Press-release Outubro 2012

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Artes Visuais | Outubro 2012

FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / Artes Visuais 10

Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Artes Visuais | Outubro 2012

Outubro 2012 Artes Visuais

Exposições Pequenas Oficinas A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições. Os artistas deverão enviar previamente um projecto e um portefólio em formato digital. Após a análise das propostas, será agendada uma reunião. Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: exposicoes@bracodeprata.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Outubro 2012

Inauguração 03/10 - 19H00

Exposição 03/10 - 28/10/12

“Das ideias e do sentir à Arquitectura” Departamento de Arquitectura da Universidade Lusófona

- Exposição Colectiva de Projectos de Arquitectura

Francisco Legatheaux “objectos extraídos”

- Exposição de Pintura e Escultura

C o n tinu am

Anna Stankiewicz

“Ternura das Coisas” - Exposição de Pintura

rita melo

“pinturas (Ultra) passadas” - Exposição de Pintura SOUL CAPTAINS (APRESENTAM) “THE WAR OF ART” - Site Specific de “Mixed media art”

fernando aranda

“Caminhante da Terra. Percursos entre o Espaço Geográfico e a Paisagem”

- Exposição de Pintura, Gravura e Fotografia

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

“Das ideias e do sentir à Arquitectura” Departamento de Arquitectura da Universidade Lusófona

- Exposição Colectiva de Projectos de Arquitectura Ricardo Margarido, João Banha | Bruno Madeira, João Telles Carvalho, Rui Matos, Sofia Laia, André Baptista, Luis Gonçalves | João Carneiro, Miguel Martinho | Rui Neto, Regina Gericota | Pedro Freitas, Diogo Bento, Valter Fontão e Joas Lima «D as ideias e do sentir à Arquitectura» é o titulo dado á exposição de trabalhos desenvolvidos no âmbito das disciplinas de projecto, do curso de Mestrado Integrado em Arquitectura da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, durante o ano lectivo de 2011/12. Os trabalhos apresentados, na forma de painéis e maquetas, reflectem a prática e a experimentação projectual desenvolvida pelos alunos de cada um dos cinco anos do curso, traduzindo métodos pedagógicos consolidados e programas de trabalho específicos, adequados a uma eficaz progressão dos diferentes níveis de aprendizagem. A mostra sintetiza os resultados mais expressivos, face aos enunciados e objectivos de cada ano/semestre. Enunciados cuja complexida de parte do despertar para os elementos da arquitectura, debruça-se sobre o espaço e a forma, aborda a contextualização e a dimensão do habitar, passando pela dimensão do edifício publico e da cidade, onde a zona do Braço de Prata (Lisboa) e do edifício da Fábrica foram objecto de particular reflexão e termina em situações mais concretas ligadas ao fazer profissional com projectos resultantes de protocolos com entidades públicas e privadas. Vasco Pinheiro (coordenador): vmsp.arq@gmail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Outubro 2012

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

Elementos de Arquitectura I e II (1ºAno) Professores Responsáveis: Raúl Hestnes Ferreira (coordenador), Pedro Ressano Garcia, Luís Cardoso e Cunha, Nuno Griff Trabalhos representados: Diogo Bento, Joas Lima, Pedro Freitas, Valter Fontão Os trabalhos da cadeira de Elementos de Arquitectura do 1.º ano, agora expostos sobretudo através de maquetas, elucidam os pressupostos que presidiram ao trabalho dos estudantes. Esta cadeira propõe-se iniciar os estudantes na percepção do fenómeno do espaço e das formas e métodos conceptuais da arquitectura, com a sua diversidade temática e de escala, ensaiando instrumentos de concepção e transmissão, em que o desenho é previlegiado. A compreensão e a composição do espaço passa por um processo interior apoiado em factores não só técnicos mas também culturais, incentivando a capacidade de ver, compreender, imaginar, racionalizar e transmitir. Tendo em conta a diversidade de conhecimentos do arquitecto e a importância de facultar ao jovem estudante, desde o início da sua formação, os estímulos que permitam desenvolver as suas potencialidades nos mais diversos domínios. A fim de permitir que o estudante desenvolva tendências e capacidades expressivas próprias, não se optou por realizar pesquisas dispersas, intuitivas e abstratas, sem concretização formal mas, pelo contrário, assegurar uma percepção convergente da totalidade do fenómeno arquitectonico. A par do desenvolvimento da capacidade de desenhar, os estudos e projectos que foram solicitados ao longo do ano, envolveram sempre uma representação volumétrica das propostas, permitindo a evolução das ideias e uma representação mais real da sua progressão e finalização, conforme está patente nos exemplos seleccionados entre muitos outros. De acordo com os objectivos referidos, foram propostos exercícios tematicamente diferenciados, que permitiram aos estudantes, numa primeira fase, exercitar a sua capacidade de «ver», «sentir» e «representar» os espaços que analisam, a diversas escalas, através de várias técnicas de desenho e de configuração volumétrica e, numa segunda fase, aprender a «criar», formulando as suas próprias propostas. Através duma progressiva complexidade espacial, funcional e construtiva, os estudantes tomaram conhecimento das principais componentes do fenómeno arquitectónico e das metodologias de análise e concepção, revelando a sua capacidade de evolução e de resposta às exigências do curso.

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Exposições | Outubro 2012

Pedro Freitas

Valter Fontão

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

Projecto de Arquitectura I e II (2ºAno) Professores Responsáveis: Eliana Sousa Santos (coordenadora), Paulo Serôdio Lopes, António Louro Trabalhos representados: Regina Gericota, Rui Neto Arquitectura Generosa

Os trabalhos aqui apresentados, da cadeira de Projecto de Arquitectura II, são o resultado um exercício chamado Casa Generosa, que é ressonante com todos os exercícios de projecto que foram feitos pelos alunos no seu segundo ano de estudos. O tema mais relevante deste ano é a identificação de elementos arquitectónicos no contexto do projecto. O percurso do ano lectivo levou os alunos numa viagem desde a paisagem natural à paisagem urbana, identificando elementos naturais e pré-existências como elementos arquitectónicos. Esta identificação de objets ‘architecturaux’ trouvés, serviu de catalisador dos processos de projecto e promoveu a resolução dos problemas arquitectónicos criando simbioses com o contexto. Pretende-se assim que os alunos reconheçam o seu projecto como uma parcela de uma entidade múltipla e colectiva. O programa do projecto Casa Generosa é uma habitação unifamiliar com espaço trabalho, numa pequena área entre dois muros de suporte no Caracol da Graça. A área a ocupar é um espaço que na realidade pode ser usado como público, ainda que pouco caracterizado. Daí que um dos dilemas deste exercício seja a consideração crítica do que será espaço público e privado. A casa quer-se generosa porque deve partilhar e restituir algum desse potencial de uso público para a comunidade de habitantes ou passeantes que usam as escadinhas do Caracol. Assim, este exercício aponta para um problema universal. Como exercer acção individual quando pertencemos a uma comunidade e a um universo? Um dos dilemas da condição humana passa pela afirmação individual, todos nos consideramos indivíduos mas simultaneamente pertencemos a vários grupos: família, profissão, cidade, clube de futebol, religião, país, e assim sucessivamente. Partindo deste pressuposto a nossa acção enquanto indivíduos depende da interacção com o contexto do qual fazemos parte. Para além do diálogo com o contexto, cada aluno foi encorajado a entrar em diálogo com um cliente real — um colega — que lhe indicou quais os seus desejos numa habitação. Assim cada arquitecto era também um cliente, e teve oportunidade de experimentar o processo de projecto a partir de duas perspectivas: numa fase inicial a verbalização dos seus desejos ao arquitecto, e na fase seguinte a arquitectar o espaço que fosse consequente com os desejos do seu cliente. O pensamento do projecto de arquitectura é assim também um exercício de imaginação ficcional, em que o arquitecto imagina a vida de quem vai habitar esses espaços, que é sempre informada pelos seus próprios desejos. Os exercícios deste segundo ano foram assim polvilhados por vários paradoxos. O paradoxo entre a paisagem natural e uma intervenção arquitectónica. O paradoxo que é a criação de um espaço privado num espaço público. O conflito que é projectar um espaço para servir desejos que não são os próprios. Nas respostas a estes problemas não se pretende fazer desaparecer o conflito, a complexidade ou o paradoxo, escolhendo um dos lados em detrimento do outro, mas sim criar modelos de coexistência.

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Exposições | Outubro 2012

Regina Gericota

Rui Neto

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

Elementos de Arquitectura III e IV (3ºAno) Professores Responsáveis: Jorge Mealha (coordenador), André Caiado, Álvaro Silva, Kirill Jedenov Trabalhos representados: João Carneiro, Miguel Martinho Âmbito Explorar a possibilidade do arquitecto actuar contemporaneamente para além de uma prática fundada apenas no Projecto do Edifício. Alicerça-se esta possibilidade num conjunto de questões basilares na formação do arquitecto. Pressupõe a existência de uma estrutura de pensamento, conhecimento e acção (arquitectónica) que se constrói suportada nas noções de sociedade, forma, espaço, estrutura e sistema. Contempla a identificação, estudo e revelação de nexos urbanos na cidade, passíveis de constituirem sistemas geradores de atracção e convivialidade na Cidade. Estes sentidos, ou nexos, revelados ou accionados de modo arquitectónico, recorrem a ideias e expressões do universo da arquitectura, quer enquanto inscrição cultural, quer em termos disciplinares metodológicos (espaço, forma, programa), construtivos (técnica e materialidade) e legais (leis e regulamentos). Em termos de exercício da profissão, é proposta uma meditação acerca da possibilidade do ser arquitecto se praticar e reconher enquanto agente cultural a partir de um entendimento sobre a Cidade (suas lógicas, estrutura, usos, fruição e ambientes) em que a intervenção se assume para lá do edifício. A investigação em arquitectura é considerada enquanto perspectiva e especulação acerca das possibilidades de correlação entre as noções de contemporaneidade (mudança), património (memória) e habitar (vida). Objectivos Reconhecer a importância da memória, considerando a acção do projecto como hipótese de revelação de uma leitura contínua das camadas de constituição da Cidade (revelação de tempos e sentidos). A consciência do habitar a Cidade como fundamento do arquitectar o domínio público. Procura o reconhecimento das lógicas de relação, caracterização e estruturação do contexto no qual se pretende intervir, enquanto pressuposto simultaneamente de uma proposta de desenho urbano e de uma proposta de habitação contemporânea subjacente a uma ideia de morar. Desenvolvimento de propostas contemplando valências enquanto estrutura urbana, sistema espacial, discurso de arquitectura e expressão de cidadania. Apreensão operativa das noções de materialidade e infra-estrutura enquanto componentes do discurso da expressão narrativa no discurso da arquitectura. Conhecimentos e competências a adquirir A actividade do arquitecto, no que concerne ao Projecto, enquanto gestão sensível de variáveis como a consciência cívica, a memória, o requinte, a cultura e a competência técnica. Entendimento do projecto de arquitectura enquanto texto operativo de explicitação morfológica, espacial e material de um propósito cultural e de cidadania. Aquisição de competências teóricas e prácticas de actuação em meios urbanos sedimentados e de forte caracterização histórica, utilizando o projecto enquanto suporte crítico capaz de: - desenvolver uma narrativa morfológica e espacial enquanto suporte de uma ideia de arquitectura e cidade (sensibilidade cultural, conceptual e dimensão poética); - especular acerca da materialização do discurso da arquitectura (desde o controlo de desenho urbano envolvente à area de intervenção até à escala do detalhe arquitectónico e integração de redes técnicas).»

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Exposições | Outubro 2012

João Carneiro

Miguel Martinho

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

Elementos de Arquitectura I e II (4ºAno) Professores Responsáveis: Vasco Pinheiro (coordenador), Nuno Távora, Paulo Figueiredo Trabalhos representados: André Batista, Bruno Madeira, João Telles Carvalho, Luís Gonçalves, Rui Matos, Sofia Laia Enquadrados no arranque do 2º Ciclo de Estudos do Mestrado Integrado em Arquitectura, os seis projectos apresentados na exposição exemplificam o trabalho desenvolvido ao longo do último ano lectivo, dando expressão a um método e a uma proposta de trabalho, devidamente apoiada num programa pedagógico específico, que teve como principais objectivos conduzir e sensibilizar os estudantes para necessidade de pensar a cidade nas suas mais amplas dimensões, ensaiando formas de resolver as suas descontinuidades físicas e sociais, entendendo as formas e as dinâmicas dos lugares e promovendo a salvaguarda dos seus valores identitários, atendendo sempre à contextualização das soluções desenvolvidas e à manifestação da contemporaneidade. A escolha do Braço de Prata, em Lisboa, como cenário para esta experimentação permitiu-se, pelos seus valores patrimoniais, urbanos e arquitectónicos, e também pela sua história e dimensão sócio-cultural, constituir como uma referência possível de se enquadrar nos pressupostos e objectivos pedagógicos estabelecidos. As propostas consagraram, numa primeira fase, um trabalho de reconhecimento e interpretação do território, apoiado num processo de levantamento e num estudo de caracterização que, ao permitir a identificação das suas principais fragilidades e problemas, conduziram à esquematização de uma estratégia de intervenção, traduzida, posteriormente, na figura de um plano onde se experimentaram soluções de desenho urbano e alternativas à actual e obsoleta ocupação de parte do edificado existente. No gizar desta estratégia de requalificação e renovação, que pretendia contrariar a tendência de envelhecimento e degradação desta zona, o lugar da antiga Fábrica do Braço de Prata assumiu-se, pela sua posição no território, pelo seu carácter patrimonial e pela sua actual dinâmica cultural, como um motivo natural de interesse, capaz de se estabelecer como o novo centro e motor da actividade urbana que se pretendia renovar. Nesse sentido, na continuação do trabalho de desenho urbano apresentado, o recinto da antiga Fábrica do Braço de Prata foi também objecto de um estudo particular, sugerindo-se, a partir dele, a necessidade de ampliar o edifício existente, na figura de um centro cultural, como forma de potenciar as actividades culturais nele desenvolvidas e, ao mesmo tempo, configurar no pátio que lhe é adjacente uma nova estrutura edificada que contribuísse para a formalização do espaço público da Praça 25 de Abril, que se manifesta hoje como um espaço urbano desqualificado. A possibilidade de pensar áreas específicas da cidade de Lisboa, como é o caso do Braço de Prata, Marvila, traduz-se não apenas na aproximação necessária da Universidade à sociedade em geral, mas também na mais valia que resulta da aproximação dos estudantes à realidade urbana, convidando-os a participar no debate sobre a cidade através do desenvolvimento de trabalhos que contribuam para a discussão dos seus problemas.

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Exposições | Outubro 2012 João Telles Carvalho

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Exposições | Outubro 2012 Sala Duras

Arquitectura III e IV (5ºAno) Professores Responsáveis: João Sequeira (coordenador), Nuno Carrolo, Bernardo Vaz Pinto Trabalhos representados: João Banha, Ricardo Margarido O programa do _ltimo ano do curso de Mestrado Integrado do Departamento de Arquitectura da ECATI / ULHT procura ao longo dos seus dois semestres uma aproximação a problemáticas teóricas complexas de concepção e constrangimentos projectuais da prática profissional contemporânea. Os exercícios aqui apresentados resultam de dois exercícios lançados, um baseado num concurso profissional (1º semestre), a Escola Secund_ria de Cascais e outro baseado numa reabilitação fruto de um protocolo com a Direção-geral de Reinserção Social do Ministério da Justiça (2º semestre) Centro Educativo Padre Antánio Oliveira. Concepção da nova Escola Secundária de Cascais O terreno tem 22.630 m2 e pretende-se uma área bruta de construção de 9.540 m2 (sem contar com as áreas despor tivas) para 44 turmas e 1.060 alunos do ensino secundário científico-humanistico e secundário profissional. Trata-se de uma intervenção numa área urbana consolidada de cariz habitacional e tipologia unifamiliar. A topografia apresenta uma pendente que varia 4 metros, no sentido ascendente para sodoeste, apresentando um pequeno promontório preenchido por um pequeno pinhal (actualmente ao abandono). O programa proposto no enunciado apresenta alguma complexidade quer no que diz respeito ao uso a que se destina, quer aos constrangimentos específicos dos estabelecimentos escolares. Reabilitação do Centro Educativo Padre Antánio Oliveira (Caxias - Oeiras) O terreno apresenta uma área de 30.000 m2, confronta-se a Norte com a Escola Prisional de Caxias, a sul e Oeste com o caminho do For te e a Este com a estrada do Murganhal. Apresentando um acentuado declive ascendente no sentido oeste com uma encosta de grande densidade arbórea. Trata-se de uma intervenção de reabilitação de um conjunto dispenso por três edifícios. O programa proposto no enunciado apresenta grande complexidade quer pelos contrangimentos do seu funcionamento (internato e vigilância) e pelos constrangimentos de reabilitação arquitectónica que apresenta.

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Exposições | Outubro 2012 João Banha

Ricardo Margarido

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Exposições | Outubro 2012 Sala Kandinsky, Arendt e Woolf

Francisco Legatheaux “objectos extraídos”

- Exposição de Pintura e Escultura

OBJECTOS ARTISTICOS O diálogo entre os objectos artisticos e o público é semelhante ao diálogo entre as pessoas, um jogo psicológico onde tudo pode ser possível, inclusivamente a verdade. No entanto, raramente sabemos se a mesma foi alcançada. A construção de um diálogo artistico tem por objectivo estabelecer pontes destinadas a afastar o espectador do óbvio, mas pavimentando-lhe o caminho para que ele descortine o que de “eterno” existe no transitório. A arte, como mediação entre o que está longe do pensamento mas perto do olhar, funciona em simultâneo como um conjunto de objectos “ausentes”, já que na maioria dos casos todos eles estão no lugar daquilo a que se referem, e por isso aquilo que é “dito” está longe, e só pela ampliação do pensamento e entendimento poderá ser alcançado. Essa ampliação significa um distanciamento psíquico do objecto em direcção ao “longínquo” referente. Por isso a arte é um jogo psicológico que tenta conjugar o intencional e o acaso, procurando dar forma ás coisas que fazem o limbo entre o estar longe e o estar perto. Tratando-se a arte, com os objectos que a compõem, de um espaço onde os conceitos de próximo e do longinquo se entrecruzam (além de ser um espaço onde a fisicalidade e as ideias se sobrepõem), ele é um espaço criado. Esta criação que delimita tal espaço é também composta por coisas. Estas “pertencem” á ordem de ideias de todas as coisas que compõem esse mesmo espaço, o qual, por ser desconhecido em termos de limite, é aqui assumido como sendo composto por coisas, situações e ideias em número e formas infinitas. Dadas estas caracteristicas, a escolha artistica dos “objectos extraídos” ao espaço que compõe o campo da imaginação criativa só aparentemente poderia ter qualquer critério. Por exemplo, se o critério fosse o de seleccionar um conjunto de objectos triangulares e castanhos, com 13 cm de altura, isso seria provavelmente um critério que teria subjacente uma escolha baseada no aspecto formal, destinando-se em última análise a fabricar uma exposição com função decorativa de coisas do mesmo estilo, e isso não pertenceria ao campo da arte, mas sim ao do design ou da decoração. Se o espaço da arte é um conceito criado, tendencialmente infinito, também o número de objectos que o compõem são infinitos (assim como infinitas são as suas possibilidades formais). A infinitude formal dos objectos artisticos deve-se ao facto de não estarem cativos de nenhuma função a eles exterior, mas serem por si só geradores de sentido. Dado este facto, se houvesse grande semelhança formal entre os objectos que compõem

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Exposições | Outubro 2012

“Paradoxémica” - Estrutura quadrada com 59cm X 59 cm. Foto montagem emoldurada entre dois acrilicos transparentes, fixos entre si, formando uma placa quadrada.

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Exposições | Outubro 2012 Sala Kandinsky, Arendt e Woolf o campo criativo da arte, isso significaria que o critério subjacente á selecção dos objectos representantes do campo da arte se baseava únicamente na cosmética exterior das formas desses objectos, e novamente estariamos na presença de objectos com uma função exterior a eles mesmos, pois criar objectos multiplos para gerarem sempre o mesmo tipo de sentido era transformar esse sentido numa espécie de marca, o que nos levaria a algo com uma função tipo empresarial ou massificada (ou então tratava-se de uma enorme coincidência, o que é muito pouco provável, já que os objectos são feitos com consciência). Por esse motivo, uma selecção formal e significante de objectos retirados ao campo da imaginação criativa, para serem arte e não simples decoração, acabam por ter apenas em comum a diversidade ilimitada, nunca formando um “conjuntinho” de coisas com função idêntica. A atribuição de carácter decorativo a um objecto artistico é uma escolha de gosto subjectivo, que não anula a identidade artistica simbólica de arte que esse mesmo objecto contém. No caso da nomeação de objecto artistico, baseado em igual critério subjectivo, acerca de um objecto meramente decorativo, mantém tudo na mesma, pois esse objecto não passou a ser arte se não possui identidade artistica intrinseca apenas porque alguém lhe atribuiu novo significado. Mesmo funcionando mal como gerador de sentido artistico, um objecto não deixa de ser arte para passar a ter outra função qualquer, apenas porque simboliza mal o campo artistico. Da mesma forma que um objecto de design ou de decoração, extremamente bem conseguido, não deixa de ser Design ou decoração para passar a ser um objecto artistico, porque a sua função não se alterou. Existem objectos pertencentes a diversos campos, eventualmente a descontextualização de um objecto pode questionar essas fronteiras, mas não mais do que isso. No caso do campo da arte, esses objectos situam-se na infinitude simbólica e poética, sem nenhuma outra função. Um porsche não é, nem nunca será, uma obra de arte. Um desenho de uma criança de 8 anos representando a irmã, muito provavelmente poderá ser arte. Francisco Legatheaux Martins Pisco, nasceu em Lisboa, em 1969. 2008 - Mestrado em Pintura na FBAUL, Faculdade de Belas Artes de Lisboa. 1997 a 2010 - Professor de artes Visuais, Educação Visual no 2º e 3º ciclo, e Artes Visuais no Ensino Secundário. Profissionalização na área do ensino artistico. 1988 a 1996 - FBAUL, Faculdade de Belas Artes de Lisboa, após licenciatura em Design Visual no IADE, tendo frequentado o curso de introdução á Pintura do ARCO, Lisboa. Artistico: 2004 – Publicação do Livro de Pintura (livro de autor /artista): “Anonymous performance”. – Pintura a óleo/ textos originais acerca da temática “Desumanização”. 1996 a 2003 - ilustrador : Didáctica Editora, ilustrador da revista Utopia e Eito Fora. Colaborou, como ilustrador, nos 12 números da revista Periférica. Exposições individual: 2010 – Pintura: Galeria Dr. Augusto Simas - Vila franca do Campo – Ilha de S.Miguel (Açores). Centro cultural da Câmara Municipal de Ponta Delgada – Ilha de S.Miguel. 2009 – Pintura: Centro cultural da Câmara Municipal das lajes do Pico – Ilha do Pico. Museu da Horta (Ilha do Faial). 2006 – Pintura e Lançamento do Livro de autor /artista “Anonymous performance”, Galeria Estúdio da Rosa, Bairro - Alto , Lisboa. 2003 – Pintura (Individual): Museu Etnográfico da Freguesia de Pessegueiro (Carvoeiro) 2003 – Pintura: Centro Cultural e de Congressos de Angra (Ilha Terceira). Museu da Indústria Baleeira (S. Roque – Ilha do Pico). Museu dos Baleeiros (Lajes – Ilha do Pico). 2002 – Pintura Galeria Trem – Museu Etnográfico (Faro). 2001 – Pintura: ISPA – Instituto Superior de Psicologia Aplicada (Lisboa). Museu das Flores (Ilha das Flores). Museu de Santa Maria (Ilha de Santa Maria). 2000 – Pintura: Museu da Graciosa (Ilha Graciosa). Museu da Horta (Ilha do Faial). Auditório Municipal das Velas (Ilha de S. Jorge). Museu de Angra do Heroísmo (Ilha Terceira). 1999 – Pintura: Centro Cultural de Vila Franca do Campo (Ilha de S. Miguel). Exposições Colectiva: 2004/5 – Pintura: Artista convidado da XIV+XV Bienais de Artes Plásticas da Festa do Avante. 2003 – Pintura: Integra a Exposição “Salão de Jovens Artistas” do Palácio do Correio Velho (Lisboa). 2003 – Pintura: Artista convidado da XIII Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante. 2000 – Pintura: II Encontro de Artistas Plásticos Praia da Vitória (ilha Terceira). 1999 – Pintura: Artista convidado da XI Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante.

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Exposições | Outubro 2012

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Exposições | Outubro 2012 Sala Eduardo Prado Coelho ( Livraria )

rita melo

“pinturas (Ultra) passadas”

- Exposição de Pintura

A exposição individual que Rita Melo apresenta na Fábrica Braço de Prata, intitulada Pinturas (Ultra) Passadas , mostra-nos uma nova realidade na pintura contemporânea portuguesa, com as influências inevitáveis da crescente globalização. As suas pinturas, transpor tam-nos para uma constante sinestesia entre um passado contraposto a um olhar imagético no futuro, em que o presente parece só funcionar com a articulação destes dois estados (in)temporais. O seu trabalho remete-nos para um conjunto de imagens, que na sua interpretação, jogam com uma linguagem contraditória no seu sentido simbólico e semântico, mas que por outro lado, espelha uma visão caótica da realidade actual. É também, numa simbiose com a expressividade pictural e o rigor icónico da imagem estereotipada, que Rita Melo comunica o nosso lugar no presente, como um processo de construção/evolução, em que o passado é sempre um ponto de par tida para uma nova vida, uma reciclagem, um neo – (...). Não se mistura - reinventa-se.

Teresa Melo

Rita Melo nasceu no Porto em 29 de Maio de 1982. 2000/2005- Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura, na ARCA/EUAC (Escola Universitária das Artes de Coimbra). 2006/2007- Pós Graduação, Artes Plásticas - Pintura, FBAL (Faculdade de Belas Artes de Lisboa). 2012 – Mestrado em Artes Visuais na UE, (Universidade Évora). Está representada em colecções públicas e privadas, tais como: Câmara Municipal Penafiel; Câmara Municipal Garbanatte Milanesa- Milão; Museu do Vinho da Bairrada; Jornal de Noticias do Porto; Espaço T. 2012 – Ilustração do Livro “Segunda Chance” – escrito por Roberval Dantas. 2010- Ilustração do Livro “A Menina de Pedra” – escrito por João Aguiar, produzido por Foco Musical com o apoio do Ministério da Cultura. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 2011- Galeria Serpente, Porto. Espaço Pedro Remy, Braga. 2008- Galeria Serpente, Porto. 2007- Galeria Fabulas, Lisboa. 2006- Centro de Exposições, Penafiel. Galeria Serpente, Porto. 2005- Ordem dos Advogados, Coimbra. Galeria de Arte Quinta de Cedovezas, Lousada. 2002- Galeria Bar Quebra-Costas, Coimbra. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS 2012 - Galeria Leal´s, Feira de Arte Contemporãnea de Antiguidades no CCB, Lisboa. Galeria Show me, Braga. 2011- Exposição no Palácio de Cristal, Porto. 2009- Galeria Serpente,Feira Internacional de Arte Contemporânea de Lisboa. [...] Museu Claustros, Setúbal. Galeria Nuno Sacramento, Aveiro. Museu de Etnografia, Setúbal. CAR-Centro de Artes de Rua, Palmela. Arquivo Municipal, Centro de Exposições, Penafiel. Galeria Nuno Sacramento, Aveiro. Galeria Subversus, Espinho. 2008- Galeria Subversus, Espinho. Galeria Nuno Sacramento, Aveiro. Bienal Internacional Montijo. Museu da Bairrada – Galeria Sacramento, Bairrada. Galeria Kabuki, Lisboa. 2007- Projecto Sentieri dell`arte, Milão, Itália. Intercambio – Coimbra (Portugal) e Aix- Provence (França), Convento S. Francisco, Coimbra. Galeria Santa Clara, Coimbra. 2006- Galeria Serpente, FIL – Feira Internacional Arte Contemporânea de Lisboa. [...] 2005- Bienal, Vila Nova de Cerveira. [...] 2004- Menção Honrosa, Bienal de Penafiel. [...] Encontr`artes – Casa da Cultura de Paredes. [...]1999- Inter Actos Leilão da Cruz Vermelha, Penafiel.

ar itamelo@sapo.pt

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Exposições | Outubro 2012

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Exposições | Outubro 2012 Sala Rilke

SOUL CAPTAINS “THE WAR OF ART”

(APRESENTAM)

- Site Specific de “Mixed media art”

GS N I F E I R B 5 S A T S I T 5 AR D I R T Y C O P B L I N D S N I P E R D O G S K A P U T F U L L V O I D S T R I K E PINTURA BRINQUEDOS ESCULTURA INSTALAÇÃO

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Exposições | Outubro 2012

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Exposições | Outubro 2012 Sala Wittgenstein

fernando aranda “Caminhante da Terra.

Percursos entre o Espaço Geográfico e a Paisagem”

- Exposição de Pintura, Gravura e Fotografia A Embaixada do México em Portugal e a Fábrica Braço da Prata tem o prazer de trazer a Portugal a exposição “Caminhante da Terra. Percursos entre o Espaço Geográfico e a Paisagem”, do Artista Plástico Méxicano Fernando Aranda. O artista plástico Fernando Aranda oferece-nos através de uma viagem a quatro lugares distintos em diferentes latitudes do planeta, a Cordilheira Central dos Andes, vista desde a montanha Machu Picchu no Peru, o Vale de Mafra em Portugal, a Cordilheira dos Himalaias desde as encostas da montanha Anapurna no Nepal, e as margens do rio Daksina em Ananda Nagar, India, as derivações sobre estas mesmas paisagens em quatro variações plásticas e visuais. A obra de Fernando Aranda revela uma ampla gama de possibilidades de experiência e reflexão na prática contemporânea da paisagem. Ensina-nos a ir mais além do espaço geográfico com um exercício ao que lhe chama “a prática da paisagem”: A paisagem requer mais que o simples olhar do espectador. Necessita de uma atitude em que contemplação significa sabedoria, e caminha a par com uma perceção sensual com a física da topografia. A paisagem não existe sem o olhar sensível do caminhante, a cada passo, mas sobretudo a cada paragem. O primeiro percurso é a caminhada. Caminhando é como começa a viagem. Sem pressa de chegar a parte alguma, de chegar ao topo da montanha ou de conquistar novas terras. A viagem cria-se a si mesma pelo andar, mais pelo percurso que pelo objetivo. Tem o seu próprio tempo, que não é o mesmo que o mundo tem. O passo do caminhante - viajante dá-se de acordo com a sua intenção de olhar o enigma do lugar, e daí a sua compreensão estética sobre o espaço geográfico. Cordilheira Central dos Andes vista desde a montanha Machu Picchu, Peru. Para poder transpor à plástica a participação da paisagem na vida interior é material fundamental

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Exposições | Outubro 2012

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Exposições | Outubro 2012 Sala Wittgenstein para se derivar à sua representação, no sentido literal de voltar a apresenta-lo, por meio de um modelo preceptivo-experimental de um processo desconstrutivo e reconstrutivo, não de uma maneira estritamente analítica e explicativa, através da pintura, do desenho, da gravura e da fotografia. Esta outra “viagem” também tem um percurso que não procura a conquista do espaço em branco de uma maneira automática, mas antes atende a cada passo e paragem do processo, ou seja da caminhada. Começa com o registo fotográfico dos lugares caminhados, vai até à pintura, segue até ao desenho e à gravura, depois combina as relações fotografia/desenho, e deter-se-á na intervenção e derivação pictórico-gráfica no espaço expositivo. Ou seja, é um itinerário em que uma pintura caminha até à outra, esta vai à gráfica, por sua vez gira até à fotografia e tudo isso deriva a uma intervenção no espaço físico recetor destes trabalhos. Fernando Aranda González (Cidade do México, 9 Agosto1983), estudou na Escola Nacional de Artes Plásticas da UNAM, onde se formou como pintor e gravador. Frequentou o Seminário de Investigação e Pintura Contemporânea de 2008 a 2010 na escola de Diana Salazar e Ignacio Salazar. Fernando Aranda transita de ser um pintor emergente a uma voz consolidada na pintura paisagística contemporânea. A sua participação no panorama de jovens pintores mexicanos deu lugar a 17 exposições coletivas, entre as quais se destacam “Hacia una nueva figuración en la pintura contemporanea mexicana” (2010) Galeria Aldama Fine Art, México D.F., El tiempo de la Pintura” (2010) Galeria Luis Nishizawa ENAP-Xochimilco, “Raíces. Paráfrasis Contemporánea” (2009), Palácio da Autonomia, D.F., “XXVIII Encuentro Nacional de Arte Joven 2008”, Casa de Cultura de Aguas Calientes, Aguas Calientes, “De Cuerpo al Cielo” (2008), Universidade Veracruzana, Xalapa, Veracruz, México, “6ª Bienal Nacional de Pintura y Grabado Alfredo Zalce” (2007) Morelia, Michoacán, “La Mirada Indiscreta” (2006) Galeria do Convento Santiago Apóstol, Cuautla, Morelos, “La Luz del Sur” (2006) Casa Frisaac, México, D.F., “Salón de Artes Plásticas Ana Marcela Quintero” (2005) Sala Adamo Boari, Palacio de Bellas Artes, México, D.F. Realizou quatro exposições individuais: “La Práctica del Paisaje. Una mirada desde la Peña de Bernal” (2011) Galeria Casa Frissac, México, D.F., “Semillas de Comunión” (2010) Galeria La Fuente, Centro Cultural Ollín Yoliztli, México, D.F., “Primera Vereda. Reconstruyendo el Paisaje” (2008) Galeria de Arte Diálogos, Cuautla, Morelos e “Paisajes en el Viaje” (2006) na Unidade Departamental de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal da Delegação Tlalpan, México, D.F.

INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Embaixada do México A Embaixada do México em Portugal tem como principal objectivo facilitar os canais de comunicação entre o México e Portugal, favorecendo o intercâmbio económico, político e cultural entre ambos os países Através da nossa página http://sre.gob.mx/Portugal/, poderá saber mais sobre a cultura, a sociedade, o sistema político, a riqueza turística e a economia do México. Na secção de eventos culturais, poderá consultar os eventos que organizamos e divulgamos, tais como conferencias, exposições, convocatórias para bolsas de estudo, incluindo residências artísticas, ciclos de cinema, concertos, mostras gastronómicas, entre outros. Apoio:

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Exposições | Outubro 2012

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Pequenas Oficinas | Outubro 2012

Pequenas Oficinas Oficinas de Artes da Fábrica Braço de Prata

Isabel Sousa Carvalho Ceramista

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Re-invente a sua bijuteria Este workshop propõe-lhe a “reciclagem” da bijutaria que foi adquirindo ao longo dos anos e que acabou por passar de moda, danificar-se ou que simplesmente deixou de gostar. Traga as suas peças “velhas” e juntas faremos novas, re-inventando formas, comprimentos, misturando as peças ou introduzindo outras peças disponíveis no atelier. Duração: 3h (19h00 – 22h00 – na primeira e terceira 4.ªfeira de cada mês) Contacto para inscrições: TM 93 176 10 85

Isabel Orfão Vitrofusão

http://vidroseceramica.blogspot.com

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Pequenas Oficinas | Outubro 2012 Isabel Sousa Car valho

Sexta-Feiras e Sábados das 20h00 às 02h00. Isabel Orfão

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Artista Residente | Outubro 2012

JOANA VILLAVERDE Artista Residente ATELIER JOANA VILLAVERDE

Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas. Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho. É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite (última fim de semana do mês). Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica. Joana Villaverde

jvillaverde@mac.com http://www.joanavillaverde.com http://artnews.org/artist.php?i=2337

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Artista Residente | Outubro 2012

MIGUEL FIGUEIREDO Artista Residente «…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado.As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…» Paulo Henriques

http://miguelfigueiredo.net Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Outubro 2012

MAR - VSP 2007 FBP http://hellomynameismar.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Outubro 2012

apoios & Parcerias Exposições Fábrica Braço de Prata O Espaço Expositivo da Fábrica Braço de Prata Beneficia do Apoio: Apoio:

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Divulgação:

Parceira:

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Exposições | Outubro 2012

A Fábrica Braço de Prata Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte. 4 salas de livraria,3 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação. Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata. Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa.

Horário de Setembro: Quarta-feira à Quinta-feira das 20H00 às 02H00 / Sexta-feira e Sábado das 20H00 às 04H00 Geral: fabrica@bracodeprata.com

Exposições: exposicoes@bracodeprata.com

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