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ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

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Segurança

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Para consolidar o relacionamento com esse público, apoiando iniciativas socioambientais em temas re evantes para a indústria de ó eo e gás nos territórios onde atuamos e buscando transformações socioambientais positivas. Estabelecer canais de diálogo e co aboração com a sociedade civil , promovendo a transparência , a par ticipação e a troca de informações com diferentes par tes nteressadas

COMO ENGA JAMOS?

Principalmente por meio de pro etos socioambientais que são recebidos por meio de dois canais: Se eção Pública ou

Escolha Direta.

Par ticipamos de iniciativas e associações da sociedade civil na indústria de óleo e gás e em temáticas sociais ambientais e de governança Junto a essas organizações é frequente a par ticipação em grupos de trabalho ou comissões que possuem objetivos diversos entre eles o desenvolvimento de manuais e padrões, pesquisas compar tilhamento de melhores práticas e até mesmo estabelecimento de compromissos públicos conjuntos

Continuamos realizando ações de diálogo e estreitamento de relacionamento com organizações da sociedade civil parceiras da companhia , visando ampliar o conhecimento sobre nosso projeto da fase exp oratória na Margem Equatorial Brasileira

PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES

E DEMANDAS DOS STAKEHOLDERS

P OR QUE ENGA JAMOS?

P A R Te Nteres S A D A

Parceiros De Neg Cios

Para garantir a correta operação das parcerias com o ob etivo de compar tilhar custos e riscos, a ém de também assegurar o benefício recíproco das par tes envolvidas a par tir de suas exper tises e do aprimoramento das capacidades técnicas.

COMO ENGA JAMOS?

Através de consórcios formados para a exp oração e produção de hidrocarbonetos (consórcios de E&P). Nessa opção, tem-se um regramento de governança que define representantes de cada empresa para discussões e tomada de decisões no âmbito técnico e operaciona Todos os impac tos relativos a tais empreendimentos são tratados nesses fóruns. Este mesmo regramento de governança estipula como obrigação o atendimento às principais eis e normas referentes à conformidade e práticas anticorrupção existentes no mundo a ém das leis e normas brasileiras sobre o tema

• Através de alianças de cooperação técnica por meio de acordos privados, que visam à troca de experiências e boas práticas que possam gerar benefícios mútuos em temas de natureza técnico-operacional , como ma ximização do fator recuperação de reser vatórios, opor tunidades em energias renováveis redução de emissões entre outros Tais alianças de cooperação também preveem a criação de fóruns de discussão e tomada de decisões.

PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES

E DEMANDAS DOS STAKEHOLDERS

Continuidade do apoio da companhia aos pro etos socioambientais.

Direitos humanos.

Diversidade.

Mudanças climáticas.

Risco de perda da biodiversidade.

Impac to líquido positivo em biodiversidade.

Risco de escassez hídrica / segurança hídrica.

Gestão de resíduos e economia circular.

Exp oração na Margem Equatorial.

Atendimento às normas, resoluções e eis da ANP e CNPE e às obrigações contratuais previstas nos consórcios de E&P.

• Atendimento às obrigações e governanças previstas nos acordos

COMO ENGA JAMOS?

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