HAI KAI
A chuva molha o monte de arroz. Depois do temporal é difícil escalá-lo. A água da primeira neve é refrescante: final de maio.
Da montanha vem ecos de avalanche e ventos frios: — A vista de minha janela. No meio da plantação o formigueiro continua, duradouro.
A cigarra canta meu filho dorme tempo de amor. Chá a água e a planta vêm ao poema.