#11 Revista Visagismo Maio 2022

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Revista Visagismo "Visagismo sem cientificidade não é visagismo acadêmico"

Direção: Fábio Ritter Redator e editor-chefe: Fábio Ritter Colaboradores deste mês: Dr. Ademir Leite Jr., Hellen Grasso e Simone Ribeiro Design: Fábio Ritter Periodicidade: bimestral Idiomas: português

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Índice

Nota do editor e colaboradores, pág. 04 Conheça nossa edição

Visagismo na pintura corporal, pág. 05 Matéria da capa

A estética, os símbolos, os mistérios e a ciência que estuda os cabelos, pág. 10 Tricologia

Posicione-se ou você acabará em uma prateleira sem rótulo pág. 13 Branding

A necessidade do vestir, pág. 16 Estilo Pessoal

Eventos, pág. 19 Conheça nosso eventos

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Nota do Editor Depois

do

sucesso

das

nossas

edições

anteriores contabilizarem mais de 850K de visualizações nossa décima edição da revista digital Visagismo é presenteada com duas matérias especiais das colaboradoras Luciana Brandão e Natali Joaquim.

Uma boa leitura,

Fabio Ritter

Colunistas do mês

Simone Ribeiro

Dr. Ademir L. Jr.

Hellen Grasso

@si.ribeiro

@drademircleitejr

@hellengrasso

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VISAGISMO NA PINTURA CORPORAL Por Fabio Ritter

As pinturas corporais são manifestações artísticas utilizadas pelos seres humanos desde os tempos mais remotos. O corpo constitui um suporte para a expressão em diversas civilizações, de diferentes lugares do planeta e em tempos distintos através de linhas, traços, cores e diversos materiais. Vamos fazer uma viagem através das mais simbólicas e tradicionais imagens das tribos indígenas e africanas e refletir sobre o processo e significativo das linhas, traços cores e materiais. A simbologia acompanha os seres humanos como indivíduos e como parte da coletividade.

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Pintura corporal Indígena A pintura corporal é uma expressão de grande importância para a maioria das tribos indígenas brasileiras. Essas populações pintam seus corpos como forma de exercer sua espiritualidade e senso de coletividade. Geralmente, as pinturas são feitas para serem usadas em momentos de celebrações e rituais, seja de luto, casamentos, caça, preparações para a guerra ou cura de doenças. Existem muitos povos indígenas e diversas maneiras de adornar o corpo com tintas, sendo esses pigmentos extraídos de elementos naturais. Para obtenção do vermelho geralmente é usada a semente de urucum, já o preto é feito através da maceração da polpa do jenipapo verde. Há ainda alguns povos que utilizam o calcário para produzir a cor branca. A aplicação desses pigmentos é feita utilizando vários instrumentos, como varetas, madeiras, pedaços de algodão, pincéis variados e, principalmente, as mãos. Uma das tribos que se destaca na pintura corporal pelo seu caráter delicado e minucioso, é o povo Kadiwéu, presente no Mato Grosso do Sul. Antigamente, essa arte era mais praticada, hoje em dia, infelizmente ela foi perdendo espaço e é aplicada em cerâmicas que são vendidas para turistas.

Mulher Kadiwéu adornada com pintura corporal.

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Pintura corporal Africana Pintura corporal tradicional de uma das tribos do Vale do Rio Omo, na Etiópia As populações tribais africanas também lançam mão de pinturas no corpo como uma importante expressão cultural ligada geralmente à religiosidade e posições hierárquicas no grupo. Cada povo utiliza determinados tipos de pintura dependendo da ocasião e dos diversos rituais que realizam. Os povos do Vale do Rio Omo, localizado no sul da Etiópia, são conhecidos como mestres da pintura corporal. Essas populações ainda conseguem preservar essa tradição pois se mantém resguardados do contato com as civilizações ocidentais. Dessa forma, seus costumes são ainda hoje muito parecidos com os dos seus antepassados. Normalmente, os povos africanos utilizam como tintas pigmentos extraídos de seivas de plantas, rochas vulcânicas, argilas de cores variadas, entre outros elementos naturais. No Ocidente, a arte africana foi usada como referência e inspiração no modernismo europeu, sobretudo no cubismo.

Pintura corporal da tribo do Vale do Rio Omo.

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Pintura corporal Hindu Nas tradições hindus há também o costume de adornar os corpos com pinturas. Especialmente nos casamentos, as mulheres são enfeitadas com delicados desenhos. Esses desenhos são símbolos de bom presságio e de um ritual de passagem. A partir daquele momento a moça passa a fazer parte da família de seu marido. Outro elemento que simboliza essa ligação é a marca vermelha feita na testa da mulher. A henna é pigmento escolhido para os adornos. Essa tinta é feita a partir de uma planta chamada mehendi. O arbusto é comum em regiões quentes e suas folhas são desidratadas e moídas para fazer a tinta, que dura alguns dias na pele.

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Tatuagem a pintura corporal permanente A tatuagem é um tipo de pintura corporal que está presente em nossa civilização, como é o caso da maquiagem também. As pessoas costumam marcar seus corpos permanentemente em busca de se diferenciar de outros indivíduos, mostrando autenticidade. Há também tatuagens feitas como homenagens a pessoas ou momentos importantes. Seja como for, essa é uma prática bastante comum nos dias de hoje. Mas, assim como outras formas de pintura de corporal, ela não é recente. A primeira tatuagem que se tem notícia foi encontrada em 1991 no corpo de um homem que viveu há cerca de 5.300 a.C. na região dos Alpes. Provavelmente, esses povos desenvolveram as pinturas permanentes com o intuito de fixar na pele sua história, diante da vida nômade e frequentes mudanças de local. Com o tempo, a tatuagem foi ganhando cada vez mais espaço em diversas populações e tendo diferentes propósitos, como diferenciação de grupos sociais, sinalização de pessoas escravizadas e prisioneiros, ornamentação e como elemento em rituais. Há registros antigos dessa expressão em diferentes partes do mundo, como o Taiti, Japão, Nova Zelândia, Índia e África.

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A ESTÉTICA, OS SÍMBOLOS, OS MISTÉRIOS E A CIÊNCIA QUE ESTUDA OS CABELOS Por Dr. Ademir Leite Jr.

A estética dos cabelos sempre foi uma preocupação da população em geral, mais ainda das mulheres que sempre investiram muito nos cuidados com os fios, em cosméticos e com modificações capilares. Atualmente é muito difícil encontrar uma pessoa que não dedique algum tipo de cuidado aos cabelos. A representação simbólica destes, que para muitos tratase de um elemento da identidade individual ou de grupos, acaba por exigir esta atenção. Quem sabe seja esta uma das razões para as quedas capilares tornarem-se motivo de tanta preocupação e medo. Exceto pelos que são desprendidos de seus fios, aqueles que resolvem se livrar do problema raspando os cabelos, é crescente a procura por tratamentos para preservar tanto a saúde dos fios como para o combate da perda destes.

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Por outro lado, não podemos deixar de lembrar que nos últimos anos houve um aumento nos números de pacientes com problemas capilares. Quedas e danos às fibras estão alcançando cada vez mais gente, independente da faixa etária. Mais um motivo para a procura pelos tratamentos de tricologia, e um reforço importante para o argumento simbólico citado previamente. Me utilizei de três parágrafos para introduzir o termo tricologia neste texto. Talvez porque precisava contextualizar a preocupação com os problemas capilares. Ou, quem sabe, porque precisava aquecer o leitor para adentrar em um tema que é fascinante, a saúde capilar. A ciência que estuda os cabelos, tricologia, é uma das áreas de conhecimento em saúde que integra áreas e níveis de conhecimento que parecem não ter fim. A tricologia está presente na atuação do profissional de salão em algum rincão de nosso país, que mesmo sabendo muito pouco sobre saúde, e, quem sabe, nunca tendo ouvido falar em tricologia, tem um cuidado extremo em evitar o contato da coloração com um couro cabeludo sensível, ou em preservar fios que estão fragilizados de procedimentos que poderiam agravar o problema causando danos severos nos fios. Está presente na atuação de qualquer profissional de beleza que entende que cabelos bonitos são cabelos saudáveis. Na dos nutricionistas que entendem que uma boa alimentação é fundamental para os fios fortes e com qualidade. Na prática de psicólogos que lidam com as queixas de seus pacientes, às vezes, sem sequer saber que os problemas que ajudam os pacientes a superar estão causando perda aumentada dos fios. De fisios, enfermeiros, biomédicos, farmacêuticos que escolheram cuidar de cabelos como uma extensão de suas práticas em saúde. De médicos que além de se especializarem em diagnósticos tem a prerrogativa do receituário de medicamentos e da prática dos transplantes capilares, estes, cada vez mais refinados e naturais. De farmacêuticos e químicos que trabalham no desenvolvimento de ativos, fórmulas e cosméticos para apoiar os cuidados e os tratamento de tanta gente que quer ver seus cabelos sempre na melhor forma. Cabelos respondem a tudo o que fazemos e vivemos. Os folículos de, ondem emergem, são sensíveis aos problemas de pele e aos problemas de saúde em geral. Uma gripe pode provocar queda de cabelos.

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Doenças de maior gravidade ou crônicas também. Medicamentos podem causar alterações dos fios. Mas alguns deles são absolutamente essenciais para controlar patologias que, se estivessem em atividade, promoveriam a perda deles. E a alimentação? Essencial. E a saúde emocional? Imprescindível. Fica evidente, então, que cuidar dos cabelos não é apenas cuidar dos fios. É cuidar do todo, da saúde em geral, do indivíduo como um todo. Sim, a tricologia é fascinante por causa disso. Porque ela não esgota os mistérios da Natureza que vivem em nós, e por também nos mostrar que sempre podemos aprender mais enquanto profissionais de diversas áreas se unirem com o propósito de compreender os problemas e encontrar soluções d=para as aflições que nos tocam, entre elas as que acometem os nossos cabelos.

Dr Ademir C Leite Júnior – CRM-SP 92.693 Médico Responsável da Clinica HTRI Diretor do CAECI Educacional e da Filial Brasil da International Association of Trichologists (IAT)

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BRANDING: POSICIONE-SE OU VOCÊ ACABARÁ EM UMA PRATELEIRA SEM RÓTULO Por Hellen Grasso

Quando você pensa em Branding, o que vem à mente? É o logo ou as cores que representam o seu negócio? Ou seria a experiência e o sentimento gerado quando interagem com a sua marca? A conexão da sua marca com a sua audiência vai além de uma harmonia da sua identidade visual ou do número de seguidores das suas redes sociais. Se engana quem acha que uma logotipo bem estruturada é a conquista perfeita para ser lembrado na mente do seu cliente, quando na verdade, existe uma série de fatores que passam despercebidos por serem considerados pequenos, no entanto, fundamentais. O branding é a personalidade da sua marca, se tornando a parte vital do seu negócio e é justamente o que faz você se destacar diante de tanto barulho que existe hoje em dia, quando existe uma busca incessável pelo topo do sucesso.

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O primeiro passo para encontrar o DNA do seu business é fazer a pergunta: ´qual o diferencial que o meu produto/serviço tem?’, para extrair uma resposta assertiva e estratégica é preciso salientar pontos de autenticidade que a identidade do seu negócio carrega, assim ele será um impulsionador a longo prazo da sua marca. O segundo passo é definir o propósito da sua empresa e o que impulsiona ela a respirar todos os dias. A criação dos valores e princípios imutáveis devem ser considerados fundamentais para criar um branding que conecta diretamente com o coração das pessoas que tem a mesma razão aspiracional que o seu negócio. A consequência é um relacionamento firme e duradouro que irá impactar nas suas vendas e além do mais, transformar um propagador da sua mensagem, afinal o seu público passa de cliente à fã. O terceiro pensamento para o seu branding perpetuar na mente do seu público e construir um vínculo emocional positivo, você precisa ter clareza com quem você vai falar, entreter e converter. É preciso sintetizar os comportamentos, dados demográficos, dores e personalidade do seu cliente ideal, todos esses atributos podem ser feitos através de ferramentas nas mídias sociais gratuitas para se basear em dados reais e não suposições. Quanto mais específica for a sua persona, mais assertivo você será na sua comunicação e conversão em vendas. A palavra chave para ter um branding de sucesso é a constância, pois leva a marca a criar uma reputação (repetição de fatos através de posts, fotos e vídeos) positiva na mente das pessoas construindo uma autoridade. Em uma era que todos são criadores de conteúdo, se destacar em meio a tantos concorrentes se torna uma tarefa difícil de ser executada, a não ser que você possa investir dia após dia no seu storytelling, para falar da mesma história em perspectivas diferentes, assim a sua audiência vai saber exatamente quais os benefícios que ela tem. Consumidores e clientes quando sentem que conhecem e podem confiar em uma marca, elas afloram a sua tomada de decisão emocional para comprar. Mais do que beleza é preciso criar um ritmo de consistência com cores, formas e texturas para que a sua audiência possa reconhecer de longe a sua empresa.

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Como saber se você está errando? Se você usa diferentes fontes, tamanhos, espaçamentos nas suas propagandas, posts e artigos, você está deixando as pessoas confusas. As cores incorretas que passam outra sensação que não são as mesmas dos seus valores, podem causar uma bagunça visual nos seus materiais, dando impressão de antiprofissional. Pesquisar sobre ícones que compõem o universo da sua marca são essências para atingir o subconsciente e criar um magnetismo. Tenha a certeza que a sua empresa tenha uma “voz” distinta que reflita a sua marca em todos os aspectos e não é apenas o que você diz ao público, mas como você diz , ele é o humor e emoção que você transmite na sua mensagem, lembre-se que branding é a personalidade que diferencia você, se não você fica como se fosse um produto com a embalagem em branco, sem rótulo, sem informação e sem espaço para estar no topo.

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A NECESSIDADE DO VESTIR -COMO TUDO COMEÇOUPor Simone Ribeiro

A história da vestimenta (roupa, indumentária) nos presenteia como um livro aberto no qual podemos descobrir os mais variados aspectos do nosso rico passado histórico. As primeiras civilizações históricas, surgiram em torno dos vales férteis dos rios Eufrates, Nilo e Indo. Sabemos que todas essas regiões são tropicais, assim que isso nos leva a pensar que a proteção contra o frio poderia não ter sido a única ou principal razão para se vestir, mas que as necessidades materiais e o sentimento de moral também foram motivos pelo qual o homem se viu obrigado a cobrir sua nudez. A história do vestir começa muito antes das primeiras civilizações do Egito e Mesopotâmia aparecerem. Nos últimos anos, um grande número de descobertas e estudos de artes rupestres nos forneceram documentações muito mais antigas que comprova isso.

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É difícil determinar quando exatamente os humanos decidiram cobrir o corpo, e se foi mesmo pela necessidade de se abrigar ou se foi por pudor; no entanto desde a antiguidade, podemos comprovar através de imagens capturadas nas várias manifestações artísticas (como ex. citado acima as pinturas rupestres), vestígios e estudos arqueólogos, que a vestimenta está associada ao humano desde o seu aparecimento no planeta e parece ser que o desejo de adornar-se surgiu antes do desejo de cobrir-se. A necessidade humana de se vestir não está ligada somente a ideia de proteger- se, mas também de identificar-se, diferenciar-se e expressar-se. Por essas razoes o vestir está extremamente ligado ao ser humano que possui diferentes gostos estéticos y desenvolve tendencias dentro do fenômeno que chamamos de moda, dessa forma a vestimenta se converte em um dos sinais mais visíveis de transformações sociais, econômicas e culturais. A partir dessa ideia, vemos que a vestimenta que antes somente servia para cobrir e proteger o corpo das diferentes situações climáticas, se converteu em elemento de diferenciação social, identidade, pertencimento e arte. Sendo assim classificamos essas necessidades como física, mental, social e estética. Fisicamente o ser humano precisa se proteger de quase tudo que é externo, tendo em conta que o humano é o único que sai desnudo diante da natureza, por não possuir plumas, nem escamas, nem pelagem, nasce e cresce sem defesa natural nenhuma, porque nossa pele fina e delicada nada mais é do que uma vestimenta sensorial e precisamos nos proteger das variações do meio ambiente, água, plantas, ataques de outros seres humanos, animais, insetos e germens. Em termos de saúde mental, o vestir é importante porque influi em nossas emoções de maneira tanto positiva quanto negativa, pois existe relação entre nossa atitude, personalidade e como nos sentimos ao usar determinada roupa. Dizer que a roupa que usamos nos apoia emocionalmente e nos empodera é uma grande verdade. Socialmente é imprescindível reflexionar sobre os términos de aceitação, pertencimento. Estética e artisticamente trazemos os elementos e princípios de desenho, que se usa para cobrir a necessidade da expressão artística e criativa. Judit Rasband / Presidente do Conselle Institute disse que: "A roupa afeta diretamente como pensamos, a forma como nos sentimos, a forma como nos comportamos e a forma que os outros reagem até nós.

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Assim que, existe um efeito universal que a vestimenta e o cuidado pessoal produzem, e temos que estar ao tanto de nossa genuinidade e autenticidade. Entendendo que a roupa é um instrumento universal de comunicação não verbal que permite que os demais nos percebam como queremos ser percebidos e reconheçam nossa credibilidade e habilidades. A visão é o que estabelece nosso lugar no mundo, nossos conhecimentos e crenças afeta o modo em que vemos as coisas, mas nunca nos fixamos somente em uma coisa e sim olhamos a relação entre as coisas e nós mesmos. Por isso o nosso guarda roupa deve sim cumprir com as necessidades básicas físicas, mentais, sociais e estéticas do momento de vida em que nos encontramos. Fiquem atentos as possíveis mudanças de suas vidas e saibam identificar as necessidades de cada etapa.

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PRÓXIMA EDIÇÃO

JULHO

Agradecimento Caro leitor, tenho você em conta e alta estima. Sei que as possibilidades da rede são imensas, e tê-lo como leitor, como leitora é muito especial. Sei que do outro lado, à frente do monitor, não há um robô, uma máquina, mas sim um ser

humano.

Agradeço

por

me

privilegiar caros leitores, anônimo ou não, amigo virtual ou real, colegas e exalunos e claro meus familiares,

sem

vocês não haveria porque idealizar este projeto, nem porque dedicar boa parte da minha vida a pesquisa e a leitura. Tenho sorte em tê-los comigo! Até a próxima edição.

r Ritte o i b a F


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