Clipping Febrafar - IFEPEC

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Relatรณrio de Imprensa do

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Índice 3 – Bom Dia Brasil

107 – Revista Santa Cruz

5 – Valor Econômico

112 – ABC do ABC

8 – DCI

114 – GeneriConnection

9 – DCI

116 – Consumidor Moderno

12 – Guia da Farmácia

119 – Acontece Pará

13 - Guia da Farmácia

121 – Diário de Petrópolis

15 - Guia da Farmácia

123 – Diário do Pará

18 – Guia da Farmácia

126 – Sincofarma

20 – Investimentos e Notícias

128 – Guia da Farmácia

22 – Panorama Farmacêutico

130 – Guia da Farmácia

24 – Panorama Farmacêutico

135 – Guia da Farmácia

28 – Jornal da Band

138 – Terra

29 – Jornal do Comércio

142 – Investimento e Notícias

30 – Sincofarma

144 - Investimento e Notícias

32 – Jornal O Imparcial

146 – Cliente S/A

34 – Panorama Farmacêutico

148 – Conexão Paraná

36 - Panorama Farmacêutico

150 – Folha de S. Paulo

39 – Paraíba Total

152 – Folha do ABC

41 – Jornal O Imparcial

154 – O Debate

43 – Diário de Petrópolis

156 – Consumidor Moderno

45 – Jundiaí Notícias

158 – Portal Exame

47 – Cuiabá Hoje

161 – Portal Administradores

49 – Uol

164 – Guia da Farmácia

52 – Portal ePharma

167 – Terra

54 – Bem Paraná

170 – Investimento e Notícias

56 – O Estado de Minas

172 – Diário Catarinense

58 – Monitor Mercantil

174 – Consumidor Moderno

60 – Consumidor Moderno

176 – Cliente S/A

62 – CRF-SP

178 – Portal Exame

64 – Interfarma

181 – CRF-TO

66 – Tribuna da Bahia

183 – Conselho Federal de Farmácia

69 – Papo de Consultório

185 – Tribuna do Norte

74 – Portal ePharma

187 – Jornal de Piracicaba

76 – AboutFarma

190 – ABC do ABC

78 – Folha de Pernambuco

192 – Estadão

80 – Diário de Petrópolis

195 – Saúde Brasil

82 – Notícias e Negócios

196 – A Tribuna do Acre

84 – Panorama Farmacêutico

199 – Jornal da Manhã

86 – Portal ePharma

200 – Correio do Sudoeste

88 – Jornal Total

202 – Folha Web

90 – Tribuna da Bahia

204 – Jornal do Advogado

93 – O Imparcial

206 – São Carlos em Rede

95 – Diário de Petrópolis

208 – Bahia Extremo Sul

97 – Correio da Paraíba

211 – Diário do Nordeste

99 – Rede Press

213 – Cuiabá Hoje

101 – Folha do ABC

215 – Acontece Pará

104 – Monitor Mercantil

217 – A Tarde

106 – Jornal Economia e Negócios

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Veículo: Bom dia Brasil Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/03/remedios-podem-aumentar-ate-476partir-desta-sexta-feira-31.html

PESQUISA DO IFEPEC É DESTAQUE NO BOM DIA BRASIL

Publicado em 31/03/2017 O Bom Dia Brasil utilizou pesquisa do IFEPEC para comprovar a preocupação do brasileiro com o preço dos medicamentos na hora da 3


compra. O dado fez parte da reportagem sobre aumentos de medicamentos. Veja a reportagem na íntegra: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/03/remedios-podemaumentar-ate-476-partir-desta-sexta-feira-31.html Começou a valer, nesta sexta-feira (31), o índice de reajuste dos remédios. O aumento publicado no Diário Oficial é de até 4,76%. Os medicamentos mais comuns são os que podem ter o aumento maior. Então, é a concorrência do mercado que vai determinar o preço. Mais uma vez, o consumidor vai ter que pesquisar. O reajuste leva em conta a inflação de 12 meses medida pelo IBGE e outros custos, como a influência do câmbio, por exemplo. Aí entra mais um fator: a produtividade da indústria, que diminui o índice. Dependendo do tipo de remédio, o aumento é maior ou menor. Os produtos que têm mais concorrência são autorizados a aumentar mais porque muitas indústrias e farmácias optam por dar descontos para atrair os clientes. Com informações do Bom Dia Brasil da Rede Globo

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Veículo: Revista Valor Data:

Out/2016

Editoria: Farmácias Site:

http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=6

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Veículo: DCI Data:

20/03/2017

Editoria: Varejo Site:

http://www.dci.com.br/comercio/preco-faria-45--dos--brasileiros-trocar-a-marca-doremedio-id612956.html

20/03/2017 - 05h00

Preço faria 45% dos brasileiros trocar a marca do remédio - Uma pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) aponta que 45% dos clientes trocariam a marca do remédio por um mais barato, por indicação do farmacêutico. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, só 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra. "Esse fato demonstra que o brasileiro não é fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, o que mostra que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa trouxe que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. O levantamento também mostra a força que os medicamentos genéricos: 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. / Da Redação

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Veículo: DCI Data:

25/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://www.dci.com.br/comercio/genericos-avancam--e-ja-sao-28--das-vendas-nas-farmacias-independentes-id582878.html

Comércio 25/10/2016 - 05h00

Genéricos avançam e já são 28% das vendas nas farmácias independentes Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas

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São Paulo - Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. "Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra", afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa 'Aqui tem Farmácia Popular', do Governo Federal. "Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca", diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos - que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. "Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria", afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. "A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento", explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. "Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação", afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona.

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Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. "Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca", diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. "Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma", ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão.

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• Veículo: Guia da Farmácia Data:

24/02/2017

Editoria: Imprensa Site:

http://guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11297-anunciada-previa-de-aumento-demedicamentos-3

Anunciada prévia de aumento de medicamentos • •

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Criado: 24 Fevereiro 2017 Acessos: 1444

Qual o impacto do aumento de preços dos medicamentos? Recentemente a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) apresentou cálculos preliminares que apontam que os medicamentos terão um reajuste médio nos preços de cerca de 3,4%. O valor vai de encontro com os projetados pelas indústrias e consultorias participantes da Conferência Febrafar e Abradilan de Líderes do Mercado Farmacêutico, que aconteceu na sede da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), em São Paulo, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2017. Na ocasião vários dos participantes afirmaram que o reajuste neste ano ficaria abaixo da inflação. O aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Sendo que a taxa dos produtos com maior concorrência deve ser de cerca de 1,6%, e, para os mais inovadores, deverá chegar a 5%. Contudo, os números definitivos do aumento devem sair apenas em março. Essa notícia terá grande impacto para o consumidor, sendo que ele prioriza o preço na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do Perfil de Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia.

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

23/01/2017

Editoria: Imprensa Site:

http://guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11236-febrafar-comemora-2016-degrande-crescimento

Febrafar comemora 2016 de grande crescimento • •

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Criado: 23 Janeiro 2017 Acessos: 687

O ano também marcou o lançamento do livro que conta a história da Federação Um período de grande crescimento e muitas conquistas foi o ano de 2016 da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). Fato é que a entidade, que surgiu no início dos anos 2000, engloba hoje marcas expressivas como o de 9.600 farmácias, divididas em 53 redes associativistas. Essas redes puderam afunilar o relacionamento com as 105 sócias honorárias, mostrando os resultados de sucesso obtidos por todos que se relacionam nesse processo. Assim, as redes associadas encontram maior facilidade de contato com os fornecedores, que por sua vez podem oferecer estratégias diferenciadas de negociações, além de uma visibilidade diferenciada. O ano também marcou grandes novidades como o lançamento do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) que tem por objetivo agilizar ações de estudos e pesquisas em parceria com faculdades e universidades, possibilitando o relacionamento direto com essas instituições de ensino. Também foi desenvolvido o Business Intelligence Tool (BIT) uma ferramenta desenvolvida para disponibilizar um grande banco de dados, que revoluciona o fornecimento de informações do mercado para sócios honorários, fornecendo relatórios gerenciais mais assertivos. Além do Programa de Gestão da Central (PGC), que é um projeto baseado em um conceito diferenciado de gestão da central administrativa da rede, visando reestruturar os processos administrativos e as políticas de compra e venda para melhorar o resultado financeiro das farmácias associadas às redes vinculadas à Febrafar. O ano também marcou o lançamento do livro que conta a história da Federação e encerra as comemorações de 15 anos da entidade. Sonho, Loucura ou Empreendedorismo foi escrito por Edison Tamascia com coautoria da jornalista Flávia Corbó. A história, que se confunde com a própria história de vida de Tamascia, traz a trajetória dos

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fundadores da Federação, a insistência de José Abud Neto na instalação de uma entidade nacional e todos que contribuíram para o desenvolvimento da Febrafar. Essas são apenas algumas das ações de sucesso que marcam o reconhecimento do mercado e o crescimento da rede, que também alterou seu endereço para um local nobre na Avenida Paulista, com espaço para atender muito melhor seus parceiros de negócios.

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

Março de 2017

Editoria: Imprensa Site:

http://guiadafarmacia.com.br/292-marco-2017-eficacia-comprovada/11320-credibilidadecomprovada

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292 - Março/2017 - Eficácia comprovada

CREDIBILIDADE COMPROVADA

292 - Março/2017 - Eficácia comprovada Credibilidade comprovada • •

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Criado: 14 Março 2017 Acessos: 132

Recentemente, a qualidade dos genéricos foi questionada pela grande imprensa, mas Anvisa, indústria e especialistas do setor comprovam que não há o que temer Os genéricos nasceram no Brasil em 1999, com o propósito de ser cópias fiéis dos medicamentos chamados de referência ou de marca. Mas copiar esses medicamentos não é uma tarefa tão simples quanto se imagina, já que a indústria precisa obedecer a rigorosos padrões de controle de qualidade. Assim, só podem chegar ao consumidor depois de passarem por uma série de testes, in vitro e em seres humanos. Justamente por conta do rigor desses testes é que os medicamentos genéricos podem ser intercambiáveis, permitindo que substituam os medicamentos de referência indicados nas prescrições médicas, com absoluta segurança para o consumidor. E segundo determina a legislação, a troca pode ser realizada pelo profissional farmacêutico, no momento da venda. Entretanto, apesar dessa segurança, recentemente, a qualidade dos genéricos foi colocada em prova. Mas de acordo com comunicado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não há com o que se preocupar. Inclusive, a Agência diz “realizar o monitoramento permanente da qualidade dos medicamentos comercializados no Brasil”. Tanto que, somente no ano passado, por conta da fiscalização, foi suspendida a comercialização de 95 diferentes lotes de medicamentos com suspeitas de desvios de qualidade.

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“Essa ação decorre tanto de inspeções de rotina em fábricas de medicamentos, como em razão de queixas apresentadas por pacientes ou profissionais de saúde sobre suspeita de ineficácia de um determinado medicamento ou reações adversas não previstas”, destacou a Agência. Para assegurar a qualidade dos medicamentos em uso no Brasil, sejam genéricos ou de referência, a Anvisa desenvolve um conjunto de ações complementares que incluem: a certificação da qualidade dos produtores; a análise dos registros e modificações de pós-registro; as ações de farmacovigilância; as inspeções nos fabricantes; e um programa de monitoramento da qualidade, chamado Programa Nacional de Verificação da Qualidade de Medicamentos (Proveme). “Em 2016, 70% das amostras analisadas no âmbito desse programa foram de medicamentos genéricos”, reforçou a Anvisa. Opção vantajosa “Por serem seguros, eficazes e mais baratos que os medicamentos de referência, os genéricos se consolidaram, na crise, como a melhor alternativa para os brasileiros seguirem com seus tratamentos sem comprometer o orçamento familiar, o que explica este crescimento”, analisa a presidente executiva da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Telma Salles. Pelo critério de valor, já aplicados os descontos praticados pelo varejo, as vendas dos genéricos somaram R$ 6,3 bilhões em 2016, expansão de 10,43% frente a 2015. O levantamento da entidade aponta, ainda, que os genéricos bateram, no fim de 2016, a marca de R$ 87 bilhões de economia proporcionada ao consumidor na compra de medicamentos, desde que chegaram ao mercado, em 1999. “Por lei, os genéricos custam 35% menos que os medicamentos de referência, mas, em média, os preços de mercado chegam a ser 60% menores”, reforça Telma. Pelo levantamento da Pró Genéricos, também se mostra expressivo o crescimento dessa classe de medicamentos, em unidades, para doenças crônicas. De 1999 a 2016, o crescimento de antidiabéticos genéricos atingiu 953,26%; e o de anti-hipertensivos e antilipemicos com as mesmas características alcançaram alta de 568,59% e 1.872,90% no período, respectivamente. “A criação dos medicamentos genéricos representa um importante avanço dentro da assistência farmacêutica e para as políticas públicas de saúde, pois além de serem mais baratos por serem produzidos com segurança e qualidade após a quebra patentária do medicamento de referência, ampliaram e buscaram garantir o acesso à farmacoterapia”, considera a farmacêutica industrial pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e consultora da Desenvolva Consultoria e Treinamento, Camila de Albuquerque Montenegro. Papel do farmacêutico A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforça, em comunicado, que “o farmacêutico presente nas farmácias e locais de dispensação de medicamentos é o profissional que tem o conhecimento necessário para saber que os medicamentos ali disponíveis foram avaliados, passaram por todos os testes e estão aptos para ser consumidos”. A professora titular e farmacêutica responsável pela Farmácia-Escola da Universidade de São Paulo (FCF-USP), Maria Aparecida Nicoletti, acrescenta, ainda, que os farmacêuticos, além de outros profissionais da saúde e, até mesmo o cidadão comum, podem fazer uma notificação sobre o problema verificado com o medicamento. “São formulários específicos que abordam tanto a questão da inefetividade terapêutica, reações adversas, etc., quanto o desvio de qualidade presente”, destaca a especialista. Segundo a própria Anvisa, o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) é o sistema informatizado nacional para o registro de problemas relacionados ao uso de tecnologias e de processos assistenciais, por meio do monitoramento da ocorrência de queixas técnicas de medicamentos e produtos para a saúde, incidentes e eventos adversos, com o propósito de fortalecer a vigilância pós-uso das tecnologias em saúde, conhecida como VIGIPOS, e na vigilância dos eventos adversos assistenciais. A farmacêutica da FCF-USP reforça, ainda, que o farmacêutico, além de fazer a notificação, deverá entrar em contato com a empresa produtora e colocar o problema ao Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para um posicionamento/averiguação do relato. ATESTADO RIGOROSO

De acordo com informações da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), nove dos dez maiores laboratórios de medicamentos do País têm genéricos no portfólio. Assim, hoje, 114 laboratórios ofertam esses medicamentos no mercado nacional e há 21,7 mil apresentações disponíveis para os consumidores.

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Mas antes de entrar no mercado, esses produtos precisam passar por rigorosos testes de qualidade. A Pró Genéricos explica que, conforme determina a Lei 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, no Brasil, os genéricos só podem chegar ao consumidor depois de passarem por testes de equivalência farmacêutica (que garantem que a composição do produto é idêntica à do medicamento inovador que lhe deu origem); e de bioequivalência realizados em seres humanos (que garantem que os genéricos serão absorvidos na mesma concentração e velocidade que os medicamentos que os correspondentes de referência ou inovadores). A Anvisa acrescenta que “os testes de bioequivalência são realizados em voluntários sadios e medem a concentração do produto no sangue, possibilitando, sem nenhuma dúvida, a avaliação definitiva sobre a ação real do medicamento no organismo humano. Prova disso é que a regra de tomar o teste de bioequivalência como o definitivo para avaliar os medicamentos genéricos é utilizada pelas agências de medicamentos dos Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha e Japão, entre outros países”. De acordo com a farmacêutica industrial pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e consultora da Desenvolva Consultoria e Treinamento, Camila de Albuquerque Montenegro, os testes in vitro são importantes, mas não suficientes para se atribuir qualidade, segurança e eficácia terapêutica a um medicamento. “O teste de bioequivalência é o que será definitivo para caracterizar o real comportamento farmacocinético clínico de uma substância e, a partir da aprovação do medicamento neste experimento é que se pode inferir que um medicamento genérico é equivalente a um de referência”, justifica. Aprovação popular A possibilidade de economia sem riscos proporcionada pelos medicamentos genéricos faz com que grande parcela da população considere esta opção na hora da compra, segundo apontam os resultados da pesquisa Análise do Perfil de Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) e apresentada em outubro do ano passado. De acordo com o levantamento, realizado com quatro mil consumidores de todo o Brasil, o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores disseram adquirir medicamentos dessa modalidade; outros 32% compraram os de referência, e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, comenta o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Nessa análise, o executivo também considerou os dados que apontam a prioridade que o consumidor tem dado ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram, exatamente, o que foram comprar; 31% modificaram parte da compra; e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “O cliente não está indo contra a indicação médica, mas, sim, buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, reforça Tamascia. “O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, afirma o presidente da Febrafar, baseando-se no fato de que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor valor. Autor: Kathlen Ramos

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Veículo:

Guia da Farmácia

Data:

07/10/2016

Editoria:

Eventos

Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11065o-consumidor-de-farmacia-esta-priorizando-preco-a-marca

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca • •

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Criado: 07 Outubro 2016 Acessos: 1072

Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% 18


modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

05/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços •

Outubro 5, 2016

Publicado por Nicole Ongaratto

Publicado em Saúde

Foto: DivulgaçãoConsumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. (Redação - Agência IN)

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

27/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/27/27102016-de-olho-no-preco-45-dosconsumidores-trocam-de-medicamentos/

27/10/2016 – De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos Medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

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“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

19/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/19/19102016-de-olho-no-preco-45-dosconsumidores-trocam-de-medicamentos/

19/10/2016 – De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos Medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentosdos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram osmedicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos 24


farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores demedicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

07/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/07/07102016-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-marca/

07/10/2016 – O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Varejo

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos

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farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Jornal da Band Data:

06/02/2017

Editoria: Notícias Site:

http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimosvideos/16133098/automedicacao-pode-trazer-riscos-a-saude.html

Febrafar é destaque no Jornal da Band Presidente da Febrafar Edison Tamascia falou ao principal jornal da Rede Band sobre os hábitos de consumo dos brasileiros com base na Pesquisa do IFEPEC

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Veículo: Jornal do Comércio Data:

10/02/2017

Editoria: Gestão Site:

http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/colunas/observador/546287-confianca-nosgenericos.html

Notícia da edição impressa de 10/02/2017. Alterada em 09/02 às 22h48min

Confiança nos genéricos Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/colunas/observador/5462 87-confianca-nos-genericos.html) A possibilidade de economia sem riscos, proporcionada pelos medicamentos genéricos faz com que parcela da população já considere essa opção na hora da compra, segundo pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada A possibilidade de economia sem riscos, proporcionada pelos medicamentos genéricos faz com que parcela da população já considere essa opção na hora da compra, segundo pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). Mesmo assim, apenas 37% dos 4 mil entrevistados disseram na saída de farmácias ter adquirido genéricos, 32% de marcas e 31% mesclaram os dois. Ainda segundo a pesquisa, o consumidor dá prioridade ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos, fazendo com que, por isso, 45% deles acabassem comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade buscavam economia. 29


Veículo: SincoFarma Data:

07/02/2017

Editoria: Economia Site:

http://sincofarma.org.br/noticias/venda-de-genericos-aumenta-com-a-crise/

Venda de genéricos aumenta com a crise

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec) revelou recentemente que os medicamentos genéricos venceram a desconfiança e que 37% dos consumidores brasileiros adquirem medicamentos dessa modalidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos.

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“Na medida em que há uma conscientização do uso por parte da população, o aumento tem crescido. Não temos dados concretos, mas nota-se que houve um aumento significativo na compra do genérico. Ainda há a resistência por determinados médicos, mas é natural”, explicou Trindade. O presidente da Sincofarba atribui o aumento nas vendas dos genéricos nos últimos meses à recessão do Brasil, que está fazendo com que os consumidores priorizem produtos de baixo custo. “O nível de dinheiro do brasileiro caiu muito, então a própria classe média está comprando”, afirmou. Conforme esclarece o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, os genéricos “possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escola”. Responsável por encomendar a pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Ifepec, Tamascia se refere ao fato de que o estudo também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca. De acordo com a pesquisa, quase 45% dos consumidores buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, destacou o presidente da Febrafar. Segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), os medicamentos dessa modalidade movimentaram R$ 4,7 bilhões no país em 2016, número 13,7% superior ao registrado um ano antes. Ao todo, foram vendidas mais de 293 milhões de unidades de genéricos no ano passado, 24 milhões a mais do que em 2015.

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Veículo: Jornal Imparcial Data:

07/02/2017

Editoria: Economia Site:

http://www.jornaloimparcial.com.br/2016/noticias/pesquisa-aponta-que-medicamentosgenericos-venceram-a-desconfianca

01/02/2017

Pesquisa aponta que medicamentos genéricos venceram a desconfiança

A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os 32


dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

10/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/10/10102016-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-marca/

10/10/2016 – O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Varejo

Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. 34


Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

25/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/25/25102016-genericos-avancam-e-ja-sao28-das-vendas-nas-farmacias-independentes/

25/10/2016 – Genéricos avançam e já são 28% das vendas nas farmácias independentes Varejo

Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas. Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. “Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra”, afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’, do Governo Federal. “Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca”, diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos – que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. “Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria”, afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. “A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento”, explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. “Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação”, afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona.

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Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. “Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca”, diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. “Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma”, ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão. Pedro Arbex

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Veículo: Paraíba Total Data:

5/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/10/05/77328-consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos

Pesquisa

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 05/10/2016 | 12h50min

45% trocam os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos Foto:

internet

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 05 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: O Imparcial Data:

09/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.jornaloimparcial.com.br/2016/noticias/destaque2/priorizando-o-preco-amarca-45-dos-consumidores-trocam-de-medicamentos

09/10/2016

Priorizando o preço à marca, 45% dos consumidores trocam de medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos 41


diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Diário de Petrópolis Data:

17/10/2016

Editoria: Conjuntura Site:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores-trocamde-medicamentos-102511

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de 43


medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Jundiaí Notícias Data:

06/10/2016

Editoria: Notícias Farmacêuticas Site:

http://jundiainoticias.com.br/portal/2016/10/de-olho-no-preco-45-dos-consumidorestrocam-de-medicamentos/

Geral

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos O consumidor está priorizando preço à marca na hora de comprar medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos 45


consumidores de medicamentos, divulgado na semana passada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais fizeram a compra.

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Veículo:

Portal Cuiabá Hoje

Data:

19/10/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://cuiabahoje.com.br/consumidores-de-farmacias-trocam-de-produtos-por-causa-de-precos/

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Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 06/10/2016 – O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de 47


compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

UOL

Data:

05/10/2016

Editoria:

Canal Executivo

Site:

http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas161/0510201619.htm

Pesquisas

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 05-10-2016 O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgada hoje, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de

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troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos

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consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

Portal ePharma

Data:

10/10/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=7111

Notícias 10/10/2016

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar

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A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Bem Paraná Data:

18/10/2016

Editoria: Economia Site:

https://www.bemparana.com.br/noticia/470120/de-olho-no-preco-45-dos-consumidorestrocam-de-medicamentos

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos 18/10/16 às 09:55 - Atualizado às 11:47 Redação Bem Paraná com assessoria

(foto:

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e 54


Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Jornal O Estado de Minas Data:

19/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/19/internas_economia,815807/nobalcao-da-farmacia-consumidor-ignora-receita-e-escolhe-remedio-pel.shtml

No balcão da farmácia, consumidor escolhe remédio pelo preço, diz pesquisa Segundo levantamento do Instituto Febrafar, 45% dos consumidores ignora indicação da receita e troca a marca do medicamento no momento da compra postado em 19/10/2016 18:24 / atualizado em 19/10/2016 18:42 Marinella Castro /

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Não é só nos supermercados que os brasileiros estão trocando de marcas, escolhendo produtos mais baratos para gastar menos. As substituições se intensificam também no balcão das farmácias, onde o remédio mais barato leva vantagem. O levantamento "Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos" realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), aponta que mesmo com a receita do médico na mão, os consumidores estão trocando a marca para gastar menos. Segundo a pesquisa 72% dos consumidores que visitaram as farmácias pesquisadas levaram medicamentos, no entanto, 45% dos consumidores trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação de farmacêuticos. Apenas 24% dos consumidores foram fiéis à receita e 31% modificaram parte da compra. Segundo o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativas e Independentes de Farmácias(Febrabar), Edison Tamascia, os consumidores estão preocupados com o bolso. “A maior motivação para a troca de marcas é o preço”, diz o executivo. Segundo ele, 70% dos consumidores que trocam o produto indicado na receita, o fazem por decisão própria e outros 30% por indicação que recebem no balcão da farmácia. Apesar da alta de preços dos medicamentos de até 12,5% em março, o mercado deu a volta na crise. A expectativa, segunda a Febrafar é que o setor cresça 11% em valores nesse ano e outros 5% em número de unidades vendidas. Para o diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Rilke Novato, a procura por medicamentos mais baratos se deve a expansão e a consolidação do mercado dos genéricos que entram no mercado custando pelos menos 35% menos, mas ele também aponta que em tempos de crescimento da recessão, o peso da conta da farmácia pressiona o consumidor. “Nossa preocupação é que para economizar o paciente não compre todos os medicamentos prescritos e também que leve para a casa quantidade menor, o que no caso dos antibióticos, por exemplo, é perigoso, já que pode fazer crescer a resistência do organismo”, alertou.

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Veículo: Monitor Mercantil Data:

05/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://monitordigital.com.br/medicamentos-mais-buscados-por-idosos-variam-de-precoem-ate-240/

Medicamentos mais buscados por idosos variam até 240% Conjuntura / 05 out 2016

Com aposentadorias cujos reajustes não acompanham a inflação, os idosos no Brasil empregam uma parte considerável de seu orçamento em remédios: segundo dados do IBGE, 15% dos gastos por quem tem mais de 65 anos são dedicados à saúde e mais da metade disso fica nas farmácias. Nessa hora, pesquisar pode fazer a diferença. De acordo com levantamento feito pelo Cliquefarma, entre os 10 medicamentos mais procurados por esse público, há variações de preços de até 240%. O remédio que apresenta maior diferença de valores, de 247,7%, é a Tadalafila 20 mg, fármaco para disfunção erétil que é o terceiro mais procurado no Cliquefarma, variando de R$ 6,90 a R$ 23,99. Em seguida vem o sétimo mais procurado, o Pantoprazol 20 mg. Indicado para acidez estomacal e gastrite, entre outros males, ele custa de R$ 10,66 a R$ 36,32, 240,7% mais caro. Mesmo o O Os preços foram pesquisados no dia 27 de setembro. – Sem dúvida, esses dados mostram como os idosos podem aproveitar de uma ferramenta de comparação de preços para não comprometerem tanto seu orçamento. Para tanto, é necessário que essa fatia da população se familiarize mais com a internet. Hoje, esse público representa apenas 0,13% das buscas no Cliquefarma. Claro, muitas vezes pedem ajuda para os filhos, mas é preciso orientá-los para aproveitar essa oportunidade – diz Ângelo Alves, um dos fundadores do Cliquefarma. Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada

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(Ifepec). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. – Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso – explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. – Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha – analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Consumidor Moderno Data:

07/10/2016

Editoria: Saúde Site:

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/10/07/brasileiros-fieis-medicamentos/

CONSUMO CONSCIENTE

DESCUBRA SE OS BRASILEIROS SÃO FIEIS AOS MEDICAMENTOS QUE USAM Por: Editor CM 1 mês atrás 375 views

Estudo releva se o preço dos medicamentos é um fator capaz de fazer com que o consumidor mude de ideia em relação à compra

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Se você tem o hábito de comprar medicamentos sabe que o preço deles pode ser um problema. Mas será que poderíamos trocar de marca por causa desse problema? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), sobre o perfil de compra dos consumidores de medicamentos, 45% dos entrevistados acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. Entre eles, quase todos buscavam economia. O estudo teve como objetivo descobrir quais são as características de compras de remédios dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, entre os entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: CRF SP Data:

19/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://portal.crfsp.org.br/index.php/comunicacao/clipping/8077-clipping-de-noticias-25-102016.html

GENÉRICOS AVANÇAM E JÁ SÃO 28% DAS VENDAS NAS FARMÁCIAS INDEPENDENTES On 4 novembro,2016 | In Notícia

Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas São Paulo – Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. “Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra”, afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’, do Governo Federal. “Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca”, diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos – que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos

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compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. “Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria”, afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. “A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento”, explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. “Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação”, afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona. Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. “Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca”, diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. “Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma”, ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão.

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Veículo: Interfarma Data:

22/02/2017

Editoria: Varejo Site:

https://www.interfarma.org.br/noticias/1215

22/02/2017

Int er f ar ma

45% trocam de medicamentos devido ao preço Qual o impacto do aumento de preços dos medicamentos na vida do consumidor? Recentemente a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) apresentou cálculos preliminares que apontam que os medicamentos terão um reajuste médio nos preços de cerca de 3,4%. O valor vai de encontro com os projetados pelas indústrias e consultorias participantes da Conferência Febrafar e Abradilan de Líderes do Mercado Farmacêutico, que aconteceu na sede da Febrafar, em São Paulo, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2017. Na ocasião vários dos participantes afirmaram que o reajuste neste ano ficaria abaixo da inflação. O aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Sendo que a taxa dos produtos com maior concorrência deve ser de cerca de 1,6%, e, para os mais inovadores, deverá chegar a 5%. Contudo, os números definitivos do aumento devem sair apenas em março. Importância do preço para o consumidor Essa notícia terá grande impacto para o consumidor, sendo que esse prioriza o preço na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. 64


A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Tribuna da Bahia Data:

07/03/2017

Editoria: Publicações Site:

http://www.tribunadabahia.com.br/2017/03/07/venda-de-genericos-aumenta-com-crise

Brasil

Venda de genéricos aumenta com a crise De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos Rayllanna Lima Publicada em 07/03/2017 11:00:43

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec) revelou recentemente que os medicamentos genéricos venceram a desconfiança e que 37% dos consumidores brasileiros adquirem medicamentos dessa modalidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos. “Na medida em que há uma conscientização do uso por parte da população, o aumento tem crescido. Não temos dados concretos, mas nota-se que houve um aumento significativo na compra do genérico. Ainda há a resistência por determinados médicos, mas é natural”, explicou Trindade. O presidente da Sincofarba atribui o aumento nas vendas dos genéricos nos últimos meses à recessão do Brasil, que está fazendo com que os consumidores priorizem produtos de baixo custo. “O nível de dinheiro do brasileiro caiu muito, então a própria classe média está comprando”, afirmou. Conforme esclarece o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, os genéricos “possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escola”. Responsável por encomendar a pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Ifepec, Tamascia se refere ao fato de que o estudo também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca. De acordo com a pesquisa, quase 45% dos consumidores buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, destacou o presidente da Febrafar. Segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), os medicamentos dessa modalidade movimentaram R$ 4,7 bilhões no país em 2016, número 13,7% superior ao registrado um ano antes. Ao todo, foram vendidas mais

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de 293 milhĂľes de unidades de genĂŠricos no ano passado, 24 milhĂľes a mais do que em 2015.

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Veículo: Papo no Consultorio Data:

05/02/2017

Editoria: Negócios Site:

http://paponoconsultorio.com.br/medicamentos-troca/#more-405

Papo no Consultório

O que pacientes e médicos não falam nas consultas, mas que pode fazer diferença no tratamento

A cada 4 brasileiros, 3 compram remédio sem receita E 44% trocam o medicamento no balcão da farmácia

Crédito: Kaboompics

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Três em quatro brasileiros que vão às farmácias comprar remédios o fazem sem receita médica. É o que aponta pesquisa feita pelo Ifepec – Instituto Febrafar (Federação Brasileira de Farmácias) de Pesquisa Continuada. “A compra de medicamentos sem receita é um sério problema que afeta a prática da medicina no Brasil, englobando todas as áreas”, alerta o médico clínico Pedro Nogueira Duarte, membro da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, regional Minas Gerais. Para Duarte, o problema envolve três pontos importantes. Um deles, diz, é uma questão cultural do brasileiro. Outro fator é o reflexo indireto de uma relação médico-paciente que não foi bem-solidificada ou da falta de um médico de referência – aquela figura a ser chamada de “meu médico”. O terceiro ponto, segundo ele, é o sistema de saúde brasileiro, “inchado e sem a devida assistência, que desampara o paciente, que prefere ir direto à farmácia a enfrentar longa peregrinação até o médico” para obter a receita. O médico clínico explica que a compra de remédios sem receita traz inúmeros riscos, que variam de reações simples a mais complexas e graves. “O uso indiscriminado de antiinflamatórios, que ocorre com grande frequência, pode causar quadros de insuficiência renal e úlcera gástrica com sangramento intestinal”, diz. Duarte lembra, ainda, que, até pouco tempo atrás, os antibióticos também eram vendidos sem receita. “Por muito tempo, em um passado recente, isso teve forte contribuição para a resistência bacteriana, que é um dos grandes desafios da atualidade”, afirma.

Troca A pesquisa apontou ainda que 44% dos brasileiros trocam o remédio hora da compra. A grande maioria (97%) faz a troca por um medicamento mais barato. Dos que substituem a medicação no balcão, 29% o fazem por desejo do próprio consumidor. Essa troca sem a orientação do médico também traz riscos, segundo alerta Duarte. Ele explica que as alternativas devem estar na receita prescrita e que, se o médico não as colocar, o paciente tem todo o direito de solicitar que faça isso. “Vale a pena frisar a importância de ter uma referência médica de confiança, para conversar com liberdade e solucionar todas as dúvidas”, afirma.

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Três perguntas

1) Nem todo medicamento precisa de receita médica, como os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs). Quais cuidados é preciso ter com relação à compra desses remédios? Toda medicação deve ser comprada com orientação de um médico, mesmo quando a receita não é obrigatória. Devemos lembrar que a diferença entre o veneno e o remédio é somente a dose. Um exemplo clássico é o paracetamol, bastante usado para febre e dor. Doses elevadas estão relacionadas a quadro graves de comprometimento da função do fígado, podendo levar, inclusive, a sua falência. Protetores gástricos, como omeprazol e pantoprazol, também requerem cuidado em sua administração, pois são causa negligenciada de nefrite intersticial aguda, uma espécie de inflamação dos rins. Outro fator extremamente importante é o risco de mascarar uma doença mais grave em curso, o que pode prejudicar o tempo ideal de seu diagnóstico e, assim, postergar seu tratamento.

2) Quais os riscos de se trocar o remédio no balcão da farmácia sem orientação médica? Os riscos são vários. Podemos citar inicialmente a escolha de uma medicação não adequada ao conjunto de comorbidades (dois ou mais sintomas ou doenças). Outro ponto é a escolha de uma medicação de qualidade inferior, sem a devida bioequivalência (equivalência do princípio ativo e de sua ação no organismo), o que compromete de forma muito decisiva o resultado e a qualidade do tratamento.

3) Se o médico não colocar alternativas de medicamentos mais baratos na receita, o paciente pode pedir a ele que faça isso? Sim, o paciente pode e deve questionar o médico sobre alternativas e sua viabilidade. Isso deve fazer parte da consulta. Fonte: Médico clínico Pedro Nogueira Duarte, médico intensivista do Hospital Felício Rocho e primeiro secretário da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, regional Minas Gerais.

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Sobre a pesquisa Entrevistados 4.000 consumidores em farmácias do país Gênero Masculino – 1.719 Feminino – 2.281 Faixa etária < 25 anos – 849 De 25 a 59 anos – 1.854 > 60 anos – 1.297 Consumo Dos 4.000, 2.465 compraram medicamentos: Marca ou genérico 37% genérico 32% marca 31% ambos Com ou sem receita médica 74% não portavam receita médica 26% portavam receita médica Troca de remédios 72


44% trocaram o medicamento – 15% por intervenção do atendente e 29% por desejo do consumidor. Desses 44%, 97% fizeram a troca por preço menor e 3%, por preço maior. Fonte: Pesquisa do Ifepec - Instituto Febrafar (Federação Brasileira de Farmácias ) de Pesquisa Continuada.

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Veículo: ePharma Data:

08/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=7963

08/03/2017

Venda de genéricos aumenta com a crise De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos por Rayllanna Lima Uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec) revelou recentemente que os medicamentos genéricos venceram a desconfiança e que 37% dos consumidores brasileiros adquirem medicamentos dessa modalidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos. “Na medida em que há uma conscientização do uso por parte da população, o aumento tem crescido. Não temos dados concretos, mas nota-se que houve um aumento significativo na compra do genérico. Ainda há a resistência por determinados médicos, mas é natural”, explicou Trindade. O presidente da Sincofarba atribui o aumento nas vendas dos genéricos nos últimos meses à recessão do Brasil, que está fazendo com que os consumidores priorizem produtos de baixo custo. “O nível de dinheiro do brasileiro caiu muito, então a própria classe média está comprando”, afirmou. Conforme esclarece o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, os genéricos “possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escola”. Responsável por encomendar a pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Ifepec, Tamascia se refere ao fato de que o estudo também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca. De acordo com a pesquisa, quase 45% dos consumidores buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, destacou o presidente da Febrafar.

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Segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), os medicamentos dessa modalidade movimentaram R$ 4,7 bilhões no país em 2016, número 13,7% superior ao registrado um ano antes. Ao todo, foram vendidas mais de 293 milhões de unidades de genéricos no ano passado, 24 milhões a mais do que em 2015.

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Veículo: AboutFarma Data:

09/03/2017

Editoria: Negócios Site:

http://www.aboutfarma.com.br/secao/farma-no-brasil/420/venda-de-genericos-aumentacom-a-crise

09/03/2017 09:18

Venda de genéricos aumenta com a crise De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos inCompartilhar1

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec) revelou recentemente que os medicamentos genéricos venceram a desconfiança e que 37% dos consumidores brasileiros adquirem medicamentos dessa modalidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Sincofarba), Luiz Trindade, a recessão no País aumentou a venda de genéricos.

"Na medida em que há uma conscientização do uso por parte da população, o aumento tem crescido. Não temos dados concretos, mas nota-se que houve um aumento significativo na compra do genérico. Ainda há a resistência por determinados médicos, mas é natural”, explicou Trindade.

O presidente da Sincofarba atribui o aumento nas vendas dos genéricos nos últimos meses à recessão do Brasil, que está fazendo com que os consumidores priorizem produtos de baixo custo. "O nível de dinheiro do brasileiro caiu muito, então a própria classe média está comprando”, afirmou.

Conforme esclarece o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, os genéricos "possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escola”.

Responsável por encomendar a pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Ifepec, Tamascia se refere ao fato de que o estudo também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca. De acordo com a pesquisa, quase 45% dos consumidores buscavam economia.

"É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, destacou o presidente da Febrafar.

Segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), os medicamentos dessa modalidade movimentaram R$ 4,7 bilhões no país em 2016, número 13,7% superior ao registrado um ano antes. Ao todo, foram vendidas mais de 293 milhões de unidades de genéricos no ano passado, 24 milhões a mais do que em 2015.

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Veículo: Folha de Pernambuco Data:

31/01/2017

Editoria Varejo : Site:

http://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2017/01/31/NWS,16038,10,550,ECONOMIA,2 373-GENERICO-PODE-SER-ATE-700-MAIS-BARATO-NAS-FARMACIAS-RMR.aspx

ECONOMIA

Genérico pode ser até 700% mais barato nas farmácias da RMR Levantamento feito pelo Procon-PE comprovou a diferença de preços nos estabelecimentos Por: Folha de Pernambuco em 31/01/17 às 08H14, atualizado em 31/01/17 às 10H48

Entre estabelecimentos, a divergência entre os valores chega a 326,80%Foto: Bruno Campos

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Se pesquisar o melhor preço é algo que deve fazer parte da rotina de todo consumidor, em tempo de crise se torna essencial. E quando se trata de valor de medicamento, andar um pouco mais pode fazer toda diferença. Foi o que comprovou o último levantamento realizado pelo ProconPE, feito em 11 farmácias do Recife, Olinda e Paulista, que mostrou uma diferença percentual entre fármacos de marca e genéricos que podem chegar a 700%. Na mira do órgão de proteção e defesa do consumidor, foram pesquisados, entre os dias 23 e 25 deste mês, medicamentos para controle da hipertensão arterial; do diabetes; anticonvulsivante; analgésicos; náuseas e vômitos; rinite alérgica; anti-helmíntico; anti-inflamatório; bronco dilatador; excesso de gases e antibiótico para o tratamento de infecções bacterianas. Além de comprovar a diferença de 700% do medicamento de marca para o genérico, a sondagem verificou também que no grupo de medicamentos genéricos, por exemplo, entre uma farmácia e outra, o aumento pode chegar a 326,80%. Para se ter uma clara ideia, de acordo com a pesquisa, o medicamento Metformina, usado no tratamento da diabetes, se for comprado o de marca é encontrado entre R$ 11,12 e R$ 20,35, uma diferença de 83% entre um estabelecimento e outro. Já no genérico, a mesma fórmula pode ser encontrada com valores que vão de R$ 2,50 até R$ 10,67, ou seja, uma diferença de 326,80%. Genéricos Estudo realizado recentemente pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada constatou que os genéricos são, para 37% do público sondado, a melhor opção na hora de aliar custo versus benefício, uma vez que se trata exatamente da mesma fórmula presente nos medicamentos de marca. De acordo com o material, 45% dos consumidores têm dado prioridade ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos objetivando economia final. Para o presidente da Febrafar, Edilson Tamascia, o resultado da sondagem reflete que os genéricos venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado. “Hoje eles já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores por possuírem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona”, analisa Tamascia. • • •

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Veículo: Diário de Petrópolis Data:

27/02/2017

Editoria: Imprensa Site:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/pesquisa-aponta-que-medicamentos-genericosvenceram-a-desconfianca-108125

Pesquisa aponta que medicamentos genéricos venceram a desconfiança

A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).

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Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: Notícias & Negócios Data:

23/02/2017

Editoria: Dinheiro Site:

http://noticiasenegocios.com.br/2017/02/preco-e-fator-preponderante-para-compra-demedicamentos-aponta-pesquisa/

Preço é fator preponderante para compra de medicamentos, aponta pesquisa 23 de fevereiro de 2017Destaque, Saúde & Negócios

23/02/2017 – O consumidor prioriza o preço na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. 82


A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

02/12/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/12/02/venda-de-medicamentos-genericos-jasuperam-os-de-marca-na-capital/

Venda de medicamentos genéricos já superam os de marca na Capital 02/12/2016Medicamentos

Estudo realizado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec) demonstrou que a quantidade de brasileiros comprando medicamentos genéricos já superou a dos que escolhem remédios de marca: 37% preferem a primeira opção, contra 32% dos que compram a segunda, tendo ainda 31% que alternam entre os dois. 45% das pessoas priorizam a economia, levando para casa um produto muitas vezes diferente da receita original. Vistos com desconfiança quando foram instituídos pelo Governo Federal, há 17 anos, os genéricoschegavam a apenas 10,46% de participação no mercado farmacêutico de Roraima em 2014, a menor participação da região Norte, que, por sua vez, era a menor do Brasil. O dado é do estudo da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos com o instituto IMS Health, que fiscaliza o mercado farmacêutico mundial. O gerente Francisco Alves de Miranda, que trabalha em uma farmácia na avenida Santos Dumont, bairro São Francisco, zona Norte de Boa Vista, disse que diariamente 80% das 84


pessoas que se dirigem ao seu balcão procuram por genéricos. Tendo ou não receita. “Existem vários laboratórios que fabricam o mesmo medicamento, aí o genérico só muda o nome da droga, ficando mais econômico para nós que revendemos e para o consumidor”. A farmacêutica Cleópatra Merlin, de um estabelecimento na avenida Capitão Júlio Bezerra, também no bairro São Francisco, não sabe dizer a porcentagem de vendas, mas vê na sua farmácia uma divisão entre os tipos de clientes: os que chegam com receita tendem a comprar os medicamentos genéricos, que muitas vezes já foram prescritos pelos médicos. Quando as receitas trazem o nome comercial, os consumidores perguntam se há uma versão mais barata. “Já é mais difícil isso acontecer quando eles se automedicam. Enquanto que os mais novos preferem os com o nome do princípio ativo, os idosos geralmente resistem aos remédios sem nome fantasia. Percebo que alguns médicos ainda têm preconceito e os instruem a não comprar o genérico por acharem que não fazem efeito por serem mais baratos. Até os pacientes acham também, já ouvi alguns dizerem ‘ah, isso daí é do governo’, o que não tem nada a ver, pois ambos os remédios passam pelos mesmos testes”, relata. Cleópatra Merlin comenta que a diferença de preço entre um produto de marca e outro só com o nome do princípio ativo chega a ser de 100%, com um custando mais de R$ 100 e o outro com o mesmo efeito custando um pouco mais de R$ 40. “Mas antes da lei sobre genéricos, acho que a dificuldade para se conseguir um remédio não era tão maior, pois sempre existiu competição entre as marcas: primeiro surge o remédio referência, que fica uns 10 anos vendendo sozinho; depois aparecem os similares, mais baratos porque não tiveram o custo com pesquisa nem com patente de marca. O genérico custa menos ainda porque ele é liberado pelo Governo Federal. O que aconteceu foi que os outros dois tiveram que baixar mais ainda os preços”, afirmou. ECONOMIA – O funcionário público Williams Monteiro escolheu um genérico, mas o seu verdadeiro critério é o custo do medicamento. “Este que estou levando agora tem uns três preços, indo de R$ 48 a R$ 150. Como o efeito é o mesmo, vou aonde é mais barato. Questão de economia”, justificou. O pescador e carpinteiro João Oliveira, que saía com pílulas contra a gripe, diz que não tem preferência por algo de marca ou não. “Eu chego, peço o remédio, se está na receita eu chego e peço. Tem farmacêutico que me dá ideia para pegar um genérico. Se ele estiver mais barato, eu levo. Meu critério é o preço”, disse. O ajudante de motorista Alison dos Santos pensa o mesmo. “Não ligo muito para marca ou genérico. O remédio que resolver a minha situação e estiver mais em conta, está tranquilo”, comentou. (NW)

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Veículo: ePharma Data:

17/12/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=7665

Notícias 30/12/2016

Pesquisa aponta que medicamentos genéricos venceram a desconfiança

O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso. A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontaram que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia.

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“É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço.A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: Jornal Total Data:

18/12/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.jornaltotal.com.br/2016/12/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores.html

SÁBADO, 17 DE DEZEMBRO DE 2016

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos 02:46 JORNAL TOTAL NO COMMENTS

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa,

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45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia.

A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca.

Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. "Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço.

Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar.

A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos.

"Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha", analisa Tamascia.

A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Tribuna da Bahia Data:

31/12/2016

Editoria: Gestão Site:

http://www.tribunadabahia.com.br/2016/12/31/pesquisa-aponta-que-genericos-venceramdesconfianca

Brasil

Pesquisa aponta que genéricos venceram a desconfiança A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra Publicada em 31/12/2016 09:08:39

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A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de 91


troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: O Imparcial Data:

18/12/2016

Editoria: Negócios Site:

http://www.jornaloimparcial.com.br/2016/noticias/45-dos-consumidores-trocam-demedicamentos-devido-aos-precos

18/12/2016

45% dos consumidores trocam de medicamentos devido aos preços

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, 93


divulgado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Diário de Petrópolis Data:

31/12/2016

Editoria: Negócios Site:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/pesquisa-aponta-que-medicamentos-genericosvenceram-a-desconfianca-107984

sábado, 31/12/2016

Pesquisa aponta que medicamentos genéricos venceram a desconfiança

A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram

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medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: Correio da Paraíba Data:

16/12/2016

Editoria: Mercado Site:

http://correiodaparaiba.com.br/economia/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores-trocamde-remedio/

ECONOMIA

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OLHO NO PREÇO: 45% DOS CONSUMIDORES TROCAM DE REMÉDIO Redação com assessoria / 16 de dezembro de 2016

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Rede Press Data:

16/12/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.redepress.com.br/noticias/2016/12/16/de-olho-no-preco-45-dosconsumidores-trocam-de-medicamentos/

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos 16/12/2016 Economia

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Folha do ABC Data:

19/12/2016

Editoria: Blog Site:

http://www.folhadoabc.com.br/index.php/secoes/saude/item/6842-de-olho-no-preco-45dos-consumidores-trocam-de-medicamentos

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de remédios •

Dez 19, 2016

Publicado emSaúde

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. 102


A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saĂ­am das farmĂĄcias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

Monitor Mercantil

Data:

18/12/2016

Editoria:

Farmacêutica

Site:

http://monitordigital.com.br/seg-noticias-falta-em-contrato-nao-obriga-clube-pagar-indenizacao-atleta/

Pesquisa aponta que medicamentos genéricos venceram a desconfiança A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). Segundo a pesquisa, o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar), que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas 104


sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

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Veículo:

Jornal Economia e Negócios

Data:

22/12/2016

Editoria:

Farmacêutica

Site:

http://www.jornalempresasenegocios.com.br/images/edicoes/3295/pagina_03_ed_3295.pdf

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Veículo: Revista Santa Cruz Data:

Nov/Dez 2016

Editoria: Notícias

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Veículo: ABC do ABC Data:

16/11/2016

Editoria: Varejo Site:

http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/medicamentos-genericos-clientes-farmaciasconsideram-essa-opcao-43838

Saúde Data: 16/11/2016 15:09 / Autor: Redação

Medicamentos genéricos –clientes de farmácias consideram essa opção A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra

Pesquisa aponta que clientes de farmácias consideram medicamentos genéricos como opção de compra

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Crédito: Reprodução Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: GenériConnection Data:

21/11/2016

Editoria: Negócios Site:

http://sbvc.com.br/farmarcas-chega-500-lojas/

Notícia 21 de Novembro de 2016

Medicamentos genéricos –clientes de farmácias consideram essa opção

A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa 114


opção na hora da compra Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra. 115


Veículo: Consumidor Moderno Data:

08/11/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/11/08/remedio-marca-nao-preco/

REMÉDIO É ESCOLHIDO PELO PREÇO E NÃO POR CAUSA DA MARCA Por: Ivan Ventura 4 semanas atrás 3.285 views

Essa é uma das conclusões do análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no último dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). A pesquisa ainda analisou outros aspectos quando o assunto é remédio

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no último dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. 117


Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Acontece Para Data:

28/11/2016

Editoria: Economia Site:

http://acontecepara.com.br/saude-populacao-prefere-remedios-genericos-por-serem-maisbaratos/

Saúde: População prefere remédios genéricos por serem mais baratos

novembro 2814:142016 by acontecepara

Quando se fala em saúde a maior preocupação é os valores de medicamentos receitados pelos médicos. Ao realizar essa matéria em diversas farmácias da cidade percebemos que a maior procura na lista da receita médica do consumidor é por remédios genéricos.

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Dona Maria Inalice Gomes, de 59 anos, diz que os valores dos remédios genéricos é menor que os originais. “Sofro de reumatismo no sangue e os remédios receitados pelo médico são muitos caros, mas quando chego na farmácia peço logo ao atendente o genérico que cai pra metade do valor do original e com essa crise que estamos vivendo temos que economizar”, fala Maria Inalice. Já seu Arlindo Silva Batista, de 42 anos, Engenheiro Civil, relata que os originais estão com os valores acima do que o bolso do consumidor é permitido e escolhe os genéricos, pois além de serem mais baratos fazem o mesmo efeito. “Acho que os originais já perderam o espaço no mercado. As empresas que produzem o medicamento genérico tem lucrado muito mais que os das empresas originais, a implantação dos medicamentos genéricos veio para ajudar o cidadão de renda baixa que sofre com esses valores altos dos originais”, diz o engenheiro. O Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). fez um levantamento em outubro deste ano onde aponta que 45% dos consumidores entrevistados está priorizando o preço em detrimento da marca na hora de adquirir medicamentos. O Farmacêutico Jorge Lourenço de Sousa, de 35 anos fala a nossa equipe de reportagem que 80% dos consumidores sempre optam pelos remédios genéricos por terem seus preços menores que os originais com a mesma durabilidade e eficacia. “A opção dos clientes pelo genérico é pelo único motivo: Preços menores e muitas vezes tem a redução de até 50% do valor dos originais, tornando-se acessível ao bolso do consumidor”, ressalto o farmacêutico. Por: Cléo Lopes

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Veículo: Diário de Petrópolis Data:

18/11/2016

Editoria: Blog Site:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/medicamentos-genericos-pesquisa-aponta-queclientes-de-farmacias-consideram-essa-opcao-104634

sexta-feira, 18/11/2016

Medicamentos genéricos – Pesquisa aponta que clientes de farmácias consideram essa opção

A possibilidade de economia se riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram

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medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo:

Diário do Pará

Data:

28/11/2016

Editoria:

Farmacêutica

Site:

http://www.diarioonline.com.br/noticias/cirio/noticia-386903-consumidores-preferem-os-genericos.html

Consumidores preferem os genéricos Segunda-Feira, 28/11/2016, 08:03:04 - Atualizado em 28/11/2016, 08:03:04

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Na maioria dos casos, os remédios genéricos ainda possuem preços mais em conta que os de marca. (Foto: Fernando Araújo/Diário do Pará)

Segurando uma cesta com alguns medicamentos genéricos, a professora Elizabeth Nascimento, 60 anos, garante que só compra um medicamento de marca original se não encontrar o genérico fabricado 123


com a mesma composição. “Os próprios médicos já recomendam os genéricos nas receitas. Não tem problema nenhum e é mais barato”, pontua. Elizabeth está entre os consumidores que se encaixam na pesquisa que analisou o perfil de compra de medicamentos, divulgada no dia 5 de outubro passado, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). O levantamento aponta que 45% dos consumidores entrevistados está priorizando o preço em detrimento da marca na hora de adquirir medicamentos. A reportagem do DIÁRIO esteve em uma farmácia situada no bairro do Umarizal, em Belém, para verificar a opinião dos consumidores sobre o assunto. Para a aposentada Maria Auxiliadora Moreira, 67, que trata pressão alta e diabetes, não há diferença em relação à eficácia dos medicamentos. “Para mim, um faz o mesmo efeito do outro. Costumo pegar o medicamento de graça, por meio de programas populares e sempre uso genérico”, ressalta. Já a socióloga Dyrcelia Koury Palmeira, 71, destaca os preços dos genéricos que, em geral, costumam ser bem menores que os originais. “Por que pagar um preço mais alto se tem um genérico com a mesma durabilidade e eficácia?”, questiona.

PESQUISA

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O levantamento realizado pelo Instituto Febrafar ouviu 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias após efetuar a compra de medicamentos. A pesquisa concluiu que 97% dos entrevistados compraram uma opção de medicamento com o menor preço. Nesses casos, os medicamentos genéricos foram a opção da maioria dos consumidores: 37% deles adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram ambos os tipos com menores valores. O levantamento constatou ainda que, a cada 4 compradores de medicamentos, 3 não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. (Pryscila Soares/Diário do Pará)

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Veículo:

Sincofarma

Data:

18/11/2016

Editoria:

Farmacêutica

Site:

http://sincofarma.org.br/noticias/noticias-do-setor/medicamentos-genericos-clientes-de-farmacias-consideramessa-opcao

Medicamentos genéricos – clientes de farmácias consideram essa opção

A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). 126


Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 37% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos dessa modalidade, outros 32% compraram os de marcas e 31% compraram uma mescla dos dois tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa. Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e a quase totalidade desses clientes buscavam economia. “É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento original”, complementa Tamascia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificou parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra.

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

20/09/2016

Editoria: Eventos Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11026-encontro-febrafar-reuniurepresentantes-de-mais-de-nove-mil-farmacias

Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias Criado: 20 Setembro 2016 Acessos: 885

A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo País, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios. No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. 128


No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição. Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. “Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios”, conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia. O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundo o estudo, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior. Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca.

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

06/09/2016

Editoria: Impresso Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11003-fatoresdeterminantes

286 Setembro/2016 - Opção de escolha

MUDANÇAS NO HÁBITO DE CONSUMO

286 Setembro/2016 - Opção de escolha Mudanças no hábito de consumo • •

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Criado: 08 Setembro 2016 Acessos: 136

Estudo mostrou as mudanças de comportamento do consumidor na farmácia em seis anos Em 2010, a Federação Brasileira de Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar) realizou uma pesquisa com o objetivo de investigar os critérios que os consumidores adotavam para escolher uma determinada farmácia em detrimento da concorrência. Agora, por meio do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), um novo estudo foi encomendado com o intuito de atualizar as informações obtidas e averiguar as possíveis mudanças nos hábitos dos consumidores ocorridas nos últimos seis anos.

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Para que os resultados pudessem ser comparados de forma coerente com os dados originais, a nova pesquisa utilizou-se da mesma base amostral e metodológica. Em ambos os estudos, foram entrevistadas 1.287 mil pessoas, sendo 54% homens e 46% mulheres, de 28 cidades do País. As perguntas tratavam dos fatores que influenciam um consumidor a escolher por consumir em determinada farmácia e os critérios de avaliação adotados no processo de escolha. Os resultados mostram que, em seis anos, o índice de fidelidade do consumidor sofreu uma severa queda. Em 2010, 66,8% comprava quase sempre na mesma farmácia, e 13,3% realizava as compras sempre no mesmo estabelecimento – ou seja, é possível considerar um percentual de 80,1% de fidelidade. Em 2016, os números foram bem diferentes: menos da metade dos entrevistados (48,7%) afirmou comprar quase sempre na mesma farmácia, enquanto apenas 7,4% garantiram não trocar de ponto de venda (PDV) – índice total de fidelidade de 56,1%. Consequentemente, cresceu o número de consumidores que sempre buscam diferentes farmácias. Em 2010, o percentual era de 5,9%, já em 2016, 16,8%. Entre os que quase sempre variam o local de compra, o percentual passou de 14% para 27,1%. Analisando as respostas pelo perfil dos entrevistados, ainda foi possível concluir que, atualmente, os jovens têm maior tendência a variar o local de compra. Já quanto classe social e sexo, não foram notadas grandes diferenças de comportamento. “O número de estabelecimentos aumentou muito nesse período e segue aumentando, então a disponibilidade de lojas para o consumidor faz com que ele tenha uma maior opção de escolha. No bairro em que eu moro, por exemplo, há até três, quatro anos, existiam duas lojas, uma em cada lado do bairro. Hoje, são cinco. Na minha opinião, o número de estabelecimentos é o maior fator para essa mudança”, analisa o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Critérios de escolha Depois de averiguar o grau de fidelidade do consumidor brasileiro, a segunda etapa da pesquisa decidiu investigar quais os fatores que influenciavam na escolha do PDV. Para os entrevistados que afirmaram comprar sempre ou quase sempre na mesma farmácia, os pesquisadores fizeram as seguintes questões: “Por que você prefere essa farmácia? O que ela tem de bom?”. Os participantes tinham liberdade para citar as respostas, não havia necessidade de escolher alternativas predeterminadas, nem limite mínimo ou máximo para o apontamento de motivos. Nesse estágio do estudo, houve pouca variação na comparação entre os resultados obtidos em 2010 e 2016. O preço continua sendo o fator mais decisivo na escolha de uma farmácia. Essa foi a resposta citada por 93% dos entrevistados há seis anos, e 94%, na pesquisa atual. Os fatores mais elencados em seguida também apresentaram poucas mudanças: localização (87%, contra 84%), atendimento (82%, contra 80%), estacionamento (47%; 49%), meios de pagamento (37%; 32%), entregar o produto (12%; 11%). O único item que apresentou variação expressiva foi a aceitação de Gestão de Programas de Benefícios em Medicamentos (PBM, sigla em inglês). Em 2010, era um fator importante para 39%, atualmente, apenas para 21%.

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Critérios de Escolha Apontados pelos Consumidores PONTOS FATOR

% EM 2010 % EM 2016

5

PREÇO

93%

94%

4

LOCALIZAÇÃO

87%

84%

4

ATENDIMENTO

82%

80%

4

ESTACIONAMENTO

47%

49%

3

MEIOS DE PAGAMENTO

37%

32%

3

ACEITAR PBM

39%

21%

3

ENTREGAR O PRODUTO

12%

11%

Os entrevistados puderam responder livremente porque preferem determinada farmácia. Não foi estabelecido limite mínimo nem máximo para o apontamento dos motivos, por esta razão, os percentuais da tabela acima não totalizam 100%. Fonte: Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC)

Pontos de atenção Para o mesmo grupo de entrevistados que sempre ou quase sempre compram na mesma farmácia, os pesquisadores também perguntaram que fatores fazem com que determinada farmácia não seja escolhida como um local de compra. “Por que você não compra em algumas farmácias? O que elas têm de ruim?”. Mais uma vez, o preço apareceu como item mais citado. Em 2010, para 92% dos entrevistados, preço alto era o fator mais determinante para não frequentar uma farmácia, atualmente, o percentual subiu para 96%. Os demais fatores citados apresentaram pouca ou nenhuma variação em seis anos: demora no atendimento (87%, em ambas as pesquisas); fila para pagar (78%; contra 77%); falta de produto (77%, em ambas as

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pesquisas); mau atendimento (75%, contra 76%). Mais uma vez, apenas o fator PBM foi o que apresentou uma diferença significativa – 29%, contra 5%. Embora os entrevistados não tenham citado aparência da loja como fator determinante de escolha, tanto em 2010 quanto em 2016, ambas as pesquisas levantaram que as instalações da farmácia têm influência na decisão do consumidor, ainda que de forma inconsciente. Essa evidência foi constatada na pesquisa original, quando 88% dos entrevistados afirmaram que a farmácia onde costumavam realizar as compras tinha uma aparência melhor do que as concorrentes na mesma região, e confirmou-se em 2016, quando a mesma afirmação foi feita por 86,5% dos participantes.

Investigação de resultado Tendo sido o preço citado pelos entrevistados como principal critério de escolha, os pesquisadores decidiram se aprofundar mais neste quesito. Assim como em 2010, questionaram se os entrevistados tinham o hábito de pesquisar preços antes de comprar medicamentos. Entre os participantes de 2016, 57% garantiram que fazem rotineiramente uma pesquisa de preços antes de adquirir produtos nas farmácias. O índice mostra um crescimento desse hábito, já que há seis anos apenas 11% afirmaram comparar valores entre uma loja e outra. Com uma longa experiência em varejo farmacêutico, Tamascia questionou os resultados atuais logo que teve acesso a eles. “Quando fazemos uma pesquisa, muitas pessoas respondem o que elas acham que deveriam fazer e não o que de fato fazem. Como realizamos a pesquisa em um momento de crise, as pessoas se sentem na obrigação moral de falar que estão procurando o melhor preço”, acredita. Para investigar o porquê dessa mudança significativa de comportamento, os pesquisadores decidiram estender a investigação. Para isso, realizaram 321 entrevistas presenciais na porta de farmácias, com consumidores que haviam acabado de adquirir um medicamento. Os resultados foram surpreendentes. Apesar dos resultados prévios mostrarem que a maioria dos brasileiros pesquisa preço antes de comprar, na saída da farmácia, 81% dos clientes disseram que não haviam comparado valores antes de adquirir o produto que traziam em mãos. E mais da metade deles (53%) não pesquisou produtos alternativos nem mesmo dentro da farmácia. Ou seja, dos 57% que inicialmente garantiram pesquisar preços, apenas 19% realmente adotam a prática. As justificativas para a falta de interesse em pesquisar preços foram variadas: 33% acreditam que aquela farmácia em que estavam tem bom preço, 29% sabem o preço praticado no mercado, 16% precisavam do medicamento com urgência, por isso não puderam comparar valores, entre outros motivos (3%). “O que podemos concluir dessa etapa da pesquisa é que existe uma intenção de pesquisar preço, mas, por uma série de fatores, as pessoas tendem a ir a um estabelecimento em que elas têm a percepção de existirem os melhores preços”, explica Tamascia Uma prova de que a preocupação com o preço é subjetiva é a falta de conhecimento dos valores médios de mercado. Tanto a pesquisa de 2010 quanto a de 2016 constaram que entre 72% e 73% dos consumidores só memorizam com precisão o preço de dois medicamentos, sendo que em mais de 90% tratam-se de produtos de uso contínuo. Entre os entrevistados que afirmam conhecer o preço de tal medicamento, entre 43% e 41% dizem um valor incorreto, que chega a variar 20% para cima ou para baixo do valor médio realmente praticado no mercado. Ao analisar todos os dados, a conclusão de Tamascia é de que mais do que ter as melhores ofertas, o varejista precisa construir a imagem de que tem um bom preço. “As pessoas definem o preço de uma farmácia por uma série de outros fatores, como cartão fidelidade, tabloide, layout de loja, divulgação de ofertas. É a imagem que o estabelecimento cria”, explica Tamascia.

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Autor: Flรกvia Corbรณ

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

06/09/2016

Editoria: Impresso Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11002-saidanatural

86 SETEMBRO/2016 - OPÇÃO DE ESCOLHA

286 Setembro/2016 - Opção de escolha O Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) realizou um estudo para averiguar as possíveis mudanças nos hábitos dos consumidores ocorridas nos últimos seis anos. Acompanhe os resultados na reportagem de capa desta edição do Guia da Farmácia e reveja estratégias e metas, para atender às demandas do brasileiro. Outro grande destaque fica por conta das recentes especulações que circularam na mídia sobre a venda dos laboratórios Medley e Teuto. Veja ainda, os dados da última pesquisa do Ministério da Saúde: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

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Veículo: Portal Terra Data:

30/09/2016

Editoria: Notícia Site:

https://noticias.terra.com.br/dino/encontro-febrafar-reuniu-representantes-de-mais-denove-mil-farmacias-em-sp,bc38a33be205884f655228b85906f3d47b4tebbx.html

Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias em SP 30 SET2016 10h22

O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo país, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios.

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Foto: DINO

No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição. Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. "Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios", conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia. O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil: Melissa Borges de Farias. Em uma apresentação ela elucidou praticamente todos os questionamentos sobre o Programa, destacando a reafirmação da continuidade do Farmácia Popular para 139


este ano e o próximo e a necessidade das farmácias se adequarem às exigências do Governo para que não ocorra o descredenciamento. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundos dados que apresentou, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior. Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Para finalizar o presidente da Febrafar, Edison Tamascia deixou sua mensagem aos participantes. Para ele eventos como esses são fundamentais. "Acredito que o Encontro tenha mostrado o verdadeiro espírito do associativismo aos participantes, o que foi apresentado vai além de possibilitar ótimas condições de negociações a todos, também disponibilizamos ferramentas de gestão inovadoras e informações estratégicas que são fundamentais para a gestão das farmácias. Espero que os representantes das associações levem para seus associados

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esses conteúdos, o que com certeza potencializará os resultados", conta Edison Tamascia, presidente da Febrafar. A opinião foi compartilhada pelo diretor geral da Federação José Abud Neto. "Ficamos muito felizes com essa grande confraternização. São nessas ocasiões que podemos alinhar os trabalhos que realizamos, apresentando aos participantes tudo que o oferecemos. Mas, o que mais nos deixa felizes é observar que os resultados das farmácias que utilizam todas ferramentas que oferecemos são muito acima do mercado", finalizou.

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

05/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços •

Outubro 5, 2016

Publicado por Nicole Ongaratto

Publicado em Saúde

Foto: DivulgaçãoConsumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, peloInstituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. (Redação - Agência IN)

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

12/09/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/reuniao-confirma-continuidadedo-programa-farmacia-popular

Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular •

Setembro 12, 2016

Publicado por Michele Rios

Publicado em Saúde

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(Foto: Divulgação)Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular

Em reunião do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, com representantes de entidades do setor varejista farmacêutico, realizada no último dia 6 de setembro, foi reiterada aos participantes a continuidade do Programa Farmácia Popular. Porém, durante o evento, o diretor do departamento, Renato Alves Teixeira Lima, alertou que ocorrerá também uma maior fiscalização por parte dos entes governamentais em relação ao Programa, combatendo mais intensamente possíveis fraudes ou mesmo erros que possam ocorrer nesse processo. “Saímos da reunião muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação à fiscalização, ficou clara a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois, em caso de irregularidades, haverá o descredenciamento”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. Um ponto que ficou claro é que os motivos para descredenciamento poderão ser os mais variados, como é o caso de receitas médicas com rasura, sem prescrição de dosagem ou ilegíveis. Outra informação positiva apresentada na reunião é que o recredenciamento e a inscrição de novas farmácias ao programa serão reabertos em breve, porém, a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como estão ocorrendo dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. Além disso, o atual Governo se comprometeu com a retomada de reuniões periódicas do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias. “A reunião foi muito positiva. O que se observava no mercado era uma insegurança muito grande das farmácias por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação à continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez os mal-entendidos”, finaliza Edison Tamascia. (Redação – Agência IN)

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Veículo: Cliente SA Data:

07/09/2016

Editoria: Mercado Site:

http://clientesa.com.br/estatisticas/63278/cliente-prefere-preco-a-marca/ler.aspx

Cliente prefere preço à marca Pesquisa no setor farmacêutico mostra que 45% compraram produtos diferentes do objetivo07/10/2016 04:16

» Edison Tamascia

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa "Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos", divulgado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo os dados, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. "Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado no estudo foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. Genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. "Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha", analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Revista Conexão Paraná Data:

06/10/2016

Editoria: Notícias Farmacêuticas Site:

http://portalglup.com/nacon/consumidores-de-farm-acias-trocam-de-produtos-por-causade-pre-os/3947

Publicado em 06/10/2016 às 10:31h - Atualizado em 06/10/2016 às 10:33h Por: Equipe de redação

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços

*Da Redação

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, peloInstituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Folha de S. Paulo Data:

03/10/2016

Editoria: Mercado Aberto Site:

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2016/10/1819237-venda-de-naomedicamentos-desacelera-em-farmacias.shtml

Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial. Escreve diariamente, exceto aos sábados.

Venda de não medicamentos desacelera em farmácias 03/10/2016 03h00

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A venda de não medicamentos em farmácias, que vinha impulsionando a expansão do setor, teve uma forte desaceleração em agosto e começa a preocupar as empresas, aponta a Abrafarma, que reúne grandes varejistas. "A comercialização de remédios é previsível. O que tem potencial de aumentar as receitas são as vendas dos demais produtos", afirma o presidente-executivo da associação, Sérgio Mena Barreto. 150


Neste ano, até agosto, a receita nominal com esse tipo de item cresceu 9,5% em relação ao ano passado –em agosto, a alta foi de 1,5%. Apesar de seguir em expansão, o desempenho do segmento ficou abaixo do total das varejistas, que foi de 11% no ano e 8,5% em agosto. "Ainda é cedo para ver uma tendência, mas a redução foi inesperada, pela percepção de que os produtos de beleza e higiene são essenciais para os consumidores." A entidade avalia rever para baixo a projeção de faturamento deste ano, que é uma alta entre 12% e 13%. Os não medicamentos representam 32,5% da receita das redes. No caso de farmácias independentes, observou-se uma queda da participação dos produtos na receita total, mas o impacto é menor, pois são mais focadas em remédios, diz Edison Tamascia, presidente da Febrafar, do setor. "De cada 100 clientes, 86 buscam medicamentos e, ao contrário das lojas maiores, não temos uma grande oferta de perfumaria que o cliente acaba comprando mesmo sem a intenção inicial."

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Veículo: Folha do ABC Data:

07/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.folhadoabc.com.br/index.php/secoes/saude/item/6409-de-olho-no-preco-45dos-consumidores-trocam-de-medicamentos

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos •

Out 07, 2016

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: O Debate Data:

06/09/2016

Editoria: Saúde Site:

http://www.odebate.com.br/saude-beleza/o-consumidor-de-farmacia-esta-priorizandopreco-a-marca-06-10-2016.html

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada. Da Redação 06/10/2016 - 10:21

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Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Consumidor COnsciente Data:

04/10/2016

Editoria: Notícias Site:

C

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/10/07/brasileiros-fieis-medicamentos/

ONSUMO CO

NSCIENTE

DESCUBRA SE OS BRASILEIROS SÃO FIEIS AOS MEDICAMENTOS QUE USAM Por: Editor CM 1 semana atrás 367 views

Estudo releva se o preço dos medicamentos é um fator capaz de fazer com que o consumidor mude de ideia em relação à compra

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Se você tem o hábito de comprar medicamentos sabe que o preço deles pode ser um problema. Mas será que poderíamos trocar de marca por causa desse problema? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), sobre o perfil de compra dos consumidores de medicamentos, 45% dos entrevistados acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. Entre eles, quase todos buscavam economia. O estudo teve como objetivo descobrir quais são as características de compras de remédios dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, entre os entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

Revista Exame

Data:

09/07/2016

Editoria:

Negócios

Site:

http://exame.abril.com.br/negocios/dino/noticias/associativismo-e-caminho-para-tornarempresarios-protagonistas.shtml

Associativismo é caminho para tornar empresários protagonistas O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério. Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc. Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida.

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Saídas conjuntas Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possibilidade de êxito. Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis. Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva. Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais. Como fazer? Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados. Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média. Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou 159


mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede. Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas. No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados. Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso. Edison Tamascia é empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.

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Veículo: Portal Administradores Data:

11/07/2016

Editoria: Artigos Site:

http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/de-vitima-a-protagonista-como-oassociativismo-auxilia-as-empresas/112002/

De vítima à protagonista – como o associativismo auxilia as empresas No associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais

Edison Tamascia, Administradores.com, 11 de julho de 2016, às 15h40

O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério.

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Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc. Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida. Saídas conjuntas Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito. Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis. Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva. Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais. Como fazer? Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados. Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando 162


uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média. Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede. Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas. No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados. Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso. Edison Tamascia - Empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.

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Veículo: Guia das Farmácias Data:

11/07/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/10917-preco-e-determinante-para57-dos-consumidores

Preço é determinante para 57% dos consumidores • •

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Criado: 11 Julho 2016 Acessos: 2253

Diferença aparece na hora da compra do medicamentos A pesquisa de preços é o fator determinante para 57% dos consumidores na hora de adquirir medicamentos e outros produtos farmacêuticos. O dado é fruto da pesquisa feita pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). Segundo o órgão, houve um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Em 2010, a pesquisa teve como objetivo conhecer os critérios que o consumidor considerava para escolher a farmácia utilizada na hora das compras. Em 2016, a Febrafar encomendou nova pesquisa para atualizar essa informação e saber se houve mudança no comportamento do consumidor nesses últimos anos.

Veículo: Portal Contadores Data:

12/07/2016

Editoria: Notícias

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Site:

http://contadores.cnt.br/noticias/empresariais/2016/07/12/de-vitima-a-protagonistacomo-o-associativismo-auxilia-as-empresas.html

Postado em 12th, July 2016. Atualizado à em 12/7/16

De vítima à protagonista – como o associativismo auxilia as empresas No associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais Autor: Edison Tamascia O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério. Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc. Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida. Saídas conjuntas Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito.

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Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis. Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva. Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais. Como fazer? Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados. Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média. Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede. Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas. No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados. Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso.

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Veículo: Portal Terra Data:

23/06/2016

Editoria: Comércio Site:

https://noticias.terra.com.br/dino/veja-fatores-que-interferem-na-decisao-de-compra-demedicamento-dos-consumidores,0bcb8c6edf301af29ba3ebc97062a407jumhquvl.html

Veja fatores que interferem na decisão de compra de medicamento dos consumidores Entrevistados afirmam analisar preços, mas pesquisa presencial aponta que 81% não possui esse costume 23 JUN2016 16h16 atualizado às 16h30

Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras.

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Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição. Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. "A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra", explica Tamascia. Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa. Sobre as pesquisas A primeira pesquisa foi solicitada pela Febrafar em 2010, com o objetivo de conhecer os critérios que o consumidor considerava para escolher a farmácia na qual realizaria suas compras. Agora, em 2016, a Febrafar encomendou nova pesquisa para atualizar essa informação e saber se houve mudança no comportamento do consumidor nesses últimos anos. Sobre a Febrafar Fundada em fevereiro de 2000, a Febrafar - Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias - é uma sociedade civil sem fins

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lucrativos, que reúne 49 redes de farmácias independentes em 23 estados mais o Distrito Federal. A Febrafar (www.febrafar.com.br) tem como missão promover a integração e o fortalecimento das redes associadas em todo território nacional, visando o desenvolvimento socioeconômico e a representatividade política de suas afiliadas. Atualmente, são mais de 8.900 lojas integradas às redes associadas à Febrafar, que atendem clientes em mais de 2.300 municípios.

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

21/06/2016

Editoria: Orientação ao Consumidor Site:

http://investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-consumidor/quaisfatores-interferem-na-decisao-da-compra-de-medicamentos

Quais fatores interferem na decisão da compra de medicamentos? •

Junho 21, 2016

Publicado por Nicole Ongaratto

Publicado em Orientação ao Consumidor

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Foto: DivulgaçãoQuais fatores interferem na decisão da compra de medicamentos?

Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços.

Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras.

Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição.

Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva.

“A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia.

Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

(Redação - Agência IN)

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Veículo: Diário Catarinense Data:

22/06/2016

Editoria: Farma/Cosméticos Site:

http://dc.clicrbs.com.br/sc/colunistas/viviane-bevilacqua/noticia/2016/06/precocompetitivo-e-bom-atendimento-sao-essenciais-para-fidelizar-clientes-6127513.html

Preço competitivo e bom atendimento são essenciais para fidelizar clientes 22/06/2016- 12h07min

Foto: Julio Cordeiro / Agência RBS / Agência RBS

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Fui com meu pai, dias atrás, até uma farmácia, próxima à casa dele. Na saída, ao se despedir, ele disse um ¿até amanhã¿ para a atendente. Tive que achar engraçado. Como assim, até amanhã? Será que ele vai à farmácia todos os dias, assim como nós vamos à padaria? Ele assegura que ainda não chegou neste ponto, mas já é conhecido de todos lá dentro. Os vendedores o chamam pelo nome e até já sabem quais os medicamentos que ele costuma comprar com mais frequência. Aquela cena banal do cotidiano me fez pensar em como nos tornamos fiéis aos estabelecimentos quando somos bem tratados. A farmácia que meu pai costuma ir não é a mais barata do bairro _ que tem muitas outras, com preços bem competitivos. Mas ele gosta de lá, porque aproveita para conversar um pouco, reclamar da dor na coluna, falar do frio que tá fazendo... Ou seja, se sente bem-vindo. E isso realmente pode fazer toda a diferença na hora de cativar um cliente. O Instituto Febrafar fez uma pesquisa intitulada Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, no primeiro semestre de 2016. As respostas mostraram que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços antes de comprar seus medicamentos, mas eles levam em conta também outros fatores, como atendimento, localização e cartões de fidelização. A verdade é que fazer pesquisa de preços dos medicamentos hoje é imprescindível, porque os valores variam muito de uma farmácia para outra. Eu até gostaria de ser fiel a um local só, mas é impossível quando noutro estabelecimento encontro meus remédios por um preço às vezes até 30% menor. Dá mais trabalho pesquisar antes de comprar? Claro que dá, mas também garante uma boa economia, principalmente quando o gasto mensal com este tipo de produto é considerável. Resumindo: quem consegue reunir bom atendimento e preço justo terá clientela fiel, tenho certeza disso.

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Veículo:

Consumidor Moderno

Data:

21/06/2016

Editoria:

Comércio

Site:

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/06/17/comportamento-do-consumidor-na-hora-decomprar-medicamento/

QUAL O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NA HORA DE COMPRAR MEDICAMENTO? Por: Marcelo Brandão 3 semanas atrás 425 views

Pesquisa revela a importância de analisar os preços de medicamentos, mas essa prática ainda não é efetiva

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Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. O estudo foi realizado com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes da compra. Um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa, realizada com 321 entrevistas presenciais, no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% dos consumidores afirmaram que não. Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, este recorte demonstra que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. Critérios na hora da escolha do local da compra de medicamentos: 94% analisa preços; 84% localização da farmácia; 80% atendimento; 49% estacionamento; 32% meios de pagamento; 21% aceitação de PBM (programa de desconto); 11 % entrega de produto em casa. “A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida. Contudo, não são realizadas pesquisas frequentemente. Isso revela que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia.

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Veículo: Cliente S/A Data:

20/06/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.clientesa.com.br/estatisticas/62224/motivacoes-na-compra-demedicamentos/ler.aspx

Motivações na compra de medicamentos Consumidores costumam analisar preços, mas in loco 81% não possuem esse costume 20/06/2016 04:17

Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa "Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias", realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar. Crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras. Por outro lado, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado

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de realizar a aquisição. Segundo o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. "A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas. Assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra", explica. Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

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Veículo: Exame Data:

18/06/2016

Editoria: Negócios Site:

http://exame.abril.com.br/negocios/dino/noticias/veja-fatores-que-interferem-na-decisaode-compra-de-medicamento-dos-consumidores.shtml

Veja fatores que interferem na decisão de compra de medicamento dos consumidores Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços.

Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação.

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Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras.

Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição.

Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. "A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra", explica Tamascia.

Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

Sobre as pesquisas

A primeira pesquisa foi solicitada pela Febrafar em 2010, com o objetivo de conhecer os critérios

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que o consumidor considerava para escolher a farmácia na qual realizaria suas compras. Agora, em 2016, a Febrafar encomendou nova pesquisa para atualizar essa informação e saber se houve mudança no comportamento do consumidor nesses últimos anos.

Sobre a Febrafar

Fundada em fevereiro de 2000, a Febrafar – Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias – é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que reúne 49 redes de farmácias independentes em 23 estados mais o Distrito Federal.

A Febrafar (www.febrafar.com.br) tem como missão promover a integração e o fortalecimento das redes associadas em todo território nacional, visando o desenvolvimento socioeconômico e a representatividade política de suas afiliadas. Atualmente, são mais de 8.900 lojas integradas às redes associadas à Febrafar, que atendem clientes em mais de 2.300 municípios.

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Veículo: CRF - TO Data:

21/06/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.crfto.org.br/news/218-pesquisa-aponta-o-que-interfere-na-decisao-decompra-de-medicamentos

Pesquisa aponta o que interfere na decisão de compra de medicamentos Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras. Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição.

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Foto: Divulgação

Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. “A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia. Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

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Veículo:

Conselho Federal de Farmácia

Data:

22/06/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://cff.org.br/noticia.php?id=3823&titulo=Quais+fatores+interferem+na+decis%C3%A3o+da+comp ra+de+medicamentos%3F

NOTÍCIAS GERAIS

Quais fatores interferem na decisão da compra de medicamentos? Data: 22/06/2016

Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras. Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição.

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Segundo o presidente da Febrafar Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva. “A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia. Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

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Veículo: Tribuna do Norte Data:

22/06/2016

Editoria: Notícias Site:

http://blog.tribunadonorte.com.br/mercado/page/2

Pesquisa de preços ganha importância entre consumidores de medicamentos 22 de junho de 2016 por vneto Qual o comportamento do consumidor na hora de comprar medicamento? A pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços. Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras. Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição. Segundo o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva.

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“A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia. Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.

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Veículo: Jornal de Piracicaba Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.jornaldepiracicaba.com.br/cidade/2017/03/alta_no_preco_dos_remedios_comeca_a_valer_neste_sabado

Alta no preço dos remédios começa a valer neste sábado Natália Marim 31/03/2017 15h11

Baseada na inflação de fevereiro, anunciada em 10 de março pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a partir de amanhã deve passar a valer uma nova tabela de preços dos remédios. A estimativa da Interfarma (Indústria Farmacêutica de Pesquisa) é de que o aumento seja de 4,76%, mesmo número do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial de inflação. Segundo a Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), o aumento não se dá por um índice fixo, mas varia por mercadoria. A taxa dos produtos com maior concorrência tem um índice menor de reajuste e, para os mais inovadores, o aumento é maior. 187


A Interfarma calcula que, este ano, serão duas faixas de reajuste: com aumentos de 3,06% e 1,36%, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando o governo informou a faixa de até 12,5%. Ainda de acordo com a federação, o fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado pela pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada). Os resultados apontam que 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço e quase todos eles buscavam economizar. “Não sabia desse aumento. Eu compro remédio de controle de epilepsia frequentemente para um familiar e a média de gasto é em torno de R$ 150 a R$ 170. A curto prazo, aparentemente, o aumento é pequeno, mas temos que analisar isso a longo prazo e os efeitos na economia diária e mensal. Eu sempre peço desconto na compra”, conta Helio Amorim, 48, empresário. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. “Compro remédios para dormir e para o estômago. Os preços estão muito caros. Penso várias vezes antes de ir ao médico por conta disso”, salienta Odete Silvestrini Chibim, 89, aposentada. Lucelia Padron, 61, 188


também aposentada, destaca que faz cotação de preços em três farmácias buscando o melhor preço. “O gasto com remédios para diabetes, colesterol e pressão é de R$ 400. Não encontro eles na farmácia de alto custo, por isso adquiro todos”, conta.

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Veículo: ABC do ABC Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/aumento-medicamentos-sera-4-76-partir-abril47325

Data: 31/03/2017 09:17 / Autor: Redação / Fonte: Febrafar

Aumento dos medicamentos será de 4,76% a partir de abril Pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada realizada com 4 mil consumidores demonstra o impacto do preço para o consumidor

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Já foi publicado no Diário Oficial o aumento de até 4,76% no preço dos medicamentos para 2017. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Mas qual o impacto dos preços para os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC IMPORTÂNCIA DO PREÇO PARA O CONSUMIDOR O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. FORÇA DOS GENÉRICOS A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra

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Veículo: Estadão Data:

25/01/2017

Editoria: Notícias Site:

http://economia.estadao.com.br/noticias/releases-ae,seis-orientacoes-para-fidelizarclientes,70001640930

Seis orientações para fidelizar clientes São Paulo – (25 jan, 2017) - *Ângelo Vieira 25 Janeiro 2017 | 10h11

Já tenho atuado há algum tempo no mercado de varejo farmacêutico, no qual obtive diversas experiências sobre quais caminhos realmente proporcionam melhorias nas

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vendas. Assim, acho importante apresentar alguns pontos que observo como sendo fundamentais para esse ramo de atuação e que também pode ser compartilhado em outras lojas de varejo. Primeiro ponto a ser levado em consideração é que, atualmente, os consumidores que vão às compras em uma farmácia são muito exigentes do que eram tempos atrás já sabendo o que querem quando chegam ao PDV; possuindo exigências extrapolam a proximidade física e levando em conta pontos como atendimento de qualidade, preço de produtos, comodidades e programas de fidelização. Mais do que nunca, é preciso mostrar aos clientes que eles são especiais e que possuem um tratamento à altura. Por isso, para a realização de bons negócios, uma farmácia deve se preocupar com diversos aspectos que garantirão o retorno dos clientes. Mas quais são eles? A resposta está na pesquisa "Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias", realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Os dados que foram apresentados no primeiro semestre de 2016 apontam os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa. Assim, fica claro para o empreendedor do ramo farmacêutico que se deve tomar algumas medidas para fidelização, por isso, detalhamos algumas dicas sobre os aspectos citados: Localização ? o sucesso de um empreendimento precede sua abertura. O recomendável é que se estabeleça um estudo prévio que possibilite a obtenção de um local privilegiado para atuar, analisando, por exemplo, números de pessoas que passam nas ruas, dentre outros detalhes. Nessa hora, é preciso paciência e planejamento, pois um ponto correto vai agregar muito no sucesso, enquanto um ponto errado é praticamente meio caminho para o fracasso. 193


Preços ? hoje, o público possui muitas ferramentas para realizar pesquisas, sendo assim, ter um preço competitivo é primordial. Torna-se necessário para o empreendedor do ramo farmacêutico buscar alternativas para se destacar, e uma que se mostra de grande sucesso é o associativismo, obtendo maior força nas negociações, podendo, assim, repassar os descontos aos clientes. Programas de fidelização ? nunca os famosos cartões de fidelidade estiveram tão na moda. Os consumidores precisam se sentir especiais, se tornando de extrema importância que estabeleça algum tipo de clube de vantagens. Contudo, é imprescindível cautela para que esses benefícios ocorram de forma ordenada; para isso, são necessárias ferramentas. Capacite seus atendentes ? é importante uma equipe qualificada, lembrando que, para uma boa venda, é fundamental conhecer o assunto com a maior profundidade que puder, esclarecendo dúvidas que possam aparecer e melhorando o diálogo com o cliente. O atendente não pode ser tímido e a prática deve ser constante. Busque facilidades ? se preocupe com o acesso de seus clientes e com a disponibilização dos produtos em sua loja, fazendo com que estejam adequadamente visíveis. Também se preocupe em como o cliente chegará a loja, buscando espaço para estacionamento e, caso não tenha, criando convênios. Supere as expectativas ? busque sempre inovar e se atualizar, a quebra positiva da expectativa do cliente é uma forma quase certeira de fazer com que ele volte, por isso, busque estar em constante contato com o que existe de mais moderno no mercado. Ângelo Vieira é diretor operacional da Farmarcas, administradora de oito redes de drogarias (Ultra Popular, Super Popular, Maxi Popular, Entrefarma, Farma100, AC Farma, MegaPharma e Bigfort), com mais de 500 associados.

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Veículo: Saúde Brasil Data:

27/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://saudebrasilnet.com.br/noticias/45-dos-brasileiros-trocariam-a-marca-do-remediopelo-preco

45% dos brasileiros trocariam a marca do remédio pelo preço 3/27/2017 às 10:24 AM

Uma pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) aponta que 45% dos clientes trocariam a marca do remédio por um mais barato, por indicação do farmacêutico. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, só 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra. "Esse fato demonstra que o brasileiro não é fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, o que mostra que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa trouxe que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. O levantamento também mostra a força que os medicamentos genéricos: 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos.

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Veículo: A Tribuna do Acre Data:

30/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.jornalatribuna.com.br/?p=111749

qui, mar 30 2017

Remédios ficam até 5% mais caros em abril A partir de abril, deve passar a valer uma nova tabela de preços de medicamentos em todo o País. Segundo estimativa feita pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o reajuste deve chegar a 4,76%, mesmo número do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação. Em 2015, o reajuste máximo autorizado foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%.

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O fim do mês de março é o período em que o governo anuncia o percentual máximo permitido de reajuste nos preços após cálculos que envolvem inflação, produtividade e concorrência no setor. O impacto gerado ao consumidor brasileiro é direto, já que o quesito “preço” influencia em grande parte a decisão do consumidor na hora de levar um medicamento para casa. É o que revela uma pesquisa feita pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). De acordo com os resultados do estudo, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço, em busca de economia.

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Veículo: Jornal da Manhã Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,1,geral,137612

GERAL David Tschaikowsky - 31/03/2017

Medicamentos vão ficar mais caros em abril A partir de abril passa a valer nova tabela de preços de medicamentos. Medida Provisória publicada em dezembro do ano passado pelo presidente Michel Temer permite aumentar ou reduzir os preços dos medicamentos “excepcionalmente” e não com base nos índices máximos de reajuste definido pelo governo para estes produtos. Para a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), a estimativa de aumento é de 4,76%, sendo o mesmo número do indicador oficial da inflação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), o preço influencia diretamente a compra. Os resultados revelam que 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. Ainda de acordo com o levantamento, 72% dos entrevistados que foram às farmácias adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Casas de Saúde (Sindisaúde), Juny Júnior Guimarães, o aumento dos medicamentos só onera ainda mais o orçamento do cidadão. “A compra do medicamento fica em média mensal com 20% a 25% da renda do trabalhador. Por ano, essa margem e receita chega a 60% do salário. Tem medicamento que é de controle especial e isso torna pior ainda a situação da pessoa. Os sindicatos não conseguem interferir nas tratativas fechadas entre as empresas multinacionais de medicamentos e a Agência Nacional de Saúde (ANS). E vale ressaltar ainda que este aumento anunciado será bem maior quando chegar ao consumidor final, pois há a inclusão do empresário dos encargos tributários, que com certeza reflete em um aumento ainda maior”, explica Juny.

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Veículo: Correio Sudoeste Data:

21/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.correiosudoeste.com.br/Materias/Noticias/Economia/7489/21-032017/Anunciada-previa-de-aumento-de-medicamentos-veja-impacto-para-o-consumidor

terça-feira, 21 de março de 2017

ANUNCIADA PRÉVIA DE AUMENTO DE MEDICAMENTOS - VEJA IMPACTO PARA O CONSUMIDOR

Qual o impacto do aumento de preços dos medicamentos na vida do consumidor? Recentemente a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) apresentou cálculos preliminares que opontam que os medicamentos terão um reajuste médio nos preços de cerca de 3,4%. O valor vai de encontro com os projetados pelas indústrias e consultorias participantes da Conferência Febrafar e Abradilan de Líderes do Mercado Farmacêutico, que aconteceu na sede da Febrafar, em São Paulo, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2017. Na ocasião vários dos participantes afirmaram que o reajuste neste ano ficaria abaixo da inflação. O aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Sendo que a taxa dos produtos com maior concorrência deve ser de cerca de 1,6%, e, para os mais inovadores, deverá chegar a 5%. Contudo, os números definitivos do aumento devem sair apenas em março. Importância do preço para o consumidor

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Essa notícia terá grande impacto para o consumido, sendo que esse prioriza o preço na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Folha Web Data:

01/04/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.folhabv.com.br/noticia/Consumidores-vao-pagar-mais-caro-por-medicamentos-a-partir-desse-sabado/27034

MAIS ARROCHO

Consumidores vão pagar mais caro por medicamentos a partir desse sábado Remédios serão elevados até 4,76%, já que o aumento não é fixo para todos e vai variar de acordo com cada produto Por Berto Batalha Machado Carvalho Em 01/04/2017 às 01:49

Farmacêutico Marcos Almeida disse que reajuste de preço é anual. Consumidor Carlos Gilberto Melo: “Para quem recebe salário mínimo ou é aposentado fica ainda mais pesado” (Foto: Antonio Carlos)

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A partir de hoje, 1º de abril, o preço dos remédios poderão subir em até 4,76%, conforme pesquisa feita pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). O aumento percentual não é um índice fixo para todos os medicamentos, ou seja, vai variar de acordo com cada produto. O reajuste leva em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 10 de março de 2017, cuja taxa foi de 4,76% no período de março de 2016 a fevereiro de 2017. Em 2016, o reajuste máximo autorizado foi de 12,5%. Em 2015, de 7,7% e em 2014, de 5,68%. Para o autônomo Carlos Gilberto Melo, é uma ação que favorece a indústria e prejudica o consumidor. “A gente já paga caro pelos medicamentos e agora vai pagar ainda mais. É muito complicado. Para quem recebe apenas um salário mínimo ou é aposentado, que tem um orçamento reduzido, fica ainda mais pesado. Hoje em dia, pagamos muitos impostos e isso gera um grande prejuízo para toda a sociedade”, afirmou. O reajuste causa um impacto negativo no bolso do consumidor, fato que o estimula a priorizar por valores menores na hora de adquirir medicamentos. “Algumas vezes procuro pelos remédios genéricos, mas nem sempre estão disponíveis na farmácia. Ainda bem que existem essas opções, um alívio para o bolso”, complementou Carlos Melo. O farmacêutico Marcos Almeida, empregado em uma drogaria na Avenida Ville Roy, no Centro, disse que o aumento faz parte de um reajuste anual no preço dos medicamentos. “Os impostos são atribuídos em cima das medicações. Então alguns remédios ficam mais baratos, enquanto outros ficam mais caros”. Em relação à opinião do cliente, Almeida afirmou que eles se sentem muito prejudicados. “Hoje [ontem], uma cliente antiga, que sempre compra seus medicamentos aqui e chega a gastar cerca de R$ 300,00 por mês, resolveu vir antes do aumento. Durante o atendimento, ela comentou que se sente prejudicada por ser aposentada e disse que o salário já não é o suficiente para sustentar as inúmeras medicações”, disse. Segundo ele, o medicamento genérico é uma opção viável para o cliente. “Nós podemos indicar os genéricos, que têm valores mais baixos, pelo fato de ter a mesma comprovação científica dos remédios mais caros, que geralmente são de marca. Por ter um valor reduzido é uma boa opção para o consumidor”, sugeriu Almeida. GENÉRICO – Um estudo realizado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec), com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra, mostra que 45% deles trocaram os produtos que procuravam por genéricos ou similares, optando pelo menor preço. Dos entrevistados, 72% adquiriram medicamentos. No entanto, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar. Outros 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Vale ressaltar que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamento optaram por um produto mais barato, o medicamento genérico. (B.B)

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Veículo: Jornal do Advogado Data:

03/04/2017

Editoria: Notícias Site:

http://jornaladvogado.com.br/aumento-dos-medicamentos-sera-de-476-partir-de-abrilveja-o-impacto-do-preco-para-o-consumidor/

Aumento dos medicamentos será de 4,76% a partir de abril – veja o impacto do preço para o consumidor 03/04/2017 – Já foi publicado no Diário Oficial o aumento de até 4,76% no preço dos medicamentos para 2017. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Mas qual o impacto dos preços para

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os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC Importância do preço para o consumidor O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: São Carlos em Rede Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://www.saocarlosemrede.com.br/economia/aumento-dos-medicamentos-sera-de-4-76a-partir-de-abril

Publicado em 31/03/2017 09:22:53

Aumento dos medicamentos será de 4,76% a partir de abril Situação é complicada

Já foi publicado no Diário Oficial o aumento de até 4,76% no preço dos medicamentos para 2017. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Mas qual o

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impacto dos preços para os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC Importância do preço para o consumidor O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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VeĂ­culo: Bahia Extremo Sul Data:

31/03/2017

Editoria: NotĂ­cias Site:

http://bahiaextremosul.com/artigo/aumento-dos-medicamentos-vale-a-partir-de-abrilveja-o-impacto-do-preco-para-o-consumidor

Aumento dos medicamentos vale a partir de abril - veja o impacto do preço para o consumidor Aumento dos medicamentos vale a partir de abril

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A partir de início de abril deve passar a valer uma nova tabela de preços de medicamentos.Mas já se sabe que a estimativa da Interfarma é que o aumento será de 4,76%, o mesmo número do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Sendo que a taxa dos produtos com maior concorrência tem um índice menor de reajuste, e, para os mais inovadores o aumento é maior. Mas qual o impacto dos preços para os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC Importância do preço para o consumidor O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande

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potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Diário do Nordeste Data:

29/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://blogs.diariodonordeste.com.br/robertomoreira/reajuste-de-precos/aumento-dosmedicamentos-vale-a-partir-de-abril-veja-o-impacto-do-preco-para-o-consumidor/

Aumento dos medicamentos vale a partir de abril – veja o impacto do preço para o consumidor 0

16:12 · 29.03.2017 / atualizado às 16:12 · 29.03.2017 por Roberto Moreira A partir de início de abril deve passar a valer uma nova tabela de preços de medicamentos. Mas já se sabe que a estimativa da Interfarma é que o aumento será de 4,76%, o mesmo número do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Sendo que a taxa dos produtos com maior concorrência tem um índice menor de reajuste, e, para os mais inovadores o aumento é maior. Mas qual o impacto dos preços para os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC Importância do preço para o consumidor O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. 211


Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Cuiabá Hoje Data:

03/04/2017

Editoria: Notícias Site:

http://cuiabahoje.com.br/aumento-dos-medicamentos-sera-de-476-partir-de-abril-veja-oimpacto-do-preco-para-o-consumidor/

Aumento dos medicamentos será de 4,76% a partir de abril – veja o impacto do preço para o consumidor 03/04/2017 – Já foi publicado no Diário Oficial o aumento de até 4,76% no preço dos medicamentos para 2017. É importante entender que o aumento não se dá por um índice fixo, mas variando por produto. Mas qual o impacto dos preços para os consumidores na hora de comprar esses produtos? Muito grande, como comprova pesquisa do IFEPEC Importância do preço para o consumidor

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O fato do consumidor priorizar o preço na hora de adquirir medicamentos foi comprovado por meio da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo os resultados, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Força dos genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Acontece Pará Data:

30/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://acontecepara.com.br/remedios-ficam-ate-5-mais-caros-em-abril/

Remédios ficam até 5% mais caros em abril

março 3018:042017

A partir de abril, deve passar a valer uma nova tabela de preços de medicamentos em todo o País. Segundo estimativa feita pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o reajuste deve chegar a 4,76%, mesmo número do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação. Em 2015, o reajuste máximo autorizado foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%.

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O fim do mês de março é o período em que o governo anuncia o percentual máximo permitido de reajuste nos preços após cálculos que envolvem inflação, produtividade e concorrência no setor. O impacto gerado ao consumidor brasileiro é direto, já que o quesito “preço” influencia em grande parte a decisão do consumidor na hora de levar um medicamento para casa. É o que revela uma pesquisa feita pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). De acordo com os resultados do estudo, 45% dos consumidores trocam os produtos que procuravam por genéricos ou similares de menor preço, em busca de economia. Desde os 13 anos de idade, a contadora Fabiane Silva toma medicação para os sintomas do lúpus. Hoje, aos 29, ela conta que faz uma grande economia comprando pela internet. “Preciso tomar remédio todo dia e a medicação é muito cara. O mesmo remédio que compraria nas farmácias por um preço médio de R$ 400 consegui adquirir por R$ 120, depois de pesquisar bastante”, conta.

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Veículo: A Tarde Data:

31/03/2017

Editoria: Notícias Site:

http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1850517-medicamentos-ficam-mais-caros-apartir-deste-final-de-semana

Notícias Sex , 31/03/2017 às 21:12 | Atualizado em: 31/03/2017 às 21:14

Medicamentos ficam mais caros a partir deste final de semana Marco Antônio Jr. l A TARDE SP

A Interfarma afirma que a média dos reajustes está abaixo da inflaçãoReprodução

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) anunciou nesta sextafeira, 31, um reajuste de até 4,76% no preço dos remédios. Com o anúncio, os distribuidores e varejistas de todo o país devem repassar os novos preços ao consumidor já a partir deste final de semana. 217


Apesar do aumento de quase 5%, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) destaca que a média dos reajustes está abaixo da inflação, bem como nos últimos 12 anos, com exceção de 2016. No ano passado, o aumento foi considerável, de 12,5%, quase o dobro da inflação (6,29%). O problema foi a crise do setor, em consequência da recessão econômica, e o aumento de preços dos insumos, dos transportes e de itens que são importados e acompanham a variação do dólar. Ainda assim, entre 2005 e 2016, o crescimento percentual do valor dos remédios foi até 77%, abaixo da variação de 103% do IPCA no mesmo período. O presidente da Interfarma, Antônio Brito, explica que reajustes serão feitos em três áreas: remédios produzidos em um mercado concentrado e produtos com média e alta concorrência. Desta forma, o aumento de preços variará entre 1,63% e 5%, tendo a média de 3,4%, diferente de outros anos, que tiveram um valor fixo. “O reajuste não é totalmente aplicado, na prática, porque a concorrência de mercado resulta em descontos expressivos nas vendas em farmácias. E existem descontos obrigatórios para o governo, além de abatimentos negociados”, diz o presidente em nota oficial. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec), foi constatado que a maioria dos consumidores (97%) prioriza o preço na hora da compra de medicamentos. Os resultados ainda indicam que 45% trocam os produtos de marcas caras por genéricos de menor preço. Como economizar Para economizar, especialistas indicam pesquisar entre estabelecimentos, laboratórios e verificar as opções de genéricos. Vale também procurar as farmácias populares, que oferecem diversos medicamentos gratuitamente mediante a apresentação da receita médica. Quase metade dos consumidores opta pela versão genérica. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, diz o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. •

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