Relatรณrio de Imprensa Setembro de 2016
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Índice a)
Saiu na Mídia 3 – Guia da Farmácia 5 – Guia da Farmácia 7 – Guia da Farmácia 12 – Guia da Farmácia 15 – Guia da Farmácia 17 – Guia da Farmácia 20 – Terra 23 – Giro News 24 – Conecte Mulher 26 – Panorama Farmacêutico 28 – Panorama Farmacêutico 31 – Panorama Farmacêutico 33 – Panorama Farmacêutico 35 – Revista Exame 38 – DCI 41 - Administradores 44 – Portal Correio 46 - Investimentos e Notícias 48 - Investimentos e Notícias 50 - Investimentos e Notícias 53 – Maxpress 55 – Cliente SA 57 – Minuto Farmácia 59 – Monitor Digital 61 – Revista Conexão Paraná 63 – ePharma 65 – ePharma 67 – ePharma 69 – ePharma 71 – Espaço Farmacêutico 73 – Folha de S. Paulo 75 – Jornal Bom dia 77 – Folha do ABC 79 – O Debate 81 – Consumidor Moderno 83 – AgitaIh 87 – Abra Seu Negócio 89 – Gazeta do Povo 92 – Paraíba Total 94 – Ascoferj (Revista da Farmácia)
b)
Resultados do Site 101 – Acessos ao site 103 – Publicações do período
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
20/09/2016
Editoria: Eventos Site:
http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11026-encontro-febrafar-reuniurepresentantes-de-mais-de-nove-mil-farmacias
Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias Criado: 20 Setembro 2016 Acessos: 885
A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo País, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios. No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição.
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Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. “Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios”, conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia. O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundo o estudo, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior. Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca.
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
26/09/2016
Editoria: Mercado Site:
http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11036-farmacias-associativistascrescem-mais-que-mercado
Farmácias associativistas crescem mais que mercado Criado: 26 Setembro 2016 Acessos: 711
As redes associadas à Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% Durante o 2º Encontro Febrafar 2016, o diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, apresentou uma consolidação de dados promovida pela parceria entre a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e IMS Health. Segundos esses números, as farmácias das redes ligadas à Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um aumento ainda maior. Segundo o levantamento, os associados Febrafar estão presentes em todo o território nacional, sendo representados por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas, que atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. 5
Contudo, os dados que mais chamam a atenção estão relacionados ao crescimento, uma vez que, enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano (finalizado em julho de 2016) as redes associadas à Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação, tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice de 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde, atualmente, por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que, devido à grande capilaridade da associação, em 918 cidades trabalhadas, a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto, é possível notar diferentes performances entre as redes associadas. Um dos grandes pontos é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade, disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos. Atualmente, cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média: 17,7% durante o ano (período que acabou em julho de 2016) frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha.
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
06/09/2016
Editoria: Impresso Site:
http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11003-fatoresdeterminantes
286 Setembro/2016 - Opção de escolha
MUDANÇAS NO HÁBITO DE CONSUMO
286 Setembro/2016 - Opção de escolha Mudanças no hábito de consumo
Criado: 08 Setembro 2016 Acessos: 136
Estudo mostrou as mudanças de comportamento do consumidor na farmácia em seis anos Em 2010, a Federação Brasileira de Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar) realizou uma pesquisa com o objetivo de investigar os critérios que os consumidores adotavam para escolher uma determinada farmácia em detrimento da concorrência. Agora, por meio do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), um novo estudo foi encomendado com o intuito de atualizar as informações obtidas e averiguar as possíveis mudanças nos hábitos dos consumidores ocorridas nos últimos seis anos. Para que os resultados pudessem ser comparados de forma coerente com os dados originais, a nova pesquisa utilizou-se da mesma base amostral e metodológica. Em ambos os estudos, foram entrevistadas 1.287 mil pessoas, sendo 54% homens e 46% mulheres, de 28 cidades do País. As perguntas tratavam dos fatores que influenciam um consumidor a escolher por consumir em determinada farmácia e os critérios de avaliação adotados no processo de escolha.
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Os resultados mostram que, em seis anos, o índice de fidelidade do consumidor sofreu uma severa queda. Em 2010, 66,8% comprava quase sempre na mesma farmácia, e 13,3% realizava as compras sempre no mesmo estabelecimento – ou seja, é possível considerar um percentual de 80,1% de fidelidade. Em 2016, os números foram bem diferentes: menos da metade dos entrevistados (48,7%) afirmou comprar quase sempre na mesma farmácia, enquanto apenas 7,4% garantiram não trocar de ponto de venda (PDV) – índice total de fidelidade de 56,1%. Consequentemente, cresceu o número de consumidores que sempre buscam diferentes farmácias. Em 2010, o percentual era de 5,9%, já em 2016, 16,8%. Entre os que quase sempre variam o local de compra, o percentual passou de 14% para 27,1%. Analisando as respostas pelo perfil dos entrevistados, ainda foi possível concluir que, atualmente, os jovens têm maior tendência a variar o local de compra. Já quanto classe social e sexo, não foram notadas grandes diferenças de comportamento. “O número de estabelecimentos aumentou muito nesse período e segue aumentando, então a disponibilidade de lojas para o consumidor faz com que ele tenha uma maior opção de escolha. No bairro em que eu moro, por exemplo, há até três, quatro anos, existiam duas lojas, uma em cada lado do bairro. Hoje, são cinco. Na minha opinião, o número de estabelecimentos é o maior fator para essa mudança”, analisa o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.
Critérios de escolha Depois de averiguar o grau de fidelidade do consumidor brasileiro, a segunda etapa da pesquisa decidiu investigar quais os fatores que influenciavam na escolha do PDV. Para os entrevistados que afirmaram comprar sempre ou quase sempre na mesma farmácia, os pesquisadores fizeram as seguintes questões: “Por que você prefere essa farmácia? O que ela tem de bom?”. Os participantes tinham liberdade para citar as respostas, não havia necessidade de escolher alternativas predeterminadas, nem limite mínimo ou máximo para o apontamento de motivos. Nesse estágio do estudo, houve pouca variação na comparação entre os resultados obtidos em 2010 e 2016. O preço continua sendo o fator mais decisivo na escolha de uma farmácia. Essa foi a resposta citada por 93% dos entrevistados há seis anos, e 94%, na pesquisa atual. Os fatores mais elencados em seguida também apresentaram poucas mudanças: localização (87%, contra 84%), atendimento (82%, contra 80%), estacionamento (47%; 49%), meios de pagamento (37%; 32%), entregar o produto (12%; 11%). O único item que apresentou variação expressiva foi a aceitação de Gestão de Programas de Benefícios em Medicamentos (PBM, sigla em inglês). Em 2010, era um fator importante para 39%, atualmente, apenas para 21%.
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Critérios de Escolha Apontados pelos Consumidores PONTOS FATOR
% EM 2010 % EM 2016
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PREÇO
93%
94%
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LOCALIZAÇÃO
87%
84%
4
ATENDIMENTO
82%
80%
4
ESTACIONAMENTO
47%
49%
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MEIOS DE PAGAMENTO
37%
32%
3
ACEITAR PBM
39%
21%
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ENTREGAR O PRODUTO
12%
11%
Os entrevistados puderam responder livremente porque preferem determinada farmácia. Não foi estabelecido limite mínimo nem máximo para o apontamento dos motivos, por esta razão, os percentuais da tabela acima não totalizam 100%. Fonte: Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC)
Pontos de atenção Para o mesmo grupo de entrevistados que sempre ou quase sempre compram na mesma farmácia, os pesquisadores também perguntaram que fatores fazem com que determinada farmácia não seja escolhida como um local de compra. “Por que você não compra em algumas farmácias? O que elas têm de ruim?”. Mais uma vez, o preço apareceu como item mais citado. Em 2010, para 92% dos entrevistados, preço alto era o fator mais determinante para não frequentar uma farmácia, atualmente, o percentual subiu para 96%. Os demais fatores citados apresentaram pouca ou nenhuma variação em seis anos: demora no atendimento (87%, em ambas as pesquisas); fila para pagar (78%; contra 77%); falta de produto (77%, em ambas as
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pesquisas); mau atendimento (75%, contra 76%). Mais uma vez, apenas o fator PBM foi o que apresentou uma diferença significativa – 29%, contra 5%. Embora os entrevistados não tenham citado aparência da loja como fator determinante de escolha, tanto em 2010 quanto em 2016, ambas as pesquisas levantaram que as instalações da farmácia têm influência na decisão do consumidor, ainda que de forma inconsciente. Essa evidência foi constatada na pesquisa original, quando 88% dos entrevistados afirmaram que a farmácia onde costumavam realizar as compras tinha uma aparência melhor do que as concorrentes na mesma região, e confirmou-se em 2016, quando a mesma afirmação foi feita por 86,5% dos participantes.
Investigação de resultado Tendo sido o preço citado pelos entrevistados como principal critério de escolha, os pesquisadores decidiram se aprofundar mais neste quesito. Assim como em 2010, questionaram se os entrevistados tinham o hábito de pesquisar preços antes de comprar medicamentos. Entre os participantes de 2016, 57% garantiram que fazem rotineiramente uma pesquisa de preços antes de adquirir produtos nas farmácias. O índice mostra um crescimento desse hábito, já que há seis anos apenas 11% afirmaram comparar valores entre uma loja e outra. Com uma longa experiência em varejo farmacêutico, Tamascia questionou os resultados atuais logo que teve acesso a eles. “Quando fazemos uma pesquisa, muitas pessoas respondem o que elas acham que deveriam fazer e não o que de fato fazem. Como realizamos a pesquisa em um momento de crise, as pessoas se sentem na obrigação moral de falar que estão procurando o melhor preço”, acredita. Para investigar o porquê dessa mudança significativa de comportamento, os pesquisadores decidiram estender a investigação. Para isso, realizaram 321 entrevistas presenciais na porta de farmácias, com consumidores que haviam acabado de adquirir um medicamento. Os resultados foram surpreendentes. Apesar dos resultados prévios mostrarem que a maioria dos brasileiros pesquisa preço antes de comprar, na saída da farmácia, 81% dos clientes disseram que não haviam comparado valores antes de adquirir o produto que traziam em mãos. E mais da metade deles (53%) não pesquisou produtos alternativos nem mesmo dentro da farmácia. Ou seja, dos 57% que inicialmente garantiram pesquisar preços, apenas 19% realmente adotam a prática. As justificativas para a falta de interesse em pesquisar preços foram variadas: 33% acreditam que aquela farmácia em que estavam tem bom preço, 29% sabem o preço praticado no mercado, 16% precisavam do medicamento com urgência, por isso não puderam comparar valores, entre outros motivos (3%). “O que podemos concluir dessa etapa da pesquisa é que existe uma intenção de pesquisar preço, mas, por uma série de fatores, as pessoas tendem a ir a um estabelecimento em que elas têm a percepção de existirem os melhores preços”, explica Tamascia Uma prova de que a preocupação com o preço é subjetiva é a falta de conhecimento dos valores médios de mercado. Tanto a pesquisa de 2010 quanto a de 2016 constaram que entre 72% e 73% dos consumidores só memorizam com precisão o preço de dois medicamentos, sendo que em mais de 90% tratam-se de produtos de uso contínuo. Entre os entrevistados que afirmam conhecer o preço de tal medicamento, entre 43% e 41% dizem um valor incorreto, que chega a variar 20% para cima ou para baixo do valor médio realmente praticado no mercado. Ao analisar todos os dados, a conclusão de Tamascia é de que mais do que ter as melhores ofertas, o varejista precisa construir a imagem de que tem um bom preço. “As pessoas definem o preço de uma farmácia por uma série de outros fatores, como cartão fidelidade, tabloide, layout de loja, divulgação de ofertas. É a imagem que o estabelecimento cria”, explica Tamascia.
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Autor: Flรกvia Corbรณ
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
06/09/2016
Editoria: Impresso Site:
http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11002-saidanatural
86 SETEMBRO/2016 - OPÇÃO DE ESCOLHA
286 Setembro/2016 - Opção de escolha O Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) realizou um estudo para averiguar as possíveis mudanças nos hábitos dos consumidores ocorridas nos últimos seis anos. Acompanhe os resultados na reportagem de capa desta edição do Guia da Farmácia e reveja estratégias e metas, para atender às demandas do brasileiro. Outro grande destaque fica por conta das recentes especulações que circularam na mídia sobre a venda dos laboratórios Medley e Teuto. Veja ainda, os dados da última pesquisa do Ministério da Saúde: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
21/09/2016
Editoria: Mercado http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11002-saidanatural
Site:
Mercado
AS NOVIDADES E NÚMEROS DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR
As novidades e números do Programa Farmácia Popular
Criado: 21 Setembro 2016 Acessos: 1288
Saiba os cuidados para evitar o descredenciamento no Programa
A Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias, falou no último dia 14 de setembro sobre a continuidade do programa, a sua possível ampliação e também a intensificação da fiscalização e descredenciamentos em caso de inconformidades, durante o 2º Encontro Febrafar 2016. Hoje o Programa Farmácia Popular abrange 80% de todos os municípios brasileiros, estando em 35.201 estabelecimentos, distribuídos em 4.486 municípios. Já foram beneficiadas cerca de 32,2 milhões de pessoas com medicamentos gratuitos (Hipertensão, Diabetes e Asma) desde a criação do “Saúde Não Tem Preço” e cerca de 8,9 milhões de pessoas atendidas por mês com medicamentos gratuitos. Os resultados dessa abrangência do programa é a queda de 20% no número de internações hospitalares por hipertensão, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes da gratuidade, e queda de 16% no número de internações hospitalares por crises asmáticas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes da gratuidade. Cuidados para evitar o descredenciamento 15
Ainda durante o evento foram apresentados os principais pontos que podem ocasionar o descredenciamento do estabelecimento junto ao Programa (penalidade máxima). Isso só ocorre quando há irregularidades consideradas gravíssimas. Que são: • Dispensação de medicamentos para Cadastro de Pessoa Física (CPF) em nome de pessoas falecidas; para pessoas que não possuem a patologia; • Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado; • Assinaturas nos cupons vinculados não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos; • Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico; • Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados; • Registros de dispensação de medicamentos em nome de terceiros, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade, dentre outras; • Dispensação de medicamentos para pessoas que já foram a óbito, caracterizando uso indevido de CPF em nome de pessoas falecidas; • Dispensação de medicamentos para pessoas que não possuem a patologia; • Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado, comprovando-se assim uso indevido de CPF de terceiros como meio de viabilizar as vendas fictícias; • Coleta de assinaturas nos cupons vinculados de pessoas diferentes das registradas nos referidos cupons, assinaturas essas não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos; • Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico; • Não localização do responsável legal, que mesmo depois de publicada diversas notificações, não apresentam nenhuma justificativas/esclarecimentos das não conformidades apresentadas pela equipe de auditores; • Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados no Programa Farmácia Popular, deixando de comprovar a veracidade e legalidade de cada operação por ele mesmo declarada no sistema; • Registros de dispensação de medicamentos em nome de ex-funcionários, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade.
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Veículo: Guia da Farmácia Data:
06/09/2016
Editoria: Impresso Site:
http://www.guiadafarmacia.com.br/286-setembro-2016-opcao-de-escolha/11002-saidanatural
286 Setembro/2016 - Opção de escolha Avanço dos fitomedicamentos
Criado: 06 Setembro 2016 Acessos: 70
O setor se mantém estável, ampliando participação de mercado A busca por uma vida saudável tem sido cada vez mais presente no dia a dia da população. Saem os produtos industrializados e entram em cena os que contêm o mínimo possível de insumos artificiais. E não é somente com a alimentação que o brasileiro está preocupado; a busca se reflete também quando o assunto é medicamentos. Utilizar plantas na cura de doenças vem sendo praticado ao longo da existência humana e isto faz com que a procura por fitoterápicos, medicamentos que utilizam plantas medicinais, sem a adição de outros ativos sintéticos, aumente. Enquanto a produção farmacêutica, em 2015, cresceu 12% em faturamento, fechando em R$ 84,3 bilhões, e 6% em unidades, registrando 4,6 milhões de frascos (dados do IMS Health), o mercado de fitoterápicos movimenta cerca de US$ 20 bilhões todos os anos e está em ascensão, principalmente pelo interesse das pessoas por mais qualidade de vida. Do total faturado pela indústria farmacêutica em 2015, 58% vieram de medicamentos (referência, marca e genéricos); 20%, de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs); e 22%, de higiene, beleza e nutrição. Ainda segundo o IMS, considerando o total do canal farma, os produtos fitoterápicos representam 2% do faturamento global, movimentando R$ 1,6 bilhão em 2015.
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Desempenho dos fitos De acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa), o mercado de fitoterápicos brasileiro apresentou crescimento em torno de 8% comparado ao mesmo período de 2014, que havia crescido 6,1% em relação ao ano anterior. Ou seja, o segmento vem ampliando o patamar de crescimento. Entre os medicamentos de maior demanda, está a castanha-da-índia. Tem aumentado bastante, segundo levantamento da Abifisa, a procura por suplementos à base de cálcio, polivitamínicos e ômega 3. O mercado de medicamentos fitoterápicos cresce continuamente. Contudo, segundo analistas do setor, ele tem potencial ainda muito grande não explorado. Segundo a Associação, as prescrições médicas desses medicamentos são inferiores às dos países desenvolvidos. Em boa parte, isso se deve ao desconhecimento da classe médica sobre os efeitos dos fitoterápicos. A reversão desse quadro passa pelos esforços da propaganda médica pelas indústrias e, sobretudo, pela inclusão da matéria sobre prescrição de fitoterápicos nas grades curriculares das faculdades de medicina. “As universidades precisam cada vez mais promover a integração com as indústrias, contribuindo com o conhecimento e desenvolvimento técnico-científico da fitoterapia. Não se pode esquecer dos investimentos que a indústria tem feito no varejo, cujo papel se destaca pela importância na comunicação e dispensação de fitoterápicos”, afirma a Abifisa.
Oportunidade lucrativa Aproveitar esse movimento e aprender a lucrar com os fitoterápicos são desafios para as farmácias e drogarias brasileiras. “Ainda há pouco interesse do varejo farmacêutico em trabalhar com fitoterápicos, que são deixados para as farmácias de manipulação”, afirma a consultora especialista em varejo farmacêutico, Silvia Osso. “Esse baixo interesse ocorre por conta de margens menores, desconhecimento dos clientes e vendedores sobre o assunto e pouca prescrição médica.” No entanto, segundo especialistas do setor, as empresas podem otimizar seus recursos e ampliar ganhos com medidas simples, como organizar os produtos de acordo com os interesses dos consumidores. No caso dos fitoterápicos, se possível, reservar a eles um local próximo a itens relacionados com bem-estar, como os alimentos funcionais, e até ao lado de concorrentes sintéticos. “Além de um bom atendimento no balcão, a exposição correta é um grande diferencial para garantir o aumento das vendas, sempre respeitando a legislação vigente”, garante a diretora financeira e farmacêutica da rede de farmácias Super Popular, associada da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Pollyanna Tamascia. Uma das maneiras mais utilizadas para exposição dos fitoterápicos é o gerenciamento por categorias, seguindo a Instrução Normativa (IN) 10/09, que permite a esses medicamentos ficarem expostos no autosserviço. “O Gerenciamento por Categorias facilita a localização e a identificação do segmento na farmácia, já que fica próximo a outros produtos relacionados para a mesma funcionalidade, como anti-inflamatórios, calmantes, sedativos, complementos alimentares, digestivos, reguladores intestinais, entre outros.” Esse tipo de exposição, segundo Pollyanna, ajuda a prescrição farmacêutica, permite realizar um trabalho integrado ao interesse do paciente e aumenta a participação no ponto de venda (PDV). “Fitoterápicos devem ser expostos com os mesmos cuidados de outros itens e, também, separados por tipo de uso”, sublinha a presidente do Instituto de Estudos em Varejo (IEV) Regina Blessa. A farmácia não precisa, segundo ela, ter uma gôndola só de fitoterápicos se eles estiverem bem posicionados nas categorias onde o consumidor os procuraria. “Eles podem ser espalhados pela loja toda, mas, se estiverem na categoria correspondente, venderão mais do que em uma gôndola específica. Um fitoterápico para distúrbios hepatobiliares(doenças que acometem o fígado), por exemplo, deve ficar perto de outros produtos desse gênero, mesmo que alopáticos. Existem categorias que não se encaixam em outras; nesse caso, pode-se montar um lado da gôndola ou um corredor só com produtos fitoterápicos”, sugere. O acesso aos fitoterápicos no PDV contribui para ampliar suas vendas, desde que não esbarre na indução ao consumo, como qualquer outro medicamento. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os medicamentos fitoterápicos seguem as mesmas regras de exposição de qualquer medicamento, os isentos de prescrição podem ser mantidos na área de autosserviço, enquanto os de venda sob prescrição médica devem ser mantidos atrás do balcão. Sintéticos x Fitoterápicos Os fitoterápicos podem agir como profiláticos ou curativos em diversas doenças. Por serem produzidos exclusivamente com matéria-prima ativa vegetal, agem no organismo como alopáticos, sendo que todas as substâncias presentes na planta medicinal utilizada na sua preparação atuam em conjunto em um órgão ou sistema do organismo. A principal diferença com os sintéticos é que nestes existe uma agregação de elementos químicos para isolar a molécula principal, enquanto os fitoterápicos utilizam o chamado fitocomplexo, ou seja, todos os
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componentes do extrato seco padronizado ou da tintura interagem para a obtenção do efeito terapêutico desejado. O modo de ação dos medicamentos fitoterápicos está relacionado com sua composição, ou seja, às drogas vegetais que os compõem, pois há uma grande variedade de substâncias ativas presentes nestas drogas vegetais com atividade biológica, e que estão classificadas quimicamente. Essas classes de ativos podem apresentar mais de uma atividade e a droga vegetal apresenta mais de uma classe de ativos. As principais classes são os taninos, flavonoides, antraquinonas, saponinas, cardioativos, óleos essenciais, alcaloides, lignoides, entre outras.
Categorias distintas Atualmente, existem duas esferas de registro de fitoterápicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): Medicamento Fitoterápico (MF) e Produto Tradicional Fitoterápico (PTF). Elas se distinguem pelo conteúdo de informações técnico-científicas que respaldam tanto a segurança, quanto a eficácia dos produtos. Os PTFs são produtos com vasto histórico de uso tradicional, seja no Brasil, seja em outros países. Esses produtos podem ser utilizados por curtos períodos e para condições que não sejam consideradas graves, sem a exigência de acompanhamento médico. Já os MFs são fitoterápicos para os quais foram realizadas pesquisas clínicas e não clínicas. Eles podem ou não exigir a prescrição médica, dependendo da indicação terapêutica. No que se refere à produção e ao controle de qualidade, não há distinção para essas categorias. Haverá uma diferenciação somente nos dizeres de rotulagem e bula. Os PTFs têm regras específicas para rótulo e folheto e sempre trarão a inscrição: “Produto registrado com base no uso tradicional, não sendo recomendado seu uso por período prolongado”. Já os MFs seguirão a regra para rotulagem e bula de medicamentos em geral. Fonte: Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa) Autor: Marcelo de Valécio e Vivian Lourenço
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Veículo: Portal Terra Data:
30/09/2016
Editoria: Notícia Site:
https://noticias.terra.com.br/dino/encontro-febrafar-reuniu-representantes-de-mais-denove-mil-farmacias-em-sp,bc38a33be205884f655228b85906f3d47b4tebbx.html
Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias em SP 30 SET2016 10h22
O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo país, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios.
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Foto: DINO
No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição. Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. "Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios", conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia. O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil: Melissa Borges de Farias. Em uma apresentação ela elucidou praticamente todos os questionamentos sobre o Programa, destacando a reafirmação da continuidade do Farmácia Popular para este ano e o próximo e a necessidade das farmácias se adequarem às exigências do Governo para que não ocorra o descredenciamento. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundos dados que apresentou, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior.
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Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Para finalizar o presidente da Febrafar, Edison Tamascia deixou sua mensagem aos participantes. Para ele eventos como esses são fundamentais. "Acredito que o Encontro tenha mostrado o verdadeiro espírito do associativismo aos participantes, o que foi apresentado vai além de possibilitar ótimas condições de negociações a todos, também disponibilizamos ferramentas de gestão inovadoras e informações estratégicas que são fundamentais para a gestão das farmácias. Espero que os representantes das associações levem para seus associados esses conteúdos, o que com certeza potencializará os resultados", conta Edison Tamascia, presidente da Febrafar. A opinião foi compartilhada pelo diretor geral da Federação José Abud Neto. "Ficamos muito felizes com essa grande confraternização. São nessas ocasiões que podemos alinhar os trabalhos que realizamos, apresentando aos participantes tudo que o oferecemos. Mas, o que mais nos deixa felizes é observar que os resultados das farmácias que utilizam todas ferramentas que oferecemos são muito acima do mercado", finalizou.
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Veículo:
Portal GiroNews
Data:
06/09/2016
Editoria:
Negócios
Site:
http://www.gironews.com/farma-cosmeticos/2a-edicao-39349/
Farma / Cosméticos
2ª Edição
Encontro Febrafar Reuniu Mais de 9 Mil Farmácias 21/09/2016
O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo País, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios. Durante os três dias de evento houve: Assembleia Ordinária, Encontro de Negócios Febrafar e informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios.
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Veículo:
Conecte Mulher
Data:
27/09/2016
Editoria:
Comércio
Site:
http://www.conectemulher.com.br/noticia/noticias/sergipe-participa-do-encontro-da-febrafar-emsao-paulo
Sergipe participa do Encontro da Febrafar em São Paulo 27/09/2016 19h:41 - Por Da Redação
João dos Reis, Emanoel Sobral e Alex Garcez participam da Rodada de Farmácias em São Paulo
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Promover troca de experiências entre os empresários e fortalecer parcerias junto aos fornecedores foi o principal objetivo do 2º Encontro da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associadas e Independentes de Farmácias), realizado em São Paulo, reunindo 52 Redes Farmacêuticas do Brasil, que administram 9.300 farmácias, informou Alex Garcez, presidente da Rede Sergifar de Farmácias Associadas, que esteve presente no evento ao lado do vice-presidente da entidade, João dos Reis Souza. Esse Encontro com a participação de Farmácias de todo o país permitindo uma intensa troca de informações e de experiências, proporcionou ainda a participação em uma Rodada de Negócios, onde foram registrados muitos contatos comerciais para negócios a curto, médio e longo prazos, disse Alex Garcez. Já o superintendente do Sebrae, Emanoel Sobral, que também participou do evento a convite da Sergifar, esclareceu que é importante que os empresários de Sergipe estejam presentes nessas missões empresariais para que possam ampliar a rede relacionamento, conhecerem novos produtos e terem acesso a outros modelos de gestão, para que aprimorem cada vez mais a forma de atuar aqui no Estado. A Sergifar, que foi criada com o apoio do Sebrae por meio da elaboração do projeto, tem como objetivo incentivar o trabalho associativo, facilitando a vida das farmácias na hora da aquisição de produtos e serviços. Hoje a Instituição conta com 17 empresários, totalizando 40 lojas. A ideia é estimular as compras cooperadas, buscar ferramentas inovadoras de gestão, fidelizar clientela e tornar os empreendimentos mais competitivos. Aliando-se ao associativismo, as redes conseguem otimizar a gestão, reduzir custos e competir de forma profissionalizada. No final todos saem ganhando, especialmente o consumidor, por meio de um melhor atendimento e preços mais em conta.
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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:
21/09/2016
Editoria: Varejo Site:
http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/09/21/21092016-encontro-febrafar-reuniurepresentantes-de-mais-de-nove-mil-farmacias/
21/09/2016 – Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias Varejo
A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo País, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios. No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição. Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. “Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios”, conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia.
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O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundo o estudo, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior. Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca.
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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:
19/09/2016
Editoria: Varejo Site:
http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/09/19/19092016-farmacia-popular-temcontinuidade-garantida-e-perspectiva-de-expansao/
19/09/2016 – Farmácia Popular tem continuidade garantida e perspectiva de expansão Varejo
São Paulo – Após uma série de incertezas a respeito da continuidade do programa Farmácia Popular, o Ministério da Saúde garante que ele deve seguir e ser ampliado nos próximos anos. A perspectiva para o futuro é aumentar o elenco de medicamentos oferecidos e o número de lojas credenciadas. “Hoje está muito claro para o governo, que além de continuar, ele quer melhorar a iniciativa”, disse em entrevista ao DCI a gerente do programa, Melissa Borges de Farias. De acordo com ela, do orçamento de R$ 3,2 bilhões previsto para este ano, apenas R$ 2 bilhões foram gastos. “Estamos até com uma sobra de dinheiro, que repassamos para outra área. Como tivemos a redução do valor de referência, conseguimos otimizar os nossos recursos”, diz. Apesar da perspectiva de expansão do número de medicamentos, Melissa aponta que não tem garantia de que ela ocorrerá já no próximo ano. “A certeza que temos é que vamos retomar os credenciamentos e ampliar o número de farmácias integrantes”, diz. Desde janeiro deste ano a adesão para novas drogarias está fechada. Em relação ao orçamento previsto para 2017, a representante do Ministério da Saúde diz que o valor enviado ao Congresso foi 2% superior ao deste ano, de R$ 3,2 bilhões. “Ele ainda não está garantido, precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. Mas a possibilidade de aprovação é muito grande”, afirma Melissa.
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A iniciativa, que surgiu em 2004 com o intuito de ampliar o acesso a medicamentos considerados essenciais, funciona hoje em duas frentes: pelas redes próprias do programa, e por meio de parcerias com farmácias da iniciativa privada (o chamado Aqui Tem Farmácia Popular). Na primeira vertente são oferecidos 113 itens, alguns com desconto de 90% e outros gratuitos, enquanto nas redes privadas apenas 25 produtos são englobados. Em relação ao número de lojas, fazem parte hoje 540 redes próprias, e 34.681 drogariascredenciadas. De acordo com o presidente-executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, todas as 27 empresas associadas à entidade são credenciadas ao programa. Já em número de unidades, das 6.180 operações, cerca de 4.800 integram o Farmácia Popular. Isso se deve, segundo ele, por uma demora no processo de credenciamento de novas lojas, que, em geral, só ocorre uma vez ao ano. “Esse processo deveria ser mais rápido, principalmente se sua empresa já integra o programa. Para essas redes, a inclusão de novas filiais deveria até ser feita de forma automática”, diz Barreto. Outro pleito do executivo é em relação a uma fiscalização mais efetiva, com o intuito de prevenir fraudes. Para ele, a instauração da gratuidade para medicamentos de hipertensão, diabetes e asma, abriu uma possibilidade maior para esse tipo de ação. “Quando o cliente tem que pagar os 10%, isso inibe a fraude. Quando você não tem que dar contrapartida o estímulo é muito maior.” A gerente do programa, Melissa, afirma que de fato há casos de fraude, tanto por parte do cliente quanto das próprias farmácias, mas que o governo faz um trabalho constante no sentido de mitigar ao máximo esse tipo de conduta. Barreto aponta ainda que a universalidade do programa é outro ponto que merece questionamentos. “Teria que rever o princípio dele. Ou focar só nos pacientes do SUS, ou cobrar uma porcentagem maior para quem é da rede privada”, diz, acrescentando que dessa forma seria possível expandir as categorias e ampliar o acesso para quem realmente necessita do programa. Participação no setor De acordo com Barreto, a participação das vendas do Farmácia Popular no faturamento total das redes da Abrafarma ainda é muito baixa, e representa apenas 1,72% do todo. Desde a criação da iniciativa, aponta, essa porcentagem sempre ficou abaixo de 2%. “É um valor muito baixo se compararmos com países da Europa, por exemplo, onde cerca de 80% de todos osmedicamentos vendidos nas farmácias são pagos pelo governo”, afirma. Quando se trata das redes independentes e associativistas, no entanto, esse valor é relativamente maior. De acordo com o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, a fatia que as vendas do FarmáciaPopular tem hoje no faturamento total das lojas da entidade gira em 29
torno de 5%. “É um valor relevante”, diz. “Além disso, o programa traz para dentro das nossas lojas um novo consumidor, que pode não gastar muito, mas que está apto para comprar outros produtos”, aponta. De acordo com o executivo, das 9.334 drogarias associadas à entidade, cerca de 4 mil são credenciadas. Sobre a possibilidade expansão no número de medicamentos, ele diz que seria ótimo para o setor.
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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:
07/07/2016
Editoria: Varejo Site:
http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/07/07102016-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-marca/
07/10/2016 – O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Varejo
Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço.
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Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:
27/09/2016
Editoria: Varejo Site:
http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/09/27/27092016-farmacias-associativistascrescem-mais-que-mercado/
27/09/2016 – Farmácias associativistas crescem mais que mercado Varejo
Durante o 2º Encontro Febrafar 2016, o diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, apresentou uma consolidação de dados promovida pela parceria entre Febrafar e IMS Health. Segundos esses números, as farmácias das redes ligadas à Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um aumento ainda maior. Segundo o levantamento, os associados Febrafar estão presentes em todo o território nacional, sendo representados por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas, que atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Crescimento das farmácias Contudo, os dados que mais chamam a atenção estão relacionados ao crescimento, uma vez que, enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano (finalizado em julho de 2016) as redes associadas à Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação, tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice de 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde, atualmente, por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que, devido à grande capilaridade da 33
associação, em 918 cidades trabalhadas, a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto, é possível notar diferentes performances entre as redes associadas. Um dos grandes pontos é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade, disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos. Atualmente, cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média: 17,7% durante o ano (período que acabou em julho de 2016) frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha. Perspectivas de futuro Em relação às perspectivas futuras, o diretor de relacionamento do IMS Health afirmou que o varejofarmacêutico deve se atentar ao aumento da interação com os diversos públicos desse complexo mercado. Além disso, se deve ficar atento aos lançamentos e aos movimentos de “troca” que os fabricantes estão buscando, a fim de gerar maior valor agregado ao ticket médio. Contudo, o mais importante foi a afirmação de que o modelo associativista deverá seguir crescendo acima do mercado.
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Veículo: Portal Exame Data:
02/19/2016
Editoria: Varejo Site:
http://exame.abril.com.br/negocios/dino/noticias/evento-em-sao-paulo-movimentoumercado-farmaceutico.shtml
Evento em São Paulo movimentou mercado farmacêutico
Nos últimos dias 11 e 12 de agosto, ocorreu o Encontro de Associados Farmarcas 2016, que foi um imenso sucesso, reunindo representantes de mais de 500 farmácias de todo o Brasil, em São Paulo. 35
No primeiro dia do evento, a Feira de Negócios obteve grande destaque, proporcionando intensa rotatividade de empresários e administradores em um espaço especialmente projetado para facilitar as negociações. O sucesso da estratégia foi comprovado, segundo estimativas da Farmarcas, mais de R$15 milhões em negócios foram realizados, para satisfação dos expositores de indústrias, distribuidores e marcas, que superaram em muito suas metas. Também foi uma ótima oportunidade para a apresentação de novidades do mercado farmacêutico. "Estamos muito felizes. Temos certeza de que esse tipo de evento é fundamental para o crescimento de nossa rede, pois incentivamos o relacionamento de negócios de forma presencial e conjunta. Manter esse vínculo ativo e fortalecido é essencial para elevarmos a força empresarial do grupo, ampliando cada vez mais a atuação de todos os participantes no mercado de varejo farmacêutico", detalha o diretor operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira. Durante o segundo dia do evento, um importante grupo de palestrantes possibilitou aos participantes ampliarem seus conhecimentos. A primeira apresentação foi do mestre em Gestão Estratégica pela Fundação Dom Cabral, Vandré Morada, que mostrou caminhos para melhorias na gestão das empresas. Na sequência, o historiador brasileiro e professor da Unicamp na área de História da América, Leandro Karnal, falou do momento que vivemos e da necessidade de mudanças e melhorias. No período da tarde, foi a vez do diretor geral da Farmarcas, Paulo Costa, apresentar o projeto para atingir o número de mil farmácias associadas até 2018, seguido pelo diretor operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira, que falou sobre a importância de se aceitar mudanças para a evolução de uma marca. O evento foi finalizado com as palavras motivacionais do presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e da Farmarcas, Edison Tamascia. No período da noite ocorreu um grandioso jantar, que contou com diversas atrações e no qual
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muitos dos participantes foram premiados, com destaque ao associado Ernesto Trampusch, Nova Xavantina, MT, que ganhou a farmácia montada. Para comportar o evento, foi especialmente preparada uma área de dois mil metros quadrados, com lounge e mesas para negociação no Centro de Eventos Pro Magno. Tudo esteve perfeito para comportar os mais de mil participantes vindos de praticamente todo o País. "Esse é um evento promovido anualmente pela Farmarcas e nosso objetivo é intensificar as unidades do grupo, composto pelas oito redes que administramos, fortalecer o alinhamento estratégico e, principalmente, colocar os cerca de 500 associados em contato direto com nossos parceiros, dentre eles os participantes das principais indústrias, distribuidores e convidados, que desempenham um papel fundamental no fortalecimento do mercado do varejo farmacêutico", explica o diretor executivo da Farmarcas, Paulo Roberto O. da Costa. Devido ao sucesso conquistado a Farmarcas já confirmou a realização de um novo evento, já se preparando para superar novamente as expectativas. Assim, em novembro desse ano já deverá ser apresentado ao mercado o projeto do Encontro Farmarcas 2017.
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Veículo: DCI Data:
19/09/2016
Editoria: Comércio Site:
http://www.dci.com.br/comercio/farmacia-popular-tem-continuidade-garantida-eperspectiva-de-expansao-id574898.html
Comércio 19/09/2016 - 05h00 | Atualizado em 19/09/2016 - 08h06
Farmácia Popular tem continuidade garantida e perspectiva de expansão Depois de uma série de especulações sobre a conservação do programa, o Ministério da Saúde garante que há verba suficiente para este ano e que a expectativa para o futuro é de ampliação
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Atualmente 34,6 mil drogarias pelo Brasil estão credenciadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil
São Paulo - Após uma série de incertezas a respeito da continuidade do programa Farmácia Popular, o Ministério da Saúde garante que ele deve seguir e ser ampliado nos próximos anos. A perspectiva para o futuro é aumentar o elenco de medicamentos oferecidos e o número de lojas credenciadas. "Hoje está muito claro para o governo, que além de continuar, ele quer melhorar a iniciativa", disse em entrevista ao DCI a gerente do programa, Melissa Borges de Farias. De acordo com ela, do orçamento de R$ 3,2 bilhões previsto para este ano, apenas R$ 2 bilhões foram gastos. "Estamos até com uma sobra de dinheiro, que repassamos para outra área. Como tivemos a redução do valor de referência, conseguimos otimizar os nossos recursos", diz. Apesar da perspectiva de expansão do número de medicamentos, Melissa aponta que não tem garantia de que ela ocorrerá já no próximo ano. "A certeza que temos é que vamos retomar os credenciamentos e ampliar o número de farmácias integrantes", diz. Desde janeiro deste ano a adesão para novas drogarias está fechada. Em relação ao orçamento previsto para 2017, a representante do Ministério da Saúde diz que o valor enviado ao Congresso foi 2% superior ao deste ano, de R$ 3,2 bilhões. "Ele ainda não está garantido, precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. Mas a possibilidade de aprovação é muito grande", afirma Melissa. A iniciativa, que surgiu em 2004 com o intuito de ampliar o acesso a medicamentos considerados essenciais, funciona hoje em duas frentes: pelas redes próprias do programa, e por meio de parcerias com farmácias da iniciativa privada (o chamado 'Aqui Tem Farmácia Popular'). Na primeira vertente são oferecidos 113 itens, alguns com desconto de 90% e outros gratuitos, enquanto nas redes privadas apenas 25 produtos são englobados. Em relação ao número de lojas, fazem parte hoje 540 redes próprias, e 34.681 drogarias credenciadas. De acordo com o presidente-executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, todas as 27 empresas associadas à entidade são credenciadas ao programa. Já em número de unidades, das 6.180 operações, cerca de 4.800 integram o Farmácia Popular. Isso se deve, segundo ele, por uma demora no processo de credenciamento de novas lojas, que, em geral, só ocorre uma vez ao ano. "Esse processo deveria ser mais rápido, principalmente se sua empresa já integra o programa. Para essas redes, a inclusão de novas filiais deveria até ser feita de forma automática", diz Barreto. Outro pleito do executivo é em relação a uma fiscalização mais efetiva, com o intuito de prevenir fraudes. Para ele, a instauração da gratuidade para medicamentos de hipertensão, diabetes e asma, abriu uma possibilidade maior para esse tipo de ação. "Quando o cliente tem que pagar os 10%, isso inibe a fraude. Quando você não tem que dar contrapartida o estímulo é muito maior." A gerente do programa, Melissa, afirma que de fato há casos de fraude, tanto por parte do cliente quanto das próprias farmácias, mas que o governo faz um trabalho constante no sentido de mitigar ao máximo esse tipo de conduta. Barreto aponta ainda que a universalidade do programa é outro ponto que merece questionamentos. "Teria que rever o princípio dele. Ou focar só nos pacientes do SUS, ou cobrar uma porcentagem maior para quem é da rede privada", diz, acrescentando que dessa forma seria possível expandir as categorias e ampliar o acesso para quem realmente necessita do programa. Participação no setor
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De acordo com Barreto, a participação das vendas do Farmácia Popular no faturamento total das redes da Abrafarma ainda é muito baixa, e representa apenas 1,72% do todo. Desde a criação da iniciativa, aponta, essa porcentagem sempre ficou abaixo de 2%. "É um valor muito baixo se compararmos com países da Europa, por exemplo, onde cerca de 80% de todos os medicamentos vendidos nas farmácias são pagos pelo governo", afirma. Quando se trata das redes independentes e associativistas, no entanto, esse valor é relativamente maior. De acordo com o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, a fatia que as vendas do Farmácia Popular tem hoje no faturamento total das lojas da entidade gira em torno de 5%. "É um valor relevante", diz. "Além disso, o programa traz para dentro das nossas lojas um novo consumidor, que pode não gastar muito, mas que está apto para comprar outros produtos", aponta. De acordo com o executivo, das 9.334 drogarias associadas à entidade, cerca de 4 mil são credenciadas. Sobre a possibilidade expansão no número de medicamentos, ele diz que seria ótimo para o setor. Pedro Arbex
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Veículo: Portal Administradores Data:
02/09/2016
Editoria: Artigos Site:
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/mudanca-de-atitude-e-caminhopara-sucesso-de-empresas/113517/
Mudança de atitude é caminho para sucesso de empresas Não basta ser empresário, é preciso ser um empreendedor criativo, aceitando riscos e confiando na própria capacidade Edison Tamascia, Administradores.com, 2 de setembro de 2016, às 15h20
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“Como reinventar seu negócio em época de crise”, “Os desafios de administrar uma empresa no Brasil em um momento de crise” e “A crise econômica e as perspectivas para o varejo farmacêutico”. Esses foram apenas alguns dos títulos de eventos que recebi convite recentemente para participar, e posso afirmar que dificilmente tenha um dia que eu não receba algo do tipo, com o objetivo de juntar um grupo de empresários dispostos a se lamentar e falar da crise. Acho importante falar sobre o assunto, mesmo que eu, pessoalmente, evite participar de eventos que tenham como foco falar ou se posicionar de maneira negativa em relação à situação. Para mim, falar de crise é contraproducente, invariavelmente causa um efeito contrário daquilo que buscamos para as nossas empresas, que é a prosperidade. Em minha opinião, a prosperidade tem pouca relação com fatores externos; digo isso com a experiência que possuo no segmento de varejo farmacêutico. Até nessa área observo claramente que uma parcela significativa dos empresários está vivendo uma profunda crise em seus negócios. Seja pela baixa lucratividade, diminuição do faturamento, aumento dos custos operacionais ou agressividade dos concorrentes, enfim, poderíamos listar diversos fatores que foram responsáveis por essa situação, por outro lado, vamos encontrar uma parcela expressiva de empresários que estão comemorando os bons resultados de seus negócios. Quando conversamos com alguém que esta prosperando, ouvimos sempre a frase: “o mercado farmacêutico é resiliente e não tem os mesmos problemas de outros segmentos”. Quando conversamos com alguém que está em crise, ouvimos: “a crise está em todos os segmentos e o mercado farmacêutico não é imune a tudo isso”. Considerando tudo isso, é certo afirmar que, seja ele o mercado que atuo – que é o varejo farmacêutico – ou qualquer outro, o que fazemos é administrar um empreendimento e, por definição, um empreendimento tem como objetivo o desenvolvimento de uma atividade visando sua lucratividade e seu crescimento. Portanto, todos que resolvem empreender têm, conceitualmente, os mesmos objetivos, mas, na minha visão, o que vai fazer a diferença são as características da pessoa que está à frente. Não basta ser empresário, é preciso ser empreendedor, que é aquele que, além de ser criativo, aceita riscos, confia na própria capacidade, tem persistência, proatividade, otimismo e não desiste nas dificuldades. É uma pessoa que visualiza o futuro e se propõe a construí-lo. Concluindo, não adianta falarmos de crise e participarmos de seminários para entender o tamanho da dificuldade; não adianta acharmos que nosso futuro está apenas nas mãos dos economistas ou governantes, é preciso ter a clareza e a certeza de que o sucesso ou o fracasso da sua empresa estão nas atitudes e na coragem que se tem de correr riscos e não desistir nunca, mesmo quando tudo parece perdido. 42
Edison Tamascia - Empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.
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Veículo:
Portal Correio
Data:
13/09/2016
Editoria:
Comércio
Site:
http://portalcorreio.com.br/noticias/saude/geral/2016/09/13/NWS,284223,42,419,NOTICIAS,2190SINDICATO-DIZ-FARMACIAS-POPULARES-VAO-ACABAR-PODERAO-SER-AMPLIADAS.aspx
Sindicato diz que farmácias populares não vão acabar e poderão ser ampliadas Informação é da Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar) Saúde | Em 13/09/16 às 07h12, atualizado em 13/09/16 às 07h23 | Por Redação
Farmácia popular O Ministério da Saúde teria confirmado, em reunião realizada na semana passada em Brasília, que o recredenciamento e inscrição para novas farmácias populares serão liberados em breve, porém sem data definida. A informação é da Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar), que garantiu que os estabelecimentos em operação não serão prejudicados pela falta de atualização de dados.
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Leia também: Saúde de JP conta com 110 farmácias e programa com medicamentos gratuitos O procedimento foi suspenso há algum tempo e, para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos (Sindifarma) em João Pessoa, Herbert Almeida, expõe dificuldade do governo federal em manter o repasse de recursos. Leia mais Notícias no Portal Correio “O governo federal diz que essa suspensão temporária acontece porque a Caixa Econômica não cuidará mais das contas credenciadas ao programa. Então o recredenciamento e novos cadastros só seriam possíveis após ser definido um novo banco, o que ainda não aconteceu”, relata. Junto à previsão de liberação de novas farmácias populares, ficou definida a intensificação na fiscalização e maior rigor no combate a fraudes. Conforme o combinado, será necessário maior cuidado dos profissionais e responsáveis pelos estabelecimentos, pois irregularidades podem resultar em descredenciamento da unidade. “A tendência é de que a intensificação na fiscalização se concentre em farmácias que já foram alvos de denúncias ou nas que possuem um grande volume de fornecimento à população”, avalia Hebert Almeida. O presidente do Sindifarma-JP destaca que as auditorias são muito importantes, mas critica a forma como elas são conduzidas: “O governo costuma solicitar documentações e bloqueiam o fornecimento antes mesmo de comunicar o que havia de errado. Isso é um erro, pois não dá às farmácias chance de defesa e prejudica bastante os clientes”, reclama Hebert Almeida, acrescentando que o governo alega quadro reduzido de profissionais para justificar as “falhas” da auditoria. Segundo ele, muitos estabelecimentos na Paraíba já passaram pelo problema. “O tipo mais comum de irregularidade constatada diz respeito a erro na dispensa de medicamentos, como por exemplo divergência entre a quantidade de remédio receitada e a vendida ao paciente”, explica. De acordo com a Febrafar, também podem motivar descredenciamento de farmácias populares o recebimento de receitas médicas com rasuras ou prescrição de dosagem ilegível. Ainda conforme a entidade, o governo teria se comprometido com a retomada de reuniões do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias.
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Veículo: Investimentos e Notícias Data:
05/10/2016
Editoria: Comércio Site:
http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos
Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços
Outubro 5, 2016
Publicado por Nicole Ongaratto
Publicado em Saúde
Foto: DivulgaçãoConsumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços
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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, peloInstituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. (Redação - Agência IN)
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Veículo: Investimentos e Notícias Data:
12/09/2016
Editoria: Comércio Site:
http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/reuniao-confirma-continuidadedo-programa-farmacia-popular
Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular
Setembro 12, 2016
Publicado por Michele Rios
Publicado em Saúde
(Foto: Divulgação)Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular
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Em reunião do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, com representantes de entidades do setor varejista farmacêutico, realizada no último dia 6 de setembro, foi reiterada aos participantes a continuidade do Programa Farmácia Popular. Porém, durante o evento, o diretor do departamento, Renato Alves Teixeira Lima, alertou que ocorrerá também uma maior fiscalização por parte dos entes governamentais em relação ao Programa, combatendo mais intensamente possíveis fraudes ou mesmo erros que possam ocorrer nesse processo. “Saímos da reunião muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação à fiscalização, ficou clara a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois, em caso de irregularidades, haverá o descredenciamento”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. Um ponto que ficou claro é que os motivos para descredenciamento poderão ser os mais variados, como é o caso de receitas médicas com rasura, sem prescrição de dosagem ou ilegíveis. Outra informação positiva apresentada na reunião é que o recredenciamento e a inscrição de novas farmácias ao programa serão reabertos em breve, porém, a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como estão ocorrendo dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. Além disso, o atual Governo se comprometeu com a retomada de reuniões periódicas do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias. “A reunião foi muito positiva. O que se observava no mercado era uma insegurança muito grande das farmácias por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação à continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez os mal-entendidos”, finaliza Edison Tamascia. (Redação – Agência IN)
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Veículo: Investimentos e Notícias Data:
28/09/2016
Editoria: Comércio Site:
http://ftp.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/faturamento-de-farmaciasassociativistas-cresceu-13-1-no-ultimo-ano
Faturamento de farmácias associativistas cresceu 13,1% no último ano
Setembro 28, 2016
Publicado por Pamella Cajano
Publicado em Negócios
Foto: Divulgação
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Segundo dados da IMS Health, as farmácias das redes associativistas possuem crescimento muito acima do mercado, a mesma pesquisa aponta que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão empresariais proporcionaram um aumento ainda maior. Os números apresentados recentemente pelo diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, fez uma comparação do mercado de farmácias com os resultados das farmácias das redes associadas à Febrafar. Essas lojas estão presentes em todo o território nacional, sendo representada por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas. Para se ter ideia da relevância destas farmácias, elas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Crescimento das farmácias Os dados que mais chamam a atenção são relacionados ao crescimento, sendo que enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano finalizado em julho de 2016, as redes associadas a Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde atualmente por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que devido a grande capilaridade da associação, em 918 cidades trabalhadas a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto é possível notar diferentes performances entre as redes associadas, um dos grandes diferenciais é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos. Atualmente cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média. Essas farmácias cresceram 17,7% durante o ano no período que acabou em julho de 2016, frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha. Perspectivas de futuro Em relação às perspectivas de futuro, o diretor de relacionamento do IMS Health afirmou que O varejo farmacêutico deve se atentar ao aumento da complexidade e interação com os diversos públicos desse complexo mercado.
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Além disso, se deve ficar atento aos lançamentos e aos movimentos de “troca” que os fabricantes estão buscando afim de gerar maior valor agregado ao ticket médio. Contudo, mais importante foi a afirmação de que o modelo associativista deverá seguir crescendo acima do mercado. (Redação - Agência IN)
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Veículo: Maxpress Data:
16/09/2016
Editoria: Mercado Site:
Maxpress
16/09/2016 12:44:01 | 120 Acessos Encontro Febrafar reuniu representantes de mais de nove mil farmácias em SP
O 2º Encontro Febrafar 2016, que aconteceu em São Paulo, movimentou o mercado farmacêutico brasileiro, com a participação de representantes de 52 redes farmacêuticas de todo país, que administram 9.300 farmácias aproximadamente e mais de cem importantes fornecedores do mercado farma. A finalidade foi promover a troca de experiências entre os participantes e fortalecer parcerias e negócios. No primeiro dia do evento foi realizada a Assembleia Ordinária, alinhando as diretrizes da entidade, seguido por um jantar organizado pela Hypermarcas. No segundo dia ocorreu o Encontro de Negócios Febrafar, que reuniu representantes das redes associativas e dos principais fornecedores de mercado, de setores como indústria, prestação de serviços e distribuição. Foi um dia inteiro de negociações, com resultados que superaram a expectativa de todos os participantes. “Ficamos muito realizados, pois foi observado que tudo ocorreu de forma perfeita. As associações ligadas à Febrafar puderam utilizar esse canal de acesso e comunicação com os fornecedores para levar às farmácias condições melhores de negócios”, conta o vice-presidente da Febrafar José Lúcio Maia. O último dia do evento foi programado para que os representantes das redes associadas obtivessem informações estratégicas para a continuidade e crescimento de seus negócios. Dentre os destaques esteve a participação da Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil: Melissa Borges de Farias. Em uma apresentação ela elucidou praticamente todos os questionamentos sobre o Programa, destacando a reafirmação da continuidade do Farmácia Popular para este ano e o próximo e a necessidade das farmácias se adequarem às exigências do Governo para que não ocorra o descredenciamento. Outro destaque do último dia foi a apresentação do diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, com dados do mercado farmacêutico. Segundos dados que apresentou, as farmácias das redes ligadas a Febrafar tiveram crescimento muito acima do mercado, entretanto, o mais importante foi a 53
constatação de que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão oferecidas pela Federação proporcionaram um crescimento ainda maior. Na sequência, o diretor de operações da Febrafar, Ney Henrique Arruda Santos, apresentou o novo aplicativo do PEC, uma plataforma digital de engajamento em tempo real para as redes de farmácias afiliadas. O objetivo é dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando o atendimento das farmácias da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente a partir de ofertas individualizadas e em tempo real. Já o Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), por meio de seu consultor Rodnei Domingues, apresentou sua mais recente pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, que teve como objetivo apurar o índice de ruptura de estoque, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento e os motivos que levaram a essa troca. Para finalizar o presidente da Febrafar, Edison Tamascia deixou sua mensagem aos participantes. Para ele eventos como esses são fundamentais. “Acredito que o Encontro tenha mostrado o verdadeiro espírito do associativismo aos participantes, o que foi apresentado vai além de possibilitar ótimas condições de negociações a todos, também disponibilizamos ferramentas de gestão inovadoras e informações estratégicas que são fundamentais para a gestão das farmácias. Espero que os representantes das associações levem para seus associados esses conteúdos, o que com certeza potencializará os resultados”, conta Edison Tamascia, presidente da Febrafar. A opinião foi compartilhada pelo diretor geral da Federação José Abud Neto. “Ficamos muito felizes com essa grande confraternização. São nessas ocasiões que podemos alinhar os trabalhos que realizamos, apresentando aos participantes tudo que o oferecemos. Mas, o que mais nos deixa felizes é observar que os resultados das farmácias que utilizam todas ferramentas que oferecemos são muito acima do mercado”, finalizou.
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Veículo: Cliente SA Data:
07/09/2016
Editoria: Mercado Site:
http://clientesa.com.br/estatisticas/63278/cliente-prefere-preco-a-marca/ler.aspx
Cliente prefere preço à marca Pesquisa no setor farmacêutico mostra que 45% compraram produtos diferentes do objetivo07/10/2016 04:16
» Edison Tamascia O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa "Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos", divulgado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a
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pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo os dados, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. "Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço.
Um ponto importante a ser destacado no estudo foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar.
Genéricos A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. "Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha", analisa Tamascia.
A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: Minuto Farmácia Data:
19/09/2016
Editoria: Mercado Site:
http://www.minutofarmacia.com.br/postagens/2016/09/19/reuniao-confirma-continuidadedo-programa-farmacia-popular/
» Postagens / Categorias › Informações Diversas
Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular
Em reunião do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, com representantes de entidades do setor varejista farmacêutico, realizada no último dia 6 de setembro, foi reiterada aos participantes a continuidade do Programa Farmácia Popular. Porém, durante o evento, o diretor do departamento, Renato Alves Teixeira Lima, alertou que ocorrerá também uma maior fiscalização por parte dos
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entes governamentais em relação ao Programa, combatendo mais intensamente possíveis fraudes ou mesmo erros que possam ocorrer nesse processo. "Saímos da reunião muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação à fiscalização, ficou clara a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois, em caso de irregularidades, haverá o descredenciamento", explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. Um ponto que ficou claro é que os motivos para descredenciamento poderão ser os mais variados, como é o caso de receitas médicas com rasura, sem prescrição de dosagem ou ilegíveis. Outra informação positiva apresentada na reunião é que o recredenciamento e a inscrição de novas farmácias ao programa serão reabertos em breve, porém, a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como ocorreram dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. Além disso, o atual Governo se comprometeu com a retomada de reuniões periódicas do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias. "A reunião foi muito positiva. O que se observava no mercado era uma insegurança muito grande das farmácias por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação à continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez os malentendidos", finaliza Edison Tamascia. Fonte: Febrafar
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Veículo: Monitor Digital Data:
07/10/2016
Editoria: Conjuntura Site:
http://monitordigital.com.br/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores-trocam-demedicamentos/
De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos Conjuntura / 07 out 2016
O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. – Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso – explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. A pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. O levantamento também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos.
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– Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha – analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. Consumidor brasileiro é o mais consciente em relação aos biocosméticos O coordenador técnico e científico do Centro de Biotecnologia da Amazônia, Paulo Benevides, afirmou, durante sua palestra “Biodiversidade e a Eficácia de Ativos Naturais em Cosméticos”, que o consumidor brasileiro é o mais consciente em relação aos produtos sustentáveis, os chamados biocosméticos. A apresentação fez parte do workshop “Cosmética 4.0 – o Futuro da Beleza”, promovido pelo Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Itehpec). Dados apresentados por Benevides apontam que, em 2030, os insumos naturais que substituem os sintéticos estarão ainda melhores e com preços similares, mais competitivos, favorecendo o desenvolvimento de novos produtos. De acordo com pesquisas, os brasileiros representam 32% do consumo de produtos naturais na América Latina, entretanto, esse é um segmento ainda pouco explorado no país. – O Brasil tem a maior extensão de área biodiversa do mundo, mas esse setor representa apenas 0,017% do PIB. Poucas marcas fabricam cosméticos com ingredientes naturais em sua essência, que podem ser classificados como biocosméticos – afirma Benevides. Para o pesquisador, os ativos naturais são muito eficientes, mas é preciso garantir a autenticidade dos produtos. – Esse segmento está crescendo consistentemente, motivado por consumidores mais atentos e exigentes, que buscam por um estilo de vida mais saudável e sustentável. Assim, a melhor forma da indústria identificar seu produto e se diferenciar no mercado é adquirir os selos de qualidade que comprovem sua autenticidade.
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Veículo: Revista Conexão Paraná Data:
06/10/2016
Editoria: Notícias Farmacêuticas Site:
http://portalglup.com/nacon/consumidores-de-farm-acias-trocam-de-produtos-por-causade-pre-os/3947
Publicado em 06/10/2016 às 10:31h - Atualizado em 06/10/2016 às 10:33h Por: Equipe de redação
Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços
*Da Redação
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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, peloInstituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo:
Portal ePharma
Data:
19/09/2016
Editoria:
Notícias
Site:
http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=6825
Notícias 19/09/2016
Farmácia Popular tem continuidade garantida e perspectiva de expansão Depois de uma série de especulações sobre a conservação do programa, o Ministério da Saúde garante que há verba suficiente para este ano e que a expectativa para o futuro é de ampliação. Após uma série de incertezas a respeito da continuidade do programa Farmácia Popular, o Ministério da Saúde garante que ele deve seguir e ser ampliado nos próximos anos. A perspectiva para o futuro é aumentar o elenco de medicamentos oferecidos e o número de lojas credenciadas. "Hoje está muito claro para o governo, que além de continuar, ele quer melhorar a iniciativa", disse em entrevista ao DCI a gerente do programa, Melissa Borges de Farias. De acordo com ela, do orçamento de R$ 3,2 bilhões previsto para este ano, apenas R$ 2 bilhões foram gastos. "Estamos até com uma sobra de dinheiro, que repassamos para outra área. Como tivemos a redução do valor de referência, conseguimos otimizar os nossos recursos", diz. Apesar da perspectiva de expansão do número de medicamentos, Melissa aponta que não tem garantia de que ela ocorrerá já no próximo ano. "A certeza que temos é que vamos retomar os credenciamentos e ampliar o número de farmácias integrantes", diz. Desde janeiro deste ano a adesão para novas drogarias está fechada. Em relação ao orçamento previsto para 2017, a representante do Ministério da Saúde diz que o valor enviado ao Congresso foi 2% superior ao deste ano, de R$ 3,2 bilhões. "Ele ainda não está garantido, precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. Mas a possibilidade de aprovação é muito grande", afirma Melissa. A iniciativa, que surgiu em 2004 com o intuito de ampliar o acesso a medicamentos considerados essenciais, funciona hoje em duas frentes: pelas redes próprias do programa, e por meio de parcerias com farmácias da iniciativa privada (o chamado 'Aqui Tem Farmácia Popular'). Na primeira vertente são oferecidos 113 itens, alguns com desconto de 90% e outros gratuitos, enquanto nas redes privadas apenas 25 produtos são englobados.
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Em relação ao número de lojas, fazem parte hoje 540 redes próprias, e 34.681 drogarias credenciadas. De acordo com o presidente-executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, todas as 27 empresas associadas à entidade são credenciadas ao programa. Já em número de unidades, das 6.180 operações, cerca de 4.800 integram o Farmácia Popular. Isso se deve, segundo ele, por uma demora no processo de credenciamento de novas lojas, que, em geral, só ocorre uma vez ao ano. "Esse processo deveria ser mais rápido, principalmente se sua empresa já integra o programa. Para essas redes, a inclusão de novas filiais deveria até ser feita de forma automática", diz Barreto. Outro pleito do executivo é em relação a uma fiscalização mais efetiva, com o intuito de prevenir fraudes. Para ele, a instauração da gratuidade para medicamentos de hipertensão, diabetes e asma, abriu uma possibilidade maior para esse tipo de ação. "Quando o cliente tem que pagar os 10%, isso inibe a fraude. Quando você não tem que dar contrapartida o estímulo é muito maior." A gerente do programa, Melissa, afirma que de fato há casos de fraude, tanto por parte do cliente quanto das próprias farmácias, mas que o governo faz um trabalho constante no sentido de mitigar ao máximo esse tipo de conduta. Barreto aponta ainda que a universalidade do programa é outro ponto que merece questionamentos. "Teria que rever o princípio dele. Ou focar só nos pacientes do SUS, ou cobrar uma porcentagem maior para quem é da rede privada", diz, acrescentando que dessa forma seria possível expandir as categorias e ampliar o acesso para quem realmente necessita do programa. Participação no setor De acordo com Barreto, a participação das vendas do Farmácia Popular no faturamento total das redes da Abrafarma ainda é muito baixa, e representa apenas 1,72% do todo. Desde a criação da iniciativa, aponta, essa porcentagem sempre ficou abaixo de 2%. "É um valor muito baixo se compararmos com países da Europa, por exemplo, onde cerca de 80% de todos os medicamentos vendidos nas farmácias são pagos pelo governo", afirma. Quando se trata das redes independentes e associativistas, no entanto, esse valor é relativamente maior. De acordo com o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, a fatia que as vendas do Farmácia Popular tem hoje no faturamento total das lojas da entidade gira em torno de 5%. "É um valor relevante", diz. "Além disso, o programa traz para dentro das nossas lojas um novo consumidor, que pode não gastar muito, mas que está apto para comprar outros produtos", aponta. De acordo com o executivo, das 9.334 drogarias associadas à entidade, cerca de 4 mil são credenciadas. Sobre a possibilidade expansão no número de medicamentos, ele diz que seria ótimo para o setor.
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Veículo:
Portal ePharma
Data:
22/09/2016
Editoria:
Notícias
Site:
http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=6887
Notícias 22/09/2016
Priorizando preços baixos, rede de farmácias atinge 500 lojas em quatro anos A administradora de redes de drogarias Farmarcas atingiu recentemente a expressiva marca de 500 lojas administradas em todo Brasil, com a inauguração de uma nova unidade na cidade de Lages, em Santa Catarina. Esse número se torna ainda mais expressivo, levando em conta que a empresa só está há quatro anos no mercado. Contudo, mais do que comemorar o número atingido, a atenção agora de sua diretoria é com projeções para o futuro, estabelecendo a meta de atingir 1.000 lojas até o final de 2018. “Para atingir nossos objetivos, estamos valorizando cada vez mais os proprietários das farmácias que já são associadas às nossas redes. Acreditamos no potencial de empreendedorismo de nossos parceiros e muitos deles estão abrindo novas unidades devido aos ótimos resultados obtidos pelas que já possuem”, conta o diretor geral da Farmarcas, Paulo Roberto Costa. Ele acrescenta que entre os grandes diferenciais das farmácias administradas pela Farmarcas está os baixos preços dos medicamentos, sendo que são desenvolvidas várias estratégias para esses serem acessíveis a toda população. Para se ter ideia do crescimento, a rede tinha, em junho de 2015, 361 lojas, no decorrer do ano, foram abertas cerca de 139, totalizando, em julho de 2016, 500 lojas. Um crescimento de mais de 38%. Loja 500 é grande exemplo A loja que marcou essa conquista representa bem esse arrojado projeto de valorização dos parceiros. A associada da drogaria Ultra Popular, Bruna Zanette Dutra, já possui outras duas unidades da rede em Santa Catarina, nas cidades de São Joaquim e Balneário Camboriú, e tem um planejamento para ampliar esse número para 30 unidades em três anos. Ela conta que a elaboração de um projeto como esse só se tornou possível graças a toda a estrutura profissional disponibilizada pela Farmarcas, que responde pela gestão da rede Ultra Popular. “Já em nossa
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primeira farmácia observamos um tratamento diferenciado, podendo destacar sólidas ferramentas de gestão e marketing e políticas claras, com possibilidade de ser um destaque diante do restante do mercado. Não adianta apenas um negócio vender muito, ele precisa ser lucrativo e foi isso que observamos”, acrescenta Bruna. Foco na gestão Outro dado impressionante obtido pela Farmarcas é em relação ao faturamento que foi superior a 500 milhões em 2015. Segundo o diretor operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira, esse resultado é fruto de um trabalho complexo que é realizado nas empresas que se associam à rede. “O crescimento do número de farmácias está ligado principalmente ao foco em gestão que oferecemos. Também proporcionamos planejamento da marca, condições comerciais diferenciadas, suporte estratégico e analítico e uma equipe de marketing que desenvolve materiais publicitários para que a loja tenha excelente desempenho na gestão, dentre outros mecanismos que o associado necessite”. Contudo, um dos grandes diferenciais oferecidos é a possibilidade de praticar preços muito competitivos no mercado. O público que procura as farmácias da Farmarcas quer produtos com custos acessíveis, com qualidade no atendimento e variedade alta de produtos e medicamentos. “Por meio desse modelo de negócios, unificamos os associados em torno de um forte sentimento de unidade corporativa, ao mesmo tempo em que recuperamos a satisfação e a motivação, criando um espírito de pertencer a um grupo, de fato, vencedor. Isso os motivou a cumprirem e seguirem nossas orientações”, finaliza o Paulo Costa. Sobre a Farmarcas A Farmarcas é uma associação criada para administrar agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas, tendo como foco a capacitação dos empresários e a excelência na gestão das lojas. Atualmente, fazem parte da empresa as redes Drogarias Ultra Popular, Farmácia Super Popular, Farma100, Entrefarma, Drogarias Maxi Popular, Farmácias BigFort, AC Farma e Megapharma Na Farmarcas, uma equipe de especialistas dispõe de ferramentas gerenciais exclusivas, desenvolvidas e testadas pela Febrafar (federação que reúne mais de nove mil farmácias independentes em todo o Brasil), e todos possuem o compromisso de orientar, apoiar e servir os associados para que atuem com alta eficiência operacional e se tornem cada vez mais competitivos e prósperos. A equipe trabalha para fazer com que a empresa seja reconhecida como a melhor e mais eficiente na gestão de agrupamentos de farmácias do Brasil.
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Veículo:
Portal ePharma
Data:
13/09/2016
Editoria:
Notícias
Site:
http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=6742
Notícias 13/09/2016
Reunião confirma continuidade do Programa Farmácia Popular Em reunião do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, com representantes de entidades do setor varejista farmacêutico, realizada no último dia 6 de setembro, foi reiterada aos participantes a continuidade do Programa Farmácia Popular. Porém, durante o evento, o diretor do departamento, Renato Alves Teixeira Lima, alertou que ocorrerá também uma maior fiscalização por parte dos entes governamentais em relação ao Programa, combatendo mais intensamente possíveis fraudes ou mesmo erros que possam ocorrer nesse processo. “Saímos da reunião muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação à fiscalização, ficou clara a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois, em caso de irregularidades, haverá o descredenciamento”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. Um ponto que ficou claro é que os motivos para descredenciamento poderão ser os mais variados, como é o caso de receitas médicas com rasura, sem prescrição de dosagem ou ilegíveis. Outra informação positiva apresentada na reunião é que o recredenciamento e a inscrição de novas farmácias ao programa serão reabertos em breve, porém, a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como estão ocorrendo dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. Além disso, o atual Governo se comprometeu com a retomada de reuniões periódicas do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias.
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“A reunião foi muito positiva. O que se observava no mercado era uma insegurança muito grande das farmácias por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação à continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez os mal-entendidos”, finaliza Edison Tamascia.
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Veículo:
Portal ePharma
Data:
29/09/2016
Editoria:
Notícias
Site:
http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=6991
Notícias 29/09/2016 -
Faturamento de farmácias associativistas cresceu 13,1% no último ano Segundo dados da IMS Health, as farmácias das redes associativistas possuem crescimento muito acima do mercado, a mesma pesquisa aponta que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão empresariais proporcionaram um aumento ainda maior. Os números apresentados recentemente pelo diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, fez uma comparação do mercado de farmácias com os resultados das farmácias das redes associadas à Febrafar. Essas lojas estão presentes em todo o território nacional, sendo representada por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas. Para se ter ideia da relevância destas farmácias, elas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Crescimento das farmácias Os dados que mais chamam a atenção são relacionados ao crescimento, sendo que enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano finalizado em julho de 2016, as redes associadas a Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde atualmente por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que devido a grande capilaridade da associação, em 918 cidades trabalhadas a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto é possível notar diferentes performances entre as redes associadas, um dos grandes diferenciais é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos.
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Atualmente cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média. Essas farmácias cresceram 17,7% durante o ano no período que acabou em julho de 2016, frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha. Perspectivas de futuro Em relação às perspectivas de futuro, o diretor de relacionamento do IMS Health afirmou que O varejo farmacêutico deve se atentar ao aumento da complexidade e interação com os diversos públicos desse complexo mercado. Além disso, se deve ficar atento aos lançamentos e aos movimentos de “troca” que os fabricantes estão buscando afim de gerar maior valor agregado ao ticket médio. Contudo, mais importante foi a afirmação de que o modelo associativista deverá seguir crescendo acima do mercado.
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Veículo: Espaço Farmacêutico Data:
20/10/2016
Editoria: Economia
Site:
http://cliqueabc.com.br/febrafar-diz-que-fim-dohttp://www.stylofarma.com.br/stylofarma-reafirma-beneficios-da-febrafar/-farmaciapopular-e-apenas-boato/
As novidades e números do Programa Farmácia Popular 20 - Setembro - 2016
A Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias, falou no último dia 14 de setembro sobre a continuidade do programa, a sua possível ampliação e também a intensificação da fiscalização e descredenciamentos em caso de inconformidades, durante o 2º Encontro Febrafar 2016. Hoje o Programa Farmácia Popular abrange 80% de todos os municípios brasileiros, estando em 35.201 estabelecimentos, distribuídos em 4.486 municípios. Já foram beneficiadas cerca de 32,2 milhões de pessoas com medicamentos gratuitos (Hipertensão, Diabetes e Asma) desde a criação do “Saúde Não Tem Preço” e cerca de 8,9 milhões de pessoas atendidas por mês com medicamentos gratuitos. Os resultados dessa abrangência do programa é a queda de 20% no número de internações hospitalares por hipertensão, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes
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da gratuidade, e queda de 16% no número de internações hospitalares por crises asmáticas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes da gratuidade. Cuidados para evitar o descredenciamento Ainda durante o evento foram apresentados os principais pontos que podem ocasionar o descredenciamento do estabelecimento junto ao Programa (penalidade máxima). Isso só ocorre quando há irregularidades consideradas gravíssimas. Que são: • Dispensação de medicamentos para Cadastro de Pessoa Física (CPF) em nome de pessoas falecidas; para pessoas que não possuem a patologia; • Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado; • Assinaturas nos cupons vinculados não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos; • Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico; • Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados; • Registros de dispensação de medicamentos em nome de terceiros, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade, dentre outras; • Dispensação de medicamentos para pessoas que já foram a óbito, caracterizando uso indevido de CPF em nome de pessoas falecidas; • Dispensação de medicamentos para pessoas que não possuem a patologia; • Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado, comprovando-se assim uso indevido de CPF de terceiros como meio de viabilizar as vendas fictícias; • Coleta de assinaturas nos cupons vinculados de pessoas diferentes das registradas nos referidos cupons, assinaturas essas não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos; • Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico; • Não localização do responsável legal, que mesmo depois de publicada diversas notificações, não apresentam nenhuma justificativas/esclarecimentos das não conformidades apresentadas pela equipe de auditores; • Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados no Programa Farmácia Popular, deixando de comprovar a veracidade e legalidade de cada operação por ele mesmo declarada no sistema; • Registros de dispensação de medicamentos em nome de ex-funcionários, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade.
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Veículo: Folha de S. Paulo Data:
03/10/2016
Editoria: Mercado Aberto Site:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2016/10/1819237-venda-de-naomedicamentos-desacelera-em-farmacias.shtml
Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial. Escreve diariamente, exceto aos sábados.
Venda de não medicamentos desacelera em farmácias 03/10/2016 03h00
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A venda de não medicamentos em farmácias, que vinha impulsionando a expansão do setor, teve uma forte desaceleração em agosto e começa a preocupar as empresas, aponta a Abrafarma, que reúne grandes varejistas. "A comercialização de remédios é previsível. O que tem potencial de aumentar as receitas são as vendas dos demais produtos", afirma o presidente-executivo da associação, Sérgio Mena Barreto. Neste ano, até agosto, a receita nominal com esse tipo de item cresceu 9,5% em relação ao ano passado –em agosto, a alta foi de 1,5%. 73
Apesar de seguir em expansão, o desempenho do segmento ficou abaixo do total das varejistas, que foi de 11% no ano e 8,5% em agosto. "Ainda é cedo para ver uma tendência, mas a redução foi inesperada, pela percepção de que os produtos de beleza e higiene são essenciais para os consumidores." A entidade avalia rever para baixo a projeção de faturamento deste ano, que é uma alta entre 12% e 13%. Os não medicamentos representam 32,5% da receita das redes. No caso de farmácias independentes, observou-se uma queda da participação dos produtos na receita total, mas o impacto é menor, pois são mais focadas em remédios, diz Edison Tamascia, presidente da Febrafar, do setor. "De cada 100 clientes, 86 buscam medicamentos e, ao contrário das lojas maiores, não temos uma grande oferta de perfumaria que o cliente acaba comprando mesmo sem a intenção inicial."
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Veículo: Jornal Bom Dia Data:
11/09/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.jornalbomdia.com.br/noticia/7288/reuniao-em-brasilia-confirma-continuidadedo-programa-farmacia-popular
País
Farmácia Popular.jpg
Reunião em Brasília confirma continuidade do Programa Farmácia Popular Por Assessoria de imprensa Foto Divulgação
13/09/2016 12:30
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Em reunião do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, com representantes de entidades do setor varejista farmacêutico, realizada no último dia 6 de setembro, foi reiterada aos participantes a continuidade do Programa Farmácia Popular. Porém, durante o evento, o diretor do departamento, Renato Alves Teixeira Lima, alertou que ocorrerá também uma maior fiscalização por parte dos entes governamentais em relação ao Programa, combatendo mais intensamente possíveis fraudes ou mesmo erros que possam ocorrer nesse processo. “Saímos da reunião muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação à fiscalização, ficou clara a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois, em caso de irregularidades, haverá o descredenciamento”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. Um ponto que ficou claro é que os motivos para descredenciamento poderão ser os mais variados, como é o caso de receitas médicas com rasura, sem prescrição de dosagem ou ilegíveis. Outra informação positiva apresentada na reunião é que o recredenciamento e a inscrição de novas farmácias ao programa serão reabertos em breve, porém, a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como estão ocorrendo dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. Além disso, o atual Governo se comprometeu com a retomada de reuniões periódicas do Comitê Técnico de Acompanhamento do Programa Farmácia Popular e que, dentre as pautas dessas reuniões, estará a possibilidade de expansão do projeto. Em relação a repasses de valores de medicamentos que estão atrasados, foi informado que a situação será regularizada nos próximos dias. “A reunião foi muito positiva. O que se observava no mercado era uma insegurança muito grande das farmácias por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação à continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez os malentendidos”, finaliza Edison Tamascia.
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Veículo: Folha do ABC Data:
07/10/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.folhadoabc.com.br/index.php/secoes/saude/item/6409-de-olho-no-preco-45dos-consumidores-trocam-de-medicamentos
De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos
Out 07, 2016
O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. 77
A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: O Debate Data:
06/09/2016
Editoria: Saúde Site:
http://www.odebate.com.br/saude-beleza/o-consumidor-de-farmacia-esta-priorizandopreco-a-marca-06-10-2016.html
O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada. Da Redação 06/10/2016 - 10:21
Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia.
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A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: Consumidor COnsciente Data:
04/10/2016
Editoria: Notícias Site:
C
http://www.consumidormoderno.com.br/2016/10/07/brasileiros-fieis-medicamentos/
ONSUMO CONSCIENTE
DESCUBRA SE OS BRASILEIROS SÃO FIEIS AOS MEDICAMENTOS QUE USAM Por: Editor CM 1 semana atrás 367 views
Estudo releva se o preço dos medicamentos é um fator capaz de fazer com que o consumidor mude de ideia em relação à compra
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Se você tem o hábito de comprar medicamentos sabe que o preço deles pode ser um problema. Mas será que poderíamos trocar de marca por causa desse problema? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), sobre o perfil de compra dos consumidores de medicamentos, 45% dos entrevistados acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. Entre eles, quase todos buscavam economia. O estudo teve como objetivo descobrir quais são as características de compras de remédios dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, entre os entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: Agitaih Data:
20/09/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.agitaih.com.br/portal/noticias/noticias/20-09-2016/3637/veja-as-novidades-enumeros-do-programa-farmacia-popular
Veja as novidades e números do Programa Farmácia Popular NOTÍCIAS
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A Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, Melissa Borges de Farias, falou no último dia 14 de setembro sobre a continuidade do programa, a sua possível ampliação e também a intensificação da fiscalização e descredenciamentos em caso de inconformidades, durante o 2º Encontro Febrafar 2016.. “Saímos da apresentação da Melissa de Farias muito satisfeitos, pois observamos uma grande boa vontade do Governo em ajustar a situação de atrasados e, principalmente, houve o comprometimento com a continuidade do Programa. Em relação a fiscalização, ficou claro a necessidade de um cuidado maior por parte das farmácias, pois em caso de irregularidades haverá o descredenciamento”, explica do presidente da Febrafar, Edison Tamascia, que esteve presente na reunião. A participação de uma representante do Programa no evento reforça essa posição, demonstrando o trabalho de bastidores desenvolvido pela Febrafar em prol de todo o mercado farmacêutico. Outra informação positiva apresentada pela representando do Programa é que o recredenciamento e a inscrições de novas farmácias ao programa será reaberto em breve, porém a data ainda não foi definida. Também foi esclarecido que, como dificuldades para ajustes de cadastros, as farmácias não serão penalizadas pela falta de atualização de seus dados. “As informações são muito positivas, o que se observava no mercado era uma insegurança muito grande por parte das farmácias, por falta de informações oficiais e muitos boatos. Um posicionamento do Governo em relação a continuidade do Programa faz com que essas empresas possam se planejar melhor para o futuro e elimina de vez mal-entendidos”, finaliza Edison Tamascia. Dados sobre o Programa Segundo a Assessora Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil, a continuidade se dará em função dos ótimos resultados que proporcionam para a saúde brasileira. Os números apresentados durante o evento Febrafar foram impressionantes. Hoje o Programa Farmácia Popular abrange 80% de todos os municípios brasileiros, estando em 35.201 estabelecimentos, distribuídos em 4.486 municípios. Já foram beneficiadas cerca de 32,2 milhões de pessoas com medicamentos gratuitos (Hipertensão, Diabetes e Asma)
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desde a criação do “Saúde Não TemPreço” e cerca de 8,9 milhões de pessoas atendidas por mês com medicamentos gratuitos. Os resultados dessa abrangência do programa é a queda de 20% no número de internações hospitalares por hipertensão, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes da gratuidade, e queda de 16% no número de internações hospitalares por crises asmáticas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, antes da gratuidade. Cuidados para evitar o descredenciamento Ainda durante o evento foram apresentados os principais pontos que podem ocasionar o descredenciamento do estabelecimento junto ao Programa (penalidade máxima). Isso só ocorre quando há irregularidades consideradas gravíssimas. Que são:
Dispensação de medicamentos para CPF em nome de pessoas falecidas; para pessoas que não possuem a patologia;
Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado;
Assinaturas nos cupons vinculados não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos;
Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico;
Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados;
Registros de dispensação de medicamentos do PFPB em nome de terceiros, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade, dentre outras;
Dispensação de medicamentos para pessoas que já foram a óbito, caracterizando uso indevido de CPF em nome de pessoas falecidas;
Dispensação de medicamentos para pessoas que não possuem a patologia;
Registro de vendas para pessoas que nunca adquiriram medicamentos no estabelecimento auditado, comprovando-se assim uso indevido de CPF de terceiros como meio de viabilizar as vendas fictícias;
Coleta de assinaturas nos cupons vinculados de pessoas diferentes das registradas nos referidos cupons, assinaturas essas não reconhecidas pelos usuários dos medicamentos;
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Prescrições médicas não reconhecidas como autênticas pelo profissional médico;
Não localização do responsável legal, que mesmo depois de publicada diversas notificações, não apresentam nenhuma justificativas/esclarecimentos das não conformidades apresentadas pela equipe de auditores;
Apresentação de notas fiscais com códigos de barras divergentes dos medicamentos dispensados no Programa Farmácia Popular, deixando de comprovar a veracidade e legalidade de cada operação por ele mesmo declarada no sistema;
Registros de dispensação de medicamentos do PFPB em nome de ex-funcionários, funcionários e/ou responsáveis legais do estabelecimento auditado, sem a devida comprovação de regularidade;
Dentre outras.
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Veículo: Abra Seu Negócio Data:
06/09/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.abraseunegocio.com.br/2016/09/mudanca-de-atitude-e-caminho-parasucesso-de-empresas/
Mudança de atitude é caminho para sucesso de empresas SET
em ADMINISTRAÇÃO, EMPREENDEDORISMO
Tags SUCESSO DE EMPRESAS
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Não basta ser empresário, é preciso ser um empreendedor criativo, aceitando riscos e confiando na própria capacidade. “Como reinventar seu negócio em época de crise”, “Os desafios de administrar uma empresa no Brasil em um momento de crise” e “A crise econômica e as perspectivas para o varejo farmacêutico”. Esses foram apenas alguns dos títulos de eventos que recebi convite recentemente para participar, e posso afirmar que dificilmente tenha um dia que eu não receba algo do tipo, com o objetivo de juntar um grupo de empresários dispostos a se lamentar e falar da crise. Acho importante falar sobre o assunto, mesmo que eu, pessoalmente, evite participar de eventos que tenham como foco falar ou se posicionar de maneira negativa em relação à situação. Para mim, falar de crise é contraproducente, invariavelmente causa um efeito contrário daquilo que buscamos para as nossas empresas, que é a prosperidade. Em minha opinião, a prosperidade tem pouca relação com fatores externos; digo isso com a experiência que possuo no segmento de varejo farmacêutico. Até nessa área observo claramente que uma parcela significativa dos empresários está vivendo uma profunda crise em seus negócios.
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Seja pela baixa lucratividade, diminuição do faturamento, aumento dos custos operacionais ou agressividade dos concorrentes, enfim, poderíamos listar diversos fatores que foram responsáveis por essa situação, por outro lado, vamos encontrar uma parcela expressiva de empresários que estão comemorando os bons resultados de seus negócios. Quando conversamos com alguém que esta prosperando, ouvimos sempre a frase: “o mercado farmacêutico é resiliente e não tem os mesmos problemas de outros segmentos”. Quando conversamos com alguém que está em crise, ouvimos: “a crise está em todos os segmentos e o mercado farmacêutico não é imune a tudo isso”. Considerando tudo isso, é certo afirmar que, seja ele o mercado que atuo – que é o varejo farmacêutico – ou qualquer outro, o que fazemos é administrar um empreendimento e, por definição, um empreendimento tem como objetivo o desenvolvimento de uma atividade visando sua lucratividade e seu crescimento. Portanto, todos que resolvem empreender têm, conceitualmente, os mesmos objetivos, mas, na minha visão, o que vai fazer a diferença são as características da pessoa que está à frente. Não basta ser empresário, é preciso ser empreendedor, que é aquele que, além de ser criativo, aceita riscos, confia na própria capacidade, tem persistência, proatividade, otimismo e não desiste nas dificuldades. É uma pessoa que visualiza o futuro e se propõe a construí-lo. Concluindo, não adianta falarmos de crise e participarmos de seminários para entender o tamanho da dificuldade; não adianta acharmos que nosso futuro está apenas nas mãos dos economistas ou governantes, é preciso ter a clareza e a certeza de que o sucesso ou o fracasso da sua empresa estão nas atitudes e na coragem que se tem de correr riscos e não desistir nunca, mesmo quando tudo parece perdido. Edison Tamascia – Empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.
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Veículo: Gazeta do Povo Data:
19/09/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/empreender-pme/nova-rede-de-farmaciasinicia-operacao-em-curitiba-e-regiao-auuynlm9te0ifmm6538lmp4p2
NEGÓCIO
Nova rede de farmácias inicia operação em Curitiba e região Depois de mais de um ano de planejamento, Pix Farma sai do papel e começa sua operação com 11 lojas na RMC e duas em Santa Catarina
Marcus Pereira, especial para a Gazeta do Povo [19/09/2016]
Jonathan Campos/Gazeta do Povo 89
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Foi lançada no início deste mês a Pix Farma, uma nova rede curitibana de farmácias que já começa sua operação com 13 lojas – duas em Santa Catarina e onze na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Além da capital, a marca está presente em São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul e Pinhais. A previsão da rede é chegar a 20 lojas abertas até o fim deste ano. De acordo com o presidente da rede Pìx Farma, Robert Kock, o processo de criação da empresa começou no início do ano passado, quando os empresários, até então filiados à rede Hiperfarma, se reuniram para pensar e planejar uma nova operação. Na época, algumas mudanças na diretoria da rede e na sua visão de mercado e negócios foram os fatores responsáveis por esta motivação. “Vimos essa mudança como uma oportunidade para criar um novo negócio dentro do que acreditamos ser o caminho para o sucesso”, afirma. Ao longo do processo os empreendedores tiveram o auxílio da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e de consultores do Sebrae-PR que ajudaram o grupo a estruturar a empresa que desejavam construir. O resultado foi a G10 Franchising, a organização responsável por administrar a marca Pix Farma, que além das 13 lojas próprias, conta também com o modelo de franquias para instalação de novas unidades. Segundo Kock, para a implementação da empresa, criação da franquia e estruturação da central de negócio, foram investidos cerca de R$ 350 mil – valor considerado baixo pelo empresário, já que a maioria das lojas foi apenas adaptada para a nova marca. “Como todas as lojas já existiam, nós só precisamos mudar a configuração de cada uma, sem precisar criá-las do zero”, conta.
Modelo de franquia Para complementar a operação das lojas próprias, a marca aposta no modelo de venda de franquias. Segundo Kock, a escolha do modelo se baseou na facilidade de expansão que as franquias permitem, já que a premissa deste tipo de operação é justamente a transmissão do conhecimento e da experiência adquirida pelo franqueador para seus franqueados.
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Os sócios da rede ainda não definiram os detalhes do modelo de atuação da franquia, taxas e investimento inicial, mas Kock garante que o investimento será menor que o trabalhado pelo mercado, já que o foco da Pix Farma será atuar na transformação de lojas que já existem. “Nosso trabalho é fomentar negócio para as lojas, com parceiros comerciais e laboratórios”, explica. “Queremos levar uma condição mais atrativa paras as lojas e, mais do que isso, auxiliar no aumento de vendas, com estratégias, marketing e auxílio na gestão das lojas”. O planejamento da marca prevê o início das vendas das franquias para o próximo mês de novembro, como parte da estratégia de chegar a 20 lojas até o final do ano e 50 até o final de 2017. A previsão é que estes números possibilitem um faturamento de R$ 20 milhões a R$ 25 milhões no segundo semestre de 2016 – número que pode subir para R$ 100 milhões já em 2017, dependendo da adesão de novas lojas.
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Veículo: Paraíba Total Data:
05/10/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/10/05/77328-consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos
Pesquisa
Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 05/10/2016 | 12h50min
45% trocam os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos
Foto: internet
O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos,
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divulgado no dia 05 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.
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Veículo: Ascoferj Data:
12/09/2016
Editoria: Notícias Site:
http://www.ascoferj.com.br/noticias/afinal-consultorio-farmaceutico-pode/
Afinal, consultório farmacêutico pode? 12 set 2016 | Notícias
Revista da Farmácia (ed. 194):
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A existência do consultório farmacêutico dentro da farmácia é um assunto que gera muita polêmica e dúvidas entre os profissionais de saúde. Alguns aprovam a ideia, outros não concordam e ainda existem aqueles que já tomaram a iniciativa de montar o próprio consultório e estão realizando o atendimento farmacêutico em espaços privativos. Estimase que já existam mais de 600 consultórios em atuação e a previsão é de que esse número chegue a mil unidades em janeiro de 2017, segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF). Independentemente da interpretação de cada profissional ou setor, quando a farmácia oferece um consultório com serviços farmacêuticos, a principal beneficiada é a população, que carece de assistência quando o assunto é saúde. Uma pesquisa feita pelo Instituto Datafolha, em 2014, apontou que 93% dos brasileiros avaliam os serviços públicos e privados de saúde como péssimos, ruins ou regulares. Entre usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 87% dos entrevistados declararam insatisfação com os serviços oferecidos. Outro ponto destacado na pesquisa foi o tempo de espera para o atendimento no SUS. Mais de 725 pessoas (30%) disseram estar esperando a marcação ou realização de algum serviço no SUS ou tinham alguém da família nessa situação. Desses 725, 24% falaram que estavam na fila de espera há um mês; 47% aguardavam há seis meses; e 29% há mais de seis meses. Um estudo realizado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), também em 2014, mostrou que 43,5% da população brasileira deixam de ir ao médico para consumir medicamentos dentro da farmácia. No Rio de Janeiro, esse índice chega a 89%. Brasília ficou em segundo lugar nesse estudo, com 59%, e, em seguida, empatados com 56%, ficaram São Paulo e Goiânia. Para esse levantamento, foram entrevistadas 2.548 pessoas em 16 capitais brasileiras de todas as regiões do País.
Farmácia: estabelecimento de saúde A partir da publicação da Lei Federal 13.021, de 8 de agosto de 2014, relacionada ao exercício e à fiscalização das atividades farmacêuticas, novos serviços foram liberados para serem prestados por farmácias e drogarias, entre eles, rastreamento de saúde, revisão da farmacoterapia e análise dos resultados de vários exames. Antes, os serviços autorizados pela RDC 44/2009 eram aferição de pressão arterial, dosagem de glicemia, aplicação de injetáveis e colocação de brinco.
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Fato é que a lei 13.021 coloca o farmacêutico em evidência, dando-lhe mais autonomia para o exercício da função. Além disso, também define a farmácia como estabelecimento prestador de serviços, destinado a promover assistência farmacêutica e orientação em saúde. Porém, não prevê a existência dos consultórios. Procurada pela Revista da Farmácia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não entrou em detalhes, mas disse, por meio da assessoria de imprensa, que não há leis ou normas prevendo a existência dos consultórios dentro de farmácias e drogarias. Respaldada pela lei 13.021, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) criou o projeto “Assistência Farmacêutica Avançada”, com o objetivo de construir, para as redes associadas, um modelo de serviços farmacêuticos. O projeto contempla oito serviços que visam atender a uma ampla gama de necessidades de saúde dos pacientes. São eles: Hipertensão em Dia, Diabetes em Dia, Colesterol em Dia, Revisão da Medicação, Autocuidado, Imunização, Parar de Fumar e Perder Peso. Esses serviços são oferecidos em um espaço privativo dentro da farmácia, chamado Care Center e não consultório farmacêutico. O modelo se baseia nas drugstores norteamericanas, que contam com clínicas que oferecem atendimento básico de saúde e, quando necessário, encaminhamento a médicos especializados. Uma das associadas da Abrafarma, a rede Pague Menos, apoiada nesse projeto, criou a Clinic Farma, que, atualmente, oferece alguns desses serviços, como acompanhamento do tratamento prescrito pelo médico, revisão da medicação, esclarecimento de dúvidas, assistência aos portadores de diabetes, hipertensão arterial, entre outros. O trabalho está presente em mais de 350 drogarias, e a ideia da rede é expandir cada vez mais. De acordo com a coordenadora técnica farmacêutica da Pague Menos, Cristiane Feijó, o objetivo é promover uma melhora na qualidade de vida de todos que buscam atendimento. “O cuidado farmacêutico na Clinic Farma também inclui combate à automedicação e a educação do paciente para o uso correto e racional dos medicamentos”, acrescenta Cristiane, que palestrou na 6ª edição do Congresso Brasileiro do Varejo Farmacêutico (Conbrafarma), em agosto, sobre a experiência da Pague Menos com os consultórios farmacêuticos. O presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar), Edison Tamascia, tem uma visão diferente sobre o assunto. 96
“Farmacêuticos, no Brasil, em geral, não cobram pelo serviço e, quando se monta um consultório, o resultado acaba sendo um aumento nas despesas da farmácia. Sem cobrar pelo serviço, não há como se gerar lucro com a atividade”, argumenta. Para Tamascia, os brasileiros valorizam muito pouco os serviços farmacêuticos, por isso o retorno financeiro esperado não vem. “No Canadá, um atendimento do farmacêutico custa cerca de US$ 11. Lá, os profissionais cobram, e a população paga. Aqui, os farmacêuticos ficariam prestando os serviços em ambientes privativos e não aumentariam o tíquete-médio do negócio, porque o cliente, na hora de comprar, escolheria o estabelecimento que vende produtos com preços mais em conta”, pontua Tamascia. Tem opinião contrária o presidente do CFF, Walter Jorge João. Segundo ele, ao comentar o assunto durante a 6ª edição do Congresso Brasileiro do Varejo Farmacêutico (Conbrafarma), realizado em São Paulo, nos dias 2 e 3 de agosto, o investimento no consultório farmacêutico traz rentabilidade para a farmácia. “A possibilidade é real, mas depende da visão estratégica da empresa, depende de planejamento e de definição clara de processos”, defende. Para Walter Jorge, as vantagens de se ter um consultório são: segmentação de público, customização do atendimento, criação de diferenciais para a marca e melhoria na relação com os clientes. “As pessoas buscam soluções para seus problemas de saúde. O consultório representa a farmácia trabalhando de forma suplementar ao sistema público de saúde”, pontua.
Alterações na RDC 44 preveem consultório Este ano, o CFF, juntamente com outras entidades do setor, iniciou um trabalho que pede mudanças na Resolução RDC 44/2009, que dispõe sobre as boas práticas farmacêuticas. Entre as mudanças sugeridas pelo grupo de trabalho está a existência do consultório farmacêutico privativo nas dependências de farmácias e drogarias e a inclusão de testes rápidos, como colesterol e triglicérides, não previstos na RDC 44. A presidente da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácia Comunitária (SBFFC), Carmen Iris Tolentino, esteve envolvida nas discussões sobre as mudanças na RDC 44. Segundo ela, as propostas descritas foram baseadas no ProFar – Cuidado Farmacêutico, um modelo de cuidados farmacêuticos proposto pelo CFF, lançado este ano. 97
O objetivo do ProFar é disseminar conhecimentos e desenvolver competências para a realização de serviços farmacêuticos que proporcionem cuidado ao paciente, à família e à comunidade, de forma a contribuir com o uso seguro e racional de medicamentos, com a otimização da farmacoterapia, com a prevenção de doenças e com a promoção e a recuperação da saúde. “O documento final com todas as mudanças previstas pelas entidades foi apresentado em uma Plenária do CFF. Na ocasião, os conselheiros federais contribuíram. Em seguida, o documento seguiu para análise da Anvisa. Agora, estamos aguardando o posicionamento dela”, conta Carmen.
A versão legal O advogado e consultor jurídico da Ascoferj, Gustavo Semblano, destaca que a Lei Federal 5.991, de 1973, é clara quando diz que o consultório não é permitido. “O artigo 55 afirma: é vedado utilizar qualquer dependência da farmácia ou drogaria como consultório ou para outro fim diverso do licenciamento. E o artigo 90, da RDC 44/2009, também cita essa informação”, ressalta Semblano. O presidente executivo da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (Abcfarma), Renato Tamarozzi, também abordou o tema durante o Conbrafarma, em São Paulo. Segundo ele, há duas leis sobre o setor – a 5.991, de 1973, e a 13.021, de 2014 – e nenhuma das duas autoriza o consultório farmacêutico. “A questão não está resolvida legalmente, havendo um confronto entre o que se propõe e o que diz a legislação em vigor”, alerta Tamarozzi. No entendimento da presidente da SBFFC, Carmen Iris Tolentino, o “consultório” em questão na lei federal é o consultório médico, pois, naquela época, não existia nenhum movimento para a implantação de consultórios farmacêuticos. Ela ainda defende que as farmácias e drogarias que possuem ambientes privativos para atendimentos aos pacientes não devem sofrer penalidades. “A Anvisa não pode autuar nesses casos, pois não existem legislações sanitárias específicas afirmando que o consultório farmacêutico é proibido”, reafirma. Carmen lembra ainda que a Lei Federal 13.021 transforma as farmácias em estabelecimentos de saúde e amplia a realização dos serviços. Por isso, é necessário que 98
existam espaços privativos, já que o balcão da farmácia não oferece nenhum tipo de privacidade ao paciente. “Onde vamos realizar todos esses serviços previstos em lei senão em um consultório farmacêutico?”, questiona a farmacêutica.
Tema do Conbrafarma Os debates sobre a legalidade do consultório farmacêutico dominaram as palestras de abertura da 6ª edição do Conbrafarma, em São Paulo, nos dias 2 e 3 de agosto. O presidente do CFF, Walter Jorge João, defendeu com veemência os consultórios. “Existe uma verdadeira manifestação de outras classes contra o consultório farmacêutico, mas nós achamos que é um grande passo, uma verdadeira revolução no varejo farmacêutico, que caminha para diversificar suas atividades”, declarou para a plateia de congressistas. Segundo ele, a Resolução 585/2013 já prevê o consultório quando diz, no artigo 7º, parágrafo VII, que o farmacêutico deve “prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em outro ambiente adequado que garanta a privacidade do atendimento”. Questionado pela editora da Revista da Farmácia, Viviane Massi, durante o congresso, sobre o jogo de palavras e a questão semântica que as envolve, Walter Jorge diz que não existe diferença entre consultório farmacêutico e sala de atendimento farmacêutico. “A única diferença está na força da palavra”, frisou.
Visão médica Em junho deste ano, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) divulgou uma nota contra as Resoluções 585 e 586/2013, do CFF, que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e regula a prescrição farmacêutica, respectivamente. De acordo com o Cremerj, as resoluções afrontam a Lei Federal 12.8842/2012, legislação referente à profissão médica, que determina como atribuições restritas aos médicos o diagnóstico de doenças e a prescrição dos respectivos tratamentos. Existem três tipos de prescrição farmacêutica: para os medicamentos isentos de prescrição; para as medidas não farmacológicas, por exemplo, quando um paciente hipertenso é aconselhado a fazer atividade física e reduzir o consumo de sal; e a prescrição de encaminhamento, ou seja, quando o cliente é encaminhado ao médico com todo o relato já levantado pelo farmacêutico. 99
Para o presidente do CFF, não existe exercício ilegal da profissão na realização dos testes previstos em lei. “Desde quando usar estetoscópio no pescoço é privativo do médico”, provocou o farmacêutico em sua palestra no Conbrafarma. Em oposição à afirmação do Cremerj, a presidente da SBFFC, Carmen Iris, diz que os farmacêuticos não realizam diagnósticos, somente prestam serviços farmacêuticos previstos em lei. Procurado pela reportagem da Revista da Farmácia, o Conselho Federal de Medicina não retornou os contatos da redação até o fechamento desta edição. Fonte: Comunicação Ascoferj
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Acessos ao site: Com a divulgação de muitos conteúdos na mídia, observamos um contínuo trabalho de crescimento de acesso ao site. Hoje nosso site já é visto por quase internautas em todo o país mensalmente. Comparativo com mesmo período do último mês: Crescimento de Usuários: 34,88% Crescimento de Visualizações de páginas: 29,50%
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Comparativo com mesmo período do último ano:
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Publicações do período Foram 21 novas publicações de reportagens sobre mercado e parceiros no período para o site
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