Fernanda Merces Portfólio 2017

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FERNANDA FERNANDA FERNANDA WYLER MERCES



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CV.

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CONCURSOS E PRÊMIOS

TRABALHOS PROFISSIONAIS

AUREA CRIATIVA CATAGUASES E SE FOSSE ASSIM SACA So II SACA SO I INTERV. SHOPPING II CIDADE AEROPORTUARIA INTERV. SHOPPING I EXPANSAO URBANA

estacao berrini

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TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

cidade viva + cascadura BAIRRO CAMINHAVEL


2017

IDIOMAS

CV.

PORTUGUÊS

FERNANDA WYLER MERCÊS

INGLÊS - Certificado IELTS Overall Band score 8.0 de JAN 2016. ESPANHOL

Arquiteta Urbanista

EXPERIÊNCIA 2014(dez)/2017 - URB-I

Tenho grande intere sse no setor de cria CAo principalmente projetos de requalif em icaCAo de Areas pU blicas

SOFTWARES AUTOCAD

SKETCHUP

AFFTER EFFECTS

RHINOCEROS

V-RAY

3D MAX

PHOTOSHOP ILLUSTRATOR

WORD

EXCEL

INDESIGN

POWER POINT

Co-fundadora da urb-i (www.urb-i. com) uma startup que promove ideias e inspirações para cidades mais humanas. Minhas responsabilidades incluem: decisões sobre parceiros e colaborações futuras, planejamento e projeto de intervenções, produção de material de comunicação além da elaboração e orientação de imagens do projeto ‘E Se fosse Assim’.


2016(set) - 3º CONGRESSO DE ARQUITETURA TURISMO E SUSTENTABILIDADE (CATS) Cataguases /professora na oficina de urbanismo tático 2016(maio) - IV JORNADA DE ARQUITETURA E URBANISMO de Presidente Prudente (CACAO UNOESTE) / palestrante 2014(abr)/2016(set) - DE FOURNIER E ASSOCIADOS - SP Trabalhando como arquiteta-urbanista numa equipe técnica, atuando em análises e concepções na expansão de bairros planejados. Desenhando Masterplans e modelos 3d, desenvolvendo e condensando material de forma didática.

2013(abr)/2014(abr) - DE FOURNIER E ASSOCIADOS - RJ Estágiaria - Projetos variados, desde desenvolvimento urbano à concepção de museus, hóteis e SPAs. Desenhando plantas técnicas no Autocad e reproduzindo modelos 3d dos projetos.

2011(jun)/2012(out) - GAUDENZI ARQUITETURA Estagiária - Desenvolvimento de plantas, cortes, fachadas, modelo 3D, detalhamento de esquadrias e banheiros para residencias uni-familiares. Tratamento de imagens para o site do arquiteto.

2010(abr)/2010(dez) - MARIA LUCIA PECLY Estagiária - Desenvolvimento de plantas, cortes, modelo 3D, detalhamento de marcenaria, banheiros e cozinhas para interiores.

PRÊMIOS 3 Estações - Estação Berrini 1° lugar (2014)

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FORMAÇÃO ESCOLAR

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) - UFRJ - 2008/2013.2

Colégio Santo Inácio Rio de Janeiro 2007



TRABALHOS

profissionais



2016

Urb-i ÁUREA CRIATIVA Organizado em parceria com o observatório de economia criativa da ESPM (OEC) o evento efêmero durou um dia e aconteceu na R. Áurea - Vila Mariana - SP. A proposta surgiu como um desafio para os alunos de Relações Internacionais que participavam do observatório. Interessados na temática de cidades inteligentes a startup da Urb-i foi convidada lecionar sobre o tema com algumas oficinas. Adotamos um processo de imersão, que incluiu uma caminhada no entorno da faculdade, buscando despertar o olhar de um profissional de urbanismo na percepção do espaço. Durante esse passeio, a R. Áurea se destacou positivamente e por isso foi a opção escolhida para seguir com o desafio: Um experimento de urbanismo tático, feito pelos alunos com a orientação da urb-i.





2016

Urb-i CATAGUASES CATS Convidados à participar da terceira edição do CATS - Congresso de Arquitetura, Turismo e Sustentabilidade de Cataguases, elaboramos em conjunto com a arquiteta Mariela Oliveira uma oficina com o título de Urbanismo Tático – estratégias de transformação do espaço público. Começamos com uma apresentação teórica da metodologia usada por nós e em seguida pedimos aos participantes, estudantes e recém formados em arquitetura ou turismo, para aplicar os conceitos na prática. Escolhemos uma espaço próximo a antiga estação de trem, localizada na rua Tenente Luis Ribeiro. A área é um recuo usado como estacionamento de carros e motos, apesar da grande circulação de pedestres. A população também foi ouvida, por meio de uma pesquisa feita com ajuda de painéis explicativos sobre o projeto, toda a atividade durou cerca de 5 horas. Foi um ótimo exercício para observar a cidade e as possibilidades de se fazer um urbanismo que priorize mais os pedestres.





2016

Urb-i E SE FOSSE ASSIM? Coletânea de imagens de fotomontagem que buscam inspirar e exemplificar transformações urbanas para promover cidades mais humanas e democráticas. A escolha dos locais se dá pelo mapeamento da própria empresa de espaços sub-utilizados em cidades brasileiras. O projeto conta com a colaboração de diversos voluntarios e a orientação dos integrantes urbanistas para a execução das imagens.





2016

Urb-i SACA SÓ II “Saca só” é nome da série de intervenções realizadas pela cidade com o objetivo de chamar a atenção de espaços “esquecidos” tornando-os mais agradáveis para as pessoas. A segunda da série aconteceu no bairro da Aclimação, na Praça Santo Agostinho - SP, um local de fluxo intenso de pessoas. Numa contagem feita ali durante os horários de pico de um dia o número final chegou a ser de 10.000 pessoas para 1.000 carros transitando. O local é bem servido de equipamentos e também de estacionamentos particulares, mas a oferta de áreas para descanso na rua é escassa, e a maior parte da praça é reservada ao automóvel. A população acaba utilizando a rua para caminhar, pois a calçada é estreita. O experimento de transformação aconteceu em duas etapas principais: um evento onde limpamos o espaço e pintamos o piso e, uma semana depois, um segundo dia para a execução do mobiliário feito com material doado e a ajuda de colaboradores.





2016

Urb-i SACA SÓ I “Saca só” é nome da série de intervenções realizadas pela cidade com o objetivo de chamar a atenção de espaços “esquecidos” tornando-os mais agradáveis para as pessoas. A primeira da série aconteceu na R. Florêncio de Abreu no centro de SP. O espaço, localizado numa rua comercial bastante movimentada, funcionava como depósito de lixo e banheiro informal. A ausência de vegetação e lugares de descanso ao longo da rua, assim como sua pequena escala levou a escolha do local. Realizado em co-autoria do coletivo espanhol La Galeria de Las Magdalenas e com a ajuda de colaboradores, o experimento transformou completamente o espaço em apenas dois dias.



FASE

FASE 1

FASE

2015

EXISTENTE

DEF sp INTERV. SHOPPING II Proposta ganhadora de uma concorrência privada para expansão de um shopping existente. O projeto buscou transformar o espaço, integrando sua implantação à malha da cidade, priorizando a circulação de pessoas e novas experiências. EXISTENTE O shopping atual é isolado da malha urbana e cercado de estacionamentos, sem possibilidade de grandes intervenções na edificação, por pedido do cliente. O acesso para pedestres não é intuitivo, muito menos seguro.

A proposta de expansão do shopping utiliza a cobertura, como grande praça e espaço cívico. A construção de novas edificações com fachada EXISTENTE FASE 1 ativa cria bordas urbanas e ajuda a conectar o shopping com o entorno.

Pensado com espaços públicos e locais de permanência para o pedestre, o entorno em conjunto com novas edificações de diversos usos, consolida a nova centralidade.

FASE 2





2015

DEF sp CIDADE AEROPORTUÁRIA Projeto de expanção de um aeroporto existente com uma nova cidade ao redor. Como conceito norteador, buscou-se complementar as atividades aeroportuárias com um mix de usos, criando uma cidade complexa e diversa. Apostamos também na separação de vias de diferentes velocidades, criando uma centralidade mais agradável e segura ao deslocamento a pé. Para preservar e expandir a área verde existente, criou-se um grande parque central ao redor do qual ficaram concentradas edificações residenciais e de uso misto.



2015

DEF sp INTERV. SHOPPING I Proposta de desenvolvimento de um novo bairro ao redor de um shopping existente para uma concorrência privada. O projeto buscou transformar o espaço, integrando sua implantação à malha da cidade, priorizando a circulação de pessoas e a criação de corredores verdes conectando áreas públicas de lazer, inclusive um grande parque.



2014

DEF sp EXPANSÃO URBANA Projeto de planejamento de expansão urbana prevendo diferentes usos em um terreno inicialmente privado. Com uma centralidade mais densa e bem servida de transporte público, o empreendimento possui inumeras áreas verdes e espaços de fruição além de diversos tipos de moradia para atender a crescente demanda do município no decorrer dos anos.



CONCURSOS

E PREMIOS


conflito entre carros e pedestres calçada estreita e desnivelada

vagas na calçada

ciclovia sem acesso para o bairro muros grade fiação

Ru a

es

faixa de pedestre inexistente


2014

Urb-i ESTAÇÃO BERRINI Prêmio de 1° lugar para o Concurso de melhorias para o pedestre no entorno de estações de trem. A proposta apresentada em 3 fases, permite uma aplicação rápida e menos onerosa transformando o espaço em algo mais convidativo para o pedestre. Organizado pela Embarq Brasil em conjunto com a WRI Brasil e a USP CIDADES, o concurso tinha como objetivo promover propostas de melhoria para micro acessibilidade do entorno das estações de trem. A proximidade com o local de trabalho tornou a escolha da estação Berrini óbvia para nós e, com ela, tivemos a oportunidade de propor mudanças significativas para algo que fazia parte da nossa rotina. Para o desenvolvimento do projeto pensamos em uma proposta articulada em fases, permitindo testes, feedback e aceitação da população ao longo do tempo. A cada fase estendemos também a escala transbordando o limite pré-estabelecido e crescendo, inclusive, para o lado oposto do Rio Pinheiros, buscando a continuidade e conectividade dos modais e da malha urbana.

FASES DE IMPLANTAÇÃO Ao longo das fases, além de aumentar o grau de intervenção, também se estende sua escala. Avançando limites pré-estabelecidos dos trechos da Marginal, Joel Carlos Borges e Sansâo Alves dos Santos, intervindo até a Av. Engº Luis Carlos Berrini e também no lado oposto do Rio Pinheiros , buscando a continuidade e conectividade

dos modos e da malha urbana.

FASE 01 Implantação projeto-piloto (ações imediatas e temporárias)

FASE 02 1ª fase de obras de infraestrutura ( viário, fiação, arborização...)

FASE 03 2ª fase de obras, conexão com o Rio Pinheiros, alteração de usos, implantar novos edifícios


bicicletário adicional

bicicletário adicional atividade foodtrucks

cobertura temporária e nova iluminação

containers para lixo

mobiliário temporário espaço temporário para eventos de rua

tirar vagas para recuperar calçada parklet

pintura no piso da rua para passagem de pedestres

novas f pedest


ESTAÇÃO BERRINI | FASE 1

melhorar iluminação

a

faixas de tres

atividades temporárias para praça


ciclovia

pergulas demarcando percurso arquibancada temporária com espaço de eventos fiação enterrada e nova iluminação rua compartilhada


ESTAÇÃO BERRINI | FASE 2

cicl opa ssarela com bike-café

reforma da praça com conexão direita entre Estação Berrini e Av. Berrini


borda comercial e verticalização ao longo da Marginal Pinheiros transporte fluvial integrado via passarela os outros modais

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tecnologia de ilhas verdes para a recuperação do ecossistema fluvial

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uso misto no lote de estacionamento

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conexão através de uma passarela / ciclopassarela suprindo a necessidade de travessia entre os dois lados do Rio Pinheiros

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ESTAÇÃO BERRINI | FASE 3



DIA MUNDIAL SEM CARRO O projeto acabou repercurtindo e a rua principal de nossa proposta foi escolhida para sediar o Dia Mundial Sem Carro de 2016 (22 de setembro). A rua Joel Carlos Borges ficou aberta apenas para pedestres por iniciativa do pessoal da Virada da Mobilidade, que se inspirou nas nossas ideias no projeto do Concurso 3 Estações para fazer o evento e tivemos a oportunidade de apresentar nosso projeto a comunidade local. Por meio de um painel interativo, convidamos as pessoas a responderem algumas questões. Cerca de 190 participaram da enquete que tinha como objetivo entender melhor a relação dos usuários com o espaço diariamente. Também fizemos um abaixo assinado para pedir à subprefeitura de Pinheiros que alargue as calçadas para dar mais conforto aos pedestres. Conseguimos 280 assinaturas ao longo do dia. O pedido se justifica pela grande circulação de pedestres na via em comparação com o número de carros. As pessoas colocam a vida em risco andando no meio da via. O Estudo da Embarq / WRI mostra que no período de maior movimento pela manhã passaram pela rua 1.820 pedestres e apenas 67 veículos.



TRABALHOS

GRADUACAO



RUP

T

AT UR

ECIDO

2013

Querendo icentivar a caminhabilidade, foi pensado um percurso que atraísse pessoas por meio de marcos visuais, além da definição de novos quarteirões e fluxos, consturando-se um tecido urbano desconexo. Também foram propostos novas edifícios e equipamentos em terrenos que antes eram sub-utilizados.

OS CI

A área escolhida, destacada em amarelo, foi um recorte de 887 m2, nos quais estavam inclusos o Museu Histórico Nacional, o Paço Imperial e a Cinelândia.

TOP O

IA AF GR

O objetivo principal da proposta era conectar e valorizar importantes icones para a história e arquitetura da cidade. Devolvendo vida a um centro esquecido aos finais de semana ou fora do horário comercial.

EDI FI

ES LIVR

Projeto final de graduação repensando o centro histórico da cidade do RJ para pedestres num trecho onde, na época, não havia previsão de obras públicas.

S CO

UFRJ/FAU CIDADE VIVA

ESP A


DIRETRIZES

1/ Traçado Anterior e vlt

proposta de traçado - Maior 2/ Nova conexão com frente marítima

3/ Intenção

de distribuição de 4/ Proposta marcos visuais e ciclovias

de uma zona de baixa 5/ Criação velocidade para veículos

6/ Criação usos em


o de fluxo de pedestres

o novas edificações com mix de m terrenos sub-utilizados

Uma das principais questões do projeto era que os marcos visuais que estimulariam a caminhada no percurso não fossem apenas elementos escultóricos, mas sim objetos ou edifícios interativos e significativos, que contribuissem para a reinvidicação do espaço público Os marcos foram então distribuidos há uma distância de até 120m entre si, pois nessa metragem uma pessoa consegue distiguir que algo de interessante está acontecendo mais adiante.

MARCOS VISUAIS







2012

UFRJ/FAU + CASCADURA Projeto de intervenção na estação de trem Cascadura (RJ) e arredores.O foco desse trabalho em grupo era melhorar a conexão entre os dois lados de cascadura, segmentados pela linha de trem. Outro fator que norteou o desenvolvimento do trabalho foi a falta de áreas públicas e de lazer no local.





2010

UFRJ/FAU BAIRRO CAMINHÁVEL

A 450m/ 5 minutos caminhada

Projeto de um novo bairro em Vargem Pequena (RJ).A principal diretriz do projeto era que ele fosse um bairro caminhável, onde as pessoas pudessem ser independentes do uso do automóvel.

45

0m

0m

450m 45

Propôs-se um melhor acesso ao transporte público, cruzando os núcleos de bairro, distando a 5 min de caminhada entre si.



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