Possíveis diálogos internos
Quais são os seus?
Eu não presto para nada… No fundo, sou uma fraude!
Há sempre uma diferença entre o que conhecemos de nós e a nossa máscara social. Liste as suas competências, os seus talentos e os seus sucessos passados. Permitase recordar as provas dadas de eficácia pessoal.
Nunca vou conseguir… Pessoas como eu não chegam a lado nenhum
Numa folha de papel, anote todas as situações passadas em que pensou o mesmo, mas que obteve sucesso. E tente identificar onde aprendeu a menosprezar o seu valor.
E se me acontece alguma coisa? Por isso é que eu não vou!
Quantas coisas já lhe correram bem na vida, apesar de circunstâncias adversas? O que pode perder na espera da situação perfeita? Qual o risco real do pior cenário possível, se arriscar e for?
Não aguento isto…
Que tal fazer 2 coisas? 1º dê a si próprio o direito de se sentir cansado, desmoralizado, inseguro,… Depois lembre-se que uma caminhada se faz sempre e apenas com um passo de cada vez – concentre-se apenas no próximo passo.
Não tenho opção: tive de fazer isso.
Talvez tenha mais liberdade do que aquilo que acredita. Experimente fazer uma lista de todas as escolhas possíveis, mesmo que não lhe pareçam adequadas.
Mas porque é que eu sou assim? Se, ao menos, fosse diferente…
Com quem é que se está a comparar? Porquê? Como pode usufruir mais de todas as características pessoais que lhe são únicas? Quais os aspectos em si de que se orgulha?
Com o que se passa na minha vida, como é que é possível eu estar bem?
A vida é tão rica e diversificada… E a forma como a encaramos faz toda a diferença. Como pode transformar os seus desafios em oportunidades? Que potencial de crescimento é que lhe podem trazer?
Prefiro esperar o pior. Assim, não tenho desilusões!
A ilusão, enquanto dura, traz esperança e bem-estar. O negativismo apenas ajuda nas rugas… Será que pode aprender a confiar na sua capacidade de se levantar, depois de uma desilusão?