever seu livro mudou!

Você pode escrever on­line e obter feedback sobre o seu trabalho.

Você pode colaborar usando espaços virtuais. Você pode gravar o seu livro e depois fazer a transcrição. Você pode usar um software speech­to­text.

Você pode contratar um editor freelance on­line, bem como um designer de capa, um revisor e quaisquer outros especialistas que você precisar se você quiser autopublicar.

A publicação de seu livro mudou!

Você pode usar a tecnologia Print­on­Demand para produzir seu livro impresso. Você pode vender para uma audiência global com o investimento de pouco ou nenhum dinheiro adiantado.

Você não precisa manter estoque, não há dificuldades com armazenamento ou postagem. Você pode receber cheques mensais de royalties Vender o seu livro mudou!

Este é um mundo em mudança e muito emocionante para os autores. O escritor do século XXI tem escolhas e oportunidades para escrever, publicar, vender e promover online, direto para o público comprador de livros!

Você pode vender o seu livro a partir de seu site ou blog usando o Paypal.

Você pode receber o pagamento em várias moedas e fazer negócios globalmente a partir de sua casa. Você nem precisa ter um livro impresso para começar. Publique o seu livro como um ebook e não há custos iniciais.

Ele pode criar suas próprias

Seu livro pode ser vendido

em qualquer lugar do mundo na internet, através do Kindle, o iPad ou até mesmo em telefones celulares.

Você também pode publicar o seu livro como um audiolivro ou como um podcast e aumentar suas fontes de receita.

Promover o seu livro mudou!

O escritor do século XXI usa redes sociais e ferramentas da Web 2.0 para comercializar os seus livros online. Ele tem um blog e lê outros blogs para ficar em dia com o que há de mais recente na indústria.

Ele usa o twitter e o Facebook para interagir com os seus fãs e promover os seus livros, bem como oferece conteúdo gratuito de qualidade para os outros.

Ele faz book­tours virtuais e participa de entrevistas em rádios da internet. Usa vídeos para promover­se de forma viral, e tem um podcast sobre o tema de seu livro para que os leitores possam ouvir a sua voz.

Ele emite comunicados de imprensa on­line e recebe consultas de jornalistas que encontram o seu perfil online.

Ele ganha dinheiro através de múltiplos fluxos de renda, recebendo cheques de royalties da Amazon, dos varejistas de e­books, de vendas de afiliados, vendas de produtos e serviços de consultoria e palestras.

O escritor do século XXI é você e seu livro atingindo um público global.

Porque os autores precisam mudar Demissões estão afetando as grandes editoras. Os custos são cortados, marcas fechadas e os cintos estão cada vez mais apertados.

Ainda há grandes oportunidades para os autores de renome, mas para os novos autores está mais difícil de romper as barreiras.

Os editores não podem sustentar novos autores por meio de vários livros antes que eles tenham um blockbuster.

Eles precisam de vendas garantidas no mercado. Editoras são um negócio.

Elas precisam ganhar dinheiro.

Se você quer um acordo de publicação, precisa ajudá­los!

Pessoas que possuem boas plataformas recebem ofertas de publicação.

As redes sociais tem modificado a forma de construir plataformas e conectar­se com o público, para editores e agentes também. Todos os tipos de autores e editores estão no Twitter e no Facebook. Esta é uma maneira fantástica para construir uma plataforma on­ line em conjunto com outras estratégias de marketing.

Estatísticas mostram você precisa ter presença on­line:

que uma

A maioria dos leitores agora pesquisam informações sobre o livro online.

67% dos leitores dizem que valorizam as opiniões on­line As lojas online vendem mais que as lojas físicas Os editores estão usando ebooks gratuitos para promover e impulsionar as vendas de livros impressos. Os autores best­seller estão vendendo versões ebook em vários formatos. Novos leitores de livros eletrônicos e sites de vendas surgem a todo instante, parece que os ebooks são o item do momento.

Os velhos paradigmas de publicação estão caindo.

O MODELO IDEAL DO AUTOR DO SÉCULO XXI Os autores precisam mudar porque a publicação mudou, assim como a internet e, com ela, o público leitor.

Promover o seu livro e construir sua plataforma são sua responsabilidade como autor. Você também pode aprender a publicar em várias plataformas, a fim de atrair a atenção de editores.

Então, qual é o melhor modelo a seguir?

A imagem ao lado é uma visão geral do modelo de negócio para o autor do século XXI. Parece complicado, mas ao seguir cada passo lentamente você pode construir uma plataforma completa que inclui escrita, publicação, venda e promoção ­ ou apenas alguns aspectos de cada, dependendo do seu objetivo.

Na verdade, você pode se concentrar em apenas alguns desses temas o que iria lhe dar uma vantagem em termos de construção de plataforma sobre outros autores. Se você já tem um livro para vender, você pode usar alguns desses métodos para aumentar o tráfego do seu site/blog e as vendas.

Ferramentas para começar Como vimos antes, uma plataforma de autor inclui muitos elementos. Isso talvez tenha lhe parecido complicado, mas não é. Para simplificar um pouco a sua vida, vou lhe mostrar algumas ferramentas que você pode usar para começar.

Eu escolhi as opções gratuitas ou mais baratas mas claro que você pode

pesquisar por outras e descobrir novas opções para cada uma das áreas.

O que fazer para começar seu caminho como escritor do século XXI:

ARTIGO EXCLUSIVO Seduzindo o leitor Um dos artigos publicados este mês apresentou a técnica de sedução do leitor como alternativa para melhorar o desempenho do seu blog. A estratégia sugerida foi a de estabelecer uma conversa com o leitor. E a técnica para isso seria a de incluir perguntas em seu texto. Mas não é a única opção que você pode utilizar quando quer seduzir o leitor. Aqui lhe apresentamos algumas outras: #1 Entre na cabeça do leitor Para ter uma conversa significativa, você precisa estabelecer uma conversa com aquilo que já está na cabeça de seu leitor. E a melhor maneira é usar as mesmas frases que ele usa.

Não tente impressionar seus leitores com o seu extenso vocabulário. Substitua palavras difíceis com palavras simples. E esqueça as frases feitas. Elas não seduzem ninguém.

As palavras mágicas são aquelas que dialogam com o seu leitor, que o façam sentir que você entende suas lutas, medos e frustrações, e que provoquem a sensação de que você está falando com sinceridade.

Quando você cria uma empatia com os sentimentos do seu leitor, você o faz sentir­se especial, provoca a sensação de que escreveu o post especialmente para ele. #2 Use palavras de conforto Coloque um braço virtual ao redor do ombro de seu leitor. Tranquilize­o com frases simples como: "Nós temos passado por isso", ou, "Coisas assim acontecem com o melhor de nós", porque isso o impede de sentir­se tonto. E fortalece a sensação de amizade e a empatia.

#3 Pinte o retrato de um futuro feliz Sabe aquele sentimento de estar partindo de férias?

Sim, aquele momento em que você fica imaginando uma praia de areia branca, sol e cocktails deliciosos. Ou uma caminhada emocionante através da selva. Esse destino de férias maravilhosas que você está retratando em sua cabeça ajuda a lidar com todos os seus problemas de viagens ­ a longa fila no aeroporto, a comida eca durante o vôo, e o bebê chorando na fila atrás de você.

Com um post no blog é o mesmo. Seus leitores não querem realmente fazer um esforço para ler o seu post. A leitura leva tempo e eles têm tantas outras coisas para fazer.

Para motivar as pessoas a lerem o seu post, esboce um destino ensolarado em sua abertura no blog. Diga­lhes como seu truque simples ou fórmula fácil irá torná­los mais felizes, mais saudáveis, ou mais ricos. Desenhe um destino tão maravilhoso que eles anseiem ler o seu post. #4 Seja vulnerável Seus amigos são perfeitos?

Não, claro que não.

Somos todos imperfeitos.

Quando você compartilha suas próprias fraquezas, preocupações e medos, você se conecta com seus leitores, porque você se torna humano.

Em agosto

Somente para assinantes

#5 Transmita a sua paixão Quando você fala com alguém cara­a­ cara, você usa entonação e linguagem corporal para mostrar como está se sentindo.

Você pode gritar para chamar a atenção ou sussurrar de uma forma secreta. Você pode usar gestos para enfatizar suas palavras.

Mas, em um post no blog, você só tem palavras para atrair a atenção e transmitir emoção. É por isso que você precisa escolher as palavras mais poderosas: Ao invés de maçante, use tediosamente maçante.

Em vez de prazer, use encantado.

Em vez de bonita, use lindo.

"Aprendi que as pessoas vão esquecer o que você disse, as pessoas vão esquecer o que você fez, mas as pessoas nunca esquecerão como você as fez sentir."

Maya Angelou

Para fazer com que seus leitores sintam alguma coisa, você precisa escolher as palavras mais apaixonadas e mais emocionais.

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