Clipping febrafar de outubro ifepec

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Relatรณrio de Imprensa Outubro de 2016

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Índice a)

Saiu na Mídia 3 – Guia da Farmácia – com dados do IFEPEC 5 – Guia da Farmácia 10 – Folha de São Paulo 12 – Valor Econômico – com dados do IFEPEC 15 – Baguete 18 – Banca de Jornalistas – com dados do IFEPEC 21 – Panorama Farmacêutico 22 – Panorama Farmacêutico – com dados do IFEPEC 24 – Panorama Farmacêutico – com dados do IFEPEC 26 – Panorama Farmacêutico 30 – Panorama Farmacêutico 33 – Panorama Farmacêutico – com dados do IFEPEC 35 – Panorama Farmacêutico – com dados do IFEPEC 37 – Panorama Farmacêutico – com dados do IFEPEC 40 – DCI – com dados do IFEPEC 43 – DCI 44 – Portal SBVC 47 – Portal EA1 – com dados do IFEPEC 49 - Investimentos e Notícias 52 - Investimentos e Notícias – com dados do IFEPEC 54 – Negócios em Saúde 57 – Interfarma 59 – Paraíba Total – com dados do IFEPEC 61 – O Imparcial – com dados do IFEPEC 63 – Dário de Petrópolis – com dados do IFEPEC 65 – Jundiaí Notícias – com dados do IFEPEC 68 – Portal Cuiabá Hoje – com dados do IFEPEC 70 – UOL – com dados do IFEPEC 73 – ePharma 74 – ePharma – com dados do IFEPEC 76 – Bem Paraná – com dados do IFEPEC 78 - Jornal O Estado de Minas – com dados do IFEPEC 80 – Monitor Mercantil – com dados do IFEPEC 82 – Consumidor Moderno – com dados do IFEPEC 84 – Boa Informação 87 – Digifarma – com dados do IFEPEC 89 – GenériConnection – com dados do IFEPEC 91 – CRF-SP – com dados do IFEPEC

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

07/10/2016

Editoria: Eventos Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11065-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-a-marca

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca  

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Criado: 07 Outubro 2016 Acessos: 1072

Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31%

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modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Guia da Farmácia Data:

26/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11036-farmacias-associativistascrescem-mais-que-mercado

287 Outubro/2016 - Avanço na saúde Farmácia Popular continua ativa  

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Criado: 04 Novembro 2016 Acessos: 38

Programa completa 12 anos e afasta rumores de que irá acabar

Ampliar o acesso da saúde a toda população nacional, oferecendo medicamentos para as doenças mais comuns no País, de forma gratuita ou com desconto. Foi com esse intuito que nasceu o Programa Farmácia Popular, ação que completa 12 anos em 2016 e traz números bastante satisfatórios. Somente a rede própria disponibiliza 112 itens – entre analgésicos, anti-hipertensivos, medicamentos para diabetes, colesterol, gastrite e outros –, oferecidos gratuitamente ou que são dispensados pelo seu valor de custo, representando até 90% de abatimento. Em 2006, a oferta aumentou com a expansão do Programa para a rede privada. Denominada Aqui Tem Farmácia Popular, esta modalidade disponibiliza 14 medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma. Medicamentos para outras quatro doenças, incluindo rinite, doença de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de contraceptivos e fraldas geriátricas, podem ser adquiridos com até 90% de desconto. Atualmente, o Programa Farmácia Popular conta com 35.179 estabelecimentos, sendo 520 da rede própria e 34.659 da rede credenciada, que beneficiam 4.486 municípios. Nos 5


últimos três anos, segundo informou o Ministério da Saúde (MS), foram investidos mais de R$ 5,7 bilhões no Farmácia Popular. A ação Saúde Não Tem Preço (braço do Aqui Tem Farmácia Popular que proporciona, desde 2011, gratuidade nos medicamentos para o tratamento de hipertensão, diabetes e asma) gerou uma ampliação do número de pessoas beneficiadas pelo Programa, passando de 1,2 milhão em janeiro de 2011 (período anterior à gratuidade) para mais de 9,8 milhões de pacientes atendidos para todas as patologias em julho de 2016, o que representa crescimento de 679%. Do total de pacientes atendidos, aproximadamente 7,1 milhões são hipertensos e três milhões são diabéticos. Em uma década, o governo investiu R$ 10,4 bilhões no pagamento do Programa. Segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), de 2007 a 2015, a média de clientes atendidos mensalmente pelo Aqui Tem Farmácia Popular nas farmácias associadas à entidade passou de 335 mil para 1,9 milhão. Em todo o ano passado, mais de 22 milhões de brasileiros foram beneficiados e o número de unidades comercializadas atingiu 58,8 milhões, contra oito milhões do primeiro ano da ação. “O Farmácia Popular é um dos programas governamentais com maior credibilidade entre a população. E a parceria do poder público com a iniciativa privada só corroborou essa aceitação, ao facilitar o acesso a medicamentos e impedir que a população interrompa seus tratamentos de saúde, especialmente para combater doenças crônicas, como diabetes e hipertensão”, observa o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto. O diretor presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia, também aprova o Programa. “É uma ação de inclusão, que traz acesso à população a um grupo importante de medicamentos”, afirma o especialista, acrescentando que, hoje, mais de três mil farmácias associadas à entidade participam do Programa.

Garantia até o fim de 2016 Entre o fim de 2015 e o início deste ano, o Farmácia Popular, considerado uma grande conquista da população, pareceu correr sérios riscos. De acordo com Mena Barreto, a proposta orçamentária do governo federal previa a extinção da verba para o copagamento, mantendo apenas o sistema de gratuidade. O custeio acabou sendo mantido por meio de emenda no Congresso Nacional, que garantiu ao menos R$ 400 milhões a essa modalidade. Alheio à aprovação da emenda, segundo Mena Barreto, o MS começou a discutir a redução no valor de referência dos medicamentos a partir do mês de fevereiro deste ano, tornando praticamente inviável a manutenção do Programa pelas redes privadas. “Além deste valor nunca ter sido reajustado ao longo de todos estes anos, mesmo com a inflação corroendo margens e com o aumento galopante de custos, o governo insiste em reduzir o valor pago às farmácias, que já está abaixo do aceitável há muito tempo. E para piorar, nada menos que 13 estados resolveram aumentar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos medicamentos, alegando perda de arrecadação”, disse o executivo da Abrafarma. No entanto, o MS não confirma o final do Programa ou extinção dos medicamentos oferecidos. Em nota, ele esclareceu que o Farmácia Popular continua funcionando regularmente, tendo garantido orçamento para este ano na ordem de R$ 3,2 bilhões. O órgão reforçou, ainda, que houve um crescimento de 14% no orçamento do Programa Farmácia Popular do Brasil, passando de R$ 2,8 bilhões, em 2015, para R$ 3,2 bilhões em 2016. No ano de 2014, o orçamento era equivalente a R$ 2,3 bilhões.

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Como os consumidores podem participar? Para ter acesso aos medicamentos, basta que o usuário apresente o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), um documento com foto e a receita médica válida. Desde fevereiro deste ano, entraram em vigor as novas regras do Programa Farmácia Popular do Brasil, conforme previsto na Portaria 111/2016, publicada no dia 29 janeiro deste ano. Entre as principais alterações que beneficiam o usuário, estão o novo prazo de validade das prescrições, laudos ou atestados, com o aumento de 120 para 180 dias – exceto para os contraceptivos, cuja validade permanece em 365 dias. Temporariamente suspenso para farmácias Para ingressar, o estabelecimento interessado deve acessar o site do Programa Farmácia Popular na página da Caixa Econômica Federal (CEF) (www.caixa.gov.br/farmaciapopular), para efetuar o seu pré-cadastro e, em seguida, o cadastro on-line. Após concluído o cadastro eletrônico, o responsável legal da empresa deve comparecer a uma agência da CEF de sua preferência para entregar documentação previamente solicitada por e-mail. Após validação da CEF, a empresa precisa encaminhar, ao Ministério da Saúde (MS), o Requerimento e Termo de Adesão (RTA) assinado pelo proprietário na agência, acompanhado dos documentos de Alvará Sanitário, Comprovante de Responsável Técnico, Original de Cupom Fiscal, Autorização de Emissor de Cupom Fiscal emitida pela Secretaria de Fazenda Estadual, entre outros. No entanto, por enquanto, novas adesões não estão sendo aceitas. Segundo o Ministério da Saúde, o credenciamento de novas farmácias e drogarias no Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular está temporariamente suspenso desde o dia 5 de dezembro de 2014 em virtude da meta prevista ter sido atingida.

Entraves para o crescimento A burocracia do sistema público prejudica um acesso ainda maior aos medicamentos do Programa, na visão de Mena Barreto. Segundo ele, os problemas contemplam, por exemplo, prescrições preenchidas de forma incompleta pelo médico. “Em pelo menos 30% dos casos, principalmente nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), o médico não coloca a idade/endereço do paciente na prescrição, uma exigência do Programa. Depois de meses tentando uma consulta, o paciente vai à farmácia e as redes privadas são obrigadas a não atendê-lo, sob pena de exclusão do Programa por um simples detalhe como esse”, exemplifica. Para Mena Barreto, outro problema é a necessidade de retornar à farmácia a cada 30 dias. “Para que complicar a vida do usuário, que já sofre em razão da falta de acesso, com detalhes que podem ser resolvidos com boa vontade? Para o cliente e à imagem do Programa, a frustração causada pelo excesso de burocracia é um desastre”, contesta. A solução, já apresentada pela Abrafarma ao MS, seria dar mais poder para o farmacêutico, que poderia preencher os dados faltantes no ato da compra. O assessor da diretoria do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sincofarma/SP), Juan Carlos Becerra Ligos, também enxerga algumas formas de melhorias ao Programa, que, na visão dele, poderia ser revisado no que diz respeito às pessoas contempladas. Para ele, apesar de o Farmácia Popular ter um lado social muito positivo, já que ajuda a melhorar, sensivelmente, a qualidade de vida das pessoas, o Farmácia Popular deveria ser destinado apenas àqueles que, de fato, não têm renda para arcar com o tratamento. 7


“Sinto-me incomodado em oferecer, de graça, medicamentos para aqueles que podem pagar. Essa regra faz com que o medicamento possa faltar para aqueles que, de fato, precisam do Programa. Se aqui no País temos recursos escassos, dever-se-ia canalizálos a quem não tem acesso”, lamenta o executivo. Ele também acredita que o Programa deveria garantir, junto com ele, mais assistência da classe médica, para que os medicamentos sejam utilizados corretamente. “Pouca diferença faz a receita sem que se entenda como se realiza o tratamento em questão. A informação e assistência são tão ou mais importantes do que o medicamento em si”, alerta o especialista. Em relação às farmácias participantes, o executivo do Sincofarma/SP também enxerga alguns entraves, já que os produtos do Programa constituem uma venda que se torna cara para o varejo, por uma série de motivos. “Demora-se o triplo de tempo para a venda ser realizada, quando comparado a um produto fora do Programa. Afinal, é exigida uma série de requisitos antes de dispensar os medicamentos”, diz. Além disso, segundo Ligos, os documentos gerados para a dispensação desses medicamentos precisam ser arquivados pela farmácia por um período de cinco anos, exigindo um espaço do estabelecimento para este fim. Ligos também lembra que, para as farmácias participantes, a adaptação pode ser difícil. “Existe uma série de exigências, como softwares que precisam passar por um período de testes. Aliás, muitas lojas precisam pagar por um serviço mensal de empresas especializadas que fazem essa interface e garantem o funcionamento do sistema”, lembra. Mas apesar de todo esse gasto, nem sempre esse negócio apresenta vantagens ao varejista. Aliás, segundo Ligos, mais recentemente, o repasse do valor dos medicamentos do governo às farmácias participantes tem sofrido grande atraso. “Pelo regulamento, o pagamento deveria ser feito em até 45 dias. No entanto, na prática, esse repasse tem sido feito em 90 dias, o que acaba desestimulando pequenas e médias empresas a continuar na ação”, queixa-se.

Livre-se de irregularidades As farmácias que participam do Aqui Tem Farmácia Popular podem passar por uma série de problemas que colocam em risco a inclusão dessas empresas no programa. O CEO presidente da MSD Assessoria Empresarial e Financeira, Marcio Duque, afirma que algumas farmácias de diversas cidades do Brasil têm recebido um ofício da Secretaria de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), informando o bloqueio das vendas do programa, por determinação do Ministério Público Federal e o encaminhamento para o Departamento Nacional de Auditoria (Denasus), para averiguação de irregularidades. Entre elas, são comuns, por exemplo, as oscilações bruscas nas vendas, algo que pode ser interpretado, pelos auditores, como fraude nas farmácias. “Temos uma solução exclusiva em que coletamos todas as vendas efetuadas por uma farmácia desde o início do programa e geramos relatórios detalhados. Nessas análises, encontramos, por exemplo, valores mensais de R$ 50,00 em um determinado mês e, em outro, R$ 400,00”, diz Duque. Outro problema recorrente é a inclusão, na nota fiscal do consumidor, de medicamentos que não foram comprados, apontando uma falta de conduta de algum colaborador da loja. “O vendedor da farmácia pode aproveitar o fato de o brasileiro não ter o hábito de conferir os cupons fiscais e incluir medicamentos a mais na compra. Por exemplo, o usuário toma atenolol, mas o vendedor inclui outros medicamentos na dispensação desse usuário, gerando uma venda excessiva e irreal. Também são comuns, durante a auditoria, encontrar vendas de medicamentos para patologias de pessoas idosas entre jovens de 8


até 25 anos de idade; idosos comprando anticoncepcionais; vendas fora do horário comercial de funcionamento da loja; entre muitas outras fraudes”, mostra Duque, alertando que 70% dessas irregularidades podem ser realizadas pelos funcionários do estabelecimento que, em busca de cumprir metas de vendas, podem cometer essas infrações. Também são falhas frequentes a ausência do Livro de Registro de Inventário (LRI), documento obrigatório para boa parte das farmácias e essencial para aquelas que aderem ao programa. No entanto, segundo dados da consultoria, são pouquíssimas as lojas que têm esse documento. É igualmente comum a ausência de nota fiscal de aquisição de medicamentos (rotina que as farmácias devem cumprir de acordo com as compras). E os estabelecimentos podem ser largamente prejudicados quando são pegos pela auditoria do Programa. “Basicamente, 90% das farmácias que são encaminhadas ao Denasus são descredenciadas, podendo retornar ao programa somente dois anos após a publicação no Diário Oficial da União e quitação de uma multa de 10% referente às vendas dos três últimos meses”, alerta o diretor da MSD. Para auxiliar as farmácias com esses trâmites, algumas assessorias especializadas, como a MSD Assessoria Empresarial e Financeira, podem ajudar, mensalmente, as farmácias que participam do programa tanto na prevenção de problemas quanto na resolução dos mesmos quando eles acontecem. “Nos especializamos em atendimento às farmácias, em todo território nacional, para vencermos os desafios de implantação, renovação e continuidade no Aqui Tem Farmácia Popular”, finaliza Duque.

Autor: Kathlen Ramos

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Veículo: Folha de S. Paulo Data:

03/10/2016

Editoria: Mercado Aberto Site:

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2016/10/1819237-venda-de-naomedicamentos-desacelera-em-farmacias.shtml

Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial. Escreve diariamente, exceto aos sábados.

Venda de não medicamentos desacelera em farmácias 03/10/2016 03h00

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A venda de não medicamentos em farmácias, que vinha impulsionando a expansão do setor, teve uma forte desaceleração em agosto e começa a preocupar as empresas, aponta a Abrafarma, que reúne grandes varejistas. "A comercialização de remédios é previsível. O que tem potencial de aumentar as receitas são as vendas dos demais produtos", afirma o presidente-executivo da associação, Sérgio Mena Barreto. Neste ano, até agosto, a receita nominal com esse tipo de item cresceu 9,5% em relação ao ano passado –em agosto, a alta foi de 1,5%. 10


Apesar de seguir em expansão, o desempenho do segmento ficou abaixo do total das varejistas, que foi de 11% no ano e 8,5% em agosto. "Ainda é cedo para ver uma tendência, mas a redução foi inesperada, pela percepção de que os produtos de beleza e higiene são essenciais para os consumidores." A entidade avalia rever para baixo a projeção de faturamento deste ano, que é uma alta entre 12% e 13%. Os não medicamentos representam 32,5% da receita das redes. No caso de farmácias independentes, observou-se uma queda da participação dos produtos na receita total, mas o impacto é menor, pois são mais focadas em remédios, diz Edison Tamascia, presidente da Febrafar, do setor. "De cada 100 clientes, 86 buscam medicamentos e, ao contrário das lojas maiores, não temos uma grande oferta de perfumaria que o cliente acaba comprando mesmo sem a intenção inicial."

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Veículo: Revista Valor Data:

Out/2016

Editoria: Farmácias Site:

http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=6

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Veículo:

Portal GiroNews

Data:

06/10/2016

Editoria:

Negócios

Site:

http://www.gironews.com/farma-cosmeticos/2a-edicao-39349/

ATENDIMENTO

Febrafar: Stefanini chega a 26 lojas Júlia Merker // quarta, 19/10/2016 11:56

A Stefanini Inspiring e a Febrafar estão com um projeto piloto em operação em 26 lojas ligadas à Farmarcas, associação que administra agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas vinculados à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias.

A Stefanini Inspiring e a Febrafar estão com um projeto piloto em operação em 26 lojas. Foto: Divulgação.

O projeto disponibiliza novos canais digitais de relacionamento e engajamento entre as lojas das redes associadas e consumidores. O piloto envolve as Redes Bigfort, com duas lojas no projeto, e Rede Entrefarma, com 24.

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Em até 60 dias, a iniciativa vai atingir as 21 lojas Bigfort e as 97 lojas da Entrefarma. Além disso, o projeto irá se estender para outras 5 redes que integram a Farmarcas nos próximos meses. “Todas as novas lojas das redes que fazem parte do programa que forem inauguradas no período já farão parte do projeto”, relata o gerente operacional da Farmarcas, ngelo Vieira. A solução fornecida para as lojas conta com um conjunto de funcionalidades como chat com o farmacêutico, gerenciamento de conteúdo, ofertas e cupons em tempo real, enquetes, monitoramento da jornada de valor e portal de atendimento para o lojista. “Somos uma empresa que busca constantemente oferecer às redes que administramos novidades que se posicionam como diferenciais de mercado. Dentro deste conceito, nada mais lógico do que saírmos à frente no desenvolvimento de um aplicativo que impulsione a venda das nossas farmácias”, explica Vieira. A tecnologia é resultado de um trabalho conjunto realizado pela Stefanini Inspiring e a Febrafar. A solução Inspiring Engagement Platform foi vinculada ao já existente plano de fidelidade da Febrafar, o Programa de Estratégias Competitivas (PEC). Com isso, foram adicionadas novas capacidades de relacionamento e engajamento com o cliente, por meio de aplicativos e tecnologia que permite o gerenciamento automatizado da jornada de valor do consumidor. “Durante o projeto inicial com 26 lojas, a taxa de retenção registrada nos aplicativos alcançou 50%, enquanto o benchmarking de mercado gira em torno de 7%”, afirma Felipe Prada, diretor de tecnologia da Stefanini Inspiring. Ao longo do período de observação foram registradas 210 mil interações dos consumidores com o aplicativo. A busca por ofertas foi uma das funcionalidades mais acessadas, representando 52% do total. No chat do aplicativo, os consumidores trocaram mais de 12 mil mensagens com as lojas. Por meio dessa ferramenta, os consumidores buscaram, principalmente, atendimento farmacêutico e informações sobre produtos. Também foram registradas vendas pelo chat.

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O aplicativo de cada rede sugere ao consumidor a loja mais próxima que irá atendê-lo, conectando-o diretamente com o farmacêutico. “Tínhamos uma expectativa positiva em relação à utilização dos aplicativos, contudo, os resultados que estamos obtendo estão nos impressionando pela relevância dos números. O aumento de frequência do consumidor na loja subiu em, aproximadamente, 35%, já o gasto médio mensal saltou em 20%”, explica o diretor da Farmarcas.

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Veículo:

Banca de Jornalistas

Data:

05/10/2016

Editoria:

Comércio

Site:

http://www.bancadejornalistas.com.br/?p=20208

Nova pesquisa – Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços Por edsolza 5 de outubro de 2016

foto google

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia.

A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam

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com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

26/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/26/26102016-farmacias-associativistascrescem-acima-da-media/

26/10/2016 – Farmácias Associativistas Crescem Acima da Média Varejo

A projeção da IMS Health é que o avanço de dois dígitos continue neste ano. Em média, o canal farma cresceu 11,4% até julho de 2016. No mesmo período, cresceram 13,1% as redes associadas à Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), que reúne 52 bandeiras farmacêuticas. Atualmente, as redes associativistas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Fonte: Giro news

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

27/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/27/27102016-de-olho-no-preco-45-dosconsumidores-trocam-de-medicamentos/

27/10/2016 – De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos Medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

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“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

19/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/19/19102016-de-olho-no-preco-45-dosconsumidores-trocam-de-medicamentos/

19/10/2016 – De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos Medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentosdos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram osmedicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos 24


farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores demedicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

19/10/2016

Editoria: Varejo http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/19/19102016-mais-lojas-com-muitaspromocoes/

Site:

19/10/2016 – Mais Lojas, com muitas Promoções Varejo

Vendas de remédio e perfumaria avançam com a abertura de novas unidades e programa de descontos. Por Rita Cirne Com ou sem crise no país, o setor de drogarias e farmácias mantém sua estratégia de continuar investindo em abertura de novas lojas, treinamentos de pessoal e promoções como os cartões de fidelidade que oferecem descontos aos seus clientes. O resultado é um crescimento de mais de dois dígitos no faturamento das grandes redes varejistas neste ano, repetindo o desempenho de 2015. “Não houve mudança marcante de um ano para outro. O bom desempenho é fruto de um planejamento de longo prazo das grandes redes, sempre atentas às tendências internacionais e ao crescente grau de exigência do consumidor. Há quase dez anos, as grandes redes contabilizaram crescimento de dois dígitos percentual. É claro que devemos considerar o fator de resiliência do mercado farmacêutico. Os planos de abertura de novas lojas continuam sendo executados como em 2015”, afirma Sergio Mena Barreto, presidenteexecutivo da Associação Brasileira de Redes e Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Segundo Ele, os dados mais recentes da Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP) para Abrafarma mostram que as grandes redes faturam R$19,32 bilhões no primeiro semestre de 2016, aumento de 12,66% na comparação com igual período do ano passado. Entre junho de 2015 e junho deste ano, houve aumento de 12,65%, o que significa mais R$ 3,34 bilhões. Para Mena Barreto, esse resultado está 26


associado à abertura de novas lojas e à ampliação da participação das farmácias independentes. Sem isso, as vendas estariam num ritmo de avanço de 3%. “As redes de grande porte estão ganhando abrangência ante as farmácias independentes. A representatividade das grandes varejistas em relação ao volume de vendas cresceu de 42% para 56% entre 2007 e 2015. Enquanto isso, as farmácias independentes encolheram de 55% para 30%”, diz Mena Barreto. A necessidade de absorver a crescente demanda e o maior grau de exigência do consumidor, segundo ele, favorecem as marcas com mais representatividade geográfica e fôlego financeiro. Além disso, as principais redes do pais beneficiaram-se da sua maior capacidade de gerenciar seus estoques e a compra em grande escala de medicamentos e não medicamentos das lojas maiores, mais bem localizadas e com melhor gestão financeira. No segmento de farmácias menores, o cenário também é de ganhos nos últimos anos. De acordos com Edison Tamascia, presidente da Federação das Redes Associativistas de Farmácia (Febrafar), que reúne 52 cooperativas e 9,3 mil farmácias em toso o Brasil, o crescimento foi de 6% no primeiro semestre de 2016 em comparação a igual período do ano passado. “Nossos associados são empresas de pequeno e médio portes, que se uniram em cooperativas e criaram uma marca única e com estratégia própria. Elas representam 10% de toso o mercado brasileiro e vêm crescendo acima da média há cinco anos. Isso porque se preparam para oferecer preços mais competitivos. Oferecem vantagens como o cartão fidelidade. Para dar descontos, buscam aprimorar o seu processo de gestão de controle de custos e preço, além de investirem em um bom trabalho de marketing”, afirma. Segundo Tamascia, pesquisa feita há seis meses revelou que, para o consumidor o preço é o fator fundamental na compra, mas só 11% dos entrevistados fazem pesquisa. “A maioria escolhe a farmácia que oferece promoções. Por isso, temos o Cartão Fidelidade da Febrafar, com preço diferenciado e que nos permite acompanhar seus hábitos de consumo. Hoje, três farmácias associadas utilizaram a ferramenta e seis milhões de clientes tem o cartão”, destaca. O monitoramento do perfil do consumidor também é dotado pelas grandes redes. Segundo Antônio Carlos Freitas, vice-presidente de relação institucional da Ria Drogasil, o foco mais importante na trajetória da empresa tem sido entender as necessidades dos clientes. “Respeitamos as características regionais, temos um estoque imbatível de medicamentos e produtos de higiene e beleza, além de oferecer eficiência e qualidade no atendimento. Outro ponto é estar sempre atento a transformação do perfil da População Brasileira “, diz Freitas. Segundo ele um exemplo é o envelhecimento dos brasileiros em todo o território nacional. “ Este fator leva esse público a cuidar muito mais da suade e nós estamos

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preparados para atender essas pessoas. ” A população com mais de 65 anos já está em 16 milhões e deve chegar a 30 milhões em 2030 e 46 milhões em 2045. Freitas afirma que o resultado do trabalho desenvolvido pela empresa fez com que a Raia Drogasil – criada em novembro de 2011 a partir da fusão entre Droga Raia e Drogasil – tenha chegado a 1.330 lojas, tornando-se a maior rede de drogarias do Brasil em recita e número de unidade. A fusão trouxe o melhor da cada rede, e com isso pode manter o seu plano de expansão para 2016 e 2017, que prevê a abertura de 20 lojas por ano. “A Raia Drogasil finalizou o segundo trimestre de 2016 com receita bruta de R$ 2,9 bilhões, mais 26,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nós estamos constantemente melhorando processo, treinamentos e investindo em plataformas, mas tecnológicas. Estamos sempre trabalhando para fixar mais nossa marca no dia do consumidor. ” Segundo Freitas, a empresa investe muito no segmento de produtos de higiene e beleza. “Além de cliente saber que nas nossas lojas irá encontra as melhores marcas e os melhores produtos, ele pode contar com produtos exclusivos das marcas Needs, Pluii, B-Well e TRISS. Esses produtos exclusivos estão auxiliando o crescimento esse segmento em nossas lojas. Tivemos um aumento de 25,9$ em vendas de perfumaria no segundo trimestre de 2016. ” De perfil totalmente diferente das grandes redes, a Drogaria Campeâ, voltada para o público de menor renda com produtos a preço mais baixos, registro no primeiro semestre aumento de 13% no seu faturamento em relação a igual período de 2015. Desempenho este que mudou no segundo semestre, quando houve uma queda na demanda. “ Mesmo com desaceleração no segundo semestre, vamos manter a nossa projeção de crescimento de 10% neste ano. A desaceleração não nos surpreendeu, porque é uma decorrência geral do mercado. O que nos surpreendeu foi termos crescimento 13% no primeiro semestre, num quadro tão recessivo, afirma Robson Ferreira, diretor da empresa. O bom desempenho, diz ele, foi resultado de gerenciamento de cursos, capacitação de equipes e treinamento de lideranças. A rede Campeã, segundo Ferreira, está no mercado do consumidor emergente. Iniciou o ano com 59 unidades e já está com 80. Abriu 21 lojas, investido R$ 5 milhões com recursos próprios. O planejamento de chegar a cem lojas em 2018 será atingido em 2017. Para ele, o bom desempenho se deve ao fato de a empresa estar utilizando ferramentais novas para se diferenciar no mercado. Há um ano investiu no layout das fachadas das lojas, deixando a marca amis visível. Agora, está cuidando da parte interna, melhorando o ambiente das lojas. Em setembro, a Drogaria Campeã começou m programa de fidelização de clientes, pelo qual em cada compra o consumidor ganha descontos para suas próximas compras. São descontos que variam de 1% a 2% dependendo do produto. “ Mesmo tendo produtos com preços inferiores aos do mercado, precisamos nos diferenciar mais porque o mercado das farmácias está muito concorrido. Com esse programa de 28


descontos, esperamos alavancar o tíquete médio em 40%. O cliente está hoje mais objetivo e mais racional na hora de comprar, porque a inflação está em alta. E isso atinge mais área de perfumaria. Na área de medicamentos, o que se vê é o aumento das vendas de genéricos e similares por custarem 40% menos do que os medicamentos de referência”, destaca.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

17/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/17/17102016-stefanini-inspiring-efarmarcas-desenvolvem-aplicativo-para-o-varejo-farmaceutico-brasileiro/

17/10/2016 – Stefanini Inspiring e Farmarcas desenvolvem aplicativo para o varejo farmacêutico brasileiro Varejo

Projeto inicial envolve 26 lojas, registrando 50% de retenção, o que promove aumento significativo da frequência de compra A Stefanini Inspiring e a Farmarcas analisam os primeiros resultados do projeto que disponibilizou novos canais digitais de relacionamento e engajamento entre as lojas das redes associadas à Farmarcas e consumidores. Os números iniciais superam as expectativas e indicam que a parceria segue no caminho certo. Tendo como missão a orientacão de seus associados para a promoção da eficiência operacional e competitividade, a Farmarcas encontrou na plataforma da Stefanini Inspiring a ferramenta ideal para entregar aos associados o que existe de mais sofisticado e inovador no gerenciamento de marketing de relacionamento com o consumidor. Por meio de um conjunto de funcionalidades – chat com o farmacêutico, gerenciamento de conteúdo, ofertas e cupons em tempo real, enquetes, monitoramento da jornada de valor e portal de atendimento para o lojista –, a Farmarcas foi capaz de propor e estabelecer um novo patamar no relacionamento entre suas associadas e o consumidor, numa proposta completamente única no varejo farmacêutico brasileiro. 30


“Somos uma empresa que busca constantemente oferecer às redes que administramos novidades que se posicionam como diferenciais de mercado. Dentro deste conceito, nada mais lógico do que saírmos à frente no desenvolvimento de um aplicativo que impulsione a venda das nossas farmácias. Com essa ferramenta, possibilitaremos um relacionamento entre as lojas e o cliente final, impulsionando os negócios”, explica o gerente operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira. A tecnologia que viabilizou o projeto é resultado de um trabalho conjunto realizado pela Stefanini Inspiring e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). A solução da Stefanini Inspiring, a Inspiring Engagement Platform, foi capaz de aportar ao já existente plano de fidelidade da Febrafar, o Programa de Estratégias Competitivas (PEC), novas capacidades de relacionamento e engajamento com o cliente, por meio de aplicativos inovadores e tecnologia que permite o gerenciamento automatizado da jornada de valor do consumidor. O projeto inicial envolveu 26 lojas de duas redes associadas à Farmarcas. “A taxa de retenção registrada nos aplicativos alcançou os 50%, enquanto o benchmarking de mercado gira em torno de 7%”, afirma Felipe Prada, diretor de tecnologia da Stefanini Inspiring. Ao longo do período de observação foram registradas 210 mil interações dos consumidores com o aplicativo. A busca por ofertas foi uma das funcionalidades mais acessadas, representando 52% deste total. Um grande destaque do projeto foi o chat do aplicativo, pelo qual os consumidores trocaram mais de 12 mil mensagens com as lojas. Por meio dessa ferramenta, os consumidores buscaram, principalmente, atendimento farmacêutico e informações sobre produtos. Também foram registradas vendas pelo chat, confirmando a versatilidade deste novo canal digital. O aplicativo de cada rede sempre sugere ao consumidor a loja mais próxima que irá atendê-lo, conectando-o diretamente com o farmacêutico. Essa abordagem O2O (Online to Offline) com atendimento humanizado e personalizado é única no mercado, representando um dos grandes diferenciais da plataforma da Stefanini Inspiring. “Tínhamos uma expectativa positiva em relação à utilização dos aplicativos, contudo, os resultados que estamos obtendo estão nos impressionando pela relevância dos números. O aumento de frequência do consumidor na loja subiu em, aproximadamente, 35%, já o gasto médio mensal saltou em 20%. Isso sem contar com a satisfação dos clientes com nossos serviços, que é muito maior”, explica o diretor da Farmarcas. De acordo com João Mota, presidente da Stefanini Inspiring, os resultados iniciais superaram as expectativas. “Este projeto com a Farmarcas demonstra que a digitalização da jornada do cliente, suportada em nossas plataformas tecnológicas, quebra barreiras, inova o negócio, capturando valor junto ao consumidor, ao mesmo tempo em que estabelece um relacionamento de confiança entre ele e a marca”. Sobre a Farmarcas 31


A Farmarcas é uma associação criada para administrar agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas, tendo como foco a capacitação dos empresários e a excelência na gestão das lojas. Tem como proposta unificar as atividades administrativas em uma única central, proporcionando aumento da escala, maior poder de negociação nas condições comerciais, unificação de processos e redução de custos operacionais. As redes atendidas pela Farmarcas preservam suas marcas e estratégias comerciais e passam a contar com um conjunto de serviços que permitem identificar anomalias, corrigir distorções nos indicadores de resultado, realizar análises comparativas entre grupos de lojas com o mesmo perfil, otimizar investimentos publicitários entre outros. Na Farmarcas uma equipe de especialistas dispõe de ferramentas gerenciais exclusivas desenvolvidas e testadas, tendo o compromisso de orientar, apoiar e servir os associados para que atuem com alta eficiência operacional e se tornem cada vez mais competitivos e prósperos. Sobre a Stefanini Inspiring A Stefanini Inspiring (www.stefaniniinspiring.com.br) é a empresa coligada da Stefanini focada em P&D de soluções de alto valor agregado, voltadas para o engajamento de consumidores e da força de vendas. Visando o atendimento fim a fim de seus clientes em projetos de digitalização da experiência do consumidor e da força de vendas, o portfóflio da Stefanini Inspiring é complementado por uma plataforma de automação de processos de negócio M2M e Self-Care, que materializa as sinergias da nova realidade proporcionada pela IoT e a Mobilidade. As plataformas da Stefanini Inspiring foram projetadas para responder em tempo real a grandes volumes de processamento, sendo hoje responsáveis pelo gerenciamento da jornada de valor de mais de 80 milhões de clientes finais, realizando ofertas segmentadas que levam em conta o perfil de consumo de cada cliente. Sobre a Stefanini A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 29 anos de atuação no setor de Serviços em TI. Totalmente verticalizada por segmento de indústrias, a consultoria possui grande expertise no mercado financeiro (atende as dez maiores instituições financeiras do País), telecomunicações, seguradoras e setor público. Presente em 39 países, sua oferta de serviços abrange Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções e Outsourcing para Aplicativos e Infraestrutura; e ainda BPO para processos de negócios. Reconhecida mundialmente, a Stefanini está entre as 100 maiores empresas de TI do mundo (BBC News) e foi apontada como a quinta empresa mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

07/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/07/07102016-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-marca/

07/10/2016 – O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Varejo

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

10/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://panoramafarmaceutico.com.br/2016/10/10/10102016-o-consumidor-de-farmaciaesta-priorizando-preco-marca/

10/10/2016 – O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Varejo

Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais 35


preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Panorama Farmacêutico Data:

25/10/2016

Editoria: Varejo Site:

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25/10/2016 – Genéricos avançam e já são 28% das vendas nas farmácias independentes Varejo

Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas. Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. “Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra”, afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’, do Governo Federal. “Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca”, diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos – que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. “Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria”, afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. “A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento”, explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. “Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação”, afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona.

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Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. “Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca”, diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. “Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma”, ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão. Pedro Arbex

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Veículo: Portal Exame Data:

25/10/2016

Editoria: Varejo Site:

http://www.dci.com.br/comercio/genericos-avancam--e-ja-sao-28--das-vendas-nas-farmacias-independentes-id582878.html

Comércio 25/10/2016 - 05h00

Genéricos avançam e já são 28% das vendas nas farmácias independentes Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas

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São Paulo - Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. "Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra", afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa 'Aqui tem Farmácia Popular', do Governo Federal. "Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca", diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos - que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. "Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria", afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. "A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento", explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. "Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação", afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona.

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Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. "Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca", diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. "Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma", ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão.

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Veículo: DCI Data:

25/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.dci.com.br/comercio/redes-associativistas-crescem-mais-que-a-media-dosegmento-id582880.html

Comércio Imprimir matéria0 25/10/2016 - 05h00

Redes associativistas crescem mais que a média do segmento São Paulo - Apoiado em compra conjunta e união na hora de negociar com fornecedores, as redes associativistas do ramo de farmácias estão crescendo acima da média do setor. A perspectiva da IMS Health é que o avanço de dois dígitos continue neste ano. Segundo o diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, as associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias somam 52 bandeiras. "Para se ter ideia da relevância destas farmácias, elas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses", diz. Em média, o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano finalizado em julho de 2016, enquanto as redes associadas a Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. "As lojas que migraram para a Federação tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice 23% em unidades de medicamentos vendidos." O ganho das associadas à Federação soma 9,7% do total do setor farmacêutico. Da redação

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Veículo: Portal SBVC Data:

12/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://sbvc.com.br/aplicativo-varejo-farmaceutico/

APLICATIVO INOVA NO VAREJO FARMACÊUTICO Notícias 72

A Stefanini Inspiring e a Farmarcas analisam os primeiros resultados do projeto que disponibilizou novos canais digitais de relacionamento e engajamento entre as lojas das redes associadas à Farmarcas e consumidores. Os números iniciais superam as expectativas e indicam que a parceria segue no caminho certo. Tendo como missão a orientação de seus associados para a promoção da eficiência operacional e competitividade, a Farmarcas encontrou na plataforma da Stefanini Inspiring a ferramenta ideal para entregar aos associados o que existe de mais sofisticado e inovador no gerenciamento de marketing de relacionamento com o consumidor. Por meio de um conjunto de funcionalidades – chat com o farmacêutico, gerenciamento de conteúdo, ofertas e cupons em tempo real, enquetes, monitoramento da jornada de valor e portal de atendimento para o lojista –, a Farmarcas foi capaz de propor e estabelecer um novo patamar no relacionamento entre suas associadas e o consumidor, numa proposta completamente única no varejo farmacêutico brasileiro. “Somos uma empresa que busca constantemente oferecer às redes que administramos novidades que se posicionam como diferenciais de mercado. Dentro deste conceito, nada mais lógico do que saírmos à frente no desenvolvimento de um aplicativo que 44


impulsione a venda das nossas farmácias. Com essa ferramenta, possibilitaremos um relacionamento entre as lojas e o cliente final, impulsionando os negócios”, explica o gerente operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira. A tecnologia que viabilizou o projeto é resultado de um trabalho conjunto realizado pela Stefanini Inspiring e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). A solução da Stefanini Inspiring, a Inspiring Engagement Platform, foi capaz de aportar ao já existente plano de fidelidade da Febrafar, o Programa de Estratégias Competitivas (PEC), novas capacidades de relacionamento e engajamento com o cliente, por meio de aplicativos inovadores e tecnologia que permite o gerenciamento automatizado da jornada de valor do consumidor. O projeto inicial envolveu 26 lojas de duas redes associadas à Farmarcas. “A taxa de retenção registrada nos aplicativos alcançou os 50%, enquanto o benchmarking de mercado gira em torno de 7%”, afirma Felipe Prada, diretor de tecnologia da Stefanini Inspiring. Ao longo do período de observação foram registradas 210 mil interações dos consumidores com o aplicativo. A busca por ofertas foi uma das funcionalidades mais acessadas, representando 52% deste total. Um grande destaque do projeto foi o chat do aplicativo, pelo qual os consumidores trocaram mais de 12 mil mensagens com as lojas. Por meio dessa ferramenta, os consumidores buscaram, principalmente, atendimento farmacêutico e informações sobre produtos. Também foram registradas vendas pelo chat, confirmando a versatilidade deste novo canal digital. O aplicativo de cada rede sempre sugere ao consumidor a loja mais próxima que irá atendê-lo, conectando-o diretamente com o farmacêutico. Essa abordagem O2O (Online to Offline) com atendimento humanizado e personalizado é única no mercado, representando um dos grandes diferenciais da plataforma da Stefanini Inspiring. “Tínhamos uma expectativa positiva em relação à utilização dos aplicativos, contudo, os resultados que estamos obtendo estão nos impressionando pela relevância dos números. O aumento de frequência do consumidor na loja subiu em, aproximadamente, 35%, já o gasto médio mensal saltou em 20%. Isso sem contar com

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a satisfação dos clientes com nossos serviços, que é muito maior”, explica o diretor da Farmarcas. De acordo com João Mota, presidente da Stefanini Inspiring, os resultados iniciais superaram as expectativas. “Este projeto com a Farmarcas demonstra que a digitalização da jornada do cliente, suportada em nossas plataformas tecnológicas, quebra barreiras, inova o negócio, capturando valor junto ao consumidor, ao mesmo tempo em que estabelece um relacionamento de confiança entre ele e a marca”.

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Veículo:

Portal EA1

Data:

18/10/2016

Editoria:

Comércio

Site:

http://www.ea1.com.br/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores-trocam-de-medicamentos-nasfarmacias/

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos nas farmácias 0

BY REDAÇÃO ON 18 DE OUTUBRO DE 2016BRASIL, GERAL, SAÚDE

Os consumidores estão preferindo preço à marca ao adquirirem medicamentos, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), realizada com 4 mil pessoas no momento em que saíam de farmácias. Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores compram produtos diferentes do que realmente pretendiam, buscando economia. 72% adquiririam os medicamentos, mas apenas 24% dos entrevistados compraram exatamente o que foram comprar. 31% 47


modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica Edison Tamascia, presidente da Febrafar. A pesquisa ainda constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram outra opção menor de preço. Além disso, foi demostrada a força que os genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores compram remédios dessa modalidade. “Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, disse Tamascia.

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

24/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/faturamento-de-farmaciasassociativistas-cresceu-13-1-em-um-ano

Faturamento de farmácias associativistas cresceu 13,1% em um ano 

Outubro 24, 2016

Publicado por Nicole Ongaratto

Publicado em Negócios

Foto: DivulgaçãoFaturamento de farmácias associativistas cresceu 13,1% em um ano

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Segundo dados da IMS Health, as farmácias das redes associativistaspossuem crescimento muito acima do mercado, a mesma pesquisa aponta que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão empresariais proporcionaram um aumento ainda maior. Os números apresentados recentemente pelo diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, fez uma comparação do mercado de farmácias com os resultados das farmácias das redes associadas à Febrafar. Essas lojas estão presentes em todo o território nacional, sendo representada por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas. Para se ter ideia da relevância destas farmácias, elas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Crescimento das farmácias Os dados que mais chamam a atenção são relacionados ao crescimento, sendo que enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano finalizado em julho de 2016, as redes associadas a Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde atualmente por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que devido a grande capilaridade da associação, em 918 cidades trabalhadas a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto é possível notar diferentes performances entre as redes associadas, um dos grandes diferenciais é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos. Atualmente cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média. Essas farmácias cresceram 17,7% durante o ano no período que acabou em julho de 2016, frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha. Perspectivas de futuro

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Em relação às perspectivas de futuro, o diretor de relacionamento do IMS Health afirmou que O varejo farmacêutico deve se atentar ao aumento da complexidade e interação com os diversos públicos desse complexo mercado. Além disso, se deve ficar atento aos lançamentos e aos movimentos de “troca” que os fabricantes estão buscando afim de gerar maior valor agregado ao ticket médio. Contudo, mais importante foi a afirmação de que o modelo associativista deverá seguir crescendo acima do mercado. (Redação - Agência IN)

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Veículo: Investimentos e Notícias Data:

05/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/saude/consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 

Outubro 5, 2016

Publicado por Nicole Ongaratto

Publicado em Saúde

Foto: DivulgaçãoConsumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. (Redação - Agência IN)

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Veículo: Negócio em Saúde Data:

28/10/2016

Editoria: Comércio Site:

http://negociosemsaude.com.br/?p=1723

Faturamento de farmácias associativistas cresceu 13,1% no último ano 1 de outubro de 20160 CommentsNovos produtos farmacêuticos 22 Views

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Segundo dados da IMS Health, as farmácias das redes associativistas possuem crescimento muito acima do mercado, a mesma pesquisa aponta que as utilizações efetivamente das ferramentas de gestão empresariais proporcionaram um aumento ainda maior. Os números apresentados recentemente pelo diretor de relacionamento do IMS Health, Eduardo Rocha, fez uma comparação do mercado de farmácias com os resultados das farmácias das redes associadas à Febrafar. Essas lojas estão presentes em todo o território nacional, sendo representada por 52 bandeiras e 9.332 lojas ativas. Para se ter ideia da relevância destas farmácias, elas representam cerca de 10% de todo o mercado nacional e atingiram R$ 8,5 bilhões em faturamento nos últimos doze meses. Crescimento das farmácias Os dados que mais chamam a atenção são relacionados ao crescimento, sendo que enquanto o mercado de farmácias cresceu 11,4% no período de um ano finalizado em julho de 2016, as redes associadas a Febrafar elevaram seu faturamento em 13,1% no mesmo período. Já as lojas que migraram para a Federação tiveram um crescimento muito mais expressivo, atingindo o índice 23% em unidades de medicamentos vendidos. O faturamento das lojas associadas à Federação responde atualmente por 9,7% do total do mercado farmacêutico. Contudo, o que impressiona é que devido a grande capilaridade da associação, em 918 cidades trabalhadas a participação da Febrafar é superior a 50% das vendas totais do mercado. No entanto é possível notar diferentes performances entre as redes associadas, um dos grandes diferenciais é a utilização do Programa de Estratégias Competitivas (PEC), que faz parte do Programa de Fidelidade disponível para adesão de todas as redes de farmácias afiliadas à Febrafar, tendo por objetivo oferecer uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos. Atualmente cerca de 27% das lojas Febrafar já trabalham com o PEC, mostrando crescimento em faturamento acima da média. Essas farmácias cresceram 17,7% durante o ano no período que acabou em julho de 2016, frente ao crescimento de 12% das farmácias que não utilizam o PEC. “As lojas com PEC apresentam faturamento acima da média Febrafar e crescem de maneira mais acentuada nos dois primeiros anos após implementação do programa” explica Eduardo Rocha. Perspectivas de futuro Em relação às perspectivas de futuro, o diretor de relacionamento do IMS Health afirmou que O varejo farmacêutico deve se atentar ao aumento da complexidade e interação com os diversos públicos desse complexo mercado. 55


Além disso, se deve ficar atento aos lançamentos e aos movimentos de “troca” que os fabricantes estão buscando afim de gerar maior valor agregado ao ticket médio. Contudo, mais importante foi a afirmação de que o modelo associativista deverá seguir crescendo acima do mercado.

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Veículo: Interfarma Data:

25/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.interfarma.org.br/noticias_detalhe.php?id=1122

Notícias Setor Genéricos avançam e já são 28% das vendas nas farmácias independentes 25/10/2016 São Paulo - Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. "Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra", afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa 'Aqui tem Farmácia Popular', do Governo Federal. "Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca", diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que

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mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos - que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. "Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria", afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. "A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento", explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. "Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação", afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona. Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. "Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca", diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. "Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma", ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão.

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Veículo: Paraíba Total Data:

5/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/10/05/77328-consumidores-de-farmaciastrocam-de-produtos-por-causa-de-precos

Pesquisa

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 05/10/2016 | 12h50min

45% trocam os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos Foto:

internet

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O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 05 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: O Imparcial Data:

09/10/2016

Editoria: Mercado Site:

http://www.jornaloimparcial.com.br/2016/noticias/destaque2/priorizando-o-preco-amarca-45-dos-consumidores-trocam-de-medicamentos

09/10/2016

Priorizando o preço à marca, 45% dos consumidores trocam de medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos 61


diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Diário de Petrópolis Data:

17/10/2016

Editoria: Conjuntura Site:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/de-olho-no-preco-45-dos-consumidores-trocamde-medicamentos-102511

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de 63


medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Jundiaí Notícias Data:

06/10/2016

Editoria: Notícias Farmacêuticas Site:

http://jundiainoticias.com.br/portal/2016/10/de-olho-no-preco-45-dos-consumidorestrocam-de-medicamentos/

Geral

Publicado em 14 outubro, 2016 | por Portal Jundiaí Notícias 0

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De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos O consumidor está priorizando preço à marca na hora de comprar medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado na semana passada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. 66


A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saĂ­am das farmĂĄcias nas quais fizeram a compra.

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Veículo:

Portal Cuiabá Hoje

Data:

19/10/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://cuiabahoje.com.br/consumidores-de-farmacias-trocam-de-produtos-por-causa-de-precos/

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Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 06/10/2016 – O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de 68


compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

UOL

Data:

05/10/2016

Editoria:

Canal Executivo

Site:

http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas161/0510201619.htm

Pesquisas

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços 05-10-2016 O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgada hoje, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de

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troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos

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consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo:

Portal ePharma

Data:

19/10/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=7189

Notícias 19/10/2016

Market Share da Febrafar supera 50% em 918 cidades brasileiras Os resultados das farmácias das redes associadas à Febrafar impressionam. Hoje, há 9.200 estabelecimentos em 2.457 cidades brasileiras. Dados apresentados, recentemente, pela consultoria IMS Health apontam que, devido à grande capilaridade da Associação, em 918 cidades a participação da Febrafar (www.febrafar.com.br) é superior a 50% do total de vendas da localidade. Isso quer dizer que em 37% das cidades com farmácias ligadas à federação associativista, essas obtiveram mais da metade da participação no mercado em termos de vendas de produtos farmacêuticos, ou seja, Market Share. Os dados se tornam ainda mais impressionantes ao saber que, em 356 cidades, a participação do Market Share foi maior que 80%. “Esses resultados demonstram que nossas farmácias possuem grande força no mercado, pois, onde entram, conquistam grande destaque. Esses dados também são frutos de um modelo associativista que possibilita que farmácias das mais variadas regiões do país obtenham êxito em seus negócios”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Por fim, ainda segundo o levantamento da IMS Health, na grande maioria dos estados brasileiros, as farmácias associadas à Febrafar obtiveram crescimento no Market Share, sendo que, em apenas dois locais esses números caíram. “O crescimento em todo o país já era esperado muito em função do fato de nossas farmácias crescerem mais que o mercado e por estarmos cada vez mais agregando um número maior de farmácias. Importante reforçar que mesmo nas regiões em que nossos percentuais caíram estamos nos planejando para reverter essa situação”, finaliza o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Veículo:

Portal ePharma

Data:

10/10/2016

Editoria:

Notícias

Site:

http://www.epharma.com.br/enews-noticias-interna.aspx?id=7111

Notícias 10/10/2016

O consumidor de farmácia está priorizando preço à marca Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos.

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“Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Bem Paraná Data:

18/10/2016

Editoria: Economia Site:

https://www.bemparana.com.br/noticia/470120/de-olho-no-preco-45-dos-consumidorestrocam-de-medicamentos

De olho no preço, 45% dos consumidores trocam de medicamentos 18/10/16 às 09:55 - Atualizado às 11:47 Redação Bem Paraná com assessoria

(foto:

O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e 76


Educação Continuada (IFEPEC). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. “Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. “Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Jornal O Estado de Minas Data:

19/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/19/internas_economia,815807/nobalcao-da-farmacia-consumidor-ignora-receita-e-escolhe-remedio-pel.shtml

No balcão da farmácia, consumidor escolhe remédio pelo preço, diz pesquisa Segundo levantamento do Instituto Febrafar, 45% dos consumidores ignora indicação da receita e troca a marca do medicamento no momento da compra postado em 19/10/2016 18:24 / atualizado em 19/10/2016 18:42 Marinella Castro /

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Não é só nos supermercados que os brasileiros estão trocando de marcas, escolhendo produtos mais baratos para gastar menos. As substituições se intensificam também no balcão das farmácias, onde o remédio mais barato leva vantagem. O levantamento "Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos" realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), aponta que mesmo com a receita do médico na mão, os consumidores estão trocando a marca para gastar menos. Segundo a pesquisa 72% dos consumidores que visitaram as farmácias pesquisadas levaram medicamentos, no entanto, 45% dos consumidores trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação de farmacêuticos. Apenas 24% dos consumidores foram fiéis à receita e 31% modificaram parte da compra. Segundo o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativas e Independentes de Farmácias(Febrabar), Edison Tamascia, os consumidores estão preocupados com o bolso. “A maior motivação para a troca de marcas é o preço”, diz o executivo. Segundo ele, 70% dos consumidores que trocam o produto indicado na receita, o fazem por decisão própria e outros 30% por indicação que recebem no balcão da farmácia. Apesar da alta de preços dos medicamentos de até 12,5% em março, o mercado deu a volta na crise. A expectativa, segunda a Febrafar é que o setor cresça 11% em valores nesse ano e outros 5% em número de unidades vendidas. Para o diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Rilke Novato, a procura por medicamentos mais baratos se deve a expansão e a consolidação do mercado dos genéricos que entram no mercado custando pelos menos 35% menos, mas ele também aponta que em tempos de crescimento da recessão, o peso da conta da farmácia pressiona o consumidor. “Nossa preocupação é que para economizar o paciente não compre todos os medicamentos prescritos e também que leve para a casa quantidade menor, o que no caso dos antibióticos, por exemplo, é perigoso, já que pode fazer crescer a resistência do organismo”, alertou.

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Veículo: Monitor Mercantil Data:

05/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://monitordigital.com.br/medicamentos-mais-buscados-por-idosos-variam-de-precoem-ate-240/

Medicamentos mais buscados por idosos variam até 240% Conjuntura / 05 out 2016

Com aposentadorias cujos reajustes não acompanham a inflação, os idosos no Brasil empregam uma parte considerável de seu orçamento em remédios: segundo dados do IBGE, 15% dos gastos por quem tem mais de 65 anos são dedicados à saúde e mais da metade disso fica nas farmácias. Nessa hora, pesquisar pode fazer a diferença. De acordo com levantamento feito pelo Cliquefarma, entre os 10 medicamentos mais procurados por esse público, há variações de preços de até 240%. O remédio que apresenta maior diferença de valores, de 247,7%, é a Tadalafila 20 mg, fármaco para disfunção erétil que é o terceiro mais procurado no Cliquefarma, variando de R$ 6,90 a R$ 23,99. Em seguida vem o sétimo mais procurado, o Pantoprazol 20 mg. Indicado para acidez estomacal e gastrite, entre outros males, ele custa de R$ 10,66 a R$ 36,32, 240,7% mais caro. Mesmo o O Os preços foram pesquisados no dia 27 de setembro. – Sem dúvida, esses dados mostram como os idosos podem aproveitar de uma ferramenta de comparação de preços para não comprometerem tanto seu orçamento. Para tanto, é necessário que essa fatia da população se familiarize mais com a internet. Hoje, esse público representa apenas 0,13% das buscas no Cliquefarma. Claro, muitas vezes pedem ajuda para os filhos, mas é preciso orientá-los para aproveitar essa oportunidade – diz Ângelo Alves, um dos fundadores do Cliquefarma. Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada

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(Ifepec). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. – Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso – explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. – Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha – analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Consumidor Moderno Data:

07/10/2016

Editoria: Saúde Site:

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/10/07/brasileiros-fieis-medicamentos/

CONSUMO CONSCIENTE

DESCUBRA SE OS BRASILEIROS SÃO FIEIS AOS MEDICAMENTOS QUE USAM Por: Editor CM 1 mês atrás 375 views

Estudo releva se o preço dos medicamentos é um fator capaz de fazer com que o consumidor mude de ideia em relação à compra

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Se você tem o hábito de comprar medicamentos sabe que o preço deles pode ser um problema. Mas será que poderíamos trocar de marca por causa desse problema? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), sobre o perfil de compra dos consumidores de medicamentos, 45% dos entrevistados acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. Entre eles, quase todos buscavam economia. O estudo teve como objetivo descobrir quais são as características de compras de remédios dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, entre os entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: Boa Informação Data:

10/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.consumidormoderno.com.br/2016/10/07/brasileiros-fieis-medicamentos/

Economia

Aplicativo da Farmarcas inova no varejo farmacêutico 10/10 - 14:09

A Stefanini Inspiring e a Farmarcas analisam os primeiros resultados do projeto que disponibilizou novos canais digitais de relacionamento e engajamento entre as lojas das redes associadas à Farmarcas e consumidores. Os números iniciais superam as expectativas e indicam que a parceria segue no caminho certo. Tendo como missão a orientação de seus associados para a promoção da eficiência operacional e competitividade, a Farmarcas achou na plataforma da Stefanini Inspiringa ferramenta ideal para entregar aos associados o que existe de mais sofisticado e inovador no gerenciamento de marketing de relacionamento com o consumidor.

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Por meio de um conjunto de funcionalidades – chat com o farmacêutico, gerenciamento de conteúdo, ofertas e cupons em tempo real, enquetes, monitoramento da jornada de valor e portal de atendimento para o lojista – , a Farmarcas foi capaz de propor e estabelecer um novo patamar no relacionamento entre suas associadas e o consumidor, numa proposta completamente única no varejo farmacêutico brasileiro. “Somos uma empresa que busca constantemente oferecer às redes que administramos novidades que se posicionam como diferenciais de mercado. Dentro deste conceito, nada mais lógico do que saírmos à frente no desenvolvimento de um aplicativo que impulsione a venda das nossas farmácias. Com essa ferramenta, possibilitaremos um relacionamento entre as lojas e o cliente final, impulsionando os negócios”, explica o gerente operacional da Farmarcas, Ângelo Vieira. A tecnologia que viabilizou o projeto é resultado de um trabalho conjunto realizado pela Stefanini Inspiring e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar). A solução da Stefanini Inspiring, a Inspiring Engagement Platform, foi capaz de aportar ao já existente plano de fidelidade da Febrafar, o Programa de Estratégias Competitivas (PEC), novas capacidades de relacionamento e engajamento com o cliente, por meio de aplicativos inovadores e tecnologia que permite o gerenciamento automatizado da jornada de valor do consumidor. O projeto inicial envolveu 26 lojas de duas redes associadas à Farmarcas. “A taxa de retenção registrada nos aplicativos alcançou os 50%, enquanto o benchmarking de mercado gira em torno de 7%”, afirma Felipe Prada, diretor de tecnologia da Stefanini Inspiring. Ao longo do período de observação foram registradas 210 mil interações dos consumidores com o aplicativo. A busca por ofertas foi uma das funcionalidades mais acessadas, representando 52% deste total. 85


Um grande destaque do projeto foi o chat do aplicativo, pelo qual os consumidores trocaram mais de 12 mil mensagens com as lojas. Por meio dessa ferramenta, os consumidores procuraram, principalmente, atendimento farmacêutico e informações sobre produtos. Também foram registradas vendas pelo chat, confirmando a versatilidade deste novo canal digital. O aplicativo de cada rede sempre sugere ao consumidor a loja mais próxima que irá atendê-lo, conectando-o diretamente com o farmacêutico. Essa abordagem O2O (Online to Offline) com atendimento humanizado e personalizado é única no mercado, representando um dos grandes diferenciais da plataforma da Stefanini Inspiring. “Tínhamos uma expectativa positiva em relação à utilização dos aplicativos, contudo, os resultados que estamos obtendo estão nos impressionando pela relevância dos números. O aumento de frequência do consumidor na loja subiu em, aproximadamente, 35%, já o gasto médio mensal saltou em 20%. Isso sem contar com a satisfação dos clientes com nossos serviços, que é muito maior”, explica o diretor da Farmarcas. De acordo com João Mota, presidente da Stefanini Inspiring, os resultados iniciais superaram as expectativas. “Este projeto com a Farmarcas demonstra que a digitalização da jornada do cliente, suportada em nossas plataformas tecnológicas, quebra barreiras, inova o negócio, capturando valor junto ao consumidor, ao mesmo tempo em que estabelece um relacionamento de confiança entre ele e a marca”.

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Veículo: Digifarma Data:

10/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://www.digifarma.com.br/noticia/o-consumidor-de-farmacia-esta-priorizando-preco-amarca#sthash.EMkf8ERs.dpbs

Por Digifarma em 10/10/2016 09:25:39

O CONSUMIDOR DE FARMÁCIA ESTÁ PRIORIZANDO PREÇO À MARCA Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Essa é uma das conclusões do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada.

Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial. A quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as

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características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca.

Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso”, explica o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia.

Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço.

Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar.

A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos.

“Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha”, analisa Tamascia.

A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: GenériConnection Data:

07/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://genericonnection.com.br/noticia/?id=190

Consumidores de farmácias trocam de produtos por causa de preços O consumidor está priorizando preço à marca na hora de adquirir medicamentos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Análise do perfil de compra dos consumidores de medicamentos, divulgado no dia 5 de outubro, pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec). Segundo a pesquisa, 45% dos consumidores acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial; a quase totalidade desses clientes buscava economia. A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamentos dos brasileiros, o tipo de medicamento adquirido, o percentual de consumidores que portavam receituário e o índice de troca de medicamento, bem como os motivos que levaram a essa troca. Segundo a pesquisa, dos entrevistados que foram às farmácias, 72% adquiriram os medicamentos, contudo, apenas 24% compraram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos. – Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de troca é o preço, demonstrando que as pessoas estão mais preocupadas com o bolso – explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

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Tal afirmação se baseia no fato de que a pesquisa constatou que 97% dos entrevistados que trocaram de medicamentos compraram uma opção de menor preço . Um ponto importante a ser destacado na pesquisa foi que a cada quatro compradores de medicamentos, três não portavam receita médica. Quando perguntados se estavam com ela, 74% dos clientes afirmaram que não, contra apenas 26% que disseram estar. A pesquisa também demonstrou a força que os medicamentos genéricos estão obtendo no mercado, sendo que 37% dos consumidores adquiriram medicamentos dessa modalidade, 32% compraram os de marcas e 31% compraram dos ambos os tipos. – Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e, hoje, já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores. Eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que proporcionam e, como visto, os preços são fundamentais na escolha – analisa Tamascia. A pesquisa foi realizada com 4 mil consumidores de todo o Brasil, no momento em que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.

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Veículo: CRF SP Data:

19/10/2016

Editoria: Notícias Site:

http://portal.crfsp.org.br/index.php/comunicacao/clipping/8077-clipping-de-noticias-25-102016.html

GENÉRICOS AVANÇAM E JÁ SÃO 28% DAS VENDAS NAS FARMÁCIAS INDEPENDENTES On 4 novembro,2016 | In Notícia

Os remédios dessa categoria romperam a barreira da desconfiança do consumidor e ganharam impulsão com a crise, dobrando sua participação no faturamento com medicamentos das lojas São Paulo – Se no início da venda dos medicamentos genéricos no Brasil havia uma resistência do consumidor em comprá-los, hoje isso já não é mais uma barreira. Essa mudança na percepção, aliada ao efeito crise, vem impulsionando a categoria e fez com que, nos últimos cinco anos, sua fatia no faturamento das independentes mais do que dobrasse. É o que aponta a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que representa 9.334 drogarias espalhadas pelo Brasil. Segundo a entidade, a fatia que essa categoria possui hoje na venda total de medicamentos das associadas é de 28%. Cinco anos atrás essa participação não passava dos 13%. Em termos de unidades vendidas, a representatividade é ainda maior e já ultrapassa os 40%, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Os produtos genéricos, que começaram a ser vendidos no Brasil a partir de 1999, só ganharam maior relevância para o brasileiro nos últimos seis anos, afirma o executivo. “Há dois fatores principais que explicam isso: os consumidores e os próprios médicos passaram a confiar mais e a recomendar esses medicamentos; e, mais recentemente, a crise econômica fez com que o cliente se preocupasse mais com o preço na hora da compra”, afirma. Para o dono da farmácia Farmaluz, da rede Entrefarma, José Lucio Alves, outro aspecto que influiu na maior aceitação do consumidor foi o programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’, do Governo Federal. “Mais de 90% dos medicamentos oferecidos pelo programa são genéricos, o que fez com que o cliente passasse a usar esses produtos, e percebesse que a qualidade é igual aos de marca”, diz. O fator preço Essa maior preocupação em economizar fica clara em um estudo realizado recentemente pela entidade, que mostra que dos consumidores que decidiram trocar de medicamentos na hora da compra (45%), quase a totalidade deles (97%) optou por um produto com um preço inferior ao inicial. Nesse contexto, os genéricos – que por lei devem ser pelo menos 35% mais baratos do que os de referência -, têm ganhado os olhos do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, 37% dos

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compradores optaram por essa categoria, enquanto 32% escolheram os medicamentos de marca, e 31% levaram ambos. Na Farmaluz, que possui quatro unidades no interior de Minas Gerais, a participação dos genéricos no faturamento total dos medicamentos já representa 35%, sendo que há cinco anos o valor era de 12%. Diante dessa maior propensão do consumidor em comprar os genéricos, Alves afirma que a loja tem buscado ter um mix completo desses produtos. “Temos trabalhado também com a exposição nas gôndolas, dando mais destaque para essa categoria”, afirma. De acordo com ele, uma das vantagens de comercializar esse tipo de medicamento é que a margem de lucro é um pouco maior, em comparação aos de referência. “A lucratividade acaba sendo maior porque conseguimos negociar melhor com o fornecedor. Mas, ao mesmo tempo, temos que vender um volume maior desse produto para ter o mesmo faturamento”, explica. Na rede de drogarias Maxifarma, que possui 112 operações no estado do Paraná, esse crescimento também tem sido expressivo. Se em 2011 a fatia dos genéricos nas vendas de medicamentos era de pouco mais de 6%, atualmente já ultrapassa os 30%. “Antes quase não conseguíamos vender o genérico. Você oferecia para o consumidor e ele não aceitava. Até porque muitos médicos colocavam na receita essa orientação”, afirma o proprietário da rede, Edenir Sandona. Apesar dos avanços em relação ao consumo de genéricos, Alves, da Farmaluz, afirma que nas cidades do interior, a resistência dos médicos ainda é um empecilho. “Em cidades pequenas os médicos muitas vezes ainda são influenciados pela indústria farmacêutica e acabam dando preferência para o produto de marca”, diz. Os dois empresários ouvidos pelo DCI acreditam que a tendência é que essa categoria cresça ainda mais nos próximos anos. “Deve aumentar muito mais a participação dos genéricos no futuro, no Brasil, até porque nos países desenvolvidos a maior parte das drogarias já trabalha dessa forma”, ressalta Alves. Entre as grandes redes de farmácias esse crescimento também vem se mostrando constante e significativo. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 26 maiores do ramo, de janeiro a setembro deste ano a venda de genéricos representou um faturamento de R$ 3,459 bilhões. O valor foi 13,87% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Em relação a 2011 a alta é ainda mais expressiva, já que naquele ano o montante foi de apenas R$ 1,308 bilhão.

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