Que a morte virtual da vida toda Seja, sons, a janela que, entreaberta, Só um crepúsculo do mundo deixe Chegar à sonolência que se sente; E a alma se desfaça como um peixe Atado pelos dedos de um demente‌ — Fernando Pessoa
Estou doente. Meus pensamentos começam a estar confusos, Mas o meu corpo, tocando nas coisas, entra nelas. Sinto-me parte das coisas com o tacto E urna grande libertação começa a fazer-se em mim, Uma grande alegria solene como a de um acto heróico Pondo a vis no gesto sóbrio e escondido. — Alberto Caeiro (1917)
Não sou nada. [‌] À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. — à lvaro de Campos (1928) TABACARIA
peixes đ&#x;?
glifo ♓ (os Peixes unidos nadando em diferentes direçþes) Polaridade Negativo Elemento Ă gua Modalidade MutĂĄvel DomicĂlio ExĂlio Exaltação Queda
JĂşpiter / Neptuno MercĂşrio VĂŠnus MercĂşrio
AnĂĄlogo Ă
Casa XII
44
Sidney Hall (1824)