Entenda a FAU Social - 2017

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Entenda a


Como começou? No meio de 2015 um grupo de alunos da FAUUSP começou a se reunir e pensar formas de como os estudantes de arquitetura, urbanismo e design poderiam contribuir para a sociedade de forma mais efetiva, com aquilo que conhecemos e assim pôr em prática as teorias da sala de aula. Aos poucos foi ficando mais claro como poderíamos organizar a entidade e o contato com outras entidades sociais da USP (FEA Social, Poli Social e EACH Social) foi importante para nos motivar, permitiu a troca de experiências e nos incentivou a pensar como essa experiência poderia existir na realidade da FAU e adequada à sua cultura.

Por que surgiu? A FAU Social foi pensada como uma possibilidade para que a experiência universitária dxs fauanxs não fique apenas na sala de aula e se complemente com oportunidades de pensar e construir soluções conjuntamente com pessoas que precisem de algum suporte dentro do nosso campo de atuação. 1


O que f�em�? Nossa intenção é promover o diálogo entre agentes do espaço para identificar quais são suas reais necessidades, repensar espaços de convívio e, principalmente, tornar acessível o pouco que conhecemos para que mais pessoas tenham autonomia para exigir seus direitos.

Para quem? Nos voltamos para os grupos da sociedade que necessitam de melhorias ligadas a arquitetura, urbanismo e design e não disponham de condições adequadas de acesso a elas.

Como f�em�? Nossa atuação se dá tanto diretamente nas causas que encontramos, quanto através de ações conjuntas com grupos que desenvolvam trabalhos semelhantes. 2


Princípi�

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Responsabilidade Social: Reconhecemos o impacto que ações pontuais geram na cidade e a importância de um retorno da universidade pública para a sociedade que a mantém.

Comprometimento: Para manter um alto nível de qualidade do que fazemos, é necessário o compromisso dos membros frente a responsabilidades, prazos e objetivos.

Sensibilidade: Entender as necessidades do outro

é fundamental num trabalho de caráter social. Por isso, priorizamos as relações pessoais acima das operacionais, tanto dentro da entidade como com a sociedade.

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]

Transparência: É importante explicar com clareza

os processos de organização interna e o desenvolvimento dos projetos, tanto com relação à gestão de recursos, já que somos uma organização sem fins lucrativos, quanto aos prazos, etapas e trabalhos.

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Coletividade: Acreditamos na construção conjunta

de conhecimento, assim, é essencial o desenvolvimento de ideias e projetos de maneira participativa, entre os membros e o público alvo.

Criatividade: Processos e soluções criativas fazem a

diferença em um projeto! Buscaremos realizá-las, dentro das possibilidades de cada projeto.

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]

Apartidarismo: Entendemos que qualquer ação so-

cial é uma ação política. Entretanto, isso não significa que nos vinculamos ou apoiamos partidos específicos. Para tanto, projetos e doações são avaliados de acordo com os valores da entidade.

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O que querem� para o �turo? Nos consolidar como entidade catalisadora da extensão universitária, visando sua continuidade, além da geração de impacto positivo no espaço e no cotidiano das pessoas com as quais atuamos.

O que �so quer d�er? Nos esforçar para que de fato a entidade seja uma possibilidade para que fauanxs coloquem em prática o que aprendem no curso, contribuindo para a sociedade diretamente, e para que a atuação social por parte dos estudantes da FAU tenha continuidade.

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Projet� Foram definidas seis categorias de projetos que representam os tipos de ações que queremos praticar enquanto entidade. É importante lembrar que todos eles podem ser realizados por alunxs de qualquer ano, inclusive calouros! Ou seja, não é necessário nenhum conhecimento prévio, apenas vontade de aprender e melhorar a qualidade de vida das pessoas com as quais trabalhamos. Outro ponto relevante é que esses tipos de projeto não são limitadores e a ideia é sempre expandir nossas frentes de atuação.

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A

Intervenções pontuais em locais que necessitem de reestruturação e revitalização, como praças, moradias ou demais áreas de convívio social e lazer; reforma ou construção de mobiliário, entre outras demandas encontradas.

B

Mapeamento e levantamentos em comunidades, que visam empoderar a população e facilitar a regularização fundiária.

C

Desenvolvimento de instrumentos de emponderamento da informação, como cartilhas informativas a respeito de técnicas construtivas, direitos civis, processos legais, mecanismos de interação com o poder público, com base nas demandas específicas de cada grupo social.


D

Oficinas de desenvolvimento criativo das comunidades, de modo a apresentar a arte, a música, e outros elementos culturais e lúdicos para estimular a criatividade de crianças, adultos e idosos. Também pode desenvolver trabalhos de artesanato, produção de mobiliário simples e outras atividades que integrem a comunidade.

E

Projetos de incentivo às relações de pertencimento e identificação com o lugar, a partir do resgate de memórias locais e da aproximação de questões sociais da região, o que funciona como estímulo à noção de direito ao espaço que habitam.

F

Projetos de identidade visual, que venham a desenvolver a linguagem de instituições, entidades parceiras e demais grupos organizados que atuem em causas semelhantes.

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Cursinho EACH Projeto Piloto

No fim de 2015, foi desenvolvido pelo grupo um projeto piloto, a identidade visual gráfica do Cursinho Popular EACH. Um dos projetos da EACH Social, o cursinho atua na democratização do acesso aos cursos da USP Leste. A FAU Social lhes ofereceu suporte na criação do novo logo, na elaboração do site, dos banners de divulgação e da linguagem das mídias sociais e nisso, pôde compreender melhor as implicações do funcionamento enquanto grupo estudantil organizado.

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C�a do �tudante 1º Sem / 2016

Um dos nossos projetos durante o primeiro semestre de 2016 envolveu a Casa do Estudante, moradia estudantil localizada de frente para o Minhocão que acolhe alunos de baixa renda da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Nesse projeto nosso objetivo principal foi a formulação de um dossiê com o diagnóstico das condições técnicas do edifício, bem como um plano de reformas para este, que se encontra bastante degradado. O dossiê é uma ferramenta para que os moradores reivindiquem seus direitos e consigam o investimento necessário para a realização das reformas no prédio. O dossiê também incluiu propostas de projeto para cozinha da casa, para a implementação de um bicicletário no térreo e uma horta vertical no terraço. Esses projetos são importantes pois além de suprirem necessidades dos moradores, propõem maior conexão destes com a Casa.

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DIRETRIZES DE REFORMA DA CASA DO ESTUDANTE: DIAGNÓSTICO E ORÇAMENTO HIDRÁULICA E ESTRUTURA

3º Andar:

Considerações Iniciais

a. PROBLEMAS TÍPICOS: analisando os diversos problemas do edifício, pode-se identificar alterações que se repetem com devida frequência em muitos dos andares. Entre elas, estão: o aparecimento de bolhas e estufamentos nas paredes, trincas em paredes de alvenaria, a exposição da armadura de ferro em vigas, colunas e lajes, rachaduras ao redor de portas ou interruptores, etc. Considerou-se, portanto, identificar tais falhas com a legenda (PT) no decorrer do relatório.

9 (PC): logo abaixo da caixa de energia, há rachaduras que podem fazer com que revestimento ceda. 10 (PT): há umidade e bolhas na pintura do teto e da parede. 11 (PT): bolhas de umidade na pintura.

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b. PROBLEMAS CASUAIS: encontram-se problemas que acontecem de maneira isolada no conjunto do edifício, o que indica a existência de falhas exclusivas a determinados andares. Os problemas são variados e serão descritos mais adiante, sendo identificados sob a legenda (PC).

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10 4º Andar:

Mapeamento e Descrição dos Problemas na Planta do Edifício Por Andar

5º Andar:

Térreo:

1 (PT): rachadura horizontal próxima à porta. 2 (PC): umidade e bolhas na parede e próximo ao teto.

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14 (PT): umidade descascando a parede e causando danos ao revestimento da coluna.

13 12 (PT): rachadura na coluna que gerará exposição da armação. 13 (PT): umidade que gera bolhas na 12 pintura.

1º Andar:

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6º Andar: 3 (PC): com a ruptura do forro de gesso, expôs-se a tubulação, que apresenta sinais de vazamento. Além disso, há a degradação da laje e a consequente exposição da armação. 4 (PC): umidade no forro, gerando ruptura. 3

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15 (PC): talho na parede causado por intervenção, expondo a armação. 16 (PT): umidade na parede, descascando-a. 17 (PT): umidade entre a laje e a parede.

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2º andar:

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7º Andar: 18 (PT): umidade causa estufamento e queda do revestimento. 19 (PT): a coluna apresenta-se deteriorada, principalmente em sua base, devido à umidade, expondo a armação de ferro.

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6

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5 (PC): rachadura e queda do revestimento, expondo a armação da laje. 6 (PT): bolhas de umidade na parede. 7 (PC): fissura vertical na parede. 8 (PT): rachaduras que lascam a base da coluna, expondo a armação.

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Compl�o Ass�tencial

Cairbar Schutel 1º Sem / 2016

O projeto desenvolvido no Complexo Assistencial Cairbar Schutel visou ajudar o espaço, que acolhe crianças e adolescentes gratuitamente desde 1963, a se adaptar para recepção de idosos. Para que essa inclusão fosse possível, foi necessária a atualização e digitalização das plantas do edifício, a fim de garantir sua regularização frente ao corpo de bombeiros e à prefeitura e realizar as reformas necessárias para a adaptação do espaço a fazê-lo se tornar um Centro-Dia de Idosos da Prefeitura de São Paulo (CDI) Em um segundo momento, foi realizada uma proposta de reforma para a cozinha, que precisou ser adaptada para o uso cotidiano e industrial, já que algumas vezes ao ano são realizados grandes almoços de arrecadação, que ajudam a manter o local. Nessa etapa também foi produzido um memorial com os detalhes da proposta e um cartaz para ajudar na divulgação e arrecadação para a reforma.

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MEMORIAL DESCRITIVO

Complexo Assistencial Cairbal Schutel

98,90

98,90

Entrada de Água

BRINQ

UEDO

TECA QUAR

T. 1

REFE

COZIN

SALA DA ASS. SOC IAL

ITÓRI

SALA

Gás

HA

O

DE TV

NDER IA

QUAR

TO 2

LAVA

BANH EIRO

99,50

Quadro de Força

ÁREA

DE SERV

IÇO

BANH

EIRO

RECE

PÇÃO

99,33

QUADRA

DEPÓSITO

98,78

5

PLANTA DA COBERTURA - BLOCO 1 / TÉRREO - BLOCO 2 0 1 2

5

10 m

107.00

103.13

99.33

99.5

99.33

95.62

98.90

98.90

98.78

RUA FRANCISCO PRETO

95.59

PROPOSTA DE REFORMA - COZINHA CAIRBAR SCHUTEL 92.46

92.31

92.31

89.30

RUA ORDENAÇÕES FILIPINAS

85.65

85.50

8

85.50

CORTE AA

0 1 2

ETAPAS 1ª Etapa: Infraestrutura básica para o funcionamento da Cozinha

A

5

10 m

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Jardim Jaqueline 1º Sem / 2016

O projeto teve início dando continuidade a um trabalho acadêmico que propunha uma praça pública no terreno atrás do Shopping Raposo, na comunidade do Jardim Jaqueline, Zona Oeste de São Paulo. Para isso, contamos com o apoio dos moradores da comunidade e do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos, o Labhab, também da FAUUSP. Áreas de estar, mini-quadra poliesportiva para crianças, teatro com arquibancada, equipamentos de ginástica, caixa de areia com brinquedo para crianças e horta comunitária foram usos que delinearam o programa da praça. Após o processo de construção coletiva das propostas para o espaço, a versão final do projeto foi encaminhada para a secretaria de obras e se deu a busca por parceiros que pudessem ajudar na execução do projeto.

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PROPOSTA DE PRAÇA J A R D I M

J A Q U E L I N E

ENTRADA

ÁREA DE ESTAR

Associação de Moradores do

Jardim Jaqueline

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Jardim Jaqueline 2º Sem / 2016

Renovado para o 2º semestre de 2016, o projeto da Praça da Comunidade teve como foco nessa segunda etapa, a aproximação com coletivos da comunidade, como o Batukai e ProGueto, para que juntos pudéssemos aproximar os futuros frequentadores da praça às nossas ideias. Também foi realizado o acompanhamento da construção dos setores da praça por nossos parceiros, a subprefeitura do Butantã e a Bimbo, para dar início à ativação do local como um espaço de lazer, descanso e convivência. No dia 17/12/16 foi inaugurada oficialmente a Praça, batizada de Praça Só Alegria, com uma festa que contou com a presença de todos os responsáveis pela realização do projeto, incluindo os moradores da comunidade. O projeto foi classificado pela subprefeitura do Butantã como uma PPPP: inédita parceria envolvendo os poderes público, privado e a polulação.

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Projeto M�sionário

Vila Capriotti

2º Sem / 2016

O objetivo desse projeto foi a revitalização da área de lazer da sede do Projeto Missionário Vila Capriotti, organização sem fins lucrativos localizada em Carapicuíba que desenvolve ações assistenciais com a comunidade da Favela do Murão, área de grande vulnerabilidade social. Cerca de 80 crianças, de 3 a 12 anos participam de atividades educacionais, culturais e esportivas na entidade. O trabalho no PMVC foi dividido em três partes: Hidráulica, com o objetivo de solucionar problemas de escoamento no pátio, Projeto de um novo depósito, aliviando o acúmulo de materiais armazenados em salas destinadas às aulas e recreação das crianças, e a Revitalização do Pátio - que propõe maior aproveitamento do espaço, bem como acessibilidade, revestimento adequado às atividades desenvolvidas e intervenção artística com base em desenhos realizados pelas próprias crianças do PMVC.

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Semana da educação 2º Sem / 2016

Outro projeto foi o desenvolvimento da identidade visual da Semana de Educação da FEUSP - Faculdade de educação da Universidade de São Paulo. A Semana da Educação é um evento acadêmico de iniciativa estudantil que busca expandir os horizontes do público em geral sobre o tema educação. O intuito é ir além da esfera acadêmica e, através de debates, palestras e exposições, questionar as condições do ensino e do aprendizado na prática diária. Além da criação do logo, era importante que as ferramentas de divulgação do evento, tanto virtuais página do facebook, instagram e site -, quanto físicas cartazes e panfletos -, possuíssem características comuns que conferissem uma unidade à identidade do evento.

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Como n� organ�am�? A oportunidade de desenvolver um projeto através da entidade nos trouxe como experiência a necessidade de se dividir em frentes de trabalho para organizar o processo e garantir que todas as funções fossem desempenhadas sem que ninguém tivesse que pedir para ninguém. O principal objetivo de criar as chamadas “macroáreas” é articular horizontalmente as funções do grupo e dar suporte aos projetos da melhor forma possível, que são o motivo pelo qual existimos.

Projetos

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Relações Públicas

Criação e Divulgação

São responsáveis pelo contato com os potenciais projetos, grupos parceiros e demais organizações com as quais possamos trabalhar ou trocar experiências e conhecimentos, e ainda por explicar o que a entidade faz para quem é de fora.

Realizam a produção gráfica necessária para a divulgação da entidade. São responsáveis pelas mídias sociais e manutenção da nossa identidade visual.

Eventos Organizam atividades que visam aproximar as pessoas da FAU Social, seja participando ou conhecendo o que fazemos. Além disso, podem organizar eventos amplos como rodas de conversa e palestras, assim como eventos internos e de interação com outras entidades e coletivos.

Gestão de Recursos Recursos Humanos As pessoas dessa área acompanham os membros da entidade, auxiliam na comunicação interna da mesma e ficam atentas para que os valores e ideais da entidade sejam sempre observados.

Responsáveis pela arrecadação e organização de recursos, financeiros ou não, que são necessários para a manutenção mínima da entidade. Isso é possível pela realização de Faumoços ou venda de alguns produtos.

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O que acontece se eu virar membro da FAU Social? Primeiro ano

Você poderá desenvolver os projetos e conhecer as funções de alguma macroárea que tenha interesse.

E se eu qu�er continuar? Segundo ano

Você poderá se responsabilizar por alguma macroárea escolhida para manutenção e renovação da entidade e/ou continuar fazendo projetos.

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Convite para novos participantes

Momento de atividades mais leves para discussão dos acertos e dos possíveis erros

Atividades para formação dos grupos

Atividades individuais e em grupo com os inscritos

Período de dedicação às causas, com término antes das semanas mais pesadas do calendário fauano

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E agora, como faço para partici-

par das atividades da FAU Social?

1º-

Participando diretamente de ações sociais voluntárias de curto prazo - As Ações pontuais O que isso significa?

Essa alternativa existe para que todxs que apoiam a causa possam pôr a mão na massa, mesmo que não possam se comprometer constantemente com as ações da FAU Social. Realizamos ações pontuais que durem um ou dois dias e campanhas. Quanto mais gente melhor!

O que devo fazer?

As ações pontuais serão divulgadas em nossas mídias, e todxs são muito bem vindxs! Quem quiser participar dessa forma, basta seguir as instruções do evento que será postado na nossa página e entrar em contato conosco, por email (fausocial@ gmail.com) ou através do Facebook (facebook.com/fausocial).

2º - Fazendo parte dos grupos de projeto O que isso significa?

Significa assumir responsabilidades com os grupos de projeto ao longo de pelo menos um ano, participando das reuniões e futuramente podendo integrar uma das macroáreas que mantêm a entidade.

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Como serão formados esses grupos de projeto?

Os grupos serão formados a partir dos quatro projetos com os quais estabelecemos contato para este semestre. Como cada projeto possui demandas pré-definidas, pensamos em um número mínimo de pessoas que conseguisse encaminhar o projeto e um número máximo pra que ninguém que se dispôs a participar ficasse ocioso e desmotivado . Para compor esse grupo divulgamos ao máximo uma Chamada de Novos Membros que alcançasse toda a FAU e permite que todos que quisessem participar manifestassem interesse. Queremos conhecer melhor essas pessoas, conversar com elas, entender suas expectativas e disponibilidades. A ideia é que ao longo do tempo possamos assumir cada vez mais projetos e mais pessoas possam participar desses Grupos de Projeto e, consequentemente, da FAU Social! Em 2016, realizando 3 projetos por semestre, éramos 37 membros, e em 2017, com 4 projetos por semestre, esse número vai aumentar.

O que devo fazer?

As inscrições estarão abertas do dia 06/03 até dia 17/03. É só preencher o formulário que será postado na nossa página no início dessa data e você já estará participando das atividades da chamada de novos membros! Recomendamos também a leitura do edital, pra ficar por dentro de tudo. (:

Vem com a gente! < 28


Contato: Facebook

facebook.com/fausocial

e-mail

fausocial@gmail.com

Entenda a FAU Social Versão 1I Março/2017

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