MARINA FARIA PORTFÓLIO
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Este portfólio consiste-se um reunião de alguns trabalhos realizados durante a graduação*, além de trabalhos artísticos pessoais. * esses trabalhos são apenas sínteses dos que foram apresentados
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SOBRE MARINA Atenta aos detalhes, destacando-se pela capacidade de senso estético. Dedicada e exigente nos trabalhos, mas também objetiva em obter resultados. Tranquila, sendo capaz de lidar com momentos de pressão e cumprir de forma hábil todos os prazos propostos. Flexível e adaptável a novos processos e ambientes de trabalho e facilidade de interação à equipes diversas. Além disso, a curiosidade é uma característica marcante que a faz buscar por novos desafios.
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MARINA FARIA Brasileira, 13/12/1990
CONTATOS (31) 98895-5868 fariacmarina@gmail.com linkedin.com/in/fariacmarina instagram.com/bareyyyy br.pinterest.com/fariacmarina
FORMAÇÃO ACADÊMICA 2011 a 2016
ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal de Viçosa - MG, Brasil
2014 a 2015
FUNDAMENTOS DE LA ARQUITECTURA INTERCÂMBIO MADRID-Espanha( bolsista CNPq) Universidad Nebrija
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 10/2015 presente
BEM VIVER ARQUITETURA Viçosa, MG-Brasil Estagiária/Freelancer: Assistente de todas as etapas de projetos arquitetônicos e interior.
05/2015 a 08/2015
ESLAVA Y TEJADA ARQUITECTOS S.L Madrid-Espanha Estagiária: Auxiliar em projetos de interior, através de desenhos técnicos, volumetrias, e visitas a obras.
06/2012 a 09/2012
EU-ARQUITETOS ASSOCIADOS Timóteo,MG- Brasil Estagiária: Auxiliar em projetos arquitetônicos, através de volumetrias e visitas a obras.
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EXPERIÊNCIA ACADÊMICA 02/2016 a 12/2016 COLETIVO FORMIGAS - Viçosa, MG-BR Projeto de Extensão Universitária (Bolsista UFV) Intervenções urbanas e arquitetônicas em comunidades.
05/2015 a 08/2015 A ARQUITETURA E O UNIVERSO INFANTIL - Madrid-ES Projeto de pesquisa científica A experiência infantil no espaço e o processo do projeto de arquitetura.
06/2013 a 06/2014 LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E A FORMA URBANA -Viçosa, MG-BR Inciação Científica (Bolsista CNPq) Levantamento de dados in loco e em órgãos públicos, e análise da legislação e configuração da morfologia da cidade de Viçosa.
06/2012 a 06/2013 CENTRO ACADÊMICO DE ARQUITETURA E URBANISMO - Viçosa, MG-BR Organização de eventos acadêmicos, administração de finanças e mediação do diálogo entre aluno, professores, e setores administrativos da Universidade.
03/2012 a 03/2013 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: GUARDIÕES DA PAISAGEM, CULTURA E MEMÓRIA POPULAR Viçosa, MG-BR Projeto de Extensão Universitária (Bolsista UFV)Levantamento de dados in loco, ministração de oficinas e realização de encontros de troca de saberes com professores de escolas locais sobre o patrimônio de pequenos municípios.
SOFTWARES
LÍNGUAS PORTUGUÊS
10
AutoCAD
ESPANHOL
09
Sketch Up Photoshop
INGLÊS
06
InDesign Illustrator
/10 /10 /10
INTERESSES Viagem
Cultura
Design
Fotografia
V-Ray Kerkythea Revit
Moda
Música
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6
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E S PA Ç O PA U TA D O
A REALIDADE ENCONTRADA Trabalho acadêmico realizado no intercâmbio Disciplina: Mobiliário e espaços interiores Primeiro semestre de 2015 Universidad Nebrija
Reforma de um pequeno apartamento (35m2) localizado em Madrid-ES, para um jovem solteiro, recém formado. Edificação
Foram propostos elementos curvos, que elimina as esquinas, e criam a sensação de amplitude. Foi utilizado mobiliário nos perímetros do apartamento para liberar espaço. Optou-se por um estilo minimalista, a fim de também deixar o espaço visualmente livre, e estilo descolado, por se tratar de um jovem.
Edificação Edificação Edificação
Pátio Pátio A demolir
Pátio Pátio
A demolir
N N Edificação
Edificação
Pátio
Pátio
MAQUETE PROCESSUAL
A demolir
PLANTA DE REFORMA Sem escala
N
Optou-se por abrir o espaço por completo, demolindo todas paredes existentes para criar um ambiente único e compartilhado. O banheiro, o único elemento fixo devido a tubulação, foi colocado no centro, a fim de delimitar ambientes. OBS.: Na Europa não há a cultura do banheiro possuir abertura para o exterior.
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MAQUETE PROCESSUAL
4 1 3
2 Na entrada do apartamento se encontra um espaço de “descarga” (1), com cabideiro, armários para comidas, frigobar e lavadora de roupas. No ambiente seguinte está a cozinha (2), com cooktop, pia, mesa e cadeiras. O próximo espaço funciona como sala e quarto (3), com cama, móvel que funciona como sofá, ármarios e guarda-roupa. Junto a ele, o ambiente para trabalho (4), com mesa de estudos.
PLANTA EM PERSPECTIVA Sem escala
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10
11
PLANTA BAIXA 1:50
PLANTA DIMENSÕES MOBILIÁRIO 1:50 12
Edificação
Edificação
PLANTA ÂNGULO MOBILIÁRIO 1:50
Pátio
Pátio
A demolir N
ELEVAÇÃO COZINHA Sem escala
ELEVAÇÃO COZINHA Sem escala 13
ISOMETRICA COZINHA MOBILIÁRIO FECHADO Sem escala
ISOMETRICA COZINHA MOBILIÁRIO ABERTO Sem escala 14
MATERIAIS E ELEMENTOS O OSB foi utilizado nos mobiliários por ser resistente; durável e mais sustentável, que um compensado tradicional, além disso apresenta baixo custo. Seu aspecto rústico e industrial conferem identidade ao projeto. O Cimento queimado foi utilizado no piso devido sua versatilidade de uso, podendo ser aplicado em diversos ambientes. Assim como o OSB possuiu aspecto rústico e industrial e também baixo custo.
Cadeira DKR eames branca com braço
Cadeira DKR eames acrilico transparente
Cadeira Bertoia cromada assento preto
Ducha Roca com função rain
Assento Sanitário Meridian com função dual
Lavabo Amberes de porcela
Mesa Saarinen Jantar Redonda 90cm
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ALECRIM Cozinha vegetariana
Trabalho acadêmico realizado no 8° período Disciplina: Projeto VII Segundo semestre de 2015 Universidade Federal de Viçosa, MG- Brasil
O Restaurante Alecrim é refúgio para aqueles que buscam um espaço revigorante, agradável e de comida natural. O conceito está ligado a ideia de fazer uma refeição e ter a sensação de estar em meio a natureza. Desse modo, o projeto buscou trazer elementos e materiais naturais. O exterior do edifício é evestido em madeira, o que garante a sensação de aconchego para o local. Para aprofundar a experiência natural do restaurante, estão espalhados pelo salão canteiros de ervas e temperos, onde são colhidos na hora para o preparo do prato. Trazem frescor, aroma e simpatia para o ambiente. 19
IMPLANTAÇÃO Sem escala
5 3 2 1
4
6 8 7
8 11
9 10
12
11 14
12 13
15
PLANTA BAIXA 1:200 20
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PLANTA MEZAN 1:200
NINO
Terreno volta-se para duas ruas: edifício com duas visadas
preparação x atendimento
Divisão do bloco e divisão de setore.s Posicionamento devido ao sol
abertura que convida usuário a entrar no edifício
N
DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Sem escala
Ideia da transparência para com o cliente expressa na disposição dos setores. Diferentemente do usual ; a cozinha configura-se na parte frontal do edifício, de modo que, “entra-se pela cozinha”, evidenciando os produtos (naturais) e o sistema de produção, as infraestruturas, as máquinas do restaurante.
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1 Cozinha
6 Escritório
13 DML
2 Depósito
7 Circulação
14 Circulação
3 Serviço
8 Vestiário
15 Salão
4 Triagem
10 Copa
16 Plataforma el.
5 Depósito Lixo
11 PCD
17 Mezanino
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CORTE AA` 1:200
CORTE BB` 1:200
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CORTE CC` 1:200
ESCADA TENSIONADA 1:200
A questão do natural também foi utilizada através da linguagem artesanal, com o uso de paredes de aspecto rústico, em composição harmoniosa com o piso de ladrilhos hidráulicos. Seguindo esse mesmo conceito, as mesas foram confeccionadas com sobras de pisos de demolição.
Através do grande uso de vegetação, do uso de materiais naturais e através do pé-direito duplo, tem-se a sensação de liberdade, entretanto, sem perder o intimismo. CORTE EM PERSPECTIVA Sem escala
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FACHADA NORTE (FRONTAL) 1:200
FACHADA OESTE 1:200
FACHADA SUL 1:200
FACHADA OESTE 1:200
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O LÚDICO E O ESPAÇO PÚBLICO
UMA PROPOSTA PARA O BAIRRO LARANJAL-VIÇOSA,MG Trabalho de Conclusão de Curso Segundo semestre de 2016 Universidade Federal de Viçosa
As crianças veem sendo desencorajadas de frequentarem o espaço público, sobretudo, em razão do aumento do tráfego de veículos, e da insegurança causada pela violência urbana. A rua, bem como as praças e parques públicas sofrem o abandono do poder público e, por diversas vezes, são usadas para fins ilícitos como o tráfico de drogas e vandalismo. Além disso, o novo ritmo de vida, ligado ao uso crescente de aparatos eletrônicos, favorece tal situação. Dada a importância que o ambiente urbano desempenha no desenvolvimento infantil e a relevância que a criança tem para o espaço urbano se destaca a necessidade de reinseri-la a esse contexto, através de áreas públicas, onde possam estabelecer relações mais naturais e criativas com o meio e com as outras crianças, e que principalmente, levem em conta as necessidades do imaginário e da experiência sensorial.
O LOCAL O bairro São José, mais conhecido como Laranjal, localiza-se na porção norte do município de Viçosa. A área se caracteriza pelo isolamento do assentamento em relação a região central, predominância de edifícios residenciais unifamiliares, forma extensiva de ocupação do solo, baixa densidade.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE IEÇÃO
be
Para a porposta foi delimitada uma área, que compreede toda a Rua Sebastião Maria e seus arredores (1), por ser muito utilizada pel comunidade local; um amplo lote ao final da Rua Sebastião Maria, em que as crianças ocupam jogando bola (2); uma área livre e ampla próxima ao Ribeirão São Bartolomeu (3), pela proximidade do mesmo; e por fim, as vias e becos adjacentes a essas áreas. Igreja A Rua Sebastião Maria apresenta Católica Av cerca de 500 m de extensão, o .J ac Creche o 1 Indústria lote cerca de 300 m², e a área Concreto MBC próxima ao ribeirão 700².
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28
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Delimitação da área e alguns pontos e importantes do bairro.
tro Cas de es sp Lo
Indústria Pif-Paf
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Escola Municipal
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Igreja Evangélica
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áreas as quais a comunidade faz uso
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área da interveção N
sentido do fluxo de veículos
APROXIMAÇÃO DAS CRIANÇAS DO BAIRRO
Foi feito um questionário com as crianças do bairro, em que foi perguntado e pedido um desenho: 1- se brincam rua; 2- do que brincam; 3-do que gostariam de brincar. As respostas mais O USO DOSna 5 SENTIDOS frequentes foram o jogo com bola (futebol), o balanço, o escorregador e a bicicleta. OLFATO flores e frutas
PALADAR horta e pomar
O USO DOS 5 SENTIDOS
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO DE PROJETO
INTENÇÕES PROJETUAIS OLFATO flores e frutas
PALADAR horta e pomar AUDIÇÃO sons, arvores, pássaros, metais
TATO texturas, terra, O USO DOS 5 SENTIDOS areia, pedra VISÃO cores, formas
PALADAR horta e pomar
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO DE PROJETO
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO DE PROJETO
USO DE MATERIAIS QUE REMETEM AO OLFATO AUDIÇÃO NATURAL flores e frutas sons, arvores, (cores, formas pássaros, metais orgânicas) VISÃO cores, formas
O RESPEITO COM O ENTORNO E A TATO REALIDADE texturas, LOCAL terra, areia, pedra
USO DE MATERIAIS QUE REMETEM AO NATURAL (cores, formas orgânicas)
ROTATÓRIAS RUAS TATO COMPARTILHADAS texturas, terra, DE TRAFFIC CALM areia, pedra
MECANISMOS AUDIÇÃO QUE REDUZEM A sons, arvores, VELOCIDADE pássaros, metais VISÃO A SEGURANÇA E cores, formas A PRIORIZAÇÃO DO PEDESTRE DELIMITAR O TRÁFEGO DE CAMINHÕES
MECANISMOS QUE REDUZEM A VELOCIDADE READEQUAÇÃO DAS PARADAS DE ÔNIBUS E DAS VIAS
LÚDICO + ROTATÓRIAS RESPEITO AO LOCAL RUASDELIMITAR O MECANISMOS TRÁFEGO DE COMPARTILHADAS QUE REDUZEM A + DE TRAFFIC CAMINHÕES CALM VELOCIDADE CONFORTO E SEGURANÇA A SEGURANÇA E A PRIORIZAÇÃO = DO PEDESTRE CIDADE AMIGA DA CRIANÇA READEQUAÇÃO DELIMITAR O DAS PARADAS DE TRÁFEGO DE = ÔNIBUS E DAS VIAS CAMINHÕES CIDADE MAIS HUMANA
ROTATÓRIAS USO DE MATERIAIS QUE REMETEM AO NATURAL (cores, formas orgânicas)
REFORÇO DAS ATIVIDADES EXISTENTES NO ESPAÇO
O RESPEITO COM O ENTORNO RUAS E A REALIDADE COMPARTILHADAS LOCAL DE TRAFFIC CALM
REFORÇO DAS ATIVIDADES EXISTENTES NO ESPAÇO
A SEGURANÇA E A PRIORIZAÇÃO DO PEDESTRE READEQUAÇÃO DAS PARADAS DE ÔNIBUS E DAS VIAS
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O O
TRECHO 2 TRECHO 1
ÁREA INTIMISTA DE JOGOS E ATIVIDADES LIVRES
TRECHO 5
LEGENDA DE USOS PAVIMENTOS Vias convencionais (asfalto)
ÁREA INTIMISTA DE CONTATO COM A NATUREZA E RELAÇÃO COMO RIO
Calçadas Rua compartilhada (bloco concreto) Zona de atenção (bloco concreto) Madeira
Planta Baixa Geral Esc.1:1000
PLANTA BAIXA GERAL Sem escala 30
ÁREA LIVRE RESERVADA AOS EVENTOS (FEIRAS E FESTAS) DA COMUNIDADE, E AO DESCANSO E JOGOS DE MESA
EM TODO O TRECHO: CALÇADAS E ÁREAS PARA CORRIDA CICLOVIA PARADAS DE ÔNIBUS CAMINHÕES SÃO PROIBÍDOS (os caminhões poderão transitar em horário estipulado para carga e descarga) ARBORIZAÇÃO
TRECHO 3
RELEVOS MULTIFUNCIONAIS PARA CRIANÇAS. ARTE URBANA COM PINTURAS NA FACHADA DA INDÚSTRIA PIF-PAF ÁREA DE MOVIMENTO PARA EXERCÍCIOS VARIADOS VOLTADO AO PÚBLICO JOVEM E ADULTO
TRECHO 4
N
31
O PROGRAMA
REF
OR ÇO
INT R 0 -4 O S P E ano CÇÃ O s
OBS.: ESSA ETAPA POSSIBILITOU A DIVISÃO DA PROPOSTA EM TRECHOS
DA LIN EA RI DA DE
ESPAÇO DE LAZER ESPAÇO LIVRE
OR ÇO
INT R 0 -4 O S P E ano CÇÃ O s
DA LIN EA RI DA DE
SETORIZAÇÃO Escolha dos locais para intervenção de lúdicas, .e/ou reforçar atividade existente.
s no 8a 0-
REF
Estudo de Setorização Sem escala
MOVIMENTO acima de 8 anos ESPAÇO DE LAZER ESPAÇO LIVRE
no 8a 0-
Fluxo de carros
s
Fluxo de carros autorizados
( apenas pessoas que residem na rua) MOVIMENTO anos acima de 8 Fluxo
de caminhão
Pedestre Fluxo de carros Fluxo de carros autorizados
( apenas pessoas que residem na rua)
Fluxo de caminhão Pedestre
Fluxograma Sem escala
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DETERMINAÇÃO DE FLUXOS Delimitar o tráfego do caminhão a fim de trazer maior segurança na área .
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO Adoção de padrão de 6 m para vias, 2m para calçadas e 2,5m para ciclovias.
VIAS COMPARTILHADAS REDUTORES VELOCIDADE
ELEMENTOS CURVOS MECANISMOS DE REDUÇÃO DE ARTE URBANA VELOCIDADE Trecho com conversão, árvores delimitando via de percurso, rotatórias que organizam o trânsito e faixas elevadas.
VIAS COMPARTILHADAS Adequação de vias compartilhadas, em que há o uso por pedestres e veículos, e eventos da comunidade. Foram propostas vias de baixa velocidade de veículos, com acesso apenas dos moradores da mesma.
ELEMENTOS CURVOS ARTE URBANA
CURVAS E RELEVOS MULTIFUNCIONAIS Ponto chave do projeto, em que se buscou criar elementos lúdicos que servem para diversas funções. ARTE URBANA Pretende trazer colorido ao local e passar um conteúdo crítico de forma leve ao usuário. TRATAMENTO DE PISOS E CORES Aplicação de cores e materiais diversos a fim de criar identidade visual, definir espaços e ligar pontos de interesse.
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TRECHO1
Elásticos árvores propor combinações e novos desafios além de pular, a
Área com grama e plantas Área de estar com areia. A areia é uma elemento natural que permite diversas brincadeiras, como por exemplo construir um castelo.
Elementos curvos 1 Perspectiva Ilustrativa Sem escala OBS: disnível variam de 20 a 15 cm
CORTE Rua Manoel Venutti 1:250
CORTE Rua Manoel Venutti 1:250 34
s amarrados nas rcionam diversas e trazem sempre para as crianças, abaixar e enlaçar.
Espaço amplo que funciona como ponto de encontro, podendo também abrigar outras atividades, como, por exemplo pequeno um teatro ao ar livre.
A IDEIA POR DE TRÁS DAS CURVAS O princípio básico de todo o espaço: deixar a criatividade fluir sem limites físicos. As curvas materializam esse princípio por possuírem um infinito em possibilidades, podendo se transformar em coisas diversas de acordo com a imaginação de cada um. Elas podem ser elementos de escaladas, caminhos,saltos, local de abrigo e esconderijo, local para sentar-se, entre outros.
Rua Manoel Venutti e os patamares curvos
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TRECHO 2
Vias compartilhadas (á esquerda) e Rua Sebastião Maria (à direita)
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“Beco”- Travessa Maria Izabel
CORTE Vias compartilhadas (á esquerda) e Rua Sebastião Maria (à direita) Esc.1:250
CORTE Vias compartilhadas (á esquerda) e Rua Sebastião Maria (à direita) Esc.1:250
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Relevos (Elementos curvos 3) e Arte Urbana na IndĂşstria Pif-Paf
Caixa de areia
Circuito para bicicleta, patins e afins
Elementos curvos 3 Perspectiva Ilustrativ Sem escala
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Elementos curvos 2 Perspectiva Ilustrativa Sem escala
OBS: Relevo 1 e 4 h:70 cm Relevo 2 e 3 h:100 cm
TRECHO3
CORTE Rua Sebastião Maria Esc.1:250
CORTE Elementos Curvos (á esquerda) e Rua Sebastião Maria (à direita) Esc.1:250
Balanço
Jogo de equilíbrio desenvolve a autoconfiança e leva a criança ao princípio básico da brincadeira, fortalecendo o senso de distância, equilíbrio e autoconfiança.
Escorregador. Labirinto de toras de madeira Brinquedo tradicional, que foi várias vezes citado como objeto de desejo pelas crianças do bairro
Escalada
Tunel de passagem
va Pedras naturais. Equilíbrio e descanso 39
TRECHO 4
CORTE Esc.1:500
Rampa
Academia Pública: área dicada a exercícios de ginástica
Elementos curvos 4 Perspectiva Ilustrativa Sem escala Obs.: Desnível de 50cm 40
Campo de Futebol
Área para skate, patins, entre outro.
Área livre com parede para projeçao. Poderá abrigar diversas atividades, como cinema ao ar livre, aulas de dança e yoga, churrascos, entre outros
TRECHO 5
CORTE Esc.1:500
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GRAVURAS
Xilogravura
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Xilogravura
Matriz plรกstico
Calcografia (matriz cobre)
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FOTOGRAFIAS
A arquitetura e fotografia caminham juntas. O arquiteto, assim como o fotografo, deve entender e ter visão de enquadramento, ângulo e composição. Desde que comecei a estudar arquitetura, meu olhar sobre o mundo, sobre as coisas, nunca foi o mesmo.
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