ECOCICLOTURISMO MONUMENTO NATURAL SERRAÂ DAS TORRES
FABIOSABA.ME
FABIO MARQUES CUNHA
SUMARIO 02
APRESENTACAO
04
JUSTIFICATIVA
06
DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO PROJETO
15
EFEITO MULTIPLICADOR DO PROJETO
16
PÚBLICO
17
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
18
CRONOGRAMA
A P R E S E N T A Ç Ã O E OBJETIVOS DO PROJETO
Com o intuito de proteger as bacias hidrográficas dos rios Itapemirim e Itabapoana, além da beleza cênica dos inúmeros afloramentos rochosos encontrados no maior conjunto de remanescentes florestais do Sul do Espírito Santo, o Monumento Natural de Serra das Torres foi criado em 11 de junho de 2010 pela Lei nº 9.463. O MONA Serra das Torres fica localizada entre os municípios de Atílio Vivácqua, Mimoso do Sul e Muqui. Essa Unidades de Conservação de Proteção Integral, com área total de 10.458,90 hectares (dez mil quatrocentos e cinquenta e oito hectares e noventa ares), cobre as porções mais altas das montanhas destes municípios. Além da beleza cênica representada pelo conjunto geomorfológico predominantemente ocupado por rochas cristalinas pré-cambrianas, a região é considerada um dos últimos e mais bem conservados traços de Mata Atlântica do Sul do Estado, abrigando espécies raras da fauna e da flora. Soma-se a esse valioso patrimônio paisagístico, natural e ecológico, um rico patrimônio arquitetônico representado por grandes fazendas históricas e o maior acervo da arquitetura art-noveau do Espírito Santo. Preservar a integridade do conjunto granítico que compõe a Serra das Torres,
seus fragmentos florestais remanescentes localizados no afloramento, bem como a vida selvagem que ali vive, compõem objetivo principal desta unidade de conservação. Ademais, essa área natural destina-se ainda a desenvolvimento de programas setoriais, incluindo, mas não limitando, a atividades de turismo sustentável regional e educação ambiental, de forma a promover o desenvolvimento econômico regional, com a promoção da natureza, manejo adequado dos recursos naturais e disciplinamento do uso e ocupação do solo, integrado às condições naturais dos ecossistemas, das paisagens e belezas cênicas. Ciente deste propósito legal da unidade de conservação, sua beleza cênica natural singular associado ao seu enorme capital ecológico e generosa herança cultural - formada tanto por bens materiais e imateriais encontradas nos três municípios que integram a unidade de conservação, e com que efeito prático tais atributos podem ser traduzidos em iminente ações sustentáveis ligadas às atividades turísticas para região, o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), gestora legal da unidade de conservação, executou uma proposta experimental de uma rota de cicloturismo que contornou os limites da unidade de conservação capixaba.
Nesta perspectiva, foram realizadas duas oficinas de cicloturismo em Setembro e Outubro de 2017. Estes eventos contaram com a presença de ciclistas e produtores rurais da região. Nestas duas intervenções, o grupo percorreu trechos pela parte externa do MONA, aproveitando estradas rurais já existentes em sua zona de amortecimento. Concluídos com êxito, estes dois pilotos mobilizaram produtores rurais residentes ao redor da unidade de conservação, de forma a estimular estes atores locais em torno do ecoturismo comunitário, além de investigar preliminarmente a viabilidade do território para comportar um porvindouro e planejado circuito de cicloturismo que encerre os três municípios do entorno da unidade. Estes eventos experimentais despertaram na comunidade local e atores do poder público, a real possibilidade de desenvolver o Cicloturismo como um novo segmento de mercado para a região do Monumento Natural de Serra das Torres, vislumbrando como uma fonte de geração de renda e emprego, com a criação de micro e pequenos negócios, operando como instrumento real de melhoria da qualidade de vida para comunidade local, além de trabalhar a consciência da população local e dos ciclistas sobre a necessidade de proteção e valorização do Patrimônio Natural. Diante disso, o presente projeto tem como objetivo principal a construção comunitária da um plano de estruturação de um circuito de cicloturismo, de forma a sugerir ações de valorização, divulgação e fomento turístico e cultural das comunidades nos limites e no entorno do Monumento Natural de Serra das Torres, e contribuir para a proteção do patrimônio natural. Este projeto apresenta-se como uma iniciativa pioneira no Estado do Espírito Santo. Ele pretende desenvolver uma proposta legítima de um roteiro de cicloturismo no Monumento Natural de Serra das Torres, respeitando aspectos locais e obedecendo a legislação vigente, tendo sempre em vista a conservação do patrimônio histórico e da biodiversidade regional, e observando como excelência o primado das comunidades tradicionais que vivem nas adjacências da unidade de conservação.
J U S T I F I C A T I V A P R O J E T O
Em alguns municípios do Espírito Santo, as Unidades de Conservação (UCs) representam não apenas abrigos para a refúgio da biodiversidade, mas também uma significativa zona de lazer e contato com a natureza. Auxiliam assim na promoção da qualidade de vida dos cidadãos, ao salvaguardar os serviços ambientais dos quais depende o município e comunidades rurais que residem no seu entorno. Isso porque, apesar de as UCs compreenderem como objetivo central a preservação da natureza, elas também dispõem de objetivos específicos em conformidade com sua categorização. As Unidades de Conservação de Proteção Integral, na qual se enquadra o Monumento Natural de Serra das Torres, buscam não apenas a preservação da natureza, mas permite tão somente o uso indireto de seus recursos naturais focado na geração de emprego e renda e na melhoria da qualidade de vida da população local. De acordo com o escopo regulatório do Monumento Natural de Serra das Torres, o propósito central desta unidade de conservação é, sobretudo, o de garantir a preservação de seus sítios naturais raros, singulares e de grande beleza cênica. E, De acordo com o escopo regulatório do Monumento Natural de Serra das Torres, o propósito central desta unidade de conservação é, sobretudo, o de garantir a preservação de seus sítios naturais raros, singulares e de grande beleza cênica.
D O
E, para além da proteção dos recursos naturais assim como eles se apresentam, a regulamentação do Monumento Natural de Serra das Torres objetiva também: promover o desenvolvimento econômico regional e o ordenamento do turismo sustentável e integrado às condições naturais locais, valorizando a identidade e a cultura locais, intimamente associadas às paisagens rurais e aos recursos naturais da região, através de programas setoriais, abrangendo temas como educação ambiental. Destaca-se aqui portanto as atividades de Ecoturismo com relevância primordial para perfilar os objetivos geral e específicos desta unidade de conservação: preservação e desenvolvimento. Planejar e promover atividades de ecoturismo de forma participativa, são estratégias reconhecidamente eficientes para contribuir na conservação de recursos naturais das unidades de conservação, bem como para a sua integração junto às comunidades vizinhas, além de fortalecerem a identidade cultural de comunidades tradicionais, e na geração de emprego e renda em especial as residentes de entorno. Quando bem planejados, o ecoturismo e outros segmentos turísticos afins - o agroturismo, o turismo de aventura, gastronômico e pedagógico - geram baixo impacto ambiental, contribuindo para a visibilidade e sustentabilidade das unidades de conservação.
São importantes instrumentos de educação e interpretação ambiental, pois sensibilizam, difundem conceitos para visitantes e moradores do entorno das unidades de conservação. e, também, agir como meio de fixação da população rural, evitando o processo do êxodo. Nesse cenário, o desenvolvimento de roteiros de cicloturismo tem se mostrado eficiente como vetor de diversificação da economia regional, geração de emprego, valorização da herança cultural, conservação dos patrimônios histórico, ambiental e cultural, divulgação de unidades de conservação em algumas unidades federativas. Segundo o Clube de Cicloturismo do Brasil, o país tem registrado um número crescente de roteiros de cicloturismo nos últimos anos. Existem hoje mais de 50 rotas de cicloturismo espalhadas pelo território nacional. O Circuito Volta das Transições, que integra o Circuito Turístico Serra do Ibitipoca, conta com apoio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). De acordo com dados do Ministério do Turismo (MTur), mais de 450 mil estrangeiros visitaram o Brasil motivados pelo cicloturismo no ano de 2014. Outro estudo do MTur também mostra que 14,3% dos brasileiros que pretendem visitar áreas naturais devem optar por meios de transporte alternativos, como bicicletas e motorhome. Em comparação com o índice registrado em 2015, houve um crescimento de 155,3%. Desta forma, o cicloturismo é uma modalidade que conquista cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo e os municípios podem criar estruturas e medidas simples e eficazes para atrair seus praticantes, contribuindo para o incremento da economia local, além de outros efeitos ambientais e culturais positivos.
DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO PROJETO
TODAS AS AÇÕES PREVISTAS NESTE PROJETO SERÃO EXECUTADAS MEDIANTE SISTEMA DEMOCRÁTICO PARTICIPATIVO NA TOMADA DE DECISÃO E A DISTRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS E DEVERES. O GRUPO DE TRABALHO DO PROJETO VAI ATUAR DIRETAMENTE EM TODAS ETAPAS, AGINDO E DECIDINDO COLETIVAMENTE.
1. OFICINAS PARTICIPATIVAS (OPS)
OBJETIVO: Apresentação do projeto e temas introdutórios sobre cicloturismo e ecoturismo ao público-alvo, formação do grupo de trabalho e posterior realização de oficinas participativas.
Estão previstas três oficinas inaugurais, sendo uma em cada um dos municípios abarcado neste projeto (Atílio Vivácqua, Mimoso do Sul e Muqui) e outras duas para assistência, orientação presencial e apresentação dos resultados preliminares ao grupo de trabalho. As oficinas inaugurais objetivam: apresentar o projeto aos atores locais; formar o Grupo de Trabalho Participativo (GTP) do projeto, que deve atuar direta e ativamente das demais etapas do projeto; produzir um documento norteador para posterior elaboração técnica do traçado, construído a partir de discussões sobre as demandas e da formatação do roteiro.
2. INVENTÁRIO E DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO (IDS)
OBJETIVO: Identificar, avaliar e sistematizar dos atrativos, serviços e equipamentos ecoturísticos e da infraestrutura de apoio ao segmento.
Este levantamento das características histórico-culturais e ambientais do MONA Serra das Torres, tem como objetivo de nortear e facilitar o processo de dimensionamento da área de trabalho, pretendendo ser uma base de dados confiável para determinar com clareza os pontos interpretativos e principais atrativos e serviços ecoturísticos nas regiões prioritárias.
3. FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE CICLOTURISMO
OBJETIVO: Qualificar moradores do entorno do MONA Serra das Torres para a recepção, condução e assistência visitas e cicloturistas em âmbito local, com segurança de turistas.
O objetivo deste curso é fazer com que os participantes encontrem-se aptos a conduzir visitantes, orientando e interpretando aspectos ambientais e socioculturais dos atrativos e sítios turísticos existentes localmente, de forma a organizarem roteiros apropriados e eficiente. Esta treinamento propõe-se também a trabalhar alguns requisitos básicos estabelecidos pela ABNT, que disciplina Cicloturismo, Informações Preliminares para Clientes e Competências Mínimas do Condutor, além de sinalização turística e empreendedorismo. O Curso de Formacao de Condutores será oferecido para um grupo de até 30 pessoas, formado exclusivamente por moradores dos municípios de Mimoso do Sul, Muqui e Atílio Vivácqua, a ser definido conforme participação na oficina participativa inaugural, e designados como membros do GTP do projeto, bem como nos eventos experimentais realizado em 2017. Considerando preceitos que envolvem a gestão participativa e integrada a qual esse projeto de base comunitária se propõe, sugere-se aos agraciados a participar da Formação de Condutores, o comprometimento no suporte a execução de algumas das etapas sub secutivas do projeto, que necessitam de envolvimento coletivo do grupo, tais como: Elaboração Técnica do Traçado (ETT); Projeto e implantação da sinalização (PS); e Evento de lançamento do Circuito, além de presença nas próximas OPs e, sobretudo, na participação em atividades ligadas ao Acompanhamento e Orientação dos Trabalhos. Assim sendo, a Formação de Condutores se configura num processo contínuo e absoluto que vão além da treinamento presencial do curso. Estes encontros devem totalizam 40 horas, em audiências presenciais deverão acontecer em finais de semana em local, data e horário a ser combinado com o GTP.
4. ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS
OBJETIVO: Assessorar membros do grupo de condutores do projeto, na efetiva participação e execução das ações participativas do programa.
Observando o caráter inovador e a gestão participativa, bem como a necessidade do acompanhamento regular das ações em benefício dos atores, faz-se indispensável frequente diálogo entre a coordenação geral e os membros do grupo de trabalho deste projeto. Fazendo uso da mobilidade, interconectividade e sistemas colaborativos de Mídias Sociais (Grupos e Foruns) que iram facilitar na mobilização e execução de trabalhos, avaliação dos produtos propostos, divulgação dos eventos programados, gestão de conteúdo das etapas subsequentes, e na integração do grupo, dando mais confiabilidade e produtividade ao processo participativo. Para isso, os membros do GTP serão convidados a participar de grupos e fóruns fechados de mídias sociais para discussão, publicidade interna do conteúdo produzido, agendamento de ações e eventos e difusão conhecimento, de maneira a otimizar workflow do projeto e a capacitação dos Condutores.
5. ELABORAÇÃO TÉCNICA DO TRAÇADO (ETT)
OBJETIVO: Definir o território do circuito, obedecendo uma série de condições que devem influenciar na escolha do traçado, quanto a termos culturais, topográficos e naturais.
Elaboração técnica do traçado implica intervenções in loco do GTP para realizar registro de material fotográfico e levantamento de pontos geográficos para elaboração dos mapas e do Sistema de Informações Geográficas (SIG) do circuito. As rotas devem passar por lugares com paisagens distintas e buscando características culturais diversas, fazendo uso de estradas em diferentes tipos de terreno e relevo. A escolha das rotas toma como base as dados indicações levantadas nos eventos experimentais de 2017, e as informações obtidas nas OPs iniciais e nos estudos do IDS. Segundo dados verificados nos eventos experimentais de 2017 e pesquisa em mosaico de imagens de satélite e mapas bidimensionais, estima-se que o circuito deve totalizar 120 quilômetros.
6. PRODUÇÃO DE MATERIAL DE DIVULGAÇÃO
OBJETIVO: Produzir e publicar material de divulgação, um Guia do Circuito e um Website oficial do projeto, com informações completas do roteiro de cicloturismo.
O Guia do Circuito deverá apresentar informações sobre as rotas, distâncias, declividade, caracterização de graus de dificuldade, mapas do circuito, material fotográfico, além dos atrativos e apoio e serviços locais voltados à lazer, agroturismo, gastronomia, hospedagem e outros. Está estimado na previsão orçamentária deste projeto, a impressão, 1000 exemplares (iniciais), em formato: A5 (14,8 x 21,0 cm), impressão de até 20 páginas, em papel reciclato 90g, colorido, e acabamento em grampo. O Website oficial do projeto deverá ter as mesmas informações contidas no Guia do Circuito, além de outros produtos disponíveis para para download, tais como o Sistema de Informações Geográficas (SIG) das rotas e o próprio Guia do Circuito. Está previsto na previsão orçamentária deste projeto a construção de um Website com no mínimo 7 links, com hospedagem e armazenamento ilimitado de 12 meses a registro de 12 meses. Os materiais de divulgação do projeto serão apresentados ao GTP para devida avaliação e aprovação, durante Acompanhamento e Orientação dos Trabalhos e na Oficina Participativa 05.
7. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
OBJETIVO: Elaborar um plano de sinalização para o circuito de cicloturismo ao longo do trajeto estabelecido, que deverá mapa do roteiro, mensagens escritas e ordenadas, indicação de distâncias e altitudes, pictogramas e setas direcionadas.
A sinalização se destina basicamente a atender o usuário do circuito e proteger o patrimônio natural. As informações devem abranger distâncias, divisas, aspectos históricos e culturais e localização dos principais atrativos ao longo do circuito. Após a análise dos dados será feito o equacionamento e dimensionamento da carga de informações junto com o grupo de trabalho do projeto, de maneira a priorizar as informações que são realmente imprescindíveis para para não sobrecarregar o trajeto com excesso de placas e com isso descaracterizar o ambiente natural. O mesmo será frequente discutido pelo GTP para avaliação durante Acompanhamento e Orientação dos Trabalhos, e aprovada na Oficina Participativa 05. Essa proposta irá trabalhar junto ao GTP e parceiros na busca factual de apoio para a implantação do projeto de sinalização.
8. EVENTO DE LANÇAMENTO DO CIRCUITO
OBJETIVO: Apresentação dos resultados finais do projeto em ato público para o lançamento do Guia de Cicloturismo e pedalada inaugural com membros do grupo de trabalho do projeto e convidados.
Durante o evento de lançamento do circuito serão apresentados os resultados do projeto participativo a comunidade demais atores locais. O Guia de Cicloturismo sera distribuído aos membros do GTP e demais convidados. A data do evento de lançamento, lista de convidados e conjunto de regras cerimoniais serão decididas pelo GTP.
EFEITO MULTIPLICADOR DO PROJETO
Entendendo o ecoturismo como um notável instrumento capaz de gerar efeitos multiplicadores espontâneos, esse projeto despertara fortalecimento dos vínculos comunitários e plena valorização da herança cultural material e imaterial com o resgate e perpetuação de atividades típicas da comunidade por intermédio do ecoturismo, sobretudo, através do intercâmbio cultural entre moradores e visitantes, pretendendo contribuir para a geração de negócios sustentáveis com o viés ambiental, e a percepção da Unidade de Conservação e seu patrimônio como oportunidade e instrumento de educação e interpretação ambiental na região, ao mesmo tempo prover a criação de emprego e renda.
PÚBLICO-ALVO
Este projeto sera inserido dentro dos limites do MONA Serra das Torres, e pretente trabalhar diretamente com moradores do entorno da unidade de conservação, incluído jovens e adultos que terão oportunidade de atuar como condutores e na oferta de outros serviços. Idosos também poderão ser atingidos diretamente e indiretamente com oferta de serviços associados ao turismo rural, como por exemplo oferta de produtos da culinária local, artesanatos, e apresentações culturais.
ESTIMATIVA DE PÚBLICO 30 jovens e adultos diretamente inseridos no Grupo de Trabalho deste projeto serão capacitados para atuarem com condutores de cicloturismo.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
Atividades Oficinas Participativas (OPs) Inventário e Diagnóstico Simplificado (IDS) Formação de Condutores de Cicloturismo Acompanhamento e orientação dos trabalhos
12 horas 30 dias 40 horas 05 meses
Elaboração técnica do traçado (ETT)
90 dias
Produção de material de divulgação
90 dias
Projeto de Sinalização
60 dias
Evento de lançamento do Circuito
30 dias
CRONOGRAMA