A Revista do Movimento Lojista Mineiro • set/out 2015 • n o50 • ano 5
LUTO!
SOLUÇÕES FINANCEIRAS, ASSESSORIA E RESULTADOS. NÃO É ISSO QUE SEUS ASSOCIADOS ESPERAM DE VOCÊ?
DIRIGENTE, FAÇA PARTE DESTA CADEIA DE DESENVOLVIMENTO.
Como Correspondente Bancário do BDMG, sua entidade só tem a ganhar. Consegue oferecer soluções financeiras competitivas e assessoria especializada, fideliza os associados e cria uma nova fonte de renda para a CDL. Todo o trabalho é acompanhado de perto pelo BDMG, por meio de suporte operacional, técnico e comercial, treinamento e apoio em ações de divulgação. Bom para você, para os associados e para o fortalecimento do setor varejista e da economia mineira.
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MENSAGEM DO PRESIDENTE Meus amigos, Foi do estimado presidente da Federação das CDLs do Ceará, Francisco Freitas Cordeiro, que recebi, na minha solenidade festiva de posse, em junho, durante a Convenção Estadual do Comércio Lojista, em Caeté, um dos mais sinceros e apropriados desejos para minha gestão; o de ser um realista esperançoso, aquele que coloca esperança em suas ações, segundo o dirigente, citando Ariano Suassuna. E eu, que nunca fui de esmorecer mesmo, resolvi acatar. Não está fácil para ninguém, é verdade. Mas, realista esperançoso que sou, apontei minhas costas para o pessimismo e assim permanecerei. No ponto em que chegamos, nos restam algumas alternativas. Duas delas são: ou a gente continua na onda da crise e aceita que tudo está mesmo ruim esperando que tudo fique pior ou arregaçamos a manga e vamos trabalhar. Atrelados ao meu otimismo, vi pequenos esforços tomando forma nestes últimos meses, como que querendo comprovar minha razão. No dia 5 de agosto, o Sebrae lançou o Movimento “Compre do Pequeno Negócio”, que nada mais é do que um belo convite ao incentivo do fortalecimento dos pequenos negócios que fazem parte do dia a dia do consumidor, em seu bairro. Além da comodidade, os hábitos de comprar um pãozinho na padaria do seu João, comer uma coxinha na lanchonete do Zezé ou de levar o pneu furado para um reparo na borracharia do Tonico, valoriza o comércio local e cria novas oportunidades de emprego e distribuição de renda, promovendo o desenvolvimento social, fortalecendo os segmentos e impulsionando a economia. Em nosso País temos mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas espalhadas por aí. Do trabalho dedicado a elas, vemos sair o sustento de muitas famílias brasileiras. Segundo o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, 52% dos empregos vêm dessas empresas (17 milhões de vagas) e o setor é responsável por 27% do PIB. “Para muita gente, representa o primeiro emprego”, disse. O Movimento Compre do Pequeno Negócio tem como data oficial o dia 5 de outubro. “Todo dia é dia de comprar do pequeno, mas agora nós queremos transformar o 5 de outubro em um dia especial”,
explicou Barreto em entrevista à Globo News. Essa é uma grande ideia e uma atitude sem tamanho. Fazer a nossa parte e o que está ao nosso alcance para ver algo mudando neste quadro em que estamos inseridos no momento, pode ser o caminho para revertê-lo. O Sebrae fez a parte dele. A parte que lhe é devida. A Federaminas também. Ela criou uma campanha de simplificação dos impostos que contou com nosso apoio para ajudar a divulgá-la para as CDLs. A ação se chama “SIM! Dá pra SIMplificar” e pretende mobilizar o empresariado mineiro a lutar pela redução de impostos através de um abaixo assinado que deverá conter 1 milhão e meio de assinaturas, tanto de empresários quanto de consumidores. A arrecadação de assinaturas teve início no dia 15 de setembro e contou com ações mobilizadoras em várias cidades mineiras. A tão sonhada e necessária reforma tributária...Fazer o quê para vê-la acontecer? Cruzar os braços e esperar um milagre? Não é do nosso feitio. A FCDL-MG, como representante do Movimento Lojista mineiro, também não quer e não vai cruzar os braços. O empresariado mineiro pede socorro! E juntamente com as entidades que representam o comércio em Minas iremos fazer o que estiver ao nosso alcance para consegui-lo. Não precisamos de mais impostos e sim de ajuda. O que o Legislativo pode fazer para nos ajudar nesta luta? Reclamar, revidar, sugerir, debater, solucionar, assinar, ou seja lá o que for. Esse é o momento de agir e de criar condições para avançarmos. Juntos, temos que combater o que nos combate, fortalecendo a posição do cidadão e do empresariado mineiro em defesa de soluções que correspondam aos anseios de todos. SIM, esse quadro tem solução. Basta fazermos nossa parte e unir nossas forças nessa missão. Fiquem com Deus!
Frank Sinatra Presidente
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FCDL Minas Gerais
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Diretoria 2015/2017
Expediente
PRESIDENTE FRANK SINATRA SANTOS CHAVES 1° VICE-PRESIDENTE MIGUEL HAROLDO DE FARIA 1° VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO MARCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA 2° VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO BRUNO SELMI DEI FALCI VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO ZONA DA MATA MARCOS TADEU ANDRADE CASARIN VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO TRIÂNGULO HUMBERTO GLÁUCIO JARDIM VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO RIO DOCE FLÁVIO GONÇALVES LEAL VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO CENTRO-OESTE ROGÉRIO MENDES DE AQUINO NETO VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO NOROESTE MARCOS ANTÔNIO LUIZ VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO SUL NILSON ANDRADE VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO ALTO PARANAÍBA EDUARDO QUEIROZ CASTANHEIRA VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO CENTRAL JOSÉ CÉSAR DA COSTA VICE-PRESIDENTE DAS REGIÕES JEQUITINHONHA E MUCURI LUIZ RESENDE DE ANDRADE VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO NORTE GILBERTO ELEUTÉRIO DOS SANTOS PRESIDENTE DO CONSELHO FISCAL SEBASTIÃO DOS SANTOS TOTÓ CONSELHEIROS FISCAIS CARIL WELLIS DE PAULA SANTOS ITAMAR MACHADO JOÃO AFONSO FARIAS JOSÉ DE OLIVEIRA BARBOZA
COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO ANA PAULA RODRIGUES JORNALISTA RESPONSÁVEL FLÁVIA VIDA MT 11665/MG ARTE E DIAGRAMAÇÃO ME LLAMA ESTÚDIO IMPRESSÃO PAULINELLI (1.000 exemplares)
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A revista ‘Federação em Ação’ é uma publicação da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Minas Gerais (FCDL-MG).
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SUMÁRIO EDIÇÃO 50 • SET/OUT GERAL 7 Ajuste fiscal: governo propõe o retorno da CPMF com alíquota de 0,2%
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CAPA PROJETO QUE AUMENTA ICMS É APROVADO EM 2º TURNO NA ALMG
CNDL 9 Brasília recebe a segunda edição do Fórum Nacional do Comércio
MOVIMENTO LOJISTA 18 Em terras de vacas magras, quem não está de cinto apertado é rei 23 Será que o seu cliente vai voltar?
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CASO DE SUCESSO
42 Assessoria Contábil
34 CDL Juiz de Fora é CDL+
CDL EM FOCO 36 Sala do Empreendedor - CDL Esmeraldas Um espaço para quem empreende na cidade 44 Assessoria de Comunicação
FEDERAÇÃO EM AÇÃO 47 Reuniões Regionais 2015 49 Soluções oferecidas pela Federação contribuem para o aumento do faturamento de várias CDLs no Estado
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ASSESSORIAS
53 Ações por aí
39 Assessoria Jurídica
GIRO PELAS CDLs
40 Canal Jurídico
57 Giro pelas CDLs
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GERAL
AJUSTE FISCAL: GOVERNO PROPÕE O RETORNO DA CPMF COM ALÍQUOTA DE 0,2% Entenda o que é a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), como funciona a cobrança da taxa.
A equipe econômica do governo federal anunciou no dia 14 de setembro a proposta de retornar com a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) com alíquota de 0,2%. A contribuição foi extinta em 2007, pelo Senado Federal, após vigorar por mais de uma década. Para que volte a valer, a proposta de retorno do imposto precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.
Segundo os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, o imposto servirá como alternativa para cobrir o déficit previsto da previdência. “A CPMF irá integralmente para o pagamento de aposentadorias e será destinada para a Previdência Social”, garantiu Levy. O conjunto de medidas fiscais anunciadas pelo Executivo pode trazer para os cofres públicos R$ 64,9
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GERAL
bilhões. A volta da CPMF, segundo os cálculos divulgados pelo governo, vai ser responsável por metade desse valor, com arrecadação prevista em R$ 32 bilhões. Segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o objetivo é que a CPMF seja provisória e não dure mais do que quatro anos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, declarou ser “muito pouco provável” a aprovação, no Congresso, do retorno da taxa. CPMF NA PRÁTICA O imposto vai incidir sobre todas as movimentações financeiras, por via bancária, feitas por pessoas físicas, como saques em dinheiro, transferências, pagamento de fatura de cartão de crédito e pagamento de contas via boleto. Por esse motivo, a CPMF era conhecida como o “imposto do cheque”. ENTENDA A CPMF De acordo com o Ministério da Fazenda, a CPMF foi criada em 1996 para gerar receitas para o financiamento da Saúde. No entanto, o “imposto do cheque”, como é chamado popularmente, já existia desde 1993 como o Imposto Provisório Sobre Movimentação Financeira (IMPF). Como IPMF, o tributo começou a ser cobrado no governo do presidente Itamar Franco sem vinculação definida. Ao longo do tempo, o tributo, além de mudar de denominação, teve sua alíquota modificada algumas vezes: 0,25% em 1994; 0,20% em 1997 e 1998; e 0,38% a partir de junho de 1999. Exceção para a alíquota de 0,30% entre junho de 2000 até março de 2001. Com a evolução da legislação em torno da cobrança do imposto, sua destinação também foi revista. Dos 0,38% arrecadados, 0,20% foram para a Saúde, 0,10% para a Previdência e 0,08% para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Enquanto existiu, a CPMF também ajudou o governo a sustentar o superávit primário, o imposto injetou nos cofres do governo mais de R$ 222 bilhões. Segundo Levy, agora a CPMF deve garantir o pagamento das aposentadorias e diminuir o déficit da Previdência Social.
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Durante toda a sua vigência, a CPMF foi um dos poucos tributos criados pelo governo sem o registro de sonegação. A cobrança era feita pelo próprio banco, que repassava o valor à União. Os extratos bancários informavam aos correntistas o valor debitado. A CPMF vigorou por pouco mais de dez anos e acabou em 2007, quando foi derrubada pelo Senado Federal. ANTES DA VOLTA DA CPMF No início do mês de setembro, a presidenta Dilma Rousseff comentou a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A chefe do Executivo ponderou que não gostava do tributo, mas que não descartaria a criação de novas fontes de receita para o governo. “Não estou afastando nenhuma fonte de receita, quero deixar isso claro”, disse a presidenta. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a volta da CPMF para financiar a saúde e disse que o tributo, extinto em 2007, nunca deveria ter acabado. O vice-presidente Michel Temer, por sua vez, chegou a declarar nas últimas semanas que a discussão sobre a CPMF era “um burburinho” e que o governo não estava avaliando a recriação do tributo. Em janeiro, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, avaliou que o retorno do imposto seria um retrocesso para a economia, porque as características do tributo desestimulam a produção e o consumo.* FORA CPMF Para o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, a recriação do imposto seria como um tiro no pé do empresariado que já está, segundo ele, com a “língua para fora” de tanta conta para pagar. “Se aprovada pelo Congresso, a CPMF cairá como uma bomba na nossa cabeça. Em Minas, de janeiro a julho, vimos quase 17 mil varejistas baixarem suas portas. Mais um tributo vai fazer com que ainda mais empresários do ramo desistam dos seus negócios. Para reverter esse quadro, o povo tem que ir para as ruas e comprar. Mas como compram neste cenário? A medida vai pesar no bolso de todo mundo”, desabafa Frank. *Fonte: Portal EBC
CNDL
BRASÍLIA RECEBE A SEGUNDA EDIÇÃO DO FÓRUM NACIONAL DO COMÉRCIO
Crédito: FCDL-MG/Divulgação
Dirigentes lojistas de 26 estados e da capital estiveram reunidos nos dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Royal Tulip Alvorada, em Brasília, para discutir sobre produtividade e inovação no varejo brasileiro.
Na noite da terça-feira, 27, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF) deram início à segunda edição do Fórum Nacional do Comércio, no Royal Tulip Brasília Alvorada. A solenidade de abertura contou com a participação da jornalista Mara Luquet apresentando um breve panorama econômico
e mediando a palestra do professor e doutor Mauro Benevides Filho. Mauro Filho mostrou gráficos sobre o PIB, endividamento e desemprego no Brasil, ambos alarmantes. O orçamento de 2015 foi o tema mais citado em virtude do déficit primário divulgado pelo Governo recente-
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mente, R$ 51,8 bilhões. O resultado negativo equivale a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Já a taxa de desemprego no segundo trimestre deste ano chegou a 8,3%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O palestrante espera uma recessão mais profunda e mais longa para o Brasil, estimando uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,3% em 2015 e de 3,5% em 2016. A jornalista Mara Luquet diz que a “chuva de canivete” que atinge o Brasil deve passar, mas, os efeitos estão sendo sentidos por todas as esferas, por isso, a necessidade de unir o setor produtivo. O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, destacou, “a minha fala expressa três sentimentos. O primeiro é de agradecimento porque sei do esforço para cada um estar aqui. Entendo que empreender no Brasil é muito mais que uma vocação. O segundo é de reconhecimento. Encontros dessa natureza são ambientes favoráveis para que ocorram melhorias que tanto necessitamos para o nosso setor. Falo em melhorias da legislação trabalhista, na simplificação da legislação tributária, na regulação dos meios de pagamentos, na normatização do trabalho intermitente e da desburocratização do ambiente de trabalho. O terceiro é lutar por conquistas que serão impossíveis sem a nossa união. União do varejo, que comemoramos hoje, no II Fórum do Comercio Nacional”. Para o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, esse encontro de negócios veio em boa hora, “se não para mostrar, para apontar novos caminhos, destacar e prever tendências para repensar em nosso varejo e buscar alternativas para estimular nossa economia, que anda mesmo precisando, ” afirmou. PAINÉIS E PALESTRAS Na manhã do segundo dia, quarta-feira, 28, cerca de 600 líderes de negócios de todo o País assistiram ao Painel I que trouxe o tema focado nas inovações em políticas de crédito e no respeito amplo ao consumidor nas relações comerciais, com o procurador do STJ, Leonardo Roscoe Bessa, o diretor de MPE do Banco do Brasil, Ilton Schwaab, o superintendente do Banco do Nordeste do Brasil, Luiz Sérgio Farias Machado e a jornalista da Globo, Cristiana Lôbo no comando.
Logo depois, os quatro representantes das maiores entidades brasileiras do comércio e serviços se reuniram no II Painel para discutirem assuntos oportunos para o setor. A jornada de trabalho intermitente e a CPMF foram os principais assuntos da rodada. Os participantes, Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Fernando Yamada, presidente Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), José do Egito, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) e Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), são integrantes da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS), que conta ainda com a participação da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP), Confederação das Associações Comerciais e Empresarias do Brasil (CACB) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Logo no início do debate, moderado pela jornalista Mara Luquet, os painelistas comentaram a importância da regulamentação do trabalho intermitente no Congresso Nacional. “A jornada intermitente é uma jornada móvel. Com ela, haverá a possibilidade do empregado se adequar as demandas do empregador e vice-versa. Além disso, existe um enorme contingente de brasileiros, principalmente jovens e terceira idade, com o desejo e disponibilidade de trabalho em jornadas reduzidas e flexíveis”, explicou Solmucci, presidente da ABRASEL. O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, também chamou a atenção sobre a necessidade de alterar os tipos de contratações já existentes. “A legislação trabalhista atual que permite apenas a contratação de mão de obra em jornadas fixas e de 44 horas semanais não atende a necessidade do setor. Nossa legislação é de 1942 e focada na indústria e não no setor de comércio e serviços, que hoje é um dos principais geradores de emprego do Brasil. Vamos lutar no Congresso pela normatização da jornada intermitente e demostrar a necessidade da utilização da jornada móvel e da jornada reduzida de trabalho”, afirmou Pinheiro. Os presidentes também deram suas opiniões sobre a CPMF, dizendo que a UNECS é contra a volta do imposto. “Sabemos a necessidade de um ajuste fiscal, mas isso não pode lesar a população. Estamos reunidos semanalmente com a nossa Frente Parlamen-
CNDL
A União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços surgiu em 2014 e é formada por sete entidades que representam, em conjunto, um faturamento de R$ 1 trilhão de reais, com geração de 9,91 milhões de empregos diretos no País, o que corresponde a 20% dos empregos formais. Além disso, a UNECS é responsável por 64,9% das operações de cartão de crédito e débito no Brasil. Depois do almoço o presidente da HSM Educação Executiva, Rivadávia Drumond, criou um clima de reflexão no auditório dando a dica: “por que as organizações fracassam? Qual seu conceito de inovação? Pare de pensar no produto e dê ao seu cliente a solução que ele quer e que ele precisa criando as estratégias corretas e usando as ferramentas certas. ” Para uma empresa fracassar, basta uma má gestão de pessoas. Afinal de contas, elas são o bem mais
precioso de uma instituição. Nelas está o sucesso de qualquer organização. E para comprovar isso através de suas histórias, o Painel III trouxe o presidente das Lojas Riachuelo, Flávio Rocha e o presidente do Grupo Gazin, Mário Gazin, muito bem moderados pelo especialista em Gestão de Pessoas, César Souza. Segundo ele, um empresário de sucesso é aquele que cumpre bem com os cinco deveres de casa: “Estar próximos dos clientes; comprometer pessoas; reduzir os custos de maneira inteligente; pensar fora da caixa e se cuidar. ” Fechando a segunda edição do Fórum, Clóvis de Barros filosofou sobre a vida que vale a pena ser vivida usando a lógica dos pensadores Aristóteles, Jesus (sim, para Jesus!), Espinoza e Rousseau fazendo os líderes de negócios presentes se divertirem e pararem para pensar e questionar a relação entre aquilo que fazem com o prazer de viver. Confira as fotos no Flickr da CNDL: www.flickr.com/ photos/cndlbrasil//albuns
dito: FCDL-MG/Divulgação
tar, que hoje tem a participação de 21 senadores e mais de 200 deputados, para influenciar nas pautas que irão beneficiar ou prejudicar o varejo nacional.”, explicou Yamada.
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EM TERRAS DE VACAS MAGRAS, QUEM NÃO ESTÁ DE CINTO APERTADO É REI Campanhas em prol do comércio e da simplificação dos impostos tentam desapertar o cinto dos lojistas e cidadãos brasileiros. o maior número de lojas fechadas no mesmo período. E para que isso não continue acontecendo, temos que fazer alguma coisa. A primeira delas a gente já tem certeza: não há como aumentar mais a carga de impostos no País.
Crédito: Federaminas/Divulgação
Depois de um longo dia de trabalho, João fechou as portas de sua tradicional sorveteria, como sempre fez durante décadas. A única diferença é que, no dia seguinte, ele não vai abri-la mais. João não dá mais conta de pagar tanta conta. Antes disso ele teve que dispensar os dois antigos funcionários, que de trabalho na sorveteria tem quase a idade dela. A notícia espalhou rapidamente pelo seu bairro e você, que nasceu nele, fica triste ao ficar sabendo; afinal, a sorveteria do Seu João fez parte da sua infância, quando tomar um sorvete era programa de domingo de toda a família. João fazia parte do time do comércio do seu bairro, da sua cidade, do seu País o maior empregador - sim senhor, o comércio é que gera o maior número de empregos no Brasil – que hoje vive um dos seus piores momentos. As pesquisas revelam que, nos últimos 20 anos, vivenciamos o maior número de demissões ocorridas e
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“Temos que participar de qualquer movimento nesse sentido, temos que dedicar nosso tempo a essa causa. Não estou fazendo nenhum alerta sobre essa situação, porque as autoridades sabem muito bem o que está acontecendo. Em resumo, amigos, o comércio está pedindo socorro!”, desabafa o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, que é também comerciante, presidente da CDL Contagem, presidente do Sindicato Patronal do Comércio de Contagem e Ibirité e faz questão de lembrar os diversos cargos que ocupa no Movimento Lojista de Minas para registrar seu conhecimento e sua autoridade sobre o assunto. É o que a FCDL-MG tem tentado fazer. Lançada no dia 11 de setembro pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), a campanha DIA SIM - Dá pra Simplificar, conta com o apoio da FCDL-MG para sua divulgação entre as CDLs e seus associados. O Projeto que teve como data oficial de início o dia 15 de setembro, tem o objetivo de conscientizar a população em relação ao sistema tributário atual e recolher 1,5 milhão de assinaturas para requerer que as mudanças necessárias sejam feitas pelo Poder Legislativo. Foram distribuídas cartilhas e armados pontos em várias cidades com a exposição de produtos, frutas e eletrodomésticos a bebidas, com a especificação do preço final de cada um e do que pagamos de tributos.
PERCENTUAL DE TRIBUTOS EMBUTIDOS NO PREÇO FINAL DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
44,55% 21,78%
55,60%
18,65%
17,24%
36,17%
53,03%
59,37% 34,17%
De acordo com o presidente da Federaminas, Emílio Parolini, a simplificação do sistema tributário é essencial, uma vez que as empresas têm sido cada vez mais penalizadas, com a perda de competitividade e, em casos mais graves, o fechamento de suas portas e encerramento de suas atividades. “O projeto da Federaminas tem o objetivo de pedir a simplificação da legislação tributária. Sabemos que o País vem passando por momento complicado e queremos orientar e conscientizar a classe política, empresarial e a população sobre a importância da simplificação”, afirma Parolini. A expectativa é que o projeto, que nasceu em Minas Gerais, seja disseminado por todo o País. O Estado conta hoje com cerca de 1,8 mil empresas, sendo a maioria de micro e pequeno portes. Esses empreendimentos são os que mais geram empregos e também pagam mais impostos incorretos. A Associação pretende levar o abaixo-assinado ao Congresso Nacional, no início de 2016, e buscar apoio junto aos representantes políticos do Estado. “Este é o primeiro movimento efetivo da classe empresarial para que a situação seja resolvida”, explica Parolini. BUROCRACIA Devido à complexidade da legislação, as empresas
45,93%
34,04%
34,67%
enfrentam grandes dificuldades na hora de interpretar as exigências tributárias, o que gera uma série de custos adicionais com a burocracia e um risco altíssimo quando o empresário paga um tributo de forma incorreta, pela entrega de obrigações fora do prazo ou pela omissão, erro ou falta de informações. Para o coordenador da Comissão de Assuntos Tributários da Federaminas, Valmir Rodrigues da Silva, as leis têm alta complexidade que dificultam a aplicação, onerando ainda mais a classe empresarial. Para as pequenas, a situação é ainda mais complicada, já que as mesmas não contam com profissionais especializados para fazer as interpretações necessárias da lei. “Somente os custos com a burocracia do sistema chegam a 3% do faturamento das pequenas empresas, o que compromete a capacidade de sobrevivência no mercado. Além disso, os riscos custam, em média, de 5% a 7% do faturamento das empresas. As leis precisam ser claras e bem objetivas, o que não acontece atualmente. Com o projeto pretendemos reduzir os custos com a burocracia e diminuir os riscos, devido às dificuldades de interpretação”, argumenta. A expectativa é que o projeto, que nasceu em Minas Gerais, seja disseminado por todo o País. O Estado conta hoje com cerca de 1,8 mil empresas, sendo a maioria de micro e pequeno portes. Estes empreendimentos são os que mais geram empregos e também
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Fonte: Cartilha Dia Sim Dá pra Simplificar Federaminas
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pagam mais impostos incorretos. “Essas situações deixam as empresas cada vez mais vulneráveis e qualquer alteração no cenário econômico pode provocar o encerramento das atividades. A mudança é uma questão de sobrevivência”, alerta Rodrigues da Silva. MAIS AJUDA NUNCA É DEMAIS Não é apenas em impostos que os micro e pequenos negócios andam tropeçando. E não são apenas os micro e pequenos negócios que estão encontrando problemas no meio do caminho. Provenientes da recessão do País, os índices dos juros e da inflação subindo, os da renda e do emprego caindo. O resultado? Consumidores endividados e sem poder de compra. “Para reverter o quadro, o povo tem que ir para as ruas e comprar. Mas como compram neste cenário?,” indaga Frank Sinatra. Realmente, micro e pequenos negócios, os empreendedores como um todo e até mesmo os cidadãos comuns, trabalhadores em qualquer segmento que seja, precisam de alguém que os socorra.
“Todo dia é dia de comprar do pequeno, mas agora nós queremos transformar o 5 de outubro em um dia especial”, explicou Barreto em entrevista à Globo News. ENTENDENDO HOJE O AMANHÃ DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL Os empresários brasileiros trabalham para pagar impostos, literalmente. Suas empresas são submetidas a cargas tributárias altíssimas e leis extremamente complexas e de difícil interpretação. Leis de redação confusa e de interpretações equivocadas. Temos tantas leis e remendos de leis (solução de consulta, ETC) que impossibilitam o conhecimento de todas elas e, consequentemente, como aplicá-las, o que faz com que sofram prejuízos ou pelo pagamento errado de um tributo, onerando assim seus produtos e deixando-os fora do mercado, ou levando as empresas a um risco muito alto de autuação.
O Sebrae, parte do Sistema S que tem como objetivo auxiliar o desenvolvimento de micro e pequenas empresas, estimulando o empreendedorismo no País, pegou na mão dos pequenos, literalmente, e está tentando levá-los para o caminho do crescimento e do fortalecimento dos seus negócios através de um grande movimento, o “Compre do Pequeno Negócio, que teve como data oficial o dia 5 de agosto, data em que foram fomentadas as vendas daquelas lojinhas de bairros, a fim de colaborar também com o crescimento da economia.
OBJETIVO DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA
O Sebrae contou com o apoio de confederações, grandes empresas, entidades para a divulgação do movimento que até hotsite ganhou (www.compredopequeno.com.br) para que empreendedores pudessem cadastrar suas empresas para serem encontradas pelos consumidores que vivem ou trabalham perto delas. “A expectativa é que se torne uma data em que as pessoas comprem das micro e pequenas e colaborem com o crescimento da economia”, disse o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
SE NÃO SIMPLIFICAR O BRASIL VAI TRAVAR!!!
Em nosso País temos mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas espalhadas por aí. Do trabalho dedicado a elas, vemos sair o sustento de muitas famílias brasileiras. Segundo Barretto, 52% dos empre-
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gos vêm dessas empresas (17 milhões de vagas) e o setor é responsável por 27% do PIB. “Para muita gente, representa o primeiro emprego”, disse.
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Em vista da necessidade de vivermos uma estrutura tributária justa, simples e racional, com tributos de qualidade, de forma progressiva, com estímulos à produção e ao emprego, fundamental para o desenvolvimento do País, a Federaminas achou válido buscar uma forma de transformar o empresariado em instrumento ativo de pressão nos órgãos e movimentos políticos com o objetivo de conseguirmos a Simplificação Tributária.
Para não deixar isso acontecer, basta passar seu celular no QR CODE abaixo e fazer sua parte! Assine já para simplificar! Lendo o QR CODE você vai direto para o site da Federação. Nós também estamos apoiando a Federaminas nesta causa! Também dizemos SIM à Simplificação!
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SERÁ QUE O SEU CLIENTE VAI VOLTAR? Você acredita que esse é o desejo de 100% dos proprietários de varejo? Na dura realidade de um dono de negócio, é cada vez mais difícil conseguir que os funcionários se empenhem na árdua tarefa de conquistar clientes todo o tempo, todos os dias. Se você se sente próximo dessa situação, então este artigo é para você, pois percorreremos o desafio de encantar e fidelizar pessoas.
O que faz os clientes continuarem voltando à sua empresa? Por qual motivo compram em sua loja? A resposta seria atender alguma necessidade e/ou satisfação. Quando estes itens motivadores da razão e emoção deixam de ser encontrados em sua empresa, logo se encantam pela concorrência. Agora que entendemos as regras do jogo precisamos desenvolver ações que supram a necessidade e satisfação das pessoas que temos à nossa volta, conseguindo com isso a sensação de sermos os “donos da bola” para que o jogo nos favoreça de alguma forma. O seu cliente entra em sua loja com o objetivo de suprir uma necessidade (pessoal ou de terceiros) e/
ou a satisfação. Sua árdua tarefa será a de traçar um plano estratégico que possa atender a estes requisitos, necessidade e/ou satisfação, da forma mais ampla possível. Tenha certeza de que isto não acontece simplesmente pela intuição ou “achismo”. Você já ouviu falar da Inteligência de Negócios? Trata-se de avaliar criteriosamente todas as informações que você já tem dentro da sua empresa em busca das respostas de que tanto precisa. Considerando que você tenha analisado com carinho todas as vendas realizadas em sua empresa de janeiro do ano passado para cá (algo normal para todo gestor), vamos fazer algumas perguntas para analisar o assunto:
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MOVIMENTO LOJISTA
a) Qual a faixa etária dos seus clientes que mais compram na sua loja? 1. Você tem produtos que atendam a esta faixa? 2. A decoração da sua loja atende a este grupo? b) Em qual o horário a sua loja mais vende? 1. Você já fez um gráfico dos horários de vendas baseado na hora registrada em cada cupom fiscal? 2. Você está sempre no ambiente de vendas no horário de maior pico? Ou costuma se ausentar? 3. Você faz promoções nos horários que menos vende? c) Qual categoria de produtos o seu cliente mais compra? 1. Você já apurou quais produtos da mesma categoria seu cliente ainda não comprou, para que você ofereça por um preço atrativo? 2. Já pensou em juntar kits de produtos de categorias afins, oferecendo ao seu cliente em complemento ao que ele já levou anteriormente? Se você não tem 100% de certeza em cada uma das perguntas acima, esteja certo de que está perdendo oportunidades gigantescas no aumento de suas vendas. Os programas de fidelidade desenvolvidos simplesmente analisam tudo o que envolve o cliente, dando diversas vantagens para que ele continue comprando no mesmo local. Veja uma empresa aérea que dá pontos conforme a distância percorrida nas viagens adquiridas (razão) e permite a troca destes pontos em novas vantagens (emoção). Pessoas se cadastram nesse tipo de promoção pois conseguem perceber ações que compreendem os dois fatores primordiais que abordamos desde o começo deste artigo. Caso contrário, agiriam da mesma forma que clientes de supermercados que levam uma hora escolhendo o que vão levar, mas não querem ficar mais do que cinco minutos na fila do caixa. Lembre-se de que as pessoas só decidem esperar tranquilamente quando há alguma vantagem a receber. O conceito é fácil de ser aplicado quando se tem ferramentas de suporte a essa inteligência de negócios, pois você precisa conhecer seu cliente, sua busca e
os seus hábitos. Quando intercalar essas informações com os produtos que tem em sua empresa, terá poderosas oportunidades de oferecer o que o cliente precisa/deseja. Para fecharmos esse conceito vejamos a seguinte situação: imagine que você aborde um cliente da sua loja e ofereça um porta-retratos por R$ 1.000,00 (mil reais). Muito provavelmente o cliente não aceitará e alegará diversas coisas, como o fato de não ser o modelo que o agrada, já ter porta-retratos em quantidade suficiente, não ter esse valor disponível, e etc. Na verdade, poucos serão os que assumirão a opinião de que não acham que o item ofertado valha o valor pedido e como não há a necessidade/desejo de adquirir recusarão. Agora, imagine que ainda com este cliente você coloque o porta-retratos de lado e mostre a chave do seu carro, pedindo os mesmos R$ 1.000,00 (mil reais). Eu acredito fortemente que o seu cliente aceitará de imediato, sem nem sequer ter dado uma volta no veículo. Se a condição for fechar a venda em dinheiro nos próximos 30 minutos, seu cliente sairá da loja desesperado pedindo dinheiro emprestado ou correndo no banco para sacar do “especial”. A lição que aprendemos é que não importa o valor do produto, mas sim o quanto este produto é importante para o cliente. Nosso cliente sempre se esforçará para adquirir aquilo que ele percebe que atende a sua razão/emoção, não importando o valor. É exatamente neste ponto que a inteligência de negócios servirá para lhe apontar o que você poderá oferecer ao cliente. Já o programa de fidelidades estimulará que ele volte para ter acesso a oportunidades únicas que atendam ao conjunto necessidade/satisfação. Chegamos ao fim deste artigo e foi fácil perceber que as oportunidades são enormes e deveriam ser exploradas por você ainda hoje. Verifique se as ferramentas que dispõe atendem a esta demanda. Caso positivo, inicie já. Caso negativo, procure por profissionais que lhe apoiarão nesse novo e maravilhoso desafio. Dennys Barini Especialista comercial da Alterdata Software, em soluções de Gestão por Tecnologia envolvendo o segmento Contábil, Comercial e a Fidelização de clientes www.alterdata.com.br
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CAPA
PROJETO QUE AUMENTA ICMS É APROVADO EM 2º TURNO NA ALMG Novas alíquotas do ICMS sobre diversos produtos entrarão em vigor em janeiro de 2016. Apesar de toda a mobilização da Federação, de empresários mineiros, demais entidades de classe e depois de muita discussão e polêmica entre deputados do governo e da oposição, o Projeto de Lei (PL) 2.817/15, do governador Fernando Pimentel, que aumenta a carga tributária sobre diversos produtos, foi aprovado em 2º turno no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A votação se deu na Reunião Extraordinária da noite do dia 30 de setembro, após um dia inteiro de embates entre parlamentares favoráveis e contrários ao aumento de impostos. Aprovado na forma do vencido (texto votado com alterações no 1º turno), com as emendas nº 2, da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), 4 e 6, apresentadas em Plenário, o projeto seguirá agora para sanção do governador de Minas e passará a valer a partir de 1º de janeiro de 2016. EMBATES Foram três dias de muita mobilização, discussão e polêmica no Plenário da Assembleia Legislativa. O empresariado presente e os deputados de oposição pressionaram os parlamentares a votarem contra o aumento da carga tributária. “Inadmissível para o momento”, desabafou o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra. Para o presidente as administrações públicas andam decepcionando. “De que lado será que está o Partido
dos Trabalhadores? Estamos sufocados com tanta conta para pagar, como vamos produzir, como vamos pagar nossos funcionários? Precisamos é de ajuda para fomentar o consumo e não para prejudicá-lo ainda mais. Como vamos crescer em crise?”, indaga. Para o dirigente da maior CDL do Estado, Bruno Falci, para tirar o país da atual crise econômica é preciso um sistema tributário justo que não contribua com a extinção de empresas, mas que estimule a produtividade e a geração de mais empregos e renda. “Só assim o Brasil voltará ao caminho do desenvolvimento”, afirma. LUTO E INDIGNAÇÃO! Para tentar pressionar o governo e seus aliados a desistirem desse aumento, os deputados de oposição receberam em audiência pública, no dia 23, no Auditório Palácio da Inconfidência, uma semana antes das votações em Plenário, também na Assembleia, representantes da indústria e do comércio de Minas Gerais para debaterem sobre o aumento do ICMS no Estado. O presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra comoveu a todos com seu pedido de socorro. “Eu tenho vergonha de falar que sou empresário. Eu tenho vergonha de ter deixado este legado para meus filhos”, desabafou. Juntamente com o dirigente da CDL BH, Bruno Falci, o presidente da CDL Sete Lagoas, Hudson Viana e seu vice, Geraldir Alves, também mostraram suas indignações com a medida.
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Crédito: FCDL-MG/Divulgação
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CAPA
Na outra semana, na segunda, dia 28, na terça, dia, 29, toda a equipe da Federação, inclusive o presidente Frank Sinatra, foi até a Assembleia para assistir aos 1º e 2º turnos da votação do Projeto de Lei 2817/17 que estabelece o aumento das alíquotas do ICMS em produtos considerados supérfluos no Estado e distribuiu camisetas pretas e com os dizeres “Socorro! Estamos de Luto! Não aguentamos mais impostos. ” Infelizmente, em vão. “Perdemos essa batalha, mas não perdemos a guerra”, disse Frank. O PL 2.817/15
Por outro lado, o PL 2.817/15 garante isenção de ICMS sobre as contas de energia elétrica para consumidores de baixa renda (beneficiários da tarifa social) que consomem até 3 kwh por dia. Esse benefício engloba todas as subclasses Residencial Baixa Renda, conforme a definição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com relação ao Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA), o PL 2.817/15 permite o parcelamento do imposto vencido há mais de 30 dias em até 12 prestações.
O PL 2.817/15 aumenta em dois pontos porcentuais a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de diversos produtos, como refrigerantes, ração tipo pet, alimentos para atletas, telefones celulares, câmeras fotográficas e de vídeo, equipamentos para pesca esportiva, aparelhos de som e vídeo para uso automotivo, perfumes e cosméticos. Com a aprovação da emenda nº 6, dos deputados Anselmo José Domingos (PTC) e Ulysses Gomes (PT), ficam excluídos do aumento de impostos xampus, filtros solares e sabonetes.
Além disso, a proposição estabelece um novo valor para a Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM). O novo valor dessa taxa para minerais de difícil fiscalização será de 5 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (Ufemgs) por quilo de minério bruto extraído. Atualmente essa taxa é de uma Ufemg (o equivalente a R$ 2,72) por tonelada de minério bruto extraído.
Essas novas alíquotas vão variar entre 14% e 27%. Já a água-de-colônia, que passa a ser equiparada a perfume, terá sua alíquota elevada de 18% para 27%. No caso de cigarros e armas, a alíquota em vigor até o final deste ano é de 27%, e o objetivo do PL 2.817/15 é garantir a continuidade dessa alíquota até 2019. Com a aprovação da emenda nº 2, a alíquota do ICMS sobre as bebidas alcoólicas (com exceção da cachaça) vai variar entre 25% e 32%.
O PL 2.817/15 também compatibiliza a legislação estadual com as novas hipóteses de incidência do ICMS alteradas pela Emenda à Constituição Federal 87, de 2015. Antes, às operações que destinassem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, deveria ser adotada a alíquota interestadual, quando o destinatário fosse contribuinte do ICMS, e a alíquota interna, quando o destinatário não fosse contribuinte do imposto.
O texto aprovado também eleva de 25% para 27% a alíquota do ICMS sobre serviços de comunicação, como telefonia, internet e TV por assinatura. No caso da energia elétrica para consumidores comerciais e prestadores de serviços, a alíquota do imposto passará de 18% para 25%. Mas, com a aprovação da emenda nº 4, do deputado Léo Portela (PR), abre-se uma exceção para os imóveis de entidades religiosas e beneficentes, além de hospitais públicos e privados, que permanecerão pagando 18% de ICMS sobre suas contas de luz.
Com a alteração realizada pela Emenda 87, independente se o consumidor é ou não contribuinte, deverá ser adotada a alíquota interestadual para o Estado remetente. Ao Estado do destinatário da mercadoria, o imposto será referente à diferença entre as alíquotas interna e interestadual.
PROJETO GARANTE BENEFÍCIO PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA
MUDANÇA NO FATO GERADOR DO ICMS
Essa mudança será feita de forma escalonada. Assim, quando o consumidor final do bem ou serviço se localizar em Minas Gerais, o Estado receberá 40% da diferença entre as alíquotas em 2016, 60% em 2017 e 80% em 2018. Quando esse consumidor final for de outro Estado, caberá a Minas Gerais 60% do imposto apurado em 2016, 40% em 2017 e 20% em 2018. Para adequar a legislação estadual às mudanças
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promovidas na Constituição Federal, o PL 2.817/15 estabelece a cobrança do ICMS em operações interestaduais destinadas a consumidor final mineiro não contribuinte do imposto. Assim, o imposto incidirá sobre a parcela correspondente à diferença entre a alíquota em vigor em Minas Gerais e a alíquota interestadual. Emendas rejeitadas - A emenda nº 1, da FFO, foi rejeitada. Ela também pretendia evitar o aumento do ICMS sobre a energia elétrica para entidades religiosas e beneficentes. Também foram rejeitadas as emendas nº 3, 5, 7, 8 e 9, apresentadas em Plenário pelos deputados Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), Antônio Carlos Arantes (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT) e Alencar da Silveira Jr. (PDT), que tinham o objetivo de garantir isenções fiscais para produtos diversos. OPOSIÇÃO ACREDITA QUE A POPULAÇÃO PAGARÁ POR ERROS DE GESTÃO Mais uma vez, os deputados da oposição se revezaram na tribuna para criticar o aumento da carga tributária no Estado. Em linhas gerais, eles acreditam que sobrecarregar as empresas e os cidadãos com novos tributos somente contribuirá para a estagnação da economia. Para os parlamentares oposicionistas, o projeto do governo não ataca o que classificam como o maior problema: o inchaço da máquina pública. “Para honrar os compromissos que assumiu, em vez de cortar gastos, o governo penaliza o cidadão comum”, afirmou o líder do Bloco Verdade e Coerência, de oposição ao governo, deputado Gustavo Corrêa (DEM). Na mesma linha, os deputados João Leite, Lafayette de Andrada, Antônio Carlos Arantes, Gustavo Valadares e João Vítor Xavier, todos do PSDB, Dilzon Melo (PTB), Alencar da Silveira Jr. (PDT) e Doutor Wilson Batista (PSD), assim como a deputada Ione Pinheiro (DEM), destacaram o peso do aumento dos impostos para a população. “Não há razão para torturar a população com o aumento da carga tributária”, apontou o deputado Lafayette de Andrada. “Em um momento de crise econômica, é importante buscar oportunidades, e não apunhalar quem trabalha e promove o desenvolvimento”, argumentou o deputado Antônio Carlos Arantes. “O governo criou secretarias de Estado e
cargos comissionados. Agora, não é justo que a população pague por isso”, complementou o deputado Gustavo Valadares. As dificuldades que a elevação da carga tributária trará para empresários e comerciantes foram abordadas pelos deputados Felipe Attiê (PP), Gil Pereira (PP), Bonifácio Mourão (PSDB), Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), Carlos Pimenta (PDT), Arlen Santiago (PTB), Noraldino Júnior (PSC) e Isauro Calais (PMN). “O aumento é inviável e inoportuno. Não podemos permitir que as pequenas indústrias, oneradas com essa medida, acabem fechando as portas”, pontuou o deputado Felipe Attiê. Segundo o deputado Bonifácio Mourão, o Governo do Estado só consegue propor como solução para os problemas de caixa o aumento de impostos e, com isso, demonstra que não sabe como administrar. “Os impostos devem ser graduados conforme a capacidade econômica da população. Não é isso o que estamos vendo”, asseverou. Os parlamentares oposicionistas acusaram, ainda, o governador de descumprir uma promessa de campanha – a redução da alíquota do ICMS sobre a energia elétrica. O deputado Sargento Rodrigues (PDT) apresentou um áudio em que o então candidato Fernando Pimentel critica o ICMS da energia em Minas, fato que estaria afastando investidores do Estado. “Como os deputados da situação podem votar a favor de algo que o próprio governador falou que era contra? ”, indagou. DEPUTADOS DA SITUAÇÃO DEFENDEM NECESSIDADE DE ARRECADAÇÃO DO ESTADO Na visão dos deputados da base de sustentação ao governo, o aumento da carga tributária se faz necessário neste momento de crise econômica para que o Estado possa continuar realizando os investimentos que precisa. “Não é a primeira vez que discutimos uma questão polêmica. Com a aprovação do projeto, o governador vai ter condições de gerir o Estado, que encontrou com um enorme déficit”, ponderou o líder do Governo, deputado Durval Ângelo (PT). “O aumento da alíquota do ICMS é temporário, condiz com as necessidades do governo diante de uma crise econômica”, defendeu o deputado Rogério Correia (PT). “O governo está governando. Esses recursos
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irão, por exemplo, para a manutenção dos programas sociais”, explicou.
PRODUTOS / SERVIÇOS
Alíquota Atual
Nova Alíquota
O deputado Doutor Jean Freire, assim como as deputadas Marília Campos e Cristina Corrêa, todos do PT, enfatizaram que o Executivo precisa de apoio da base para pagar a dívida que herdou e colocar em prática o seu projeto de governo em prol dos mais necessitados. “Com a destinação de recursos para o fundo de erradicação da miséria, o governo vai atuar ainda mais pelos mais pobres, nas regiões menos desenvolvidas”, disse o deputado Doutor Jean Freire.
Alimentos para Atletas
18%
20%
Câmeras Fotográficas e de Vídeo
18%
20%
18%
20%
O deputado Professor Neivaldo (PT), assim como grande parte dos colegas de partido, afirmou não entender a incoerência de deputados da oposição que agora questionam o aumento da carga tributária, depois de apoiarem ações nesse sentido em outros governos. O deputado Emidinho Madeira (PTdoB), por sua vez, afirmou que, votando a favor do projeto, dá um voto de confiança ao governo.
Aparelhos de Som e Vídeo para uso Automotivo Equipamentos para Pesca Esportiva
18%
20%
Água-de-Colônia
18%
27%
Perfumes e Cosméticos (exceto Xampu, Sabonete e Filtro Solar)
25%
27%
Serviços de Comunicação como Telefonia, Internet e Tv por Assinatura)
25%
27%
Energia Elétrica para Consumidores Comerciais e Prestadores de Serviços
18%
25%
Veja como fica a Alíquota do ICMS com a aprovação do PL 2.817/15: Alíquota Atual
Nova Alíquota
Bebidas alcoólicas (exceto Cerveja, Chope e Cachaça)
27%
25% a 32%
Cerveja e Chope
20%
25% a 32%
Cachaça
18%
18%
Cigarros
27%
27%
Armas
27%
27%
Telefones Celulares
12%
14%
Refrigerantes
18%
20%
Ração Tipo Pet
18%
20%
PRODUTOS / SERVIÇOS
Todas essas novas alíquotas estarão em vigor de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2019. Com esse aumento de impostos, o governo pretende assegurar o equilíbrio financeiro do Estado e aumentar os recursos do Fundo de Erradicação da Miséria, que garante o custeio de programas sociais. Para financiar esse fundo, está em vigor até o final deste ano o aumento de dois pontos percentuais no ICMS sobre bebidas alcoólicas, cigarros e armas. Com informações da Assembleia de Minas
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CASO DE SUCESSO
CDL JUIZ DE FORA É CDL+
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CASO DE SUCESSO
As coisas estão + do que difíceis, é verdade. Mas cruzar os braços não é, sem sombras de dúvidas, a conduta + sensata, concorda? A CDL Juiz de Fora não só concorda como assim não o fez. Desde janeiro deste ano, a entidade, criou o Programa de Descontos CDL + que beneficia não somente aos consumidores como também aos empresários da cidade, oferecendo a facilidade para adquirirem produtos e/ou serviços de seus associados com descontos de até 50%; ou seja, quem está com o poder de compra lá embaixo tem a chance de comprar com descontos e quem não está vendendo tanto assim, passa a ter em mãos, ou melhor, nos balcões, a possibilidade de vender mais.
trônicos; entretenimento ; esporte e lazer ; faculdades, cursos e escolas ; farmácias e drogarias ; hotéis, motéis e pousadas ; moda ; óticas ; papelarias e livrarias ; saúde e beleza e serviços .
O Programa deu tão certo que já está em sua segunda edição, e com novidades, renovada e reformulada pelo setor de Assessoria, vai garantir ainda mais qualidade e praticidade para o cliente usufruir dos descontos, segundo informou Bárbara Lage, a jornalista responsável por essa segunda fase do programa.
VANTAGENS
“O programa daqui pra frente será bem mais interativo, comercial e dinâmico”, contou Bárbara ao explicar como funcionará a nova edição, agora disponibilizada em aplicativo, além do site e da fanpage no Facebook. Para usar o CDL + o usuário deve se cadastrar no site do programa (www.cdlmaisdescontos.com.br) e preencher seus dados para receber seu cartão de descontos em casa. “Esse cartão deve ser apresentado nas lojas e estabelecimentos participantes, no caso, somente associados da CDL Juiz de Fora,” explica a jornalista. Para os usuários de smartphones o programa também estará disponível através de um aplicativo exclusivo, o CDL MAIS. “Essa é a nossa grande aposta”, comenta Bárbara. O aplicativo pode ser baixado através do QR CODE* disponibilizado no site ou no final desta matéria. COMO ENCONTRO AS OFERTAS? Segundo Bárbara, é possível encontrar todas as promoções na revista (recebida apenas por associados CDL), no site www.cdlmaisdescontos.com.br, fanpage facebook.com/cdlmais ou no app “CDL Mais”.
PAGAMENTOS Nesta 2ª edição, para participar do Programa, segundo Bárbara, para que o investimento em mídias externas fosse realizado como o desenvolvimento do aplicativo e do site, por exemplo, o associado pagou uma mensalidade de 25 reais, como um valor simbólico. “Além disso, a CDL + está sendo divulgado nas rádios locais e na TV local”, conta a jornalista.
A intenção da CDL em gerar este tipo de Programa de Descontos é movimentar e estimular o comércio local - como já vem fazendo há mais de 50 anos -, fidelizar seus associados e garantir a eles visibilidade; além de, através do Programa, atrair também potenciais associados, já que, para participar do Programa como anunciante, a pessoa precisar ser associada da CDL. Confira a edição 2 da revista impressa numa versão digital em: http://cdlmaisdescontos.com.br/index. php/edicoes (edição 2).
Para saber mais detalhes sobre este Programa de Descontos da CDL Juiz de Fora ligue para a Bárbara no telefone (32) 3249-2805 ou mande um e-mail para ela no endereço assessoria@cdljf.com.br. Ela pode tirar todas suas dúvidas e te contar tudinho o que precisa saber para implementar um destes na sua entidade. Que tal?
Hoje, a 2ª edição apresenta 95 ofertas que são subdivididas em 15 categorias como artigos infantis, bares, restaurantes; carros e motos; casa e decoração; ele-
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CDL EM FOCO
Crédito: CDL Esmeraldas /Divulgação
SALA DO EMPREENDEDOR - CDL ESMERALDAS UM ESPAÇO PARA QUEM EMPREENDE NA CIDADE.
No dia vinte nove de agosto de 2013, às 17 horas, os comerciantes de Esmeraldas eram recebidos de portas abertas pela mais nova sala da cidade, a Mário Ribeiro de Oliveira, que levou esse nome como forma de homenagear esse importante empreendedor do município, que fez história para o desenvolvimento esmeraldense. A sala, conhecida hoje como a Sala do Empreendedor,
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é localizada na sede da CDL Esmeraldas e foi criada a partir da aprovação da lei geral da micro e pequena empresa no ano 2011 a pedido da CDL junto a prefeitura e câmara municipal e também da lei de utilidade pública da entidade. Segundo o dirigente da CDL, Daniel Nunes, o espaço foi pensado para receber empresários em busca de orientação nas áreas jurídica e contábil e serviços re-
CDL EM FOCO
a prefeitura ajuda a manter as atividades da sala”, conta Daniel.
Crédito: CDL Esmeraldas /Divulgação
Segundo o dirigente, em breve novos serviços serão implementados para atender todas as necessidades do empresário da cidade. “Estamos buscando integrar novos tipos de serviços da Receita Federal, da Prefeitura, do Judiciário e da Secretária de Estado da Fazenda. Mas todo esse processo é lento e não sei ainda se vamos obter sucesso, pois a burocracia é o maior gargalo que encontramos”, desabafa Daniel.
lacionados à Prefeitura, à Secretária de Estado da Fazenda, ao Siate (Receita Estadual) e ao Posto do Minas Fácil, voltados respectivamente às emissões de alvarás, documentos, consulta de débitos de IPVA e outros débitos para a abertura, a alteração e o fechamento de empresas. “Antes ele teria que ir até Belo Horizonte para abrir, alterar e baixar uma empresa por exemplo, hoje isso tudo é feito tudo na CDL e se processo não tiver pendência na documentação ou erro no processo a empresa é aberta no mesmo dia e já com alvará provisório”, conta Daniel. Apesar da Sala do Empreendedor estar instalada dentro da sede da CDL, ela atende todos os empresários, associados e não associados, de Esmeraldas. “Ela engloba todos do setor, mas é bom frisar que alguns serviços são voltados apenas para as empresas associadas da CDL”, esclarece o presidente. Para que ela continue beneficiando os profissionais e o setor do município, ela conta com a ajuda de terceiros. “Com um repasse da ordem de até R$ 8.300,00 mensal
Esse é sem dúvida um dos objetivos do presidente e da entidade. “ Precisamos vencer esse mal que se chama burocracia e castiga o empresário em Esmeraldas; há anos estamos trabalhando fortemente para acabar com ela na cidade”, conta Daniel. Enquanto isso, a CDL Esmeraldas continua desempenhando, e muito bem, o seu papel, na cidade, que é representar, da melhor forma possível, os empresários esmeraldenses. A Sala do Empreendedor é apenas uma das soluções que a entidade oferece aos seus associados e a expectativa da entidade é a de integrar, ampliar e melhorar ainda mais o serviço. “ Hoje já passam de 1000 empresários atendidos pelo espaço. São em média 10 a 15 empresários mensalmente ou aquele que almeja abrir seu primeiro negócio. O maior benefício trazido pelo espaço para a entidade é facilitar e agilizar a vida do empresários, contadores e futuros empresários da cidade”, finaliza o dirigente. Sem dúvida, um grande empreendimento!
Que saber mais sobre o espaço para abrir um em sua cidade? Ligue para a CDL Esmeraldas e bata um papo com o presidente da entidade, Daniel Nunes. Ligue para (31) 3538-1625 ou mande um e-mail para presidencia@cdlesmeraldas.com.br
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ASSESSORIAS
ASSESSORIA JURÍDICA Sara Toshie Sato – Advogada da FCDL-MG – OAB/MG 75.875
O SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO E A CONCORRÊNCIA Nos anos 50, os bancos de dados conhecidos como SPC – Serviço de Proteção ao Crédito eram praticamente os únicos que atuavam armazenando dados de clientes para auxiliar o comerciante no momento da concessão de crédito. A partir dos anos 70, surgem outros bancos de dados cadastrais com o objetivo de dar mais segurança às operações de crédito, tendo surgido à época, a SERASA (Centralização dos Serviços Bancários), uma empresa que se organizou para atender especificamente os bancos e instituições financeiras. Paulatinamente novas demandas relacionadas à segurança do crédito foram criadas para atender novos segmentos, em áreas cada vez mais específicas, de acordo com o público alvo ou necessidade de mercado. Atualmente, pode-se afirmar que os maiores bancos de dados de consumo, ou bureaux de créditos, existentes no Brasil são SPC Brasil, Serasa S/A e BVS (Boa Vista Serviços). O SPC Brasil é um ‘braço’ da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) administrado e gerido pelas entidades do Sistema CNDL – as ‘CDLs’. A Serasa é uma empresa gerida por acionistas, por se tratar de sociedade anônima de capital aberto, e a BVS - Boa Vista Serviços é a união da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), do fundo TGM, da Equifax, e de outras entidades, sendo uma sociedade anônima de capital fechado. Os bancos de dados cresceram, se especializaram e comportam na atualidade grandes e médios bureaux de crédito, além de empresas que atuam de forma complementar fazendo garantia das operações de crédito (operadoras de cartão de crédito, financeiras)
e ou atividades similares como garantia de cheques e crediários. É um mercado crescente e de muita concorrência. No entanto, alertamos que algumas empresas têm se utilizado de publicidade enganosa, induzindo empresas a erro, ofertando informações cadastrais que não possuem em sua base de dados. Muitas empresas usuárias do SPC Brasil e vinculadas as CDLs, de boa fé e por desconhecer de forma detalhada os benefícios de ser associado e, ainda por não estar familiarizados com o menu de consultas do SPC Brasil, se desfiliam da entidade em decorrência do expediente dos concorrentes, que atuam muitas vezes com dados inverídicos declarando que o SPC Brasil é um banco de dados local, e não nacional, e que somente possui informação de SPC. O SPC Brasil é um banco de dados de abrangência nacional com mais de 1.500 entidades pelo país que alimentam as informações de sua base de dados, além de possuir informações de cheques, protestos, ações, dentre tantas outras complementares. No calor do momento, muitas empresas assinam o contrato com a empresa concorrente acreditando nas informações do agente comercial e até solicitam a desfiliação na CDL. Porém, posteriormente percebem que a oferta publicitária não era condizente e real, e ao tentar rescindir o contrato, se frustram ante a impossibilidade de contato com a empresa, recorrendo muitas vezes a própria CDL. É necessário que a entidade reforce a importância do vínculo associativo e, sobretudo, esclareça as vantagens de ser associado à CDL, já que a entidade oferece muitas outras soluções além do SPC Brasil.
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CANAL JURÍDICO Sara Toshie Sato Advogada da FCDL-MG – OAB/MG 75.875 PERGUNTAS E RESPOSTAS JURÍDICAS 1 – Gostaria que me informasse quantos anos de acordo com a lei, podem permanecer os registros em SPC, Serasa, Protestos, telefonias no geral e financeiras. R: O prazo máximo para manutenção das informações em cadastros como o SPC é de 5 anos (a contar do vencimento do débito ou da emissão do cheque), consoante o que dispõe o artigo 43, §1º da Lei nº8. 078/90 – CDC e Súmula 323 do Superior Tribunal de Justiça - STJ. Quanto às informações de protestos o prazo máximo também é de 5 anos contados da data do protesto do título no cartório, conforme dispõe a Lei 9.492/97. Igualmente as informações enviadas pelos bancos ao CCF - BACEN Cadastro de Emitente de Cheques Sem Fundos do Banco Central também são de 5 anos de acordo com o que dispõe a Resolução nº1.682/90. Quanto às empresas de telefonia, financeiras e semelhantes, que eventualmente possuem bancos de dados internos ou que registram débitos de consumidores em bancos de dados como o SPC, SERASA, e afins, o prazo também é de 5 anos pois seguem a legislação do banco de dados, portanto, do CDC. 2 – Se uma pessoa menor de idade efetuar uma compra sem a autorização de um responsável, quando ela chegar à maioridade poderá ser incluída no SPC? Favor nos informar: sobre a idade mínima para inclusão no SPC. E no caso de pessoa emancipada? R: Neste caso, quando o menor completar a maioridade (18 anos, regra geral), ele não poderá ser registrado no SPC, pois quando praticou o ato (comprar e assinar a nota promissória, por exemplo) não possuía capacidade civil plena para exercer aquele ato, devendo ter sido assistido (entre 16 a 18 anos) ou representado (menor de 16 anos) por seus responsáveis legais. A emancipação é um dos casos de capacidade civil absoluta e é feita por pedido dos responsáveis legais ou por ordem judicial. Ocorre quando há economia própria (CTPS assinada por empregador, emprego público efetivo, colação de grau em ensino superior). Nestes casos, poderá ser incluído no SPC.
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3 - Um cliente de um associado foi a sua loja de eletrodomésticos e seu nome estava em algum banco de dados (não foi aqui que consultaram). Ele, por sua vez recorreu ao nosso associado, pedindo que olhasse aqui no SPC. O resultado da consulta foi registrado por uma telefonia. Ele alega que nem conhece esta telefonia. Voltou ao nosso associado hoje e pediu que eles lhe dessem uma declaração na qual consta o registro dele. A loja pode dar esta declaração? Não é só o SPC que tem esta competência, já que o C.D.C proíbe este tipo de informação indicando o lugar do débito? R: A obrigatoriedade de repassar ao consumidor as informações de seu cadastro por escrito (se for o caso) é do banco de dados que armazena aquela informação consoante o que dispõe o art.43, §§1º e 2º da Lei nº8.078/90 – CDC e Lei nº9.507/97. Portanto, o associado não é obrigado a repassar qualquer declaração por escrito ao consumidor/cliente. 4 - Recebi um telefonema onde uma senhora diz que presta serviços comunitários, e quem em razão disso não pode ter o seu nome incluso no sistema de SPC, gostaria que me esclarecesse essa questão. R: Se a pessoa que presta serviços comunitários estiver na posição de consumidora, isso não impede que ela, na condição de consumidora (que adquire produtos ou bens, ou contrata serviços para uso próprio) possa ser responsabilizada de acordo com as normas vigentes, em especial o Código de Defesa do Consumidor - CDC. Assim, se esta pessoa adquire produtos em lojas, supermercados, etc. como consumidora ela poderá ter seu débito cobrado, inclusive judicialmente, ter este débito registrado no SPC, ter o título protestado em cartório, etc. Quanto ao fato dela adquirir produtos em nome de alguma entidade filantrópica de serviços comunitários a responsabilidade da dívida é da instituição, no caso do cadastro ter sido feito em nome da Pessoa Jurídica e esta pessoa que presta os serviços deverá estar autorizada a efetuar compras em nome desta instituição. Caso a entidade filantrópica fique em débito também poderá ser registrada junto ao SPC de Pessoa Jurídica.
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ASSESSORIAS
ASSESSORIA CONTÁBIL O 13° SALÁRIO E AS FORMALIDADES EXIGIDAS PELA LEGISLAÇÃO No mês de novembro muitas empresas realizam o pagamento da primeira parcela do 13° salário e alguns pontos de atenção devem ser observados desde já. Confira!
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ASSESSORIAS
Garantido ao trabalhador pela Constituição Federal do Brasil, o 13° salário foi instituído pela Lei n° 4.090/62 e encontra-se regulamentado pelo Decreto nº 57.155/65 que estabelece formas e prazos para o pagamento dessa remuneração. Alguns cuidados devem ser tomados pela empresa diante à realização do pagamento, registro e tributação dessa verba. São eles: • PRAZO PARA PAGAMENTO A legislação estabelece que o 13° salário deve ser pago até o dia 20 de dezembro ou 10 de janeiro, quando o empregado for remunerado apenas com salário variável, no entanto deve ser paga antecipadamente uma parcela da gratificação no valor correspondente a metade do salário percebido pelo trabalhador no mês de outubro. Essa antecipação deve ser realizada do dia 01 de fevereiro até o dia 30 de novembro, conforme interesse do empregador ou nas férias do trabalhador, se requerido em janeiro; • VALORES CONSIDERADOS NO CÁLCULO
Previdência (SEFIP competência 13) e o recolhimento realizado através de GPS também específica (competência 13), sendo o seu vencimento no dia 20 de dezembro; • RECOLHIMENTO DE ENCARGOS O FGTS incidirá sobre os valores da primeira e segunda parcela, devendo ser declarados nas SEFIP’s das competências 11 e 12, ou entre as competências 02 a 10, quando ocorrer antecipação da primeira parcela e recolhidos nas GRF correspondentes. Adicionalmente é relevante destacar a importância da emissão e guarda dos comprovantes de pagamento dos valores relacionados ao 13° salário (seja bancário ou por contracheque), pois em caso de necessidade futura, a empresa poderá comprovar o cumprimento dessa obrigação.
Fonte: www.bernhoeft.com.br/
O valor da gratificação deve considerar a média dos valores de salário variável, pago a qualquer título, somando ao salário fixo (horas-extras, DSR, comissões, etc.); • DESCONTOS Podem ser realizados descontos resultantes de adiantamento e de faltas injustificadas no ano; • CÁLCULO PROPORCIONAL Em casos de extinção do contrato de trabalho, excetuando-se as motivadas por justa causa, o empregado receberá o 13° salário de forma proporcional, sendo este calculado sobre a remuneração do respectivo mês. No cálculo proporcional a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será considerada como mês integral; • INCIDÊNCIA DOS TRIBUTOS Haverá a incidência para o INSS e Imposto de Renda dos valores de 13° salário pagos aos trabalhadores, considerados o montante resultante da soma da primeira e segunda parcela, contudo só serão retidos os valores na segunda parcela. O valor devido de INSS será declarado por meio da SEFIP específica para a
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ASSESSORIAS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO COMO REDIGIR UM RELEASE EFICIENTE
O press-release ou simplesmente release é um comunicado à imprensa; uma ferramenta fundamental para o trabalho de assessorias de imprensa e relações públicas, para quando for divulgar um evento para os jornais de sua cidade ou simplesmente contar alguma novidade ou convidar os lojistas para assistir a alguma palestra que sua entidade está programando para eles. Geralmente eles são enviados para redações jornalísticas mesmo, que recebem diariamente inúmeros releases com as mais diversas informações: eventos, promoções, prêmios, lançamento de produtos, acontecimentos, entre outros. Contudo, grande parte desse conteúdo não conquista a atenção do jornalista e
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acaba sendo descartado como spam. Para que isso não aconteça, ou seja, para que ele chame a atenção do jornalista ou de quem você quer que receba a notícia, deve-se tomar cuidado com vários aspectos. São eles: Título >>> Ele deve ser claro e objetivo, sendo um resumo das informações presentes no release. >>> Como o título de uma notícia, o título do release deve conter o maior número de informações fundamentais possíveis (o quê, quem, quando, onde, como e porquê).
>>> Ele deve ser redigido na voz ativa (sujeito, verbo e predicado), no presente, sem utilização de artigos definidos (o, os, a e as) e (ou) indefinidos (um, uns, uma e umas), sendo que os verbos de ação devem ser sempre mais fortes do que os de estado.
Empresa
>>> Deve estar em negrito, com tipografia, pelo menos, duas vezes maior que o tamanho utilizado no corpo do release.
Contato
Texto >>> Ao redigir o release é preciso ter em mente as características da notícia: assim como o título, o texto precisa ser breve e objetivo. >>> No primeiro parágrafo aborda-se a informação mais relevante (de acordo com os critérios já explicados), além de fornecer informações básicas: o quê ou quem, quando e onde. >>> É importante pensar o release como uma notícia a ser publicada, sendo assim não escreva na primeira pessoa e evite os adjetivos. Atenha-se aos fatos. >>> Evite expressões genéricas. Exemplifique ideias com números e porcentagens, forneça informações precisas e creditadas. >>> Ao término do texto, você deverá ter respondido perguntas básicas como: o quê, quem, quando, onde, como e porquê. >>> Para orientar a leitura, crie retrancas e divida o conteúdo por assuntos. Fontes >>> Fornecer fontes torna o release mais atraente. Insira “frases” que essas fontes tenham dito e que ajudem a ressaltar ou ilustrar o que você está abordando no release. Mas, cada frase deve ter no máximo cinco linhas, caso contrário fica cansativo. >>> As frases devem ser redigidas entre aspas e, ao término de cada uma, insira vírgula, o cargo e o nome de quem disse a frase. >>> Ao escolher as fontes, dê preferência para as mais proeminentes em cada área. Fontes qualificadas fornecem credibilidade ao seu release.
>>> No rodapé do texto, crie uma retranca, por exemplo, “Sobre a empresa”, e forneça um resumo das principais informações sobre a instituição.
>>> Ao receber o release o jornalista pode precisar de mais informações. Portanto, é importante fornecer informações de uma pessoa responsável para contato direto, seja o assessor de imprensa, o relações públicas ou outro funcionário da empresa designado para a função. As informações de contato são: o nome completo do responsável, o nome do departamento, telefone, e-mail e site.
DICAS IMPORTANTES A SE CONSIDERAR ANTES DE CLICAR NO BOTÃO “ENVIAR” O release precisa conter informações que atendam aos critérios de noticiabilidade, tais como: ineditismo, universalidade, proximidade, utilidade, entre outros. Isso porque, nem tudo o que uma empresa deseja divulgar é notícia. Dessa forma, um release eficiente apresenta informações úteis e de qualidade para um grande número de pessoas. Outro aspecto que precisa ser levado em consideração é quanto ao direcionamento. Informações sobre um segmento específico são mais atraentes para os veículos de comunicação especializados nesse segmento do que para os veículos que fazem cobertura geral. Um release sobre uma nova variedade de rosa é mais interessante para uma revista direcionada à floricultura e paisagismo do que para uma revista de tecnologia. No entanto, quanto mais critérios de noticiabilidade um release atender, mais destaque na mídia irá conquistar. Não é todo dia que temos “grande fatos” para divulgar. Pensando nisso, é importante levar em consideração algumas dicas na construção do release, para que esse não se perca na avalanche de informação que chega até a redação.
Com informações do site: wikihow.com
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FEDERAÇÃO EM AÇÃO REUNIÕES REGIONAIS 2015 Com a proposta de apresentar, de forma prática, a FCDL-MG para as CDLs mineiras, conhecer a realidade das federadas e com a finalidade de propor ações assertivas para atender às demandas das entidades associadas, mais edições do projeto “Reuniões Regionais 2015” aconteceram em mais algumas regiões. No dia 10 de setembro, quem recebeu mais uma edição do projeto realizado pela FCDL-MG foi a cidade de Betim. O presidente da CDL anfitriã, José Barboza e o vice-presidente da Federação para assuntos da Região Central, José César da Costa, receberam representantes de entidades da região. Como de praxe,
os cedelistas apresentaram suas soluções e deixaram para os representantes da Federação ali presentes, o presidente Frank Sinatra, a gerente geral, Rita Corcera e o coordenador comercial, Tito Rodrigues, algumas sugestões e demandas para atender às suas respectivas entidades.
POPULAÇÃO 7.075.644
EMPRESAS NA REGIÃO 258.432
MUNICÍPIOS 158 CDLs 45
REGIÃO CENTRAL
Pequenas 18 Médias 20 Grandes 7
ASSOCIADOS DA CDL NA REGIÃO 16.419
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No dia 15 de setembro, foi dia de encontro com as CDLs da região Alto Paranaíba, em Monte Carmelo. Representando o presidente da Federação estiveram presentes o 1º vice-presidente da entidade, Miguel Faria e o vice-presidente para assuntos da região, Eduardo Castanheira. O anfitrião deste encontro, o dirigente da CDL Monte Carmelo, Valdeir Souto, abriu as portas da entidade para receber os 30 participantes das CDLs do Alto Paranaíba representadas, apresentando soluções e trazendo novas demandas para a FCDL-MG.
POPULAÇÃO 665.259
MUNICÍPIOS 31
CDLs 14
EMPRESAS NA REGIÃO 26.511
Pequenas 7 Médias 5 Grandes 2
ASSOCIADOS DA CDL NA REGIÃO 2.609
REGIÃO ALTO PARANAÍBA
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No dia 22 de setembro foi a vez da Região Sul do Estado receber mais um encontro regional da FCDL-MG, realizado na sede da CDL Paraguaçu. Com o total apoio do nosso vice-presidente para assuntos da Região Sul e presidente da entidade local, Sr. Nilson Andrade, foram convidadas as 24 entidades que compõem a região.
POPULAÇÃO 2.619.074
MUNICÍPIOS 155
CDLs 23
EMPRESAS NA REGIÃO 109.867
Pequenas 14 Médias 7 Grandes 2
ASSOCIADOS DA CDL NA REGIÃO 2.458
REGIÃO SUL
FEDERAÇÃO EM AÇÃO SOLUÇÕES OFERECIDAS PELA FEDERAÇÃO CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DO FATURAMENTO DE VÁRIAS CDLS NO ESTADO Correspondente Bancário BDMG, CDL VIDA e Supera Entidades: investimento, proteção e organização para o seu negócio. Beneficiar, desenvolver e cuidar das Câmaras de Dirigentes Lojistas de todo o Estado e propor estratégias para que essas vantagens possam se estender aos associados dessas entidades mineiras. Foi pensando nesse cenário que a FCDL-MG firmou diversas parcerias que vêm agregando valor ao seu portfólio de soluções e potencializando a atuação do Movimento Lojista. “Neste primeiro ano de gestão buscamos nos aproximar das entidades, promovendo o fortalecimento e o crescimento de nossas federadas. Nossa estratégia é ser cada vez mais representativa buscando o engajamento e a colaboração das CDLs para que possamos atender às diversas expectativas. Por isso, queremos continuar com planos e metas ainda mais arrojados e efetivos para uma atuação mais próxima e eficiente no Estado”, explica o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra. Conheça três soluções em destaque que estão mudando a realidade das entidades: COBAN BDMG ATUA EM 59 CDLS MINEIRAS Uma cadeia de desenvolvimento que busca o progresso local dos pequenos negócios: soluções financeiras, assessoria e resultado. É isso que nossos associados precisam.
Mais que oferecer linhas de crédito exclusivas para as micro e pequenas empresas que precisam reestruturar seus negócios, aumentar capital de giro ou investir em projetos de expansão, o BDMG tem contribuído com a geração de receitas para as CDLs. Por meio de uma parceria firmada em maio de 2012 entre a FCDL-MG e o Banco, as entidades podem se tornar Correspondentes Bancários. Atualmente, são 59 CDLs credenciadas em nosso Estado, o que já registrou, de janeiro a outubro de 2015, mais de R$18 milhões em operações liberadas pelo Banco aos associados das CDLs em prol da melhoria dos pequenos negócios, e para as entidades credenciadas, receita na ordem de mais de R$200 mil reais, ou seja, vale a pena ser um Correspondente.
JAN A OUT
2015
59 CDLs credenciadas R$18.036.309,58 operações liberadas R$207.536,59 receita para CDLs
PORQUE VALE A PENA SER UM CORRESPONDENTE:
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1. QUAIS AS VANTAGENS DE SER UM COBAN BDMG Primeiramente está alinhado ao objetivo em comum da CDL: apoiar o desenvolvimento local, através do fortalecimento das micro e pequenas empresas mineiras. Outras vantagens: • Incrementar o portifólio comercial, ofertando produtos financeiros competitivos e adequados às necessidades das MPEs. • Agregar valor aos associados. • Fidelização dos associados. • Gerar receita extra para a entidade, proporcional ao número de propostas de financiamento realizadas. • Fortalecimento do empresariado local. • Suporte constante da equipe do BDMG. • Ser parceiro de uma entidade pública sólida e reconhecida, aproximando-a do empresário local. 2. O QUE A PARCERIA CONTEMPLA • O Correspondente Bancário BDMG é responsável pela divulgação, prospeção e atendimento das Micro e Pequenas Empresas interessadas em financiamentos junto ao BDMG: • O BDMG oferece suporte operacional, técnico e comercial, com atendimento de nosso gerente de relacionamento, além de treinamento, materiais promocionais e apoio em ações de divulgação/comunicação. 3. DIFERENCIAIS DO BANCO • Crédito fácil e rápido para micro e pequenas empresas com as melhores condições: até 4 anos para pagar com parcelas fixas, juros a partir de 1,45% ao mês e carência de até 3 meses. • Plataforma online de concessão de crédito, com resposta rápida e direta em todas as fases • Remuneração competitiva e premiação para os melhores desempenhos. Veja a opinião de algumas entidades que são Correspondentes: “A CDL Nova Serrana tem uma preocupação constante
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com o desenvolvimento de seus associados nos mais diversos campos que abrangem a área administrativa, principalmente as pequenas empresas, sempre com o intuito de contribuir com seu crescimento. Devido as dificuldades financeiras que estas enfrentam, sentimos o grande desejo de colaborar, mas nunca tivemos condições financeiras de contribuir diretamente para ajudá-las. A parceria com o BDMG, chegou no melhor momento possível, suprindo a necessidade da CDL em favorecer seus associados e contribuir ainda mais com os sócios que buscam linhas de créditos, desburocratizada com taxas abaixo de mercado. Foi uma união perfeita, que tende a trazer benefícios para todos envolvidos”. Elton Batista de Oliveira, presidente da CDL Nova Serrana “O BDMG é uma importante incentivadora das micro e pequenas empresas que precisam reestruturar seus negócios, aumentar capital de giro ou investir em projetos de expansão. Disponibilizando ao associado mais flexibilidade, facilidade e condições especiais para financiamentos. Além da contribuição para geração de receitas para nossa entidade. ” Glaucia Fernandes, gerente executiva da CDL Vespasiano “Para a CDL Carandaí esta parceria com o BDMG é uma oportunidade de levarmos aos associados mais uma forma de financiamento para suas empresas, além de ter conseguido novos associados com este serviço, o que nos torna mais fortes enquanto instituição que trabalha em prol do comércio”. Eliana Nascimento, gerente executiva da CDL Carandaí. Dentre as estratégias adotadas para alcançar os bons resultados, Renato José de Melo, gerente da CDL Paraguaçu, destacou a parceria com contadores, que confere maior agilidade à organização de documentos a serem enviados ao BDMG, o monitoramento de cada etapa do processo de crédito, identificando possíveis pendências, e o custeio da postagem da documentação. 4. COMO ESTÁ O PROCESSO DE PROSPECÇÃO O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) possui, desde 2014, um plano de metas e incentivos
junto à Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), no intuito de reforçar a parceria do Banco com as CDLs que atuam como Correspondentes Bancários BDMG. O plano de incentivo é um estímulo para ampliar a atuação do Banco em Minas, através da premiação das CDLs com os melhores desempenhos em relação às metas definidas no programa. O BDMG oferece materiais promocionais e apoio a eventos empresarias com o objetivo de fomentar os negócios locais. Além disso, toda a estrutura de suporte ao correspondente bancário no processo de concessão de crédito. CDL VIDA ASSEGURA MAIS DE 4500 VIDAS Desenvolvido pela FCDL-MG em parceria com a Mongeral Aegon, exclusivamente para as CDLs mineiras, o CDL Vida ganha adesão no estado e mostra o diferencial do produto para os associados das entidades A Mongeral Aegon é uma seguradora com 180 anos de experiência que possui o mais completo portfólio de coberturas de seguros de vida do País. O CDL Vida foi especialmente desenvolvido para atender as demandas das CDLs mineiras. Ou seja, planos com o melhor preço do mercado. Trata-se de seguros individuais especialmente desenhados para oferta nos balcões das CDLs mineiras. As entidades podem oferecer o seguro para todos seus associados através de sua equipe de vendas, ou através dos consultores regionais disponíveis para efetivar a venda nas cidades interessadas. Vale ressaltar que os segurados podem contratar até 7 coberturas, de maneira simplificada e com custos adequados para todos os perfis, além de concorrem a 4 sorteios mensais de até R$ 50.000,00 pela Loteria Federal.
21 CDLs DESDE MARÇO
2014
251 contratos efetivados (individuais e empresariais) 4.549 vidas seguradas
CONFIRA MAIS DETALHES DO PRODUTO:
1. O QUE A SOLUÇÃO CONTEMPLA Com a experiência adquirida ao longo da vivência em campo, sobretudo, no que diz respeito à diversidade de perfis e necessidades dos associados, transformamos o CDL Vida em identidade da parceria. Ou seja, além do produto exclusivo, passamos a disponibilizar também todo o portfólio de vida e previdência da Mongeral Aegon. 2. DIFERENCIAIS DA PARCERIA O CDL Vida tem como diferenciais o mais amplo portfólio de coberturas e serviços de vida e previdência, com soluções individuais ou empresariais, para todos os perfis de associados, os quais são oferecidos por consultores de benefícios formados pela Mongeral Aegon especificamente para a atuação na parceria, tornando-se a partir de então recursos para a CDL que faz a adesão à parceria. 3. CONSELHOS DE ESPECIALISTA Segundo Carlos Pádua, consultor CDL Vida, que vem atuando constantemente junto às CDLs de Belo Oriente, Divinolândia de Minas, Governador Valadares e Virginópolis, o sucesso na sua atuação é centrado em dois pilares: a consultoria individualizada, permitindo que as soluções apresentadas ao associado sejam sob medida às suas necessidades, aliado ao apoio e envolvimento irrestrito das lideranças das CDLs no projeto, permitindo que o novo benefício seja conhecido por um maior número de associados, em um menor período de tempo. 4. MATERIAL DE DIVULGAÇÃO O CDL Vida possui várias peças criadas para a divulgação, bastando para isso que acionem a área de Comunicação da Federação. SUPERA ENTIDADES PRESENTE EM 17 CDLS MINEIRAS Uma ferramenta de gestão exclusiva oferecida pela FCDL-MG em parceria com a Supera Sistemas que visa a organização e a profissionalização para os processos das entidades Atuando no mercado nacional desde 2003, a Supera Sistemas desenvolve softwares de gestão específicos para o seguimento de entidades de classe. O Supera Entidades é uma ferramenta desenvolvida para facili-
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tar o dia a dia da gestão de uma entidade. O Sistema agiliza os processos internos e facilita o gerenciamento das entidades, integrando todos os setores e os serviços prestados, gerando relatórios detalhados e seguros.
3. CONSELHOS DE ESPECIALISTA Para entidades que buscam uma ferramenta de gestão que tenha conhecimento agregado e a possibilidade de novas implementações, conforme o mercado exigir, o Supera Entidades é o software certo. O Supera Entidades atende melhor aos usuários, pois alia conceitos de gestão ao conhecimento de negócio dos clientes. 4. QUANTAS E QUAIS CDLS JÁ ADERIRAM
Araxá, Betim, Bocaiúva, Buritis,
17 CDLs
Carmo do Paranaíba, Conselheiro Lafaiete, Coronel Fabriciano, Curvelo, Espinosa, Itaúna, Ituiutaba, Manhuaçu, Patos de Minas, Patrocínio, Teófilo Otoni, Três Marias, Viçosa, além da própria FCDL-MG.
CONHEÇA AS PARTICULARIDADES DO SISTEMA: 1. O QUE A FERRAMENTA CONTEMPLA Com o sistema, a entidade pode gerenciar: cadastros de associados, cadastros de fornecedores, agendas, e-mails, eventos, compras, cobranças, contas a pagar e a receber, emissão de boletos, faturamento, entre outros. A Supera Sistemas também oferece módulos adicionais que podem ser integrados ao sistema principal Supera Entidades, como o Supera Assessoria de Cobrança, o Supera Convênios e o Supera Recrutamento. Assim, a entidade tem a possibilidade de oferecer uma maior quantidade de serviços aos associados garantindo o controle total e integração entre setores. 2. DIFERENCIAIS DO SISTEMA O desenvolvimento dos produtos e o suporte técnico são realizados por profissionais qualificados, com perfis identificados com as diretrizes da Supera Sistemas. Os softwares desenvolvidos pela empresa vêm ganhando destaque no mercado e clientes em todo o Brasil, pois aliam conceitos de gestão ao conhecimento de negócio dos clientes.
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O Supera Entidades é utilizado por mais de 200 entidades em todo o Brasil, sendo que em Minas Gerais, atualmente são 17 CDLs (Araxá, Betim, Bocaiúva, Buritis, Carmo do Paranaíba, Conselheiro Lafaiete, Coronel Fabriciano, Curvelo, Espinosa, Itaúna, Ituiutaba, Manhuaçu, Patos de Minas, Patrocínio, Teófilo Otoni, Três Marias, Viçosa), além da própria FCDL-MG. 5. COMO ESTÁ O PROCESSO DE PROSPECÇÃO O Supera Sistemas tem atendido as CDLs mineiras através da participação nos eventos da FCDL-MG, por indicação da própria Federação e por meio de prospecção, sendo a mesma representada pelo seu diretor comercial, Carlos Manfroi e também pelo agente de negócios para o Estado, Ailton Martins Guimarães, da Workline Informática, empresa com sede em Ituiutaba (MG).
Sua CDL tem interesse em adquirir nossas soluções? Entre em contato com a Federação e saiba como contratá-los. Envie um e-mail para comercial@fcdlmg.com. br ou ligue (31) 2532-3306. Outras informações também no site da FCDL-MG: www.fcdlmg.com.br
FEDERAÇÃO EM AÇÃO PRESTIGIANDO PARCERIAS O presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra participou da solenidade especial para a CDL Muriaé, onde o presidente Leandro Latini Veiga e alguns diretores da entidade, foram recebidos pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), no dia 9 de setembro, para discutirem assuntos relacionados ao Correspondente Bancário BDMG (COBAN). Vale ressaltar que a entidade é, pela 3ª vez consecutiva, 1º lugar entre as CDLs mineiras que oferecem a solução aos associados. Parabéns CDL Muriaé! Crédito: FCDL-MG/Divulgação
O presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, prestigiou a solenidade de posse da diretoria da ACINOL/CDL Oliveira e a apresentação da sede reformada, realizada no último dia 3 de setembro. Agora as entidades da cidade terão como dirigente o empresário Chicre José Abud Neto, durante a próxima gestão de 2015 a 2018.
Crédito: ACINOL-CDL/Divulgação
PRESTIGIANDO ASSOCIADAS
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Crédito: ACE-CDL/Divulgação
PRESTIGIANDO SOLUÇÕES No dia 28 de setembro, o consultor do CDL Vida na FCDL-MG, Américo Vieira, foi até às empresas de Perdões que se mostraram interessadas em adquirir a solução apresentada no Café Empresarial, realizado pela ACE/CDL, no dia 17 de setembro. No encontro, o consultor mostrou aos associados e parceiros das entidades presentes o CDL Vida, produto oferecido pela Federação em parceria com a Mongeral Aegon.
PRESTIGIANDO O EMPRESARIADO MINEIRO No dia 3 de setembro, o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra e vários outros representantes do Movimento Lojista e cedelista mineiro, foram à Monte Carmelo prestigiar o 14º Podium Empresarial da CDL da cidade. Nesta edição, o evento homenageou as empresas e os profissionais liberais que se destacaram em 2015 em seus respectivos segmentos, eleitos por pesquisa feita com os consumidores do município. Crédito: : CDL Monte Carmelo/Divulgação
Crédito: : FCDL-MG /Divulgação
PRESTIGIANDO OS PAÍSES NÓRDICOS
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No período do dia 5 a 15 de outubro, o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, participou de mais uma missão técnica empresarial, a convite do SPC Brasil. Juntamente com demais representantes de outras Federações e CDLs brasileiras, foram aos Países Nórdicos (Inglaterra, Suécia e Dinamarca), com a finalidade de conhecer os mais novos conceitos de gestão de crédito e tecnologias aplicadas ao varejo.
Crédito: : FCDL-MG/Divulgação
FEDERAÇÃO DE PORTAS ABERTAS
PARA A CDL BRASÍLIA DE MINAS No dia 16 de outubro abrimos as portas da nossa sede para Carlos Antônio Pereira Neves entrar. O empresário, que também é dirigente da CDL Brasília de Minas, viajou 520 km do Norte de Minas até a capital mineira para conhecer a estrutura da Federação e entregar a documentação necessária para o credenciamento de sua entidade como Correspondente Bancário do BDMG (COBAN/BDMG).
PARA A CDL TAIOBEIRAS No dia 8 de outubro, foi a vez do Norte de Minas marcar presença na sede da Federação, muito bem representada pela CDL Taiobeiras e na figura do vice-presidente, Carlito Pereira da Costa. O cedelista veio para fazer uma visita à entidade, bater um papo com a equipe e conhecer as áreas e a estrutura da Federação.
Conte com a proteção dos nossos planos para realizar os seus. O que você está fazendo hoje para garantir seu padrão de vida no futuro? Como será sua renda na aposentadoria? E se você precisar parar de trabalhar antes? Na sua falta, seus dependentes estarão protegidos financeiramente? O futuro é repleto de imprevistos, mas você e sua família podem estar prontos para lidar com eles. Informe-se sobre a parceria entre a FCDL-MG e a Mongeral Aegon, conheça nossas soluções de planejamento financeiro e conte com mais proteção para as pessoas que você ama.
(31) 2532-3305 • vida@fcdlmg.com.br
FCDL Minas Gerais Central de Relacionamento: 4003-3355 (capitais e regiões metropolitanas), 0800 881 3355 (demais localidades), 0800 771 5472 (deficientes de fala ou de audição) ou sac@mongeralaegon.com.br; Ouvidoria – essa é uma instância superior à qual você pode recorrer caso sua questão não tenha sido resolvida pelos outros canais - 0800 725 7550, ouvidoria@mongeralaegon.com.br ou Cx. Postal 40994 – CEP 20270-971 - Rio de Janeiro/RJ. Plano garantido por Mongeral Aegon Seguros e Previdência S.A., CNPJ 33.608.308/0001-73.
GIRO PELAS CDLs CDL MEDINA BEM-VINDA AO MOVIMENTO LOJISTA Desde de setembro, com a abertura da CDL Medina, os empresários da cidade já podem contar com o apoio da entidade para o crescimento e o fortalecimento de seus negócios e do comércio local. A CDL tem como dirigente o empresário, Daniel Zola Dornelas Issa e, como executiva, Elaine Alves Santana. Seja bem-vinda ao Movimento Lojista e conte com a FCDL-MG sempre!
CDL TURMALINA MÉRITO EMPRESARIAL 2015
Crédito: Vanderlei Lopes
No dia 15 de setembro a entidade elegeu a empresa a Laticínios Natura Milk como destaque de 2015 na cidade. A votação é feita durante o evento pelos associados da entidade e o resultado é divulgado na hora para todos os presentes. Para vencer, a empresa deve ser boa geradora de empregos, realizar ações sustentáveis na cidade e oferecer um bom atendimento aos clientes.
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CDL LAGOA SANTA VISITA À CDL PONTE NOVA Devido ao sucesso dos projetos “Rede de Comércio Protegido” e “Monitoramento Compartilhado”, uma comitiva da cidade de Lagoa Santa esteve no dia 22 de setembro, em Ponte Nova. O motivo? Conhecer de perto como funciona a iniciativa que tem a parceria da ACIP/CDL com a 21ª Cia de Polícia Militar Independente de Minas Gerais. A Rede de Comércio Protegido foi criada em 2013, na gestão do presidente Júlio Sales para aumentar a segurança das empresas e diminuir os índices de criminalidade no município.
Crédito: CDL LS/Divulgação
CDL JANAÚBA ENTIDADE INOVOU MAIS UMA VEZ A segunda edição do seu Seminário de Inovação aconteceu nos dias 28 e 29 de outubro. Com o apoio do Sebrae e o patrocínio da Faculdade Vale do Gorutuba, a FAVAG, o evento repetiu o grande sucesso de público da primeira edição em 2014 e trouxe palestras sobre oportunidades, inovação e empreendedorismo. Crédito: : ACIJAN/CDL/Divulgação
SE VOCÊ CONTAR O QUE ACONTECE COM SUA CDL, ELA ACONTECE. Na coluna do jornal O TEMPO Na revista Federação em Ação No Boletim Eletrônico semanal No nosso site
NÃO IMPORTA.
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Se você conta pra gente o que acontece com sua CDL, ela vira notícia. Envie as novidades para o e-mail imprensa@fcdlmg.com.br e movimente sua CDL. Federação em Ação – set | out de 2015