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18h Sessão 4 - Bala perdida – 4’22” - New feelings – 19’ - Não é só isso – 25’ - Azul vazante – 15’ - Cabelo bom – 15’09” - Generations – 11’ - Mona – 6’ - Nome provisório - 20‘ 20h20 Sessão 5 - Espaços de amnésia – 1’ - Marias – 15’ - Sob o mesmo teto - 13’ - Lightrapping – 22’ - O casulo e borboleta – 24’ - Um quadro para Yoselin – 22’ Local: Teatro da Caixa Cultural
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guia de filmes
GIFT – AJÁNDÉK 13”53’ Direção: Katalin Oláh & Sándor Csukás Berlin/Germany Balada moderna de um idoso e seu neto. Em um canto distante da Transilvânia, no final distante de uma vila quase deserta, em uma casinha minúscula, um velho viúvo solitário desistiu da vida. Um ônibus arrasta o vento em seu caminho pela paisagem coberta de neve, trazendo de surpresa um visitante para o natal. A chegada inesperada de seu neto muda os planos do velho homem.
LENÇOL DE INVERNO
LENÇOL DE INVERNO 24” Direção: Bruno Rubim Rio de Janeiro/RJ José (Roney Villela) é coveiro na cidade grande. Quando seu irmão (Eduardo Dascar), com quem ele não fala há anos, lhe chama de volta a sua cidade natal, para enterrar o pai, José precisa revisitar fantasmas da juventude.
DIA 13
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quinta-feira SESSÃO 4 - 18H BALA PERDIDA 4’22” Direção: Hadija Chalupe e Raquel Sterm Pernambuco Uma dispara sem querer. Outra é pega sem saber. Existir é um tiroteio, e os olhos são as armas. Mulheres, urbanas, negras, lgbt’s e periféricas são alvos móveis todo dia. Mas quando só os olhos atingem sobra vida pra contar a história. E onde há vida há desencontro, porque, além de tudo, elas são comuns. Só que resistem.
AZUL VAZANTE 15’ Direção: Jula Alquéres São Paulo/SP Uma mãe procura o filho em um leito hospitalar; encontra a filha. Entre margens e marés, do centro vaza azul. CABELO BOM 15’09” Direção: Swahili Vidal e Claudia Alves Rio de Janeiro/RJ Como as mulheres negras são pressionadas esteticamente para que se enquadrem em padrões pré-estabelecidos? O documentário de curta metragem “Cabelo bom“ propõe fazer um recorte desse universo. O filme dá voz a três personagens que expõe a relação delas e seu cabelo crespo. Elas conseguem contar suas trajetórias de vida, histórias de preconceito e nos mostrar como a autoaceitação de suas raízes, capilares inclusive, foi e é fundamental para se afirmarem como mulheres negras num país como o Brasil.
VII MOSTRA INTERNACIONAL AUDIOVISUAL
NÃO É SÓ ISSO 25” Direção: Yasmin Rocha Vitória da Conquista/Bahia Filme com Nahla Valentina, mulher transexual e militante, mais conhecida por mim como amiga. A abordagem foge das comuns quando tratam do tema, buscando compreender o outro com afeto.
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NEW FEELINGS 19’ Direção: Anastasia Nechaeva Berlin/Germany A história se passa em um futuro não muito distante, quando a cirurgia de extração de coração é uma operação corriqueira. Um médico de reabilitação pós-operatória cínico, disfruta de sua vida enquanto ridiculariza aqueles que decidiram passar por tal cirurgia.
guia de filmes
GENERATIONS 11’ Direção: Sune Sorensen Berlin/Germany Em uma tentativa final de reconectar-se com seu pai, Alex, encorajado por sua mãe, parte com ele em uma viagem de carro no velho Fusca da família. O carro que Alex odeia e seu pai ama torna-se um cenário de proximidade para esses dois homens teimosos, que são forçados a lidar com seus problemas enquanto são literal e figurativamente aproximados. A jornada começa em uma estrada tumultuada, cheia de conflitos, bem como de memórias compartilhadas de um passado de proximidade há muito transformado em fria distância.
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MONA 6’ Direção: Lucca Messer São Paulo/BR Em 2017, Mona Rikumbi foi a primeira mulher negra cadeirante a atuar no ilustre Theatro Municipal de São Paulo. Bailarina desde cedo, Mona foi Diagnosticada com Neuromielite optica aos 30 anos. Hoje, ela é um símbolo de resistência que mudou a história da dança no Brasil. A sua representatividade como mulher; negra; solo, fez com que ela ocupasse diversos espaços na mídia inspirando outras mulheres pelo país. A sua história é contada com apenas uma câmera na mão pelo documentarista Lucca Messer.
ESPAÇOS DE AMNÉSIA 1’02” Direção: Manu Lima Belo Horizonte/MG 60 segundos de tempo desenhado, para imaginar o corpo no colapso, na velocidade, no impulso, na dança, na linha, na raiva, no glitch e no desejo. Como um piscar de olhos, que habita a zona presente do esquecimento, do que já passou e do que ainda vai ser. MARIAS 15’ Direção: Edem Ortegal Goiânia/GO O Brasil ainda é uma colônia de exploração governada por escravocratas. Hoje é mais um dia de trabalho em que as Marias sonham com a liberdade, mas perdem a infância.
VII MOSTRA INTERNACIONAL AUDIOVISUAL
SESSÃO 5 - 20H20
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NOME PROVISÓRIO 20’ Direção: Bruno Arrivabene e Victor Alencar Santos/SP Renata, enquanto aguarda a chegada de sua amiga em um restaurante, depara-se com uma família em festa pela gravidez de Márcia e seu marido. A descoberta do sexo do bebê traz à tona uma importante reflexão.
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SOB O MESMO TETO
SOB O MESMO TETO 13’ Direção: Coletivo Olho Vivo: Allan Santos, Ismael Quadros, Karina de Abreu, Karla Suarez, Natália Alvim, Sophia Prado, Vinícius Ribeiro. Rio de Janeiro Quantos corpos ocupam o mesmo espaço? Quantos espaços certos corpos podem ocupar? “Sob o mesmo teto” é um curta-documentário sobre a Casa Nem, um espaço de luta e empoderamento que nasceu em um dos bairros mais famosos da cidade maravilhosa, a Lapa. Trans-correndo pelas histórias dos sujeitos que lhe deram vida, o filme fala sobre dores, afetos e alegrias. Sobre trans-sujeitos que fizeram (r)existir esse espaço que modificou suas vidas e de todos aqueles que dele fizeram parte.
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LIGHTRAPPING 22’ Direção: Marcio Miranda Perez São Paulo Gustavo é um fotógrafo que registra corpos de homens nus em espaços públicos de São Paulo. Uma noite, o jovem Pedro o acompanha, curioso e indeciso sobre participar ou não do projeto. A cidade será testemunha da jornada. O CASULO E A BORBOLETA 24’ Direção: Thiago Furtado Teresina/PI Após certo tempo longe de casa, a filha de Lúcia (Edithe Rosa) retorna para buscar o restante de seus pertences. Enquanto as duas colocam as roupas em uma mala, mágoas, arrependimentos e dores são escancarados até revelar onde Ana Paula (Kaio Rodrigues) se refugiou para poder sobreviver a rejeição e a transfobia.
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