primaveraFAZENDO

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primaveraFazendo Evento Cultural Multi–Disciplinar

Associação Cultural Fazendo


Descrição do Evento O “primaveraFazendo” é um evento de animação cultural criado pela Associação Cultural Fazendo a ter lugar na cidade da Horta a 4 de Abril do ano presente. Surge no seguimento da tertúlia “Fazendo ao Vivo” que teve lugar na C.A.S.A. no mês de Janeiro. Este evento, que partiu da ideia simples de angariar alguns fundos para o jornal “Fazendo – Agenda Cultural Faialense”, acabou por se transformar numa festa de celebração das artes reunindo nesse espaço actores, pintores, músicos e cineastas residentes no Faial. Para esta segunda edição parte-se do mesmo pressuposto mais com maior ambição: criar um acontecimento cultural com a duração de um dia, que junte em diferentes espaços várias formas de expressão artística quer através de instalações de escultura e pintura, video-arte, teatro e música. Pretende-se assim promover a produção artística local e criar um evento de manifesta qualidade. Este projecto integra as actividades paralelas do III Festival de Teatro do Faial.

Programa Sábado, 4 de Abril Mercado Municipal 9h00.Tomás Silva.Instalação (ilhascook.no.sapo.pt) C.A.S.A. 14h00.Mark Faria.Exposição de Fotografia 16h30.Zeca Trio.Concerto de Jazz (www.myspace.com/zecasousa) Fábrica da Baleia 20h30.Ken Donald.Instalação 20h30.Pedro Solà.Instalação (www.art-tisse.com) 20h30.Aurora Ribeiro.Instalação Vídeo (ilhascook.no.sapo.pt) 23h00.BabudJah.Concerto de Música Urbana (www.myspace.com/babudjah) 24h00.Mike Stellar.DJ Set (www.myspace.com/mikestellar)

fazendofazendo.blogspot.com | vai.se.fazendo@gmail.com


Mike Stellar (www.myspace.com/mikestellar) “À procura da batida perfeita”, é assim que se pode caracterizar a missão musical de Mike Stellar. Sem se confinar a nenhum estilo em particular, os seus sets oferecem sempre a quem os ouve uma explosiva combinação de nu-jazz, breakbeat, deep-house, hip-hop, techno de detroit, drum’n’bass, dub e algumas pérolas perdidas dos anos 60, 70 e 80. O que junta todos géneros: obviamente, o groove. Desde 1996 que tem sido uma das forças motoras da qualidade da cena musical em Portugal, primeiro como promotor e mais tarde como adito do vinyl. Desde então continua a espallhar a sua música por clubes, bares, festas e festivais, não só em Portugal como por toda a Europa. No seu currículo podem-se encontrar actuações nos clubes Lux (Lisboa), Fragil (Lisboa), Industria (Lisboa), Vaticano (Barcelos), Pacha (Ofir), Trintaeum (Porto), 93 ft East (Londres), Mau Mau Bar (Londres), Medicine (Londres c/ Jazzanova), La Sal (Barcelona), ChaChaCha (Budapeste) e Kultiplex (Budapeste), e nos festivais Hype@Meco, Boom Festival, Sudoeste, Atlantic Waves (Londres) e J2Z Festival (Belfast). Para além de ser um dos pioneiros na produção de festas de drum’n’bass em Portugal faz também parte do projecto Dubadelic Vibrations, um dos primeiros soundsystems de musica jamaicana no nosso país. Outra das suas paixões é a rádio onde começou com um programa diário na Rádio Voxx. Hoje em dia apresenta dois programas na Rádio Oxigénio: Jazz Picante e Break da Beat. Presentemente concilia também a actividade de produtor executivo para a Red Bull Music Academy Portugal. Na cabine de DJ já teve o prazer de actuar ao lado de: Jazzanova, Peter Kruder (Kruder & Dorfmeister), Gilles Peterson, The Amalgamation of Soundz, Daz I Kue, Rainer Truby, Nicola Conte, Badmarsh, Madrid de Los Austrias, Koop, Two Banks of Four, Adrian Sherwood, Lee “Scracth” Perry, Black Uhuru, Quantic, Bonobo, Questlove (The Roots) e muitos outros...


Pedro Solà (www.art-tisse.com)

Nascido em Buenos Aires, Argentina, filho e neto de pintores, desde pequeno se educou no mundo das artes. Mais tarde seguiu estudos na Escola Prilidiano Pueyrredon e na Escola Superior de Bellas Artes Ernesto de la Carcova. Durante quarenta anos pintou a óleo e realizou uma grande quantidade de trabalhos noutras disciplinas: gravura, escultura, desenho, cerâmica e entalhe em madeira. Realiza também várias murais (afrescos e óleo), instalações e experimentos cinéticos. É um participante activo nos movimentos de vanguarda na Argentina e no Brasil. Nos últimos dez anos vive, pinta e navega no seu veleiro já tendo passado por diversos países. Desde então especializou-se na aguarela. As suas obras fazem parte de importantes colecções, particulares e públicas, em todo o mundo. Das suas últimas exposições podem-se destacar:

Galeria Camaieu, St. Martin, 2002-2003 Fundação Séculas, República Dominicana, 2006-2008 Art-Tisse, França, 2007 Museu da Horta, Portugal, 2008


Ken Donald

Nascido e educado na Escócia, Ken Donald recebeu formação em diversas áreas das artes visuais tais como pintura, design gráfico, serigrafia e tipografia. Para além da sua área principal de expressão, a pintura, o artista tem criado instalações específicas para vários locais e expôs também escultura e fotografia. Foi curador da “Heatherslaw Gallery” em Northumberland, Reino Unido, tendo organizado diversas exposições, entre as quais mostras de arte contemporânea da China e trabalhos realizados por refugiados Bósnios (em colaboração com o consulado Dinamarquês). Ken Donald tem vivido e trabalhado em culturas muito diversas, de Nova York a Istambul e o seu trabalho está representado em colecções privadas e corporativas da Europa, América do Norte e Austrália. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS SELECÇÃO DE EXPOSIÇÕES COLECTIVAS 1992 Roger Billcliffe Fine Art, Glasgow 1990 Art for Charity, THF Expo space, Glasgow Scottish Amicable, Glasgow 1992 Annual Expo, Compass Gallery, Glasgow 1993 Nancy Smillie Gallery, Glasgow 1993 Gatehouse Gallery, Glasgow Vennel Gallery, Irvine 1994 Sallyport Gallery, Northumberland 1994 Compass Gallery, Glasgow Contemporary Art Society, London Berwick Museum, Northumberland Chatton Gallery, Northumberland 1995 Roger Billcliffe Fine Art, Glasgow 1996 Studio Three Gallery, London 1996 Old Mill Gallery, Northumberland Expo Centre, Gatehouse, England Trevelyan College, Durham 1998 Roger Billcliffe Gallery, Glasgow 1997 Paisley Arts Centre, Glasgow 2000 Roger Billcliffe Gallery, Glasgow 1998 Image Gallery, Dublin 2002 10° Anniversary expo, Roger Billcliffe Gallery, 2000 Roger Billcliffe Gallery, Glasgow Glasgow 2003 Castelo de São Sebastião, Horta, Açores 2004 Roger Billcliffe Gallery, Glasgow Roger Billcliffe Gallery, Glasgow 2006 Centro Municipal de Cultura, Ponta Delgada, Açores 2004 Império dos Nobres, Horta, Açores Galeria IF, Lisboa Centro Municipal de Cultura, Ponta Delgada, Açores Vinha d’Arte, Lisboa 2005 Banco de Portugal, Horta, Açores Teatro Faialense, Horta, Açores 2006 Centro Municipal de Cultura, Ponta Delgada, Açores Espaço Index, Porto 2008 Museu do Vinho, Pico, Açores


Aurora Ribeiro Nasceu em Lisboa em 1984, mas viveu 16 anos no Redondo, Alentejo. Licenciada em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema nas áreas de realização e imagem, já realizou curtas e médias-metragens ficcionais e documentais. Com a curta "Querido Carlos Alberto", esteve presente em diversos festivais internacionais desde a França à China, tendo ganho alguns prémios em Portugal, França, Índia e Georgia. Foi membro do Júri da edição de 2008 do festival internacional de curtas "Primeiras" e fez o seu estágio final na produtora Real Ficção, com o realizador Rui Simões no documentário "Ruas da Amargura". Tem experiência nas áreas de produção, fotografia, iluminação, pós-produção e direcção artística de cinema e teatro. Participa e tem interesse por projectos artísticos e sociais, nas áreas da comunicação, arte digital e direitos humanos.


Tomás Silva Tomás Correia da Silva, 1982 Licenciado em arquitectura pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa, foi bolseiro Erasmus na Technische Universität Berlin, 2005 Recebeu a menção honrosa do prémio mobilidade 2005 em co-autoria com Diogo Henriques, Joana Mendo, Pedro Borges e Miguel Sousa com o projecto de uma ponte pedonal para o vale de Santo António em Lisboa, 2005 Co-concepção da curta-metragem “Caixas” de Aurora Ribeiro, 2006 Desenvolveu o projecto virtual www.ilhascook.no.sapo.pt em co-autoria com Aurora Ribeiro, 2006 Realizou uma exposição de arte paint em co-autoria com Aurora Ribeiro na Galeria Boavista 132, 2007 Estagiou no atelier jlcg com o arquitecto João Luís Carrilho da Graça, 2007 Desde o final de 2007 que vive e trabalha na Horta sendo colaborador do Arquitecto Pedro Porteiro


Mark Silva

Mark Daniel Faria nasce em Boston, E.U.A., em 1984. Mais tarde move-se para a ilha do Faial, Açores, onde completa o ensino básico e secundário proseguindo depois para uma licenciatura em enfermagem na Escola Superior de Enfermagem do Porto. Fotógrafo amador, interessou-se pela fotografia em 2003. Desde então frequentou diversos workshops e a sua paixão pelo rápido click da sua máquina nunca mais cessou. Expôs as suas fotografias publicamente pela primeira vez em 2005 na cidade do Porto no âmbito da semana cultural académica. Algumas outras pequenas exposições e sobretudo colaborações com espaços de mostras de artesanato urbano se seguiram. Actualmente vive na cidade da Horta e a fotografia faz parte do seu dia-a-dia.


Zeca Sousa (www.myspace.com/zecasousa) Nasceu em 1976, na Cidade da Horta onde reside. Com 5 anos inicia os seus estudos musicais, começando pelo piano. Mais tarde estuda guitarra clássica, com o professor Gordon Kreplin, e com o professor Juan Carlos Camacho Leon, com os mesmos inicia o estudo de jazz. Frequenta diversos Workshops de Jazz ministrados por Pedro Madaleno, Cícero Lee, Bruno Pedroso, Yuri Daniel, Miguel Martins entre outros, estudando Harmonia, composição, interpretação, teoria e estética musical com os mesmos. Participou também no workshop da companhia de teatro Tapa Furos na disciplina de estética musical. Continua os seus estudos de Jazz cursando aulas com Jorge Lee, Vasco Agostinho e Miguel Martins. Ao longo do tempo de experiência profissional, fez parte de várias formações, como sideman ou líder, em diversos estilos musicais entre elas Orquestra Ligeira da Câmara Municipal da Horta, Quinteto de Cícero Lee e Diogo Leónidas, FourJazz, Indigo e vários duetos, trios e quartetos de jazz. Tendo outras experiências no Jazz-Rock, Pop, Blues e Rock. Tem vindo a trabalhar na área do ensino, dando aulas particulares, e a colaborar com alguns músicos açorianos e continentais bem como diversos artistas em variadas áreas da música, nomeadamente teatro, fotografia e poesia, por exemplo: concerto em memória do conhecido poeta Italiano Gianni Ceresini com a participação da actriz Chiara Mori, ou o concerto de Musica e Literatura Americana no Teatro Faialense. De momenta participa na gravação do último álbum do músico faialense Ilídio Serpa. Actualmente é técnico de som do Teatro Faialense, dá aulas de Guitarra, e toca em projectos com Cícero Lee Trio, Mr Pimm Quartet, Les Blues Band e a solo.


BabudJah (www.myspace.com/babudjah)

Babudjah, é por definição, o nome dado a um grupo de espécimes indígenos cujo habitat natural situa-se numa região no meio do Oceano Atlântico, especificamente, as ilhas dos Açores. Nós adoptámos esta palavra como uma imagem representativa do nosso movimento de modo a promover e divulgar por todo o mundo a filosofia e os direitos da nossa subespécie humana. “BabudJah – Música Não-Tradicional Açoriana”, é assim que este projecto musical oriundo do Faial se apresenta. Com uma formação de três elementos usam a voz, o digeridoo, a guitarra, o baixo e o computador para criar temas originais. Música de fusão com passagem pelo drum’n’bass, dub, hip-hop, afrobeat, kizomba e kuduru entre muitos outros géneros, feita para dançar e desafiar.


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