Projeto Integrador III - 2017 - CAU-FAACZ- Grupo 2

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FAACZ – FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ

GABRIELA ALVARENGA JAINA MARÇAL GOMES PAULA ROCHA PROFº FABIANO V. DIAS 3º CAU

MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

ARACRUZ 2017


FAACZ – FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ

GABRIELA ALVARENGA JAINA MARÇAL GOMES PAULA ROCHA PROFº FABIANO V. DIAS 3º CAU

MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE Maquetes

montadas

sob

orientação do professor Fabiano Dias, professor da disciplina de Projeto

Integrador

realizadas

no

III.

Aulas

laboratório

de

maquetes da FAACZ, objetivando a construção com base nos conceitos das Firmitas.

ARACRUZ 2017


SUMÁRIO

MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 04 1.1 METODOLOGIA ................................................................................... 05 1.2 MEMORIAIS DESCRITIVOS ................................................................ 07 1.3 CONCEITOS DOS ELEMENTOS ARQUITETONICOS ........................ 18 1.4 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................... 22 1.5 CROQUIS ............................................................................................. 23 MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO – UTILITAS 2. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 25 2.1 METODOLOGIA ....................................................................................26 2.2 MEMORIAIS DESCRITIVOS ................................................................ 28 2.3 CROQUIS ............................................................................................. 37 MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE NAS FUNÇÕES COM O ENTORNO – VENUSTAS 3. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 39 3.1 METODOLOGIA ................................................................................... 40 3.2 MEMORIAIS DESCRITIVOS ................................................................ 42 3.3 MEMORIAL DESCRITIVO CONFORTO TÉRMICO LUMINICO ............52 3.4 CROQUIS ..............................................................................................58 4. PROJETOS ARQUITETÔNICOS ..................................................................... 59


1.

INTRODUÇÃO

Tema Criação de maquetes volumétricas com ênfase nas estruturas e estabilidade.

Objetivo geral Desenvolver

percepções

espaciais

de

estabilidade/instabilidade

como

elementos de composição.

Objetivos específicos Desenvolver a percepção espacial através de maquetes volumétricas; Compreender as funções estéticas e de apoio dos volumes como estrutura.


1.1

METODOLOGIA

Trabalho desenvolvido em grupo durante as aulas no laboratório de maquetes, onde os alunos deverão explorar e focar as potencialidades físicas de suas criações aplicadas às Firmitas, ou seja, formas estéticas que tem nos apoios, tensões, compressões, torções entre outras técnicas expressando as formas arquitetônicas. Cada maquete será elaborada e acompanhadas por projetos arquitetônicos, contendo: 

Plantas baixas;

02 cortes;

04 vistas;

Croquis;

Perspectivas (a mão ou eletrônica);

Materiais utilizados para confecção das maquetes: 

Isopor

Papel panamá

Fio de alumínio

Bola de isopor

Cola quente

Papel cartão vermelho

Papel camurça verde

Cartolina azul

Tesoura

Cola

Gesso


1º PASSO Esboçar através de croquis os elementos arquitetônicos a serem construídos, atribuindo-lhes conceito e/ou simbologia. 2º PASSO Determinar o tamanho do elemento que está sendo projetado, em escala real. 3º PASSO Iniciar a produção do elemento físico, ou seja, construção da maquete. 4º PASSO Exposição das maquetes físicas.


1.2

CONCEITOS DOS ELEMENTOS ARQUITETONICOS

Elemento Arquitetônico 1 “A MULHER”

O conceito que atribuímos ao elemento acima possui traços e formas de um útero. Podemos definir a palavra útero como uma porta de entrada e saída, é o local que acolhe os ovários para realizar a mais perfeita criação. É no útero que se dá a origem da humanidade, é o primeiro abrigo do ser que está sendo gerado. O útero é privilégio para o sexo feminino, só ela pode gestar, criar no seu íntimo e mais profundo um ser que por meio do útero será expulso de forma natural no tempo exato.


Elemento Arquitetônico 2 “HUMANIDADE”

As características presentes nesse elemento arquitetônico nos remetem à uma pessoa com os braços para o alto, em forma de agradecimento ou de súplica. Foi construído pensando na forma de candelabro, um dos mais usados símbolos do judaísmo e de Israel, a menorá tem origem na época em que Deus ordenou a Moisés que construísse o Tabernáculo. O candelabro de sete lâmpadas permaneceu no Templo de Salomão e de seu sucessor, e também é presente na fé cristã, em algumas igrejas. Primeiramente, sua luz simboliza a presença de Deus entre os homens, mas há uma série de outros significados, segundo especialistas. Uns afirmam que representa o arbusto em chamas que Moisés viu no deserto, por meio do qual Deus falou ao profeta. Outros defendem que lembra a Árvore da Vida. O elemento antes de ser construído também foi pensado como elemento que representasse os gêneros (masculino e feminino).


Elemento Arquitetônico 3 “NATUREZA X GEOMETRIA”

Esse elemento piramidal representamos a natureza através de duas folhas à frente do elemento e a geometria criada pelo homem através da pirâmide. A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico".

O

termo

"natureza"

faz

referência

aos fenômenos do

mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos pelo homem. A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo". Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original

fazia

referência

à

forma

inata

que

crescem

espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos. Acredita-se que a forma de pirâmides egípcias represente o monte primordial a partir do qual os egípcios acreditavam que a Terra foi criada. A forma piramidal


representava os raios descendentes do Sol e a maioria das pirâmides eram revestidas por pedra calcária branca, polida e altamente reflexivo, o que dava a essas estruturas uma aparência brilhante quando vistas à distância. Apesar de ser geralmente aceito que as pirâmides eram monumentos funerários, não há consenso sobre os princípios teológicos particulares que possam ter dado origem a elas. Uma sugestão é que estas estruturas foram concebidas como um tipo de "máquina de ressurreição" Os egípcios acreditavam que a área escura do céu noturno em torno do qual as estrelas pareciam girar era a porta de entrada física para os céus. Um dos eixos estreitos que se estende a partir da câmara funerária principal por toda a estrutura da Grande Pirâmide aponta diretamente para o centro desta parte do céu. Isto sugere a pirâmide pode ter sido criada para servir como um meio para lançar magicamente a alma do faraó falecido diretamente para a morada dos deuses. Todas as pirâmides egípcias foram construídas na margem ocidental do rio Nilo, local onde ocorre o pôr-do-sol, o que era associado ao reino dos mortos na mitologia egípcia. O nosso grupo retratou a diversidade de significados que podem ser levados em consideração em uma simples forma e composição de elementos da natureza e da criação humana.


1.3

BIBLIOGRAFIA

http://www.universal.org/noticias/2014/02/16/conhe%C3%A7a-o-significado-damenor%C3%A1,-o-famoso-candelabro-judaico-28816.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mides_eg%C3%ADpcias


MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO - UTILITAS

Maquetes

montadas

sob

orientação do professor Fabiano Dias, professor da disciplina de Projeto

Integrador

realizadas

no

III.

Aulas

laboratório

de

maquetes da FAACZ, objetivando a construção com base nos conceitos das Utilitas.


2.

INTRODUÇÃO

Tema Criação de maquetes volumétricas com ênfase nas estruturas e estabilidade.

Objetivo geral Desenvolver percepções de organização espacial de uma edificação residencial como elementos de composição e sua relação com o seu entorno físico, ambiental e legal.

Objetivos específicos Desenvolver a percepção espacial através de maquetes volumétricas; Compreensão das funções estéticas e de apoio dos volumes como estrutura


2.1 METODOLOGIA Trabalho desenvolvido em grupo durante as aulas no laboratório de maquetes, onde deverão explorar e focar nas potencialidades físicas de suas criações aplicadas as Utilitas, ou seja, desenvolvimento da visão espacial, da criação do espaço adequado à escala e necessidades humana. Maquete será elaborada e acompanhada por projeto arquitetônico, contendo: 

Planta baixa dos pavimentos;

Planta de Situação;

Planta baixa da implantação;

02 cortes;

04 vistas;

Croquis;

Perspectivas (a mão ou eletrônica);

Materiais utilizados para confecção das maquetes: 

Isopor

Papel panamá

Fio de alumínio

Cola quente

Papel cartão vermelho

Papel camurça verde

Tesoura

Cola

Gesso

   

Tinta Pincel Papel transparência Toalha velha


1º PASSO Construir o terreno com as curvas de nível utilizando o projeto na escala, para desenvolvimento do trabalho a partir do espaço determinado para construção. 2º PASSO Esboçar através de croquis uma residência com o programa básico de 03 quartos, sendo dois solteiros e um de casal com suíte, banheiros sociais (02 unidades), copa/cozinha, escritório/biblioteca, sala de jantar/estar e sala de TV. 3º PASSO Desenvolver os projetos da residência a ser construída. 4º PASSO Construção da maquete com base no projeto elaborado. 5º PASSO Exposição dos elementos no estado físico.


MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO - VENUSTAS

Maquetes

montadas

sob

orientação do professor Fabiano Dias, professor da disciplina de Projeto realizadas

Integrador no

III.

Aulas

laboratório

de

maquetes da FAACZ, objetivando a construção com base nos conceitos das Venustas.


3. INTRODUÇÃO Tema Criação de maquete volumétrica com ênfase nas funções e relações com o entorno. Objetivo geral Desenvolver conceitos de beleza de uma edificação residencial ao associála com seu contexto, com sua cidade. Buscar na cidade elementos históricos, sociais, políticos, econômicos, arquitetônicos e da paisagem como parte da composição do projeto já realizados na etapa anterior. Objetivos específicos Desenvolver a percepção espacial através de maquetes volumétricas; Compreensão dos conceitos variados de beleza na arquitetura, através da integração da arquitetura com outras artes e formas de ver a cidade.


ARACRUZ A história do Município de Aracruz pode ser dividida em seis períodos: primitivismo, colonialismo, neocolonialismo, nacionalismo desenvolvimentista, modernização dependente e globalização subordinada. Segundo os arqueólogos, a ocupação do território do atual Município de Aracruz começou durante a pré-história brasileira, ainda no período primitivo (pré-história – 1.500), há uns 3.200 a.C. (antes de Cristo), ou 5.200 a.P. (antes do Presente), cujos vestígios arqueológicos são os sambaquis, amontoados de conchas de ostras e outros mariscos, encontrados principalmente ao longo dos rios Piraquêaçú, Riacho e Comboios, depositado pelos povos caçadores, pescadores ou coletores de alimentos na natureza, que costumavam escavar e fazer moradias. No período da modernização dependente (1964-1990) o município sofreu os vários impactos da vinda da Aracruz Florestal, e melhoramentos ocorreram na cidade como: Fundação do Hospital São Camilo, a construção da COHAB – Vila Rica, a nova Prefeitura e outros. Em 1972, nasce a Aracruz Celulose e é feita a sagração da Igreja Católica Matriz. De 1975-78, foi feita a montagem da primeira fábrica da Aracruz Celulose e, em 1978, começa o funcionamento da fábrica, produzindo e exportando polpa branqueada de celulose para o mercado internacional. No período da globalização subordinada (1990 – hoje), o Município de Aracruz viu a Aracruz Celulose ser duplicada, construindo mais duas fábricas (B e C) e expandindo sua importância, conquistando ainda mais o mercado internacional. Também vieram para o município a Canexus e a Degussa / Bragussa e outras empresas, também localizadas em Barra do Riacho. Fibria, localizada em Barra do Riacho, no Espírito Santo, a 70 km de Vitória, a Unidade Aracruz é composta por três linhas de fibra (Fábricas A, B e C), cuja capacidade anual total é de 2,3 milhões de toneladas de celulose branqueada.


Distante apenas 1,8 km da Unidade, está localizado o Portocel, terminal privativo especializado em produtos florestais, inaugurado em 1978 e que pertence à Fibria (51%) e Cenibra (49%). A Unidade Aracruz é autossuficiente em energia elétrica: produz 170MWh, que equivalem ao consumo residencial de uma cidade de 600 mil habitantes. Os principais equipamentos que compõem o processo de produção da celulose são: 

2 linhas de descascamento

3 caldeiras de recuperação

8 picadores

3 digestores

4 linhas de deslignificação com oxigênio

5 linhas de branqueamento

5 secadores

7 linhas de enfardamento

1 planta química para geração de dióxido de cloro e dióxido de enxofre.

A Unidade opera dentro de rígidos padrões de controle ambiental com constantes investimentos em programas e tecnologias para o monitoramento das emissões, da qualidade do ar e da água e a correta disposição de resíduos.


3.1 METODOLOGIA Com base nos estudos realizados pelo grupo, o destaque da empresa Aracruz Celulose, atualmente Fibria é de suma importância no setor socioeconômico da cidade. Pois ajudou seu crescimento populacional com a disponibilidade de mão de obra. Com isso, a forma estrutural da residência projetada, possui no alto dos pilares em sua fachada inclinação que remetem as chaminés da fábrica. Foi reaproveitada a maquete anterior, fazendo seus devidos reparos, conforme novo projeto elaborado. Para coletas de algumas características presentes na cidade, foi realizado um passeio, direcionado pelo professor da disciplina. Conforme mapa demonstrado abaixo.


MEMORIAL JUSTIFICATIVO

A pedido da professora Andrea Alvarenga que leciona a disciplina de conforto térmico lumínico na FAACZ - Faculdades Integradas de Aracruz, propôs a execução do conteúdo aplicado em sala no projeto arquitetônico da disciplina de Projeto Integrador III.


1. INTRODUÇÃO O presente trabalho possui como base documentar os princípios de um tratamento

acústico

lumínico

dentro

de

um

projeto

arquitetônico.

Será abordado os principais tópicos sobre o assunto, abrangendo sucintamente o conteúdo como um todo. Técnica utilizada para permitir que a luz natural penetre no ambiente através de pequenas ou grandes aberturas criadas na cobertura de uma edificação, cujo é a iluminação zenital, assunto que está sendo abordado. E o efeito chaminé garantindo o conforto quanto a ventilação nos ambientes.


2. JUSTIFICATIVA A cor escolhida para ser aplicada nas as fachadas são: o salmão e o cinza. A cor é uma combinação de amarelo, laranja e vermelho. O equilíbrio único entre os elementos terra e fogo que é bastante harmonioso. E o cinza que remete o metal presente nas fábricas da cidade de Aracruz. Será utilizado como revestimento uma peça de aço inoxidável perfurado de cor cinza que representará as indústrias da cidade de Aracruz. O aço corten é utilizado em revestimentos de fachadas com variadas formas, cores e design. O furo na peça para o projeto arquitetônico elaborado será o perfurado em círculo. Para que o revestimento não funcione como uma barreira, mas como uma tela, onde a ventilação possa atravessar os furos.

O vidro que será utilizado na fachada onde localiza-se a sala de estar/jantar será o vidro duplo, que é o conjunto de duas folhas separadas por uma camada de ar, que isola ruídos e proporciona conforto térmico do ambiente.


3. EFEITO CHAMINÉ 4.

Nos períodos e climas nos quais não se pode contar com a presença dos ventos para ventilação natural como estratégia de resfriamento, é possível tirar partido do

efeito

chaminé

para

promover

a

ventilação.

Aberturas em diferentes níveis podem gerar um fluxo de ar ascendente retirando o ar mais quente através de lanternins, exaustores eólicos e aberturas zenitais. A geometria da abertura de saída deve oferecer uma resistência mínima ao fluxo de ar ascendente, para permitir que o ar flua livremente para fora do edifício. 5.

Essa técnica será emprega na parte superior da edificação, com quatro brises de vidro duplo, conhecido também como insulado. Esse vidro possui característica positiva, pois ele reflete a luz e não absorve calor.

6. 7.

é nsu

8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29.

COZINHA ÁREA: 22,21m²

ESCRITÓRIO ÁREA: 16,2m² 6,86m

SALA DE JANTAR/ESTAR ÁREA: 84m² 6,86m 6,86m P3

P4


4. ILUMINAÇÃO ZENITAL A iluminação zenital é todo tipo de iluminação natural que vem de cima, através de algum elemento zenital revestido geralmente de vidro, acrílico ou policarbonato. O revestimento escolhido para a construção será o vidro temperado, pois possui uma segurança maior em relação aos outros tipos de vidros. Caso houver a quebra do vidro temperado o mesmo não vira em muitos pedaços. Isso proporciona mais segurança, quando é colocado em um ambiente, como por exemplo, os quartos, cozinha entre outros. A iluminação atribuída são as claraboias. Elas ficarão nos ambientes: cozinha e área de serviço.

COZINHA ÁREA: 22,21m²

ESCRITÓRIO ÁREA: 16,2m² 6,86m

SALA DE JANTAR/ESTAR ÁREA: 84m² 6,86m 6,86m P3

CORTE BB ÁREA: 364,27m²

P4


5. VENTILAÇÃO

A residência não possuirá atualmente ventilação mecânica (ar-condicionado). Pois em suas as fachadas possui janelões que possibilitam a ventilação natural nos ambientes internos.


6. CARTA SOLAR

Abaixo a representação da insolação nas duas principais fachadas da residência.

FACHADA A

FACHADA B

Na fachada A localiza-se três janelas que são dos quartos que a residência possui. Essa fachada recebe o sol da manhã até o meio dia. A partir desse horário, há sombra na fachada. Vale lembrar que o não recebimento do sol a partir do meio dia é um benefício para os moradores, pois no período da noite os quartos estarão todos frescos e arejados, pois não receberam o sol da tarde. A fachada B é o inverso da fachada A ela recebe todo o sol da tarde. Nessa fachada localiza-se a sala de estar. Os janelões presentem na construção favorece a entrada de ventilação no ambiente o deixando arejado.


7. BIBLIOGRAFIA http://www.fibria.com.br/web/pt/negocios/celulose/aracruz.htm https://www.google.com.br/search?q=beneficio+da+fibria+a+cidade+de+aracru z&oq=beneficio+da+fibria+a+cidade+de+aracruz&aqs=chrome..69i57.8265j0j7 &sourceid=chrome&ie=UTF-8 http://www.aracruz.es.gov.br/turismo/conheca/


3.

MEMORIAL DESCRITIVO

Fichas de registro de desenvolvimento do projeto. 1. Tema de desenvolvimento da disciplina

2. Data de registro:

MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

05/04/2017

3. Autor (es) do Registro: JAINA, MYKAELA E PAULA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Na primeira aula no laboratório de maquetes o professor explicou qual era o nosso objetivo a ser alcançado a partir daquele dia. Sendo assim, logo após a explicação dos conceitos adotados nas Firmitas, o nosso grupo começou a elaborar croquis com formas geométricas, como por exemplo, triangulo, quadrados, retângulos, mas ainda não possuíamos a visão de que o elemento arquitetônico a ser projetado, pois deveria ser sem função naquele primeiro momento. Demoramos um pouco para começarmos a raciocinar corretamente de acordo com os conceitos e objetivos orientados pelo professor Fabiano. O primeiro objetivo foi criar elementos arquitetônicos sem função, só formas abstratas. Nessa data só conseguimos realizar croquis que possuíam função, e esse não é o objetivo.

7


5. Relatรณrio de imagens (processo de desenvolvimento): Figura 1

Figura 2

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1. Tema de desenvolvimento da disciplina MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

2. Data de registro: 12/04/2017

3. Autor (es) do Registro: JAINA, MYKAELA E PAULA

4. Descrição das atividades desenvolvidas:

No segundo dia de aula no laboratório, nosso grupo já levou algumas ideias prontas para serem apresentadas ao professor e ser aperfeiçoada conforme opinião de todos do grupo. Com traços muito subjetivos nós conseguimos desenhar uma estrutura que demonstra ser solida (figura 1), atribuindo significado a partir de cada traço que íamos desenhando. Sendo assim, nessa aula nós conseguimos elaborar os três croquis das nossas maquetes, dar dimensão estrutural, ou seja, analisamos junto com o professor o tamanho que vai ser cada elemento arquitetônico.

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5. Relatรณrio de imagens (processo de desenvolvimento):

Figura 1

Figura 2

Figura 3

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1. Tema de desenvolvimento da disciplina MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

2. Data de registro: 19/04/2017

3. Autor (es) do Registro: JAINA, MYKAELA E PAULA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Na aula de hoje nós levamos alguns dos materiais necessários para produzirmos as nossas maquetes. Nós precisamos de: Papel Panamá, tesoura, cola, bola de isopor, uma folha isopor para servir de base para as maquetes, papel camurça verde, cola quente, fio de metal, cartolina, régua, escalímetro, estilete. Diversos desses materiais citados acima nós não levamos, mas fizemos a lista do que será necessário comprar para a próxima aula trazer. Nós cortamos o isopor que servirá de base para nossas maquetes em tamanhos iguais, com auxílio de um estilete e um jogo de esquadro para medir. Também cortamos no tamanho que achamos ideal o ‘ferrinho” para suportar as bolas de isopor. Fizemos o teste de como vamos construir a pirâmide, que faz parte de uma das maquetes que iremos construir.

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5. Relatรณrio de imagens (processo de desenvolvimento): Figura 1

Figura 2

Figura 3

12


1. Tema de desenvolvimento da disciplina MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

2. Data de registro: 26/04/2017

3. Autor (es) do Registro: JAINA, MYKAELA E PAULA

4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Nossa última aula no laboratório antes da entrega do trabalho. Hoje nós fizemos alguns acabamentos de nossas maquetes. Encapamos o isopor que será a base das maquetes com o papel camurça, colamos com cola quente. Fizemos a estrutura das maquetes, colamos a cartolina como forma de acabamento.

13


5. Relatรณrio de imagens (processo de desenvolvimento): Figura 1

Figura 2

Figura 3

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1. Tema de desenvolvimento da disciplina MAQUETES VOLUMENTRICAS COM ÊNFASE NAS ESTRUTURAS E ESTABILIDADE

2. Data de registro: 27/04/2017

3. Autor (es) do Registro: PAULA

4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Esse dia eu (Paula), fiz os acabamentos de todas as maquetes, deixando-as em estado final. Fiz o acabamento de gesso em uma das maquetes, fiz o teste das bolinhas no elemento arquitetônico, cortei, colei o papel cartão vermelho na maquete. Foi um processo simples, onde eu junto com as minhas colegas do trabalho as nossas maquetes concluídas. Jaina ficou responsável pelo trabalho escrito, eu (Paula) fiquei com a finalização das maquetes e Mykaela ficou com a parte do projeto arquitetônico para ser produzido no AutoCad. Sendo assim, esse último relatório conclui uma parte do trabalho, ou seja, a construção das maquetes.

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Relatรณrio de imagens (processo de desenvolvimento):

Figura 1

Figura 2

Figura 3

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FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina: MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE

Ficha 01 Folha: 1/8 Ano: 2017/1

2. Data do registro:

NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO - UTILITAS

03

05

2017

3. Autor (es) do registro:

JAINA, PAULA E MYKAELA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Na primeira aula foi apresentado como devemos desenvolver a maquete com base no conceito da Utilitas. Onde será uma casa residencial que deverá ser projetada de acordo com as normas que o professor orientou nessa aula.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina: MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE

Ficha 01 Folha: 2/8 Ano: 2017/1

2. Data do registro:

NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO - UTILITAS

10

05

2017

3. Autor (es) do registro:

JAINA, PAULA E MYKAELA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Nessa aula nós montamos o terreno com as curvas de nível de acordo com o projeto plotado na escala. E propusemos cada componente do grupo levar uma planta baixa de como gostaria que fosse essa residência que vamos construir. Nesse dia a Gabriela Alvarenga começou a fazer parte do nosso grupo, pois não estava participando de nenhum outro e o nosso grupo era o menor da turma.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

IMAGEM 1

IMAGEM 3

IMAGEM 2

Ficha 01 Folha: 3/8 Ano: 2017/1


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina: MAQUETE VOLUMETRICA COM

Ficha 01 Folha: 4/8 Ano: 2017/1

2. Data do registro:

ÊNFASE NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O ENTORNO - UTILITAS

17

05

2017

3. Autor (es) do registro:

JAINA, PAULA E MYKAELA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Definimos em grupo como seria a planta da casa que vamos construir para que na próxima aula nós possamos começar o projeto arquitetônico. Distribuímos as tarefas para cada componente do grupo. Ao longo da semana, cada componente do grupo realiza as atividades distribuídas. Analisamos as plantas baixas que cada componente levou e definimos uma. Pedimos orientação ao professor e o mesmo nos disse que é para “sair da caixinha”, ou seja, sair do padrão que convivemos no cotidiano, algo fora do comum. Isso relacionado a forma estrutural da edificação.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina: MAQUETE VOLUMETRICA COM ÊNFASE NAS FUNÇÕES E RELAÇÕES COM O

Ficha 01 Folha: 5/8 Ano: 2017/1

2. Data do registro: 24 05 2017

ENTORNO - UTILITAS

3. Autor (es) do registro:

JAINA, PAULA E MYKAELA 4. Descrição das atividades desenvolvidas: Fizemos os ajustes finais de como seria a nossa maquete a edificação. Listamos os materiais que vamos precisar para construirmos a maquete. Para que no final de semana possa ser feito.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina:

Ficha 01 Folha: 6/8 Ano: 2017/1

2. Data do registro: 27 05 2017

3. Autor (es) do registro:

JAINA, PAULA E MYKAELA 4. Descrição das atividades desenvolvidas:

Nesta nos reunimos na casa da Jaina para concluirmos a maquete. Essa etapa do trabalho durou mais de 12 horas. Quem teve disponibilidade para estar fazendo a maquete nesse dia 27/05(sábado), só Jaina e Paula. Mykaela não pôde se fazer presente, pois a filha estava passando mal e Gabriela não justificou o motivo do não comparecimento para ajudar.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

IMAGEM 1

IMAGEM 2

IMAGEM 3

Ficha 01 Folha: 7/8 Ano: 2017/1


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias IMAGEM 4

IMAGEM 5

Ficha 01 Folha: 8/8 Ano: 2017/1


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias 1. Tema de desenvolvimento da disciplina:

2.

Ficha 01 Folha: 1/8 Ano: 2017/1

Data

do

registro: 31

05

2017

3. Autor (es) do registro: PAULA

4. Descrição das atividades desenvolvidas: O professor Fabiano no dia 31 de maio nos propôs mais uma etapa do trabalho, cujo objetivo era promover a estética da residência projetada por nós do grupo. No decorrer das aulas mostramos nossa planta baixa e fachada para o professor Fabiano, onde o mesmo nos orientou a mudar a orientação da nossa planta baixa, para o sol da tarde não atingir maior parte da residência, também nos fez pensar sobre o material que será utilizado na ornamentação da residência, trazendo mais harmonia e conforto. O professor também falou sobre a espessura de pena, como fazer corte em terreno com desnível. Em todas as aulas no laboratório, o professor estava sempre apto para tirar dúvidas e nos ensinar sobre o tema apresentado.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias 1. Tema de desenvolvimento da disciplina:

2.

Ficha 01 Folha: 2/8 Ano: 2017/1

Data

do

registro: 21

06

2017

3. Autor (es) do registro: PAULA 4. Descrição das atividades desenvolvidas: Na aula do dia 21 de junho mostramos o nossa planta baixa e fachada para o professor Fabiano, onde o mesmo nos orientou a mudar a orientação da nossa planta baixa, para o sol da tarde não atingir maior parte da residência, também nos fez pensar sobre o material que será utilizado na ornamentação da fachada, trazendo mais harmonia e conforto. O professor também falou sobre a espessura de pena, como fazer corte em terreno com desnível.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina:

2.

Ficha 01 Folha: 3/8 Ano: 2017/1

Data

do

registro: 20

06

2017

3. Autor (es) do registro: PAULA 4. Descrição das atividades desenvolvidas: No dia 20 Fabiano marcou uma caminhada com a turma, onde nos encontramos no terreno proposto para o trabalho e começamos dali o passeio. O professor criou um percurso onde nós tínhamos como objetivo observar a cidade, as características dos terrenos, as construções de Aracruz e as qualidades e defeitos presentes no cotidiano dos moradores


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias 5. Relatório de imagens (Processo de desenvolvimento):

Figura 1 -

Figura 2 -

Figura

3

- Figura 4 -

Ficha 01 Folha: 4/8 Ano: 2017/1


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

1. Tema de desenvolvimento da disciplina:

2.

Ficha 01 Folha: 5/8 Ano: 2017/1

Data

do

registro: 04

07

2017

3. Autor (es) do registro: JAINA 4. Descrição das atividades desenvolvidas: Montamos a maquete, fizemos um retoque de tinta nas cores, pois estavam já apagadas em sala de aula na disciplina de Tecnologia dos materiais. Paula realizou em casa o trabalho manual relacionado a construção da edificação. Jaina realizou o trabalho escrito das maquetes anteriores, realizou reajustes no projeto, onde Paula também realizou a construção do trabalho.


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

Ficha 01 Folha: 6/8 Ano: 2017/1

5. Relatório de imagens (Processo de desenvolvimento): Figura 5 –

Figura

Figura 7 –

Figura 8 -

6

-


FICHA DE REGISTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

Disciplina: Projeto Integrador: A edificação Professor (es): Fabiano Dias

Ficha 01 Folha: 7/8 Ano: 2017/1


R1 50

R1

50

A

R1

275

50

375

200 VISTA LATERAL ESC .: 1/50

CORTE AA ESC .: 1/50

350 1299,9 VISTA FRONTAL ESC .: 1/50

A 200

0

275

R1 5

925

1189,9

925

925

275

350

VISTA SUPERIOR ESC.: 1/50

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR

3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

VISTA SUPERIOR, FRONTAL, LATERAL E CORTE AA "A HUMANIDADE"

DATA:

03/05/2017 ESCALA:

1/50

PRANCHA:

01

ALUNOS (AS):

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

01


1000

1000

1500

1500

722,5

R150 R150

VISTA LATERAL ESC .: 1/50

VISTA FRONTAL

404,1

ESCALA .: 1/50

652,4

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR 3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

124,2

DATA:

03/05/2017 ESCALA:

1/50

VISTA LATERAL E FRONTAL "A MULHER" ALUNOS (AS):

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

01 02


1000

A 500

1500

1000

R150

VISTA SUPERIOR ESC .: 1/50

A

652,4 CORTE : AA ESC.: 1/50

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR

3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

DATA:

03/05/2017 ESCALA:

1/50

VISTA SUPERIOR E CORTE AA "A MULHER"

PRANCHA:

02

ALUNOS (AS):

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

02


1200

350

800

1200

1328,5

13

50

A 1354 350

CORTE: AA ESC .: 1/100

800 1000 VISTA SUPERIOR

A

ESC .: 1/100

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR 3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

DATA:

03/05/2017 ESCALA:

1/100

VISTA SUPERIOR E CORTE AA "SER HUMANO X NATUREZA" ALUNOS (AS):

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

01 02


50 VISTA LATERAL ESC .: 1/100

350

500

800

1209,4

13 350

225

1000 1200,6

1354

VISTA FRONTAL ESC .: 1/100

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR 3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

DATA:

03/05/2017 ESCALA:

1/100

VISTA LATERAL E FRONTAL "SER HUMANO X NATUREZA" ALUNOS (AS) :

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

02 02


2625

FACHADA "A" CLOSET

ESCR. ÁREA:15 m²

ÁREA:16 m²

SUÍTE ÁREA: 41,2 m²

QUARTO

QUARTO

ÁREA: 45,5 m²

ÁREA: 45,5 m²

+4.00

+4.00

+4.00

+4.00

900,2

+4.00

GARAGEM

VISTA FRONTAL ÁREA:493 m² ESCALA : 1/100

CORTE : AB

VISTA LATERAL ESQUERDA

ESCALA 1/100

FACHADA "B"

QUARTO

ÁREA: 28 m²

COR.

ESCALA : 1/100

FACHADA "B"

SALA DE JANTAR / ESTAR ÁREA:116,5 m²

ÁREA: 45,5 m² +4.00

+4.00

+4.00

GARAGEM

FACHADA "C" CORTE : CD

VISTA POSTERIOR

VISTA LATERAL DIREITA

ESCALA : 1/100

ÁREA:493 m² ESCALA : 1/100

ESCALA : 1/100

FACHADA "D"

2625

280

635

FACHADA "C"

FACHADA "A"

700

700

280

280

280

TELHA SANDUÍCHE

240

C

250

W.C ÁREA: 6,25 m² +4.00

ROSA DOS VENTOS

600

ESCRITÓRIO ÁREA:15 m² +4.00

CLOSET ÁREA:16 m²

FACHADA "D"

+4.00

A

650

B SUÍTE ÁREA: 41,2 m² +4.00

QUARTO ÁREA: 45,5 m²

QUARTO ÁREA: 45,5 m²

+4.00

+4.00

I=2%

PINCADEIRA

CORREDOR ÁREA: 28 m²

+4.00

+4.00

SALA DE JANTAR / ESTAR ÁREA:116,5 m² +4.00

17 16 15 14 13 12 11 10

1430

150

W.C Á = 6 m²

COZINHA ÁREA:45,5 m² +4.00

700 250

2075

PINCADEIRA

09 08 07 06 05 04 03 02 01 S

ÁREA / SEV. ÁREA: 6, 25 m² +4.00

CALHA 29 cm

2625 D

280

350 640

PLANTA BAIXA ÁREA:493 m² ESCALA : 1/200

1665

280

COBERTURA

QUADRO DE ESQUADRIAS

ÁREA : 493 m² ESCALA : 1/100

TIPO LARGURA ALTURA

P1 P2 P3 P4 J1 J2 J3 B1

80 60 70 150 400 465 150 70

210 210 210 210 200 200 200 70

PEITORIL

90 90 90 -

FAACZ

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR 3º PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

PLANTA BAIXA, PLANTA DA COBERTURA, CORTES, VISTAS E CARTA SOLAR

DATA:

ALUNOS (AS):

06/07/2017

FABIANO V. DIAS

GABRIELA AMORIM JAINA MARÇAL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

01 01


3

20

5

2

27

32

26

33

25 24

0,15

34 D

ESCADA ÁREA: 7,69m²

J6

0,15 0,1

4,2

COZINHA

P3

ÁREA: 22,21m²

CIRCULAÇÃO

P4

ESCRITÓRIO

P4

ÁREA: 16,2m²

ÁREA: 28,47m²

6,86m

6

18

6,86m

0,15

B

P3

1,5

0,15

6,86m

P4

P4

B2

ÁREA: 9,09m² 6,84m

ÁREA: 6,47m² 6,86m J2

1,5

P5

DESPENSA 6,86m

QUARTO

P5

ÁREA: 34,04m²

ÁREA: 33,34m²

QUARTO ÁREA: 39,9m²

CALHA

P4

6,86m 6,86m

2

QUARTO

0,15

5,85

ÁREA: 2,25m²

B1

2

0,1 1,7 0,1

BANHEIRO CIRCUL.

I= 2%

I= 2%

P4

0,15

3,35 0,15

3,5

P4

I= 2%

14

6,86m

CALHA

ÁREA: 7,29m²

6,86m

0,15

P2

ÁREA: 84m²

RUFO

CIRCULAÇÃO

SALA DE JANTAR/ESTAR

B

0,1

J6

2,2

J6

2,5

J6

3,25

31

J1

8,85

28

0,15 0,1

29 30

0,54

2

0,15

11

0,15

2

2,16

2

1,7 0,1

A

2

2,1 0,1 1,7 0,1

0,15

3

2,2

0,1 1,7 0,1

2

26

6,86m

ABERTURA ZENITAL

ÁREA DE SERVIÇO

B2

5,7

J5

J3

0,15

2,85

5,5

J4

BANHEIRO

PLANTA BAIXA DA COBERTURA

ÁREA: 15,39m²

ÁREA: 12,04m²

J1

6,84m

6,84m

ÁREA: 424M²

0,15

0,15

MÁQ. LAVAR

1,8

4 A

8

6

2,85

7

0,15

0,15

S PLANTA BAIXA

01 02

20

03 04 05 06 07 08

0,2

2,6

0,2

09 10 11 12

0,2

13 14 15 16

2,8

17

ESQUADRIA

18 19 06

21 22 23

04

07

03

08

02 01

0,2

09

3,24

05 20

LARGURA

TIPO

S

ALTURA

PEITORIL

ESCADA

P2

1,2

2,1

-

P3

1,0

2,1

-

P4

0,8

2,1

-

P5

0,6

2,1

-

J1

2,0

2

1,5

J2

2,5

2

1

J3

4,85

3,3

1

5,85

3,3

1

J5

6

3,3

1

J6

4,89

3

0,80

B1

0,60

0,80

1,80

B2

0,80

0,80

1,80

10,6

17,04

ÁREA: 7,69m²

11,6

P4

J4

ÁREA DE LAZER/GARAGEM ÁREA: 237,87m²

2,8

3,2

0,2

0,0m

0,2

1º PAVIMENTO ÁREA: 348 M²

20 26,69

3

FAACZ DISCIPLINA:

PLANTA BAIXA TÉRREO ÁREA: 238,11M²

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR 3º PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

PLANTA BAIXA TÉRREO, PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO E PLANTA BAIXA COBERTURA

DATA:

ALUNOS (AS):

06/07/2017 ESCALA:

1/100

GABRIELA AMORIM JAINA MARÇAL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

01 03


ABERTURA ZENITAL

COZINHA

4,8

ÁREA: 22,21m²

ESCRITÓRIO ÁREA: 16,2m²

SALA DE JANTAR/ESTAR

6,86m

ÁREA: 84m² 6,86m 6,86m P4

3,77

10,63

14,93

15,43

18,93

P3

0,2

CORTE BB

CIRCULAÇÃO

4

ÁREA: 7,29m²

B2

ESCRITÓRIO

13

BANHEIRO

ÁREA: 16,2m²

0,2

ÁREA: 15,39m²

ESCADA

6,86m

6,86m

6,86m P4

P4

P3

ÁREA: 7,69m²

6,86m

P2

34 33

17,43

32 31 30 29 28 27

0,69

26 25 24

23 22 21

5,1

19 18 17 16 15 14

5,92

0,81

20

13

0,27

10 09

08

0,17

12 11

07 06 05 04 03 02 P4

CORTE AA

01

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

PROJETO INTEGRADOR 3º PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

DATA:

CORTE AA CORTE BB ALUNOS (AS):

06/07/2017 ESCALA:

1/100

GABRIELA AMORIM JAINA MARÇAL PAULA GRAMLICH

PRANCHA:

02 03


VISTA POSTERIOR

VISTA FRONTAL

CARTA SOLAR - FACHADA POSTERIOR

CARTA SOLAR - FACHADA FRONTAL

VISTA LATERAL DIREITA

VISTA LATERAL ESQUERDA

ROSA DOS VENTOS

FAACZ DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR 3ยบ PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

VISTA FRONTAL, VISTA POSTERIOR, VISTA LATERAL DIREITA, PRANCHA: VISTA LATERAL ESQUERDA E CARTA SOLAR

DATA:

ALUNOS (AS):

06/07/2017 ESCALA:

1/100

GABRIELA AMORIM JAINA MARร AL PAULA GRAMLICH

03

03


34,86

16,8

X

IZEN AN

X

UGU STO S

X

62, 48

5

DO C O

X

RRÊ A

X X

X

X

X

X

X

RUA A

X

35,9

2

RUA FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA

2 58,2

LEVANTAMENTO DO ENTORNO · · · · ·

MEIO FIO DE 15 cm POSTES DE 5 M RUAS COM 8 M DE COMPRIMENTO ÁRVORES DE 4 M CALÇADAS DE 2 M

· · · · · · ·

CASAS COM NO MÁXIMO 2 PAVIMENTOS DOMICILIAR BAIRRO COM MÉDIO FLUXO DE VEÍCULOS VIAS DE MÃO DUPLAS (IDA E VINDA) NÃO POSSUI PONTO DE ÔNIBUS NAS PROXIMIDADES DO LOTE ZONA RESIDENCIAL 1 RUAS PAVIMENTADAS - ASFALTO E BLOQUETES RUAS BEM ARBORIZADAS

·

APROXIMADAMENTE 2 QUADRAS POSSUI: HOSPITAL, PADARIA, POSTO DE SAÚDE

·

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

3º PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

PRANCHA: VENUSTAS - PLANTA BAIXA DA SITUAÇÃO

PROJETO INTEGRADOR DATA:

ALUNOS (AS):

05/07/2017 ESCALA:

1/500

GABRIELA AMORIM JAINA MARÇAL PAULA ROCHA

01 01


10,25

31,64

18

3

2

IZE NAN DO

CO

RRÊ A

4,92

5

RUA

57,12

AUG

28

UST

20

OS

14,71

18,82

3.9166

33,8

13,75

4.7709

CISCO DE ASSIS BAR BOSA

2,1

2,01

RUA FRAN

55,47

IMPLANTAÇÃO ESC .: 1/200 ÁREA DO TERRENO: 2472,37 M² ÁREA DA EDIFICAÇÃO: 424 M² ÁREA LIVRE: 2048,37 M²

FAACZ DISCIPLINA:

FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ ASSUNTO:

3º PERIODO ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR:

FABIANO V. DIAS

PRANCHA: VENUSTAS - PLANTA BAIXA DA IMPLANTAÇÃO

PROJETO INTEGRADOR DATA:

ALUNOS (AS):

05/07/2017 ESCALA:

1/200

GABRIELA AMORIM JAINA MARÇAL PAULA ROCHA

01 01


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