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APRESENTAÇÃO
O presente estudo é uma proposta de desenvolvimento sustentável, integrado e equilibrado, para a região compreendida pelos Municípios vinculados à Associação de Municípios da Região de Laguna - AMUREL.
Este PLANO, denominado PLANO BÁSICO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL – PBDR, foi elaborado pela equipe técnica da AMUREL com o apoio das Prefeituras Municipais, em parceria com a FECAM - Federação Catarinense de Municípios.
Buscamos refletir a nossa realidade através de um
diagnóstico sobre a situação
sócio-econômica e físico-territorial da região, apresentando propostas que, conciliando os aspectos econômicos, sociais e ambientais, venham a servir de subsídios para ações governamentais, conduzindo ao desenvolvimento equilibrado dos Municípios da AMUREL e sua integração com todo o Estado.
O Plano Básico de Desenvolvimento constitui-se na retomada do processo de planejamento para o desenvolvimento da Região. Ao planejar, evitamos à improvisação e nos antecipamos, com ações preventivas, ao surgimento de problemas. Desta maneira, economizamos recursos humanos e materiais. Com a coordenação de ações, moldamos o futuro, definindo as metas que pretendemos atingir. Para a AMUREL, o planejamento regional representa o respeito às peculiaridades de cada Município. Para os Municípios, o planejamento regional serve como balizador de decisões municipais, uma vez que muitos de seus problemas sócio-econômicos e físico-territoriais extrapolam as divisas municipais e podem ser enfrentados com maior eficiência de maneira conjunta. Entendendo-se o todo, compreende-se melhor a função de cada Município na região, analisando sua vocação, sua inversão regional e a complementariedade de funções dentro da mesma região.
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OBJETIVOS
ESPECIFICOS
Buscamos alcançar para a Região, tendo como instrumento o Plano Básico, o desenvolvimento sustentável, equilibrado e integrado, ao contrário do desenvolvimento “a qualquer custo”, que levou o país na década de 70 a um grande crescimento acompanhado de uma imensa dívida social. Entende-se por desenvolvimento sustentável a conciliação entre os objetivos econômicos, sociais e ambientais, de maneira a assegurar que a exploração dos recursos naturais tenha continuidade no tempo, sem exaustão ou degradação ambiental ou social. Com o desenvolvimento equilibrado da região, serão reduzidos os desequilíbrios; desenvolvendo os potenciais de cada Município; respeitando suas vocações e especificidades, obter-se-á uma melhoria da qualidade de vida da população, integrando-a às demais regiões do Estado e aproximando nossas comunidades do ideal de justiça social. Finalmente, o desenvolvimento integrado significa a articulação entre os diversos níveis de governo e a sociedade civil, dentro de um processo participativo. Esta integração se dá entre Associações de Municípios, os Municípios que a integram e os Governos Estadual e Federal, bem como com as entidades privadas representativas de setores da comunidade.
METAS
Para atingir estes objetivos, as seguintes metas deverão ser alcançadas: - utilização adequada dos recursos minerais, vegetais e animais da região, de acordo com a sua sustentabilidade; - contenção da expansão urbana para áreas inadequadas à ocupação por suas condicionantes geológicas, topográficas, hídricas e ambientais; - definição de áreas prioritárias para os investimentos públicos, visando o desenvolvimento sustentável do Estado, a recuperação de áreas degradadas e a racionalização das ações governamentais; - identificação de oportunidades para os investimentos privados, dentro de critérios de compatibilidade ecológica e sócio-econômica, definindo também eventuais necessidades de incentivos governamentais; - aumento da eficiência do escoamento da produção com vistas ao mercado interno e externo, com especial atenção para o Mercosul; - preservação das vertentes culturais da região, para assegurar sua identidade, aproveitando também seu potencial turístico.
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METODOLOGIA
A concepção metodológica do Plano Básico de Desenvolvimento Regional se deu a partir de uma tendência lógica, embasada no entendimento de que o desenvolvimento sustentável, essencial para o bem estar atual e futuro da população, só será alcançado quando se compatibilizar interesses econômicos, comunitários, sociais e ecológicos. Os espaços analisados foram considerados como sistemas ambientais com relações interdependentes e indissociáveis entre os componentes físico-territoriais de meio natural e as variáveis sócio-econômicas. No Plano foram levantados e analisados os dados referentes aos aspectos físicoterritoriais, econômicos e sociais da região, diagnosticando-se suas deficiências e potencialidades, que estão apresentadas neste trabalho como “situação atual”. Desta análise, resultaram as propostas, que servirão de subsídios para as ações governamentais estaduais e municipais, bem como para investimentos privados.
CONCLUSÃO
A realização deste Plano Básico de Desenvolvimento Regional, pressupõe a busca conjunta de soluções para problemas comuns, aproveitando, ao máximo, as potencialidades de cada Município em suas especificidades; e, o ponto de partida para a discussão mais aprofundada dos temas aqui apresentados. É necessário assegurar a sua continuidade através de um sistema permanente de planejamento regional e que lhe seja dada sustentação pelos Municípios, com a implementação de programas de obras, ações e legislações.
Gilson Nei Damiani Secretário Executivo da AMUREL
AMUREL EXECUÇÃO
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
GESTÃO 1993-1994 Presidente: Irmoto José Feuerschuette 1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Zanini 2º Vice-Presidente: Osvaldo Cruzetta
GESTÃO 1994-1995 Presidente : José Nei Alberton Ascari 1º Vice-Presidente: Jerônimo Lopes 2º Vice-Presidente: Donilo Della Giustina
GESTÃO 1995-1996 Presidente: Nazil Bento Junior 1º Vice-Presidente: Isaú Vieira 2º Vice-Presidente: Osvaldo Cruzetta
GESTÃO 1996-1997 Presidente: Donilo Della Giustina 1º Vice-Presidente: Jerônimo Lopes 2º Vice-Presidente: Rouget de Souza Botega
GESTÃO 1997-1999 Presidente: Genésio de Souza Goulart 1º Vice-Presidente: Matias Weber 2º Vice-Presidente: Dorvalino Dacoregio
GESTÃO 1999-2000 Presidente: Ademir da Silva Matos 1º Vice-Presidente: Norvaldo Maas 2º Vice-Presidente: Tadeu Wensing
AMUREL
EQUIPE TÉCNICA
Coordenação Geral Geral: Secretário Executivo: Gilson Nei Damiani
Equipe Técnica Técnica: Arquiteta: Zita Carlota May Feuerschuette Economista: João Fernando Andersen Contador: Geraldo José Cargnin Engenheiro Civil: Dilney Chaves Cabral Filho Assessora Jurídica: Conceição Aparecida dos Santos Assessora de Informática: Marileusa Guimarães de Souza Assessora Administrativa: Adriana de Araújo Cardoso Digitadora: Adriana Vieira Brígido Agrimenssor: João Roberto Smania Cataneo Desenhistas: Jorge Luiz Ávila Souza Edson Nunes do Carmo
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APOIO
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SDM Diretoria de Desenvolvimento Urbano Diretoria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Gerência de Planejamento Ambiental Fundação de Meio Ambiente - FATMA Secretaria de Estado da Fazenda - SEF Diretoria de Desenvolvimento Regional e Municipal - DIRM Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – SAE Secretaria de Segurança Pública - SSP Comando Geral da Polícia Militar Diretoria Estadual de Defesa Civil Corpo de Bombeiro /3ª Secção de Combate a Incêndio Corpo de Bombeiro de Orleans Ministério do Exército / 3ª Companhia/63º Batalhão de Infantaria 5º Batalhão de Polícia Militar 5° Delegacia Regional de Polícia Delegacia Regional de Polícia de Laguna Delegacia de Polícia da Comarca de Orleans Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento - SAA Secretaria de Estado dos Transportes e Obras - STO Departamento de Trânsito e Terminais – DETER Departamento de Estradas e Rodagens – DER 5º Distrito Rodoviário Secretaria de Estado da Saúde – SES 14º Regional de Saúde Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto - SEC Fundação Catarinense de Cultura - FCC Secretaria de Estado de Habitação Saneamento e Desenvolvimento Comunitário - SHD Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina - COHAB Companhia de Abastecimento de Água - CASAN Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC Federação Catarinense de Associações de Municípios - FECAM Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI Departamento Nacional de Estradas e Rodagens – DNER Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
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Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE Companhia de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC Associação Sul Catarinense de Turismo - SULCATUR Fundação Nacional de Saúde Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL Associação Comercial e Industrial de Tubarão - ACIT Associação Comercial e Industrial de Imbituba - ACIM Clube dos Diretores Lojistas - CDL/Tubarão Associação dos Jovens Empresários de Tubarão - AJET Companhia Docas de Imbituba – Porto de Imbituba Companhia Docas de São Paulo – Porto de Laguna Hospital Nossa Senhora da Conceição Exatoria Estadual/ Tubarão Serviço Nacional do Comércio - SENAC Serviço Nacional da Indústria - SENAI Cooperativa Eletrificação Rural de Gravatal – CERGRAL Cooperativa Eletrificação Rural de Paulo Lopes – CERPALO Cooperativa Eletrificação Rural de Anitápolis Ltda - CERAL Cooperativa Eletrificação Rural Anita Garibaldi Cooperativa Eletrificação Rural Braço do Norte Cooperativa Eletrificação Rural de São Ludgero Ltda – CERGERO Cooperativa Eletrificação Rural de Armazém de Responsabilidade Ltda – COOPERZEM Cooperativa Regional Sul de eletrificação Rural Ltda - COORSEL Cooperativa Eletrificação Rural Aliança Içara Cooperativa Eletrificação Rural de Grão Pará de Responsabilidade Ltda - CERGAPA Cooperativa Eletrificação Rural Treze de Maio Telecomunicações de Santa Catarina - TELESC SAMAE de Jaguaruna SAMAE de Grão Pará SAMAE de Orleans SAMAE de Sangão SAMAE de São Ludgero Escola Técnica Diomício Freitas - CIP Rede Ferroviária S/A – RFFSA Administração da Rodoviária de Tubarão
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SITUAÇÃO ATUAL
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1. ASPECTOS GERAIS DA REGIテグ
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1.ASPECTOS GERAIS DA REGIÃO
1.1. HISTÓRICO
O processo de colonização do sul do Brasil teve início nas últimas décadas do séc. XVII. Essa ocupação inicial teve razões políticas e militares de caráter estratégico da Coroa Portuguesa face as excurções platino-hispanicas no sul do Brasil. Foram criados os primeiros núcleos de povoamento lusovicentista no litoral catarinense: São Francisco, Desterro e Laguna. O núcleo fundado por Domingos de Brito Peixoto, em 1676, recebeu o nome se Santo Antônio dos Anjos da Laguna, e foi responsável pelo povoamento luso no interior sul catarinense e campos de Viamão. Laguna emancipou-se em 1714 e dali partiram os primeiros colonizadores inicialmente para Imbituba e Tubarão. Em meados do séc. XVIII a imigração luso-açoriano veio reforçar o povoamento dos núcleos iniciais no litoral. Apesar da falta de condições para o desenvolvimento agrícola, dedicaram-se às atividades agropecuárias, de pesca e comércio marítimo e terrestre. Ainda neste século, deu-se início à colonização de Imaruí, Gravatal e Jaguaruna por moradores de Laguna. No século XIX começaram a chegar elementos europeus de outras nacionalidades. Em 1820 foi concedido aos estrangeiros o direito de receberem terras do estado: as chamadas “Sesmarias”. Nesta oportunidade deu-se o início da imigração alemã em Santa Catarina, com a fundação das colônias de Terezópolis, São Pedro de Alcântara e outras. Mais tarde a partir de 1870, o imigrante Germânico procedente destes núcleos mais antigos, veio a ser estabelecer no sul do estado formando novos núcleos ao longo do vale do Rio Capivari (em São Martinho e Armazém), e subindo o vale do Rio Tubarão (em Tubarão, São Ludgero, Braço do Norte e Rio Fortuna). Ainda em 1870, Tubarão emancipou-se de Laguna. No último quartel do séc. XIX, por
iniciativa do
Presidente da Província Alfredo
D’Escragnolle Taunay que justificou junto ao Governo Imperial as possibilidades que a criação de núcleos coloniais proporcionariam para a Província, (possuidora de terras de grande fertilidade e corrente de mão-deobra), deu-se a introdução do imigrante italiano no Estado de Santa Catarina. Iniciado o processo, em 1877, vieram os primeiros imigrantes provenientes do norte da Itália. No sul do estado, instalou-se a Colônia de Azambuja, depois fragmentada nos núcleos de Urussanga, Presidente Rocha e Acioli Vasconcelos. Fixaram-se também em áreas ocupadas pelo elemento germânico. Em 1880 vieram imigrantes alemães para terras do atual município de Gravatal.
AMUREL Em 1883, foi fundada a Empresa de Terras e Colonização de Grão Pará e vieram os primeiros imigrantes para Orleans e Grão Pará, entre eles italianos, alemães e alguns poloneses. Em torno de 1887, as primeiras famílias de imigrantes de italianos vieram se instalar em Treze de Maio.
Em 1890, emancipou-se o município de Imaruí, desmembrado de Laguna. E em 1913 era a vez de Orleans desmembrar-se de Tubarão. Somente
em 1920,
vieram para terras hoje pertencentes à Santa Rosa de L ima
os primeiros colonos, de origem alemã, italiana, açoriana e mestiços. Em 1930 deu-se a emancipação de Jaguaruna e em 1955 de Braço do Norte, ambos desmembrados de Tubarão. Em 1958 Imbituba emancipou-se, desmembrando de Laguna. No mesmo ano emanciparam-se Grão Pará, Armazém e Rio Fortuna. Em 1961 emanciparam-se Gravatal, Pedras Grandes e Treze de Maio, e no ano seguinte foi a vez de São Ludgero e São Martinho, todos eles desmembrados de Tubarão. Também em 1962, Santa Rosa de Lima emancipou-se de Rio Fortuna. Recentemente, em 1992, ocorreu a emancipação de Sangão e Capivari de Baixo, desmembrados de Jaguaruna e Tubarão respectivamente.
AMUREL MAPA – 1.1 : DESMEMBRAMENTO DOS MUNICÍPIOS POR EMANCIPAÇÃO
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CRONOGRAMA HISTÓRICO - AMUREL 1673 - Fundação de Desterro por Francisco Dias Velho . 1676 - Fundação de Laguna por Domingos de Brito Peixoto. 1714 - Emancipação do município de Santo Antônio dos Anjos da Laguna. 1720 - Início do povoamento de Imbituba por açoreanos. 1721 - Início do povoamento de Tubarão por moradores da Laguna ( em busca de terras férteis). 1726 - Emancipação de Desterro (separando-se de Laguna). 1770 - Emancipação de Lages (separando-se de Laguna). 1800 - Início da colonização de Imaruí (oriundos de Laguna). 1816 - João Texeira Nunes doou uma área para a construção de uma capela que originou a futura freguesia de Tubarão 1833 - Criação da Freguesia de São João Batista de Imaruí (elevada a categoria de Distrito). 1836 - Criação do Distrito de Tubarão. 1839 - O governo de Farroupilha decretou Laguna como capital da República Juliana (durou até março de 1845). Ida de várias famílias lagunenses para Imaruí. 1841 - Feitos os primeiros estudos na Bacia carbonífera pelo geólogo Dr. Parigot em Grão Pará. 1850 - Início da Colonização de Gravatal por moradores de Laguna . 1862 - Início da colonização de Braço do Norte, procedentes de Desterro. 1869 - Início da colonização de Jaguaruna. 1870 - Chegada de imigrantes alemães à Braço do Norte , Tubarão, Armazém e Rio Fortuna procedentes de Terezópolis, São Bonifácio, Anitápolis e do Rio Grande do Sul. - Emancipação política do município de Tubarão. 1874 - Início da construção da Estrada de Ferro Dna Tereza Cristina (término em 1885). 1873 - chegada de imigrantes alemães
para o municípios de São Martinho e São
Ludgero . 1875 - Vinda de imigrantes italianos para Braço do Norte e São Ludgero. 1877 - Fundação da colônia de Azambuja por imigrantes italianos (Pedras Grandes). 1880 - Vinda de imigrantes alemães para Gravatal e Armazém. 1882 - Fundada a Empresa de Terras e Colonização de Grão Pará S.A. (Orleans). 1883 - Vinda de imigrantes alemães , italianos e poloneses para Orleans. 1884 - Jaguaruna é elevada a Freguesia - Inauguração da Estrada de Ferro Dna. Tereza Cristina. 1887 - Início da colonização de Treze de Maio por imigrantes italianos.
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1888 - Pedras Grandes passou a distrito de Tubarão - Orleans passou a distrito de Tubarão. 1890 - Emancipação política do município de Imaruí. 1891 - Emancipação política do município de Jaguaruna. 1892 - São Martinho foi elevado à categoria de distrito com nome de São Martinho do Capivari. 1900 - Fundado o colégio São Ludgero, primeiro seminário de Santa Catarina. 1901 - Armazém é elevado a categoria de Vila. 1905 - Início da colonização de Santa Rosa de Lima (primeiro colono de origem alemã). 1910 - Vinda dos primeiros italianos para Gravatal oriundos de Azambuja (Pedras Grandes). 1909 - Criação do distrito de Rio Fortuna (pertecente a Imaruí) e depois revogado. 1912 - Henrique Lage iniciou, em 1912, uma linha de navios de carga e passageiros com escala entre Rio de Janeiro e Porto Alegre. 1913 - Emancipação política do município de Orleans. 1920 - Vinda de colonos para Santa Rosa de Lima de origem alemã, italiana, açoriana e mestiços. 1921 - Rio Fortuna é elevada a categoria de distrito de Tubarão. 1926 - Criação do distrito denominado Paz do Coração de Jesus (Gravatal). - Criação do distrito de Treze de Maio. - Criação do distrito de Grão Pará. 1930 - Emancipação política do município de Jaguaruna . 1933 - Rio Fortuna é elevado a categoria de Vila. 1942 - Instalação do Lavador de carvão da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN em Tubarão. 1955 - Emancipação política do município de Braço do Norte. 1957 - Santa Rosa de Lima é elevado a categoria de distrito de Rio Fortuna . 1958 - Emancipação política de Armazém, Grão Pará, Imbituba e Rio Fortuna. 1960 - Instalação da Sociedade Termoéletrica Catarinense - SOTELCA, em Tubarão 1961 - Emancipação política de Gravatal e Pedras Grandes. 1962 - Emancipação política de Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho e Treze de Maio. 1971 - A SOTELCA / Tubarão passa a integrar o sistema ELETROSUL. 1992 - Emancipação política de Sangão e Capivari de Baixo.
AMUREL 1.2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
A região abrangida pela Associação de Municípios da Região de Laguna – AMUREL, está situada entre os paralelos 27º48’00”( latitude norte) e 28º48’08”( latitude norte), 48º38’18”(longitude leste) e 49º31’48”( longitude Oeste). Compreende uma área de 453.160Km², correspondendo a 4,75% da área do Estado de Santa Catarina . Limita-se ao norte com a Associação de Municípios da Grande Florianópolis - GRANFPOLIS, a sudoeste com a Associação de Municípios da Região Carbonífera - AMREC, a leste e sudeste com o Oceano Atlântico e a Noroeste com a Associação de Municípios da Região Serrana AMURES. A BR - 101 corta a região no sentido norte- sul e, partindo dela, a SC-438 faz a ligação do litoral com o Planalto Serrano. O município de Tubarão se destaca como centro de polarização regional através da prestação de serviços e comércio. E os municípios de Laguna, Imbituba e Braço do Norte atuam como subpolos regionais.
MAPA – 1.2 : CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
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1.3. DIVISÃO POLÍTICO - ADMINISTRATIVA
A Associação de Municípios da Região de Laguna - AMUREL, foi fundada em 14 de Agosto de 1970, teve suas atividades iniciadas em 1974. É composta pelos municípios de Armazém, Braço do Norte , Capivari de Baixo, Grão Pará , Gravatal, Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho, Treze de Maio e Tubarão (onde está sediada). De acordo com a divisão do Estado de Santa Catarina em microregiões polarizadas estabelecida pelo decreto nº 844 de 28 de setembro de 1971, os municípios da região pertenciam a 12º microregião de Laguna. A partir de 14 de julho de 1983, através do decreto n º 19.542 foi criada a 20ª microregião de Laguna abrangendo 6 municípios: Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, São Martinho e Garopaba; e alterada a denominação da 12ª microregião para microregião do Vale do Rio Tubarão que abrange 13 municípios: Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Grão Pará, Gravatal, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, Treze de Maio e Tubarão.
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MAPA – 1.3 : DIVISÃO POLÍTICO – ADMINISTRATIVA
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2. ASPECTOS FÍSICOS E TERRITORIAIS
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2.1. CONDIÇÕES FÍSICO - NATURAIS
AMUREL
2. ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS 2 . 1 . C O N D I Ç ÕE S F Í S I C O - N A T U R A I S 2.1.1. CLIMA
Segundo a classificação climática de THORNTHWAITE a região apresenta clima úmido, mesotérmico, sem deficiência de água em qualquer estação e regime de evapotranspiração potencial megatérmica. TEMPERATURA A variação da temperatura está em parte relacionada com a altitude. A temperatura média dos meses de Janeiro varia de 16º C a 24º C . Praticamente toda a região apresenta isotermas de maior valor ( 23ºC e 24ºC) partindo do litoral na direção oeste, passando a ser cada vez menor a medida que se aproxima da cota de 500metros, junto a Serra Geral ( divisa oeste dos municípios de Orleans , Grão Pará e Rio Fortuna , e ao longo da divisa entre os municípios de São Martinho e Imaruí). A temperatura média dos meses de Junho varia de 7ºC a 15ºC. As temperaturas mais frias ocorrem nas regiões de maior altitude, acompanhando o relevo da Serra Geral e aumenta em direção ao litoral. Mais ao sul , os municípios de Sangão , parte de Jaguaruna, Treze de Maio e Pedras Grandes também apresentam isotermas menores. PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA TOTAL ANUAL A precipitação pluviométrica total anual varia de 1400 mm a 1600 mm, sem estação seca . Os menores valores ( isoietas de 1400 mm) acontecem na faixa litorânea devido a livre passagem dos ventos vindos do Oceano Atlântico em direção a Serra Geral, onde o número de dias de chuva varia de 100 a 120 dias /ano. Os valores apresentam-se mais elevados a medida que se aproxima das encostas da Serra Geral, devido a influência do relevo que serve de obstáculo aos ventos oceânicos úmidos (atingindo isoietas de 1600 mm ). O número de dias de chuva varia de 120 a 160 dias/ano. EXCEDENTE HÍDRICO E DEFICIÊNCIA HÍDRICA O balanço hídrico mostra baixo índice de excedente hídrico anual. Os valores variam de 400 mm a 600 mm na região litorânea e acima de 600 mm à oeste, onde ocorrem altitudes mais elevadas. A deficiência hídrica anual apresenta valores mínimos no litoral e até próximo às encostas da Serra Geral (isolinha 10 mm), atingindo o valor máximo de 13 mm em Imbituba. Tais condições implicam na baixa freqüência de geadas e a predominância de alta umidade do ar. UMIDADE RELATIVA A umidade relativa média anual na região da AMUREL varia de 80 a 85%.
AMUREL MAPA – 2.1.1/1 : TEMPERATURA MÉDIA DE JANEIRO
Fonte: Atlas de Santa Catarina – GAPLAN/1989
AMUREL
MAPA 2.1.1/3 - PRECIPITAÇÃO PLUMIOMÉTRICA CA ANUAL TOTAL PRECIPITAÇÃO PLUMIOMÉTRI
Fonte: Atlas de Santa Catarina – GLAPAN/1989
AMUREL MAPA 2.1.1/4 – NÚMERO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA ANUAL
Fonte: Atlas de Santa Catarina – GAPLAN/1989
AMUREL MAPA - 2.1.1/5
- Excedentes Hídricos ANUAIS
Fonte: Atlas de Santa catarina – GAPLAN/11989
AMUREL Mapa 2.1.1/6 – deficiências Hídricas Anuais
Fonte: Atlas de Santa Catarina – GAPLAN/1989
2.1.2. GEOLOGIA
Segundo as características geológicas, a região da AMUREL é constituída basicamente pelos domínios dos Sedimentos Cenozóicos, Sedimentos da Bacia do Paraná e Embasamento Cristalino (Escudo Catarinense). Na porção oeste, domínio dos sedimentos da Bacia do Paraná, encontram-se desde rochas sedimentares pertencentes a Formação Rio do Sul (mais antigas) até arenitos da Formação Botucatu e Basaltos da Serra Geral. Em toda a porção central, domínio do Embasamento Cristalino, predominam as intrusões graníticas da Suite Intrusiva Pedras Grandes e os granitóides do Complexo Tabuleiro. No litoral, os depósitos de sedimentos marinhos e continentais recobrem parte destes granitos.
M O R F O L O G I A : Relevo levemente ondulado nos granitóides e nos sedimentos da Bacia do Paraná, e de planície nos sedimentos continentais e marinhos
atuais constituindo as planícies
litorâneas e de inundação dos grandes rios.
A G R O G E O L O G I A : Nos granitóides e nos sedimentos da Bacia do Paraná ocorrem solos de alta , a médio, a pouco desenvolvidos, poucos porosos a porosos; ácidos e de fácil erodibilidade, pouco mecanizáveis. Nos sedimentos continentais e marinhos , atuais são normalmente porosos e/ou impermeáveis, ácidos e pouco desenvolvidos.
G E O T E C N I A : Os terrenos do embasamento são bastante favoráveis a implantação de estradas , edificações e indústrias. Os da Bacia do Paraná e os sedimentos continentais e marinhos atuais oferecem, via de regra, sérias restrições a estes usos pelas suas conformações.
R E C U R S O S H Í D R I C O S : Os granitóides constituem aquíferos de fissura e os sedimentos da Bacia do Paraná e os atuais constituem aquíferos suspensos ou livres. R E C U R S O S M I N E R A I S : Na área dos granitóides pode-se obter materiais como rochas ornamentais , brita, fluorita, água mineral termal ou não , feldspato, caulim, saibro, siltes e argilas. Na área dos sedimentos da Bacia do Paraná pode-se obter materiais como areias ,siltes e argilas e combustíveis fósseis. Na área dos sedimentos continentais e marinhos pode-se obter areias, conchas calcárias, diatomito, seixos, argilas e turfa.
GEOLOGIA ECONÔMICA
ua Mineral - mais encontrada nos granitóides da Suite Intrusiva Pedras Grandes. Existem fontes nos municípios de Gravatal, Armazém, Pedras Grandes, Tubarão, Santa Rosa de Lima e Imaruí. Areia Quartzosa - mineral utilizado como areia de fundição na fabricação de vidros, esmalte cerâmico, etc. Estão associadas aos sedimentos arenoso s da planície costeira. Ocorrem áreas de exposição nos municípios de Jaguaruna e Laguna . Argila - a argila utilizada em cerâmica vermelha ocorre na região das serras litorâneas , na porção abrangida pelas rochas sedimentares, e as de melhor qualidade ( queima branca) localizam-se na planície costeira. Calcário - fazem parte das formações geológicas Rio Bonito e Irati, dos grupos Tubarão e Passa Dois, respectivamente. Carvão - as camadas de carvão pertencem a formação Rio Bonito do grupo Guatá. Ocorrem no município de Orleans. Caulim -
argila de alta qualidade utilizada na indústria cerâmica. Ocorre nos
municípios de Treze de Maio, Tubarão e Jaguaruna . Concheiras Naturais - são depósitos naturais de conchas e moluscos, de relevo negativo e estão associadas aos segmentos marinhos quartenários que formam a planície costeira . Os maiores depósitos localizam-se na borda leste da Lagoa Mirim (da Vila de Mirim até a ponta do Perrichil), ao sul de Laguna e nordeste de Jaguaruna . As acumulações de natureza antrópica, com relevo positivo são conhecidos como Sambaquis e protegidos por lei. Diatomita - formam-se nos sedimentos marinhos. Ocorre nos municípios de Imbituba, Laguna e Jaguaruna. Feldspato - encaixam-se em granitóides das suites intrusivas Pedras Grandes. Encontrase em lavra nos municípios de Pedras Grandes, Orleans e Treze de Maio. Fluorita - distribui-se geologicamente em granitóides da suite intrusiva Pedras Grandes, nos granitóides gnaissicos do complexo Tabuleiro e sedimentos da Bacia do Paraná. As reservas de fluorita localizam-se , por ordem decrescente de importância, nos municípios de Pedras Grandes, Santa Rosa de Lima, Armazém, Rio Fortuna , Orleans, Jaguaruna, Imaruí e Tubarão. Granito Ornamental - encontram-se nas suite intrusiva Pedras Grandes. Quartzo - utilizado para esmaltação na indústria cerâmica. Ocorre nos municípios de Tubarão, Gravatal, Laguna, Braço do Norte, Rio Fortuna, São Ludgero, Orleans, Grão Pará e Jaguaruna. Riolito - utilizado na indústria cerâmica, encontram-se associados as rochas graníticas da suite intrusiva Pedras Grandes . Ocorre nos municípios de Armazém, Braço do Norte, Gravatal, São Ludgero e Tubarão. Materiais de Construção- materiais de emprego imediato na construção civil como areias, calcário, saibro e rochas (granito, basalto, etc) explorados sob a forma de pedreiras. São derivados dos arenitos das formações sedimentares da Bacia do Paraná, das rochas da suite intrusiva Pedras Grandes e granitos-gnaissícos do complexo Tabuleiro.
MAPA 2.1.2 – GEOLOGIA GEOLOGIA
Fonte: Mapa de Recursos Minerais de Santa Catarina – DNPM/1989
TAB. 2.1.2/1 – RE S E RVA S DE S U BS TÂ NCI A S DE M I NE RA I S NÃ O - M E TÁ LICOS LI COS POR TIPO, TI PO, ME NO S M UNI CÍ PI OS DA A M UR E L - 1990. AMUREL - Associação de Municípios da Região de LLaguna aguna (Continua) RESERVAS MINERAIS NÃO METÁLICAS (TON.) MUNICÍPIOS MEDIDA MINÉRIO CONTIDO INDICADA INFERIDA Areia
Argila
Carvão
Caulim
Conchas Calcárias
Diatomita
Feldspato
Fluorita
Imbituba Jaguaruna Laguna Pedras Grandes Treze de Maio AMUREL SANTA CATARINA Grão Pará Gravatal Imbituba Jaguaruna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA Orleans Tubarão AMUREL SANTA CATARINA Grão Pará Jaguaruna Laguna Pedras Grandes São Ludgero Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA Jaguaruna AMUREL SANTA CATARINA Orleans Pedras Grandes Treze de Maio AMUREL SANTA CATARINA Armazém Imarui Jaguaruna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sta Rosa de Lima Tubarão AMUREL SANTA CATARINA
2 256 240 6.434.239 5.468 112.081 19.420 8.827.448 24.167.696 2.687.958 31.087 211.640 10.739.095 1.562.855 268.702 3.466.918 566.289 2.290.882 21.825.426 211.158.572 153.182.979 39.350 153.222.329 1.488.809.363 308.182 502.333 4.941 45.995 134.854 2.447.784 212.711 3.656.800 23.534.865 25.006 2.339.848 2.975.952 472.394 44.170 49.746 5.907.116 5.907.116 21.518 21.518 28.356 36.860 4.317 18.983 60.160 690.791 50.290 17.612 14.619 34.059 1.059.528 864.959 96.193 8.055 2.145.315 3.122.109
17.632 6.736 6.701 12.322 456.643 386.810 42.076 3.383 932.303 1.499.273
799 500 1.520.112 1.222 2.320.834 5.519.881 1.603.385 197.091 38.610 61.970 2.601.152 4.502.208 29.639.475 22.987.683 22.987.683 658.761.599 34.141 30.187 1.995 194.375 172.674 433.372 4.718.068 28.047 31.069 28.198 4.473 91.787 91.787 926 20.105 37.000 57.105 254.350 22.315 5.720 39.682 25.737 1.264.878 142.605 34.819 17.320 1.553.076 2.131.598
-
417.740 1.222
-
-
418.962 2.516.984 38.572 206.747 32.476 18.193 2.169.093
2.465.081 14.981.249 9.377.761 9.377.761 200.585.436 32.155 1.995 145.327 178.182 357.659 914.740 20.200 16.027 112.687 67.102 216.016 277.220
Fonte: Anuário Estatistico do Estado de Santa Catarina - IBGE - 1995 - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico de Santa Catarina.
TA B. 2.1.2/1 - RE S E R VA S DE S U BS TÂ NCI A S D E M I NE RA I S NÃ O - METÁ M E TÁ LICOS LI COS POR T IIPO, P O, NOS ME M UNI CÍ PI OS DA A M URE L - 1990. AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna (Conclusão) RESERVAS MINERAIS NÃO METÁLICAS (TON.) MUNICÍPIOS MEDIDA MINÉRIO CONTIDO INDICADA INFERIDA Pedras Britadas e Tubarão 75.600 37.800 18.900 ornamentais AMUREL 75.600 37.800 18.900 (Basalto) (1) SANTA CATARINA 75.600 37.800 18.900 Pedras Britadas e Gravatal 4.500 9.000 18.000 Ornamentais Imbituba 3.963 1.585 (Granito) (1) Tubarão 73.929 14.951 AMUREL 82.392 23.951 19.585 SANTA CATARINA 4.304.694 9.040.616 342.868.074 Quartzo Braço do Norte 502.139 Grão Pará 27.161 3.935 Gravatal 2.839.200 873.600 Laguna 810.880 15.850 Orleans 51.030 25.925 13.457 Rio Fortuna 347.354 231.875 Sta Rosa de Lima 67.805 São Ludgero 345.029 167.823 79.380 São Martinho 3.047.315 328.158 Tubarão 66.394 AMUREL 8.104.307 1.647.166 92.837 SANTA CATARINA 14.084.168 1.697.201 92.837 Silex Braço do Norte 260.971 716.467 3.800.560 Gravatal 814.984 24.300 48.600 Imaruí 83.934 -42.885 21.442 Tubarão 7.064 AMUREL 1.166.953 783.652 3.870.602 SANTA CATARINA 1.166.953 783.652 3.870.602 Fonte: Anuário Estatistico do Estado de Santa Catarina - 1995 - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico de Santa Catarina. (1) Unidade de medida expressa em metros cúbicos ((m3). m3).
Tab. 2.1.2/2 - QUANTIDADE PRODUZIDA DE ÁGUA MINERAL ENGARAFADA, NOS M U N I C Í P I O S P R O D U T O R E S DA AMUREL - 1990.
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna QUANTIDADE PRODUZIDA EM VENDAS MUNICÍPIOS Armazém Tubarão AMUREL STA. CATARINA
PRODUÇÃO (1.000 Litros) 6.674 5.193 11.867 21.676
PRODUÇÃO (1.000 Litros) 56,24 43,76 100,00 -
Fonte: Anuário Estatistico do estado de Santa Catarina - 1995 - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico de Santa Catarina.
2.1.3. GEOMORFOLOGIA
A
área
correspondente
à
AMUREL
apresenta-se
inserida
em
quatro
regiões
geomorfologicas que abrangem sete unidades morfológicas distintas:
PLANÍCIE LITORÂNEA Constitui-se de uma faixa que se estende ao longo do litoral interrompida, pela presença de rochas cristalinas formando pontas e enseadas . Inicialmente mais estreita ao norte, torna-se mais larga ao Sul de Laguna e prolonga-se um pouco mais ao longo do Rio Tubarão, Rio Urussanga e Rio D’una. Apresenta um litoral mais retificado com extensas planícies arenosas e aparecem com mais freqüência as acumulações dunares e as formações lacustres. O Sistema Lagunar do Mirim, Imaruí e Santo Antônio apresenta feições sedimentares de grande expressão: depósitos eólicos de diversas gerações, depósitos turfáceos, depósitos deltáicos intralagunares, depósitos lagunares e cordões litorâneos de diferentes idades. O delta do Rio Tubarão é um exemplo de depósito deltaico intra-lagunar, constituído de areias silico-argilosas, silte e argilas com restos orgânicos de vegetais. É freqüente a presença de concheiros naturais e sambaquis em diferentes cotas altimétricas, evidenciando os movimentos oscilatórios do nível relativo do mar, que atingiu níveis marinhos mais elevados no Período Quartenário. Área de ocorrência: ocorre em quase totalidade nos municípios de Imbituba, Laguna, Jaguaruna e Capivari de Baixo, parcialmente no município de Tubarão e com pequenas áreas dos municípios de Imaruí, Gravatal, Treze de Maio, Sangão e Pedras Grandes.
PLANÍCIE COLUVIO - ALUVIONAR São áreas descontínuas situadas entre a Planícies Costeira e as Serras do Leste Catarinense. Essas planícies são essencialmente de caráter aluvionar, resultando em áreas planas e terraços de várzea de acumulação fluvial. Área de Ocorrência: em trechos descontínuos ao longo dos rios Tubarão, Braço do Norte, Capivari, Aratingatuba e D’una.
SERRAS DO TABULEIRO/ITAJAÍ Caracteriza-se por uma seqüência de serras que fazem o prolongamento das Serras do Tabuleiro, Anitápolis e Serra Geral. Apresentam altitudes decrescentes em direção às Planícies Costeiras, com vales profundos e encostas íngremes no alto curso dos rios e vertentes suavizadas pela dissecação em colinas no médio curso. Estão sujeitas a processos erosivos, principalmente nas encostas desmatadas. Área de Ocorrência: Ocorrem na área central da região. Abrange praticamente todo o município de Imaruí, São Martinho, Armazém, São Ludgero, Pedras Grandes, Treze de Maio, Gravatal e Sangão, parte dos municípios de Orleans, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima e Tubarão, e pequenas áreas nos municípios de Laguna, Jaguaruna e Imbituba.
DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE Constitui-se numa faixa contínua a oeste entre as Serras do Leste Catarinense e a Serra Geral e Patamares da Serra Geral. Caracteriza-se pelo relevo colinoso com vales encaixados e vertentes íngremes sujeitas a deslocamentos de terra. Área de Ocorrência: Ocorre parcialmente nos municípios de Orleans, Grão Pará, Rio Fortuna e Santa Rosa de Lima.
SERRA GERAL Constitui-se nas bordas abruptas e escarpadas do Planalto dissecado do Rio Uruguai voltadas para a Zona Carbonífera Catarinense, desenvolvidas sobre rochas básicas. Área de Ocorrência: corresponde a uma faixa irregular no sentido N-S próxima a divisa oeste do município de Orleans.
PATAMARES DA SERRA GERAL Representam testemunho do recuo da linha de escarpa conhecida como Serra Geral situados entre as unidades morfológicas Planalto de Lages e Depressão da Zona Carbonífera. Área de Ocorrência: corresponde a uma pequena área junto a divisa noroeste dos municípios de Grão Pará, Rio Fortuna e Santa Rosa de Lima. PLANALTO DISSECADO RIO URUGUAI Situa-se a oeste da unidade geológica Serra Geral e caracteriza-se pelo relevo dissecado, com vales profundos e encostas em patamares. Área de Ocorrência: abrange uma pequena área do município de Orleans junto a divisa oeste com o município de Bom Jardim da Serra.
MAPA 2.1.3 - GEOMORF GEOMORFOLOGIA OLOGIA
Fonte: Atlas de Santa Catarina- GAPLAN/1989
2.1.4. HIPSOMETRIA
A extensa faixa de terra que se estende do litoral ao baixo curso dos principais rios da região, correspondentes às planícies costeiras, estão situados na faixa altimétrica de 0 a 200 metros. Compreendidas entre as planícies costeiras e o planalto encontram-se as Serras Litorâneas, com altitudes que variam de 100 a 500 metros e predominância de relevo fortemente ondulado e montanhoso. A medida que se aproxima do planalto, na porção noroeste,
o relevo torna-se
bastante irregular com predominância de áreas fortemente onduladas, e a altitude varia de 500 a 1400 metros.
MAPA 2.1.4 - HIPSOMETRIA
2.1.5. HIDROGRAFIA
A Região da AMUREL compreende as Bacias do Rio Tubarão, Rio D’una e Rio Urussanga (margem esquerda) que fazem parte do sistema de drenagem da Vertente Atlântica. Apresenta também um grande número de lagoas situadas nas bordas litorâneas, as quais ocupam uma área de 342,69 Km².
A BACIA DO RIO TUBARÃO , com 5.100 Km ², constitui-se na maior bacia da vertente do litoral de Santa Catarina. O somatório do comprimento dos cursos dos rios que a compõe totaliza 7.172 km. O Rio Rocinha e o Rio Bonito nascem nos contrafortes da Serra Geral ainda em área de preservação permanente e se encontram no município de Lauro Müller formando o Rio Tubarão. Este corta a região no sentido leste e desemboca na lagoa de Santo Antônio. Os principais afluentes do Rio Tubarão na margem esquerda são os Rios Braço do Norte, Oratório, Laranjeiras, Rio do Pouso, Caruru e Capivari; e na margem direita são os rios Palmeiras, Pedras Grandes ou Azambujas, Pedrinhas, Madre e a Bacia do Rio Congonhas. A Bacia do Rio Tubarão é formada basicamente por rios enquadrados na classe 2 . Os rios de classe 1 se restrigem às nascentes nas encostas da Serra Geral. Fazem parte da bacia do rio Tubarão as Lagoas de Santo Antônio dos Anjos, Imaruí e Mirim, que formam o Complexo Lagunar e as lagoas da Jaguaruna, Manteiga, Santa Marta, Garopaba do Sul e Laranjal. Os índices mensais máximos de vazão do Rio Tubarão ocorrem nos meses de fevereiro e março e os índices de vazão mínima ocorrem no mês de janeiro (dados do DNAEE). A área drenada pela Bacia do Rio Tubarão engloba 19 municípios: Anitápolis, Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Grão Pará, Gravatal, Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Lauro Muller, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, São Bonifácio, São Ludgero, São Martinho, Treze de Maio e Tubarão, reunindo um significativo contingente populacional de 308.651 hab. (censo 1991), que desenvolvem atividades relacionadas com mineração a agricuntura, termoelétrica, cerâmica, pesca e turismo. A Bacia do Rio Tubarão sofre diretamente os efeitos da degradação causada pelas atividades econômicas desenvolvida na região e a qualidade das águas encontra-se comprometida praticamente em toda a sua extensão.
A BACIA DO RIO D’UNA D’UNA, drena uma área de 540 km² e abrange os municípios de Paulo Lopes, São Martinho, Imaruí e Imbituba. È formada pelo Rio,D’Una e seus afluentes na margem direita : Rio Chicão, Rio Forquilhinha, Rio Cachoeira dos Inácios, Riacho Ana Matias e Rio do Saco Grande; e na margem esquerda o Rio Araçatuba. Desemboca na Lagoa do Mirim.
Segundo o Art. 11 da legislação Ambiental do Estado de Santa Catarina, o Rio D’Una , das nascentes até a foz , na lagoa do Mirim, e seus afluentes , estão enquadrados como rios de classe 1, por tratar-se de manancial de abastecimento público e não são tolerados lançamentos de efluentes mesmos tratados . Apesar disto, existem extensas áreas com lavouras de arroz e pastagens ao longo das margens do Rio D’Una e seus afluentes , inclusive à montante do ponto de captação d’água pela CASAN. O uso de pesticidas químicos acontece em determinadas épocas comprometendo a qualidade da água de abastecimento.
A BACIA DO RIO URUSSANGA, URUSSANGA abrange apenas uma pequena área na região sudoeste da AMUREL, onde estão localizados o Rio Vargedo e o Rio da Areia, afluentes da margem esquerda do Rio Urussanga. Os formadores do Rio Urussanga , o Rio Carvão e o Rio América, estão localizados em plena região carbonífera , assim como seus principais afluentes situados na sua margem direita . A Bacia apresenta sinais de degradação da cabeceira até a foz. Na planície litorânea de Santa Catarina se destacam um grande número de lagoas, estando a maior parte delas situadas na região Sul do Estado. Na área abrangida pela AMUREL, distribuídas pelos municípios de Imaruí, Imbituba, Laguna, Tubarão e Jaguaruna, localizam-se 23 lagoas ocupando uma área de 236,26 km², o que representa 68,94% da área total de lagoas do Estado. Interligados entre si, as lagoas do Mirim, de Imaruí e de Sto Antônio formam o principal Complexo Lagunar do Estado.
O conjunto destas três lagoas ocupa uma superfície de 183,94 Km², que
equivale a 53,67% da área total de lagoas do Estado de Santa Catarina.
A LAGOA DO MIRIM, MIRIM , com uma área de 64,0 Km², está localizada parte no município de Imbituba e parte no município de Imaruí. Os rios D’Una e Mané Chico são seus principais contribuintes hídricos.
A LAGOA DO IMARUÍ, com uma área de 82,0 Km², situada parte no município de Laguna e parte no município de Imaruí, tem como contribuintes o Rio Aratingauba e o Rio Siqueiro.
A LAGOA DE SANTO ANTÔNIO DOS ANJOS encontra-se no município de Laguna com uma área de 36,0 Km², tendo como contribuintes os rios Tubarão e Sambaqui. Interliga-se com o Oceano Atlântico através da barra de Laguna. O Sistema Lagunar desempenha o papel de berçário do camarão e outros crustáceos e peixes que, na fase adulta, migram para o oceano e são capturados ao longo da faixa costeira. Devido a pouca circulação de suas águas, este Sistema Lagunar possui baixa capacidade de auto-depuração da poluição.
TAB. 2.1.5 - LAGOAS. AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DENOMINAÇÃO
MUNICÍPIOS
Km²
Lagoa de Imaruí Lagoa Mirim
Imaruí/Laguna Laguna/Imbituba
86,32 63,77
Lagoa Santo Antonio
Laguna
33,85
Lagoa Ibiraquera
Imbituba
8,65
Lagoa Santa Marta
Laguna
6,62
Lagoa de Garopaba do Sul
Tubarão/Jaguaruna
18,20
Lagoa do Camacho
Tubarão/Jaguaruna
6,32
Lagoa de Jaguaruna
Jaguaruna
3,25
Lagoa da Manteiga
Tubarão
2,77
Lagoa Ribeirão Grande
Laguna
2,07
lagoa do Laranjal
Jaguaruna
1,27
Lagoa do Arroio Corrente
Jaguaruna
0,82
Lagoa da Figueirinha
Jaguaruna
0,42
Lagoa Doce
Imbituba
0,35
Lagoa da Bomba
Imbituba
0,35
Lagoa Gamboa Grande
Tubarão
0,25
Lagoa do Lino
Tubarão
0,22
Lagoa Bamboa dos Paus(*)
Tubarão
0,20
Lagoa Bonita
Jaguaruna
0,17
Lagoa do Delfino
Jaguaruna
0,12
Lagoa Gregório Bento (*)
Jaguaruna
0,12
Lagoinha Segunda
Laguna
0,10
Lagoinha Palmeira
Laguna
0,05
TOTAL (*) Lagoas In Intermitentes termitentes
236,26
MAPA 2.1.5 - HIDROGRAFIA
Fonte: Atlas de Santa Catarina 1986 - GAPLAN
2.1.6. VEGETAÇÃO
A Floresta Ombrófita Densa constitui a cobertura original de praticamente toda região, das planícies litorâneas às encostas da Serra Geral. Encontra-se , na sua maior parte, descaracterizada pela extração de madeira ou devastação para dar lugar a agricultura (culturas cíclicas) e/ou à formação de pastagens para a criação de gado. Da floresta original, a formação Ombrófila Densa Montana ainda pode ser encontrada em locais de difícil acesso e em terrenos bastantes dissecados: na porção oeste do município de Orleans (nas encostas da Serra Geral), em altitudes de 400 a 1600 metros ; no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e na Serra de Anitápolis ainda existem partes da floresta original pouco alterada , aliada a florestas secundárias bastante desenvolvidas . As culturas predominantes são cíclicas , destacando-se milho, fumo, mandioca , arroz e cana-de-açúcar. As lavouras permanentes com frutíferas são pouco representativas. Nas áreas de pastagens predominam as pastagens nativas sendo que as pastagens cultivadas ocupam uma área muito pequena. Da Floresta Ombrófila Mista (floresta com pinheiros) , originalmente encontrada no planalto em altitudes acima de 500 metros , permanecem pequenas manchas da formação Floresta Ombrófila Mista Alta Montana na borda oriental do planalto, junto a divisa noroeste do município de Rio Fortuna . Áreas com vegetação secundária , que se desenvolve após o abandono de áreas de cultivo agrícola, ocorrem a noroeste nos municípios de Santa Rosa de Lima , Rio Fortuna, Grão Pará e Orleans. Nas áreas litorâneas, ocorrem restingas e formações pioneiras de influência marinha e fluvial nos municípios de Imbituba, Laguna e Jaguaruna. Estas áreas apresentam vegetação com fisionomia herbácia, arbustivas e arbórea, de acordo com o estágio de sucessão em que se encontram. As árvores economicamente importantes na área são: canela-preta, aguaí, peroba- vermelha, bicuíba, baguaçu e o palmiteiro, além de guará-mirins e cambuís, muito utilizados para lenha na secagem do fumo.
MAPA 2.1.6 - VEGETAÇÃO
Fonte: Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – Projeto Mar Catarinense / IBGE E SEPLAN
2.1.7. SOLOS
O solo constitui o recurso natural mais usado para atender a necessidade de produção de alimentos. Entretanto, para o desenvolvimento de atividades agropastoril é necessário que se conheça as características morfológicas, físicas e químicas dos solos, a fim de que se passa estabelecer formas adequadas de uso e manejo. As unidades de solo aqui consideradas foram extraídas do levantamento exploratório de solos realizado pelo Projeto RADAM. Brasil, na escala 1.100.000 e geralmente as unidades mapeadas são constituídas por duas ou mais clases de solos, sendo que devido a escala foram consideradas apenas os solos dominantes de cada unidade.
SOLOS PODZÓLICO VERMELHOVERMELHO -AMARELO ÁLICO São solos minerais , não hidromórficos, com horizonte B textural, boa diferenciação entre horizontes e derivados de rochas pré-colombiano superior. A vegetação natural mais encontrada nos solos podzólicos é a floresta de árvores de folhas largas . Ocupa geralmente as áreas de relevo mais acidentado e nessas condições são susceptíveis à erosão, exigindo a adoção de técnicas conservacionistas. Normalmente são solos ácidos e de baixa fertilidade, necessitando por isso do uso adequado de corretivos e fertilizantes para serem devidamente cultivados. Prestam-se à agricultura intensiva, desde que não estejam situados em áreas com relevo de declives muito fortes. São utilizados principalmente com pastagens e lavouras de subsistência. Este tipo de solo é predominante nos municípios de Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, São Martinho, Imaruí, Braço do Norte, São Ludgero, Pedras Grandes e Treze de Maio. Ocorre em menor escala nos demais municípios.
PODZÓLICO VERMELHOVERMELHO -AMARELO LATOSÓLICO ÁLICO São solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B textural, porém são mais profundos, com menor diferenciação de horizonte e usualmente com menor gradiente textural que os podzólicos vermelho-amarelos típicos. São ainda intermediários para os latos olos
vermelho-amarelos,
diferindo destes por apresentarem maior contraste entre horizontes, perfis normalmente menos espessos, maior relação textural B/A e maior desenvolvimento de estrutura no horizonte B. São solos de baixa fertilidade natural, com baixos teores de bases trocáveis e teores de alumínio trocável em níveis prejudiciais às plantas . Normalmente são utilizados como lavouras de subsistência. Ocorre em áreas com relevo ondulado e fortemente ondulado e baixa altitude (até 100 metros), na porção oeste dos municípios de Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Grão Pará e Orleans.
COMBISSOLO BRUMO HÚMICO ÁLICO Classe de solos minerais , não hidromórficos, com horizonte B incipiente e horizonte A rico em matéria orgânica, derivados exclusivamente de rochas eruptivas. Ocorrem geralmente em áreas de relevo mais acidentado nas regiões de altitude do planalto. São encontrados, em pequenas manchas, no extremo Oeste dos municípios de Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna e Orleans. A baixa fertilidade natural e a presença de pedregosidade e rochosidade, tornam limitada a utilização desses solos com culturas anuais. Sua principal utilização é com pastagens e reflorestamento.
CAMBISSOLO DISTRÓFICO São solos minerais, não hidromórficos, caracterizado essencialmente por apresentar horizonte B incipiente, definido pelo baixo gradiente textural, pela baixa relação silte/argila , pela pesença de minerais primários de fácil decomposição e ausência de cerosidade (películas de argila envolvendo os agregados). Ocorrem em áreas de relevo plano e suave ondulado, próximo aos rios. Apresentam fertilidade variável. Devido ao relevo plano e boa drenagem, são solos aptos para culturas anuais. Deve ser levado em conta que inundações periódicas podem comprometer a safra. Podem ser encontrados em manchas descontínuas nos municípios Armazém, Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, São Ludgero e Tubarão.
G LEI HÚMICO EUTRÓFICO E GLEI POUCO HÚMICO DISTRÓFICO Essa classe compreende solos minerais, hidromórficos , mal drenados e com elevado teor de matéria orgânica no horizonte superficial. Ocorrem nas várzeas (onde o lençol freático se apresenta elevado) ou margeando rios. Ocupam normalmente superfícies de relevo praticamente plano e suave ondulado. São solos de média e boa fertilidade natural, cuja principal limitação ao uso agrícola é devido ao excesso de água e necessidade de drenagem artificial. Usualmente são utilizados para o cultivo do arroz irrigado e produção de hortaliças e cana-de-açúcar. Localizam-se nas áreas de influência dos Rios D’Una e Aratingauba no município de Imaruí, e do Rio Urussanga nos municípios de Sangão, Treze de Maio e Pedras Grandes.
SOLOS ORGÂNICOS E DISTRÓFICOS Esta classe compreende solos hidromórficos, de coloração escura, com altos teores de compostos orgânicos, pouco evoluído , resultante de depósitos de restos de vegetais em grau variável de decomposição em ambiente mal a muito mal drenado (formando camadas turfosas). Ocorrem em áreas de relevo plano e suave ondulado , sujeitos a inundações frequentes e com baixa fertilidade natural. Para minimizar suas limitações para o ,uso agrícola, é necessário a drenagem artificial. São utilizados para o plantio de hortaliças, cana de açúcar, pastagens e produção de arroz irrigado.
Estes solos ocorrem em áreas significativas na porção litorânea, nos municípios de Laguna e Jaguaruna, com penetração nas áreas de influência dos Rios Tubarão, Capivari e das Congonhas, nos municípios de Tubarão, Capivari de Baixo e Gravatal.
AREIAS QUARTZOSAS DISTRÓFICAS Ocupam a faixa litorânea dos municípios de Imbituba, Laguna e Jaguaruna. São solos minerais ,pouco desenvolvidos , não hidromórficos, profundos de textura arenosa, de baixa fertilidade e baixa capacidade de retenção d’água. Ocorrem em relevo plano e suave ondulado. A utilização agrícola destes solos é bastante limitada, sendo seu uso mais comum a exploração da pecuária extensiva e o cultivo da mandioca e batata doce.
SOLOS LITÓLICOS EUTRÓFICOS São caracterizados pelo horizonte A com pequena espessura e cuja cor, textura e consistência dependem principalmente do material de origem e das condições climáticas vigentes. Abaixo deste horizonte pode ocorrer a presença de pedras, calhaus e materiais semialterados das rochas, o que torna este tipo de solo inadequado para a agricultura mecanizada. Apresenta também deficiência de água devido a pouca profundidade (que não permite o seu armazenamento). Este tipo de solo ocupa a porção Oeste dos municípios de Orleans e Grão Pará.
DUNAS Não são consideradas como solo, sendo formadas quase exclusivamente pela decomposição de material areno-quartzoso, através da ação éolica. Mantém uma certa mobilidade variável de acordo como tipo de cobertura vegetal e tipos de vento que as atingem. Este tipo de terreno é inviável para utilização agrícola. Devem ser protegidas e fixadas por meio de vegetação , visando sua preservação. Ocorrem em faixa estreita na porção litorânea nos municípios de Laguna e Jaguaruna e Imbituba.
MAPA 2.1.7 - SOLOS
Fonte : Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – Projeto Mar Catarinense – IBGE/SEPLAN
2.1.8. APTIDÃO AGRÍCOLA
O acelerado processo de degradação e esgotamento dos solos agrícolas ocorre da utilização das terras além da sua capacidade de suporte. Alguns fatores limitantes da utilização do solo, como profundidade efetiva , declividade, suscetibilidade, erosão, pedregosidade, fertilidade, e drenagem vão caracterizar diferentes classes de potencialidade agrícola. Na classificação da aptidão de uso do solo adotou-se a metodologia utilizada pelo Projeto Microbacia/EPAGRI, adaptada do trabalho feito por UBERTI et al. (1992), que estabelece as seguintes classes: CLASSE 1 - Aptidão boa para culturas climaticamente adaptadas. São terras que apresentam nenhuma ou pequenas limitações e/ou riscos de degradação . Enquadram-se nesta classe terras situadas em relevo plano ou suave ondulado, com profundidade efetiva superior a 100 cm, bem drenadas, sem pedregosidade, suscetibilidade à erosão nula e ligeira necessidade de correção de acidez e/ou fertilidade de baixo custo. CLASSE 2 - Aptidão regular para culturas climaticamente adaptadas. Enquadram-se nesta classe terras que tenham uma ou mais das seguintes características : relevo ondulado, profundidade efetiva entre 50 a 100 cm, pedregosidade moderada, suscetibilidade à erosão moderada , alta necessidade de correção da acidez e/ou da fertilidade , bem a imperfeitamente drenado. CLASSE 3 - Aptidão com restrições para culturas anuais climaticamente adaptadas, aptidão regular para fruticultura e boa para pastagens e reflorestamento. Enquadram-se nesta classe terras que possuem uma ou mais das seguintes características: relevo forte e ondulado, pedregosa a muito pedregosa, forte suscetibilidade à erosão, muito alta necessidade de correção da acidez e da fertilidade, e profundidade efetiva menor que 50 cm. CLASSE 4 - Aptidão com restrições para fruticultura e aptidão regular ou com restrições para pastagens e reflorestamento. Enquadram-se nesta classe terras com uma ou mais das seguintes características : relevo montanhoso, muito pedrogosas com suscetibilidade muito forte a erosão. CLASSE 5 - Preservação permanente. São terras impróprias para qualquer tipo de cultivo, inclusive o de florestas comerciais ou para qualquer outra forma de cultivo de valor econômico. Suas limitações principais são: relevo escarpado, extremamente pedregosa,
terras
com predominância de afloramento rochoso, lençol freático permanente na superfície sem possibilidade de drenagem ( pantanos e mangues), cabeceiras e delta dos rios, áreas de matas ciliares, parte dos solos orgânicos e dunas .
No Manual de uso, , manejo e conservação do solo e da água, água do Projeto de Microbacias, são feitas algumas consideração relativas a aptidão agrícola dos tipos de solo predominantes na região :
• Os Solos Litólicos Eutróficos e Distrófitos que ocorrem na área mais dissecada, na porção oeste, nos municípios de Grão Pará e Orleans são inviáveis para utilização agrícola e sobre eles se desenvolve a floresta Ombrófita Densa Montana . • Os solos Podzólicos Vermelho-Amarelos Álicos são originários de decomposição das rochas sedimentares e ocupam fase de relevo forte ondulado e ondulado. São enquadrados nas classes de uso 3 e 4 por relevo e fertilidade e apresentam restrições para o uso com culturas anuais (necessitando de práticas adequadas de conservação) ou inaptos para o uso com estas culturas . Ocorrem em toda a região , abrangendo praticamente todos os municípios . São utilizados , principalmente, com pastagens e lavouras de subsistência. • Os Solos Podzólicos Vermelho- Amarelos Latossólicos Álicos , originados a partir de rochas sedimentares, ocupam faixa no sentido norte - sul nos municípios de Orleans, Grão Pará e porção oeste dos municípios de Rio Fortuna e Santa Rosa de Lima . Ocupam cotas altimétricas que variam de 15 a 100 metros, em relevo forte ondulado e ondulado. Quanto a classe de uso 2 e 3 por relevo, a grande maioria tem aptidão com restrições para o uso com culturas anuais e de modo geral são utilizados com culturas de subsistência. • Os Solos Orgânicos encontrados na porção litorânea do município de Jaguaruna , com penetração nas áreas de influência dos rios Tubarão e Capivari, são enquadrados na classe de uso 3 por drenagem (apresentam lençol freático próximo à superfície ). São utilizadas principalmente com arroz irrigado e pastagens. • As Areias Quartzosas distróficas ocupam toda a faixa litorânea dos municípios de Laguna e Jaguaruna, em áreas planas e suave onduladas. São enquadrados na classe de uso 3 por fertilidade e drenagem, apresentando restrições para o uso com culturas anuais, necessitando de calcário, fertilizantes e matéria orgânica . Podem também apresentar algumas limitações ao uso agrícola devido à baixa retenção de umidade. São utilizados, atualmente, com pecuária extensiva e culturas de mandioca e batata doce . Segundo dados fornecidos pela gerência Regional do Projeto Microbacias EPAGRI, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município, foi verificada a seguinte porcentagem de ocorrência das classes de aptidão agrícola na AMUREL conforme tabela 2.1.8: • As terras indicadas para lavouras (culturas anuais), de CLASSE 1, representam apenas 6,31% do total e outros 13,90% são terras que apresentam limitações moderadas para a sua utilização com culturas anuais climaticamente adaptadas e/ou com riscos moderados de degradação (CLASSE 2), podendo ser cultivadas desde que aplicadas práticas adequadas de conservação e manejo do solo. • Predominam na região as terras pertencentes à CLASSE 3, correspondendo a 45,03%, que apresentam alto risco de degradação ou limitações fortes para utilização com culturas anuais climaticamente adaptadas, necessitando intensa e complexas medidas de manejo e conservação do solo se utilizadas com estas culturas. São indicadas para utilização com pastagens e reflorestamento, e para fruticultura adotando-se práticas simplificadas de manejo e conservação do solo.
• 20,76% são terras de CLASSE 4 que apresentam riscos de degradação e/ou limitações permanentes e severas, sendo impróprias para utilização com culturas anuais. Entretanto podem ser utilizadas com culturas permanentes, como pastagens e reflorestamento. Também podem ser utilizadas com fruticultura, desde que acompanhadas de práticas intensivas de conservação e manejo do solo. • As terras sem aptidão para uso agrícola (CLASSE 5) ocupam uma extensão de 13,91% da área total. São terras impróprias para qualquer tipo de cultivo, inclusive o de florestas comerciais ou para qualquer outra forma de cultivo de valor econômico. Prestam-se apenas para proteção e abrigo da flora e da fauna silvestre, recreação e armazenamento de água. O reflorestamento é recomendado apenas em áreas descobertas.
2.1.8 MAPA APTIDÃO AGRÍCOLA
Fonte: IBGE – Divisão de Geociências de Santa Catarina – DIGEO/SC
Tab. 2.1.8 - A P TI DÃ O A GRÍ COLA - PE RCE NTUA L DE OCORRÊ NCI A DA CLA S S E S DE S OLO NA A M URE L AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna M U N I C Í P I O S Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
CLASSE
1
CLASSE
2
CLASSE
3
CLASSE
4
CLASSE
5
ÁREA TOTAL
(Ha)
(%)
(Ha)
(%)
(Ha)
(%)
(Ha)
(%)
(Ha)
(%)
(Ha)
1.470 1.220 781 180 1.318 5.188 2.938
7.350 12.995 2.469 14.000 7.892 12.894 3.640 24.008 14.038 21.000 3.120 14.508 2.420 15.384 5.300 3.223 4.701 17.219
50,00 70,63 57,68 43,20 39,90 30,56 25,71 75,91 59,89 35,00 20,00 52,00 30,25 88,37 47,32 14,20 28,06 52,38
AMUREL 26.097 6,31 57.820 13,99 186.161 Fonte: Gerência Regional de Microbacias - EPAGRI/CTA EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão – 1994 (Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município).
45,03
3.000 780 976 700 30 900 1.317 2.099 3.200
10,00 6,53 18,24 0,55 6,67 12,28 20,75 5,00 5,00 3,50 8,75 0,17 8,04 5,80 12,53 9,73
1.470 1.985 3.600 2.269 300 24.600 1.560 8.928 1.120 253 2.500 454 3.700 5.081
10,00 10,79 11,11 11,47 2,12 41,00 10,00 32,00 14,00 1,46 22,32 2,00 22,09 15,45
3.675 1.350
(%)
8.126 7.214 11.118 3.179 4.619 4.000 3.000 9.360 2.511 1.930 1.393 1.000 13.847 4.809 4.687
25,00 7,34 25,08 36,47 26,35 22,46 14,60 17,07 5,00 60,00 9,00 24,12 8,00 8,93 61,00 28,71 14,26
735 850 1.031 6.500 1.086 13.000 4.100 3.000 5.400 8.400 780 977 1.830 348 1.500 3.859 1.443 2.688
5,00 4,62 24,08 20,06 5,49 30,81 28,96 9,49 23,04 14,00 5,00 3,50 22,88 2,00 13,39 17,00 8,61 8,18
14.700 18.400 4.281 32.406 19.779 42.200 14.157 31.627 23.438 60.000 15.600 27.900 8.000 17.408 11.200 22.700 16.752 32.875
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
85.818
20,76
57.527
13,91
413.423
100,00
-
2.1.9. MEIO AMBIENTE
Os recursos hídricos da Bacia do Rio Tubarão e seu Complexo Lagunar vêem sofrendo com os efeitos ambientais decorrentes das atividades produtivas desenvolvidas na região da AMUREL e outros municípios próximos. O processo de degradação gerado pela exploração dos recursos minerais, o beneficiamento do carvão e a deposição dos rejeitos do seu beneficiamento, o lançamento irregular de efluentes líquidos de natureza doméstica e industrial, a disposição inedaquada dos resíduos sólidos urbanos, o uso inadequado do solo e utilização inadequada de agrotóxicos compromete a qualidade das águas desta bacia ocasionando significativas modificações desde as nascentes dos cursos d’água até o Sistema Lagunar e tem contribuído significativamente para o decréscimo da produtividade das lagoas de Santo Antônio dos Anjos, Imaruí e Mirim.
2.1.9.1 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES POLUENTES:
EFLUENTES DOMÉSTICOS A localização das sedes municipais, geralmente junto aos rios da região, contribui também para a degradação da qualidade dos recursos hídricos. Os rios que direta ou indiretamente desembocam nas lagoas, formam-se ao longo de 20 municípios a montante do complexo. Isto representa um contigentente populacional em torno de 308.651 habitantes (censo 91). Na região da AMUREL apenas os municípios de Orleans,
Laguna e São Ludgero
possuem sistemas de coleta de esgoto em parte da área urbana. Nas áreas restantes e nos demais municípios, as prefeituras adotam sistemas individuais de fossa e sumidouro e/ou filtro anaeróbio e de modo geral, permitem a ligação posterior a rede de drenagem (que assume o papel de rede mista ). Neste caso, a carga poluente lançada nos corpos d’água vai concentra-se no Rio Tubarão (equivalente a 60,55% da população urbana da região) e posteriormente na Lagoa de Santo Antônio no município de Laguna , que recebe indiretamente os efluentes domésticos de 81% da população urbana da AMUREL. É necessário que as prefeituras assumam a responsabilidade de esclarecer aos usuários da necessidade de construção de fossa e sumidouro adequadamente dimensionados para então realizar a ligação posterior à rede de drenagem. Fato comum é o usuário, por ocasião de implantação de rede de drenagem, julgar tratar-se de rede de esgoto.
DESTINO FINAL DO LIXO A disposição final
nadequada
dos lixos
domésticos e
hospitalares coletados na
região também representa uma fonte potencial de poluição. Não existe, na bacia do Rio Tubarão, nenhum aterro de resíduo sanitário licenciado pela FATMA, o que indica que os mesmos não se encontram de acordo com as normas técnicas elaboradas para evitar a contaminação ambiental. Em todos os municípios é feito o lançamento à céu aberto . Os resíduos são depositados em terrenos locados de terceiros e sem nenhum tratamento prévio, ficando expostos a ação do tempo ou enterrados. Nos dois casos, os compostos químicos produzidos pela decomposição do lixo podem percolar contaminando o lençol freático.
EFLUENTES INDUSTRIAIS Não existem concentrações industriais na região e na maioria dos municípios da região da AMUREL a atividade industrial é pouco significativa . As indústrias existentes na sua maior parte são de pequeno e médio porte , com potencial de poluição pouco expressivo se consideradas isoladamente. No entanto , se contabilizadas de forma conjunta , podem comprometer ainda mais a qualidade das águas. É o caso das inúmeras feculárias que se encontram às margens da Lagoa de Imaruí e nos municípios de Treze de Maio, Braço do Norte e São Ludgero. Os efluentes destas indústrias são constituídos pelas águas utilizadas na lavagem do descascamento da mandioca e águas de extração de amido, possuindo elevada concentração de matéria orgânica (DBOS), de sólidos e cianetos. A maior parte delas lança seus afluentes diretamente nos cursos d’água , atingindo indiretamente os rios Cubículo e Congonhas , na Bacia do Rio Tubarão e a região do Siqueiro, junto a Lagoa de Imaruí. Este tipo de poluente pode desencadear o processo de entrofização, interferindo na produtividade desses ambientes.
MINERAÇÃO DE CARVÃO Dos municípios da AMUREL, apenas o município de Orleans integra a chamada Bacia Carbonífera Catarinense. No entanto, toda a região sofre diretamente o impacto da degradação ambiental originada da atividade de extração e beneficiamento de carvão mineral no sul do Estado , através da Bacia do Rio Tubarão. Estas atividades desenvolveram-se mais intensamente na região do alto rio Tubarão, principalmente no município de Lauro Müller afetando a qualidade das águas dos rios formadores do Rio Tubarão. Apesar da paralização das atividades de mineração permanecem as extensas áreas de mineração à céu aberto e depósitos de rejeitos de carvão com disposição inadequada , onde as águas de escoamento superficial tendem a carregar substâncias tóxicas, comprometendo a qualidade do lençol freático (através da percolação) e dos corpos hídricos da região . A contaminação ocorre, principalmente, pela oxidação do material piritoso e arraste de sólidos da mineração, o que resulta em baixo ph, elevados teores de acidez, sulfatos e metais pesados, nos rios da região. No total, são 257 ha de áreas de mineração à céu aberto localizados nos municípios de Orleans e Lauro Müller, que comprometem a qualidade das águas de alguns dos afluentes do Rio Tubarão : Rio Rocinha e Rio Bonito (formadores do Rio Tubarão), Rio Palmeiras, Rio Capivaras e Rio Laranjeiras .
TAB. 2.1.9.1/1 - ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO E RECURSOS H Í D R I C O S A T I N G I D O S MICROBACIAS AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna ÁREA ATIVIDADES ÁR EA DEGRADADA 80 ha
RECURSOS HÍDRICOS
MICROBACIAS
06 ha
Mineração a céu aberto e subsolo Rio Rocinha (desativados) Deposição de rejeitos de carvão Rio Passa Dez mineral. Mineração a céu aberto e subsolo Rio Bonito (desativados) Mineração a céu aberto Rio Cafundó
42 ha
Mineração à céu aberto
Rio Oratório
Rio Oratório
01 ha
Mineração à céu aberto
Rio Salame
Rio Palmeiras
28 ha
Mineração à céu aberto
Rio Laranjeiras
Rio Laranjeiras
16 ha
Mineração à céu aberto
Rio Lageado
Rio Palmeiras
44 ha
Mineração à céu aberto
Rio Malha
Rio Palmeiras
15 ha 25 ha
Rocinha Rocinha Rio Bonito Rio Laranjeiras
Tipos de poluentes / Estiva dos Pregos: acidez, sulfatos, turbidez, metais pesados. Rio Capivari: metais pesados (referentes a Bacia de cinzas ci nzas e depósitos de carvão) Fonte: CDRJ / INPH - “Complexo Lagunar Sul Catarinense”.
Além destas áreas, no município de Capivari de Baixo, junto a Termoelétrica Jorge Lacerda , existem aproximadamente 179,5 ha ocupados para depósito de carvão, bacia de cinzas e finos de rejeitos pertencentes a ELETROSUL e CSN. Parte do banhado da Estiva (173,52 ha) serviu de depósito para os rejeitos brutos oriundos do Lavador de Carvão (atualmente desativado) e para depósito de carvão da estinta CAEEB. Esta área de 93 ha, pertencente atualmente a Empresa Cocalit, servirá ao sistema de tratamento da nova Usina (Jorge Lacerda IV) como depósito de cinzas. Foram feitos diques circundando toda esta área que deveria estar sendo preenchida com cinzas para posterior recuperação, mais isto não está sendo feito. Nas áreas de depósito de carvão a drenagem é feita através de valetas para captação e posterior lançamento na Bacia de cinzas , o que neutraliza a acidez destas áreas reduzindo, em parte, problema ( o efluente da Bacia de Cinza é alcalino e reduz o ph). Os banhados tem função importante no controle do nível do lençol freático, retendo água durante as secas e absorvendo-as nas grandes chuvas . No caso do Banhado da Estiva , sua ligação, com os cursos d’água acaba contaminando, por extensão, os rios Tubarão e Sambaqui e consequentemente as lagoas sob influência destes rios.
TAB. 2.1.9.1/2 - ÁREAS DEGRADADAS, RECURSOS HÍDRICOS ATINGIDOS, TIPO DE A T I V I D A D E E E M P R E S A S RESPONSÁVEIS. AMUREL - Associação de Municípios da Região Laguna ÁREA DEGRADADA ATIVIDADE RECURSOS HÍDRICOS 3,52 ha Depósito rejeitos piritosos Estiva dos Pregos (Banhado) desativados 110 ha a ser Depósito de rejeitos Estiva dos Pregos recuperada Piritosos (Banhado) 60 ha Depósito de carvão Rio Tubarão (Indiretamente) mineral 87 ha Bacia de cinzas Capivari 9,5 ha Depósito de carvão Capivari 53 ha Bacia de finos de Capivari Rejeitos 30 ha Depósito de carvão Capivari Tipos de Poluentes/Estiva dos pregos: acidez, sulfatos, turbidez, metais pesados. Rio Capivari: metais pesados ( referentes as Bacias de cinzas e depósitos de carvão). Fonte: CDRJ / INPH - “Complexo Lagunar Lagunar Sul Catarinense”.
EMPRESA Carbonífera Metropolitana Cocalit ELETROSUL (Ex. CAEES) ELETROSUL ELETROSUL CSN CSN
Segundo a Fundação do Meio Ambiente- FATMA - o comprometimento das águas da bacia do rio Tubarão pode ser comprovada através do resultado dos monitoramentos efetuados por
este
órgão, entre 1990 e 1994. A influência da mineração de carvão fica evidenciada na alteração do ph e na contaminação por metais, principalmente ferro, manganês e zinco.
SUINO CULTURA O sul do Estado de Santa Catarina vem apresentando uma contínua expansão da suinocultura. Na Região da AMUREL são 522 criadores com estimativa de 25.230 matrizes e uma produção anual de 454.140 suínos terminados em 1994. O volume de dejetos produzido na região é de 756.900 m3 /ano. Cada suino produz em dejetos o equivalente a 10 pessoas e em poder poluente de DBO2 (demanda bioquímica de oxigênio), o equivalente a 100 pessoas. Isto
representa em volume de dejetos, o equivalente a uma população de
4.541.400 habitantes , igual a população de Santa Catarina (4.538.248 habitantes em 1991). Considerando-se o poder poluente dos dejetos, corresponde a uma população de 45,4 milhões de habitantes. O sistema utilizado pelos produtores é o de confinamento total e a maioria das granjas, mesmo as integradas às agroindústrias, não contemplam soluções para o manejo e utilização racional do dejeto suíno. A área média por propriedade é pequena e, muitas delas , possuem elevado números de matrizes sem capacidade de absorver o volume de dejetos produzido. O destino destes dejetos são os rios próximos, o que vem comprometendo a qualidade das águas superficiais que abastecem as propriedades rurais e comprometendo o fornecimento de água à população urbana (especialmente para os municípios de Tubarão e Braço do Norte ).
O Rio Braço do Norte que abastece a cidade de mesmo nome , à montante do ponto de captação da CASAN, conforme observa-se na tabela 2.1.9.1.3recebe direta e indiretamente os dejetos de
58,83% da produção de suínos da região, proveniente dos municípios de Santa Rosa de Lima , Rio
Fortuna , Grão Pará e Braço do Norte. Enquanto o Rio Tubarão, também à montante do ponto de captação da CASAN, recebe indiretamente, os dejetos da produção suinícola dos municípios de Orleans e Pedras Grandes, além da carga poluente do Rio Braço do Norte (incluindo a produção de São Ludgero). Isto representa 82,62% da produção regional. Nos dois casos, a carga poluente lançada nos rios proveniente da suinocultura, limita a capacidade de tratamento e ocasionalmente, provoca a interrupção da produção. Em contrapartida, o volume de dejetos de suínos produzidos na Região,em1994, representaria um potencial de U$ 4.083.335,00/ano se aproveitado como fertilizante e/ou ração para animais , segundo a EPAGRI.
TAB. 2.1.9.1/3 - SUINOCULTURA DIAGNÓSTICO TICO REGIONAL - 1994 SUINOCULTURA / DIAGNÓS 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região Laguna Laguna PRODUÇÃO ANUAL MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL (%)
VOLUME DE
PODER
VOLUME DE
PERDAS
NÚMERO DE
NÚMERO DE
(SUINO TERM.)
DEJETOS
POLUENTE
ESTERCO
ANO
CRIADORES
MATRIZES
(18 Leit./Porc./Ano)
(Equivl. em Hab)
(Equiv. em Hab)
(M3)
(U$)
24 155 -
2.100 9.500 -
75 -
3.200
66 160 812 10 3.200 700 1.800 450 342 2.100 150 500 140
522
25.230 418.169 6,03
Fonte - EPAGRI - CTA do Vale do Rio Tubarão
378.000 1.710.000 -
57.600 -
2 8 12 2 55 20 75 23 6 27 15 9 14 -
37.800 1.710.000
576.000
1.188 28.800 14.616 180 57.600 12.600 32.400 8.100 6.156 37.800 2.700 9.000 2.520
-
-
96.000 -
118.800 288.000 1.461.600 18.000 5.760.000 1.260.000 3.240.000 810.000 615.600 3.780.000 270.000 900.000 252.000
4.541.400 -
63.000 285.000
5.760.000
11.880 28.800 14.160 1.800 576.000 126.000 324.000 81.000 61.560 378.000 27.000 90.000 25.200
454.140 -
3.780.000 17.100.000
1.980 4.800 24.360 300 96.000 21.000 54.000 13.500 10.260 63.000 4.500 15.000 4.200
45.414.000 -
756.900 -
339.873 1.537.521 517.902 10.680 24.376 131.412 14.586 517.902 113.291 291.319 78.825 55.348 339.875 24.271 80.922 22.662 4.100.765 -
AMUREL ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
O uso do solo para o desenvolvimento de atividades agropecuárias sem a adoção de práticas adequadas de conservação e manejo do solo provoca processos erosivos que vão assorear os rios e lagoas da região. A
exploração de lavouras temporárias expõe o solo constantemente à erosão,
principalmente nas áreas cultivadas com mandioca, batata e fumo. Além disto, o uso de pesticidas químicos nas lavouras e áreas de pastagens representa um potencial de poluição do meio ambiente e compromete a qualidade das águas de abastecimento. No caso das culturas de ciclo curto, como as olerícolas, o grau de contaminação é maior devido às constantes pulverizações com herbicidas, inseticidas e fungicidas. Outras lavouras como arroz, fumo, banana e capina química, utilizam agrotóxicos em épocas determinadas, o que ainda permite que o meio ambiente se purifique. A rizicultura (lavoura de arroz) tem
como agravante o fato de utilizar herbicidas e inseticidas diretamente na água de
irrigação. Considerando-se apenas a área abrangida pela AMUREL, existe aproximadamente 71.000 ha utilizados para agricultura, sendo 70.955 ha destinados à culturas temporárias. DESMATAMENTO DESMATAMENTO Praticamente toda a vegetação nativa ainda existente na região da AMUREL encontram-se em áreas de preservação permanente. O Parque Estadual da Serra Furada localizado nos município de Grão Pará e Orleans , apesar de tombado como área de preservação permanente, sofre exploração ilegal. Outras áreas de vegetação nativa existentes na região continuam sendo exploradas , principalmente para utilização agrícola. É o caso, também ,das matas ciliares que foram praticamente dizimadas em grande parte da região por agricultores e pecuaristas que, para utilizarem das águas, desmatam até a beira dos rios e lagoas. Na Região litorânea, encontramos as restingas, que por sua função fixadora de dunas são preservadas por lei. No entanto, este tipo de vegetação encontra-se muito descaracterizado devido a ocupação com finalidade de urbanização.
2.1.9.2 - PROGRAMAS EM DESENVOLVIMENTO:
O processo de degradação ambiental que atinge a bacia do rio Tubarão e o seu complexo Lagunar compromete a qualidade das águas e a utilização destes recursos hídricos para o abastecimento público, exploração dos recursos vivos e desenvolvimento de atividades de lazer e turismo. Visando reverter a atual situação FATMA lançou, em 06 de junho de 1995, o Programa de Proteção e melhoria da Qualidade Ambiental da Bacia do Tubarão e Complexo Lagunar. Este Programa contempla 08 (oito) linhas de ação ou sub-programas.
AMUREL 1.Subprograma de Controle da Poluição Proveniente da Mineração de Carvão e outros Recursos Minerais. 2. Subprograma de Controle da Poluição Hídrica por Dejetos de Suínos. 3. Subprograma de Controle de Fontes Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental através do Licenciamento Ambiental. 4. Subprograma do Controle da Poluição Hídrica do rio d’Una, envolvendo rizicultura e fecularias, por licenciamento ambiental e educação ou conscientização ambiental. 5. Subprograma de Controle da Poluição Hídrica por
efluentes de fecularias no rio
Congonhas, por licenciamento ambiental. 6. Subprograma de Controle e Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos e Hospitalares, em ações a serem desenvolvidas junto às Prefeituras Municipais. 7. Subprograma de Controle de Fauna e Flora, com o Projeto de Microbacias Hidrográficas e de Conservação de Parques e Reservas. 8. Subprogramas de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais na Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Este programa tem prazo de 02 anos, sendo prevista uma avaliação parcial ao final do primeiro ano, quando serão levadas a conhecimento público as principais metas atingidas. Das atividades desenvolvidas pela FATMA dentro do Programa de Proteção e Recuperação Ambiental da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, no período de junho / 95 a maio / 96, constam um total 668 processos de licenciamento ambiental e 1.243 vistorias realizadas. Foram 262 licenças expedidas e 111 certidões liberadas, conforme tabela 2.1.9.1/5.
AMUREL MAPA 2.1.9 – MEIO AMBIENTE / FONTES POLUIDORAS
Elaboração: AMUREL e FATMA
AMUREL TAB. 2.1.9.2/1 - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENT AMBIENTAL IENTAL - FATMA PERÍODO DE DE JUNHO/95 A MAIO MAIO/95 /95 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna ATIVIDADES Total de Proc. Proc. Licenciado Mineração 138 Industrial 163 110 Resíduos Sólidos Industriais 14 02 Suino Cultura 189 Aquicultura 04 02 Atividades Agropecuárias 60 03 Avicultura/Rizicultura Saneamento Público 09 05 Hospitalares 09 03 Postos de Abastecimento 08 03 Loteamento/Desmemb./Hotéi 47 32 s Outras 27 03 AMUREL 668 163 Fonte - FATMA - Coordenadoria Regional Sul - CERSU.
Proc.em Proc. Licenças Certidões Análises Paralizado Ambientais Liberadas Liber adas Tramitação Tempor. 47 24 67 31 22 09 03 46 32 111 02 57 04 06 05 13
-
24 244
-
02
-
-
51
99
111
2.2. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
1
2.2. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
2.2.1. USO DO SOLO RURAL
O desmatamento, aliado ao manejo inadequado e a utilização do solo fora da sua vocação natural tem sido uma das causas dos problemas ambientais que hoje enfrentamos na região . Acelera o processo erosivo e acaba por tornar as terras improdutivas, limitando com isso a renda do produtor. Na AMUREL, a exemplo de Santa Catarina, grande parte do território apresenta topografia bastante acidentada, muitas vezes desfavorável à atividade agrícola em função da declividade. É justamente nessas regiões que predominam as pequenas propriedades. Ocorre que, normalmente nessas propriedades, a maior parte da área é destinada à culturas anuais enquanto deveriam estar sendo destinados para pastagem ou para outras culturas que promovem maior proteção do solo ou até mesmo para reflorestamento. Nas regiões mais planas, onde predominam as médias e grandes propriedades, a utilização do solo se dá de acordo com a capacidade de uso e muitas vezes o uso é menos intenso, como no caso das pastagens. Um diagnóstico sobre o uso e cobertura atual do solo foi realizado pelo Projeto de Gerenciamento Costeiro, convênio firmado entre a Secretaria de Estado de Planejamento e Fazenda de Santa Catarina - SPF/SC e a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, (conforme mapa de Uso de Solo em escala 1:100.000):
- A região litorânea, com pouca tradição agrícola, possui solos arenosos e pobres onde predomina a policultura de subsistência com destaque para o milho, feijão, mandioca, cana-de-açúcar e pequenos pomares e hortas. - Nos municípios de Tubarão, Capivari de Baixo, Jaguaruna, Imaruí e Gravatal existem lavouras de arroz irrigado cultivado em áreas sujeitas à alagamento e associado com áreas de pastagem. - Nos municípios de Braço do Norte e Gravatal predominam as pastagens associadas a cultura de fumo, milho e feijão. - Nos municípios de Orleans, São Ludgero, Grão Pará, Rio Fortuna, Armazém, Pedras Grandes, São Martinho e Santa Rosa de Lima predominam as lavouras de fumo associado ao milho e feijão. Em Treze de Maio e Sangão além deste tipo de lavoura existe o cultivo da batata, no primeiro, e da mandioca, no segundo.
2
MAPA 2.2.1/1 – PADRÕES DE USO E COBERTURA DO SOLO
Fonte: IBGE – Divisão de Geociências de Sana Catarina – DIGEO/SC
3
MAPA 2.2.1/2 – APTIDÃO AGRÍCOLA X USO ATUAL.
Fonte: IBGE – Divisão de Geociências de Sana Catarina – DIGEO/SC
4
Outro levantamento de dados realizado pela Gerência Regional de Microbacias EPAGRI/CTA Vale do Rio Tubarão, baseado no conhecimento dos técnicos municipais de Extensão Rural da EPAGRI e da avaliação visual da condição de cada município por parte dos mesmos (tabela nº 2.2.1/1) permite uma análise do uso atual do solo levando-se em consideração a aptidão agrícola das terras na AMUREL. Segundo estes dados, 52,87% das terras na região estão sendo utilizadas de acordo com o potencial agrícola, com destaque para os municípios de Capivari de Baixo com 89,04%, Santa Rosa de Lima com 86,87%, Braço do Norte com 77,01%, Imbituba com 76,69%, Treze de Maio com 70,53%, Imaruí com 67,34%, Rio Fortuna com 64,22%, Sangão com 63,75% e Grão Pará com 61,37%. As demais áreas apresentam discrepância entre o tipo de uso e aptidão agrícola das terras. Da área total, 27,34% apresentam restrição moderada ao tipo de atividade desenvolvida. Os maiores percentuais ocorrem em terras de CLASSE 2 com 50,82%, seguido das terras de CLASSE 4 e CLASSE 3 com 37,95% e 26,80% respectivamente. Em termos de municípios, a ocorrência é maior em Laguna com 59,47%, São Martinho com 49,37%, Tubarão com 47,21%, São Ludgero com 46,43%, Orleans com 35,83% e Pedras Grandes com 35,13%. Estas terras estão sendo utilizadas de acordo com sua aptidão de uso mas apresentam risco de deteriorização e necessitam de medidas de manejo e conservação de solos. Outros 15,88% das terras apresentam restrição severa aos tipos de atividades nelas desenvolvidas. Ocorrem em maior proporção no município de Armazém, em 60,00% da área do município, seguido de Pedras Grandes em 40,38% e Gravatal em 30,85%. Nestes casos, as terras estão sendo utilizadas no limite de sua aptidão de uso e apresentam sérios riscos de deteriorização, necessitando de intensas medidas de manejo e conservação de solos. Na região, a utilização de terras fora da aptidão ocorre em 3,91% da área. O município de Gravatal é o que apresenta o maior percentual, com 18,27% (que corresponde a 69,98% das terras de CLASSE 5), e seguido de São Martinho, com 12,95% (que representa 44,05% das terras de CLASSE 5).
5
TAB. 2.2.1/1 - DISCREPÂNCIAS OLO EM RELAÇÃO ÀS CLASSES DISCREPÂNCIAS DE USO DO SSOLO CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SEM RESTRIÇÃO MUNICÍPIOS
CLASSE (ha)
Armazém
Braço do Norte
Capivari de Baixo
Grão Pará
1 2 3 4 5 TOTAL 1 2 3 4 5 TOTAL 1 2 3 4 5 TOTAL 1 2 3 4 5 TOTAL
%
1.470 100,00 1.176 80,00 1.000 27,21 735 100,00 29,80 1.220 100,00 335 16,88 10.785 82,99 1.050 77,78 780 91,76 77,01 781 100,00 2.000 81,00 1.031 100,00 89,04 180 100,00 360 10,00 11.060 79,00 4.063 50,00 4.225 65,00 61,37
COM RESTRIÇÃO
COM RESTRIÇÃO
FORA DA
MODERADA
SEVERA
APTIDÃO
(ha) -
294 367
-
-
1.650 50 250
-
469
-
%
3.240 140 3.982
-
20,00 4,99 4,50 83,12 0,38 18,52 10,60 19,00 10,96 90,00 1,00 49,00 22,72
(ha)
%
(ha)
-
-
-
-
6.983 1.837
2.160
-
-
2.800 81 2.275
-
95,01 49,99 60,00 16,63
-
11,74 -
20,00 1,00 35,00 15,91
-
(Continua) ÁREA TOTAL %
838
50 70
22,80 5,70 3,70 8,24 0,65 -
(ha)
-
1.470 1.470 7.350 3.675 735 14.700 1.200 1.985 12.995 1.350 850 18.380 781 2.469 1.031 4.281 180 3.600 14.000 8.126 6.500 32.406
Fonte: Gerência Regional de Microbacias - EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão. ( Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, baseado baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município. )
89
% 10,00 10,00 50,00 25,00 5,00 100,00 6,53 10,80 70,70 7,35 4,62 100,00 18,24 57,67 24,09 100,00 0,56 11,11 43,20 25,07 20,06 100,00
TAB. 2.2.1/1 - DISCREPÂNCIAS OLO EM RELAÇÃO ÀS CLASSES DISCREPÂNCIAS DE USO DO SSOLO CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1994
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SEM RESTRIÇÃO MUNICÍPIOS
CLASSE (ha)
%
COM RESTRIÇÃO
COM RESTRIÇÃO
FORA DA
MODERADA
SEVERA
APTIDÃO
(ha)
%
(ha)
%
(ha)
(Continua) ÁREA TOTAL %
(ha)
1 1.318 100,00 1.318 2 907 39,97 681 30,01 454 20,01 227 10,01 2.269 Gravatal 3 1.578 19,99 2.368 30,01 2.762 35,00 1.184 15,00 7.892 4 721 9,99 2.164 30,00 2.886 40,01 1.443 20,00 7.214 5 326 30,02 760 69,98 1.086 TOTAL 24,52 26,36 30,85 18,27 19.779 1 5.188 100,00 5.180 2 Imaruí 3 6.394 49,59 6.500 50,41 12.894 4 4.434 39,88 2.934 26,39 1.500 13,49 2.250 20,24 11.118 5 12.400 95,38 600 4,62 13.000 TOTAL 67,34 6,95 18,96 6,75 42.200 1 2.938 100,00 2.938 2 100 33,33 200 66,67 300 Imbituba 3 2.140 58,79 1.500 41,21 3.640 4 1.929 60,68 750 23,59 400 12,58 100 3,15 3.179 5 3.750 91,46 350 8,54 4.100 TOTAL 76,69 6,71 13,42 3,18 14.157 1 2 Jaguaruna 3 15.000 62,48 7.088 22,52 1.920 8,00 24.008 4 4.149 89,82 470 10,18 4.619 5 3.000 100,00 3.000 TOTAL 70,03 23,90 6,07 31.627 Fonte: Gerência Regional de Microbacias Microbacias - EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão. ( Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município).
% 6,67 11,47 39,90 36,47 5,49 100,00 12,28 30,56 26,35 30,81 100,00 20,75 2,12 25,71 22,46 28,96 100,00 75,91 14,60 9,49 100,00
90
TAB. 2.2.1/1 - DISCREPÂNCIAS DISCREPÂNCIAS DE USO DO SOLO SOLO EM RELAÇÃO RELAÇÃO ÀS CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SEM RESTRIÇÃO MUNICÍPIOS
CLASSE (ha)
%
COM RESTRIÇÃO
COM RESTRIÇÃO
FORA DA
MODERADA
SEVERA
APTIDÃO
(ha)
%
(ha)
%
(ha)
(Continua) ÁREA TOTAL %
(ha)
1 2 Laguna 3 3.600 25,64 10.438 74,36 14.038 4 2.500 62,50 1.500 37,50 4.000 5 3.400 62,96 1.000 18,52 1.000 18,52 5.400 TOTAL 29,86 59,47 4,87 6,40 23.438 1 3.000 100,00 3.000 2 10.000 40,65 10.000 40,65 4.600 18,70 24.600 Orleans 3 5.000 23,81 10.000 47,62 5.000 23,81 1.000 4,76 21.000 4 500 16,67 1.500 50,00 700 23,33 300 10,00 3.000 5 8.400 100,00 8.400 TOTAL 44,83 35,83 17,17 2,17 60.000 1 780 100,00 780 2 600 38,46 600 38,46 300 19,23 60 3,85 1.560 Pedras Grandes 3 800 25,64 1.200 38,46 1.000 32,05 120 3,85 3.120 4 400 4,27 3.500 37,30 4.400 47,01 1.060 11,33 9.360 5 180 23,08 600 76,92 780 TOTAL 16,54 35,13 40,38 7,95 15.600 1 976 100,00 976 2 3.571 40,00 5.357 60,00 8.928 Rio Fortuna 3 12.186 84,00 15 0,10 2.307 15,90 14.508 4 502 19,99 1.005 40,02 753 29,99 251 10,00 2.511 5 683 69,91 294 30,09 977 TOTAL 17.918 64,22 6.377 22,86 3.060 10,97 545 1,95 27.900 Fonte: Gerência Regional de Microbacias - EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão. ( Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, Rural, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município).
91
% 59,89 17,07 23,04 100,00 5,00 41,00 35,00 5,00 14,00 100,00 5,00 10,00 20,00 60,00 5,00 100,00 3,50 32,00 52,00 9,00 3,50 100,00
TAB. 2.2.1/1 - DISCREPÂNCIAS OLO EM RELAÇÃO ÀS CLASSES DISCREPÂNCIAS DE USO DO SSOLO CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Regiã Região o de Laguna SEM RESTRIÇÃO MUNICÍPIOS
CLASSE CLASSE (ha)
%
COM RESTRIÇÃO
COM RESTRIÇÃO
FORA DA
MODERADA
SEVERA
APTIDÃO
(ha)
%
(ha)
%
(ha)
(Continua) ÁREA TOTAL %
(ha)
1 700 100,00 700 2 1.120 100,00 1.120 Sangão 3 1.540 63,64 880 36,36 2.420 4 1.030 53,37 900 46,63 1.930 5 1.830 100,00 1.830 TOTAL 63,75 25,25 11,00 8.000 1 30 100,00 30 2 253 100,00 253 Santa Rosa de Lima 3 13.604 88,43 220 1,43 1.560 10,14 15.384 4 905 64,97 279 20,03 140 10,05 69 4,95 1.393 5 331 95,11 17 4,89 348 TOTAL 86,87 2,87 9,77 0,49 17.408 1 900 100,00 900 2 1.000 40,00 1.500 60,00 2.500 São Ludgero 3 1.000 18,87 3.500 66,04 800 15,09 5.300 4 800 80,00 200 20,00 1.000 5 1.500 100,00 1.500 TOTAL 46,43 46,43 7,14 11.200 1 1.317 100,00 1.317 2 93 20,48 361 79,52 454 São Martinho 3 647 20,07 1.934 60,01 502 15,58 140 4,34 3.223 4 1.530 11,05 8.912 64,36 2.305 16,65 1.100 7,94 13.847 5 2.159 55,95 1.700 44,05 3.859 TOTAL 25,31 49,37 12,37 12,95 22.700 Fonte: Gerência Regional de Microbacias - EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão. Tubarão. ( Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município).
% 8,75 14,00 30,25 24,12 22,88 100,00 0,17 1,46 88,37 8,00 2,00 100,00 8,04 22,32 47,32 8,93 13,39 100,00 5,80 2,00 14,20 61,00 17,00 100,00
92
TAB. 2.2.1/1 - DISCREPÂNCIAS OLO EM RELAÇÃO ÀS CLASSES DISCREPÂNCIAS DE USO DO SSOLO CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1994
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SEM RESTRIÇÃO MUNICÍPIOS
CLASSE (ha)
%
COM RESTRIÇÃO
COM RESTRIÇÃO
FORA DA
MODERADA
SEVERA
APTIDÃO
(ha)
%
(ha)
%
(ha)
(conclusão) ÁREA TOTAL %
(ha)
1 2.099 100,00 2.099 2 1.650 44,59 1.800 48,65 250 6,76 3.700 Treze de Maio 3 3.314 70,50 888 18,89 499 10,61 4.701 4 3.309 68,81 1.500 31,19 4.809 5 1.443 100,00 1.443 TOTAL 70,53 25,00 4,47 16.752 1 3.200 100,00 3.200 2 2.500 49,20 2.581 50,80 5.081 Tubarão 3 2.000 11,62 11.219 65,15 4.000 23,23 17.219 4 2.887 61,59 1.720 37,70 80 1,71 4.687 5 2.100 78,12 588 21,88 2.688 TOTAL 38,59 47,21 12,17 2,03 32.875 1 26.097 100,00 26.097 2 22.545 38,99 29.384 50,82 5.604 9,69 287 0,50 57.820 AMUREL 3 92.648 49,77 49.896 26,80 41.173 22,12 2.444 1,31 186.161 4 29.209 34,03 32.566 37,95 15.002 17,48 9.041 10,54 85.818 5 48.093 83,60 1.180 2,05 3.875 6,74 4.379 7,61 57.527 TOTAL 218.592 52,87 113.026 27,34 65.654 15,88 16.151 3,91 413.423 Fonte: Gerência Regional de Microbacias - EPAGRI/CTA do Vale do Rio Tubarão. ( Dados fornecidos por técnicos municipais da Extensão Rural, baseado no conhecimento técnico e avaliação visual da condição de cada município).
93
% 12,53 22,09 28,06 28,71 8,61 100,00 9,73 15,45 52,38 14,21 8,18 100,00 6,31 13,99 45,03 20,76 13,91 100,00
AMUREL 2.2.2. USO DO SOLO URBANO
A ocupação urbana na AMUREL teve início com a colonização da região a partir de Laguna, um dos focos iniciais do povoamento vicentista em SC, principalmente devido a sua posição geográfica. A cidade ocupou posição de destaque, na região e no Estado, até o final do século XIX. Outros núcleos surgiram inicialmente em função do relevo (áreas planas) e facilidade de acesso, partindo de Laguna, dando origem aos municípios de Imbituba, Tubarão, Imaruí, Gravatal, Braço do Norte e Jaguaruna. No período de 1870 a 1889 houve a colonização por imigrantes europeus egressos de outras áreas do Estado , nos municípios de: Tubarão, Armazém, Rio Fortuna, São Martinho, São Ludgero, Braço do Norte, Pedras Grandes, Gravatal, Orleans e Treze de Maio. Na mesma época deu-se a construção da Estrada de Ferro, fortalecendo a posição de Tubarão na região, que tornou-se centro ferroviário. Na cidade se uniam as vias férreas oriundas das minas de carvão de Criciúma e Lauro Müller, que seguiam em uma só via até o Porto de Laguna. Com o deslocamento do escoadouro de carvão para o Porto de Imbituba, devido as condições naturais desfavoráveis do Porto de Laguna em frente a foz do Rio Tubarão (pela deposição contínua de sedimentos), Laguna foi perdendo gradativamente a sua importância regional. Com a implantação da rodovia BR-101, a Estrada de Ferro deixou de conduzir passageiros e especializou-se no transporte de carvão. A instalação da usina de beneficiamento de carvão da Cia Siderúrgica Nacional (Lavador do Capivari) e da Usina Termoelétrica Jorge Lacerda serviram de impulso de projeção de Tubarão no contexto regional. Outros serviços vieram aí se localizar, como a Usina de Ressecagem de Fumo da Cia Souza Cruz, estimulando o desenvolvimento do comércio local. Tubarão passou a atuar como centro de polarização micro-regional, principalmente em
relação
as
atividades
terciárias,
enquanto
que
economia
regional
apresentava
caráter
predominantemente primário. Com excessão de Laguna e Imbituba, o desenvolvimento dos demais municípios da AMUREL se deu em função da colonização agrícola. Entre eles, os municípios de Braço do Norte e Orleans foram os que mais se desenvolveram e vêm se destacando como sub pólos regionais, exercendo influência sobre os municípios de Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Grão Pará, São Ludgero e Pedras Grandes. Atualmente, na AMUREL, observa-se a existência de dois eixos de desenvolvimento: o principal, ao longo da BR-101 (junto ao litoral), onde estão os municípios com maior grau de urbanização como Tubarão, Laguna, Imbituba, e Jaguaruna; e um segundo eixo ao longo da SC 438, com destaque para os municípios de Braço do Norte, e Orleans. Os demais municípios, cuja economia está fundamentada no setor primário, apresentam expansão urbana pouco significativa. A
precariedade
do
sistema viário é
outro
fator
q ue
contribuiu
para o
pequeno fortalecimento de alguns núcleos urbanos, a exemplo dos municípios de Santa Rosa de Lima e Rio Fortuna.
94
AMUREL 2.2.3. USOS ESPECIAIS
Algumas áreas, por
suas características, localização, ordem de grandeza, por
exigências de planos e programas do setor público, requerem tratamento específico quanto à forma e/ou prazo de utilização.
2.2.3.1. 2.2.3.1. ÁREAS DE PARQUES E RESERVAS
As unidades de Conservação são áreas de preservação integral e permanente do patrimônio natural, por
abranger tributos excepcionais da natureza, submetidas ao regime jurídico da
alienabilidade e da indisponibilidade em seus limites, inalteráveis, a não ser por
ato do chefe do Poder
Executivo. Na tabela 2.2.3.1/1 estão relacionadas as Unidades de Conservação existentes na região da AMUREL. PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO Criado no dia 1º de novembro de 1975, através do Decreto nº 1260, com uma área de 90.000 ha abrangendo parte dos municípios de Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Água Mornas, São Bonifácio, São Martinho, Imaruí, Paulo Lopes e Garopaba. O parque possui cerca de 80% de sua área constituída por relevos fortemente ondulados, possuindo um deles forma tabular, justificando o seu nome. Os 20% restantes são constituídos por planícies quaternárias, onde diversos rios têm seus cursos em forma meântrica. A preservação do parque é de fundamental importância, por possuir uma mata densa pertencente à Floresta Tropical Atlântica e ser abundante em recursos hídricos, em cujo interior nascem rios como o da Madre, o D’una, o Massiambu e o Vargem do Braço, este último principal abastecedor de água da grande Florianópolis. A vegetação do Parque é constituída pela Floresta Perenifolia Higrófila Costeira, onde a pluviosidade é mais intensa ocasionada pelos ventos marinhos. Predominam no estrato superior a Canela - Preta (ocotea Catharinansis) a Caxeta Amarela (chysophyllun ciride) e o Palmiteiro (Euterpe edules). Há ocorrência de Pinheiro (Araucária angustifolia), campos de altitude e matinha nebular. No limite leste do Parque, abrangendo as planícies do Massiambu e Embaú há uma diversidade de vegetação intimamente relacionada com o tipo de solo, influência dos ventos e ação das vagas e marés. Surgem assim as vegetações típicas de mangues, praias, dunas e restingas. Nas áreas planas, onde existia farta e diversificada fauna, hoje restam bem poucas espécies como o mico - prego, o bugio, a anta, macaco, jacú, jacutinga, entre outros. Para recuperar o equilíbrio ecológico foi criado o Projeto de Restauração da Fauna Baixada do Massiambu.
95
Desaparecida da
AMUREL PARQUE NACIONAL DE SÃO JOAQUIM Criado em 06 de julho de 1961, pelo Decreto Federal nº 50.992. Apresenta um relevo ondulado e vales profundamente recortados. A flora é campestre com florestas ciliares e pinheiros nas encostas dos chapadões e floresta Latifoliada sub-tropical no fundo dos vales. A fauna é típica do planalto sul brasileiro, mista, de fauna campestre e florestal.
PARQUE ESTADUAL DA SERRA FURADA Criado em 20 de junho de 1980, pelo Decreto nº 11.233, o Parque possui uma área de 1.329 ha, abrangendo terras pertencentes aos municípios de Orleans e Grão Pará. É constituído por um conjunto morfológico formado por diversos espigões onde em um deles em virtude do relevo ser constituído por arenito botucatu, houve um desgaste propiciando uma grande abertura na rocha, localmente denominada “Janela furada”. A vegetação que envolve todo o conjunto pertence à Floresta Tropical Atlântica, onde espécies como aguaí, palmiteiro, baguaçú, (taluma ovata), peroba (aspidosperma olivacium) canela preta e outras tantas espécies se desenvolvem formando densa floresta. No tocante à fauna, diversas aves importantes como o inambuguacu inambu - xintã, tucano de bico verde, barralhara e outras encontram refúgios no Parque.
TAB. 2.2.3.1 - UNIDADES UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, PARQUES E RESERVAS, COM INDICAÇÃO INDICAÇÃO DO ANO DE CRIAÇÃO, ÁREA E REGIÃO ABRA ABRANGIDA, NGIDA, SEGUNDO A DEP DEPENDÊNCIA ENDÊNCIA ADMINISTRAT ADMINISTRATIVA IVA - 1993. AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DEPENDÊNCIA ANO DE ÁREA (ha) DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CRIAÇÃO Parque Nacional de São Joaquim 1961 49.300,00
RESERRESERVAS -
PARPARQUES x
900,00 48,00 90.000,00
x x -
x
Parque Estadual da Serra Furada 1980 1.329,00 FONTE : Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina - 1995
-
x
Horto Florestal da Rede Ferroviária Posto de Fomento Florestal de Laguna Parque Estadual da Serra do Tabuleiro
... ... 1975
ÁREA ABRANGIDA Bom Jardim da Serra, Grão Pará, Lauro Müller,Orleans, Urubici, São Joaquim e Bom Retiro Imarui Laguna Florianópolis,Palhoça, Sto Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, S. Martinho,S.Bonifácio, PauloLopes, Garopaba Imarui, Grão Pará e Orleans Orleans e Grão Pará
96
AMUREL
2.2.3.2. ÁREAS DE INTERESSE TURÍSTICO PAISAGÍSTICO
O Conselho Nacional de Turismo, através da Resolução CNTUR nº 1.913, instituiu como Locais de Interesse Turístico, nos termos da Lei 6.513 e do artigo 31, do Decreto nº 86.176 de julho de 1981 (Legislação Brasileira de Turismo) as seguintes áreas localizadas na orla marítima de Santa Catarina, região da AMUREL:
LOCAL XIII - SITUADO NO MUNICÍPIO DE IMBITUBA Começa na Ponta do Ouvidor, seguindo rumo Sul do Porto Novo, Ponta do Porto Novo, Praia de Ibiraquera, Ponta da Careca do Velho, Praia de Muita Água, Ponta do Cravo e Ponta da Ribanceira. Daí segue para Oeste em 2 (dois) Km. Ruma para o Norte sempre em paralelo à costa até a Ponta do Ouvidor. A Praia do Porto Novo (qualidade B), de Ibiraquera (qualidade C) e de Muita Água (qualidade A) constituem um conjunto de grande interesse turístico: a Praia do Porto Novo no sopé de uma cadeia rochosa; a de Ibiraquera, na foz da lagoa do mesmo nome, e a belíssima praia de Muita Água.
LOCAL XIV - SITUADO NO MUNICÍPIO DE LAGUNA Começa na Ponta do Tamborete, seguindo rumo Sul pela Ponta do Gravatá, Praia do Siri, Praia da Tereza, Ponta da Ilhota, Praia de Santa Marta Pequeno, Cabo de Santa Marta Pequeno, Ponta da Galheta, Praia Grande do Norte e Cabo de Santa Marta Grande. Daí segue rumo Norte, por uma linha imaginária de 2 (dois) Km de largura, paralela à costa, até a Ponta do tamborete. Ao sul da cidade de Laguna, localiza-se este importante local, que é caracterizado pela existência das Praias do Gravatá, Siri e da Tereza, todas de qualidade A. As Praias de Santa Marta Pequeno e Grande do Norte são de qualidade C. É importante apresentar que as primeiras, por dificuldades de acesso, encontram-se ainda intactas. O local é possuidor de um potencial turístico e cênico bastante interessante: de um lado, a Lagoa de Santa Marta e a de Santo Antônio e, do outro, o oceano, estando aí localizados os Cabos de Santa Marta Grande e Pequeno.
NORMAS GERAIS DE OCUPAÇÃO Em consonância com o crédito preservacionista valorativo, são adotadas as seguintes medidas, para disciplinar a ocupação dos locais objeto da presente Resolução. a) obrigatoriedade dos projetos de edificações se aterem à topografia local, não se permitindo movimentos de terras (cortes e aterros) que possam alterar as formas dos acidentes naturais da região; b) proibição de edificações nas pontais do litoral;
97
AMUREL c) considerar “non aedificandi” as áreas situadas além da cota altimétrica + 100 (cem metros), bem como no cimo do morro; d) proibição de construções residuais na faixa de marinha; e) imposição de normas técnicas para as unidades de tratamento e descarga de esgoto sanitário e de águas servidas, principalmente no que respeita aos conjuntos hoteleiros e residenciais, bem como no que respeita à vazão do lixo e detritos provenientes dessa atividade, devendo ser de exclusiva responsabilidade do empresário a construção destes equipamentos; f) fixação de normas técnicas para a captação e tratamento de água necessária ao abastecimento das edificações, tanto no que tange ao represamento dos mananciais, quanto à construção de obras de arte de vulto, inseridas na paisagem a preservar; g) observação nas áreas de dunas, do caminhamento destas, para se evitar construções nessas direções; h) fiel obediência ao Código Florestal; i) deverá ser assegurado, em qualquer tipo de praia, o livre acesso ao público em geral, não se admitindo a privatização das mesmas; j) nas praias, as residências unifamiliares só serão permitidas após 100 (cem metros), contados paralelamente à faixa de marinha, podendo, entretanto ser admitida a construção de equipamentos comunitários, turísticos ou de lazer, desde que não ultrapassem a altura de + 7 (sete metros) e ocupem o máximo de 20% (vinte por cento) da superfície do terreno disponível; k) as situações especiais, não previstas aqui, serão resolvidas à vista dos respectivos projetos, mas objetivando sempre a aplicação das política fundiária de caráter específico, a ser implantada para uma ocupação ordenada a racional desse território; l) os índices de ocupação serão os definidos para as categorias A, B e C, no Projeto Turis, já aprovado pela resolução CNTUR nº 699, de 13 de março de 1975, modificada, apenas, a metragem do lote mínimo estabelecido para o grupo “Habitat Individual Isolado (Residências)”, a qual, na categoria C, passa a ser 450 m², em vez de 600 m².
Brasília, 13 de dezembro de 1982.
(Publicado no Diário Oficial da União de 19/01/1983, Seção I, p.1.108/10)
98
AMUREL 2.2.3.3. ÁREAS DE INTERESSE HISTÓRICO CULTURAL E ARQUEOLÓGICO
PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO HISTÓRICO O Centro Histórico de Laguna é tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional com o objetivo de preservar o conjunto de logradouros em seu traçado e dimensão, o acervo de edificações, o cais junto à Lagoa de Santo Antônio e o entorno paisagístico. O tombamento, a nível federal, inclui a Igreja Matriz, a antiga Casa de Câmara e Cadeia, exemplares remanescentes dos séculos XVIII, XIX e do início do século XX. Destacam-se o acervo arquitetônico do Largo do Rosário, todo o casario fronteiro à Praça Juliana e outras edificações disseminadas pelo Centro Histórico. A introdução de imigrantes italianos no sul do Estado de Santa Catarina, se iniciou em Azambuja, hoje município de Pedras Grandes, em 1877. Por ali também passaram as levas de famílias que chegaram, nos anos seguintes, à Urussanga (1878), Criciúma (1880) e Nova Veneza (1891). A partir destas referências históricas dos caminhos da imigração italiana, a Fundação Catarinense de Cultura selecionou cinco roteiros culturais que espelham o processo de Colonização, abrangendo os municípios de Urussanga, Tubarão, Pedras Grandes, Morro da Fumaça, São Ludgero, Criciúma, Nova Veneza, Orleans, Gravatal e Jaguaruna. O objetivo é o de divulgar o patrimônio cultural, criando uma consciência de preservação. Como parte deste projeto foram cadastradas edificações representativas do processo histórico de ocupação da região por imigrantes italianos. Algumas destas obras com possibilidade de serem Tombadas à nível estadual, e outras de importância apenas no contexto local, e que são recomendadas para tombamento à nível municipal. No município de Imaruí, por sua vez existem algumas edificações cadastradas pela Fundação Catarinense de Cultura que caracterizam a colonização açoriana na região.
PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO ARQUEOLÓGICO Existem na região da AMUREL um total de 146 sítios arqueológicos cadastrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN/SC. Estão localizados nos municípios de Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Orleans, Pedras Grandes, Treze de Maio e Tubarão, conforme observa-se nas tabelas 2.2.3.3/1A a 2.2.3.3/1H. A maioria destes sítios são Sambaquis, que possuem além de conchas e sedimentos, esqueletos, utensílios, ferramentas e restos de antigas civilizações indígenas do Estado. Têm valor arqueológico inestimável e são protegidos por lei. Apesar disto, alguns são lavrados com finalidades econômicas.
99
AMUREL
TAB. 2.2.3.3/1A - SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ARQUEOLÓGI COS CADASTRADOS NO MUNICÍPIO DE IMARUÍ AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO SÍTIO 01 - SAMAMBAIA I 02 - SIQUEIRO 03 - SAMAMBAIA II 04 - FIGUEIRA GRANDE 05 - PASSEIO JERÔNIMO COELHO 06 - FORQUILHA DO RIO D’UNA 07 - RIBEIRÃO DO CANGUERI I 08 - RIBEIRÃO DO CANGUERI II 09 - BALSINHA III 10 - BALSINHA IV 11 - BALSINHA V 12 - BALSINHA VI 13 - BALSINHA VII 14 - ITAGUAÇU 15 - TAMBORETE 16 - TAMBORETE II Fonte : 11ª CR - IPHAN/S
SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI
IDENTIFICADOR
DATA CADASTRAMENTO
ROHR ROHR ROHR PIAZZA ROHR PIAZZA ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR
1983 1967 1972 S/DATA 1961 S/DATA 1972 1972 1982 1982 1982 1982 1982 1972 1972 1961
Tab. 2.2.3.3/1B - SÍTIOS ARQUELÓGICOS CADASTRADOS NO MUNICÍPIO DE IMBITUBA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 - PONTA RASA 02 - LAUDELINO 03 - CAMPO DA VILA 04 - CAMPO DA AVIAÇÃO 05 - PORTO DA VILA 06 - PORTO DO OURIQUES 07 - PASSAGEM DO RIO D’UNA 1 08 - PASSAGEM DO RIO D’UNA 2 09 - BALSINHA 1 10 - BALSINHA 2 11 - ARAÇATUBA 12 - MIRIM I 13 - MIRIM II 14 - ITAPIRUBÁ I 15 - ITAPIRUBÁ II 16 - ROÇA GRANDE I 17 - ROÇA GRANDE II 18 - GUAIÚBA 19 - BARRA LAGOA IBIRAQUERA 20 - IMBITUBA 7 21 - ROÇA GRANDE III 22- PASSAGEM DO RIO D’UNA 3 Fonte : 11ª 11ª CR - IPHAN/SC
SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI
IDENTIFICADOR
DATA CADASTRAMENTO
ROHR ROHR PIAZZA FOSSARI ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR PIAZZA PIAZZA ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR BASTOS BASTOS
1975 1972 1966 1987 1981 1982 1975 1982 1972 1982 1979 1966 1966 1972 1972 1972 1972 1972 1981 1972 1990 1990
100
AMUREL TAB. 2.2.3.3/1C - SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS CADASTRADOS NO MUNICÍPIO DE JAGUARUNA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna) Laguna SÍTIO TIPO 01 - MORRO BONITO I CERÂMICO 02 - MORRO BONITO II CERÂMICO 03 - MORRO BONITO III CERÂMICO 04 - MORRO BONITO IV CERÂMICO 05 - BALNEÁRIO ARROIO CORRENTE I SANBAQUI 06 - BALNEÁRIO ARROIO CORRENTE II SAMBAQUI 07 - BALNEÁRIO ARROIO CORRENTE III SAMBAQUI 08 - OLHO D’ÁGUA I SAMBAQUI 09 - OLHO D’ÁGUA II SAMBAQUI 10 - OLHO D’ÁGUA III CERÂMICO 11 - OLHO D’ÁGUA IV CERÂMICO 12 - OLHO D’ÁGUA V CERÂMICO 13 - OLHO D’ÁGUA VI CERÂMICO 14 - OLHO D’ÁGUA VII CERÂMICO 15 - OLHO D’ÁGUA VIII CERÂMICO 16 - OLHO D’ÁGUA IX CERÂMICO 17 - OLHO D’ÁGUA X CERÂMICO 18 - CAMPO BOM SAMBAQUI 19 - LAGOA DA FIGUEIRINHA I SAMBAQUI 20 - LAGOA DA FIGUEIRINHA II SAMBAQUI 21 - LAGOA DA FIGUEIRINHA III SAMBAQUI 22 - LAGOA DA FIGUEIRINHA IV SAMBAQUI 23 - LAGOA DA FIGUEIRINHA V SAMBAQUI 24 - JABOTICABEIRA I SAMBAQUI 25 - JABOTICABEIRA II SAMBAQUI 26 - JABOTICABEIRA III SAMBAQUI 27 - ILHOTA SAMBAQUI 28 - ILHOTA DA PTA. DO MORRO I SÍTIO SUBMERSO 29 - ILHOTA DA PTA. DO MORRO II SAMBAQUI 30 - COSTA DA LAGOA I CERÂMICO 31 - COSTA LAGOA II SAMBAQUI 32 - ILHOTINHA SAMBAQUI 33 - TORNEIRO PARADEIRO 34 - ALBARDÃO DO MORRO BONITO CERÂMICO 35- PONTA DO MORRO SAMBAQUI 36 - LAGOA DO LARANJAL SAMBAQUI 37 - LARANJAL CERÂMICO 38 - LARANJAL II SAMBAQUI 39 - MORRO DA CRUZ CASAS Â 40 - PONTA DO MORRO DA CRUZ SAMBAQUI 41 - MORRO GRANDE I SAMBAQUI 42 - MORRO GRANDE II SAMBAQUI 43 - LAGOA ENCANTADA I SAMBAQUI 44 - LAGOA ENCANTADA II SAMBAQUI 45 - LAGOA ENCANTADA III SAMBAQUI 46 - PORTO VIEIRA SAMBAQUI 47 - CAMACHO SEPULTAMENTOS 48 - LAGOA ARROIO CORRENTE CERÂMICO 49 - ARROIO DA CRUZ I SAMBAQUI 50 - ARROIO DA CRUZ II SAMBAQUI 51 - GAROPABA DO SUL SAMBAQUI 52 - ARROIO CORRENTE I CERÂMICO 53 - ARROIO CORRENTE II CERÂMICO 54 - ARROIO CORRENTE III CERÂMICO 55 - ARROIO DA CRUZ DE DENTRO SAMBAQUI 56 - GAROPABA II SAMBAQUI Fonte : 11ª CR - IPHAN/SC
101
IDENTIFICADOR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHRE ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR
DATA CADASTRAMENTO 1969 1969 1969 1969 1967 1967 1967 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1967 1967 1967 1967 1967 1967 1967 1967 1968 1969 1969 1969 1983 1984 1969 1969 1969 1967 1969 1969 1969 1969 1969 1969 1967 1967 1967 1983 1967 1969 1967 1969 1969 1967 1969 1969 1969 1967
AMUREL TAB. 2.2.3.3/1D - SÍTIOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS CADASTRADOS CADASTRADOS NO MUNICÍPIO MUNICÍPIO DE LAGUNA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 - FORTIM DO ATALAIA HISTÓRICO 02 - GALHETA I SAMBAQUI 03 - GALHETA II SAMBAQUI 04 - GALHETA III SAMBAQUI 05 - PORTEIRA SAMBAQUI 06 - CABEÇUDA SAMBAQUI 07 - CAIEIRA SAMBAQUI 08 - ROÇADO SAMBAQUI 09 - CARNIÇA I SAMBAQUI 10 - CARNIÇA II SAMBAQUI 11 - CARNIÇA III SAMBAQUI 12 - CARNIÇA IV SAMBAQUI 13 - CARNIÇA V SAMBAQUI 14 - CABO DE SANTA MARTA I SAMBAQUI 15 - CABO DE SANTA MARTA II SAMBAQUI 16 - CABO DE SANTA MARTA III SAMBAQUI 17 - RIBEIRÃO PEQUENO SAMBAQUI 18 - CAPUTERA I SAMBAQUI 19 - CAPUTERA II SAMBAQUI 20 - BARREIROS SAMBAQUI 21 - PONTA DO PERREXIL I SAMBAQUI 22 - PONTA DO PERREXIL II SAMBAQUI 23 - ESTREITO SAMBAQUI 24 - PASSAGEM DA BARRA SAMBAQUI Fonte : 11ª CR - IPHAN/SC
IDENTIFICADOR MORLEY ROHR ROHR ROHR PIAZZA CASTRO FARIAS ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR ROHR
DATA CADAST CADASTRAMENTO RAMENTO 1989 1976 1976 1976 1966 1952 1972 1975 1975 1972 1975 1975 1975 1978 1976 1976 1976 1972 1975 1979 1975 1972 1972 1972
TAB. 2.2.3.3/1E - SÍTIOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS CADASTR CADASTRADOS DE ORLEANS ADASTR ADOS NO MUNICÍPIO DE AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 - ORLEANS I ALDEIA XOKLENG 02 - ORLEANS II ALDEIA XOKLENG 03 - ORLEANS III ALDEIA XOKLENG
IDENTIFICADOR ROHR ROHR ROHR
DATA CADASTRAMENTO 1980 1980 1980
Fonte : 11ª CR - IPHA/SC
TAB. 2.2.3.3/1F SÍTI SÍTIOS OS ARQUEOLÓGICOS CADASTRADOS CADASTRADOS NOMUNICÍPIO DE PEDRAS GRANDES AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 - PEDRAS GRANDES I PARADEIROS XOKLENG Fonte : 11ª CR - IPHAN/SC
IDENTIFICADOR ROHR
DATA CADASTRAMENTO 198
102
AMUREL
TAB. 2.2.3.3/1G - SÍTIOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS CADASTRADOS CADASTRADOS NO MUNICÍPIO MUNICÍPIO DE TREZE DE MAIO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 - SAMBAQUI DO SALTO SAMBAQUI
IDENTIFICAIDENTIFICA -DOR BASTOS
DATA CADASTRAMENTO 1995
Fonte : 11ª CR - IPHAN/SC
TAB. 2.2.3.3/1H - SÍTIOS TUBARÃO ÃO SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO NO MUNICÍPIO DE TUBAR AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SÍTIO TIPO 01 02 03 04 05 06 07 08
- CAPIVARI I - CAPIVARI II - MATO ALTO I - MATO ALTO II - MORRINHOS - CONGONHAS I - CONGONHAS II – CONGONHAS
Fonte : 11ª CR IPHAN/SC
103
SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI SAMBAQUI
IDENTIFICADOR
DATA CADASTRAMENTO
ROHR ROHR PIAZZA PIAZZA PIAZZA ROHR ROHR ROHR
1975 1975 S/DATA S/DATA S/DATA 1972 1972 1972
3. ASPECTOS SOCIO - ECONÔMICOS
3.1.ASPECTOS SOCIAIS
3.1.1. DEMOGRAFIA
3.1.1.1. POPULAÇÃO
Segundo o Censo Demográfico de 1991, a população da AMUREL totalizou 287.699 habitantes. Isto corresponde a 6,34% da população total do Estado de Santa Catarina. Tubarão destaca-se como o município mais populoso com 95.065 habitantes (ainda incluindo o atual município de Capivari de Baixo, desmembrado em 1992). Seguem os municípios de Laguna com 44.862 hab., Imbituba com 30.942 hab. e Orleans com 20.041 habitantes. Juntos, estes quatro municípios concentram-se 66,33% da população da região. Os demais municípios possuem população inferior a 20.000 habitantes. Em termos de distribuição espacial, a AMUREL conta com 6,33% de sua população concentrada nas áreas urbanas. Este índice de urbanização é inferior ao do Estado que é de 70,64%, conforme o censo de 1991. Os municípios que apresentam taxa de urbanização mais elevadas são Tubarão (87,59%), Laguna (76,18%), Imbituba (83,35%), Braço do Norte (67,88%) e Jaguaruna (54,89%), que juntos totalizam 86,22% da população urbana da região. Os demais municípios são eminentemente rurais, com a maior parte da população vivendo na zona rural. Citamos: Pedras Grandes (85,28%), Santa Rosa de Lima (82,49%), Treze de Maio (80,66%), São Martinho (78,60%), Rio Fortuna (76,04%), Gravatal (72,73%) e Imaruí (72,73%). Na tabela
3.1.1.1/2 consta a estimativa do IBGE da população total dos municípios
desmembrados em 1992, Capivari de Baixo e Sangão, e seus Municípios de origem, Tubarão e Jaguaruna. Para a elaboração da estimativa da população urbana e rural, adotou-se o mesmo percentual dos municípios de origem para os municípios desmembrados.
TAB. 3.1.1.1/1 - POPU POPULAÇÃO PULAÇÃO - 1980/1991
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1980 MUNICÍPIOS
1991
POPULAÇÃO
ÁREA
TAXA GEOMÉTRICA
POPULAÇÃO
Habitante Habitante
Densid.
Total
Rural
MÉDIA DE CRESCIM.
Demog.
1980/1991
Urbana Total
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Rural
Km²
4.837 4.934 3.807 6.105 15.315 8.574 7.276 11.192 10.223 4.537 3.300 1.587 2.923 2.566 5.757 10.729
138,60 194,20 329,00 194,30 541,60 185,70 411,20 445,20 600,60 153,00 286,30 184,60 120,20 236,10 180,00 331,00
3,06 4,28 7,26 4,29 11,95 4,10 9,08 9,82 13,25 3,38 6,32 4,07 2,65 5,21 3,97 7,31
6.096 16.540 5.387 8.272 15.431 30.942 18.427 44.862 20.041 5.062 4.174 1.896 6.007 3.378 6.201 95.062
247.148 143.486 103.662 4531,60 3.627.933 2.154.238 1.473.695 95.442,90 6.81 6.66 7.03 -
100,00 4,75
287.778 4.541.994 -
5.989 11.963 6.093 8.082 18.970 25.148 14.695 39.519 16.388 5.253 3.969 1.706 4.565 3.002 6.567 75.237
Urbana
1.152 7.029 2.286 1.977 3.655 16.574 7.419 28.327 6.165 716 669 121 1.642 436 810 64.508
% Ass.
Hab.
% Ass.
% Mun.
Hab.
% mun.
2,12 5,75 1,87 2,88 5,36 10,75 6,40 15,59 6,96 1,76 1,45 0,66 2,09 1,17 2,16 33,03
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100.00
1.940 11.227 2.008 2.256 4.221 25.790 10.114 34.174 8.915 745 1.000 332 2.970 723 1.199 83.264
31,82 67,88 37,27 27,27 27,35 83,35 54,89 76,18 44,48 14,72 23,96 17,51 49,44 21,40 19,34 87,59
4.156 5.313 3.379 6.016 11.210 5.152 8.313 10.688 11.126 4.317 3.174 1.564 3.037 2.655 5.002 11.798
68,18 32,12 62,73 72,73 72,65 16,65 45,11 23,82 55,52 85,28 76,04 82,49 50,56 78,60 80,66 12.41
43,98 85,17 16,37 42,57 28,49 166,62 41,77 100,77 33,37 33,08 14,58 10,27 50,56 14,31 34,45 287,20
0.17 2.98 -1.16 0.21 -1.86 1.92 2.08 1.15 1.84 -0.34 0.45 0.95 2.50 1.09 -0.52 2.15
4.84 4.34 -1.19 1.22 1.31 4.12 2.85 1.71 3.41 0.36 3.67 9.64 5.53 4.72 3.63 2.35
-1.36 0.68 -1.14 -0.13 -2.80 -4.52 1.23 -0.43 0.76 -0.46 -0.35 -0.14 0.30 0.32 -1.27 0.87
100.00 6.34
-
190.878 3.208.537 5.95
66,33 70,64 -
96.900 1.333.457 7.27
33,67 29.36 -
63,50 47,59 -
1.39 2.06 -
2.63 3.68 -
-0.62 -0.91 -
Fonte - Censos Demográficos - SC - 1980 - 1991 / IBGE e Anuário Estatístico do Es Estado tado de Santa Catarina - 1995
Hab.
% mun.
Hab./Km²
Total
Urbana
Rural
TAB. 3.1.1.1/2 ESTI ESTIMATIVA MATIVA DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DESM DESMEMBRADOS EMBRADOS E RESPECTIVOS RESPECTIVOS MUNICÍPIOS DE ORIGEM ORI GEM - 1991/AMUREL
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna POPULAÇÃO POPULAÇÃO
ÁREA
ensidade Total
Rural
Demog.
Urbana Km²
% Ass.
Hab.
% Ass.
% Mun.
Capivari de Baixo 47,00 1,04 15.884 5,52 100,00 Sangão 83,20 1,84 5.755 2,00 100,00 Jaguaruna 328,00 7,24 12.672 4,40 100,00 Tubarão 284,00 6,27 79.178 27,51 100,00 Fonte: População Total - IBGE/SC População Urbana e rural - estimativa com base no percentual dos municípios de Tubarão e Jaguaruna.
Hab.
13.913 3.159 6.956 69.352
% mun.
87,59 54,89 54,89 87,59
Hab.
1.971 2.596 5.716 9.826
% mun.
12,41 45,11 45,11 12,41
Hab./Km²
337.96 69,17 38,63 278,80
TAB. 3.1.1.1/3 - EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL TOTAL DOS MUNICÍPIOS DA AMUREL E PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO NA POPULAÇÃO REGIONAL REGIONAL 1960/1996 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO 1960 Nº HAB.
POPULAÇÃO 1970 %
Nº HAB.
%
POPULAÇÃO 1980 Nº HAB.
%
Armazém 6.149 3,35 7.117 3,05 5.989 2,42 Braço do Norte (**) 9.587 5,23 10.540 4,52 11.963 4,84 Capivari de Baixo Grão Pará 6.155 3,36 7.025 3,01 6.093 2,47 Gravatal 8.438 3,62 8.082 3,27 Imaruí (*) 21.128 11,52 21.041 9,02 18.970 7,67 Imbituba 15.724 8,57 20.498 8,79 25.148 10,18 Jaguaruna 11.649 6,35 14.397 6,17 14.695 5,95 Laguna 29.305 15,98 35.042 15,02 39.519 15,99 Orleans 15.619 8,52 15.773 6,76 16.388 6,63 Pedras Grandes 5.912 2,54 5.253 2,12 Rio Fortuna (***) 5.486 2,99 4.441 1,90 3.969 1,61 Sangão Santa Rosa de Lima 1.773 0,76 1.708 0,69 São Ludgero 4.597 1,97 4.565 1,85 São Martinho 3.470 1,49 3.002 1,21 Treze de Maio 6.326 2,71 6.567 2,66 Tubarão (****) 62.588 34,13 66.876 28,67 75.237 30,44 AMUREL 183.390 100,00 233.266 100,00 247.148 100,00 Fonte - Censo Demográfico - 1991 - IBGE/sc (*) Inclui o atual Município de São Martinho (**) O município de São Ludgero ainda pertencia a Braço do Norte (***) Inclui o atual Município de Santa Rosa de Lima (****) Inclui os atuais atuais Municípios de Gravatal, Pedras Grandes e Treze de Maio (1) Dados preliminares do censo 19961996-IBGE/SC
POPULAÇÃO 1991 Nº HAB.
6.096 16.540 5.387 8.272 15.431 30.942 18.427 44.862 20.041 5.062 4.174 1.896 6.007 3.378 6.201 95.062 287.778
ESTI MATIVA POPULAÇÃO 1991 %
2,12 5,75 1,87 2,88 5,36 10,75 6,40 15,59 6,97 1,76 1,45 0,66 2,09 1,17 2,15 33,03 100,00
Nº HAB.
15.884 12.672 5.755 79.178
%
5,52 4,40 2,00 27,51
ESTIMATIVA POPULAÇÃO 1994 Nº HAB.
6.144 17.822 17.078 5.258 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 20.665 4.941 4.215 6.185 1.953 6.404 3.480 6.074 85.128 301.884
%
2,04 5,91 5,66 1,74 2,76 4,98 11,02 4,51 15,32 6,84 1,64 1,40 2,05 0,65 2,12 1,15 2,01 28,20 100,00
POPULAÇÃO 1996 1996 Nº HAB.
6.466 20.272 17.129 5.833 8.868 13.831 32.163 14.430 43.575 21.208 5.055 4.220 6.785 1.871 7.490 3.357 6.262 83.761 301.576
(1) %
2,14 6,72 5,68 1,93 2,94 4,59 10,67 4,45 14,45 7,03 1,68 1,40 2,25 0,62 2,48 1,11 2,08 27,78 100,00
MAPA 3.1.1.1/1: POPULAÇÃO
FONTE: TABELA 3.1.1.1/1 POPULAÇÃP – 1980/1991
MAPA 3.1.1.1/2: TAXA DE URBANIZAÇÃO - 1991
Fonte: Tabela 3.1.1.1/1 – População 1980/1991
A região da AMUREL apresenta densidade demográfica de 63,50 habitantes /km² bem superior à do Estado que é de 47,59 habitantes / km². Os municípios com maior concentração populacional são Tubarão com 287,20 hab./ km², seguido de Imbituba com 166,62 hab./ km², Laguna com 100,77 hab./km² e Braço do Norte com 85,17 hab./ km².
Mapa 3.1.1.1/3 : DENSIDADE DEMOGRÁFICA - 1991
Fonte: Tabela 3.1.1.1/1 – População 1980/191
A região da AMUREL nas últimas três décadas - 1960-70-80-91- apresentou um substancial incremento populacional , como demonstra o quadro a seguir:
TAB. 3.1.1.1/4 - TAXA TA XA MÉDIA ANUAL DE CRESCEMENTO CRESCEMENTO NA AMUREL 19601960-1993 AMUREL - Associação de Municípios da Regi Região ão de Laguna ANOS POPULAÇÃO (Ha) 1960 183.390 1970 233.266 1980 247.148 1991 287.699 1993 295.867 Fonte: IBGE - Estimativa SPF/SC
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO (% a.a.) 2,43 0,58 1,39 1,41
A medida que determinadas localidades aumentavam seu contingente populacional, novas municipalidades foram criadas . A região contava com 10 ( dez ) municípios em 1960, 16 (dezesseis) de 1970 a 1992 e 18 (dezoito) a partir de 1993. Durante este período a década de maior expansão demográfica registrada foi 1960-70, cujo incremento acusou 2,43% a.a . A década 1970-80, foi o período que a população menos cresceu, isto é, 0,58% a.a., culminando com um crescimento de 1,39% em 1980-91. Analisando-se o período 1980-91 a nível municipal constata-se que 63% dos municípios da AMUREL, perderam habitantes na área rural, atingindo uma redução de 0,62%a.a. Por sua vez a área urbana absorveu grande parte deste contigente, pois a totalidade de seus municípios registraram aumento, reduzindo em média 2,63% a.a. Quando se avalia a população total, observa-se que 4 (quatro) municípios perderam habitantes como um todo: Grão Pará, Imaruí, Pedras Grandes e Treze de Maio. Ao comparar-se a performance da população da região com o Estado verifica-se que o decréscimo da população rural de Santa Catarina foi ainda maior ( SC : 0,91% e AMUREL : 0,62%), a urbana cresceu ( SC : 3,68% e AMUREL : 2,63 ) e a total cresceu ( SC : 1,39% e AMUREL: 1,39% ) . Tal comparativo requer uma indagação, se a expansão população de menor intensidade da região se deve ao menor crescimento vegetativo ( nascimento menos mortes ), ou a região perdeu população através da emigração para outras regiões . A tabela nº3.1.1.1/4 - traz a evolução da população no período de 1960 - 1996, incluindo estimativa do IBGE para 1994 e os dados preliminares do censo de 1996. Observa-se, no período de 1991 - 1996 um maior crescimento populacional nos municípios de Armazém, Braço do Norte, Grão Pará, Gravatal, Orleans e São Ludgero. Além destes, os municípios de Tubarão, Capivari de Baixo, Jaguaruna e Sangão, também apresentaram crescimento, porém de forma mais acentuada nos municípios recém criados. Os municípios de Imbituba e Laguna, por sua vez tiveram um crescimento bem inferior a estimativa pelo IBGE. Os municípios de Imaruí, Santa Rosa de Lima e São Martinho tiveram um decréscimo populacional maior do que o estimado. Enquanto Pedras Grandes, Rio Fortuna e Treze de Maio apresentam um decréscimo menos acentuados, inferior ao estimado pelo IBGE.
MAPA 3.1.1.1/4: TAXA DE URBANIZAÇÃO - 1991
Fonte: Tabela 3.1.1.1/1 – População 1980/1991
As tabelas a seguir, trazem informações relativas à distribuição da população por faixa etária por áreas do meio urbano e rural, conforme o Censo Demográfico de 1991/ IBGE.
TAB. 3. 3.1.1.1/5A 1.1.1/5A - POPULAÇÃ POPULAÇÃO O RESIDENTE POR GRUPO SITUAÇÃO AÇÃO DO DOMICÍLIO, GRUPO DE IDADE, POR SITU SEGUNDO OS MUNICÍPIOS M UNICÍPIOS DE SANTA CATARINA CATARINA - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 0 A 4 ANOS TOTAL MUNICÍPIOS Total Urbana Rural Armazém 649 204 445 Braço do Norte 2108 1433 675 Capivari de Baixo Grão Pará 638 231 407 Gravatal 859 226 633 Imaruí 1524 410 1114 Imbituba 3200 2657 543 Jaguaruna 2211 1157 1054 Laguna 4449 3453 996 Orleans 2304 996 1308 Pedras Grandes 546 75 471 Rio Fortuna 470 119 351 Sangão Santa Rosa de Lima 204 35 169 São Ludgero 769 391 405 São Martinho 353 82 271 Treze de Maio 673 122 551 Tubarão 9788 8483 1305 AMUREL 30.745 20.074 10.698 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina – 1995
Total 658 1903 612 901 1623 3506 2033 4796 2244 553 454 221 649 334 716 10469 31.672
5 A 9 Anos TOTAL Urbana 202 1290 231 237 458 2908 1085 3668 1006 69 122 49 319 79 132 9150 21.005
Rural 456 613 381 664 1165 598 948 1128 1238 484 332 172 330 255 584 1319 10.667
TAB. 3.1.1.1/5B - POPULAÇÃO POR R SITUAÇÃO DO DOMICÍLI POPULAÇÃO RESIDENTE POR POR GRUPO DE IDADE, PO DOMICÍLIO, LIO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 10 A 14 ANOS TOTAL MUNICÍPIOS Total Urbana Rural Armazém 658 197 459 Braço do Norte 1645 1154 491 Capivari de Baixo Grão Pará 586 208 378 Gravatal 861 240 621 Imaruí 1881 489 1393 Imbituba 3393 2789 604 Jaguaruna 2009 1109 900 Laguna 4818 3690 1128 Orleans 2048 917 1131 Pedras Grandes 518 72 446 Rio Fortuna 368 80 288 Sangão Santa Rosa de Lima 159 27 132 São Ludgero 590 282 308 São Martinho 310 70 240 Treze de Maio 622 122 500 Tubarão 10149 8861 1288 AMUREL 30 615 20 307 10 307 Fonte: Anuár Anuário io Estatístico do Estado de Santa Catarina - 1995
15 A 19 ANOS Total 521 1537 516 750 1569 2929 1724 4385 1992 442 359 200 559 306 609 7726 26 124
Urbana 137 1040 174 200 391 2438 966 3342 832 46 75 30 266 56 100 6725 16 818
Rural -
-
384 497 342 544 1178 491 758 1043 1160 396 284
170 293 250 509 1001 9 300
TAB. 3.1.1.1/5C - POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDADE, I DADE, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO, SEGUNDO S EGUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 20 A 24 ANOS MUNICÍPIOS
25 A 29 ANOS
TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Armazém 580 195 385 Braço do Norte 1690 1147 543 Capivari de Baixo Grão Pará 511 186 325 Gravatal 794 222 572 Imaruí 1245 338 907 Imbituba 2700 2247 453 Jaguaruna 1706 917 789 Laguna 4049 2993 1056 Orleans 1926 828 1098 Pedras Grandes 465 53 412 Rio Fortuna 381 85 296 Sangão Santa Rosa de Lima 201 23 178 São Ludgero 652 320 332 São Martinho 263 61 202 Treze de Maio 586 117 469 Tubarão 8374 7258 1116 AMUREL 26.123 16.990 9.133 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina – 1995
Total
Urbana 556 1670
-
Rural
195 1117 -
536 768 1157 2795 1619 3749 1977 476 425 -
361 553 -
199 193 362 2351 831 2832 892 67 102 -
193 648 295 563 9674 27.101
337 575 795 444 788 917 1085 409 323 -
33 331 69 120 8495 18.189
160 317 226 443 1179 8.912
TAB. 3.1.1.1/5D – POPULAÇÃO IDADE E POR POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDAD POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO DOMICÍLIO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS CATARINA TARINA MU NICÍPIOS DE SANTA CA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 30 A 34 ANOS MUNICÍPIOS
35 A 39 ANOS
TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Armazém 436 153 283 Braço do Norte 1308 898 410 Capivari de Baixo Grão Pará 404 144 260 Gravatal 644 172 472 Imaruí 1009 314 695 Imbituba 2552 2129 423 Jaguaruna 1347 732 615 Laguna 3277 744 Orleans 1581 747 834 Pedras Grandes 410 64 346 Rio Fortuna 354 101 253 Sangão Santa Rosa de Lima 144 36 108 São Ludgero 457 246 211 São Martinho 266 64 202 Treze de Maio 493 90 403 Tubarão 8391 7408 973 AMUREL 23.073 13.298 7.232 Fonte: Anuário Estatís Estatístico tico do Estado de Santa Catarina – 1995
Total
Urbana 357 1062
-
111 724 -
352 511 852 2165 1173 2872 1300 319 293 -
246 338 -
140 161 248 1835 642 2279 586 59 79 -
123 366 219 405 6963 19.332
Rural
212 350 604 330 531 593 714 260 214 -
28 221 58 85 6233 13.489
95 145 161 320 730 5.843
TAB. 3.1.1.1/5E - POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDADE, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA AMUREL - Associação de Municípios da Região d de e Laguna 40 A 44 ANOS MUNICÍPIOS
45 A 49 ANOS
TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Armazém 348 107 241 Braço do Norte 855 618 237 Capivari de Baixo Grão Pará 296 110 186 Gravatal 473 149 324 Imaruí 815 247 568 Imbituba 1769 1463 306 Jaguaruna 1001 598 403 Laguna 2662 2037 625 Orleans 1081 512 569 Pedras Grandes 281 49 232 Rio Fortuna 226 58 168 Sangão Santa Rosa de Lima 103 13 90 São Ludgero 285 145 140 São Martinho 221 50 171 Treze de Maio 386 82 304 Tubarão 5981 5368 613 AMUREL 16.783 11.606 5.177 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina – 1995
Total
Urbana 291 687
-
98 451 -
232 377 721 1411 764 2123 810 223 198 -
Rural 193 236 -
86 108 199 1200 452 1567 370 34 48 -
83 254 151 267 4373 12.965
146 269 522 211 312 556 440 189 150 -
12 97 23 61 3906 8.712
71 157 128 206 467 4.253
TAB. 3.1.1.1/5F – POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDADE, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO, DOMICÍLI O, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 50 A 54 ANOS MUNICÍPIOS
55 A 59 ANOS
TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Armazém 257 77 180 Braço do Norte 521 351 170 Capivari de Baixo Grão Pará 181 61 120 Gravatal 299 75 224 Imaruí 582 155 427 Imbituba 1137 955 182 Jaguaruna 611 342 269 Laguna 1804 1353 451 Orleans 675 303 372 Pedras Grandes 175 29 146 Rio Fortuna 156 37 119 Sangão Santa Rosa de Lima 75 12 63 São Ludgero 198 94 104 São Martinho 142 18 124 Treze de Maio 201 48 153 Tubarão 3423 2974 449 AMUREL 10.437 6.884 3.553 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina – 1995
Total
Rural
Urbana 205 424
-
67 274 -
146 243 626 891 560 1562 616 159 130 -
54 65 122 759 318 1167 256 22 23
67 170 125 167 2810 8.901
138 150 92 178 504 132 242 395 360 137 107 -
13 71 20 41 2425 5.697
TAB. 3.1. 3.1.1.1/5G 1.1/5G - POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDADE, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO,
54 99 105 126 385 3.204
SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 60 A 64 ANOS MUNICÍPIOS
65 A 69 ANOS
TOTAL TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Total
Rural
Urbana
Armazém 178 49 129 Braço do Norte 387 238 149 Capivari de Baixo Grão Pará 130 53 77 Gravatal 224 57 167 Imaruí 567 153 414 Imbituba 886 739 147 Jaguaruna 562 298 264 Laguna 1382 1020 362 Orleans 528 228 300 Pedras Grandes 148 24 124 Rio Fortuna 100 21 79 Sangão Santa Rosa de Lima 37 5 32 São Ludgero 114 51 63 São Martinho 125 19 106 Treze de Maio 165 26 139 Tubarão 2440 2122 318 AMUREL 7.973 5.103 2.870 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina - 1995
170 282
60 175
-
110 107
-
-
91 217 489 638 476 1153 406 148 91
48 56 135 526 285 879 176 29 16
-
43 161 354 112 191 274 230 119 75
21 107 103 147 1848 6.387
5 62 26 18 1594 4.090
16 45 77 129 254 2.297
TAB. 3.1.1.1/5H - POPULAÇÃO IDADE, DE, POR SITUAÇÃO DO POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDA DO DOMICÍLIO, SEGUNDO SE GUNDO OS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 70 A 79 ANOS MUNICÍPIOS
80 ANOS O OU U MAIS
TOTAL Total
Urbana
TOTAL Rural
Armazém 177 67 110 Braço do Norte 370 245 125 Capivari de Baixo Grão Pará 117 63 54 Gravatal 260 70 190 Imaruí 586 145 441 Imbituba 730 596 134 Jaguaruna 503 300 203 Laguna 1.371 1.048 323 Orleans 408 187 221 Pedras Grandes 152 41 111 Rio Fortuna 141 29 112 Sangão Santa Rosa de Lima 51 9 42 São Ludgero 126 56 70 São Martinho 138 25 113 Treze de Maio 160 30 130 Tubarão 2.013 1.724 289 AMUREL 7.303 4.635 2.668 Fonte: Anuário Estatístico do Estado de Santa Catarina - 1995
Total
Rural
Urbana 57 91
-
21 72 -
39 91 185 240 128 400 145 47 28 -
20 19 56 198 82 313 79 12 5
14 36 27 41 650 2.219
36 19 19 72 129 42 46 97 66 35 23 -
2 18 3 5 538 1.443
12 18 24 36 112 786
3.1.1.2. ESTATÍSTICAS VITAIS
NATALIDADE A natalidade é a freqüência de nascimento numa população em determinado ano, cujo evolução influencia no comportamento populacional. O índice de natalidade da AMUREL acusou em 1995 em torno de 18,3 nativivos /1.000 habitantes, cuja performance no período de 1991-95 acusou tendência declinante. Municípios como Laguna, São Martinho, Gravatal, Sangão e Braço do Norte, experimentaram índices superiores a média regional, variando de 18,50 a 24,60 nativivos /1.000 habitantes, onde os indicadores apresentam ainda tendência de expansão. Entre os municípios com baixa taxa de natalidade e com comportamento em declínio, citam-se Santa Rosa de Lima, Jaguaruna, Tubarão e Armazém, com índices de 0 a 16,40 nativivos/ 1.000 habitantes em 1992.
FECUNDIDADE É o número de nascidos por 1.000 mulheres em idade fertil de 15 a 49 anos. A média na AMUREL é de 69,00/1.000 mulheres de 15 a 49 anod e Santa Catarina é de 70,50 nascidos /1.000 mulheres em 1995. Também apresentou tendência declinante, já que no começo do quinqüênio (1991) a AMUREL e Santa Catarina, registraram respectivamente 77,70 e 76,40 nascidos /1000 mulheres. Municípios com expansão do índice de fecundidade cita-se Imaruí (74,40), e Laguna (70,70), registrados em 1995. Por outro lado encontram-se municipalidades com taxas bem abaixo da média regional: Santa Rosa de Lima (0,00), Tubarão (55,70) e Jaguaruna (62,50).
MORTALIDADE GERAL É a freqüência de óbitos ocorridos numa população no período de um ano. Os dados acusaram em 1995,
6,10 e 5,20
óbitos /1.000 habitantes respectivamente na AMUREL e Santa Catarina .
Municípios que ultrapassaram a média regional, enumeraram-se Imaruí, Laguna, Imbituba, Gravatal e Armazém, onde os índices acusam de 6,20 a 9,20 óbitos /1.000 habitantes . Por sua vez ocorrem taxas mais reduzidas nos municípios de Santa Rosa de Lima (0,00 obtos/1.000 hab.) e São Martinho, Sangão, Orleans, Capivari de Baixo e Braço do Norte (4,50 a 4,70 óbitos/1.000 hab.). A evolução dos índices registraram comportamento em alta em 60% dos municípios da região.
Entre as principais causas que contribuíram na mortalidade geral na AMUREL, em 1992 citam-se: 01 - Doenças do aparelho circulatório (32,5%); 02 - Neoplasias (12,8%); 03 - Causas externas (11,5%); 04 - Doenças do aparelho respiratório (8,2%); 05 - Doenças infecciosas e parasitárias (1,6%); 06 - Doenças do sistema nervoso e órgãos dos sentidos (0,8%);
07 - Doenças glandulares, end. nut. metab. e transt. imunitários (4,5%);
08 - Doenças do aparelho digestivo (5,2%); 09 - Mal definidas (17,8%); 10 - Demais causas (5,3%).
MORTALIDADE INFANTIL É a frequência de morte no primeiro ano de existência se mede pela relação entre o número total de óbitos na idade de 0 a 1 ano e o número total dos nascidos vivos no respectivo ano. Os coeficientes da AMUREL foram bastante favoráveis em 1995, se comparados ao do Estado , pois a região acusou taxa de 14,20 óbitos /1.000 nascimentos, enquanto que Santa Catarina registrou 19,10 óbitos / 1.000 nascimentos. Tanto a AMUREL como o Estado experimentam
declínio no período em
observação . Municípios com elevados índices de mortalidade infantil, citam-se Rio Fortuna (23,00), Braço do Norte (19,90), Armazém (19,80) e Orleans (19,50). Por sua vez encontram-se coeficientes bem abaixo da média regional tais como: Pedras Grandes, São Martinho e Santa Rosa de Lima, que no período de três anos, não registraram nenhuma morte e Gravatal registrou índice 0,00 no último ano. Na AMUREL como um todo, enumeram-se as principais causas da mortalidade infantil, ocorridas em 1992:
01 - Afecções de origem período perinatal (53,2%); 02 - Anomalias congênitas (24,1%); 03 - Outras doenças do aparelho respiratório (5,1%); 04 - Mal definidas (10,1%); 05 - Doenças infecciosas e parasitárias (2,5%); 06 - Demais causas (5,1%).
AMUREL
3.1.1.2 – MORTALIDADE INFANTIL
Fonte: 14° Regional da Saúde – SC
AMUREL
TAB. 3.1.1.2/1 - NATALIDADE, MORTALIDADE GERAL E MORTALIDADE INFANTIL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
NASCIDOS
OBITOS
O BITOS
COEFICIÊNTES
VIVOS
TOTAL
MENORES
Natalidade
Mortal. Geral
Mortal.Infantil
DE 01/ANO
P / 1000 (hab)
P/ 1000 (hab)
P/ 1000 (nasc)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
101 452 316 111 188 245 645 211 871 411 81 87 145 0 153 68 110 1.351
38 91 81 27 58 129 219 82 351 101 30 22 29 0 35 16 37 512
2 9 2 1 0 3 8 3 14 8 0 2 2 0 1 0 2 22
16,40 24,60 18,30 21,90 22,50 17,50 19,30 15,40 18,50 19,10 16,30 20,50 23,30 0,00 23,30 19,20 18,20 15,70
6,20 4,90 4,70 5,30 6,90 9,20 6,60 6,00 7,50 4,70 6,00 5,20 4,70 0,00 5,30 4,50 6,10 6,00
19,80 19,90 6,30 9,00 0,00 12,20 12,40 14,20 16,10 19,50 0,00 23,00 13,80 0,00 6,50 0,00 18,20 16,30
AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
5.576 93.453 -
1.858 25.435 -
79 1.785 -
18,30 19,00 -
6,10 5,20 -
14,20 19,10 -
Fonte - Estatísticas do Registro CivilCivil - SCSC-19891989-IBGE
AMUREL
3.1.2. MÃO DE OBRA
3.1.2.1 . POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA
A População Economicamente Ativa - PEA , compreende todas as pessoas que estejam exercendo ou procurando exercer alguma atividade remunerada. Geralmente a PEA é recrutada do contingente etário denominado População em Idade Ativa - PIA, que corresponde a todas as pessoas com idade entre 10 a 59 anos (para áreas rurais), e 15 a 64 anos (para áreas urbanas). Na AMUREL e SC, a PEA estava assim distribuída, em 1980:
TABELA 3.1.2.1 - POPULAÇÃO POPULAÇÃ O ECONOMICAMENTE ATIVA SEGUNDO OS SETORES PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO - 1980 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna (%) S/ TOTAL SETORES
AMUREL
Primário Secundário Terciário Procurando Trabalho TOTAL
SC 31,04 26,59 40,38 1,99 100,00
30,84 31,59 35,70 1,87 100,00
Fonte : Tabela 3.1.2.2
Como se observa, os setores produtivos apresentam, na região, um quadro distributivo muito semelhante ao do Estado, o que leva a crer que a região representa a média estadual. Encontram-se na AMUREL municípios predominantemente rurais , onde o setor primário absorve a maior população empregada como: Armazém (72%), Rio Fortuna (71%), Santa Rosa de Lima (79%) e São Martinho (84%). Os setores secundários e terciários são mais representativos nos municípios populosos, tais como: Tubarão (93%), Imbituba (88%), Laguna (78%) e Braço do Norte (73%). Pelo fato dos dados estarem bem defasados , admite-se que a população ativa, preferencialmente do setor primário tenha-se deslocado para os centros urbanos engrossando os contigentes dos setores secundários e terciarios.
AMUREL TAB. 3.1.2.2 POPULAÇ POPULAÇÃO ÃO ECONOMICAMENTE ATIVA ATIVA - 1980 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TOTAL MUNICÍPIOS Número % Pessoa Munic. Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
PRIMÁRIO Número Pessoas
% Munic.
SECUNDÁRIO SECUNDÁRIO % Número Pessoas Munic.
TERCIÁRIO % Número Pessoas Munic.
PROC.TRAB. PROC TRAB % Número Pessoas Munic.
2.407 3.977 2.352 2.785 5.831 7.971 5.145 10.352 7.304 1.388 1.398 817 1.486 1.677 2.949 26.036
100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00
1.741 1.061 1.521 1.151 3.328 696 2.347 1.831 4.182 658 993 644 855 1.413 1.882 1.729
72.33 26.68 64.67 41.33 57.07 8.73 45.62 17.69 57.26 47.41 71.03 78.83 57.54 84.26 63.82 6.64
250 1.103 323 591 920 3.219 1.450 2.651 1.454 413 147 77 302 68 563 8.770
10.39 27.73 13.73 21.22 15.78 40.38 28.18 25.61 19.91 29.76 10.52 9.42 20.32 4.05 19.09 33.68
407 1.800 424 981 1.473 3.799 1.309 5.471 1.566 272 241 96 323 192 472 15.045
16.91 45.26 18.03 35.22 25.26 47.66 25.44 52.85 21.44 19.60 17.24 11.75 21.74 11.45 16.01 57.79
9 13 84 62 110 257 39 399 102 45 17 0 6 4 32 492
0.37 0.33 3.57 2.23 1.89 3.22 0.76 3.85 1.40 3.24 1.22 0.00 0.40 0.24 1.09 1.89
83.875 1.356.186 6.18
100.00 100.00 -
26.032 418.249 6.22
31.04 30.84 -
22.301 428.392 5.21
26.59 31.59 -
33.871 484.161 7.00
40.38 35.70 -
1.671 25.384 6.58
1.99 1.87 -
Fonte - Censo Demográfico - SC - 1985 – IBGE
AMUREL Mapa 3.1.2.1/1 :POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA – 1980/Participação Relativa
AMUREL MAPA 3.1.2.1/2 : PO POPULAÇÃO PULAÇÃO ECONOMICAMEN ECONOMICAMENTE TE ATIVA 1980 – SETOR SETOR PRIMARIO
Fonte : Tabela 3.1.2.1 – População Economicamicamente Ativa - 1980
AMUREL MAPA 3.1.2.1/3: POP POPULAÇÃO ULAÇÃO ECONOMICAMENT ECONOMICAMENTE E ATIVA – 1980 – SETOR SETOR TERCEARIO
Fonte: Tabela 3.1.2.1 – População Economicamente Ativa - 1980
AMUREL
3.1.2.2. DISTRIBUIÇÃO DA RENDA
Analisando o quadro distributivo da renda das pessoas com 10 anos ou mais em 1980, constata-se o elevado número de pessoas nos extratos de salários mais baixos e o significativo contingente de pessoas sem rendimento , isto é, 51,32% , denotando por conseguinte uma grande carga de dependência por parte da população ativa, que por sua vez é maior na AMUREL que no Estado. Quanto a distribuição da renda, verifica-se que as pessoas ativas das AMUREL se situam principalmente nas classes salariais inferiores , originando como consequência, um razoável contigente de baixa renda , onde mais da metade (57%) ganham até 1,5 salários mínimo, acumulando somente 22% da renda. Ao comparar-se com o Estado, a situação também não é favorável, demonstrando em ambos os casos uma elevada concentração de renda, o que se pode notar na faixa de mais de 5 salários mínimos, onde a AMUREL soma 7,1% das pessoas, concentrando 36% da renda e o Estado engloba 9,5 % das pessoas com acúmulo de 43% da renda .
TAB. 3.1.2.2/1 DISTR DISTRIBUIÇÃO IBUIÇÃO ACUMULADA DA RENDA PESSOAL, SEGUNDO SEGUNDO OS EXTRATOS DE RENDIMENTO RENDIMENTO MÉDIO MENSAL DAS PESSOAS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS COM RENDIMENTO, RENDIMENTO, SEGUNDO A AMUREL E SANTA CATARINA EM 1980. 1980.
AMUREL - Associação de Municípios da Reg Região ião de Laguna RENDIMENTO MÉDIO MENSAL AMUREL (Salário Mínimo)
ACUMULADO (%) PESSOAS
Até ¼ Mais de 1/4 a ½ Mais de 1/2 a 1 Mais de 1 a 1 ½ Mais de 1 1/2 a 2 Mais de 2 a 3 Mais de 3 a 5 Mais de 5 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de 20
SANTA CATARINA
2,71 12,94 36,63 57,44 68,88 82,58 92,90 97,81 99,36 100,00
ACUMULADO (%) RENDA
PESSOAS
0,15 1,87 9,84 21,52 30,51 45,89 64,43 80,98 91,42 100,00
Fonte : Elaboração AMUREL OBS.: Rendimento médio mensal Cr$ 4.149,60, vigente na data do censo (Set/80).
2,43 10,14 29,05 51,93 64,66 79,61 90,46 96,53 98,96 100,00
RENDA 0,10 1,20 6,61 17,42 26,02 40,26 56,82 74,17 88,10 100,00
AMUREL TAB. 3.1.2.2/2 - RENDIMENTO PESSOAS AS COM 10 ANOS OU MA MAIS, IS, POR FAIXA DE SAL SALÁRIO ÁRIO MÍNIMO - 1980 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL DAS PESSO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
(Continua) RENDIMENTO MÉDIO MENSAL ( Salário Mínimo)
MUNICÍPIOS
TOTAL Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Até 1/4
% Mun.
Nº
1/4 a 1/2
% Mun. Mun.
Nº
1/2 a 1
% Mun.
Nº
1/2 a 1 1/2
% Mun.
Nº
1 1/2 a 2
% Mun.
Nº
% Mun.
4.623 9.281 4.429 6.336 14.189 18.996 11.299 30.261 12.443 4.119 3.165 1.304 3.543 2.386 5.011 59.264
100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00
64 125 10 100 84 292 72 300 239 48 11 25 21 22 33 1.061
1.38 1.35 0.23 1.58 0.59 1.54 0.64 0.99 1.92 1.17 0.35 1.92 0.59 0.92 0.66 1.79
382 513 91 493 1.088 762 556 1.259 575 123 156 59 141 164 237 2.848
8.26 5.53 2.05 7.78 7.67 4.01 4.92 4.16 4.62 2.99 4.93 4.52 3.98 6.87 4.73 4.81
418 918 451 648 1.722 1.970 1.267 4.705 1.269 239 170 162 243 175 448 7.066
9.04 9.89 10.18 10.23 12.14 10.37 11.21 15.55 10.20 5.80 5.37 12.42 6.86 7.33 8.94 11.92
249 950 439 703 1.540 2.154 1.092 3.499 1.186 275 228 67 336 149 365 5.983
5.39 10.24 9.91 11.10 10.85 11.34 9.66 11.56 9.53 6.68 7.20 5.14 9.48 6.24 7.28 10.10
161 404 192 395 790 1.289 650 1.469 648 245 241 51 154 104 228 3.541
3.48 4.35 4.34 6.23 5.57 6.79 5.75 4.85 5.21 5.95 7.61 3.91 4.35 4.36 4.55 5.98
190.649 2.719.560 7.01
100.00 100.00 -
2.507 33.645 7.45
1.32 1.24 -
9.447 106.593 8.86
4.96 3.92 -
21.871 261.423 8.37
11.47 9.61 -
19.215 316.132 6.08
10.08 11.62 -
10.562 175.962 6.00
5.54 6.47 -
Fonte : Sec.de Planejamento e Fazenda - SC
AMUREL TAB. 3.1.2.2/2 - RENDIMENTO AIXA DE SALÁRIO MÍNI MÍNIMO MO - 1980 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MENSA L DAS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS, POR FFAIXA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
(conclusão) RENDIMENTO MÉDIO MENSAL ( Salário Mínimo)
MUNICÍPIOS
2 a 3 Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
3 a 5
% Mun.
Nº
5 a 10 % Mun.
Nº
10 a 20
% Mun.
Nº
MAIS DE 20
% Mun.
Nº
Sem Rendimento
% Mun.
Nº
% Mun.
Sem Declaração Nº
% Mun.
243 570 251 338 705 1.460 803 1.570 955 317 158 99 178 112 391 4.505
5.26 6.14 5.67 5.33 4.97 7.69 7.11 5.19 7.68 7.70 4.99 7.59 5.02 4.69 7.80 7.60
226 534 233 256 357 976 509 1.141 655 242 146 37 196 101 266 3.658
4.89 5.75 5.26 4.04 2.52 5.14 4.50 3.77 5.26 5.88 4.61 2.84 5.53 4.23 5.31 6.17
78 203 40 50 145 498 224 581 277 80 46 9 67 58 139 2.043
1.69 2.19 0.90 0.79 1.02 2.62 1.98 1.92 2.23 1.94 1.45 0.69 1.89 2.43 2.77 3.45
25 78 8 11 17 157 31 203 78 17 0 0 34 14 23 736
0.54 0.84 0.18 0.17 0.12 0.83 0.27 0.67 0.63 0.41 0.00 0.00 0.96 0.59 0.46 1.24
6 42 0 8 12 53 7 69 18 0 13 0 2 4 31 323
0.13 0.45 0.00 0.13 0.08 0.28 0.06 0.23 0.14 0.00 0.41 0.00 0.06 0.17 0.62 0.55
2.767 4.916 2.712 3.322 7.707 9.365 6.071 15.365 6.526 2.496 1.996 795 2.171 1.443 2.846 27.338
59.85 52.97 61.23 52.43 54.32 49.30 53.73 50.77 52.45 60.60 63.06 60.97 61.28 60.48 56.80 46.13
4 28 2 12 22 20 17 100 17 37 0 0 0 40 4 162
0.09 0.30 0.05 0.19 0.16 0.11 0.15 0.33 0.14 0.90 0.00 0.00 0.00 1.68 0.08 0.27
12.655 206.576 6.13
6.64 7.60 -
9.533 149.909 6.36
5.00 5.51 -
4.538 83.845 -
2.38 3.08 -
1.432 33.642 4.26
0.75 1.24 -
588 14.381 4.09
0.31 0.53 -
97.836 1.329.252 7.36
51.32 48.88 -
465 8.200 5.67
0.24 0.30 -
Fonte : Secret Secretaria aria de Planejamento e Fazenda - SC
AMUREL
3.1.3. INFRAESTRUTURA SOCIAL
3.1.3.1. HABITAÇÃO
As moradias de um determinado espaço geográfico são classificadas segundo a condição de ocupação, podendo ser própria, alugada e cedida. Encontram-se ainda as habitações subnormais (barracos e casebres) ocupando terrenos de propriedade alheia (pública ou particulares) dispostos, em geral, de forma desordenada e densa, em sua maioria carentes de serviços públicos essenciais. Entende-se que haja déficit habitacional quando há ocorrência de famílias residindo em casas alugadas e cedidas e especialmente em habitações subnormais. Uma estimativa feita pela Companhia de Habitação a partir de dados da FIBG - Censo Demográfico - Santa Catarina / 1980 e sinopse preliminar do Censo Demográfico - Santa Catarina / 1991 acusou o deficit habitacional na região de 11%. Os maiores deficitis observa-se nos municípios de Imaruí com 40,46%, seguido de Grão Pará com 25,80%, Braço do Norte com 24,13%, Pedras Grandes com 22,14% e São Ludgero com 21,55%.
TAB. 3.1.3.1/1 - NÚM NÚMERO ERO DE DOMICÍLIOS, DÉFICIT DÉFICIT HABITACIONAL E TAXA DE DÉFICIT HABITACIONAL NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL Fonte : IBGE - COHAB - SC
DOMICÍLIOS
DÉFICIT HABITACIONAL
TAXA DE DEFICIT HABITACIONAL
(Nº)
(Nº)
(%)
1 552 4.007 1.252 2.141 3.935 8.112 4.680 11.894 4.841 1.260 958 414 1.392 776 1.495 25.467 74 176
91 967 323 307 1592 984 172 640 404 279 87 35 300 74 105 2.101 8 461
5 86 24,13 25,80 14,34 40,46 12,13 3,68 5,38 8,35 22,14 9,08 8,45 21,55 9,54 7,02 8,25 11 41
AMUREL
Visando suprir parte desta deficiência a COHAB-SC tem previsto para a Região as seguintes obras e projetos (juho/96):
PROJETOS EM LICITAÇÃO Laguna
C.H. - 139 casas c/ 30,00m² 1 cc c/ 102,30m²
PROGRAMAS AGENDADOS Braço do Norte
C.H. - 100 unidades
Capivari de Baixo
U.I. - 30 unidades 10 unidades (sub-habitações)
Grão Pará
U.I
Imaruí
U.I. - 30 unidades C.H. - 35 unidades U.S. - 10 unidades
Imbituba
C.H. - 19 unidades U.I. - 44 unidades
Jaguaruna
U.I. - 50 unidades (habitção rural)
Orleans
C.H. - 56 unidades U.I. - 20 unidades U.I. - 10 unidades (habitação rural)
Pedras Grandes
U.I. U.I. -
20 unidades 10 unidades (habitação rural)
Sangão
U.I. U.I. -
15 unidades 15 unidades (habitação rural)
São Ludgero
L.U. U.I. U.I -
53 unidades 50 unidades 10 unidades (sub-habitações)
São Martinho
U.I U.I. -
27 unidades 20 unidades (habitação rural)
LEGENDA:
- 50 unidades (sub-habitações)
C.H. - conjunto habitacional U.I.. - unidade isolada U.S. - unidade unidad e sanitária
Considerando-se que todas estas obras sejam executadas, não soluciona a carência da
região. Permaneceria ainda um déficit de 7.718 unidades a serão constituídas, conforme o a tabela
abaixo:
AMUREL
Tab. 3.1.3.1/2 - OBRAS E PROJETOS - COHAB/SC
E ESTIMATIVA DE DEFICIT
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL
OBRAS E PROJETOS COHAB
DÉFICIT
ESTIMATIVA DE
UNIDADES EM
PROJETOS EM
PROJETOS EM
DÉFICIT - 1991
EXECUÇÃO
LICITAÇÃO (UN) (UN )
PROGRAMAÇÃO (Un)
91 967
-
-
-
323 307 1592 984 172 640 404 279 87
-
-
35 300 74 105 2.101 8.461
91 867
100 40 50
273 307 1.527 921 22 451 309 249 87
65 63 50 139
-
86 30 30 113 47 -
139
604
35 137 27 105 2.101 7718
Fonte : COHAB/SC (Dados referentes ao deficit dos municípios de Capivari de Baixo e Sangão estão incluidos nos totais dos municípios de Tubarão e Jaguaruna, respectivamente). respectivamente).
AMUREL
TABELA 3.1.3.1/3 - DOMICÍLIO, PESSOAS M MORADORAS ORADORAS E MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIO, MUNICÍPIOS NICÍPIOS DA DOMICÍLIO, POR SITUAÇÃO DE DOMICÍLIOS NOS MU AMUREL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO TOTAL MUNICÍPIO Armazém Braço do Norte Capavari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Santa Catarina
Domicilio
População
1.552 4.007 -
URBANA Média morador domicilio
6.055 16.479 -
Domicílio
3,90 4,11 -
População
540 2.804 -
RURAL Média Morador Domicilio
1.921 11.190 -
Domicilio
3,56 3,99 -
População
1.012 1.203 -
Média Morador Domicilio
4.134 5.289 -
4,08 4,40 -
1.252 2.141 3.935 8.112 3.423 11.894 4.841 958 1.257 414 1.392 776 1.495 25.467
5.362 8.262 15.392 30.814 13.246 44.698 19.922 4.166 5.142 1.896 5.989 3.365 6.100 94.740
4,28 3,86 3,91 3,80 3,87 3,76 4,12 4,35 4,09 4,58 4,30 4,34 4,08 3,72
525 581 1.109 6.760 2.148 9.060 2.316 262 475 87 722 186 318 22.333
1.991 2.253 4.209 25.671 8.204 34.030 8.883 1.000 1.872 332 2.964 715 1.176 82.947
3,79 3,88 3,80 3,80 3,82 3,76 3,84 3,82 3,94 3,82 4,11 3,84 3,70 3,71
727 1.560 2.826 1.352 1.275 2.834 2.525 696 782 327 670 590 1.177 3.134
3.371 6.009 11.183 5.143 5.042 10.668 11.039 3.166 3.270 1.564 3.025 2.650 4.924 11.793
4,64 3,85 3,96 3,80 3,95 3,76 4,37 4,55 4,18 4,78 4,51 4,49 4,18 3,76
72.916 1.121.521
281.628 4.504.103
3,86 4,02
50.226 815.832
189.358 3.185.640
3,77 3,90
22.690 305.689
92.270 1.318.463
4,07 4,31
Domicílios, Pessoas Moradoras e Média de Moradores por Domicílio, por Situação do Domicílio Fonte: Fonte: Censo Demográfico 1991. I. IBGE nº23 Santa Catarina
AMUREL
3.1.3.2. SAÚDE
Com a implantação do Sistema Único de Saúde - SUS (Lei Orgânica da Saúde/Lei 8.080/90) deu-se a descentralização dos Recursos Humanos vinculados à União e ao Estado, transferindo aos municípios a responsabilidade pelo planejamento, execução e controle das ações e serviços básicos de saúde. Houve a reestruturação a nível de Estado, com a criação de Regionais de Saúde a partir de convênios de cooperação técnica-financeira com as Associações de Municípios. Na AMUREL, foi implantada a 14º Regional de Saúde. Permanece a responsabilidade da União e do Estado pela normalização, controle, acompanhamento e fiscalização dos serviços de saúde prestados à população.
REDE HOSPITALAR Atualmente a capacidade instalada na AMUREL, é de 12 hospitais, sendo 10 da rede particular e 2 da rede pública, contendo 885 leitos. Todos os hospitais acham-se integrados ao Sistema Único de Saúde - SUS, sendo que 93,22% dos leitos acham-se vinculados ao sistema. A região possui 5 hospitais de pequeno porte (0-50 leitos), com 105 leitos, 11,87% da rede instalada (São Martinho, Rio Fortuna, Treze de Maio e Grão Pará); 6 hospitais de médio porte (51-151 leitos), com 449 leitos, 50,73% da rede instalada (Braço do Norte, Imbituba, Imaruí, Orleans, Jaguaruna, Laguna e Armazém) e 1 hospitais de grande porte (acima de 151 leitos), com 331 leitos, 37,40% da rede instalada (Tubarão). O Hospital Nossa Senhora da Conceição de Tubarão, com 331 leitos, é um hospital de referência regional e está equipado com aparelhos de alta precisão para diagnóstico e serviços especializados, recebendo pacientes provenientes dos demais municípios da AMUREL. Embora capacidade instalada na AMUREL, de 885, leitos atenda às necessidades preconizadas pela Secretaria de Estado de Saúde e esteja dentro dos parâmetros definidos pela Portaria 3046/82 do Ministério da Previdência e Assistência Social, ( havendo inclusive excedente de leitos na região ) existe déficit de leitos nos municípios que não possuem estabelecimento hospitalar, que são : Capivari de Baixo (- 39), Gravatal (-19), Pedras Grandes (- 11), Sangão (-14), Santa Rosa de Lima (-5) e São Ludgero (-15); e em Laguna (-10). Enquanto que nos demais municípios o nº de leitos é superior às necessidades da população local. Por outro lado, quando se adota o parâmetro da Organização Mundial de Saúde -OMS que determina como indicador 4 leitos/1.000 habitantes, o quadro de necessidades apresenta uma significativa mudança dos dados, ampliando consideravelmente os leitos necessários em alguns municípios como se pode ver a seguir:
AMUREL TABELA 3.1.3.2/1 - NÚMERO DE LEITOS NECESSÁRIOS POR MUNICÍPIO DA AMUREL, SEGUNDO PARÂMETROS DA OMS AMUREL - Associação de Mun Municípios icípios da Região de Laguna MUNICÍPIO Armazém Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Laguna Orleans Pedras Grandes Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero Tubarão TOTAL
NECESSIDADE Nº DE LEITOS 9 68 02 33 05 42 88 10 20 25 08 26 69 384
Fonte : elaboração AMUREL
Para suprir em parte esta deficiência de foram construídas Unidades Mistas de Saúde nos municípios de Gravatal e Capivari de Baixo. A Unidade Integrada de Saúde de Capivari de Baixo, inaugurada no 2º semestre de 96, está funcionando apenas como pronto socorro para emergência. Tem capacidade de 15 leitos, que ainda não foram ativados por falta de recursos da Prefeitura Municipal. A unidade Mista de Gravatal, embora sua construção esteja concluída, ainda não foi equipada. A capacidade instalada de leitos hospitalares vinculados ao SUS no Município de Tubarão, segundo a Portaria 3.046 INAMPS apresenta um excedente de 75 leitos, entretanto de acordo com o padrão da OMS existe um deficit de 65 leitos. Neste cálculo, não foi considerado o caráter regional do Hospital Nossa Senhora da Conceição e o atendimento prestado a pacientes referenciados provenientes de outros municípios. Segundo o relatório de internações do Hospital Nª Sra da Conceição, 60% do total de internações realizadas no ano de 1995, corresponderam ao município de Tubarão e 37,69% dos pacientes internados eram provenientes de outros municípios da AMUREL ( ver tabela 3.1.3.2/4). A dificuldade maior, colocada pelos hospitais que prestam atendimento para o SUS é o pagamento em atraso e/ou parcial das AIHs, que inviabiliza o funcionamento normal das instituições. No caso do Hospital Nossa Senhora da Conceição, os municípios não repassam em tempo hábil as AIHs referentes a internações de pacientes procedentes das localidades circunvizinhas, impossibilitando a cobrança de um número expressivo de contas. O que se observa é uma tendência a diminuição do número de leitos vinculados ao SUS, visto que os hospitais particulares, em busca de recursos, vêem dando preferência ao atendimento de pacientes conveniados.
AMUREL Por outro lado, a insuficiência de AIHs deve-se em parte pela falta de resolutividade da Rede Básica. O modelo de saúde existente tem caráter curativo enquanto o ideal seria um modelo Assistencial Preventivo de Saúde, dando ênfase à Programas de educação sanitária, de modo à transmitir à população hábitos de higiene e cuidados gerais de saúde.
Tab. 3.1.3.2/2
-DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE POR MUNICÍPIOS DA AMUREL 1995
AMUREL - Asso Associação ciação de Municípios da Região de Laguna UNIDADE MUNICÍPIO SANITÁRIA PS Armazém Braço do Norte Capivari de baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de maio Tubarão AMUREL
CS 3 5 1 4 7 9 14 5 11 8 6 2 3 1 2 4 3 12 100
PAM 1 1 1
1 2 1 3 1 -
HOSPITAIS
QTIDADE
-
1 1 1
1 -
PUBL
1 1 1 1 1
1 1 1 -
1 -
1
1
1 1 1
12
5
12
PRIV
-
X X
-
-
LEITOS SUS 16 70
X
-
-
-
-
-
Fonte: 14º Regional da Saúde - Plano Regional de Saúde 96/97 PS - Posto de saúde (1º atendimento) CS - Centro de saúde (referência) PAM - Pronto atendimento médico (anti (antigo go INAMPS) atuam como clínica de referência médica
57 91 63 97 73 -
22 -
X X X
18 -
55 91 66 97 73
X -
16 70
19
X X X X X
-
Nº LEITOS
22 -
17 31 331
17 31 272
885
825
AMUREL
TAB. 3.1.3.2/3 - UNIDADES EXISTENTES, XISTENTES, LEITOS EX EXISTENTES ISTENTES E NECESSÁRI NECESSÁRIOS OS SEGUNDO A OMS E PORTARIA UNIDADES HOSPITALARES E PORTARIA INAMPS E RESPECTIVOS RES PECTIVOS DÉFICIT/SUPERÁVIT DÉFICIT/SUPERÁVIT POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1996 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 'UNID. HOSPITALARES UNIDADE MUNICÍPIOS
NOME
HOSPITAL
MISTA
Hospital Santo Antônio Hospital Santa Terezinha Unid. Integ. de Saúde Madre Fundação Méd. Assist. Do trab. Hosp. de Carid. Mat. São João Hospital São Camilo Hospital de Caridade Jaguaruna Hosp. Carid. Sr. Bom Jesus dos Hospital Municipal Santa Otília Fundação Médica Social Rural
Fundação Médica Social Rural Hospital São Sebastião Hospital Nossa Sra. da Conceição
AMUREL Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SC - 1993 OBS.: 00 - 50 Leitos - Pequeno Porte 50 - 150 Leitos - Médio Porte
1 1 -
NECESSÁRIO NECESSÁRIO EXISTENTES VICULADOS
PRIV. Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
LEITOS Port. 3046 INAMPS
SUP (+)
DEF ((-)
2,32 Leitos/1.000 hab
DEF ((-)
(+) 125
1 1 1 1 -
-
1 1 1 1
19
-
18 -
55 91 63 97 73
1 -
16 70
SUP (+)
/1.000 hab
10 2 885 825 1208 (-) 75 700 *Unidade de Integrada de Saúde de Capivari de Baixo funciona somente como Pronto*Unida Pronto-Socorro. Socorro **Unidade Integrada de Saúde de Gravatal ainda não está equipada.
-
16 70
OMS 4' leitos
(+) 2 (+) 29 (-) 39 (+) 6 (-) 19 (+) 20 (+) 14 (+) 31 (+) 10 (+)25 (-) 11 (+) 12 (-) 14 (-) 5 (-) 15 (+) 9 (+) 17 (+) 75
1
1 -
SUS
14 41 39 12 19 35 77 32 107 48 11 10 14 5 15 8 14 197
-
1
PÚB.
-
55 91 63 97 73 -
22 -
22 -
17 31 331
17 31 272
25 71 68 21 33 60 133 55 185 83 20 17 25 8 26 14 24 341
(-9) -1 (-) 68 (-) 4 (-)33 (-) 5 (-) 42 (+) 18 (-) 88 (-) 10 (-) 20 (+) 5 (-) 25 (-) 8 (-)26 (+) 3 (+) 7 (-)69
AMUREL TAB. 3.1.3.2/4 - RELATÓRIO INTERNAÇÕESS NO HOSPITAL Nª SRª DA CONCEIÇÃO (TUBAR (TUBARÃO) ÃO) POR RELATÓRIO DE INTERNAÇÕE MUNICÍPIO DA AMUREL AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNUCÍPIOS INTERNAÇÕES INTERNAÇÕES SUS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Outros Municípios Outros Estados TOTAL
PERCENPERCEN-
Outros
Total
TUAL
90 265 1.586 78 439 112 245 294 487 49 174 40 192 15 136 62 147 7.208
36 175 516 45 139 60 117 132 424 43 50 12 41 7 86 21 66 2.968
126 440 2.102 123 578 172 362 426 911 92 224 60 233 22 222 83 213 10.176
0,74 2,59 12,39 0,73 3,41 1,01 2,13 2,51 5,37 0,54 1,32 0,35 1,37 0,13 1,31 0,49 1,26 60,00
11.619 181 9 11.809
4.938 173 33 5.144
16.565 354 42 16.961
97,67 2,08 0,24 100,00
Fonte - Hospital Nª Sra. Da Conceição.
ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL A prestação de Serviços de Saúde pela rede pública na AMUREL se dá através de 100 Postos de Saúde para atendimentos básico, 12 Centros de Saúde que atuam como referências e 5 Pronto Atendimento- Médico - PAM, que atuam como clínica de referência médica. ( tabela 3.1.3.2/2). Os municípios , na sua maioria, não possuem sistemas de dados ou controle quantitativo sobre a prestação de serviços de saúde em todos os níveis de produção. Os dados disponíveis sobre capacidade instalada e necessidade de cobertura foram elaborados pela Secretaria de Estado da Saúde, através do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde/SIA-SUS. Segundo os parâmetros da Portaria nº 3.046/82 do Ministério da Previdência e Assistente Social.
CLÍNICA BÁSICA Os serviços de saúde oferecidos pelos municípios deve, no mínimo, constituir de atendimentos em Clínica Médica, Clínica Pediátrica, Clínica Gineco-Obstetricia e Clínica Cirúrgica, bem como atendimento Odontológico e exames laboratoriais de menor complexidade.
AMUREL O comparativo dos dados de capacidade instalada e necessidade de cobertura (para a região), da AMUREL, constantes das tabelas, demonstra déficit de atendimento em alguns municípios na prestação dos seguintes serviços :
TAB. 3.1.3.2/5A - NECESSIDADE DE CONSULTA EM CLÍNICA MÉDICA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Capivari de Baixo Laguna Orleans TOTAL
(-) 16 (-) 24 (-)37 (-)77
Fonte : Tabela 3.1.3.2/8A
TAB
3.1.3.2/5B - NECESSIDADE DE CONSULTA EM CLÍNICA GINECO/OBSTETRÍCIA
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Armazém Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Treze de Maio TOTAL
(-) 20 (-) 40 (-)20 (-)20 (-)20 (-)40 (-)18 (-)20 (-)198
Fonte : Tabela 3.1.3.2/8A
TAB. 3.1.3.2/5C - NECESSIDADE DE CONSULTA EM CLÍNICA PEDIÁTRICA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Armazém Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Jaguaruna Laguna Pedras Grandes Rio Fortuna São Martinho Treze de Maio TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/8A
DEFICIT (HORAS SEMANAIS) (-) 20 (-) 08 (-)20 (-)20 (-)40 (-)40 (-)36 (-)20 (-)20 (-)20 (-)20 (-)264
AMUREL
TAB. 3.1.3.2/5D - NECESSIDADE DE CONSULTA EM PATOLOGIA CLÍNICA AMUREL AMURE L - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Pedras Grandes Sangão São Ludgero São Martinho Treze de Maio TOTAL
(-)16 (-)20 (-)20 (-)30 (-)20 (-)20 (-)20 (-)20 (-)20 (-)186
Fonte : Tabela 3.1.3.2/8B Em Clínica Cirúrgica as necessidades de cobertura em consultas foram devidamente supridas, ocorrendo ainda superavit em todos os municípios da AMUREL.
ODONTOLOGIA O atendimento Odontológico oferece contrastes, pois é a área que mais necessita de serviços possuindo por outro lado um número excessivo de equipamentos. A carência dos serviços odontológicos se faz presente em 67% dos municípios da AMUREL culminando com déficit total de 625 horas semanais. Por sua vez a deficiência de equipamento odontológico ocorre somente no município de Sangão, necessitando portanto, de (1) um equipamento.
TAB. 3.1.3.2/6 - NECESSIDADE DE CONSULTA ODONTOLOGICAS AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Capivari de Baixo Gravatal Imaruí Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão São Ludgero Treze de Maio Tubarão TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/8B
DEFICIT (HORAS SEMANAIS) (-) 13 (-) 30 (-)17 (-)60 (-)138 (-)22 (-)14 (-)20 (-)40 (-)22 (-)24 (-)225 (-)625
AMUREL
CLÍNICAS ESPECIALIZADAS O atendimento em consultas especializadas somente torna-se viável em municípios com mais de 28.000 habitantes, haja visto, que é anti-econômica a contratação de profissionais em áreas especializadas, pelo elevado custo desses serviços. De acordo com este parâmetro, na AMUREL, apenas os municípios de Tubarão, Laguna e Imbituba comportam serviços em especializados. O município de Tubarão concentra o maior número de especialidades médicas. É também, o único município a dispor destes recursos junto a Rede Pública (antigo ambulatório do INAMPS). Segundo os dados de capacidade instalada,
tabelas 3.1.3.2/6A a
3.1.3.2/1G, os
recursos existentes na maioria das vezes superam as necessidades de cobertura em consultas, ocorrendo déficit nas seguintes especialidades:
TAB. 3.1.3.2/7A - NECESSIDADE DE CONSULTA EM OFTALMOLOGIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Imbituba Laguna TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9A
(-) 18 (-) 01 (-)19
TAB. 3.1.3.2/7B - NECESSIDADE DE CONSULTA EM PSIQUIATRIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Imbituba Laguna TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9A
(-) 20 (-) 20 (-)40
TAB. 3.1.3.2/7C - NECESSIDADE DE CONSULTA EM CARDIOLOGIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Imbituba Laguna TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9D
DEFICIT (HORAS SEMANAIS) (-) 20 (-) 16 (-)36
AMUREL TAB. 3.1.3.2/7D -
NECESSIDADE DE CONSULTA EM OTORRINOLARINGOLOGIA
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Laguna TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9B
(-) 20 (-)20
TAB. 3.1.3.2/7E - NECESSIDADE DE CONSULTA EM NEUROLOGIA AMUREL - Associação de Muni Municípios cípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Tubarão TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9B
(-) 20 (-)20
TAB. 3.1.3.2/7F - NECESSIDADE DE CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Tubarão TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9C
(-) 10 (-)10
TAB. 3.1.3.2/7G - NECESSIDADE DE CONSULTA EM MEDICINA FÍSICA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DEFICIT (HORAS SEMANAIS)
Tubarão TOTAL Fonte : Tabela 3.1.3.2/9D
(-) 20 (-)20
Nas especialidades de Dermatologia, Peumologia, Urologia, Traumato/Ortopedia, Endocrinologia , Reumatologia, Doenças Vasculares Periféricas, Alergologia, Nefrologia, Hematologia e Neurocirurgia, os recursos existentes suprem as necessidades, ocorrendo ainda superavit de consultas nos municípios da AMUREL. No entanto, é necessário considerar que o município de Tubarão serve de referência regional na
prestação de
atendimento
especializado em
saúde. E para que se
possa estabelecer
a necessidade de cobertura deveria-se incluir, além da demanda local, a demanda gerada pelo atendimento à pacientes provenientes dos demais municípios da AMUREL, que não comportam a contratação de profissionais especializados. Neste caso, teríamos um acréscimo em torno de 64% na necessidade mensal de cobertura em consultas especializadas no município.
AMUREL Segundo o IBGE em 1993, 56,02% dos profissionais médicos da AMUREL estão concentrados em Tubarão, assim como 53,46% dos odontológos e 46,81% dos farmaceuticos e bioquímicos. Entretanto, se confrotarmos a produção de serviços de saúde prestados na Rede Pública e Privada no ano 1995, conforme consta da tabela 3.1.3.2/10, com, a necessidade mensal de cobertura estimada segundo ao parâmetros da Secretaria de Estado de Saúde (tabela 3.1.3.2/4), verificamos que: - O número de consultas realizadas em 1995 na região, foi em média de 38,906 consultas/mês, que representa 85,27% da necessidade estimada para a região. São excessão os municípios de Imbituba, Orleans e São Martinho, onde a produção de serviços foi superior a necessidade estimada. Sendo que 98,16% do atendimento deu-se junto a rede pública e restante foi contratado na rede privada (11,84%). Neste total não foram contabilizadas as consultas de urgência / emergência feitas nos hospitais da região. estas representaram 24,56% do total de consultas realizadas em 1995. - O atendimento odontológico apresentou uma média de 12,75 atendimentos /mês enquanto o estimado pelo parâmetro da Secretaria de Estado da saúde seria de 25.44 atendimentos / mês, o que representa apenas 50,13% da necessidade de cobertura. - O Serviço de Patologia Clínica observa-se a realização de uma média de 36.00 exames / mês, estando acima da necessidade de cobertura que seria de 29,40 exames / mês. Ou seja, excede em 24,48% os parâmetros da Secretaria de Estado da Saúde.
AMUREL TAB. 3.1.3.2/8A - RECURSOS RECURSOS EXISTENTES E NECESSIDADES DE COBERTURA COBERTURA EM CONSULTAS ATENDIMENTOS ATENDIMENTOS EM CLÍNICA CLÍNICA BASICA (CLÍNICA MÉDICA, MÉDICA, PEDIÁTRICA E GINECOLÓGICA GINECOLÓGICA / OBSTETRÍCIA) OBSTETRÍCIA) NA REDE PÚBLICA PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO SEGUNDO MUNICÍPIOS DA AMUREL AMUREL 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
(continua) ( CLINICA
BÁSICA
CLÍNICA MÉD. (1) MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES EXISTENTES PÚB.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará’ Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
PRIV.
- NÚMERO DE HORAS SEMANAIS CLÍNICA PED. (1)
NECESSÁRIO SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES TOTAL
DÉFICIT ((-)
38 164 64 40 90 78 328 140 192 63 37 40 60 20 42 44 44 410
20 20 25 60 30 4 12 0 20 5 105
58 184 64 40 115 138 358 140 196 63 49 40 60 40 47 44 44 515
40 80 80 20 40 80 160 60 220 100 20 20 20 20 40 20 40 400
(+) 18 (+) 104 (-)16 (+) 20 (+)75 (+)58 (+)198 (+)80 (-)24 (-)37 (+) 29 (+) 20 (+) 40 (+)20 (+) 7 (+) 24 (+)4 (+)115
1.894
301
2195
1.460
(+) 735
PÚB.
PRIV.
TOTAL
-
-
-
24 32 -
20 -
60 60 60 -
20 40 40 20 20 40 80 40 100 60 20 20 20
44 32
20
80 -
4 10
64 70
20 332
100
20 432
20 20 20 180
608
154
762
760
20 -
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIA - SUS SUS A Produtividade de um profissional equivale a: médico = 4 consultas/hora (1) consultas/mês = nº horas semanais x produtiv. / hora x 4 (semanas).
20 -
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
-
-
CLÍNICA GINECO./OBST. (1)
NECESSÁRIO
-
(-)20 (+) 4 (-) 8 (-)20 (-)20 (-)40 -
REC. EXISTENTES PÚB. -
PRIV. TOTAL -
12 -
NECESSIDADE
-
-
(-)20 (-)20 (+)252
1 250
20 2 128 70 20 20 370
(+) 2
356
366
722
-
20 40 40 20 20 20 60 20 80 40
92
20 124 40 20 20 120
(-)40 (-)36 (+)10 (-)20 (-)20
DÉFICIT ((-)
80
2 4 30 -
SUPERÁVIT (+)
20 20 -
(-)20 (+) 52 (-)40 (-)20 (-)20 (-)20 (-)40 (-)18 (+)48 (+)30 -
20 160
(-)20 (+) 210
580
(+) 142
AMUREL TAB. 3.1.3.2/8B - RE RECURSOS CURSOS EXISTENTES E NECESSIDADE DE CONSULTAS LTAS / ATENDIMENTOS EM CLÍNICA BÁSICA CLÍNICA CIRÚRGICA), ODONTOLÓGICA E D E COBERTURA EM CONSU PATOLOGIA CLÍNICA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Lag Laguna una CLINICA BÁSICA - Nº de Horas Semanais CLÍN. CIRÚRGICA (1) MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
N. DE HORAS SEMANAIS
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
20 40 20 0 2 60
30 15
2 2 120
2 2 2 180
AMUREL
142
211
353
-
30 15 -
2 -
2 -
2 20 2 4 10 -
2 40 2 44 30 -
2 -
2 -
(conclusão) ( LABORAT. DE ANÁLISE CLÍNICAS(1) CLÍNICAS(1)
ODONTOLOGIA (1)
SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES DÉFICIT ((-)
-
(+) 30 (+)15 (+) 2 (+)2 (+)20 (+)20 (+)24 (+)30
20 20 -
(+)2 -
60 100
(+)2 (+)2 (+)2 (+)120
PÚB. 22 76 92 40 10 73 210 20 158 118 16 20 20 18 24 16 248
(+) 253 1.181
PRIV. TOTAL 20 60 15 20 20 30 74 20 44 10 20 107
NÚMERO DE HORAS SEMANAIS
NECESSÁRIO SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES DÉFICIT ((-)
PÚB.
PRIV.
NECESSIDADE TOTAL
42 136 107 60 30 103 284 40 202 118 26 20 40 18 24 16 355
40 120 120 40 60 120 220 100 340 140 40 40 40 20 40 20 40 580
(+)2 (+)16 (-)13 (+)20 (-)30 (-)17 (+)64 (-)60 (-)138 (-)22 (-)14 (+)20 (-22) (+)4 (-)22 (+)4 (-)24 (-225)
22 10 80 60 40 60
40 132 44 20 40 40 224 40 40 636
62 132 44 30 120 40 284 80 40 696
440 1621
2.120
(-)449
272
1.256
1528
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde /SIA –SUS OBS: A Produtividade de um Profissional Equivale: MÉDICO = 4 Consultas/hora ODONTÓLOGO = 3 Atendimentos/hora BIOQUÍMICO = 7,5 Exames/hora (1) Consultas/mês ou Atendimento/mês Atendimento/mês ou Exames/mês = nº horas semanais x Produtiv./hora x 4 (Semanas)
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
20 60 60 20 20 60 100 40 160 60 20 20 20 -
(+)42 (+)72 (-)16 (-)20 (-)20 (-)30 (+)20 (+)124 (+)20 (-)20 (+)20 (-)20 -
20 20 20 260
(-)20 (-)20 (-)20 (+) 436
980
(+) 548
AMUREL
Tab. 3.1.3.2/9A - RECURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA E PRIVADA, NECESSIDADE DE COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS EM TRAUMATO ORTOPEDIA, OFTAMOLO OFTAMOLOGIA GIA E PSIQUIATRIA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/1994 AMUREL - ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO REGIÃO DE LAGUNA
(CONTINUA)
CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS TRAUMATO ORTOPÉDIA MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL 2 -
2 -
2
2
-
-
60
2 40 2 22 2 2 2 2 80
2 40 2 22 2 2 2 2 140
60
158
218
-
OFTALMOLOGIA SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES EXISTENTES
DÉFICIT ((-)
PÚB. PRIV. TOTAL
(+) 2
60
(+)2 (+)2 (+)80
40
2 2 2 2 19 2 2 2 2 68
2 2 108
100
(+) 118
40
107
147
(+) 2 (+)2 (+)20 (+)2 (+)2 (+)2
20 20 -
(+)2 -
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS OBS.: - A produtividade de um profissional equivale a 3,5 consultas/hora - A carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais
2 2 -
PSIQUIATRIA
NECESSIDADE SUPERÁVIT (+) 2 2
2 2 2 2 19 2 2 -
DÉFICIT ((-) -
(+) 2 (+)2
REC. EXISTENTES PÚB.
PRIV.
40
(+)2 (+)2 (+)68
20 18
10
80
(+)67
38
10
(+) 2 (+)2 (-)18 (+)2 (-)1 (+)2
20 20 -
(+)2 -
NECESSIDADE
TOTAL 20 -
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
-
(+)20 20 20
-
(-)20 (-)20 -
28
20
(+)8
48
60
(-)12
AMUREL
TAB. 3.1.3.2/9B - RECURS RECURSOS OS EXISTENTES NA REDE REDE PÚBLICA E PRIVADA, NECESSIDADE DE COBERTURA COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS ESPECIALIZADAS EM OTORRINO, NE NEUROLOGIA UROLOGIA E DERMATOLOGIA DERMATOLOGIA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL AMUREL - MAIO/1994 AMUREL AMURE L - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO NÚMERO DE HORAS SEMANAIS OTORRINO MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
NECESSIDADE
20
20
20 40
20
40
60
-
NEUROLOGIA
PRIV. TOTAL TOTAL
-
20 -
(continua)
SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES
NECESSIDADE
DÉFICIT ((-)
PUB.
-
40
-
-
20
20
60
-
-
20
20
-
(+)20 20
-
(-)20
DERMATOLOGIA
PRIV. TOTAL
SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES DEFICIT ((-)
-
-
PÚB.
40
(-)20
60
40
(-)20
60
NECESSIDADE
PRIV.
TOTAL
-
-
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A Produtividade de um Profissional equivale a 3,5 consultas/hora - Carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
-
-
5
65
40
(+)15
5
65
40
(+)15
AMUREL Tab. 3.1.3.2/9C - RECURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA E PRIVADA, NECESSIDADE DE COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS EM PNEUMOLOGIA UROLOGI UROLOGIA A E GASTROENTEROLOGIA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA DA AMUREL - MAIO/1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS PNEUMOLOGIA MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
UROLOGIA
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
40
10
40
10
-
(continua)
SUPERÁVIT (+) REC. EXISTENTES DÉFICIT ((-)
-
-
PÚB.
50
40
(+)10
40
50
40
(+10)
40
GASTROENTEROLOGIA
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL -
-
4 30
4 70
34
74
-
SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
NECESSIDADE
DEFICIT ((-)
PÚB.
-
10
10
10
10
20
(+)50
-
20
(+)54
-
(+)4 -
PRIV. TOTAL
Fonte - Secretaria Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A Produtividade de um Profissional equivale a 3,5 consultas/hora - A carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
-
20
(-)10
20
(-)10
AMUREL TAB, 3.1.3.2/9D - RECURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA E PRIVADA, NECESSIDADE DE COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS EM CARDIOLOGIA MEDICINA FÍSICA E ENDOCRINOLOGIA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS CARDIOLOGIA MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
(continua)
MEDICINA FÍSICA SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
DÉFICIT ((-)
PÚB.
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
ENDOCRINOLOGIA SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
DEFICIT ((-)
PÚB. PÚB.
PRIV.
TOTAL
NECESSIDADE
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
20 80
4 10 20
4 30 100
20 20 20
(-) 20 (-)16 (+)30 (+)80
-
-
-
20
(-)20
20
10
30
20
(+)10
AMUREL
100
34
134
60
(+) 74
-
-
-
20
(-)20
20
10
30
20
(+)10
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A produtividade de um profissional equivale a 3,5 consultas/hora - A carga hor horária ária por profissional corresponde a 20 horas semanais
AMUREL TAB. 3.1.3.2/9E - RECURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA E PRIVADA, NECESSIDADE DE COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS EM REUMATOLOGIA D.V.P. E ALERG ALERGOLOGIA OLOGIA NA REDE PÚBLIC PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL AMUREL - MAIO/1994
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS REUMATOLOGIA MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
D.V.P.
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
20
10
30
20
10
30
(continua)
-
SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
ALERGOLOGIA
NECESSIDADE
DÉFICIT ((-)
PÚB.
-
20
20
-
20
20
-
20
(+)10
-
20
(+) 10
-
PRIV. TOTAL
SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
DEFICIT ((-)
PÚB.
(+)20
-
(+)20
-
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL -
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A produtividade de um profissional equivale a 3,5 consultas/hora - A carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais
-
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-)
5
5
-
5
5
-
(+)5 (+)5
AMUREL Tab. 3.1.3.2/9F - RECURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA PRIVADA, PRI VADA, NECESSIDADE DE COBERTURA EM CONSULTAS ESPECIALIZADAS EM NEFROLOGIA NEMATOLOGIA E NEURO CIRURGIA NA REDE PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS NEFROLOGIA MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES PÚB.
HEMATOLOGIA HEMATOLOGIA
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
-
10 64
AMUREL
-
74
-
64
-
74
-
10 -
(continua)
SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
DÉFICIT ((-)
PÚB.
-
(+)64
-
88
-
-
(+) 74
-
88
-
-
(+)10 -
PRIV.
NEURO CIRURGIA
NECESSIDADE
TOTAL
SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
NECESSIDADE
DEFICIT ((-)
PÚB.
PRIV. PRIV. TOTAL
(+)88
-
20
20
-
(+)88
-
20
20
-
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A produtividade de um profissonal equivale a 3,5 consultas/horas - A carga horária po profissional profissional corresponde a 20 horas semanais
SUPERÁVIT (+) DÉFICIT ((-) (+)20 (+)20
AMUREL TAB. 3.1.3.2/9G - RECURSOS PRIVADA, A, NECESSIDADE DE CO COBERTURA BERTURA EM ENDOCRINOLOGIA RE CURSOS EXISTENTES NA REDE PÚBLICA PRIVAD ENDOCRINOLOGIA CONSULTAS
DE OUTRAS ESPECIALIDADES E O TOTAL NAS REDES PÚBLICA E PRIVADA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/1994
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CONSULTAS EM CLÍNICAS ESPECIALIZADAS - NÚMERO DE HORAS SEMANAIS OUTROS MUNICÍPIOS
REC. EXISTENTES
NECESSIDADE
PÚB. PRIV. TOTAL
(continua)
TOTAL SUPERÁVIT (+)
REC. EXISTENTES
DÉFICIT ((-)
PÚB.
ENDOCRINOLOGIA
NECESSIDADE
PRIV. TOTAL
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
12 20
20 4 20 25
20 16 20 45
20
(+)20 (+)16 (+)20 (+)25
20 12 20 418
4 42 4 4 42 4 53 44 4 4 4 515
4 42 20 4 4 42 4 65 64 4 4 4 933
AMUREL
32
69
101
20
(+) 81
470
724
1194
SUPERÁVIT (+) (+)
REC. EXISTENTES
DEFICIT ((-) -
(+)4 (+)42 (+)20 (+)4 (+)4 (-)38 (+)4 (-)35 (+64)
80 100 -
PÚB.
-
-
420
(+)4 (+)4 (+)513
600
(+)594
PRIV. TOTAL -
(+)4
-
NECESSIDADE -
SUPERÁVIT (+) DEFICIT ((-)
-
-
20
10
30
20
(+)10
20
10
30
20
(+)10
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde / SIASIA-SUS Obs.: A produtividade de um profissional equivale a 3,5 consultas/hora - A carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais
AMUREL Tab. 3.1.3.2/10 - EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS EXISTENTES E NECESSIDADE NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - MAIO/ 94 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna Nº EQUIP. ODONT ODONTOLÓGICOS OLÓGICOS MUNICÍPIOS EXISTENTES PÚBLICOS
PRIVADO
TOTAL
NECESSÁRIO
SUPERAVIT (+)
NÚMERO
DÉFICIT ((-)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
1 7 4 3 1 8 5 1 16 9 1 1 1 1 5 1 12
1 3 1 1 1 2 4 1 2 1 1 1 7
2 10 5 4 2 10 9 2 18 9 2 1 2 2 5 1 19
1 3 3 1 2 3 6 3 8 4 1 1 1 1 1 1 1 15
(+) 1 (+) 7 (+) 2 (+) 3 (+) 7 (+) 3 (+) 1 (+)10 (+)5 (+) 1 (-) 1 (+) 1 (+) 1 (+) 4 (+) 4
AMUREL
77
26
103
56
(+) 48
Fonte - Secretaria do Estado da Saúde / Plano Estadual de Saúde
AMUREL Tab. 3.1.3.2/11 - SERVIÇOS DESENVOLVIDOS NAS UNIDADES SANITÁRIAS SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna VIGILÂNCIA EDUCACÃO MUNICÍPIOS PARA PSMI Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
EPIDEMI. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
AMUREL Fonte - 14º Regional da Saúde - SC
SANIT. X X X X X X X X X X X X X X
SAÚDE X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X
PPC X X X X X X X X X X X X X X X X X X
TUB X X X X X X
HANS X X X X X X
ODONT. SANIT. X X X X X X X X X X X X X X X X X
LAB. X X X X X
IMUN. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
DST X X X X X X X X X X X X X X X X
MEDICO X X X X X X X X X X X X X X X X
ATENDIMENTO ENFERMAGEM X X X X X X X X X
ASSISTENTE SOCIAL X X X X X X X X X
AMUREL TAB. 3.1.3.2/12 - PROFISSIONAIS NOS OS CONSELHOS REGIONAIS PROFISSÃO, SSÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE INSCRITOS N REGIONAIS POR TIPO DE PROFI MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1993 1993 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TIPO DE PROFISSIONAL
MUNICÍPIOS
MÉDICO
CIRURGIÃO
FARMACEUTICO
DENTISTA
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA Fonte : IBGE
2 9 -
BIOQUÍMICO
1 8 -
1 2 19 3 23 8 1 2 -
1 8 2 2 2 9 2 20 2
1 3 12 1 13 6 -
1
1 -
1
166 3.888
1 1 1
-
1 2 93
ENFERMEIRO
-
1 -
-
TÉCNICO EM
AUXILIAR DE
ATENDIMENTO DE
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
-
-
-
4 -
2
-
-
-
14 15 29 77 23 78 42 7 8 4
1 8
2
5 2
7 31
6
1 2
-
17 4 4 1 -
-
122
5 9 11 355
165 3.000
685 8.089
2
54
44
41
1 18
101 2.800
94 1.777
55 1.134
26 1.153
-
AMUREL TAB. 3.1.3.2/13 - DE DEMOSNTRATIVOS MOSNTRATIVOS DA PROD PRODUÇÃO UÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE PRESTADOS NA R REDE EDE PÚBLICA E PRIVADA, PRIVADA, POR MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995. 1995. AMUREL - Associação dos Municípios da Região de Laguna
Privado Público Total Privado Braço do Norte Público Total Privado Capivari de Baixo Público Total Privado Grão Pará Público Total Privado Gravatal Público Total Privado Imarui Público Total Fonte: Secretária de Estado da Saúde Armazém
3.191 0 3.191 3.784 0 3.784 0 21 21 2.751 0 2.751 0 0 0 8.245 0 8.245
2.943 6.982 9.925 2.817 8.907 22.741 0 23.146 23.146 0 5.320 5.320 3.063 12.889 15.952 7.371 7.022 14.393
1.667 24.503 107 0 0 0 0 0 1.940 2.211 0 0 0 0 0 0 3.607 26.714 107 0 0 0 0 0 4.860 46.680 857 0 0 0 0 0 1.736 0 0 0 0 0 0 0 7.937 49.680 857 0 0 0 0 0 0 13.611 0 0 0 0 0 0 15.166 0 0 0 0 0 0 0 15.166 13.611 0 0 0 0 0 0 2.646 0 362 0 0 0 0 0 611 0 0 0 0 0 0 0 3.257 0 362 0 0 0 0 0 1.954 0 0 0 0 0 0 0 3.535 0 0 0 0 0 0 0 5.489 0 0 0 0 0 0 0 4.271 0 0 0 0 0 0 0 4.584 5.106 0 0 0 0 0 0 8.855 5.106 0 0 0 0 0 0 Obs.: AVEINM - Ações de Vigilância Epidemiológica, Imunização, Atos NÃO -MÉDICOS
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 6 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
AVEIANM
Outros
EndDig
Hemot
Radiot
Quimic
Fisiot
Hemod
AnaPat
EleCar
TomCom
Ultson
Radiol
Pat. Cli
proced. odontologico
Cons. Eletiva
Cons. Urgencia/ emerg.
MUNICÍPIOS
PRESTADOR
SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNOSES E TERAPIAS
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
182 0 182 1.282 0 1.282 150 285 435 59 1 60 0 119 119 52 0 52
0 20.117 20.117 0 22.581 27.760 0 48.229 48.229 0 6.528 6.528 0 20.822 20.822 0 18.593 18.593
AMUREL
TAB. 3.1.3.2/13 - DEMOSNTRATIVOS PRESTADOSS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA, POR MUNICÍPIOS DEMOSNTRATIVOS DA DA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS SERVIÇOS DE SAÚDE PRESTADO MUNICÍPIOS DA AMUREL - 995.
Orleans
Privado Público Total
Pedras Grandes
Privado Público Total
Rio Fortuna
Privado Público Total
Fonte - Secretaria de Estado da Saúde
5.685 17.044 22.729
40.156 20.908 61.064
16.138 0 16.138
292 0 292
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
1.689 0 1.689
0 0 0
0 0 0
36 0 36
761 0 761
2.188 692 2.880
0 67.364 67.364
133 11.876 12.009
0 3.666 3.666
11.350 0 11.350
1.435 0 1.435
306 0 306
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
714 0 714
169 40.240 40.409
24.960 0 24.960 3.250 1.697 4.947
1.674 48.810 50.484
2.868 11.120 13.988
41.479 12.394 53.873
10.904 0 10.904
0 176 176
0 0 0
16 0 16
77 0 77
0 0 0
6.449 0 6.449
0 0 0
0 0 0
134 0 134
628 0 628
3.115 1.293 4.408
0 65.995 65.995
0 17.602 17.602
34.239 4.750 38.989
6.859 0 6.859
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
170 0 170
0 0 0
972 1.342 2.314
583 101.606 102.199 0 73.837 73.837
0 0 0 201 0 201
767 3.538 4.305
1.208 626 1.834
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 15.426 15.426
0 5.005 5.005
0 3.902 3.902
5.073 0 5.073
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
111 0 111
0 1.795 5.795
Hemot
Radiot
Quimic
Fisiot
AnaPat
EleCar
Ultson
Obs.: AVEINM - Ações de Vigilância Epidemiológica, Imunização, Atos NÃO -MÉDICOS
EndDig
7.269 59.119 66.388
Hemod
14.609 0 14.609 4.788 0 4.788
TomCom
AVEIANM
Privado Público Total
Outros
Laguna
Radiol
Privado Público Total
Pat. Cli
Jaguaruna
proced. odontologico
Privado Público Total
Cons. Eletiva
Imbituba
SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNOSES E TERAPIAS
Cons. Urgencia/ emerg
MUNICÍPIOS
PRESTADOR
AMUREL - Associação dos Municípios da Região de Laguna
AMUREL TAB. 3.1.3.2/13 - DE DEMOSNTRATIVOS MOSNTRATIVOS DA PROD PRODUÇÃO UÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE PRESTADOS NA R REDE EDE PÚBLICA E PRIVADA, PRIVADA, POR MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995. 1995.
Sangão
Santa Rosa de Lima
São Martinho
Privado Público Total Privado Público Total Privado Público Total
Privado Treze de Maio Público Total Privado Tubarão Público Total Fonte: Secretária de Estado da Saúde
0 0 0 0 0 0 948 0 948 0 158 3.776 79.705 11 79.716
0 7.963 7.963 1.999 941 2.940 0 6.585 6.585 0 4.722 4.722 16.246 132.793 148.998
0 0 0 1.981 1.657 3.638 0 2.179 2.179
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1.787 0 0 0 0 1.787 0 0 0 0 8.772 158.574 50.515 119 1.406 28.623 8.065 0 0 0 37.395 166.639 119 1.406 50.515 Obs.: AVEINM - Ações de Vigilância Epidemiológica,
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
AVEIANM
Outros
EndDig
Hemot
Radiot
Quimic
Fisiot
Hemod
AnaPat
EleCar
TomCom
Ultson
Radiol
Pat. Cli
proced. odontologico
SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNOSES E TERAPIAS
Cons. Eletiva
MUNICÍPIOS
P R E S T A D O R
Cons. Urgencia/ emerg
AMUREL - Associação dos Municípios da Região de Laguna
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.340 29.689 3.940 17.783 3.994 5.446 0 0 6.334 35.135 3.940 17.783 Imunização, Atos NÃO -MÉDICOS
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 2.115 0 2.115
0 0 0 413 0 413
0 0 0 0 0 0 71 71 0 0 261 25.532 5.013 30.545
0 17.621 17.621 0 3.874 3.874 0 10.667 10.667 0 8.053 8.053 0 146.546 146.546
AMUREL TAB. 3.1.3.2/14 - RECURSOS HUMANOS EXISTENTES NA REGIÃO DA AMUREL
3 -
3 -
3 -
1 -
2 1 20 34
3 -
1 -
1 4 -
13 26
1
1 -
1
-
1 16 22
8 -
1 1 6
1 2
1 -
Fonte: Prefeituras Municipais Elaboração 14º REGIONAL DA SAÚDE - PLANO REGIONAL DE SAÚDE 96/97 Obs.: Carga horária dos profissionais: Médicos e Odontólogos - 20 horas/semanais Outros nível superior - 40 horas/semanais
-
8 -
2 -
3 45 89
1 -
1 -
-
-
6 2 -
13 26
1 6
91 129
1 1 37 74
5 1 -
1 2
7 13
3 -
9 23
1 -
1 -
1 1
5 11
2 -
1 8 12
1 -
-
Tubarão
2 -
16 9 6 4 2 1 3 6 3 2 2 2 1 9 1 2 1 14 14 3
1
1 6 5
Treze de Maio
Sangão
5 1 1 1
de Lima
4 -
Sta. Rosa de Lima
12 5 5 5
7
1 1
4 -
26 38
1
8 -
Pedras Grandes
Jaguaruna
Imbituba
18 5 3 1
-
8 13
16 -
São Ludgero
1 -
-
Imaruí
2 -
14 27
Gravatal
3 -
Rio Fortuna
-
5 -
Orleans
6 1 1
MUNICÍPIOS
Laguna
5 -
Grão Pará
Braço do Norte
Armazém
Clínico Geral Pediatra Gineco Obstetra Cirurgião Geral Ortopedista Oftamologista Psiquiatra Cardiologista Neurologista Dermatologista Pneumologista Urologista Endócrinologista Nefrologista Odontólogo Odontoradiologia Bioquímico Farmacêutico Enfermeiro Assist. Social Psicólogo Outros Nível Sup. Prof. Nível Médio Total p/ Município
Capivari de Baixo
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna ESPECIALIDADES
5 6
-
6 9
61 156
AMUREL
TAB. 3.1.3.2/15 - NE NECESSIDADE CESSIDADE MENSAL DE COBERTURA EM CONSULTAS ODONTOLÓGICOS, ICOS, EXAMES DE PATOLOGIA CONSULTAS MÉDICAS, ATENDIMENTOS ATENDIMENTOS ODONTOLÓG PATOLOGIA CLÍNICA, RX E NÚMERO CO CORRESPONDENTE RRESPONDENTE DE PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS POR MUNICÍPIO MUNICÍ PIO DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PAT. CLIN.
DERMATOLOG
PNEUMOLOG
UROLOGIA
GASTROENI
MED FIS
ENDOCRINO
REUMATOLO
D. VASC
ALERGIA
PROCTOLOG
ONCOLOGIA
NETROLOG
NEMATOLOG
NEURO CIR
OUTRAS
TOTAL
924 2.504 2.406 812 1.254 2.337 4.694 1.921 9.789 3.033 766 632 872 287 907 512 940 11.995
4 8 8 3 4 7 16 6 21 10 2 2 3 1 4 2 4 40
185 501 481 162 251 467 939 384 1.357 606 153 126 174 57 101 102 188 2.398
0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3
0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2
0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 4 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 21
543 1.472 1.415 477 737 1.374 2.759 1.129 3.991 1.783 451 371 513 169 533 301 552 7.051
2 6 6 2 3 6 11 5 17 7 2 2 2 1 2 1 2 29
1 3 3 1 2 3 6 3 8 4 1 1 1 1 1 1 1 15
621 1.684 1.618 546 843 1.571 3.156 1.291 4.565 2.039 515 425 586 193 610 344 632 8.065
1 3 3 1 1 3 5 2 8 3 1 1 1 0 1 1 1 13
86 233 224 76 117 217 437 179 631 202 71 59 81 27 84 48 87 1.115
307.443
59.973
73
38
29
5
43.585
145
8.712
5
4
3
3
2
2
2
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
1
30
25.440
106
55
29.400
49
4.054
X RAIO
BIOQUIM
EXAMES
EQUIPES
CIRUR. GERAL
Fonte: Secretaria de Estado de Saúde/DRP-GEPOR Obs: * A carga horária por profissional corresponde a 20 horas semanais.
MES
NEUROLOG
0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3
ODONTOLOG
OTORRINOLOG
1 2 2 1 1 1 3 1 4 2 0 0 1 0 1 0 1 8
P.
CARDIOLOG
1 2 2 1 1 2 4 2 5 3 1 1 1 0 1 1 1 9
PROFISSIONAIS
4 4 1 2 4 8 3 11 5 1 1 1 1 2 1 2 20
CONSULTE MES
1.272 3.446 3.311 1.117 1.726 3.216 6.460 2.643 9.341 7.173 1.054 869 1.200 395 1.248 704 1.293 59.973
PEDIATRA
6.518 17.662 16.974 5.729 8.842 16.486 33.112 13.548 47.888 21.396 5.406 4.457 6.150 2.026 6.400 3.613 6.628 84.608
MÉDICA
PSIQUIATR
NEC CLINICA ESPECIALIZADA
GINECO/OBSTR.
NECESSID.
ODONT.
OFTALMOLO
TOTAL
NECESSID.
TRAUM/ORT
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta. Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
NECESSIDADE TOTAL CONS.
POPULAÇÃO 1994
MUNICÍPIOS
NECESSIDADE DE PROFISSIONAIS EM CLÍNICA ESPECIALIZADA TOTAL
ATENDIMENTO/MÊS
NECESSID. CLÍN. BÁS. PROFISSIONAIS
AMUREL
AMUREL 3.1.3.3. ENSINO
O ensino público na região, carece de um Projeto Político Pedagógico definido. Não existe um planejamento global e permanente à médio e longo prazo, visando dar continuidade, por gestões consecutivas, aos programas implantados. Na educação básica, de atribuição dos governos estaduais e municipais, a inexistência de um Plano de Carreira, os baixos salários e a falta de capacitação e/ou atualização dos professores se reflete na qualidade do ensino. O Governo Federal, por sua vez, investe a maior parcela dos recursos para a Educação no ensino superior e escolas técnicas. Na tabela 3.1.3.3/1, pode-se observar os dados referentes ao número de unidades escolares por localização e dependência administrativa nos municípios da AMUREL, em 1995. Sendo que 65,40% das unidades escolares estão situados na zona rural contra 34,60% na zona urbana. As escolas municipais e estaduais correspondem à 49,70% e 44,95% do total de unidade escolares na região, respectivamente.
3.1.3.3.1. PRÉ ESCOLAR
Na AMUREL, o ensino pré-escolar com atendimento de crianças menores de sete anos apresentou, em 1991 a taxa de escolaridade de 27,74%, superior ao Estado, que foi de 23,04%. Porém alguns municípios apresentaram índice da escolaridade baixos, como é o caso de Imaruí (12%), Jaguaruna (16%), Rio Fortuna (19%), ,Santa Rosa de Lima (11%) e São Ludgero (18%). Os municípios da AMUREL totalizam 464 unidades escolares com ensino pré-escolar e 14.759 matrículas em 1995. Sendo que as escolas municipais obsoveram a 54,10% do total de matrículas no referido ano, para 26,47% das escolas estaduais e 19,43% das escolas particulares. A falta de uma base educacional em família é também responsável pela dificuldade de acompanhamento escolar em alunos das séries iniciais. Sob este aspecto, o ensino préescolar passa a ter um papel importante à medida que consiga suprir esta carência, contribuindo com a formação destas crianças.
3.1.3.3.2. 1º GRAU
O ensino de 1º grau (7 a 14 anos), que é regulamentado pelo preceito constitucional de obrigatoriedade de freqüência à escola, apesar de tudo, ainda registra crianças fora da sala de aula.
AMUREL A AMUREL em 1991, acusou uma taxa de atendimento de 95,23%, por quanto tem municípios com índices bem abaixo da média como o caso de Rio Fortuna (80,19%), Treze de Maio (78,71%) e Orleans (79,28%). A média estadual é de 93,33% (tabela 3.1.3.3/2) . O baixo índice de matrícula registrado em alguns municípios
se deve à falta de
esclarecimento dos pais quanto a necessidade de escolarização, a falta de conhecimento da obrigatoriedade de freqüência à escola e impunidade dos pais e a valorização por parte dos pais do conhecimento popular em detrimento do conhecimento científico. A matrícula inicial do 1ºgrau na região AMUREL experimentou, no período de 199195, um acréscimo de 8,68%, totalizando 57.413 matrículas, em 1995. As escolas estaduais concentraram 73,18% das matrículas contra 12,31% nas escolas municipais, 7,18% nas escolas federais e 6,85% nas escolas particulares. A evasão é causada essencialmente em função da necessidade de os filhos contribuírem financeiramente com a renda familiar; da distância das escola em relação à residência do aluno menor de 10 anos e da baixa qualidade do ensino, com profissionais despreparados e pouco valorizados despertando desinteresse no aluno. A repetência também é um dos fatores responsáveis pelo afastamento do aluno das instituições escolares. Na zona rural a reprovação é originada, principalmente, pela ausência do aluno na safra agrícola, com retorno posterior (evasão por período). O índice de aproveitamento escolar, em 1991, foi de 81,31%, contra 81,09% em Santa Catarina; e o índice de reprovação foi de 18,69% para 18,91% no estado. E a evasão escolar no 1ºgrau foi de 8,72%, comportamento semelhante ao de Santa Catarina (8,47%). As tabelas 3.1.3.3/9 e 3.1.3.3/10 trazem dados mais recentes de Evasão e Repetência nos municípios da AMUREL, relativos à 1994.
3.1.3.3.3. 2º GRAU
O ensino de 2º grau na AMUREL apresentou, em 1991, um coeficiente de escolarização de 23,14%, enquanto a média estadual é de 21,06%. No entanto, em alguns municípios, os índices se encontram muito abaixo da média regional, é o caso de Imaruí (12,82%), Jaguaruna (5,74%), Pedras Grandes (10,86%), Santa Rosa de Lima (7,00%) e Treze de Maio (10,86%). O aproveitamento escolar na região conta com um índice de aprovação de 86,20% em 1991, um pouco inferior ao do Estado (87,47%). A nível municipal o menor índice de aprovação ocorreu no município de Imbituba (69,24%). A evasão escolar no 2º grau na AMUREL apresenta índices elevados de 25,84% em 1990 e 22,88% em 1991. Em Santa Catarina estes índices foram de 22,03% em 1990 e 23,15% em 1991. Dados mais recentes de evasão e repetência podem ser observados na tabelas 3.1.3.3/9 e 3.1.3.3/10.
AMUREL Os municípios da AMUREL totalizaram 9.531 matrículas no 2º grau, em 1995. Sendo que 88,92% das matrículas foram atendidas na rede estadual e 11,08% pela rede particular. Observa-se ainda que 40,10% do total de matrículas correspondem ao Município de Tubarão.
ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROFISSIONAL IZANTE DO 2º GRAU
As habilitações profissionais disponíveis para clientela estudantil da região é bastante diversificada e somou, em 1991, 14 cursos. A predominância de matrículas se situa nas habilitações de Técnico de Contabilidade (19%), Habilitação 2º Grau para o magistério 1º Grau (1º a 4º Série) (17%), Núcleo Comum (básico para cursos todos setores) (16%) e Curso de 2º Grau sem Habilitação (22%), aglutinando aproximadamente (75%) das matrículas da AMUREL. A região se destaca pela exclusividade de possuir três cursos que são os únicos do Estado, notadamente criados em Tubarão, tais como: Auxiliar Técnico em Eletromecânica, Auxiliar Técnico em Mecânica e Técnico em Patologia Clínica. Também se destacam em termos de matrícula, os cursos de Auxiliar em Química e Auxiliar de Laboratório de Análises Químicas, com participação relativa ao Estado, respectivamente 73% e 68%. Entretanto a falta de profissionais habilitados e a ausência de laboratórios devidamente equipados para aulas práticas dos cursos profissionalizantes tem prejudicado sensivelmente a qualidade dos técnicos formados nestes cursos. Outro fator que prejudica consideravelmente este tipo de formação é a pouca disponibilidade de tempo dos alunos para a dedicação aos estudos, uma vez que a maioria dos mesmos trabalham durante todo dia e estudam no período noturno. Por fim destacou-se a falta de integração destas escolas com os setores de economia que absorvem esta mão-de-obra, proporcionando a falta de perspectiva de emprego para estes alunos após a conclusão do curso. A reversão deste quadro é possível com adoção de medidas , tais como: - Habilitação dos profissionais que atuam nos cursos profissionalizante através dos programas esquema I e II, que habilitam em regime intensivo tanto os profissionais que já possuem formação técnica como aqueles que não possuem nenhum tipo de formação; - Equipar as escolas que oferecem cursos profissionalizantes com laboratórios que proporcionem ao aluno condições de assimilar os conteúdos teóricos, de forma que tenham condições plenas de desenvolver sua atividade profissional quando do ingresso no mercado de trabalho; - Ampliação da carga horária dos cursos profissionalizantes, proporcionando aos alunos maior disponibilidade de tempo para assimilação dos conteúdos curriculares;
AMUREL - Maior integração entre escolas e empresas através da implantação de SIE-Es (Serviço de Integração Escola x Empresa), objetivando a celebração de convênios para absorção de alunos estagiários; - Realização de pesquisas de carências e tendências do mercado de trabalho a nível regional, evitando a “importação” de técnicos de outras regiões, para atender a demanda deste, evitando que nossos técnicos também tenham que se deslocarem para outras regiões do estado; - Implantação de Cooperativas - Escola nas escolas profissionalizantes, viabilizando a
parceria
entre
profissionalizante.
Secretaria
de
Educação
e
comunidade
escolar
na
manutenção
do
ensino
AMUREL
TAB. 3.1.3.3/1 - NÚMERO ADMINIST INISTRATIVA NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES ESCOLARES POR LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO E DEPENDÊNCIA ADM INISTRATIVA POR MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna LOCALIZAÇAO MUNICÍPIOS
URBANA Nº UNIDADES
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte - 2ª CRE / Tubarão
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
RURAL %TOTAL
TOTAL
Nº UNIDADES
PÚBLICO
% TOTAL
FEDERAL
PARTICULAR
ESTADUAL
TOTAL
MUNICIPAL
4 51 10 5 6 5 27 9 40 14 4 2 6 2 5 8 5 89
14,81 61,45 76,92 13,16 14,29 10,87 50,94 17,65 54,78 18,92 12,50 7,41 24,00 11,11 27,78 47,06 14,29 69,29
23 34 3 33 36 41 26 42 75 60 28 25 19 16 13 9 30 39
85,19 38,55 23,08 86,84 85,71 89,13 49,06 82,35 65,22 81,08 87,50 92,59 76,00 88,89 72,22 52,94 85,71 30,71
27 85 13 38 42 46 53 51 115 74 32 27 25 18 18 17 35 128
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13 21 6 20 16 35 16 23 41 42 11 19 11 7 8 8 10 71
12 59 6 17 26 11 33 27 67 25 21 8 13 11 8 9 25 40
0 3 1 1 0 0 4 1 7 7 0 0 1 0 2 0 0 16
27 83 13 38 42 46 53 51 115 74 32 27 25 18 18 17 35 127
292
34,60
552
65,40
844
2
378
418
43
841
AMUREL
TAB. 3.1 3.1.3.3/2 .3.3/2 - POPULAÇÃO PPOR OR FAIXA ETÁRIA, MATRÍCULA TAXA XA DE ESCOLARIDADE - 1995 MATRÍCULA INICIAL E TA AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRÉ - ESCOLAR MUNICÍPIOS
MENORES DE 7 ANOS Pop. Faixa Etária Matricula Inicial Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
1º GRAU
Nº
2º GRAU
7 A 14 ANOS
Taxa Escolaridade olaridade Esc %
Pop. Faixa Etária
Matricula Inicial
Nº
Nº
15 A 19 ANOS Taxa Pop. Faixa Etária Matricula Inicial Escolaridade % Nº Nº
Taxa Escolaridade %
932 2.851 744 1.185 2.134 4.609 3.035 6.274 3.174 774 652 285 1.058 498 944 13.859
329 1.194 301 576 261 1.563 584 2.081 658 159 208 79 392 158 248 4.243
35,30 41,88 40,46 48,61 12,23 33,91 19,24 33,17 20,73 20,54 31,90 27,72 37,05 31,73 26,27 30,62
1.032 2.806 951 1.437 2.892 5.490 3.221 7.787 3.427 844 641 301 977 499 1.061 16.549
1.102 3.619 1.026 1.617 2.687 6.872 2.217 8.936 3.372 886 769 356 1.362 539 923 16.527
106,78 128,97 107,89 112,53 92,91 125,17 68,83 114,76 98,40 104,98 119,97 118,27 139,41 108,02 86,99 99,87
520 1.537 516 750 1.568 2.927 1.724 4.382 1.991 442 359 200 559 306 608 7.726
209 421 136 267 296 1089 163 1616 479 48 78 37 175 80 54 3824
40,19 27,39 26,36 35,60 18,88 37,21 9,45 36,88 24,06 10,86 21,73 18,50 31,31 26,14 8,88 49,50
43.008 701.693 6,13
13.034 161.692 8,06
30,31 23,04
49.915 801.852 6,22
52.810 748.371 6,35
105,80 93,33 -
26.115 446.706 5,85
8.972 94.055 6,42
34,36 21,06
Fonte – 20ª CRE E Censo 1991/IBGE
-
-
AMUREL
AB. 3.1.3.3/3A
MATRÍCULA MATRÍCULA INICIAL E FUNÇÃO FUNÇÃO DOCENTE NO PRÉ ESCOLAR POR LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO ( RURAL E URBANA ) NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL 1991
AMUREL - Associação de Muni Municípios cípios da Região de Laguna MATRICULA INICIAL MUNICÍPIOS
URBANA Nº
FUNÇÃO DOCENTE
RURAL %
Nº
TOTAL %
Nº
URBANA Nº
RURAL %
Nº
TOTAL %
Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
168 757 227 154 113 1.020 290 1.074 553 59 127 30 188 139 62 4.210
68.57 88,75 100.00 31.49 42.48 68.36 59.43 70.75 82.66 32.96 100.00 100.00 100.00 100.00 28.57 87.73
77 99 0 335 153 472 198 444 116 120 0 0 0 0 155 589
31.43 11,60 0.00 68.51 57.52 31.64 40.57 29.25 17.34 67.04 0.00 0.00 0.00 0.00 71.43 12.27
245 853 227 489 266 1.492 488 1.518 669 179 127 30 188 139 217 4.799
9 50 21 8 8 50 14 41 28 3 6 2 11 8 4 218
64.28 90.91 100.00 27.59 50.00 68.49 60.87 69.49 77.78 27.27 100.00 100.00 100.00 100.00 7.14 89.71
5 5 0 21 8 23 9 18 8 8 0 0 0 0 10 25
35.72 9.09 0.00 72.41 50.00 31.50 39.13 30.51 22.22 72.73 100.00 0.00 0.00 0.00 92.86 10.29
14 55 21 29 16 73 23 59 36 11 6 2 11 8 14 243
AMUREL
9.171
76.88
2.758
23.12
11.926
481
77.46
140
22.54
621
Fonte - Secretaria da Educação – SC - 1991
AMUREL
TAB 3.1.3.3/3B INICIALL E FUNÇÃO DOCENTE NO LOCALIZAÇÃO LIZAÇÃO ( RURAL E URBANA MUNICÍPIOSS DA AMUREL - 1991 3.1.3.3/3B - MATRÍCULA INICIA NO 1º GRAU POR LOCA URBANA ) NOS MUNICÍPIO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MATRICULA INICIAL MUNICÍPIOS
URBANA Nº
FUNÇÃO DOCENTE
RURAL %
Nº
TOTAL %
Nº
URBANA Nº
RURAL %
Nº
TOTAL %
Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
545 2.173 623 636 1.002 4.716 1.743 6.184 1.916 345 337 172 727 365 461 14.487
56.36 76.51 61.14 40.69 36.87 71.89 58.63 70.76 64.06 43.67 59.23 55.31 74.49 74.64 48.27 78,88
422 667 396 927 1.716 1.844 1.230 2.555 1.075 445 232 139 249 124 494 3.880
43.64 23.49 38.86 59.31 63.13 28.11 41.37 29.24 35.94 56.33 40.77 44.69 25.51 25.36 51.73 21,12
967 2.840 1.019 1.563 2.718 6.560 2.973 8.739 2.991 790 569 311 976 489 955 18.367
29 110 44 38 62 220 86 286 100 32 21 19 40 30 27 769
43.94 69.18 60.27 34.54 36.05 65.67 57.33 64.56 51.02 58.18 45.65 52.78 57.97 76.92 45.76 75.69
37 49 29 72 110 115 64 157 96 23 25 17 29 9 32 247
56.06 30.82 39.73 65.46 63.95 34.33 42.67 35.44 48.98 41.82 54.35 47.22 42.03 23.08 54.24 24.31
66 159 73 110 172 335 150 443 196 55 46 36 69 39 59 1.016
AMUREL
36.432
77.49
16.395
22.51
52.827
1.913
63.26
1.111
36.74
3.024
Fonte - Secretaria da Educação - SC – 1991
AMUREL
TAB. 3.1.3.3/3C - MATRÍCULA GRAU RAU POR LOCALIZAÇÃO ( RURAL E URBANA ) NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL MATRÍCULA INICIAL E FUNÇÃO FUNÇÃO DOCENTE NO 2º G AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MATRICULA INICIAL MUNICÍPIOS
URBANA Nº
FUNCÇÃO DOCENTE RURAL
%
Nº
TOTAL %
URBANA
Nº
Nº
RURAL %
Nº
TOTAL %
Nº PROF.
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
157 359 104 241 207 890 136 1.674 455 61 67 26 169 73 82 3.160
100,00 100,00 100,00 100,00 79,92 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 96,84
0 0 0 0 52 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103
0,00 0,00 0,00 0,00 20,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,16
157 359 104 241 259 890 130 1.674 455 61 67 26 169 73 82 3.263
17 36 13 31 15 66 19 91 33 13 16 12 15 14 20 239
100,00 100,00 100,00 100,00 53,57 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,53
0 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25
0,00 0,00 0,00 0,00 46,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,47
17 36 13 31 28 66 19 91 33 13 16 12 15 14 20 264
AMUREL
7.855
98,06
155
1,94
8.010
650
94,48
38
5,52
688
Fonte - Secretaria da Educação - SC - 1991
AMUREL TAB. 3.1.3.3/4A - 1 1ºº GRAU - MATRÍCULA IINICIAL, NICIAL, MATRÍCULA FI FINAL NAL E ÍNDICES DE APR APROVAÇÃO OVAÇÃO REPROVAÇÃO, EVASÃO SÃO - 1991 ABANDONO E EVA
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
LOCAL MATRIC. MATRIC. APROVAÇÃO INICIAL
Armazém
FINAL
Urbana 545 500 Rural 422 416 Total 967 916 Braço do Norte Urbana 2173 2083 Rural 667 638 Total 2840 2721 Grão Pará Urbana 623 523 Rural 396 389 Total 1019 912 Gravatal Urbana 636 603 Rural 927 822 Total 1563 1425 Imaruí Urbana 1002 830 Rural 1916 1744 Total 2918 2574 Imbituba Urbana 4716 4252 Rural 1844 1706 Total 6560 5958 Jaguaruna Urbana 1743 1569 Rural 1230 1113 Total 2973 2682 Laguna Urbana 6184 5375 Rural 2555 2310 Total 8739 7685 Orleans Urbana 1916 1677 Rural 1075 1012 Total 2991 2689 Pedras Grandes Urbana 341 311 Rural 445 418 Total 786 729 Rio Fortuna Urbana 337 331 Rural 232 227 Total 569 558 Santa Rosa de Lima Urbana 172 144 Rural 139 133 Total 311 277 São Ludgero Urbana 727 1014 Rural 249 253 Total 976 1267 São Martinho Urbana 365 344 Rural 124 121 Total 489 465 Treze de Maio Urbana 461 435 Rural 494 449 Total 955 884 Tubarão Urbana 14487 13123 Rural 3880 3532 Total 18367 16655 AMUREL Urbana 36428 33114 Rural 16595 15283 Total 53023 48397 SANTA CATARINA CATARINA Urbana 653145 598007 Rural 190247 173953 Total 843392 771960 AMUREL/SC(%) Urbana 5,58 5,54 5 58 5 54 Rural 8,72 8,79 Total 6,29 6,27 Fonte - Secretaria de Estado da Educação /SC
Nº 424 366 790 1.708 539 2.247 477 346 823 535 704 1.239 609 1.214 1.823 3.253 1.231 4.484 1.244 913 2.157 4.419 1.886 6.305 1.403 883 2.286 263 359 622 278 208 486 136 126 262 796 231 1.027 313 108 421 327 373 700 10.83 2.851 13.68 27015 12338 39353 483.6 483 6 142.3 626.0 5,59 5 59 8,67 6,29
(%) 84,80 87,98 86,24 82,00 84,48 82,58 91,20 88,95 90,24 88,72 85,64 86,95 73,37 69,61 70,82 76,51 72,16 75,26 79,29 82,03 80,43 82,21 81,65 82,04 83,66 87,25 85,01 84,57 85,89 85,32 83,99 91,63 87,10 94,44 94,74 94,58 78,50 91,30 81,06 90,99 89,26 90,54 75,17 83,07 79,19 82,53 80,72 82,14 81,58 81 58 80,73 81,31 80,88 80 88 81,84 81,09 -
REPROVAÇÃO Nº 36 50 86 293 68 361 46 39 85 68 118 186 221 473 694 877 395 1272 325 200 525 874 419 1293 264 125 389 48 59 107 53 19 72 8 7 15 92 22 114 27 13 40 108 76 184 2225 655 2880 5565 2738 8303 90979 29794 12077 6,12 6 12 9,19 6,87
(%) 15,20 12,02 13,76 18,00 15,52 17,42 8,80 11,05 9,76 11,28 14,36 13,05 26,63 30,39 29,18 23,49 27,84 24,74 20,71 17,97 19,57 17,79 18,35 17,96 16,34 12,75 14,99 15,43 14,11 14,68 16,01 8,37 12,90 5,56 5,26 5,42 21,50 8,70 18,94 9,01 10,74 9,46 24,83 16,93 20,81 17,47 19,28 17,86 18,42 18 42 19,27 18,69 19,12 19 12 18,16 18,91 -
ABANDONO Nº 52 15 67 200 32 232 108 15 123 45 73 118 99 181 280 277 205 482 158 108 266 493 133 626 183 84 267 14 19 33 7 5 12 15 1 16 73 13 86 10 4 14 8 46 54 973 257 1.230 2.715 2 715 1.191 3.906 49.065 49 065 14.280 63.345 5,53 5 53 8,34 6,17
EVASÃO (%) 9,54 3,55 6,93 9,20 4,80 8,17 17,34 3,79 12,07 7,08 7,87 7,55 9,88 9,45 9,60 5,87 11,12 7,35 9,06 8,78 8,95 7,97 5,21 7,16 9,55 7,81 8,93 4,11 4,27 4,20 2,08 2,16 2,11 8,72 0,72 5,14 10,04 5,22 8,81 2,74 3,23 2,86 1,74 9,31 5,65 6,72 6,62 6,70 7,45 7 45 7,18 7,37 7,51 7 51 7,51 7,51 -
(%)
-
8,26 1,42 5,27 4,14 4,35 4,19 16,05 1,77 10,50 5,19 11,33 8,83 17,17 8,98 11,79 9,84 7,48 9,18 9,98 9,51 9,79 13,08 9,59 12,06 12,47 5,86 10,10 8,80 6,07 7,25 1,78 2,16 1,93 16,28 4,32 10,93
-
5,75 2,42 4,91 5,64 9,11 7,43 9,42 8,97 9,32 9,10 9 10 7,91 8,72 8,44 8 44 8,56 8,47
AMUREL TAB. 3.1.3.3/4B - 2º GRAU - MATRÍCULA INICIAL, FINAL AL E ÍNDICES DE APROVAÇÃO, INICIAL, MATRÍCULA FIN APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO, ABANDONO E EVASÃO - 1991
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
LOCAL
MATRIC. MATRIC. APROVAÇÃO INICIAL
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí
FINAL
Nº
(%)
REPROVAÇÃO Nº
Urbana 157 126 126 100,00 0 Urbana 359 298 261 87,58 37 Urbana 104 73 70 95,89 3 Urbana 241 168 134 79,76 34 Urbana 207 142 119 83,80 23 Rural 52 42 37 88,10 5 Total 259 184 156 84,78 28 Imbituba Urbana 890 621 430 69,24 191 Jaguaruna Urbana 130 106 100 94,34 6 Laguna Urbana 1674 1384 1.285 92,85 99 Orleans Urbana 455 334 290 86,83 44 Pedras Grandes Urbana 61 56 48 85,71 8 Rio Fortuna Urbana 67 65 64 98,46 1 Santa Rosa de Lima Urbana 26 20 20 100,00 0 São Ludgero Urbana 169 142 131 92,25 11 São Martinho Urbana 73 57 54 94,74 3 Treze de Maio Urbana 82 66 58 87,88 8 Tubarão Urbana 3160 2400 2.032 84,67 368 Rural 103 56 48 85,71 8 Total 3263 2456 2.080 84,69 376 AMUREL 7855 6058 5222 86,20 836 Urbana Rural 155 98 85 86,73 13 Total 8010 6156 5307 849 5307 86,21 SANTA CATARINA Urbana 120625 96085 84.049 87,47 12036 Rural 2365 1489 1.376 92,41 113 Total 122990 97574 85.425 87,55 12149 Fonte - Secretaria de Estado da Educação/SC
(%) 0,00 12,42 4,11 20,24 16,20 11,90 15,22 30,76 5,66 7,15 13,17 14,29 1,54 0,00 7,75 5,26 12,12 15,33 14,29 15,31 13,80 13,27 13,79 12,53 7,59 12,45
ABANDONO Nº 38 56 27 75 51 20 71 294 29 281 109 4 3 5 45 8 2 844 20 864 1871 40 1911 23.005 292 23.297
EVASÃO
(%) 24,20 15,60 25,96 31,12 24,64 38,46 27,41 33,03 22,31 16,79 23,96 6,56 4,48 19,23 26,63 10,96 2,44 26,71 19,42 26,48 23,82 25,81 23,86 19,07 12,35 18,94
(%) 19,75 16,99 29,81 30,29 31,40 19,23 28,96 30,22 18,46 17,32 26,59 8,20 2,99 23,08 15,98 21,92 19,51 24,05 45,63 24,73 22,88 36,77 23,15 20,34 37,04 20,67
AMUREL TAB. 3.1.3.3/5 - MATRÍCULA TIPO PO DE UNIDADE ESCOLAR MATRÍCULA INICIAL POR GRAU DE ENSINO E TI ESCOLAR – 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MATRICULAS INICIAIS MUNICÍPIOS
PRÉ ESCOLAR
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL %
329 1.194 1.423 301 576 261 1.563 584 2.081 658 159 208 302 79 392 158 248 4.243 14.759 14 759 18,06
1º GRAU
2º GRAU
E.B
G.E
E.R
E.I
815 2.772 3.135 703 1.272 1.244 5.488 1.368 7.327 2.442 454 552 842 218 1.202 401 478 15.246 45.959 45 959
0 143 0 0 0 453 239 0 366 50 0 0 0 0 0 0 27 344 1.622 1 622
37 0 89 0 213 540 135 296 902 56 51 0 75 0 0 37 99 436 2.966 2 966
250 699 151 323 132 450 1.010 553 341 824 381 217 311 138 160 101 319 501 6.861 6 861
TOTAL
TOTAL 1 102 3.619 3.375 1.026 1.617 2.687 3.872 2.217 8.936 3.372 886 769 1.228 356 1.362 539 923 16.527 57.413 57 413 70,27
209 421 531 136 267 296 1.089 163 1.616 479 48 78 34 37 175 80 54 3.824 9.537 9 537 11,67
1 640 5.234 5.329 1463 2.460 3.244 9.524 2.964 12.633 4.509 1.093 1.055 1.564 472 1.929 777 1.225 24.594 81.709 81 709 100,00
Fonte - 2º CRE / TTubarão ubarão
E.B. – Escola Básica, G.E. – Grupo Escolar, E.R – Escola Reunida, E.I. – Escola Isolada
TAB. 3.1.3.3/6 - NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES DE PRÉ - ESCOLAR, 1º GRAU E 2º GRAU - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna UNIDADES ESCOLARES MUNICÍPIOS
PRÉ
1º GRAU
ESCOLAR Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte - 2ª CRE CRE / Tubarão
8 61 11 3 27 10 43 21 88 27 12 2 12 2 10 5 13 109 464
E.B. 2 6 5 2 5 4 13 4 16 10 2 1 3 1 3 2 1 37 117
G.E 0 1 0 0 0 3 1 0 5 1 0 0 0 0 0 0 1 2 14
2º GRAU
E.R.
E.I 1 0 2 0 6 12 1 4 16 2 1 0 0 0 0 1 3 7 56
17 22 2 33 9 25 19 25 14 50 18 25 11 16 11 9 18 18 342
TOTAL
TOTAL 20 29 9 35 20 44 34 33 51 63 21 26 14 17 14 12 23 64 529
1 4 2 1 2 2 4 1 6 3 1 1 1 1 2 1 1 13 47
29 94 22 39 49 56 81 55 145 93 34 29 27 20 26 18 37 186 1040
AMUREL TAB. 3.1.3.3/7A - MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA– ADMINISTRATIVA – PRÉPRÉ - ESCOLARESCOLAR - 1995 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna FEDERAL MUNICÍPIOS
Nº MATRIC. MATRIC.
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte : 2ª CRE / Tubarão
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTADUAL
(%) 0 00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 00
Nº MATRIC. 50 302 736 0 127 157 503 37 772 138 18 56 15 29 139 0 33 795 3.907 3 907
MUNICIPAL (%)
PARTICULAR
Nº (%) Nº MATRIC. MATRIC. 254 77 20 25 792 66,33 100 536 37,67 151 301 100,00 0 449 77,95 0 104 39,85 0 920 58,86 140 279 47,77 268 947 45,50 362 243 36,93 277 141 88,68 0 152 73,07 0 287 95,03 0 50 63,30 0 253 64,54 0 158 100,00 0 215 86,70 0 1.903 44,85 1.545 7.984 2.868 7 984 54,10 54 10 2 868
15 20 25,30 51,72 0,00 22,05 60,15 33,18 6,33 37,10 20,97 11,32 26,93 4,97 36,70 35,46 0,00 13,30 8,74 26,47 26 47
TOTAL
(%) 7 60 8,37 10,61 0,00 0,00 0,00 8,96 45,90 10,40 42,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,41 19,43 19,43 19
329 1.194 1.423 301 576 261 1.563 584 2.081 658 159 208 302 79 392 158 248 4.243 14.759 14 759
Tab. 3.1.3.3/7B - MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA – 1º GRAU - 1995 AMUREL - ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO REGIÃO DE LAGUNA FEDERAL MUNICÍPIOS
Nº MATRIC.
(%)
ESTADUAL Nº MATRIC.
MUNICIPAL (%)
Nº MATRIC.
(%)
PARTICULAR Nº MATRIC.
TOTAL (%)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
1.009 3.116 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
91,56 86,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
93 503 2.654 923 1.523 2.480 5.342 2.017 7.661 2.391 674 726 1.123 280 1.306 505 702 11.386
8,44 13,90 78,64 89,96 94,19 92,30 77,74 90,98 85,73 70,91 76,07 94,41 91,45 78,65 95,89 93,69 76,06 60,89
0 0 721 103 94 207 1.448 200 119 713 212 43 105 76 56 34 221 2.715
0,00 0,00 21,36 10,04 5,81 7,70 21,07 0,00 1,33 21,14 23,93 5,59 8,55 21,35 4,11 6,31 23,94 16,43
0 0 0 0 0 0 82 0 1.156 268 0 0 0 0 0 0 0 2.426
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,19 9,02 12,94 7,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,68
1.102 3.619 3.375 1.026 1.617 2.687 6.872 2.217 8.936 3.372 886 769 1.228 356 1.362 539 923 16.527
AMUREL Fonte – 2ª CRE / Tubarão
4.125
7,18
42.289
73,66
7.067
12,31
3.932
6,85
57.413
AMUREL TAB. 3.1.3.3/7C - MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA - 2º GRAU - 1995 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna FEDERAL MUNICÍPIOS
Nº MATRIC. Armazém 0 Braço do Norte 0 Capivari de Baixo 0 Grão-Pará 0 Gravatal 0 Imaruí 0 Imbituba 0 Jaguaruna 0 Laguna 0 Orleans 0 Pedras Grandes 0 Rio Fortuna 0 Sangão 0 Sta Rosa de Lima 0 São Ludgero 0 São Martinho 0 Treze de Maio 0 Tubarão 0 AMUREL 0 Fonte : 2ª CRE / Tubarão
ESTADUAL
(%) 0 00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 00
Nº MATRIC. 209 287 531 136 267 296 1.089 163 1.220 443 48 78 34 37 175 80 54 3.333 8.480 8 480
MUNICIPAL (%)
Nº MATRIC.
100 00 68,17 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 75,50 92,48 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 87,16 88,92 88 92
PARTICULAR (%)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 00
Nº MATRIC.
TOTAL (%)
0 134 0 0 0 0 0 0 396 36 0 0 0 0 0 0 0 491 1.057 1 057
0 00 31,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,50 3,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,84 11,08 11 08
209 421 531 136 267 296 1.089 163 1.616 479 48 78 34 37 175 80 54 3.824 9.537 9 537
TAB. 3.1.3.3/8A - ÍNDICE DE REPETÊNCIA POR SÉRIE - 1º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1ªSERIE 1ªSERIE MUNICÍPIOS
M. INICIAL
REPET.
(continua) 2ªSERIE
(%)
M. INICIAL 149 567 440 175 242
REPET.
Armazém 199 33 16 58 5 Braço do Norte 648 94 14,51 44 Capivari de Baixo 513 120 23,39 57 Grão-Pará 180 32 17,78 20 Gravatal 238 45 18,91 15 Imaruí Imbituba Jaguaruna 425 100 23,53 368 84 Laguna Orleans 615 121 19,67 578 84 Pedras Grandes 172 47 27,33 144 20 Rio Fortuna 95 12 12,63 114 11 Sangão 297 92 30,98 208 26 Sta Rosa de Lima 50 8 16,00 47 3 São Ludgero 243 42 17,28 183 18 São Martinho 71 12 16,90 79 3 Treze de Maio 200 55 27,50 176 30 Tubarão 2.603 464 17,83 2.210 285 6.549 1.277 19,50 5.680 705 AMUREL * 6 549 1 277 19 50 5 680 Fonte : 2ª C CRE RE / Tubarão * Total parcial – não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
3ªSERIE (%)
M.INICIAL
REPET.
(%)
3 36 7,76 12,95 11,43 6,20
137 477 450 120 238
5 41 48 5 21
3 65 8,60 10,67 4,17 8,82
22,83
297
50
16,84
14,53 13,89 9,65 12,50 6,38 9,84 3,80 17,05 12,90 12,41 12 41
504 145 125 164 49 183 77 138 2.256 5.360 5 360
54 20 3 17 3 14 1 17 322 621
10,71 13,79 2,40 10,37 6,12 7,65 1,30 12,32 14,27 11,59 11 59
TAB. 3.1.3.3/8A . ÍNDICE DE REPETÊNCIA POR SÉRIE - 1º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA
AMUREL
AMUREL - 1994
AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna 4ªSERIE MUNICÍPIOS
MAT. INICIAL 145 474 415 156 223
REPET.
(%)
( Continua ) 5ªSERIE
MAT. INICIAL 132 471 413 159 231
6ªSERIE
REPET.
(%)
Armazém 6 4 14 1 0 76 Braço do Norte 21 4,43 83 17,62 Capivari de Baixo 69 16,63 71 17,79 Grão-Pará 12 7,69 13 8,18 Gravatal 30 13,45 47 20,35 Imaruí Imbituba Jaguaruna 324 42 12,96 211 58 27,49 Laguna Orleans 439 32 7,29 419 87 20,76 Pedras Grandes 121 12 9,92 97 16 16,49 Rio Fortuna 98 11 11,22 94 3 3,19 Sangão 137 18 13,14 126 8 6,35 Sta Rosa de Lima 58 2 3,45 45 4 8,89 São Ludgero 148 15 10,14 135 25 18,52 São Martinho 70 3 4,29 85 9 10,59 Treze de Maio 137 16 11,68 97 15 15,46 Tubarão 2.083 203 9,75 2.488 405 16,28 5.028 492 9,79 5.203 845 208,72 AMUREL * 5 028 9 79 5 203 208 72 Fonte : 2ª CRE / TTubarão ubarão * Total parcial – não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
MAT. INICIAL 118 360 420 97 179
REPET.
(%)
0 38 42 3 23
0 00 10,56 10,00 3,09 12,85
182
44
24,18
262 57 87 102 38 142 61 66 1.868 4.039 4 039
27 7 1 0 1 17 2 1 249 455
10,31 12,28 1,15 0,00 2,63 11,97 3,28 1,52 13,33 11,27 11 27
TAB. 3.1.3.3/8A . ÍNDICE DE REPETÊNCIA POR SÉRIE - 1º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1994 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna 7ªSERIE MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
MAT. INICIAL 84 272 372 63 123
REPET.
(%)
( Conclusão ) 8ªSERIE
1 14 28 3 15
1,19 5,15 7,53 4,76 12,20
MAT. INICIAL 58 197 210 69 83
165
23
13,94
206 58 54 85 33 128 53 73 1.676
10 4 0 4 0 21 4 3 184
4,85 6,90 0,00 4,71 0,00 16,41 7,55 4,11 10,98
TOTAL
REPET.
(%) 0 3 4 1 3
0,00 1,52 1,90 1,45 3,61
MAT. INICIAL 1.022 3.466 3.233 1.019 1.557
82
5
6,10
191 37 43 39 17 93 36 40 1.291
7 0 0 0 0 11 0 0 90
AMUREL 3.445 314 9,11 2.486 124 3 445 9 11 2 486 Fonte : 2ª CRE / Tubarão * Total parcial – não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
REPET.
(%)
51 338 439 89 199
4,99 9,75 13,58 8,73 12,78
2.054
406
19,77
3,66 0,00 0,00 0,00 0,00 11,83 0,00 0,00 6,97
3.214 831 710 1.158 337 1.255 532 927 16.475
422 126 41 165 21 163 34 137 2.202
13,13 15,16 5,77 14,25 6,23 12,99 6,39 14,78 13,37
4,99 4 99
37.790 37 790
4.833 4 833
12,79 12 79
AMUREL TAB. 3.1.3.3/ 8B . IÍNDICE DE REPETÊNCIA POR SÉRIE - 2º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1994 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna
( Continua )
1ªSERIE MUNICÍPIOS
MAT. INICIAL 91 198 253 48 87
REPET.
2ªSERIE (%)
MAT. INICIAL 68 123 106 21 109
3ªSERIE
REPET.
(%)
Armazém 0 0,00 0 0,00 Braço do Norte 8 4,04 7 5,69 Capivari de Baixo 30 11,86 1 0,94 Grão-Pará 6 12,50 2 9,52 Gravatal 7 8,05 5 4,59 Imaruí Imbituba Jaguaruna 75 16 21,33 44 0 0,00 Laguna Orleans 182 17 9,34 145 13 8,97 Pedras Grandes 19 1 5,26 14 0 0,00 Rio Fortuna 28 0 0,00 19 0 0,00 Sangão 20 0 0,00 22 0 0,00 Sta Rosa de Lima 22 0 0,00 9 0 0,00 São Ludgero 75 10 13,33 31 1 3,23 São Martinho 41 3 7,32 24 3 12,50 Treze de Maio 29 2 6,90 23 1 4,35 Tubarão 1.380 172 12,46 1.206 73 6,05 2.548 272 10,68 1.964 106 5,40 AMUREL 2 548 10 68 1 964 5 40 Fonte : 2ª CRE / Tubarão * Total parcial – não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
MAT. REPET. INICIAL 54 0 80 1 70 2 30 0 42 1
(%) 0,00 1,25 2,86 0,00 2,38
35
0
0,00
86 7 12 8 11 50 17 10 710 1.222 1 222
4 0 0 0 0 1 0 0 27 36
4,65 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 3,80 2,95 2 95
TAB. 3.1.3.3/8B . ÍNDICE DE REPETÊNCIA POR SÉRIE - 2º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 4ªSERIE MUNICÍPIOS
MAT. INICIAL 13 12 36 5 11
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte : 2ª CRE / Tubarão * Total parcial – não inclui
( Coclusão )
NÃO SERIADO
REPET.
(%)
MAT. INICIAL
TOTAL
REPET.
(%)
MAT. REPET. INICIAL 226 0 413 16 485 33 104 8 249 13
(%)
0 0 0 0 0
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0 0 20 0 0
0 0 0 0 0
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
17
0
0,00
0
0
0,00
171
16
9,36
13 0 4 0 0 6 0 0 278 395
0 0 0 0 0 0 0 0 4 4
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,44 1,01 1 01
0 0 0 0 0 0 0 0 0 20
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 00
426 40 63 50 42 162 82 62 3.574 6.149 6 149
34 1 0 0 0 12 6 3 276 418
7,98 2,50 0,00 0,00 0,00 7,41 7,32 4,84 7,72 6,80 6 80
os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
0,00 3,87 6,80 7,69 5,22
AMUREL TAB. 3.1.3.3/9A. ÍNDICE DE EVASÃO POR SÉRIE - 1º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMURELAMUREL - 1994 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna 1ª A 4ª SERIE MUNICÍPIOS
MAT. EVADIDOS INICIAL 630 46 2.166 142 1.818 143 631 63 941 94
5ª A 8ª SERIE (%)
MAT. EVADIDOS INICIAL 392 4 1.300 31 1.415 0 388 10 616 0
Armazém 7,30 Braço do Norte 6,56 Capivari de Baixo 7,87 Grão-Pará 9,98 Gravatal 9,99 Imaruí Imbituba Jaguaruna 1.414 131 9,26 640 0 Laguna Orleans 2.136 197 9,22 1.078 0 Pedras Grandes 582 27 4,64 249 0 Rio Fortuna 432 12 2,78 278 0 Sangão 806 59 7,32 352 0 Sta Rosa de Lima 204 41 20,10 133 0 São Ludgero 757 62 8,19 498 0 São Martinho 297 14 4,71 235 0 Treze de Maio 651 54 8,29 276 0 Tubarão 9.152 821 8,97 7.323 187 22.617 1.906 8,43 15.173 232 AMUREL 22 617 1 906 8 43 15 173 Fonte : 2ª CRE / Tubar Tubarão ão * Total parcial – não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
TOTAL (%) 1,02 2,38 0,00 2,58 0,00
MAT. EVADID OS INICIAL 1.022 50 3.466 173 3.233 143 1.019 73 1.557 94
(%) 4,89 4,99 4,42 7,16 6,04
0,00
2.054
131
6,38
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,55 1,53 1 53
3.214 831 710 1.158 337 1.255 532 927 16.475 37.790 37 790
197 27 12 59 41 62 14 54 1.008 2.138 2 138
6,13 3,25 1,69 5,09 12,17 4,94 2,63 5,83 6,12 5,66 5 66
Tab. 3.1.3.3/9b - ÍNDICE DE EVASÃO POR SÉRIE – 2º GRAU NOS MUNICÍPIOS DA AMURELAMUREL - 1994 AMUREL - Asssociação de Municípios da Região de Laguna 4.SERIE MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Sta Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
MAT. EVADIDOS INICIAL 13 0 12 1 36 2 5 0 11 0
(%)
(conclusão)
NÃO SERIADO
TOTAL
EVADIDOS
(%)
0,00 8,33 5,56 0,00 0,00
MAT. INICIAL 0 0 20 0 0
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MAT. INICIAL 226 413 485 104 249
EVADID OS 42 83 80 22 35
0 0 0 0 0
(%) 18,58 20,10 16,49 21,15 14,06
17
0
0,00
0
0
0,00
171
19
11,11
13 0 4 0 0 6 0 0 278 395
1 0 0 0 0 0 0 0 25 29
7,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,89 7,34
0 0 0 0 0 0 0 0 0 20
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
426 40 63 50 42 162 82 62 3.574 6.149
45 2 6 2 13 25 4 10 723 1.111
10,56 5,00 9,52 4,00 30,95 15,43 4,88 16,13 20,23 18,07
Fonte : 2ª CRE de Tubarão * Total Parcial – Não inclui os Municípios de Imaruí, Imbituba e Laguna
AMUREL 3.1.3.3.4. ENSINO SU SUPERIOR PERIOR
O ensino universitário da região é mantido pela Universidade do Sul de Santa Catarina –
UNISUL,
instituição
organizada
sob
regime
fundacional,
que
é
autônoma
administrativa
e
pedagogicamente. A entidade tem apoio financeiro do Estado, dos municípios da região, de eventual subsídio federal e de organismos externos e, em parte considerável, de ingresso das anuidades. A UNISUL, conta com a maioria dos cursos na sede do município de Tubarão, somando em 1995, 23 cursos de graduação. Também mantém, desde 1992 os Campus de Araranguá, com 6 cursos de graduação e de Orleans com 2 cursos de graduação. A evolução das matrículas, conforme a tabela 3.1.3.3.4/1, demonstra um crescimento na ordem de 53,50% no período 1991-95. Atingindo um total de 5.926 alunos matriculados no 2º semestre de 1995. A campus de Tubarão concentra 82,20% das matrículas enquanto os Campus de Araranguá e Orleans correspondem 17,00% e 0,80% das matrículas, respectivamente. Entre os cursos de maior procura, segundo o número de matrículas, em 1995, relacionam-se: Administração com 11,30%, seguido de Direito com 11,20%, Ciências Contábeis com 10,94%, Ciências da Computação com 10,17%, Psicologia com 9,63%, Comunicação Social com 5,82% e Engenharia Civil com 5,46%, perfazendo um total parcial de 64,52% das matrículas em Tubarão e Direito com 38,02% e Administração com 29,18%, em Araranguá.
As Tabelas 3.1.3.3.4 /2 A e B referentes ao período 1991-95, permitem uma análise quantitativa entre oferta e demanda de vagas. A UNISUL, desde sua origem como instituição de Ensino Superior desenvolve atividades como co-agente de desenvolvimento regional. A seguir destacam-se algumas ações de extensão e pesquisa realizadas em 1995 ou em andamento (situação em nov. 96).
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
PROGRAMA DE CURSOS DE CURTA DURAÇÃO E TREINAMENTOS: Estão em andamento os seguintes sub-programas: a - Sub-Programa de Semanas Temáticas: uma vez por
semestre os Cursos de
Graduação promovem uma semana de Palestras com personalidades das Profissões envolvidas e discussões pertinentes às mesmas: cerca de 20 semanas temáticas com uma média anual de 80 palestras com personalidades diversas.
AMUREL b - Sub-Programa de Renovação Profissional: é responsável, principalmente, por treinamentos de Professores de 1º Grau, especialmente das Prefeituras. O Sub-programa é desenvolvido através dos Cursos de Pedagogia e do Departamento de Educação da UNISUL. Usualmente são aproveitados finais de semanas e períodos de férias. c - Sub-programa de Treinamento: São realizados cursos de treinamentos e palestras com personalidades. Estão neste grupo a alfabetização de adultos e a presença de personalidades na UNISUL.
PROGRAMAS CONTÍNUOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: a - Sub-Programa de Atendimento de Apoio Psicológico: através dos Laboratórios do Curso de Psicologia e do Curso de Enfermagem e Obstetrícia é dado atendimento de apoio em grupos para diminuir a incidência de Internações de doentes mentais (Colônia Sant’Ana). b - UNIFORUM: Programa de discussões de questões regionais.(Cood. J.MÜLLER). C - Escritório Modelo de Direito: Atendimento ao Público nas áreas de ....Dativa e juizado de Pequenas Causas. d - Prestações de Serviços Tecnológicos: Atendimento a empresas e particulares na análise de solos, águas potáveis e esgotos, materiais diversos. As análises são realizadas nos laboratórios do CENTEC, que atende aos Cursos de Engenharias Civil e Química, Química Industrial, Lic. em Química, Ciências de 1ºGrau e Farmácia e Bioquímica. Os principais Laboratórios são: - Absorção Atômica, para análise de Metais; - Cromatografia, para análise de Pesticidas; - Análises por
via úmida, onde dois espectrofotômetros UV/vis permitem análises
colorimétricas entre 300 e 1000nm; - Materiais, para solos e resistência de concreto; - Cerâmica -Microbiologia; São feitos ainda treinamentos, pareceres e orientações técnicas, assistência a escolas de 1º e 2º graus que possuem laboratórios e atendimento a alunos. e - Programa EXPONDO: Com 4 anos de existência de exposições quinzenais de artistas de todo o Brasil. Produziu, como conseqüência, o Expondo na Empresa (exposição itinerante de pinturas) . F - Programas Culturais do CC incluem peças de circulação nacional, apresentação de grupos Musicais e Folclóricos, Concursos Literários e de Vídeo, Escolinhas de Teatro, Dança, Canto Coral (Coral e Grupo Vocal), etc. g - Através do Curso de Agronomia são testadas novas variedades genéticas de cultivares para região, sendo que em alguns casos caracteriza-se a introdução de
novos métodos
produtivos e novas possibilidades para a região. h - A UNISUL participa em Comissões da Prefeitura: Menor, Trabalho e Emprego, Saúde, etc.
PROJETOS COMUNITÁRIOS COM PARTICIPAÇÃO DA UNISUL:
AMUREL a - CEAM
( Centro de
Educação
Ambiental) :
A UNISUL
participou da fase
de Planejamento e acompanha as atividades sempre que convidada. b - Projeto Farinha de Peixe: Apoio a pescadores na busca de novas oportunidades de trabalho. Está suspenso aguardando aprovação de verbas no FNMA. c - Projeto de Recuperação do Rio Tubarão e formação do Consórcio da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão. d - Reativação do Sub-Projeto Sombrio: Constitui-se numa tarefa de porte pela diversidade de ações envolvidas. As obras de recuperação da Sede da e -SUDESUL estão 60% concluídas, incluindo o acervo técnico científico com dados dos projetos previstos. A organização das populações das áreas a serem irrigadas do Sub-Prejeto Sombrio, em Cooperativa e, para os assentos do Sub-Projeto, na Associação dos Assentados. Foi feita a readequação dos Projetos das obras de drenagem e irrigação, (em fase de e
execução dos canais o Estado de Santa Catarina, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural
da Agricultura /CIDASC/EPAGRI), está em fase de execução. De forma semelhante a retomada da
manutenção da Barragem do Bonito e a conclusão da Barragem do Leão, estão em fase de obras; e, as respectivas Licenças Ambientais junto à FATMA, para evitar entraves na sua execução. O atendimento às comunidades, em especial o Grupo de Assentados, incluindo o levantamento de propriedades e de ocupantes, suas necessidades, acompanhamento das ações do Estado na Titulação dos proprietários, e - Reativação do CENTRO de TECNOLOGIA ALIMENTAR: Foi preparado um projeto de equipagem mínima e de instalação adequada para encaminhamento junto ao MEC.
PROJETOS DE PESQUISA: PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA: PESQU ISA: Foram aprovadas as Linhas de Pesquisa e as Rotinas de tramitação dos projetos de Pesquisa na UNISUL. Foi aprovado no RHAE/CNPq, o primeiro projeto de formação de Grupo Institucional de Pesquisa. Há dois outros projetos em fase de redação e agregação de professores participantes.
PROJETOS NA LINHA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO: SUS TENTADO: - Projetos e Pesquisas de Avaliação e Monitoramento: 4 - Projetos e Pesquisas de Zoneamento Ambiental: 3 - Projetos e Pesquisas de Recuperação Ambiental: 3 - Todos em negociação. O grupo que trata destes projetos recebeu um conjunto de bolsas que certamente lhe dará condições de avançar nas negociações.
AMUREL PROJETOS NA LINHA DE MATERIAL INSTRUCION INSTRUCIONAL: AL: - Projeto de 1ª a 4ª Séries de 1º Grau: Projeto aprovado aguarda liberação dos recursos pelo SPEC/MEC. - Projeto de Educação em Engenharia: REESC, em execução. - Projeto de Redes de ensino: Em fase de desativação por falta de recursos. Produziu 7 materiais instruticionais de importância.
PESQUISAS
: Cursos de Especialização: Trata-se de trabalhos com qualidade e
compatíveis com as necessidades da pesquisa. Por
área são os seguintes os números de Monografias
apresentadas em 1995/96: - Gestão da Qualidade e Produtividade: 11 monografias; - Planejamento e Gerência de Serviços de Saúde: 10 monografias; - Educação Matemática: 18 monografias; -Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa: 4 manografias; - Gerência de Custos: uma monografia; - História: 9 monografias; - Informática: 4 monografias. Total de 57 estudos sobre esses temas com importante contribuição ao conhecimento regional.
AMUREL TAB. 3.1.3.3.4/1A - CURSOS DE GRADUAÇÃO, EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS E FORMANDOS NOS ANOS DE 1991 A 1995 / UNISUL
AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna CURSOS
Administração Ciências
1991
423
C. da Computação C. da Comp. Vesp.
149 -
Cienc. Econômica Comunic. Social
221 -
Direito Direito Matutino
1992
1º 2º 1º Sem. Sem. Sem. 511 476 498 111 133 149
Ciênc. Contábeis
324 -
(continua)
453
1993 2º 1º Sem. Sem. 484 497 110 145
487
199
251
-
-
478 298 -
272
292
-
-
362
365
-
-
1994 2º 1º 2º Sem. Sem. Sem. 532 530 526 147 119 98
489
524
346 -
1995 1995
385 -
506
1º Sem. 542 118
2º Sem. 546 110
526
527
489
490
479
414
457
-
-
-
50
289
322
332
282
238
252
238
49
101
149
200
250
274
286
536
542
401 -
417 -
448 -
472
512
-
-
-
50
Enf. e Obstetrícia
108
118
121
106
139
145
162
146
168
159
Engenharia Civil
95
120
160
154
197
198
235
228
267
259
170
178
186
162
177
178
161
139
146
142
-
-
-
-
Eng. Química Farmácia e Bioquím.
-
40
80
58
49
46
45
41
39
53
43
65
85
53
48
41
39
40
59
42
95
120
93
89
79
82
79
84
78
179
253
273
261
284
285
260
234
234
229
18
55
53
46
46
78
73
123
93
123
237
225
122
105
113
108
148
159
194
187
Pedag. / Orien. Educ.
67
59
104
90
87
69
58
71
37
35
Pedag. / Superv. Esc.
28
16
7
2
2
4
5
5
2
2
Filosofia
39
39
Geografia
75
História
95
Letras Lic. em Química Pedagogia Magist.
-
-
-
2º Grau e Séries Inc.
Ped. / Administ. Esc. Psicologia Quimica Industrial
2
4
1
148
200
250
-
268
-
-
297
346
389
468
-
460
467
37
54
64
57
57
48
59
57
87
78
Serviço Social
104
107
130
106
108
98
93
86
104
97
Estudos Sociais
25
19
2
3.166
3.502
3.778
TOTAL
Fonte - SGE - 3030-0808-94/UNISUL 94/UNISUL
3.661
4.007
4.328
4.328
4.434
4.765
4.860
AMUREL TAB. 3.1.3.3.4/1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO, EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS E FORMANDOS NOS ANOS DE 1991 A 1995 / UNISUL
AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna CURSOS
CAMPUSCAMPUSARARANGUÁ Administração Agronomia Ciências Contábeis Direito Letras PedagogiaMagistério 2º Grau e Séries Iniciais TOTAL: CAMPUSCAMPUS-ORLEANS Administração PedagogiaMagistério 2º Grau e Séries Iniciais TOTAL: TOTAL GERAL:
1991
(conclusão)
1992
1º Sem.
2º Sem.
-
-
-
1º Sem.
1993
2º Sem.
95 64
-
48 194
70 362
96 555
98 616
101 692
-
-
-
25
23
-
-
-
30
38
30 4.053
63 4.625
Fonte: SGE - 3030-0808-94 / UNISUL
3.502
-
3.972
-
168 67
1º Sem.
49 47
-
102 31
2º Sem.
148 73 149 89
3.166
50
1º Sem.
1994
1995
2º Sem.
200 83
195 54 250 92
225 61 300 97
1º Sem.
353 80
287 94 35 404 65
105 788
156 970
136 1.021
15
15
17
14
42
40
42
31
31
65 4.920
55 5.075
57 5.279
48 5.783
45 5.926
-
294 87
2º Sem.
-
AMUREL TAB. 3.1.3.4/2A - EVOLUÇÃO DA OFERTA DE VAGAS INICIAIS E DAS MATRICULAS EFETUADAS NOS ANOS DE 1991 A 1995 POR SEMESTRE ( A e B) / UNISUL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 91 A 91 B 92 A 92 B CURSOS DE GRADUAÇÃO
CAMPUSCAMPUS-ORLEANS Administração Pedag. Magistério de 2º Graus e Séries Inic. TOTAL TOTAL GERAL: Fonte: SGE - 3030-0808-94
93 B
94 A
94 B
95 A
95 B
vag mat vag mat vag mat vag mat vag mat vag mat vag mat vag mat vag mat Vag mat
CAMPUSCAMPUS-TUBARÃO 50 50 50 50 50 50 50 48 Administração 40 38 40 40 Ciências 50 50 50 50 50 50 50 47 Cienc. Contábeis 50 50 50 50 50 50 50 50 C. Comput./noturno Cienc. Comput./Vesp. 50 48 50 50 50 49 50 46 C. Econômicas 50 50 Com. Social 50 50 50 50 50 50 50 50 Direito Noturno Direito Matutino 37 30 29 Enfermagem e Obstetr. 40 40 40 39 40 40 Engenharia Civil 40 36 40 29 30 28 Eng. Química Farmácia 40 15 25 17 Filosofia 40 34 25 16 Geografia 40 36 25 22 50 História 60 33 50 50 50 38 40 49 Letras 40 33 28 Lic. em Química Pedag. magistério de 50 48 40 21 2º Grau e Séries Inic. 40 34 40 34 Or. Educacional Sup. Escolar 50 Adm. Escolar 50 50 50 50 50 50 50 Psicologia 40 19 40 19 25 17 Quimica Industrial 50 26 50 26 30 24 Serviço Social 830 699 560 496 700 625 440 418 TOTAL CAMPUSCAMPUSARARANGUÁ Administração Agronom ia Cienc. Contábeis Direito Letras Pedag. Magistério de 2º Graus e Séries Inic. TOTAL
93 A
-
-
-
-
50
50
50
50
-
-
-
-
-
-
50
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
49
-
-
-
-
50
47
-
-
-
-
50
48
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
30
-
-
-
-
-
-
50
30
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
40
24
-
-
40
17
-
-
40
40
-
-
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
-
50
50
50
50
50
50
45
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
46
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
50
30
30
-
-
30
30
-
-
30
30
-
-
40
40
-
-
40
40
-
-
40
40
-
-
30
30
-
-
30
26
-
-
30
30
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
40
40
40
40
25
15
-
-
25
23
-
-
25
25
-
-
25
3
-
-
25
8
-
-
25
25
-
-
25
19
-
-
25
10
-
-
25
25
-
-
50
22
50
50
50
30
50
50
50
50
50
50
40
40
-
-
40
40
-
-
40
40
12
-
-
50
42
-
-
40
40
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50 40
5 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
25
11
-
-
25
11
-
-
25
25
-
-
30
29
-
-
30
30
-
-
30
30
-
-
-
-
-
-
50
50
-
760 590 440 440 720 608 440 440
50
36
50
50
50
43
50
50
50
50
31
50
30
-
-
30
16
40
24
40
40
40
27
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
40
50
50
50
50
50
50
50
43
50
50
50
50
50
50
50
27
50
21
-
-
50
25
-
-
-
-
-
-
50
28
50
23
-
-
50
30
-
-
40
40
-
-
-
190
-
200 194 250 236
250 160 100 100 230 157 140 124 180 50
24
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
50
38
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
100
62 -
770
-
830 699 560 496 900 819 740 689 1.110 812 540 540 950 765 580 564 930
AMUREL TAB. 3.1.3.4/2B - CURSOS DE GRADUAÇÃO - EGRESSOS (FORMANDOS)/UNISUL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TUBARÃO CURSOS Administração Cienc. Computação Cienc. Contábeis Cienc. Econômicas Comunicação Social Cienc. 1º GrauCiências/Matem./2ºgrau Direito Matutino Direito Noturno Enf. e Obstetrícia Licenciatura/enfermagem Engenharia Civil Eng. Química Estudos Sociais Farmácia Filosofia Geografia História Letras Lic. em Química Pedagogia/Magistério Pedagogia/Orientação Pedagogia/Supervisão Pedagog./Administração Bacharel/Psicologia Bacharel/Lic./Psicologia Psicólogo Quimica Industrial Serviço Social Esquema I e II TOTAL/ANO Total desde 1968 1ª formatura) Fonte: SGE - 3030-0808-94
1991 A -
18
1992 B -
A 22
-
20
1993 B -
A 21
-
29
18 12 6 4 5 3 1 33 1 3 -
18 12 10 9 33 9 9 14 7 120 1 1 1 5 20 -
24 2 21 11 7 6 12 2 5 -
27 8 5 61 5 8 1 1 13 10 20 -
22 2 15 25 6 4 6 10 15 -
104
291
110
189
134
7.409 7.700 7.810 7.999 8.133
1994 B
1995
1996
TOTAL
A
B
A
B
A
B
-
30 19 14 2 7 2 11 9 6 11 16 4 -
26 9 24 6 2 26 29 15 5 16 9 3 20 3 5 5 22 13 16 4 13 -
15 10 32 2 15 33 3 9 6 7 12 1 4 1 12 14 23 2 -
26 16 24 5 4 44 20 17 8 10 4 26 5 36 12 11 21 38 4 11 -
19 14 24 6 25 11 34 7 10 1 9 8 4 4 4 16 15 23 1 -
-
236 227 292 1.181 13 778 538 409 339 76 91 100 346 462 -
198
136
266
201
342
235
-
-
8.331 8.467 8.733 8.934 9.276 9.511
-
9.511
-
41 18 10
9 9 22 13 12 6 16 2 3 4 12 8 13
Acumul. 783 49 250 509 25 425 105 371 287 5 43 255 788 -
AMUREL
3.1.3.3.5. TRANSPORTE ESCOLAR Afim de suprir o déficit de escolas de ensino de 2º grau na área rural, as municipalidades fazem uso do transporte escolar para deslocar os alunos à sede municipal. Eventualmente também se faz o transporte escolar para alunos de 1º grau (5ªsérie em diante), quando determinadas áreas rurais carecem de escolas básicas (1ª a 8ª séries). Para atender o ensino universitário, algumas prefeituras contrataram ônibus para transportar os estudantes dos municípios do interior da AMUREL, para a UNISUL sediada em Tubarão.
AMUREL
3.2. ASPECTOS ECONÔMICOS 3.2.1.1.UTILIZAÇÃO DAS TERRAS
AMUREL
3.2.1. SETOR PRIMÁRIO
A produção agropecuária tem um peso significativo para a economia da região, pois representa em torno de 30% de Valor Adicionado Fiscal, para fins de retorno de ICMS dos municípios da AMUREL. A topografia acidentada, os micro climas existentes (altitudes de 0 a 800 metros) e as aptidões do solo da região, indicam um grande potencial para o Reflorestamento, Fruticultura, Olericultura e Pecuária Leiteira. A existência de um grande número de mananciais, e o próprio Complexo Lagunar, apresentam a Agricultura como alternativa viável para a região.
3.2.1.1. UTILIZAÇÃO DAS TERRAS
A região da AMUREL, apresenta distribuição de terras semelhante à do Estado, com predomínio de pastagens (34,75%) e lavouras (30,52%), seguido de matas e florestas (19,05%). Esta última, com percentual inferior com à média estadual que é de 25,73%. A média da área ocupada com lavouras temporárias na região é de 23,68% (semelhante ao Estado), porém municípios como Tubarão e Imbituba, destacam-se com 40,67% e 39,68% respectivamente. O percentual de mata nativa na região é de 13,16% inferior ao do Estado (SC tem 18,13%). Municípios litorâneos possuem cobertura vegetal ainda mais reduzida : Imbituba (7,07%), Jaguaruna (0,82%) e Laguna (3,43%). O reflorestamento já começa a se fazer presente nos municípios de São Ludgero (9,39%) e Treze de Maio (9,39%) e Braço do Norte (7,44%) e Jaguaruna (7,47%). Como consequência do desmatamento surgiram as lavouras e pastagens. Entre os municípios com expressiva área de pastagens naturais, encontram-se Laguna (53,42%), Gravatal (35,07%) e Jaguaruna e Tubarão (31,48% e 31,08 respectivamente). A região possui 6,10% de áreas “produtivas não utilizadas”, porquanto Santa Catarina tem 3,37%. Essas terras perfazem 18.646 ha, que estão a margem do processo produtivo, e que devem por sua vez serem incorporados ao sistema de produção da região.
AMUREL TAB. 3.2.1.1/1 - UTILIZAÇÃO DAS TERRAS NA AMU AMUREL REL E SANTA CATARINA - 1985 AMUREL - Associação de municípios da Região de Laguna UTILIZAÇÃO DAS TERRAS
AMUREL ÁREA (%) S/ TOTAL
SANTA CATARINA ÁREA (%) S/ TOTAL
Lavouras - Permanentes - Temporárias - Em descanso
30,52 1,44 23,68 5,40
29,57 1,21 23,98 4,38
Matas e Florestas - Naturais - Plantadas
19,05 13,16 5,89
25,73 18,13 7,60
Pastagens - Naturais - Plantadas Produtivas não utilizadas Terras inaproveitáveis
34,75 16,20 18,55 6,10 9,58
33,28 25,98 7,30 3,37 8,05
100,00
1 00,00
TOTAL Fonte: Censo Agropecuário de SC - 1985
AMUREL
TAB. 3.2.1.1/2 - UTILIZAÇÃO DAS TERRAS POR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna LAVOURAS MUNICÍPIOS
MATAS /FLORESTAS
Permanentes Temporárias
Temp. Descanso
Naturais
PASTAGENS Plantadas
Naturais
Terras Plantadas
Produtivas não
TOTAL
Utilizadas naproveitá veis
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Área ha) 198 304 345 298 618 101 177 113 424 380 213 344 163 249 240 249
% Mun. 1.44 1.74 1.38 2.59 1.93 1.25 0.73 0.82 0.99 2.91 0.85 2.50 1.84 1.20 1.64 1.21
4.416 89.927 4.91
1.44 1.21 -
Área
Área (ha) 395 1.029 1.209 633 1.331 515 1.091 211 1.803 716 3.052 1.103 483 2.162 394 370
% Mun.
3.942 4.663 3.815 2.782 7.936 3.211 6.713 2.110 8.946 3.038 4.358 1.565 2.664 3.628 4.661 8.358
% Mun. 28.58 26.64 15.24 24.18 24.77 39.78 27.63 15.29 20.81 23.27 17.41 11.37 30.09 17.45 31.94 40.67
72.390 1.778.696 4.07
23.68 23.68 23.97 -
16.497 324.898 5.08
Fonte - Censo Agropecuário - SC - 1985 - IBGE
2.86 5.88 4.83 5.50 4.15 6.38 4.49 1.53 4.19 5.48 12.19 8.02 5.46 10.40 2.70 1.80
Área (ha) 1.810 1.868 2.836 1.026 6.450 571 200 473 9.575 2.904 2.426 3.083 1.326 3.181 1.67 1.220
% Mun. 13.12 10.67 11.33 8.92 20.13 7.07 0.82 3.43 22.27 22.24 9.69 22.41 14.98 15.30 8.68 5.94
Área (ha) 749 1.302 1.682 503 1.740 394 1.815 614 2.780 964 1.073 721 831 608 1.389 840
% Mun. 5.43 7.44 6.72 4.37 5.43 4.88 7.47 4.45 6.47 7.38 4.29 5.24 9.39 2.92 9.52 4.09
5.40 4.38 -
40.216 1.345.442 2.99
13.16 18.13 -
18.005 564.022 3.19
5.89 7.60 -
Área (ha) 1.333 303 3.053 4.034 3.815 1.651 7.649 7.372 4.033 1.909 2.568 1.010 398 156 3.841 6.388
% Área (ha) Mun. 9.66 3.399 1.73 5.614 12.20 5.282 35.07 808 11.91 6.550 20.46 782 31.48 3.707 53.42 1.421 9.38 7.612 14.62 884 10.26 7.819 7.34 3.364 4.50 1.670 0.75 6.089 26.32 180 31.08 1.513
% Mun. 24.64 32.07 21.10 7.02 20.44 9.69 15.26 10.30 17.71 6.77 31.23 24.45 18.87 29.29 1.23 7.36
Área (ha) 1.322 2.019 3.461 861 1.787 625 1.162 1.172 5.078 1.775 1.895 1.405 1.053 2.666 1.706 1.309
49.513 16.20 56.694 18.55 29.296 1.927.521 25.98 541.565 7.30 597.607 10.47 4.90 2.57
% Área (ha) Mun. 9.58 647 11.53 403 13.83 3.351 7.48 559 5.58 1.816 7.74 221 4.78 1.784 8.49 313 11.81 2.739 13.60 486 7.57 1.629 10.21 1165 11.90 264 12.82 2.050 11.69 914 6.37 305 9.58 8.05 -
18.646 249.767 7.47
% Área(ha) % Mun. Mun. 4.69 13.785 100.00 2.30 17.505 100.00 13.39 25.034 100.00 4.86 11.504 100.00 5.67 32.043 100.00 2.74 8.071 100.00 7.34 24.298 100.00 2.27 13.799 100.00 6.37 42.990 100.00 3.72 13.056 100.00 6.51 25.033 100.00 8.47 13.760 100.00 2.98 8.852 100.00 9.86 20.789 100.00 6.26 14.592 100.00 1.48 20.552 100.00 6.10 3.37 -
305.673 100.00 7.419.445 100.00 4.12
AMUREL
3.2.1.2. ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS
Quando se analisa a estrutura fundiária, especificamente o tamanho do imóvel rural, concluí-se que os estabelecimentos agropecuários de reduzida extensão tendem a se fracionar ainda mais, enquanto que as propriedades rurais de grande porte, aumentam sua área. A distribuição das terras na região, em 1985, tem predominância minifundiária, onde quase 50% dos imóveis possuem em média ao redor de 4 ha. Sendo que alguns municípios apresentam elevado percentual de propriedades com área em torno de 3,5 ha como: Imbituba com 76,46%, Laguna com 74,51%, Gravatal com 71,37% e Imaruí com 70,01%. Constata-se como consequência uma forte pressão sobre a terra que é resultante da subdivisão das terras ocasionando pelo aumento dos descendentes. A população que não consegue espaço no meio rural, se desloca para as cidades. A concentração da terra não chega a ser tão intensa como é no Estado como um todo, pois nos estabelecimentos com até 20 ha, a AMUREL soma 70% e detém 25% da área, enquanto no Estado 66% dos imóveis possuem apenas 18% da área. Por sua vez no extrato com até 200 ha a AMUREL aglutina 99% dos estabelecimentos e 88% da área, enquanto o Estado contempla 98% dos imóveis e somente 61% da área. Concluindo-se por conseguinte que a concentração da terra é maior no Estado que na região. Quanto a extensão das propriedades rurais em relação a área do município, a proporcionalidade é peculiar a cada municipalidade. Os urbanizados, litorâneos e com águas internas apresentam menor relação , como: Laguna (31,00%), Imbituba (43,46%), Imaruí (59,16%) e Jaguaruna (59,09%).
AMUREL TAB. 3.2.1.2/1 - PARTICIPAÇÃO AGROPECUÁRIOSS NA PAR TICIPAÇÃO RELATIVA DA D A ÁREA DOS ESTABELECIMENTOS ESTABELEC IMENTOS AGROPECUÁRIO ÁREA DO MUNICÍPIO MUNICÍP IO - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
ÁREA DO MUNICÍPIO (1) KM² 138,60 194,20 329,00 198,50 541,60 185,70 411,20 445,20 600,60 153,00 286,30 184,60 120,20 236,10 180,00 326,80
ÁREAS DOS ESTAB. AGROPECUÁRIOS AGROP ECUÁRIOS Ha 130.795 17.505 25.034 11.504 32.043 8.071 24.298 13.799 42.990 13.056 25.033 13.760 8.852 20.789 14.592 20.552
ÁREA ESTABELEC. AGROP./ÁREA MUNC. (%) 99,53 90,14 76,09 57,95 59,16 43,46 59,09 31,00 71,58 85,33 87,44 74,54 73,64 88,05 81,07 62,89
4.531,60 4 531 60 95.42,90 4,75
305.673 305 673 7.419.445 4,12
67,45 67 45 77,74 -
FONTE : IBGE (1) Divisão administrativa vigente em 31/12/92. A Alteração dos dados se deve a utilização de metodologia e recursos mais avançados.
Tab. 3.2.1.2/2 - DISTRIBUIÇÃO RELATIVA E ACUMULADA DO NÚMERO E DA ÁREA DOS ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS, SEGUNDO A AMUREL E SANTA CATARINA - 1985
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna GRUPOS AMUREL DE ÁREAS TOTAL (HA) Menos de 10 10 menos de 20 20 menos de 50 50 menos de 100 100 menos de 200 200 menos de 500 500 e mais TOTAL Fonte: IBGE - 1995
ESTABELECIMENTOS (%)
(%) (%)
S/ ACUMUL. S/ ACUMUL. ACUMUL. TOTAL TOTAL 49,26 49,26 10,27 10,27 20,62 69,88 14,79 24,97 22,53 92,41 35,34 60,31 5,88 98,29 19,89 80,20 1,20 99,49 7,85 88,05 0,37 99,86 5,51 93,55 0,14 100,00 6,34 100,00 100,00 100,00 -
SANTA CATARINA ESTABELECIMENTOS (%) S/ ACUMUL. TOTAL 39,10 39,10 27,22 66,32 23,94 90,26 5,68 95,94 2,08 98,02 1,26 99,28 0,72 100,00 100,00 -
ÁREA (%) S/ TOTAL 6,05 11,97 22,55 12,02 8,90 12,15 26,35 100,00
ACUMUL. 6,05 18,02 40,57 52,59 61,49 73,64 100,00 -
AMUREL TAB. 3.2.1.2/3 - ESTABELECIMENTOS EST ABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS AGROPE CUÁRIOS POR MUNICÍPIO MUNICÍP IO DA AMUREL - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
(continua) GRUPOS ÁREA TOTAL
MUNICÍPIOS
T O TA L
MENOS 10
Estabelecimento Nº Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
994 952 736 1261 2321 616 1345 808 1872 705 685 254 482 650 979 1211
% Mun. 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00
Área Ha 13.795 17.505 25.034 11.504 32.043 8.071 24.298 13.799 42.990 13.056 25.033 13.760 8.852 20.789 14.592 20.552
15.871 100.00 305.673 234.973 100.00 7.419.445 6.75 4.12
Fonte - Censo Agropecuário - SC –1985
IBGE
Estabelecimento % Mun. 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00
Nº
% Mun.
10 MENOS Área Ha
524 396 98 900 1625 471 677 602 563 242 124 40 183 118 437 818
52.72 41.60 13.32 71.37 70.01 76.46 50.33 74.51 30.07 34.33 18.10 15.75 37.97 18.15 44.64 67.55
2.587 1.762 528 2.981 5.710 1.589 3.240 2.122 2.648 1.174 532 189 818 542 2.200 2.763
100.00 7.818 100.00 91.883 8.51
49.26 39.10 -
31.385 448.595 7.00
Estabelecimento Estabelecimento % Mun. 18.75 10.07 2.11 25.91 17.62 19.69 13.33 15.38 6.16 8.99 2.13 1.37 9.24 2.61 15.08 13.44
Nº
% Mun.
20
20 MENOS
Área Ha
257 209 170 207 325 70 341 91 521 214 123 26 128 118 287 185
25.86 21.95 23.10 16.42 14.00 11.36 25.35 11.26 27.83 30.35 17.96 10.24 26.56 18.15 29.32 15.28
3.420 2.917 2.508 2.744 4.365 939 4.615 1.190 7.366 3.029 1.697 372 1.835 1.679 3.996 2.539
10.27 3.272 6.05 63.950 5.12 5.12
20.62 27.22 -
45.211 888.066 5.09
50
Estabelecimento % Mun. 24.79 16.66 10.02 23.85 13.62 11.63 18.99 8.62 17.13 23.20 6.78 2.70 20.73 8.08 27.38 12.35
Nº 178 279 329 128 267 40 245 80 660 212 280 78 139 285 228 148
14.79 3.576 11.97 56.245 6.36
% Mun. 17.91 29.31 44.70 1015 11.50 6.49 18.22 9.90 35.26 30.07 40.88 30.71 28.84 43.85 23.29 12.22
Área Ha
% Mun.
5.130 8.439 10.487 3.712 7.880 1.127 6.910 2.302 19.842 6.318 8.952 2.606 4.168 9.320 6.359 4.463
37.19 48.21 41.89 32.27 24.59 13.96 28.44 16.68 48.15 48.39 35.76 18.94 47.09 44.83 43.58 21.72
22.53 108.015 23.94 1.673.352 6.46
35.34 22.55 -
AMUREL TAB. 3.2.1.2/3 - ESTABELECIMENTOS EST ABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS AGROPE CUÁRIOS POR MUNICÍPIO MUNICÍP IO DA AMUREL - 1995 AMUREL Associação de Municípios da Região de Laguna
(conclusão) GRUPOS ÁREA TOTAL
MUNICÍPIOS
50 MENOS 100 Estabelecimento Estabelecimento Nº
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
% Mun.
100 MENOS 200
Área Ha
30 65 113 20 68 19 60 16 94 34 129 82 31 112 23 38
3.02 6.83 15.35 1.59 2.93 3.08 4.46 1.98 5.02 4.82 18.83 32.28 6.43 17.23 2.35 3.14
2.042 4.030 7.232 1.208 4.694 1.149 3.873 1.008 6.096 2.173 8.708 5.451 1.913 7.328 1.504 2.381
934 13.341 7.00
5.88 5.68 -
60.790 891.723 6.82
Fonte - Censo Agropecuário - SC –985 - IBGE
Estabelecimento % Mun. 14.80 23.02 28.89 10.50 14.65 14.24 15.94 7.30 14.18 16.64 34.79 39.61 21.61 35.25 10.31 11.59
Nº
% Mun.
200 MENOS 500 Área
Há
5 3 22 5 23 11 13 7 23 3 22 22 1 17 4 10
0.50 0.32 2.99 0.40 0.99 1.79 0.97 0.87 1.23 0.43 3.21 8.66 0.21 2.62 0.41 0.83
612 353 2.900 656 2.787 1.508 1.605 911 2.834 359 2.837 2.702 115 1.918 529 1.367
19.89 191 12.02 4.897 3.90
1.20 2.08
23.993 660.084 3.63
-
Estabelecimento % Mun. 4.44 2.02 11.58 5.70 8.70 18.68 6.61 6.60 6.59 2.75 11.33 19.64 1.30 9.23 3.63 6.65
Nº
% Mun.
500 E MAIS
Área Há
Estabelecimento % Mun.
Nº
% Mun.
0 0 3 1 8 4 6 8 9 0 6 5 0 0 0 8
0.00 0.00 0.41 0.08 0.34 0.65 0.45 0.99 0.48 0.00 0.68 1.97 0.00 0.00 0.00 0.66
0 0 875 200 2.046 1.104 1.551 2.930 2.648 0 1.604 1.387 0 0 0 2.512
0.00 0.00 3.50 1.74 6.39 13.68 6.36 21.23 6.16 0.00 6.41 10.08 0.00 0.00 0.00 12.22
0 0 1 0 5 1 3 4 2 0 1 1 0 0 0 4
7.85 58 8.90 2.959 1.96
0.37 1.26
16.857 901.502 1.87
5.51 12.15 -
22 1.698 1.30
-
0.00 0.00 0.14 0.00 0.22 0.16 0.22 0.50 0.11 0.00 0.15 0.39 0.00 0.00 0.00 0.33
Área Ha
% Mun.
0 0 501 0 4.556 650 2.500 3.331 1.551 0 700 1.050 0 0 0 4.524
0.00 0.00 2.00 0.00 14.22 8.05 10.29 24.14 3.61 0.00 2.80 7.63 0.00 0.00 0.00 22.01
0.14 19.363 0.72 1.955.304 0.99
6.33 26.35 -
AMUREL
3.2.1.3.
PRODUÇÃO
AGRÍCOLA
A agricultura é explorada de forma bastante diversificada em termos de lavouras, na região da AMUREL selecionando-se as de maior importância econômica, em 1995 a saber: Fumo (34,27%), Arroz (20,01%), Mandioca (8,31%), Milho (5,73%), Batata-Inglesa (8,61%), Feijão (5,10%), Tomate (2,71%), Laranja (2,76%), representando aproximadamente 87,5% do valor bruto da produção gerado na AMUREL. (ver tabela 3.2.1.3/3). Na região, em 1995, destacam-se como grandes produtores agrícolas, em termos área ocupada com lavouras, os municípios de Jaguaruna (10.868,00 ha), Imaruí (6.868,00ha),
Orleans
(6.802,50 ha),e Tubarão (6.477 ha) perfazendo mais de 50% da área das lavouras da AMUREL. Ao se comparar os municípios quanto ao valor da produção das áreas das lavouras, constata-se que os municípios de Pedras Grandes e São Ludgero são os que apresentaram o coeficiente mais favorável em forma de renda conferida por área explorada.
FUMO FUM O Como principal cultura da região, o fumo tem sido largamente cultivado. Entretanto a área colhida foi menor nos últimos dois anos, sendo de 9.873,00 hectares em 1995. Na safra anterior (94/95), a produção da AMUREL representou 10,40% da produção de fumo do Estado e a produtividade média da região por área colhida, foi de 1856 Kg/ha, contra 1864Kg/ha do Estado. Em valores monetários a AMUREL, gerou uma renda de R$ 2.585,00 por um hectare de área colhida enquanto que Santa Catarina produziu uma renda de R$ 2.541,00 por hectare. Em 1995, o rendimento médio manteve-se praticamente o mesmo e o valor bruto da produção foi de
U$ 2.920,92/ha. E, conforme observa-se na tabela 3.2.1.3/7, o plantio de fumo
representou 13,17% da área colhida na região, envolveu 4.064 produtores e atingiu o valor bruto de u$ 28.838.289,00, correspondente a 34,27% da produção agrícola da região em 1995. Os municípios que se destacam na produção de fumo em 1995, enumeram-se: Grão Pará, Orleans, e em menor escala Tubarão, Pedras Grandes e Braço do Norte. Vale lembrar que, segundo o instituto Cepa/SC, o município de Orleans foi o 2º maior produtor do Estado (17,46%) na safra 94/95.
Problemas enfrentados pela cultura: - Classificação do produto (as fumageiras rebaixam o produto dos agricultores); - Condições climáticas adversas; - Excessivo emprego de agrotóxico; - Ocorrência de doenças, como as virose (vira cabeça); - Elevado preço dos insumos.
AMUREL Propostas para melhorar o desempenho da cultura do fumo: - Classificação do produto no paiol; - Racionalização e emprego adequado dos agrotóxicos; - Preço do produto deve ser combatível do preço dos insumos; - O emprego da irrigação quando ocorrem estiagens prolongadas.
ARROZ O arroz é a segunda lavoura em importância para a região da AMUREL. Na safra 94/95 representou 11,29% da área colhida no Estado e 12,39% do valor bruto da produção de Santa Catarina segundo o Instituto CEPA/SC. Destacando-se o município de Jaguaruna como o 6º maior produtor a nível de estado. A área colhida da AMUREL tem se mantido em torno 17.000 hectares.O que representou, 1995 25,17% da área total de lavouras da região. Os maiores produtores (arroz irrigado) são os municípios de Jaguaruna, Tubarão, Imbituba, Imaruí e Capivari de Baixo. A produtividade média, antes inferior à média Estadual, em 1995 subiu para 4.641 Kg/ha, suplantando a média de Santa Catarina que foi 4.456 Kg/ha na safra 94/95. A lavoura de arroz, em 1995, gerou U$ 16.833.967,00 (valor bruto) o que representou 19,72% da produção agrícola da região no mesmo ano.
Problemas enfrentados: - Área cultivada pelo sistema tradicional; - Combate inadequados às ervas daninhas , uso do herbicida em épocas impróprias; - Sustentação áreas com turfas; - Inexistência em muitos casos da análise prévia do solo; - Falta pesquisa localizada ; - Baixo índice de uso de semente certificada; - Falta de capacitação de mão-de-obra rural.
Propostas para melhoria na lavoura rizícula: - Sistematização das áreas de lavouras; - Aplicar insumos na época própria; - Uso de equipamento especial, para solucionar os problemas em áreas com turfas; - Exigência pelo Sistema Bancário da análise do solo, quando do financiamento; - Incentivo ao produtor ou cobrança no uso de semente certificada.
AMUREL BATATABATATA - INGLESA Este produto é explorado em lavouras que somam na região em torno de 2.000 hectares. Em 1995 a cultura da batata ocupou a terceira posição em termos de importância econômica. Segundo o Instituto CEPA/SC na safra 94/95 a microregião de Tubarão foi responsável por
9,10% da
produção de Batata Inglesa de Santa Catarina. Destacando-se o município de Pedras Grandes como a 1º maior produtor do Estado. O valor monetário gerado pela batata-inglesa no referido ano foi de R$ 2.184,00/ha enquanto em Santa Catarina foi de 2.677,00/ha. Esta lavoura é mais cultivada nos municípios de Pedras Grandes e Treze de Maio, que representam 49,385 e 24,02% da produção (em toneladas) da região da AMUREL, respectivamente.
Problemas enfrentados : - Elevado custo de produção; - Uso expressivo de agrotóxicos; - Pouco uso de semente certificada, ocasionada pelo elevado custo.
Propostas para melhorar a performance na exploração da cultura da batatabatata inglesa: - O projeto microbacias proporcionará melhores ganhos para cultura; - Assistência técnica adequada; - Introdução de novos cultivares.
MANDIOCA A exploração da lavoura de mandioca na região da AMUREL, que vinha declinando nos últimos anos, voltou a crescer a partir de 1994. Neste ano valor bruto da produção da AMUREL correspondeu a 20,85% do total do Estado, sendo Jaguaruna o 2º maior produtor de mandioca de Santa Catarina (7,51%). O rendimento médio da AMUREL de 15.222 hg/ha permanece inferior ao Estado com 17.615 Kg/ha. Em 1995, foram colhidos na região 14.161 hectares que corresponde a 18,89% da área colhida na AMUREL. A produtividade média foi de 16,137/ha. A mandioca tem significativa produção em Jaguaruna, Imaruí e o recém município desmembrado de Sangão, correspondendo à 35,39%, 12,60% e 10,62% da produção da AMUREL, respectivamente.
Problemas enfrentados: - Oscilação constante dos preços; - Substituição das áreas com mandioca, pela cultura de fumo; - Falta de emprego de novas cultivares.
AMUREL Proposta para melhorar a performance do cultivo de mandioca. - Pesquisa participativa; - Introdução de novas cultivares; - Quando da pesquisa de cultivar, englobar estudo de herbicida.
MILHO É a quinta lavoura em importância econômica na região. Em 1995, foram colhidos 14,295 hectares o que representou 19,07% da área colhida na AMUREL. O valor bruto gerado, por sua vez correspondeu a 5,73% do total da produção agrícola da região. O rendimento médio foi de 3,077/ha. A nível de estado, a produção da região é pouco significativa, correspondendo à apenas 1,16% do total produzido em Santa Catarina. O milho ocupa áreas mais expressivas nos municípios de Orleans, Rio Fortuna, Grão Pará e São Martinho. Porém os melhores índices de produtividade (1995) ocorrem nos municípios de Treze de Maio ( 4.350 Kg/ha) e Tubarão (4.200 Kg/ha).
Problemas enfrentados: - Oscilações climáticas; - Quando do plantio pós-fumo, a cultura não recebe a devida atenção, quanto a tecnologia empregada.
Propostas para melhorar o desempenho da lavoura de milho: - O projeto microbacias está racionalizando a exploração do milho; - Emprego sistemático da adubação verde; - Emprego de métodos de conservação de solos; - Cuidar adequadamente quando do plantio pós-fumo.
FEIJÃO A exploração do feijão sofreu um declínio na área colhida, de 13.305 hectares em 1991 ficou reduzida a 11.455 hectares em 1995. O valor bruto da produção de feijão, somados as duas safras, representou 5,10% do total da produção da AMUREL em 1995. O rendimento médio foi de 900 Kg/ha, aproximando-se da média estadual que foi de 974 (safra 94/95). Os principais municípios produtores da região, em área colhida, são: Orleans com 14,84%, Treze de Maio com 11,35%, Imaruí com 10,82% e Grão Pará com 8,73%.
Problemas enfrentados : - Oscilação das condições climáticas; - Não uso de semente certificada;
AMUREL - Não observam espaçamento; - Elevados juros para financiamento; - Não utilizam tratamento adequado contra pragas e doenças.
Propostas para melhoria do desempenho da cultura do feijão: - Pesquisa participativa; - Unidades demonstrativas de cultivares; - Reciclagem dos técnicos; - Cursos de profissionalização em novos cultivares; - Cuidado adequado quando do plantio pós-fumo.
HORTICULTURA (OLERICULTURA E FRUTICULTURA) A olericultura e a fruticultura são atividades que possuem características marcantes, onde o uso do solo é intensivo, empregando-se largamente tratos culturais, insumos, mão-de-obra, capital, etc... O fator capital é utilizado em volume relativamente grande nestas atividades, permitindo em contrapartida a obtenção de rendas líquidas significativas, quando não sofrem ações externas alheias às atividades. Esta exploração contribui muito como fator de fixação do homem no campo, porque consegue em pouco espaço físico proporcionar a renda necessária a manutenção da família no meio rural. Mas para que o produtor obtenha bons ganhos, é necessário pessoal específico e estar devidamente treinado, o que vem de encontro a necessidade da instalação de um Centro de Treinamento na Região. Outro fator favorável para exploração destas atividades; está na topografia, micro clima e as classes de uso do solo que compõem
a região da AMUREL, possibilitando cultivo de várias
espécies com diferentes exigências quanto ao clima e tipo de solo. A comercialização é um fator de suma importância para o setor. A instalação do CEASA veio, atender a aspiração da região, e proporcionará uma melhor distribuição dos produtos, estimulando a demanda e exigindo, como consequência, a melhoria da qualidade dos produtos, tanto os oriundos da olericultura quanto da fruticultura.
OLERICULTURA O setor olerícola conta atualmente com aproximadamente 4.860 produtores, cuja área média gira em torno de 0,84 hectares, numa área explorada de 4.093 hectares. A culturas mais significativas são: batata-inglesa, tomate e aipim. O plantio de tomate é explorado em pequenas lavouras, totalizando uma área de 135 hectares em 1995. O rendimento médio alcançou 42.800 Kg/ha. Porém chama a atenção a renda gerada que foi em torno de Us$ 16.896,00/ha.
AMUREL Dos municípios que cultivam este produto, salientam-se São Ludgero e Braço do Norte. Em 1995, São Ludgero foi responsável por
52,02% da produção da região, correspondente a
33,33% da área colhida na AMUREL, e a Braço do Norte coube 15,26% da produção, com 11,11% da área total colhida.
TAB. 3.2.1.3/1 – SITUAÇÃO OLERICULTURA A NA REGIÃO DA AMUREL SITUAÇÃO DA OLERICULTUR AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna LAVOURAS
PRODUTORES
ÁREA
PRODUTIVID PRODUÇÃO ADE Nº Abóbora Aipim Alface Alho Batata Inglesa Batata Doce Beterraba Cebola Cenoura Couve Flor Feijão Vagem Milho Verde Moranga Pepino Pimentão Repolho Tomate Outras Olerícolas AMUREL Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
(Ha) 145 1.073 109 161 1.357 609 59 389 50 49 36 60 47 27 68 161 345 114
-
42,60 694,00 29,20 27,00 2.247,00 351,00 39,00 163,00 56,40 21,00 12,20 47,00 19,50 11,00 36,60 103,40 135,00 58,50 4.093,40
% Total 1,04 16,96 0,71 0,60 54,89 8,57 0,95 3,98 1,38 0,51 0,30 1,15 0,48 0,27 0,89 2,53 3,30 1,43 -
(kg/Ha) 29.178 14.840 211.095.890 4.778 10.702 21.211 11.846 9.104 14.840 24.333.333 9.020 1.480.850 11.077 7.727 21.197 10.464.217 57.671 57.671 -
(T) 1.243,00 10.299,00 6.164.000,00 129,00 24.048,40 7.445,00 462,00 1.484,00 837,00 511.000,00 110,05 696.000,00 216,00 85,00 775,80 1.082.000,00 7.785,60 7.785,60 8.509.031,85
FRUTICULTURA A região da AMUREL conta com 2.194,90 hectares de frutíferas, conforme observa-se na tabela 3.2.1.3/2. Destaca-se a produção de citrus com 1.246,00 hectares colhidos em 1995. O valor bruto da produção de frutas na região totalizou US$ 6.801.064,00 em 1995, correspondendo a 8,08% do total da produção agrícola no referido ano.
LARANJA A área colhida deste produto experimentou uma expansão de 35% no período entre 94/95. A produtividade encontra-se pouco abaixo da média estadual: AMUREL com 104.811 Frutos/ha e Santa Catarina 112.244 Frutos/ha. A renda gerada é de R$ 572,22/ha e Santa Catarina US $ 1.565,22/ha. O
AMUREL maior produtor da região é o Município de Orleans com 62,4% da área colhida, seguido de São Ludgero (11,2%), Santa Rosa de Lima (5,20%) e Grão Pará (4,4%)
Problemas enfrentados : - Entrada de mudas sem fiscalização; - Substituição de velhos pomares por novos cultivares.
Propostas para melhorar a performance da cultura da laranja: - Está ocorrendo incremento da citricultura em Orleans; - Fiscalização no comércio de mudas;
TAB. 3.2.1.3/2 - SITUAÇÃO SIT UAÇÃO DA FRUTICULTURA FRUTICULTUR A NA REGIÃO DA AMUREL AMURE L AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna CITRUS MUNICÍPIOS (Ha) Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%) Fonte - EPAGRI /CTA Tubarão
10,00 36,00 55,00 18,00 5,00 2,00 20,00 780,00 40,00 35,00 65,00 140,00 13,00 12,00 15,00 1.246,00 56,77
PÊSSEGO NECTARINA (Ha) -
MELANCIA
BANANA
UVA
AMEIXA
(Ha)
(Ha)
(Ha) (Ha)
(Ha)
-
-
-
5,00 55,00 4,00 4,00
-
30,00 1,20
15,00 15,00 26,00 4,00
80,00
-
70,00 60,00
3,00 8,00 80,00 15,00 30,00 60,00
6,50 6,00 6,00 156,50 7,13
-
50,00 60,00 30,00 -
1,50 -
16,73
30,00 109,00
4,40
-
12,00
-
10,00 0,50 221,40 10,09
15,00 25,00
0,50 1,00
-
367,20
5,00 1,80
-
152,50 6,95
2,50 2,00 -
51,30 2,33
AMUREL TAB. 3.2.1.3/3 - VALOR PRODUÇÃO ÇÃO AGRÍCULA POR PRODUTO DA MICROREGIÃO VAL OR BRUTO DA PRODU MICRORE GIÃO DE TUBARÃO E SANTA SAN TA CATARINA - 1994 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUTO Lavoura temporária Alho Comum Alho Nobre Arroz Irrigado Arroz Sequeiro Batata Inglesa 1º safra Batata Inglesa 2º Safra Cana de Açucar Cebola Feijão 1º Safra Feijão 2º Safra Fumo em Folha Mandioca Milho Soja Tomate Trigo
AMUREL
(mil R$) SANTA CATARINA
59.405 99 14.575 129 2.752 1.982 826 158 1.888 2.437 25.233 4.869 3.769 684 2
Lavoura Permanente Banana Laranja Maça Uva
1.505 322 368
PARTICIPAÇÃO AMUREL/SC %
1.183.764 613 36.007 111.940 6.765 37.206 14.810 17.825 38.103 176.663 42.803 242.556 23.351 324.192 77.406 22.173 11.350
5,02 16,15 13,02 1,91 7,40 13,38 4,63 0,41 1,07 5,69 10,40 20,85 1,16 3,08 0,02 0,89 0,60 12,42
815
168.916 53.498 2.964 98.870 13.584
Produção de Carne Bovina Suina Frangos
45.803 8.057 25.061 12.685
1.006.856 101.739 398.284 506.833
4,55 7,92 6,29 2,50
Produção de Origem An. Leite Ovos de Galinha Mel de Abelha
16.007 9.609 5.873 524
223.219 154.951 51.012 17.256
7,17 6,20 11,51 3,04
122.720
2.582.755
4,75
TOTAL
6,00
Fonte: Síntese anual da agricultura de Santa Catarina - 1995 Instituto CEPA/SC *A microregião de Tubarão abrange além dos dezoito Municípios integrantes, Da AMUREL, o Município de Garopaba
AMUREL TAB. 3.2.1.3/4 - ÁRE ÁREA A COLHIDA E VALOR DA PRODUÇÃO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
ÁREA COLHIDA
VAL. PRODUÇÃO
Há
US$
(%)
VALOR PROD. ÁREA COL. (%)
US$ / Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
2.390,00 4.144,20 1.940,00 4.801,50 1.517,60 6.868,00 3.520,00 10.868,00 2.187,60 6.802,50 4.035,00 4.218,00 1.896,50 1.391,50 3.640,00 1.149,40 4.074,00 6.477,00
4,04 5,72 2,68 6,62 2,09 9,48 4,86 15,00 3,02 9,39 5,57 5,82 2,62 1,92 5,02 1,59 5,62 8,94
3.676.446,00 4.493.092,00 2.228.894,00 6.556.490,00 1.440.817,00 4.047.657,00 3.373.746,00 8.605.253,00 1.493.320,00 6.200.194,00 11.383.247,00 4.443.900,00 1.075.677,00 3.385.825,00 2.664.481,00 1.725.990,00 4.324.715,00 10.646.490,00
4,50 5,50 2,73 8,02 1,76 4,95 4,13 10,52 1,83 7,58 13,92 5,43 1,31 4,14 3,26 2,11 5,29 13,02
1.254,76 1.084,19 1.148,91 1.434,23 949,40 589,35 958,45 791,80 692,63 911,46 2.821,13 1.053,56 567,19 2.433,22 732,00 1.501,64 1.061,54 1.643,73
AMUREL
72.460,80
100,00
81.766.234,00
100,00
1.161,19
Fonte : EPAGRI /CTA Tubarão
TAB. 3.2.1.3/5A - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - ARROZ IRRIGADO AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODUMUNICÍPOS TORES MUNICÍPOS (Nº) Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
Ha 1
18 5 43 25 150 3 15 35 110
1,00 1.670,00 360,00 2.600,00 2.100,00 5.350,00 60,00 400,00 500,00 4.100,00
AMUREL 405 17.141,00 Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
% total 0,01 9,74 2,10 15,17 12,25 31,21 0,35 2,33 2,92 23,92 100,00
t
% total 6,00
8.350,00 1.800,00 10.400,00 10.500,00 24.075,00 300,00 1.080,00 2.185,00 22.140,00
0,01 10,33 2,23 12,87 12,99 29,77 0,37 1,34 2,70 27,39
80.836,00 100,00
RENDIRENDIMENTO
VALOR
BRUTO
(t/ Ha)
total (US$)
%
6,00 5,00 5,00 4,00 5,00 4,50 5,00 2,70 4,37 5,40
1.201,00 1.837.334,00 376.110,00 2.298.947,00 2.211.300,00 4.574.250,00 60.120,00 230.460,00 460.920,00 4.649.400,00
0,07 11,00 2,25 13,24 27,39 0,36 1,38 2,75 27,80
4,70 16.700.042,00
100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5B - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - ARROZ SEQUEIRO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODUMUNICÍPOS TORES MUNICÍPOS Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha 23 25 450 250 180 40 300 7 1.275
7,00 5,00 230,00 100,00 75,00 12,00 15,00 3,50
% total
t
1,56 1,12 51,40 22,35 16,76 2,68 3,35 0,78
% total 10,50 8,00
(t / Há)
VALOR BRUTO total (US$)
1,32 1,01 48,42 26,48 14,18 2,27 4,73 1,59
1,50 1,60 1,67 2,10 1,50 1,50 2,50 3,60
2.102,00 1.492,00 49.590,00 44.248,00 23.242,00 2.880,00 7.725,00 2.596,00
793,10 100,00
1,99
133.925,00
384,00 210,00 112,50 18,00 37,50 12,60
447,50 100,00-
RENDIRENDIMENTO
% 1,56 1,13 37,03 33,07 17,36 2,15 5,76 1,94 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5C - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 – FUMO AMUREL - Associação de Municípi Municípios os da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDI VALOR BRUTO TORES
MUNICÍPOS
MENT O (Nº)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
(ha)
% total
t
% total
T / Ha
total (US$)
%
325 300
650,00 750,00
6,58 7,59
1.235,00 1.575,00
6,67 8,51
1,90 2,10
2.706.849,00 2.362.500,00
9,31 8,19
500 150 120
1.460,00 287,00 280,00
14,79 2,91 2,84
2.920,00 373,10 364,00
15,78 2,02 1,97
2,00 1,30 1,30
4.818.000,00 596.960,00 716.505,00
15,50 2,07 2,40
1 1122 340 205 16 190 150 90 330 225
350,00 5,00 2.580,00 760,00 410,00 30,00 342,00 350,00 226,00 590,00 803,00
3,54 0,05 26,13 7,70 4,16 0,30 3,46 3,55 2,29 5,98 8,13
630,00 12,00 4.902,00 1.444,00 868,00 60,00 581,40 612,00 429,40 975,00 1.525,70
3,40 0,06 26,49 7,80 4,69 0,32 3,14 3,32 2,32 5,27 8,24
1,80 2,40 1,90 1,90 2,11 2,00 1,70 1,75 1,90 1,65 1,90
1.077.300,00 24.000,00 5.931.420,00 2.964.000,00 1.475.600,00 102.127,00 959.310,00 980.000,00 722.017,00 1.316.250,00 3.131.700,00
3,73 0,08 19,57 9,27 5,11 0,35 3,32 3,40 2,50 4,50 10,70
4064
9.873,00
100,00 18.506,60
100,00
1,85
28.838.289,00
100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5D - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - FEIJÃO SAFRA AMUREL - Associação de Município da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
VALOR BRUTO
RENDIMUNICÍPOS MUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
90 350 50 180 169 650 15 123 150 480 220 460 5 30 80 300 370 70 3972
MENTO Ha 100,00 250,00 50,00 500,00 90,00 400,00 30,00 250,00 70,00 500,00 300,00 450,00 9,00 20,00 60,00 200,00 300,00 505,00 4.084,00
% total 2,45 6,12 1,22 12,24 2,21 9,79 0,73 6,12 1,71 12,24 7,35 11,02 0,22 0,49 1,47 4,90 7,35 12,37 100,00
t 90,00 225,00 45,00 450,00 40,50 288,00 36,00 225,00 42,00 300,00 450,00 486,00 6,30 18,00 54,00 180,00 360,00 454,50 3.750,30
% total 2,40 6,00 1,20 12,00 1,08 7,68 0,96 6,00 1,12 8,00 12,00 12,95 0,17 0,48 1,44 4,80 9,60 12,12 100,00
(t / Há) 0,90 0,90 0,90 0,90 0,45 0,72 1,20 0,90 0,60 0,60 1,50 1,08 0,08 0,90 0,90 0,90 1,20 0,90 0,90
total (US$)
%
34.733,00 82.500,00 23.670,00 180.000,00 15.820,00 15.157,00 25.260,00 85.500,00 16.800,00 126.315,00 168.750,00 182.250,00 2.653,00 6.600,00 21.600,00 175.630,00 142.105,00 249.975,00 1.555.358,00
2,23 5,30 1,52 11,58 1,01 0,97 1,62 5,49 1,08 8,12 10,87 11,71 0,18 0,43 1,39 11,29 9,14 16,07 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5E - SITUA SITUAÇÃO TUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - FEIJÃO FEIJÃO SAFRINHA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
VALOR. BRUTO
RENDIMUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
615 300 50 335 232 350 20 175 120 1.007,00 480 350 16 50 200 400 700 220 5.620
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
MENTO Ha
% total
800,00 10,71 700,00 9,37 50,00 0,67 500,00 6,69 320,00 4,28 840,00 11,24 40,00 0,54 350,00 4,68 50,00 0,67 12,00 16,06 600,00 8,03 350,00 4,68 30,00 0,40 50,00 0,67 230,00 3,08 300,00 4,02 1.000,00 13,39 61,00 0,82 7.471,00 100,00
t 720,00 504,00 45,00 400,00 211,20 756,00 48,00 315,00 20,00 1.080,00 720,00 324,00 27,00 45,00 193,20 270,00 600,00 54,90 6.333,30
% total 11,36 7,96 0,70 6,32 3,32 11,94 0,76 4,97 0,36 17,05 11,36 5,12 0,43 0,71 3,05 4,26 9,46 0,87 100,00
(t / Ha) 0,90 0,72 0,90 0,80 0,66 0,90 1,20 0,90 0,40 0,90 1,20 0,93 0,90 0,90 0,84 0,90 0,60 0,90 0,86
total total (US$)
%
278.187,00 184.800,00 23.670,00 160.000,00 82.501,00 397.394,00 33.680,00 107.730,00 8.000,00 454.736,00 270.000,00 94.500,00 10.171,00 16.500,00 77.280,00 113.445,00 315.790,00 106.260,00 2.734.644,00
10,17 6,76 0,86 5,85 3,01 14,53 1,23 3,94 0,29 16,63 9,87 3,46 0,80 0,60 2,82 4,16 11,56 3,88 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5F - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - MANDIOCA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
VALOR BRUTO
RENDIMUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
MENTO Ha
% total
t
430 520,00 3,67 7.800,00 180 280,00 1,98 3.780,00 50 50,00 0,35 700,00 350 230,00 1,62 3.450,00 256 215,00 1,52 2.795,00 2.800 2.300,00 16,24 29.900,00 620 1.240,00 8,76 17.360,00 467 4.000,00 28,25 84.000,00 700 1.500,00 10,58 21.000,00 588 200,00 1,41 3.600,00 90 160,00 1,13 2.880,00 480 410,00 2,90 9.000,00 200 1.400,00 9,90 25.200,00 250 100,00 0,71 1.200,00 50 40,00 0,28 800,00 651 976,00 6,89 14.640,00 210 500,00 3,53 8.500,00 5 40,00 0,28 720,00 8.377 14.161,00 100,00 237.325,00
% total
(t/ Ha)
3,29 1,59 0,29 1,45 1,18 12,60 7,31 35,39 8,85 1,52 1,21 3,79 10,62 0,51 0,34 6,18 3,58 0,30 100,00
15,00 13,50 14,00 15,00 13,00 13,00 14,00 21,00 14,00 18,00 18,00 21,00 18,00 12,00 20,00 15,00 17,00 18,00 16,13
total (US$) 246.575,00 113.400,00 25.900,00 82.000,00 69.875,00 409.157,00 913.656,00 2.394.000,00 735.000,00 90.947,00 92.160,00 444.500,00 683.610,00 33.600,00 28.000,00 369.076,00 228.500,00 26.526,00 6.987.482,00
% 3,54 1,62 0,37 1,17 1,00 5,85 13,07 34,26 10,53 1,30 1,32 6,36 9,78 0,48 0,40 5,28 3,28 0,39 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.4/5G - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 95/96 - MILHO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIMUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
530 450 35 630 215 800 50 225 400 1.526 630 32 320 270 651 215 356 7.335
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
VALOR BRUTO
MENTO Ha 800,00 1.300,00 40,00 1.700,00 180,00 400,00 100,00 450,00 250,00 2.900,00 800,00 2.120,00 20,00 370,00 350,00 1.498,00 600,00 417,00 14.295,00
% total
t
5,59 2.400,00 9,09 3.705,00 0,28 120,00 11,89 486,00 1,26 468,00 2,80 960,00 0,70 420,00 3,15 945,00 1,75 500,00 20,29 9.570,00 5,60 2.400,00 14,83 7.386,00 0,14 48,00 2,60 932,40 2,44 1.400,00 10,48 4.494,00 4,20 2.610,00 2,91 1.751,40 100,00 40.595,80
% total 5,91 9,13 0,30 1,20 2,60 2,36 1,03 2,33 1,23 23,57 5,91 18,19 0,12 2,30 3,43 11,07 6,43 4,32 100,00
(t / Ha) 3,00 3,85 3,00 0,29 2,60 2,40 4,20 2,10 2,00 3,30 3,00 3,50 2,40 2,52 4,00 3,00 4,35 4,20 3,07
total (US$) 252.897,00 370.500,00 13.320,00 489.600,00 49.296,00 106.442,00 62.650,00 99.473,00 50.000,00 1.007.368,00 252.800,00 861.700,00 5.378,00 101.010,00 196.000,00 472.059,00 247.950,00 183.897,00 4.822.340,00
% 5,24 7,68 0,29 10,16 1,02 2,20 1,30 2,06 1,05 20,89 5,24 17,87 0,11 2,09 4,06 9,79 5,14 3,81 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5H - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - BATATINHA AMUREL - Associação de Munic Municípios ípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODU-
PRODUÇÃO
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
TORES
MENTO
Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
30 30 40 8 250 320 250 90 9 300 30 1.357
100,00 20,00 12,00 5,00 125,00 950,00 40,00 30,00 65,00 550,00 350,00 2.247,00
% total
t
4,45 1.000,00 0,89 625,00 0,53 93,40 0,22 60,00 5,56 1.125,00 42,28 11.875,00 1,78 400,00 1,34 150,00 2,89 845,00 24,48 5.775,00 15,38 2.100,00 100,00 24.048,40
% total 4,16 2,60 0,39 0,25 4,68 49,38 1,66 0,62 3,51 24,02 8,73 100,00
(t / Ha) 10,00 31,25 7,70 12,00 9,00 12,50 10,00 5,00 13,00 10,50 6,00 11,00
total (US$) 140.000,00 150.000,00 23.350,00 12.631,00 105.750,00 4.275.000,00 104.000,00 54.000,00 202.800,00 1.386.000,00 798.000,00 7.241.531,00
% 1,73 2,07 0,30 0,16 1,78 59,01 1,34 0,74 2,80 19,14 11,02 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5I - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - BATATA DOCE AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODU-
PRODUÇÃO
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
-
60,00 10,00 1,00 200,00 35,00 2,00 40,00 3,00 351,00
250 10 6 150 3 150 40 609
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
% total 17,09 2,85 0,28 56,98 9,97 0,58 11,40 0,85 100,00
t 1.200,00 300,00 20,00 4.400,00 245,00 20,00 1.200,00 60,00 7.745,00
% total 16,12 4,03 0,27 59,10 3,29 0,27 16,12 0,81 100,00
(t/HA) 20,00 30,00 20,00 22,00 7,00 10,00 30,00 20,00 18,60
total (US$) 192.000,00 48.000,00 3.200,00 704.000,00 39.200,00 3.200,00 96.000,00 9.600,00 1.095.200,00
% 17,53 4,38 0,29 64,28 3,58 0,29 8,71 0,88 100,00
AMUREL
TAB. 3.2.1.3/5J - SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO 95/96 /96 - AIPIM PRODUÇÃO VEGETAL SAFRA 95 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
-
20,00 50,00 10,00 10,00 150,00 20,00 20,00 60,00 60,00 300,00 3,00 694,00
30 60 50 3 90 50 30 100 120 500 40 10,73
% total
t
2,88 280,00 7,21 500,00 1,44 140,00 0,14 14,00 21,61 2.700,00 2,88 280,00 2,88 400,00 8,65 720,00 8,65 720,00 43,23 4.500,00 0,43 45,00 100,00 10.299,00
% total
(T / Há)
2,73 4,85 1,36 0,13 26,22 2,72 3,88 6,99 6,99 43,69 0,44 100,00
14,00 10,00 14,00 14,00 18,00 14,00 20,00 12,00 12,00 15,00 15,00 14,36
total (US$) 44.800,00 80.000,00 22.400,00 2.800,00 378.000,00 33.600,00 56.000,00 86.400,00 86.400,00 540.000,00 7.200,00 1.337.600,00
% 3,35 5,98 1,67 0,21 28,26 2,51 4,17 6,46 6,46 40,37 0,57 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5K - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - ABÓBORA ABÓBORA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
TORES
MENTO
Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
-
12
-
8,00 -
2 -
0,50 -
11 20 25 45 30 145
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
0,10 8,00 8,00 15,00 3,00 42,60
% total 18,78 1,17 0,24 18,78 18,78 35,21 7,04 100,00
t 400,00 3,00 10,00 240,00 260,00 300,00 30,00 1.243,00
% total 32,18 0,24 0,80 19,31 20,92 24,14 2,41 100,00
(t / Há) 50,00 6,00 10,00 30,00 32,50 20,00 10,00 22,64
total (US$) 80.000,00 600,00 2.000,00 48.000,00 52.000,00 60.000,00 6.000,00 248.600,00
% 32,18 0,24 0,80 19,31 20,92 24,13 2,42 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5L - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - ALHO ALHO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUMUNICÍPOS TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
-
% total
10
4,00
-
35
5,00
-
35 12 5 14
8,00 2,00 0,50 5,00
-
30
2,00
-
2 161
0,50 27,00
14,81 18,52 29,63 7,41 1,85 18,52 7,41 1,85 100,00
PRODUÇÃO
RENDIRENDIMENTO
t
(t / HÁ)
24,00 35,00 32,00 50,00 2,00 15,00 13,00 3,00 129,00
% total 18,60 27,13 24,80 3,88 1,55 11,65 10,08 2,33 100,00
6,00 7,00 4,00 2,50 4,00 3,00 6,50 6,00 4,90
VALOR BRUTO total (US$) (US$) 24.000,00 35.000,00 32.000,00 5.000,00 2.000,00 3.000,00 13.000,00 4.500,00 118.500,00
% 20,25 29,53 27,00 4,22 1,69 2,53 10,97 3,81 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5M - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - MORANGA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIMUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
-
15
-
2,00 -
5 -
3,00 -
5 12 -
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
VALOR BRUTO
10 47
2,50 10,00 2,00 19,50
% total
t
10,26 -
-
15,38 12,82 51,28 10,26 100,00
% total
20,00 90,00 10,00 80,00 16,00 216,00
9,26 41,67 4,63 37,04 7,40 100,00
(t / HA) 10,00 30,00 4,00 8,00 8,00 12,00
total (US$) 6.000,00 27.000,00 3.000,00 24.000,00 4.800,00 64.800,00
% 9,26 41,67 4,63 37,03 7,41 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5N - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - BETERRABA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUPRODUÁREA PRODUÇÃO
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS MUNICÍPOS
TORES
MENTO
Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
Ha
% total
t
-
7,69 5,13 5,13 5,13 76,92 100,00
-
15 12 9 8 15 59
3,00 -2,00 2,00 2,00 30,00 39,00
% total 72,00
20,00 35,00 35,00 300,00 462,00
(t / Ha)
15,58 4,33 7,58 7,58 64,93 100,00
24,00 10,00 17,50 17,50 10,00 15,80
total (US$) 23.040,00 6.400,00 11.200,00 11.200,00 96.000,00 147.840,00
% 15,59 4,33 7,57 7,57 64,94 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5 O - SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO VEGETAL SAFRA 95/96 - ALFACE AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
-
4
-
0,20 -
15 6 12 -
3,50 1,00 4,00 -
2 70 109
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
0,50 20,00 29,20
% total
t
0,68 144.000,00 11,99 735.000,00 3,42 210.000,00 13,70 840.000,00 1,72 35.000,00 68,49 4.200.000,00 100,00 6.164.000,00
% total 2,34 11,92 3,41 13,63 0,57 68,13 100,00
(t / Há)
total (US$)
720.000,00 21.600,00 210.000,00 147.000,00 210.000,00 42.000,00 210.000,00 168.000,00 70.000,00 7.000,00 210.000,00 840.000,00 272.000,00 1.225.600,00
% 1,76 12,00 3,43 13,20 0,57 69,54 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5P - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - TOMATE AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIMUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
MENTO Ha
5 25 20 15 4 45 33 30 3 5 80 30 345
VALOR BRUTO
% total
1,00 0,74 15,00 11,11 8,00 5,93 3,00 2,23 2,00 1,48 10,00 7,41 20,00 14,81 10,00 7,41 1,00 0,74 2,00 1,48 45,00 33,33 18,00 13,33 135,00 100,00
t 80,00 1.118,00 600,00 1.584,00 36,00 270,00 600,00 200,00 50,00 13,20 4.050,00 540,00 7.785,60
% total
(t / Há)
1,03 15,26 7,71 2,03 0,46 3,46 7,71 2,57 0,64 0,17 52,02 6,94 100,00
80,00 79,20 30,00 52,80 18,00 27,00 30,00 20,00 50,00 6,60 90,00 30,00 42,80
total (US$) 23.603,00 237.600,00 150.000,00 64.565,00 17.057,00 61.020,00 180.000,00 64.000,00 10.638,00 3.600,00 1.288.000,00 180.900,00 2.280.983,00
% 1,03 10,43 6,58 2,83 0,75 2,59 7,89 2,85 0,47 0,18 56,47 7,93 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5Q - SITUAÇÃ SITUAÇÃO TUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - REPOLHO REPOLHO AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
TORES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
25 30 6 20 20 40 20 161
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
MENTO 25,00
% total 24,18
t
% total
(t / Ha)
total (US$)
%
250.000,00
23,11
10.000,00
37.500,00
18,50
20,00 19,34 200.000,00 1,40 1,36 14.000,00 10,00 9,67 100.000,00 8,00 7,74 128.000,00 30,00 29,01 300.000,00 9,00 8,70 90.000,00 103,40 100,00 1.082.000,00
18,48 1,29 9,24 11,83 27,73 8,32 100,00
10.000,00 10.000,00 10.000,00 16.000,00 10.000,00 10.000,00 12,28
50.000,00 3.500,00 25.000,00 19.200,00 45.000,00 22.500,00 202.700,00
24,67 1,73 12,32 9,47 22,20 11,10 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5R - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - PEPINO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
% total
t
-
-
-
-
10 10 -
2,00 5,00 -
2 -
1,00 -
5 27
3,00 11,00
18,18 45,45 9,09 27,28 100,00
% total
18,00 45,00 7,00 15,00 85,00
(t / Ha)
21,18 52,94 8,24 17,64 100,00
9,00 9,00 7,00 5,00 7,50
total (US$) 5.040,00 12.600,00 1.960,00 4.200,00 23.800,00
% 21,18 52,94 8,24 17,64 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5S - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - PIMENTÃO AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
-
t
% total
20
15,00
40,98
495,00
63,81
6 4
4,00 1,60
10,93 4,38 5,46 10,93 13,66 13,66 100,00
48,00 28,80
6,19 3,71 3,09 5,16 11,60 6,44 100,00
--
10 8
-
2,00 4,00 -
10 -
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
% total
5,00 -
10 68
5,00 36,60
24,00 40,00 90,00 50,00 775,80
(t / Ha) 33,00 12,00 18,00 12,00 10,00 18,00 10,00 16,00
total (US$)
%
206.250,00
63,83
20.000,00 12.000,00 10.000,00 16.600,00 37.500,00 20.800,00 323.150,00
6,19 3,71 3,09 5,14 11,60 6,44 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5T - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - MILHO VERDE AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha
10 8 12 30 60
% total
-5,00 10,64 12,00 25,53 10,00 21,28 20,00 42,55 47,00 100,00
t
% total
90.000,00 216.000,00 150.000,00 240.000,00 696.000,00
12,94 31,03 21,55 34,48 100,00
(t / Ha)
total (US$)
18.000,00 18.000,00 15.000,00 12.000,00 15,70
11.250,00 27.000,00 18.750,00 30.000,00 87.000,00
% 12,93 31,04 21,55 34,48 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/5U - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - FEIJÃO VAGEM AMUREL - Associação de Municípios da Reg Região ião de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
Ha
% total
t
-
8,21 5,73 16,39 32,79 16,39 20,49 100,00
-
5 -
1,00 -
3 -
0,70 -
10 10 -
2,00 4,00 -
4 -
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
2,00 -
4 36
2,50 12,20
% total 15,00
10,05 30,00 24,00 16,00 15,00 110,05
13,63 9,13 27,26 21,81 14,54 13,63 100,00
t / Ha 15,00 15,00 15,00 6,00 8,00 6,00 10,72
total (US$) 6.000,00 4.200,00 12.000,00 9.600,00 6.400,00 6.000,00 44.200,00
% 13,57 9,50 27,15 21,72 14,48 13,58 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5V - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - COUVE FLOR AMUREL - Associação Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
TORES
MENTO
Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
Ha
% total
-
9,52 4,76 4,76 9,53 23,81 47,62 100,00
10 -
2,00 -
4 -
1,00 -
4 8 -
1,00 2,00 -
8 15 49
5,00 10,00 21,00
t 12.000,00 6.000,00 6.000,00 12.000,00 75.000,00 400.000,00 511.000,00
% total 2,35 1,17 1,17 2,35 14,68 78,28 100,00
(t / Há) 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00 15.000,00 40.000,00 13,10
total (US$) 3.000,00 1.500,00 1.500,00 3.000,00 18.750,00 100.000,00 127.750,00
% 2,35 1,17 1,17 2,35 14,69 78,28 100,00
Fonte : EPAGRI /CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/ 3.2.1.3/5W 5W - SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO VEGETAL SAFRA 95/96 - CENOURA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
Ha
% total
t
-
7,09 4,26 8,87 17,73 62,05 100,00
256,00 36,00 100,00 200,00 245,00 837,00
10 -
6
10 9 -
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
4,00
15 50
2,40 -5,00 100,00 35,00 56,40
% total 30,59 4,30 1-1,95 23,89 29,27 100,00
( / Ha) 64,00 15,00 20,00 20,00 7,00 25,20
total (US$) 51.200,00 7.200,00 20.000,00 40.000,00 49.000,00 167.000,00
% 30,58 4,31 11,95 23,89 29,27 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/5X - SITUAÇÃO SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL VEGETAL SAFRA 95/96 - CEBOLA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
TORES
MENTO
Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
-
Ha
% total
t
-
4,91 0,61 3,07 18,40 9,20 12,27 6,13 18,41 3,07 12,27 3,07 3,68 4,91 100,00
-
20 -
8,00 -
20 12 40 100 25 65 10 60 7 10 20 389
1,00 5,00 30,00 15,00 20,00 10,00 30,00 5,00 20,00 5,00 6,00 8,00 163,00
% total 80,00
12,00 50,00 300,00 120,00 120,00 120,00 300,00 40,00 120,00 110,00 48,00 64,00 1.484,00
5,39 0,81 3,37 20,21 8,09 8,09 8,09 20,21 2,70 8,09 7,41 3,23 4,31 100,00
(t / Ha)
total (US$)
%
16.000,00 3.125,00 15.789,00 75.000,00 18.000,00 11.760,00 36.000,00 90.000,00 5.640,00 36.000,00 33.000,00 19.200,00 20.224,00 379.738,00
-
10,00 12,00 10,00 10,00 8,00 6,00 12,00 10,00 8,00 6,00 22,00 -8,00 8,00 10,00
4,21 0,83 4,16 19,75 4,74 3,10 9,48 23,70 1,48 9,48 8,69 5,06 5,32 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/ 3.2.1.3/5Y 5Y - SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO VEGETAL SAFRA 95/96 - OUTRAS OLERÍCOLAS OLERÍCOLAS AMURE - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha 5 5
-
4,00 3,00 -
15 -
7,00 -
4 25 10 5 25 20 114
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
4,00 10,00 9,00 1,50 10,00 10,00 58,50
% total 6,84 5,14 11,97 6,84 17,09 15,38 2,56 17,09 17,09 100,00
t
% total 80,00 90,00
-120,00 120,00 12,00 90,00 30,00 320,00 250,00 1.112,00
7,19 8,09 10,79 10,79 1,08 8,09 2,70 28,78 22,49 100,00
(t / Ha) 20,00 30,00 17,14 30,00 1,20 10,00 20,00 32,00 25,00
total total (US$) 42.149,00 35.000,00 57.000,00 56.400,00 6.000,00 80.000,00 25.000,00 70.000,00 80.000,00 451.549,00
% 9,33 7,75 12,62 12,49 1,33 17,71 5,54 15,50 17,73 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/6A - SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 - CITRUS CITRUS AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha 7 15
65 42 4 2 150 300 25 50 21 21 15 8 11 736
% total
10,00 1,00 36,00 3,00 55,00 4,40 18,00 1,44 5,00 0,40 2,00 0,16 20,00 1,60 780,00 62,40 40,00 3,20 35,00 2,80 65,00 5,20 140,00 11,20 13,00 1,64 12,00 0,96 15,000 1,20 1.246,00 100,00
t 20,00 468,00 -275,00 270,00 50,00 30,00 60,00 10.140,00 800,00 577,00 780,00 1.680,00 180,00 96,00 15.606,00
% total
(t / Ha)
1,28 3,00 1,76 1,73 0,32 0,19 0,38 64,98 5,13 3,70 5,00 10,76 1,15 0,62 100,00
total (US$)
20,00 13,00 5,00 15,00 10,00 15,00 30,00 13,00 20,00 16,49 12,00 12,00 15,00 6,40 12,56
50.579,00 56.160,00 82.500,00 64.687,00 13.157,00 10.800,00 15.000,00 1.115.400,00 254.545,00 87.750,00 248.040,00 268.000,00 43.200,00 15.360,00 2.325.178,00
% 2,17 2,41 3,55 2,78 0,56 3,31 0,64 46,77 10,64 3,57 9,67 11,42 1,85 1,85 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/6B - SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 - UVAS AMUREL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
% total
-
-
0,98 19,67 71,47 0,33 0,66 6,56 0,33 100,00
6 111 3 2 14 1 137
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
1,50 30,00 109,00 0,50 1,00 10,00 0,50 152,50
t 30,00 360,00 2.180,00 7,50 15,00 150,00 2,50 2.745,00
% total
(t / Ha)
-
-
1,09 13,11 79,43 -0,27 0,55 5,46 0,09 100,00
20,00 12,00 20,00 15,00 15,00 15,00 5,00 14,57
total (US$)
%
9.000,00 90.000,00 872.000,00 2.250,00 6.315,00 -135.000,00 1.052,00 1.115.617,00
0,80 8,07 78,16 0,21 0,57 12,10 0,09 100,00
AMUREL TAB. TAB. 3.2.1.3/6C – SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 – PÊSSEGO / NECTARINA AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES Nº
Ha
% total
-
-
1,56 2,56 44,73 38,34 4,15 3,83 3,83 100,00
7 6 45 8 7 4 77
4,00 4,00 70,00 60,00 6,50 6,00 6,00 156,50
t 48,00 64,00 980,00 1.080,00 15,00 48,00 -2.235,00
% total
(T/ (T/ Ha)
-
2,15 2,86
43,85 48,32 0,67 2,15 100,00
12,00 16,00 14,00 18,00 -2,31 8,00 11,72
total (US$)
%
14.400,00 26.666,00 480.200,00 1.080.000,00 15.000,00 28.800,00 1.645.066,00
0,87 1,63 29,18 65,66 0,91 1,75 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/6D – SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 – BANANA AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha 5
50 28 46 4 200 15 220 200 768
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
% total
5,00 2,26 15,00 6,78 15,00 6,78 26,00 11,74 4,00 1,81 50,00 22,58 60,00 27,10 30,00 13,55 4,40 1,99 12,00 5,42 221,40 100,00
t 95,00 225,00 127,50 45,00 60,00 100,00 360,00 300,00 44,00 132,00 1.488,50
% total 6,38 15,12 8,57 3,02 4,03 6,72 24,18 20,15 2,96 8,87 100,00
(t / Ha) 19,00 15,00 8,50 1,73 15,00 2,00 6,00 10,00 10,00 11,00 9,82
total (US$) 30.031,00 90.000,00 58.437,00 10.421,00 42.000,00 22.000,00 25.560,00 36.000,00 17.600,00 48.529,00 380.578,00
% 7,89 23,65 15,35 2,74 11,03 5,78 6,72 9,47 1,62 12,75 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/6E - SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 - MELANCIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
MUNICÍPOS
MENTO
VALOR BRUTO TORES Nº Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Ha 7 40
70 4 20 6 5 40 20 30 150 392
% total
5,00 1,40 55,00 15,00 30,00 8,10 1,20 0,40 80,00 22,00 3,00 0,90 8,00 2,20 80,00 21,60 15,00 4,10 30,00 8,10 60,00 16,20 367,20 100,00
t 75,00 1.925,00 900,00 18,00 1.920,00 90,00 280,00 1.700,00 180,00 900,00 1.200,00 9.188,00
% total 0,82 20,95 9,79 0,20 20,90 0,98 3,05 18,50 1,96 9,79 13,06 -
(t / Ha) 15,00 35,00 30,00 15,00 24,00 30,00 35,00 21,25 12,00 30,00 20,00 24,29
total (US$) 7.500,00 192.500,00 90.000,00 1.800,00 160.000,00 9.000,00 28.000,00 170.000,00 18.000,00 90.000,00 120.000,00 886.800,00
% 0,85 21,71 10,15 0,20 24,00 1,01 3,16 19,17 2,03 10,15 13,53 100,00
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.3/6F - SITUAÇÃO DA FRUTICULTURA SAFRA 95 / 96 - AMEIXA AMUREL - Associação de Muni Municípios cípios da Região de Laguna PRODUÁREA PRODUÇÃO PRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
TORES
MENTO
Nº
Ha
-
8 12
38 3 2 -
Fonte : EPAGRI / CTA TUBARÃO
63
5,00 1,80 15,00 25,00 2,50 2,00 51,30
% total 9,75 3,51 29,24 48,73 4,87 3,90 100,00
* Total parcial
t 90,00 6,30 180,00 375,00 *651,30
% total
(t / Ha)
-
18,00 3,50 12,00 15,00
-
12,12
total (US$) 36.000,00 2.625,00 34.200,00 375.000,00 447.825,00
% 8,04 0,59 7,63 83,74 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7A - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL – ARROZ EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO V ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 - 1995 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Área Colh. Colh. Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Qtda. Prod. T
6 15
Área Colh. Ha
276 2.775 10.370 8.075 24.000 560 105 113 30 25 50 2.390 20.250
2.000 933 1.200 4.955 4.489 4.750 5.000 1.750 1.500 753 1.200 2.500 2.500 4.877 4.500
230 710 2.610 2.010 5.500 10 230 70 150 25 10 20 490 5.000
15.206 69.045 130.165 597.059 11,68 11,56
4.541 4.586 -
17.086 149.824 11,40
230 560 2.310 1.700 4.800 320 70 150 25 10 20 490 4.500
12 14
Rend. Méd. Kg/Ha
-
Fonte: IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL AMUREL
1992 Qtda. Prod. T
6 15 -
14 14
Rend. Méd. Kg/Ha
1993 Área Colh. Qtda. Prod. Ha
T
Rend. Méd. Kg/Ha
Área Colh. Ha
1994 Qtda. Prod. T
Rend. Méd. Kg/Ha
Área Colh. Ha
1.995 Qtda. Prod. T
345 3.175 10.420 10.050 24.750 50 483 105 225 38 25 50 2.155 22.500
2.333 933 1.500 4.471 3.992 5.000 4.500 5.000 2.100 1.500 1.500 1.520 2.500 2.500 4.397 4.500
6 15 1.400 180 305 2.410 1.900 5.100 15 230 70 130 400 20 6 20 480 3.900
14 14 4.200 270 913 7.820 6.175 20.655 75 483 103 195 1.600 30 15 50 1.900 18.525
2.333 933 3.000 1.500 2.993 3.245 3.250 4.050 5.000 2.100 1.500 1.500 4.000 1.500 2.500 2.500 3.958 4.750
6 15 1.700 160 300 2.271 1.900 5.100 46 150 70 120 430 20 5 20 482 4.100
14 15 8.432 240 1.350 11.340 7.600 21.420 138 315 105 180 1.935 30 12 50 2.380 22.550
2.333 1.000 4.960 1.500 4.500 4.993 4.000 4.200 300 2.100 1.500 1.500 4.500 1.500 2.400 2.500 4.938 5.500
1.080 18 15 38 500 2.185 4.104 22.153
2.700 1.500 2.500 4.370 5.398
74.399 689.108 10,80
4.354 4.599 -
15.587 146.054 11,36
63.037 598.372 10,53
4.044 4.097 -
16.895 149.694 11,29
78.106 666.996 11,71
4.623 4.456 -
17.589 81.629 -
4.641 -
-
8 17 5 8 1.670 8.350 230 384 360 1.800 2.600 10.400 2.100 10.500 5.350 24.075 60 300 100 210 75 113
Rend. Méd. Kg/Ha
400 12
2.060 1.600 5.000 1.670 5.000 4.000 5.000 4.500 5.000 2.100 1.500
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7B - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL - BATATA INGLESA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO V INGLESA ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 – 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Área Colh. Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Qtda. Prod. T
5 90
765 7.875 720 180 1.360 230 8.600 1.410
8.000 9.166 11.400 6.727 10.000 8.500 10.500 6.545 6.000 8.500 9.200 12.285 7.833
2.203 22.669 18.256 162.052 12,07 13,99
10.291 8.876 -
-
40 825
Rend. Méd. Kg/Ha
50 11 2
-
570 74 20 -
90 750 110 30 160 25 700 180
Fonte: IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL
1992
Área Colh. Ha
Qtda. Prod. T
5 90
30 90 25 550 160
732 7.368 1.100 180 810 230 5.500 1.170
8.000 10.000 11.400 6.727 13.500 8.133 9.694 10.000 6.000 9.000 9.200 10.000 7.312
1.995 19.250 10,16
18.998 190.761 9,96
9.522 9.909 -
-
40 900
1993 Rend. Méd. Kg/Ha
50 11 24
-
570 74 324 -
90 760 110 -
Área Colh. Qtda. Prod. Ha
T 5 90 40 45 11 27
25 65 25 550 100
1.110 10.200 1.080 150 830 230 7.300 1.500
8.000 10.000 15.000 10.889 6.727 12.000 8.222 12.000 9.000 6.000 12.769 9.200 13.273 15.000
2.088 19.050 10,96
24.828 209.359 11,86
11.891 10.990 -
135 850 120 -
40 900 600 490 74 324
1994 Rend. Méd. Kg/Ha
Área Colh. Ha 5 95 10 50 8 10
Qtda. Prod. Prod. T
1995 Rend. Área Colh. Méd. Kg/Ha Ha
100 1.000 120 25 65 25 590 65
32 6.400 906 9.537 80 8.000 481 9.620 56 7.000 120 12.000 800 8.000 9.000 9.000 1.200 10.000 150 6.000 700 10.769 230 9.200 4.840 8.203 590 9.077
2.168 19.431 11,16
19.185 8.849 213.258 10.975 9,00 -
-
Qtda. Prod. T
Rend. Méd. Kg/Ha
100
1.000 10.000
20 12 5
31.250 7.780 12.000 9.000 12.500 10.000
30 65
150 5.000 845 13.000
550 350
5.775 10.500 2.100 6.000
625 93 60 125 1.125 950 11.875 40 400
2.247 24.048 11.000 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7C - EVOLUÇÃO VEGETALL - FUMO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETA ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Área Colh. Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
658 921
Qtda. Prod. T
Rend. Área Colh. Méd. Kg/Ha Ha
1.389 415 429 7 335 4 3.042 622 352 241 590 271 586 448
1.165 1.812 2.794 765 1.058 8 591 6 5.840 1.301 879 469 1.114 568 1.096 855
1.770 1.967 2.011 1.843 2.466 1.142 1.764 1.500 1.919 2.091 2.497 1.946 1.888 2.095 1.870 1.908
10.310 84.940 12,14
20.321 145.048 14,01
1.770 1.707 -
Fonte : IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL
1992
832 996
Qtda. Prod. T
1993 Rend. Méd. Kg/Ha
Área Colh. Qtda. Prod. Ha
T
1994 Rend. Méd. Kg/Ha
1.464 495 632 24 480 3.340 657 526 309 606 408 743 512
1.246 1.693 2.709 727 707 27 855 5.967 1.130 915 495 988 628 1.322 819
1.497 1.699 1.850 1.468 1.118 1.125 1.781 1.786 1.719 1.739 1.601 1.630 1.539 1.779 1.599
700 1.060 1.460 630 800 17 520 12 3.560 800 1.800 80 393 680 350 900 600
1.330 2.226 2.920 945 1.440 31 926 21 6.726 1.440 3.240 136 786 1.360 630 1.620 1.080
1.900 2.100 2.000 1.500 1.800 1.824 1.781 1.750 1.889 1.800 1.800 1.700 2.000 2.000 1.800 1.800 1.800
12.024 107.599 11,17 11,17
20.228 198.201 10,21
1.682 1.842 -
14.362 125.611 11,43
26.857 226.421 11,86
1.870 1.803 -
Área Colh. Ha 529 949
Qtda. Prod. T
1995 Rend. Área Colh. Méd. Kg/Ha Ha
1.298 367 179 393 2.586 714 572 14 344 537 315 514 449
1.047 1.772 2.384 425 353 776 4.930 1.385 1.106 28 655 862 624 1.015 748
1.979 1.867 1.837 1.158 1.972 1.975 1.906 1.940 1.934 2.000 1.904 1.605 1.981 1.975 1.666
9.760 95.458 10,22
18.110 173.372 10,45
1.856 1.816
Qtda. Prod. T
Rend. Rend. Méd. Kg/Ha
650 750
1.235 1.575
1.900 2.100
1.460 287 280
2.920 373 364
2.000 1.300 1.300
350 5 2.580 760 410 30 342 350 226 590 803
630 12 4.902 1.444 868 60 581 612 429 975 1.576
1.800 2.400 1.900 1.900 2.110 2.000 1.700 1.750 1.900 1.650 1.900
9.873 18.507 -
1.850 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7D - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL – FEIJÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO V ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1994 – 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Área Colh. Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Qtda. Prod. T
660 1.250 1.050 650 960 55 600 120 3.150 700 900 130 470 550 960 1.100
352 1.035 945 428 696 46 576 69 3.021 495 630 108 402 383 818 990
13.305 374.783 3,55
10.99’4 197.483 5,57
Fonte : IBGE/EPAGRI - Elaboração Elaboração AMUREL
Rend. Área Colh. Méd. Kg/Ha Ha 533 660 828 1.250 900 1.080 658 800 725 1.090 836 70 960 750 575 170 959 2.450 707 750 700 950 830 130 855 420 696 530 852 1.010 900 1.350 826 526 -
13.460 385.776 3,49
1992 Qtda. Prod. T 544 1.035 972 612 768 29 675 95 1.689 575 798 108 294 357 845 961 10.357 370.377 2,80
Rend. Méd. Kg/Ha 824 828 900 765 704 414 900 558 689 766 840 830 700 673 836 711 769 960 -
1993 Área Colh. Qtda. Prod. Ha
T
Rend. Méd. Kg/Ha
Área colh. Ha
1994 Qtda. Prod. T
660 1.180 35 860 600 920 70 600 170 1.650 670 800 150 114 300 530 1.040 935
594 972 33 774 432 783 67 540 130 1.250 712 720 135 96 270 477 1.120 971
900 824 943 900 720 851 957 900 765 758 1.063 900 900 842 900 900 1.077 1.039
660 896 35 608 450 920 80 445 170 1.280 700 800 120 114 340 530 1.070 935
399 611 17 547 300 426 72 286 136 852 540 660 89 82 256 218 526 744
11.284 353.186 3,19
10.076 293.540 3,43
893 831
10.153 352.471 2,88
6.761 343.310 1,97
-
1.995 Rend. Área Colh. Qtda. Rend. Méd Prod. Méd. Kg/Ha Ha T Kg/Ha 605 900 810 900 682 950 729 770 486 100 90 900 900 1.000 850 850 667 410 252 610 463 1.240 1.044 840 900 70 84 1.200 643 600 540 900 800 120 62 520 666 1.700 1.380 810 771 900 1.170 1.300 825 800 810 1.010 742 39 33 850 719 70 63 900 753 290 247 850 411 500 450 900 492 1.300 960 740 796 566 509 900 666 974 -
11.455 10.084 -
880 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7E - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL - MANDIOCA EV OLUÇÃO DA PRODUÇÃO V ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 – 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Área Colh. Ha 450 300 230 900 2.300 1.152 5.200 1.100 450 160 320 150 80 600 1.680 600 15.672 63.370 24,73
1992
1993
Qtda. Prod. Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Méd. Méd. T Kg/Ha Ha T Kg/Ha Ha T 6.750 4.600 3.910 13.500 39.900 14.975 109.200 13.200 6.750 2.080 4.960 1.800 960 8.400 26.880 8.400
15.000 15.333 17.000 15.000 13.000 13.000 21.000 12.000 15.000 13.000 15.500 12.000 12.000 14.000 16.000 14.000
256.265 16.352 1.099.855 17.356 23,30 -
Fonte : IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL
360 300 230 300 1.400 870 4.500 770 260 120 400 150 45 350 1.380 500 11.935 56.777 21,02
5.400 4.950 3.275 4.500 16.800 10.440 94.500 9.240 4.200 1.560 6.560 2.100 540 4.900 27.600 7.000
1994 Rend. Méd. Kg/Ha
Área Colh. Ha
15.000 16.500 14.239 15.000 12.000 12.000 21.000 12.000 16.153 13.000 16.400 14.000 12.000 14.000 20.000 14.000
450 300 30 230 450 1.330 770 3.500 770 300 160 350 1.200 70 40 300 450 270
6.750 4.800 300 3.450 5.850 15.960 9.240 73.500 8.470 4.500 2.080 4.740 25.200 1.050 480 4.200 7.650 3.780
15.000 16.000 10.000 15.000 13.000 12.000 12.000 21.000 11.000 15.000 13.000 13.543 21.000 15.000 12.000 14.000 17.000 14.000
450 280 35 190 450 1.330 770 4.000 850 250 160 310 1.200 60 40 300 500 270
203.565 17.056 1.017.929 17.928 20,00 -
10.970 56.429 19,44
182.000 1.017.560 17,89
16.591 18.033 -
11.445 53.236 21,50
Qtda. Prod. T 6.750 4.270 245 2.530 6.300 15.960 9.240 72.000 10.200 3.750 2.080 4.750 21.600 970 480 4.200 6.800 3.780
1995 Rend. Área Colh. Méd. Kg/Ha Ha
Qtda. Prod. T
Rend. Méd. Kg/Ha
15.000 15.250 7.000 13.316 14.000 12.000 12.000 18.000 12.000 15.000 13.000 15.323 18.000 16.167 12.000 14.000 13.600 14.000
7.800 3.780 700 3.450 2.795 29.900 17.360 84.000 21.000 3.600 2.880 9.000 25.200 1.200 800 14.640 8.500 720
15.000 13.500 14.000 15.000 13.000 13.000 14.000 21.000 14.000 18.000 18.000 21.000 18.000 12.000 20.000 15.000 17.000 18.000
175.905 15.370 937.735 17.615 18,76 -
520 280 50 230 215 2.300 1.240 4.000 1.500 200 160 410 1.400 100 40 976 500 40
14.161 237.325 16.130 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7F - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL – MILHO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO V ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Área Colh. Ha
1992
1993
Qtda. Prod. Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Méd. Méd. T Kg/Ha Ha T Kg/Ha Ha T
1994 1994 Rend. Méd. Kg/Ha
1995
Área Colh. Qtda. Prod. Rend. Méd. Ha T Kg/Ha
750 1.200 1.700 300 150 70 350 160 2.200 700 1.700 350 420 800 370 650
1.575 3.600 4.800 720 300 175 735 320 6.996 1.750 4.080 700 1.386 1.944 1.110 2.730
2.100 3.000 2.823 2.400 2.000 2.500 2.100 2.000 3.180 2.500 2.400 2.000 3.300 2.430 3.000 4.200
650 1.200 1.700 300 150 100 400 230 2.500 700 1.800 350 450 1.000 370 1.300
1.950 3.600 4.896 720 375 180 720 690 9.000 1.750 7.560 700 1.890 2.700 1.110 4.680
3.000 3.000 2.880 2.400 2.500 1.800 1.800 3.000 3.600 2.500 4.200 2.000 4.200 2.700 3.000 3.600
500 1.200 30 1.700 300 150 100 450 230 2.750 700 1.800 100 350 350 1.000 420 570
1.500 3.420 108 4.692 720 375 300 810 690 8.250 2.100 6.480 180 700 1.260 2.700 1.638 2.394
3.000 2.850 3.600 2.760 2.400 2.500 3.000 1.800 3.000 3.000 3.000 3.600 1.800 2.000 3.600 2.700 3.900 4.200
500 1.200 30 1.700 300 150 100 450 250 2.900 750 1.800 70 350 430 500 500 650
1.350 3.420 108 4.692 600 375 300 810 750 8.700 2.250 7.020 126 672 1.419 1.080 1.440 1.755
2.700 2.850 3.600 2.760 2.000 2.500 3.000 1.800 3.000 3.000 3.000 3.900 1.800 1.920 3.300 2.160 2.880 2.700
11.870 962.715 1,23
32.921 1.523.638 2,16
2.773 1.582 -
13.200 1.078.151 1,22
42.521 3.261.000 1,30
3.221 3.024 -
12.700 1.030.511 1,23
38.317 3.235.251 1,18
3.017 3.139 -
12.630 1.035.884 1,22
36.867 3.331.261 1,11
2.919 3.216 -
Fonte : IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL
Área Colh. Ha 800 1.300 40 1.700 180 400 100 450 250 2.900 800 2.120 20 370 350 1.498 600 417
Qtda. Prod. T
Rend. Méd. Kg/Ha Kg/Ha
2.400 3.705 120 486 468 960 420 945 500 9.570 2.400 7.386 48 932 1.400 4.494 2.610 1.751
3.000 3.850 3.000 290 2.600 2.400 4.200 2.100 2.000 3.300 3.000 3.500 2.400 2.520 4.000 3.000 4.350 4.200
14.295 40.596 -
3.070 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7G - EVOLUÇÃO VEGETAL EGETAL – TOMATE EV OLUÇÃO DA PRODUÇÃO V Á RE A COLH COLHII DA , QUA NTI DA DE PRODUZI DA E RE NDI M E NTO M É DI O DA LA VOURA , S E GUNDO OS M UNICÍPIOS DA A M URE L E SANTA CA TA RINA 1991 - 1996 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Área Colh. Ha
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
-
AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
1992
Qtda. Prod. Prod. Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Méd. T Kg/Ha Ha T -
15 8 -
450 30.000 192
17 10 11
40 10 111 1.693 6,56
459 100 220 1.800 160
2.400 27.000 10.000 20.000 45.000 16.000
3.381 30.459 68.898 40.695 4,91 -
Fonte – IBGE/EPAGRI - Elaboração AMUREL
-
15 8
1993 Rend. Área Colh. Qtda. Prod. Méd. Kg/Ha Ha T
450 30.000
6
192 24.000 270 27.000 100 10.000 100 20.000 1.300 38.235 150 25.000
88 1.777 4,95
2.562 29.113 67.513 37.992 3,79 -
10 10 5 34 -
-
15
-
450 -
10 10 11 -
270 150 220
10
1.375 250
89 1.925 4,62
2.907 91.328 3,18
25 -
1994 Rend. Méd. Kg/Ha 30.000 27.000 15.000 20.000 -
Área Colh. Qtda. Prod. Ha
T
-
17 1 8
-
10 10 11
6
270 150 220 1.485 240
90
3.097
27
25.000 32.663 47.443 -
-
-
510 30 192
-
1995 Rend. Méd. Kg/Ha 30.000 30.000 24.000 27.000 15.000 20.000 55.000 40.000 34.411 -
Área Colh. Ha
-
-
-
-
Qtda. Rend. Prod. Méd. T Kg/Ha
1 80 15 1.188 8 600 3 158 2 36 10 270 20 600 10 200 1 50 2 13 45 4.050 18 540
80.000 79.200 30.000 52.800 18.000 27.000 30.000 20.000 50.000 6.600 90.000 30.000
135 7.786 42.800 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/7H - EVOLUÇÃO E VOLUÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL - LARANJA ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA E RENDIMENTO MÉDIO DA LAVOURA , SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL E SANTA CATARINA 1991 - 1995
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Área Colh. Ha 10 26 25 32 8 19
Qtda. Prod. 1.000/Frut.
1992 Rend. Méd. Frut./Ha
20 292 28 26 12 24 49 10 10
1.200 2.028 6.252 4.116 720 1.200 2.040 21.870 4.200 3.252 1.596 2.268 5.880 1.590 1.260
120.000 78.000 250.080 128.625 90.000 63.157 102.000 74.897 150.000 125.076 133.000 24.500 120.000 159.000 126.000
591 3.297 17,93
59.472 376.518 15,80
100.629 114.200 -
-
Fonte: IBGE/EPAGRI - Elaboração - AMUREL
Área Colh. Ha 11 26 25 22 11 16
Qtda. Prod. 1.000/Frut.
1993 Rend. Méd. Frut./Ha
15 292 35 26 12 39 39 10 5
1.320 2.028 6.240 2.640 792 864 1.530 32.562 5.250 3.252 1.596 3.694 4.212 1.320 330
120.000 78.000 249.600 120.000 72.000 54.000 102.000 111.513 150.000 125.076 133.000 94.461 108.000 132.000 66.000
584 3.551 16,45
67.620 506.412 13,35
115.787 142.611 -
-
Área Colh. Ha 10 26 25 22 11 12
Qtda. Prod. 1.000/Frut.
1994 Rend. Méd. Frut./Ha
15 342 36 26 12 45 25 10 5
1.200 2.028 3.960 2.640 990 756 1.530 39.492 5.400 3.252 1.596 6.480 2.700 900 330
120.000 78.000 158.400 120.000 90.000 63.000 102.000 115.474 150.000 125.077 133.000 144.000 108.000 90.000 66.000
622 4.160 14,95
73.254 616.818 11,88
117.772 148.274 -
-
Área Colh. Qtda. Prod. Ha
1.000/Frut. 10 26 25 22 9 10
10 392 36 36 12 75 25 10 698 5.244 13,31
1995 Rend. Méd. Frut./Ha
1.200 2.028 3.960 2.640 810 480 840 36.384 5.400 4.500 1.596 9.720 2.700 900 -
120.000 78.000 158.400 120.000 90.000 48.000 84.000 92.816 15.000 125.000 133.000 129.600 108.000 90.000 -
73.158 588.606 12,43
104.811 112.244
Área Colh. Ha 10 36 55 18 5 2 20 780 40 35 65 140 12 15
Qtda. Prod. 1.000/Fr ut. 200 468 275 270 50 30 60 10.140 800 577 780 1.680
Rend. Méd. Frut./Ha 20.000 13.000 5.000 15.000 10.000 15.000 3.000 13.000 20.000 16.490 12.000 12.000
180 15.000 96 6.400
1.246 15.606 12.560
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL AMURE L - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUPRODU-
ÁREA
(continua) ( continua) PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
ÇÃO
MENTO
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
PRODUTOS
TORES (Nº)
ARMAZÉM
Arroz Irrig. Arroz Seque. Banana Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Milho Outros Oler. Tomate TOTAL
BRAÇO DO NORTE
Aipim Abóbora Alface Alho Arroz seque. Banana Batata doce Batatinha Beterraba Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vag. Fumo Mandioca Melancia Milho Milho Verde Outras oler. Pimentão Repolho Tomate TOTAL
Fonte : EPAGRI CTA /TB
Ha
1 1,00 23 7,00 5 5,00 7 10,00 90 100,00 615 800,00 325 650,00 430 520,00 7 5,00 530 800,00 5 4,00 5 1,00 2.043 2.903,00
%
(t / Ha)
total (US$)
%
6,00 10,50 95,00 200,00 90,00 720,00 1.235,00 7.800,00 75,00 2.400,00 80,00 80,00 12.791,50
6,00 1,50 19,00 20,00 0,90 0,90 1,90 15,00 15,00 3,00 20,00 80,00
1.201,00 2.102,00 30.031,00 50.579,00 34.773,00 278.187,00 2.706.849,00 246.575,00 7.500,00 252.897,00 42.149,00 23.603,00 3.676.446,00
0,03 0,06 0,82 1,38 0,95 7,57 73,63 6,71 2,04 6,88 1,14 0,64 100,00
20,00 8,00 0,20 4,00 5,00 60,00 100,00 3,00 8,00 4,00 36,00 2,00 250,00 700,00 1,00 750,00 280,00 55,00 1.300,00 5,00 3,00 15,00 25,00 15,00
0,55 280,00 0,22 400,00 0,00 144.000,00 0,11 24,00 0,14 8,00 1,65 1.200,00 2,72 1.000,00 0,08 72,00 0,22 80,00 0,11 256,00 0,99 468,00 0,05 12.000,00 6,85 225,00 19,18 504,00 0,03 15,00 20,55 1.575,00 7,67 3.780,00 1,51 1.925,00 35,62 3.705,00 0,14 90.000,00 0,08 90,00 0,41 495,00 0,69 250.000,00 0,41 1.188,00
14,00 50,00 720,00 6,00 1,60 20,00 10,00 24,00 10,00 64,00 13,00 6.000,00 0,90 0,72 15,00 2,10 13,50 35,00 285,00 18.000,00 30,00 33,00 10.000,00 79,20
44.800,00 80.000,00 21.600,00 24.000,00 1.492,00 192.000,00 140.000,00 23.040,00 16.000,00 51.200,00 56.160,00 3.000,00 82.500,00 184.800,00 6.000,00 2.362.500,00 113.400,00 192.500,00 370.500,00 11.250,00 35.000,00 206.250,00 37.500,00 237.600,00
1,00 1,78 0,48 0,53 0,03
2.141 3.649,20
100,00 513.290,00
30 12 4 10 25 250 30 15 20 10 15 10 350 300 5 300 180 40 450 10 5 20 25 25
0,03 0,24 0,17 0,35 3,45 27,56 22,39 17,91 0,17 27,56 0,14 0,03 100,00
(t)
4.493.092,00
4,27 3,12 0,51 0,36 1,14 1,25 0,07 1,84 4,11 0,13 52,58 2,52 4,28 8,25 0,25 0,78 4,59 0,84 5,29 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da Reg Região ião de Laguna PRODUPRODUÁREA TORES
(continua) PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
ÇÃO
MENTO
t
(T/ Ha)
VALOR BRUTO B RUTO
MUNICÍPOS
PRODUTOS
CAPIVARI DE BAIXO
Aipim Arroz Irrig. Batata Doce Feijão Safra Feijão Safrin. Mandioca Milho Milho Verde Tomate TOTAL
60 50,00 18 1.670,00 10 10,00 50 50,00 50 50,00 50 50,00 35 40,00 8 12,00 20 8,00 301 1.940,00
2,58 500,00 86,08 8.350,00 0,52 300,00 2,58 45,00 2,58 45,00 2,58 700,00 2,06 120,00 0,62 216.000,00 0,41 600,00 100,00 226.660,00
10,00 5,00 30,00 0,90 0,90 14,00 3,00 18.000,00 30,00
80.000,00 1.837.334,0 48.000,00 23.670,00 23.670,00 25.900,00 13.320,00 27.000,00 150.000,00 2.228.894,00
2,16 1,06 1,06 1,16 0,60 1,21 6,73 100,00
GRÃO PARÁ
Aipim Ameixa Arroz Seq. Banana Batatinha Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Milho Moranga Outras Oler. Pêssego/n Pimentão Repolho Tomate Uva TOTAL
50 10,00 8 5,00 450 230,00 50 15,00 30 20,00 65 55,00 180 500,00 335 500,00 500 1.460,00 350 230,00 70 30,00 630 17,00 15 2,00 15 7,00 7 4,00 6 4,00 30 20,00 20 8,00 6 1,50 2.817 4.801,50
0,20 140,00 0,10 90,00 4,79 384,00 0,31 225,00 0,42 625,00 1,55 275,00 10,41 450,00 10,41 400,00 30,41 2.920,00 4,79 3.450,00 0,63 900,00 35,41 486,00 0,04 20,00 0,15 120,00 0,08 48,00 0,08 48,00 0,42 200.000,00 0,17 600,00 0,03 30,00 100,00 211.211,00
14,00 22.400,00 18,00 36.000,00 1,67 49.590,00 15,00 90.000,00 31,25 150.000,00 5,00 82.500,00 0,90 180.000,00 0,80 160.000,00 2,00 4.818.000,00 15,00 82.000,00 30,00 90.000,00 0,29 489.600,00 10,00 6.000,00 17,14 57.000,00 12,00 14.400,00 12,00 20.000,00 10.000,00 50.000,00 75,00 150.000,00 20,00 9.000,00 6.556.490,00
0,34 0,55 0,76 1,37 2,29 1,25 2,75 2,44 73,48 1,25 1,37 7,47 0,09 0,87 0,22 0,31 0,76 2,29 0,14 100,00
GRAVATAL
Aipim Abóbora Ameixa Arroz Irrig. Banana Batata Doce Batatinha Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feij. Safrinha
(Nº)
Fonte : EPAGRI CTA/TB
3 2 12 5 28 6 40 20 6 42 4 169 232
Ha
1,00 0,50 1,80 360,00 15,00 1,00 12,00 1,00 2,40 18,00 1,00 90,00 320,00
%
0,07 0,03 0,12 23,72 0,99 0,07 0,79 0,07 0,16 1,18 0,07 5,93 21,08
14,00 3,00 6,30 1.800,00 127,50 20,00 93,40 12,00 36,00 270,00 6.000,00 40,50 211,20
14,00 6,00 3,50 50,00 8,50 20,00 7,78 12,00 15,00 15,00 6.000,00 0,45 0,66
total (US$)
2.800,00 600,00 2.625,00 376.110,00 58.437,00 3.200,00 23.350,00 3.125,00 7.200,00 64.687,00 1.500,00 15.820,00 82.501,00
% 3,59
0,19 0,04 0,18 25,57 3,97 0,22 1,58 0,21 0,49 4,40 0,10 1,08 5,61
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da região de Laguna PRODUPRODUÁREA
(continua) PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
PRODUTOS
TORES (Nº)
GRAVATAL
Ha
%
ÇÃO
MENTO
t
(t / Ha)
total (US$)
%
Feijão Vag. Fumo Mandioca Melancia Milho Pêssego /n. Pimentão Repolho Tomate TOTAL
3 0,70 150 287,00 256 215,00 4 1,20 215 180,00 6 4,00 4 1,60 6 1,40 15 3,00 1.228 1.517,60
0,05 18,91 14,16 0,08 11,86 0,26 0,11 0,09 0,20 100,00
10,05 373,00 2.795,00 18,00 468,00 64,00 28,80 14.000,00 158,40 26.549,15
15,00 1,30 13,00 15,00 2,60 16,00 18,00 10.000,00 52,80
4.200,00 596.960,00 69.875,00 1.800,00 49.296,00 26.666,00 12.000,00 3.500,00 64.565,00 1.470.817,00
0,29 40,59 4,75 0,12 3,35 1,81 0,82 0,24 4,39 100,00
Alho Arroz Irrig. Banana Batatinha Cebola Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Milho Tomate TOTAL
35 5,00 43 2.600,00 46 26,00 8 5,00 12 5,00 4 5,00 650 400,00 350 840,00 120 280,00 2.800 2.300,00 800 400,00 4 2,00 4.872 6.868,00
0,07 37,86 0,38 0,07 0,07 0,07 5,82 12,24 4,08 33,49 5,82 0,03 100,00
35,00 10.400,00 45,00 60,00 50,00 50,00 288,00 756,00 364,00 29.960,00 960,00 36,00 42.944,00
7,00 4,00 1,73 12,00 10,00 10,00 0,72 0,90 1,30 13,00 2,40 18,00
35.000,00 2.298.947,00 10.421,00 12.631,00 15.789,00 13.157,00 15.157,00 397.394,00 716.505,00 409.157,00 106.442,00 17.057,00 4.047.657,00
0,86 56,80 0,26 0,31 0,39 0,33 0,37 9,83 17,70 10,11 2,63 0,42 100,00
IMBITUBA
Arroz Irrig. Banana Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Mandioca Milho Outras oler. TOTAL
25 2.100,00 4 4,00 2 2,00 15 30,00 20 40,00 620 1.240,00 50 100,00 4 4,00 740 3.520,00
59,66 0,11 0,60 0,85 1,14 35,23 2,84 0,11 100,00
10.500,00 60,00 30,00 36,00 48,00 17.360,00 420,00 120,00 28.574,00
5,00 15,00 15,00 1,20 1,20 14,00 4,20 30,00
2.211.300,00 42.000,00 10.800,00 25.260,00 33.680,00 931.656,00 62.650,00 56.400,00 3.373.746,00
65,54 1,24 0,32 0,75 1,00 27,62 1,86 1,67 100,00
JAGUARUNA
Alho Arroz Irrig. Cebola Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Milho TOTAL
35 8,00 150 5.350,00 30,00 123 250,00 175 350,00 350,00 467 4.000,00 20 80,00 225 450,00 1.195 10.868,00
0,07 49,22 0,28 2,30 3,22 3,22 36,81 0,74 4,14 100,00
32,00 24.075,00 300,00 225,00 315,00 630,00 84.000,00 1.920,00 945,00 112.442,00
4,00 4,50 10,00 0,90 0,90 1,80 21,00 24,00 2,10 -
32.000,00 4.574.250,00 75.000,00 85.500,00 107.730,00 1.077.300,00 2.394.000,00 160.000,00 99.473,00 8.605.253,00
0,37 53,16 0,87 0,99 1,25 12,52 27,82 1,86 1,16 100,00
IMARUÍ
Fonte : EPAGRI CTA/TB
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO AGRÍCOLA ÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 9 95 5 / 96 PRO DUÇÃO AGR AMUREL - Associação de Municípios da região de Laguna PRODUÁREA PRODUMUNICÍPOS PRODUTOS TORES (Nº)
Ha
%
PRODUPRODUÇÃO
RENDIRENDIMENTO
t
(t / Ha)
(continua) VALOR BRUTO total (US$)
%
LAGUNA
Aipim Abobora Alface Alho Arroz Irrig. Banana Beterraba Cebola Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Milho Outras Oler. TOTAL
90 11 15 12 3 200 12 40 150 150 120 1 700 400 25 1.929
150,00 6,86 0,10 0,00 3,50 0,16 2,00 0,09 60,00 2,74 50,00 2,29 2,00 0,09 15,00 0,69 20,00 0,91 70,00 3,20 50,00 2,29 5,00 0,23 1.500,00 68,57 250,00 11,43 10,00 0,45 2.187,00 100,00
2.700,00 18,00 10,00 100,00 735.000,00 210.000,00 5,00 2,50 300,00 5,00 100,00 2,00 20,00 10,00 120,00 8,00 60,00 3,00 42,00 0,60 20,00 0,40 12,00 2,40 21.000,00 14,00 500,00 2,00 12,00 1,20 759.901,00
378.000,00 2.000,00 147.000,00 5.000,00 60.120,00 22.000,00 6.400,00 18.000,00 15.000,00 16.800,00 8.000,00 24.000,00 735.000,00 50.000,00 6.000,00 1.493.320,00
25,31 0,13 9,84 0,33 4,03 1,47 0,43 1,21 1,00 1,13 0,54 1,61 49,22 3,35 0,40 100,00
ORLEANS
Abobora Aipim Alface Alho Ameixa Arroz Seq. Banana Batatinha Cebola Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vag. Fumo Mandioca Melancia Milho Moranga Pepino Pêssego/nec Pimentão Tomate Uva TOTAL
20 50 6 5
8,00 0,23 20,00 0,09 1,00 0,01 0,50 0,00 15,00 0,18 100,00 1,16 60,00 0,70 125,00 1,45 20,00 0,23 780,00 0,04 1,00 0,01 500,00 5,79 1.200,00 13,90 2,00 0,02 2.580,00 29,89 200,00 2,32 3,00 0,03 2.900,00 33,59 3,00 0,03 2,00 0,02 70,00 0,82 2,00 0,02 10,00 0,12 30,00 0,35 8.632,50 100,00
240,00 30,00 280,00 14,00 210.000,00 210.000,00 2,00 4,00 180,00 12,00 210,00 2,10 360,00 6,00 1.125,00 9,00 120,00 6,00 10.140,00 13,00 6.000,00 6.000,00 300,00 0,60 1.080,00 0,90 30,00 15,00 4.902,00 1,90 3.600,00 18,00 90,00 30,00 9.570,00 3,30 90,00 30,00 18,00 9,00 980,00 14,00 24,00 12,00 270,00 27,00 360,00 12,00 243.644,00
48.000,00 33.600,00 42.000,00 2.000,00 34.200,00 44.298,00 25.560,00 105.750,00 11.760,00 1.115.400,00 1.500,00 126.315,00 454.736,00 12.000,00 5.931.420,00 90.947,00 9.000,00 1.007.368,00 27.000,00 5.040,00 480.200,00 10.000,00 61.020,00 90.000,00 9.769.114,00
0,49 0,34 0,43 0,02 0,35 0,45 0,26 1,08 0,12 11,42 0,02 1,30 4,65 0,12 60,72 0,93 0,09 10,31 0,28 0,05 4,92 0,10 0,63 0,92 100,00
Fonte : EPAGRI CTA/TB
250 250 100 300 4 480 1.007 10 1.122 588 6 1.526 5 10 10 45 111 5.905
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da região de Laguna PRODUPRODUÁREA
(continua) PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
PRODUTOS
TORES (Nº)
%
ÇÃO
MENTO
t
t / Ha
PEDRAS GRANDES
Aipim Abóbora Alface Alho Ameixa Arroz Seq. Banana Batatinha Beterraba Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vag. Fumo Mandioca Melancia Milho Milho Verde Outras Oler. Pepino Pêssego/nec Pimentão Repolho Tomate Uva TOTAL
2.624
20,00 0,49 400,00 8,00 0,20 260,00 4,00 0,10 840.000,00 5,00 0,12 15,00 25,00 0,61 375,00 75,00 1,84 112,50 30,00 0,73 300,00 950,00 23,28 11.875,00 2,00 0,05 35,00 10,00 0,25 120,00 50,00 1,22 100,00 40,00 0,98 800,00 2,00 0,05 12.000,00 300,00 7,35 450,00 600,00 14,70 720,00 4,00 0,10 24,00 760,00 18,63 1.444,00 160,00 3,92 2.880,00 8,00 0,20 280,00 800,00 19,61 2.400,00 10,00 0,25 150.000,00 9,00 0,22 90,00 5,00 0,12 45,00 60,00 1,47 1.080,00 4,00 0,10 40,00 10,00 0,25 100.000,00 20,00 0,49 600,00 109,00 2,67 2.180,00 4.080,00 100,00 1.128.625,50
RIO FORTUNA
Aipim Abobora Batata Doce Batatinha Cebola Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Milho Repolho Tomate TOTAL
100 45 250 65 50 460 350 205 480 40 20 30 2.095
60,00 1,42 15,00 0,35 200,00 4,74 40,00 0,95 30,00 0,71 35,00 0,83 450,00 10,67 350,00 8,30 410,00 9,72 410,00 9,72 80,00 1,90 2.120,00 50,26 8,00 0,19 10,00 0,24 4.218,00 100,00
Fonte: EPAGRI CTA/TB
30 25 12 14 38 180 15 320 9 25 10 25 8 220 480 10 340 90 5 630 12 10 10 45 8 20 33
Ha
720,00 300,00 4.400,00 400,00 300,00 577,00 486,00 324,00 868,00 9.000,00 1.700,00 7.386,00 128.000,00 200,00 154.661,00
total (US$)
%
20,00 32,50 210.000,00 3,00 15,00 1,50 10,00 12,50 17,50 12,00 20,00 20,00 6.000,00 1,50 1,20 6,00 1,90 18,00 35,00 3,00 15.000,00 10,00 9,00 18,00 10,00 10.000,00 30,00 20,00
56.000,00 52.000,00 168.000,00 3.000,00 375.000,00 23.242,00 36.000,00 4.275.000,00 11.200,00 36.000,00 20.000,00 254.545,00 3.000,00 168.750,00 270.000,00 9.600,00 2.964.000,00 92.160,00 28.000,00 252.800,00 18.750,00 80.000,00 12.600,00 1.080.000,00 16.600,00 25.000,00 180.000,00 872.000,00 11.383.247,00
0,49 0,46 1,48 0,03 3,29 0,20 0,32 37,56 0,10 0,32 0,17 2,24 0,03 1,48 2,37 0,08 26,04 0,81 0,25 2,22 0,16 0,70 0,11 9,49 0,15 0,22 1,58 7,66 100,00
12,00 20,00 22,00 10,00 10,00 16,49 1,08 0,93 2,11 22,00 21,25 3,50 16.000,00 20,00
86.400,00 60.000,00 704.000,00 104.000,00 90.000,00 87.750,00 182.250,00 94.500,00 1.475.600,00 444.500,00 170.000,00 861.700,00 19.200,00 64.000,00 4.443.900,00
1,94 1,35 15,84 2,34 2,02 1,97 4,10 2,13 33,20 10,00 3,83 19,39 0,43 1,44 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da região de Laguna PRODUÁREA PRODUÁREA
(continua) PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
PRODUTOS
TORES (Nº)
Ha
%
ÇÃO
MENTO
t
(t / Ha)
SANGÃO
Arroz Irrig. Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Outras Oler. Tomate Milho Cebola TOTAL
15 5 16 16 200 5 3 32 10 302
400,00 21,09 9,00 0,48 30,00 1,58 30,00 1,58 1.400,00 73,82 1,50 0,08 1,00 0,05 20,00 1,06 5,00 0,26 1.896,00 100,00
1.080,00 6,30 27,00 60,00 25.200,00 30,00 50,00 48,00 40,00 27.261,30
2,70 0,70 0,90 2,00 18,00 20,00 50,00 2,40 8,00
SÃO LUDGERO
Alface Ameixa Batata Doce Batatinha Beterraba Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vag. Fumo Mandioca Melancia Milho Moranga Pepino Pêssego/nec Pimentão Repolho Tomate Uva TOTAL
2 2 3 9 8 7 9 21 8 80 200 4 150 50 30 270 12 2 7 10 40 80 2 1.006
0,50 0,04 2,00 0,14 2,00 0,14 65,00 4,68 2,00 0,14 5,00 0,36 10,00 0,72 140,00 10,06 5,00 0,35 60,00 4,31 230,00 16,53 2,00 0,14 350,00 25,15 40,00 2,88 30,00 2,16 350,00 25,15 10,00 0,72 1,00 0,07 6,00 0,43 5,00 0,36 30,00 2,16 45,00 3,23 1,00 0,07 1.391,50 100,00
35.000,00 20,00 845,00 35,00 110,00 200,00 1.680,00 75.000,00 54,00 193,20 16,00 612,00 800,00 900,00 1.400,00 80,00 7,00 90,00 300.000,00 4.050,00 15,00 421.107,20
70.000,00 10,00 13,00 17,50 22,00 20,00 12,00 15.000,00 0,90 0,84 8,00 1,75 2,00 30,00 4,00 8,00 7,00 18,00 10.000,00 90,00 15,00
Aipim Arroz Seq. Banana Batata Doce Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Milho Citrus TOTAL
500 300 200 150 300 400 90 651 150 651 15 3.407
300,00 8,24 15,00 0,41 12,00 0,33 40,00 1,10 200,00 5,50 300,00 8,24 226,00 6,21 976,00 26,81 60,00 1,65 1.498,00 41,15 13,00 0,36 3.640,00 100,00
4.500,00 37,50 132,00 1.200,00 180,00 270,00 429,00 14.640,00 1.200,00 4.494,00 27.082,50
15,00 2,50 11,00 30,00 0,90 0,90 1,90 15,00 20,00 3,00
SÃO MARTINHO
Fonte : EPAGRI CTA/TB
-
total (US$) 230.460,00 2.653,00 10.171,00 102.127,00 683.610,00 25.050,00 10.638,00 5.378,00 5.640,00 1.075.677,00
% 21,43 0,25 0,95 9,49 63,55 2,32 0,99 0,50 0,52 100,00
7.000,00 -
0,21 -
3.200,00 202.800,00 11.200,00 33.000,00 40.000,00 268.000,00 18.750,00 21.600,00 77.280,00 6.400,00 980.000,00 28.000,00 90.000,00 196.000,00 24.000,00 1.960,00 37.500,00 45.000,00 1.288.000,00 6.135,00 3.385.825,00
0,09 5,99 0,33 0,97 1,18 7,92 0,55 0,64 2,28 0,19 28,94 0,83 2,66 5,79 0,71 0,06 1,11 1,33 38,04 0,18 100,00
540.000,00 7.725,00 48.529,00 96.000,00 175.630,00 113.445,00 722.017,00 369.076,00 120.000,00 472.059,00 2.664.481,00
20,27 0,29 1,82 3,60 6,59 4,26 27,10 13,85 4,50 17,72 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL : Associação de Municípios da Região de laguna PRODUÁREA PRODU-
continua) inua) ( cont PRODUPRODU-
RENDIRENDI-
VALOR BRUTO MUNICÍPOS
PRODUTOS
TORES (Nº)
SANTA ROSA DE LIMA
Ha
%
ÇÃO
MENTO
t
(t / Ha)
Aipim Alho Ameixa Arroz Seq. Banana Batata Doce Batatinha Cebola Citrus Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Melancia Outras Oler. Pêssego/nec Tomate Uva Milho Moranga TOTAL
120 60,00 5,22 30 2,00 0,17 3 2,50 0,22 40 12,00 1,04 220 4,40 0,38 150 35,00 3,05 90 30,00 2,61 60 20,00 1,74 21 65,00 5,66 30 20,00 1,74 50 50,00 4,35 190 342,00 29,75 250 100,00 8,70 20 15,00 1,31 25 10,00 0,87 8 6,50 0,57 5 2,00 0,17 3 0,50 0,04 320 370,00 32,19 5 25,00 0,22 1.640 1.149,40 100,00
720,00 13,00 18,00 44,00 245,00 150,00 120,00 780,00 18,00 45,00 521,40 1.200,00 180,00 320,00 15,00 13,20 7,50 932,40 10,00 5.412,50
TREZE DE MAIO
Arroz irrig. Batatinha Feijão Safra Feijão Safrin. Fumo Mandioca Milho Pêssego/nec Uva Cebola Citrus TOTAL
35 500,00 12,27 300 550,00 13,50 370 300,00 7,36 700 1.000,00 24,55 330 590,00 14,48 210 500,00 12,27 215 600,00 14,73 4 6,00 0,15 14 10,00 0,25 10 6,00 0,15 8 12,00 0,29 2.196 4.074,00 100,00
2.185,00 5.775,00 360,00 600,00 975,00 8.500,00 2.610,00 48,00 150,00 48,00 180,00 21.431,00
TUBARÃO
Abóbora Aipim Alface Arroz Irrig. Arroz Seq. Batata Doce Batatinha Beterraba Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vagem Fumo
0,05 30,00 0,05 45,00 0,31 4.200.000,00 63,30 22.140,00 0,06 12,60 0,05 60,00 5,40 2.100,00 0,46 300,00 0,12 64,00 0,54 245,00 0,23 96,00 0,15 400.000,00 7,80 454,50 0,94 54,90 0,04 15,00 12,40 1.525,70
Fonte : EPAGRI CTA/TB
30 3,00 40 3,00 70 20,00 110 4.100,00 7 3,50 40 3,00 30 350,00 15 30,00 20 8,00 15 35,00 11 15,00 15 10,00 70 505,00 220 61,00 4 2,50 225 803,00
12,00 6,50
Total (US$)
%
86.400,00 13.000,00 2.880,00 17.600,00 39.200,00 54.000,00 36.000,00 248.040,00 6.600,00 16.500,00 959.310,00 33.600,00 18.000,00 70.000,00 15.000,00 3.600,00 2.250,00 101.010,00 3.000,00 1.725.990,00
0,16 1,02 2,27 3,13 2,09 14,37 0,38 0,96 55,58 1,95 1,04 4,06 0,87 0,21 0,13 5,85 0,17 100,00
4,37 10,50 1,20 0,60 1,65 17,00 4,35 8,00 15,00 8,00 15,00
460.920,00 1.386.000,00 142.105,00 315.790,00 1.316.250,00 229.500,00 247.950,00 28.800,00 135.000,00 19.200,00 43.200,00 4.824.715,00
19,92 28,73 2,94 6,54 27,28 4,76 5,14 0,60 2,80 0,40 0,89 100,00
10,00 15,00 210.000,00 5,40 3,60 20,00 6,00 10,00 8,00 7,00 6,40 40.000,00 0,90 0,90 6,00 1,90
6.000,00 7.200,00 840.000,00 4.649.400,00 2.596,00 9.600,00 798.000,00 96.000,00 20.224,00 49.000,00 15.360,00 100.000,00 249.975,00 106.260,00 6.000,00 3.131.700,00
0,06 0,07 7,89 43,67 0,02 0,09 7,50 0,99 0,19 0,46 0,14 0,94 2,35 1,00 0,06 29,42
1,50 10,00 7,00 5,00 6,00 12,00 0,90 0,90 1,70 12,00 12,00 32,00 2,31 6,60 15,00 2,52 4,00
5,01 0,75 -
AMUREL TAB. 3.2.1.3/8 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO AGRÍCOLA POR MUNICÍPIO DA AMUREL - SAFRA 95 / 96 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUPRODUÁREA MUNICÍPOS PRODUTOS TORES (Nº) Mandioca Milho Milho Verde Moranga Outras Oler. Pepino Pimentão Repolho Tomate Uva Alho TOTAL AMUREL
Aipim Abóbora Alface Alho Ameixa Arroz Irrig. Arroz Seq. Banana Batata Doce Batatinha Beterraba Cebola Cenoura Citrus Couve Flor Feijão Safra Feijão Safrin. Feijão Vagem Fumo Mandioca Melancia Milho Milho Verde Moranga Outras Oler. Pepino Pêssego/nec Pimentão Repolho Tomate Uva TOTAL
Fonte : EPAGRI CTA/TB
Ha
%
PRODU PRODURODUÇÃO
RENDIRENDIMENTO
(t)
(t / Ha)
5 40,00 0,62 720,00 356 417,00 6,44 1.751,40 30 20,00 0,31 240.000,00 10 2,00 0,03 16,00 20 10,00 0,15 250,00 5 3,00 0,05 15,00 10 5,00 0,08 50,00 20 9,00 0,14 90.000,00 30 18,00 0,28 540,00 1 0,50 0,00 2,50 20 0,50 0,00 30,00 1.429 6.477,00 100,00 4.960.517,60 1.073 145 46 161 63 405 1.275 768 609 1.357 59 389 50 736 49 3.792 5.620 36 4.064 8.377 392 8.135 60 47 114 27 77 68 161 295 137 38.587
694,00 0,93 10.299,00 42,60 0,06 1.243,00 29,26 0,03 6.164.000,00 27,00 0,05 129,00 51,30 0,07 651,30 17.141,00 22,87 76.836,00 447,50 2,30 793,10 231,40 0,31 1.488,50 351,00 0,47 7.445,00 2.247,00 3,00 24.084,40 39,00 0,05 462,00 163,00 0,22 1.484,00 56,40 0,07 126,00 1.246,00 1,66 15.606,00 21,00 0,03 511.000,00 3.984,00 5,31 3.751,00 7.471,00 9,97 6.333,30 12,20 0,02 110,05 9.873,00 13,17 18.506,60 14.161,00 18,89 237.325,00 367,20 0,49 9.188,00 14.925,00 19,07 40.595,80 47,00 0,06 696.000,00 19,50 0,03 216,00 58,50 0,08 1.112,00 11,00 0,01 85,00 156,50 0,21 2.235,00 36,60 0,05 775,80 103,40 0,14 1.082.000,00 135,00 0,18 7.785,60 152,50 0,20 2.745,00 72.460,80 100,00
18,00 4,20 12.000,00 8,00 25,00 5,00 10,00 10.000,00 30,00 5,00 6,00
(conclusão) VALOR BRUTO Total (US$)
%
26.526,00 183.897,00 30.000,00 4.800,00 80.000,00 4.200,00 20.800,00 22.500,00 180.900,00 1.052,00 4.500,00 10.646.490,00
0,25 1,73 0,28 0,05 0,75 0,03 0,20 0,21 1,70 0,00 0,04 100,00
14,36 1.337.600,00 22,64 248.600,00 272.000,00 1.225.600,00 4,90 118.500,00 12,12 447.825,00 4,70 16.700.042,00 1,99 133.925,00 9,82 380.578,00 18,60 1.095.200,00 11,00 7.241.531,00 15,80 147.840,00 10,00 379.738,00 25,20 167.400,00 12,56 2.325.178,00 13,10 127.750,00 0,90 1.555.358,00 0,86 2.734.644,00 10,72 44.200,00 1,85 28.838.289,00 16,13 6.987.482,00 24,29 886.800,00 3,07 4.822.340,00 15,70 87.000,00 12,00 64.800,00 451.549,00 7,50 23.800,00 11,72 1.645.066,00 16,00 323.150,00 12,28 202.700,00 42,80 2.280.983,00 14,57 1.115.617,00 84.141.085,00
1,59 0,30 1,46 0,14 0,53 19,85 0,16 0,45 1,30 8,61 0,18 0,45 0,20 2,76 0,15 1,85 3,25 0,05 34,27 8,31 1,05 5,73 0,10 0,07 0,54 0,03 1,96 0,38 0,24 2,71 1,33 100,00
AMUREL
3.2.1.4. PECUÁRIA
3.2.1.4.1. BOVINOS
A região da AMUREL dispõe de 106.200 ha de pastagens e um rebanho bovino de 157.332 cabeças, 1995, resultando como consequência uma lotação de 1 cab/0,59 ha. O plantel carece de um padrão genético adequado, originando por conseguinte baixa produtividade. O desfrute (1985) alcançou índices de 18,5% , ligeiramente superior ao Estado, com 16,7%. O que se pode constatar, é o decréscimo do efetivo bovino na região, que em 1993 era de 204.800 cabeças. Do plantel mencionado estima-se que ao redor de 80% se destinam ao corte. Dentre municípios que registram o maior plantel, encontram-se Jaguaruna (8,22) e Tubarão (13,27), Orleans (8,99%), Laguna (8,40).
BOVINOCULTURA DE LEITE A produção leiteira bovina, na região visa principalmente a subsistência familiar, não havendo uma produção especializada de leite. Calcula-se que, do efetivo bovino, aproximadamente 20% do rebanho se destina a exploração leiteira. Segundo dados apresentados no I Seminário Regional do Setor Primário realizado pela EPAGRI / CTA do Vale do Rio Tubarão, em 1994, existiam na região da AMUREL 2.520 produtores de leite, com uma média de 7 vacas por propriedade e produtividade média de 912 litros / vaca / ano. Em termos de comercialização da produção, três empresas fazem a coleta de leite regularmente e de forma organizada: Coopersul (Braço do Norte), Cooperativa de Rio Fortuna e Doces Áurea (Braço do Norte). Estas empresas atendem em torno de 12% dos produtores, o restante do leite é comercializado na forma de derivados e in natura na venda direta de casa em casa. Em 1995, a produção de leite na região da AMUREL totalizou 53.345 mil litros. Os municípios que se destacam são de Tubarão, responsável por 14,08% da produção, Braço do Norte com 10,42%, Rio Fortuna com 9,40 e Jaguaruna com 8,65%. Apesar de se constituir numa das atividades mais tradicionais da região, o bovino cultura de leite se depara com diversos entraves para se desenvolver: - Ausência de política específica para o setor; - Assistência técnica deficiente; - Baixo consumo de leite e derivados (decorrente da baixa renda e educação do consumidor);
AMUREL - Insuficiência de recursos para investimentos; - Instabilidade das políticas econômicas; - Descontrole dos preços dos insumos; - Política de preços controlados (cartel).
Em conseqüencia destes entraves a bovicultura de leite apresenta: - Baixa produtividade do rebanho; - Alto custo de produção; - Sazonalidade da produção (inverno/verão); - Elevado custo de transporte; - Baixa eficiência técnica e econômica; - Baixa qualidade do leite.
3.2.1.4.2. SUÍNOS
O plantel suinícola na região experimentou um incremento substancial, pois de 165.857 cabeças em 1991, alcançou 271.457 cabeças em 1995. Tal performace se deve essencialmente a implantação de granjas pelo sistema integrado com os frigoríficos. Porém, a região se depara com alguns entraves, e em alguns casos a produção não está alicerçada em padrões técnicos adequados, os animais possuem problemas generalizados em endoparasitose, com difícil controle sanitário, aliado ao sistema inadequado de manejo. O desfrute, conforme tabela 3.2.1.4/7, apresenta melhores coeficientes nos municípios onde a criação alcança certo padrão técnico, como Braço do Norte com 146% e Orleans com 137%. Ressalta-se que o sistema integrado proporcionou um considerável incremento na suinocultura da região, principalmente nos municípios de Braço do Norte, Grão Pará, Armazém, Treze de Maio e
São
Ludgero. As Dificuldades enfrentadas pelo setor são : - As pesquisas vem sendo realizadas apenas por empresas privadas e as tecnologias desenvolvidas ainda são de alto custo; - Os técnicos não tem acesso as pesquisas (falta de capacitação); - A tecnologia existente não é repassada aos fomentados; - Uso excessivo de água no manejo dos dejetos; - Concentração de granjas de suinos em determinadas regiões; - Falta de integração entre os órgãos representativos; - Falta de planejamento da produção com instalações mal construídas e dimensionadas;
AMUREL - Falta de estrutura para distribuição dos dejetos, pois nem sempre a propriedade pode aproveitar o volume final dos dejetos.
3.2.1.4.3. AVES
A avicultura, especificamente a exploração de frangos de corte, vem expandindo-se na região da AMUREL nos últimos anos. Grande parte desse desempenho se deve ao sistema integrado de produção. O efetivos em 1995 é de 1751.922 frangos. O município de Orleans o maior produtor da região (43,04%), seguido de Jaguaruna (20,44%) e São Ludgero (15,35%). Juntos, estes três Municípios englobam 78,83% do efetivo da AMUREL. O segmento avícola de postura da região apresentou um incremento no efetivo a partir de 1993. As produtividade média de ovos por ave em postura, de uma quantidade produzida de 115 ovos/galinha/ano em 1989, atingiu um índice de 173 ovos/galinha/ano em 1993. Tal performace se deve essencialmente ao incremento alcançado pelos municípios produtores de ovos, Jaguaruna e São Ludgero que produziram 90% do produto na AMUREL e conseguiram uma produtividade média de 232 e 237 ovos/galinha/ano, respectivamente. Em 1995 o efetivo da AMUREL era de 814.595 galinhas. Destacam-se o município de São Ludgero com 50,33% de produção da produção total.
AMUREL TAB. TAB. 3.2.1.4/1 - PRODUÇÃO PRODUÇÃO PECUÁRIA - 1995 AMUREL : Associação de Municípios da região de Laguna BOVINOS SUINOS MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão -Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL
OVINOS
CAPRINOS
NºCabeças % AMUR. NºCabeças % AMUR. NºCabeças % AMUR. NºCabeças
7.301 10.930 2.555 7.628 11.912 10.164 4.422 12.927 13.212 14.146 4.848 8.823 3.855 4.018 5.048 5.966 8.702 20.875 157.332
4,64 6,95 1,62 4,85 7,57 6,46 2,81 8,22 8,40 8,99 3,08 5,61 2,45 2,55 3,21 3,79 5,53 13,27
19.888 98.785 685 28.600 900 2.810 280 16.286 908 35.850 2.620 19.800 3.910 4.850 20.115 5.220 7.150 2.800
7,33 36,39 0,25 10,54 0,33 1,04 0,10 6,00 0,33 13,81 0,97 7,29 1,44 1,79 7,46 1,92 2,63 1,03
271.457
Fonte : ICEPA e Planos Municipais de Desenvolvimento Rural (1995)
465 250 185 350 290 320 235 228 211 815 68 310 175 272 40 416 53 200 4883
9,52 5,12 3,79 7,17 5,94 6,55 4,81 4,67 4,32 16,69 1,39 6,35 3,58 5,57 0,82 8,52 1,09 4,10
490 112 84 82 90 190 106 92 85 881 129 145 30 53 48 89 140 168 3.014
FRANGO
% AMUR. 16,26 3,72 2,79 2,72 2,99 6,30 3,52 3,05 2,82 29,23 4,28 4,81 1,00 1,76 1,59 2,95 4,64 5,57
Nº Aves
% AMUR.
GALINHAS NºAves
6.550 30.613 2.102 55.000 7.410 8.012 8.310 358.000 9.550 754.060 65.350 19.000 10.000 2.805 269.000 9.124 108.850 28.186
0,37 13.695 1,75 31.284 0,12 627 3,14 35.124 0,42 7.158 0,46 13.189 0,43 15.180 20,44 115.000 0,55 14.100 43,04 38.600 3,73 13.551 1,08 39.000 0,57 8.000 0,16 5.800 15,35 410.000 0,52 29.689 6,21 12.791 1,61 11.807
1.751.922
814.595
% AMUR. 1,68 3,84 0,08 4,31 0,88 1,62 1,86 14,12 1,73 4,74 1,66 4,79 0,98 0,71 50,33 3,65 1,57 1,45
LEITE (1.000L) 4.119 5.558 2.230 2.663 1.478 2.553 1.694 4.614 1.667 2.621 2.080 5.016 438 1.319 1.384 4.019 2.380 7.512 53.345
% AMUR. 7,72 10,42 4,18 4,99 2,77 4,79 3,18 8,65 3,13 4,91 3,90 9,40 0,82 2,47 2,60 7,53 4,46 14,08
AMUREL TAB. 3.2.1.4 3.2.1.4/2 /2 EVOLUÇÃO DO EFETIVO EFETIVO BOVINO NOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 1991 - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna BOVINOS MUNICÍPIOS
CABEÇAS 1991
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
1992
10.525 14.294
1.993
4.780 5.730 10.203 8.724 27.073
4.989 5.817 12.409 8.141 29.810
8.735 15.320 2.965 12.127 13.180 16.675 4.814 12.600 11.681 22.765 6.136 15.800 4.080 5.500 4.703 13.620 8.371 25.684
AMUREL 197.595 SANTA CATARINA 3.057.416 AMUREL/SC (%) 6,46 Fonte: IBGE - Elaboração AMUREL
200.908 3.047.147 6,59
204.756 3.017.369 6,79
-
9.694 14.590 -
11.379 11.980 14.489 4.316 18.303 10.145 22.316 5.558 17.780 -
11.571 12.338 15.285 4.556 17.630 10.702 22.540 5.805 15.031 -
1994
1.995
-
7.301 10.930 2.555 7.628 11.912 10.164 4.422 12.927 13.212 14.146 8.848 8.823 3.855 4.018 5.048 5.966 8.702 20.875
-
157.332
TAB. 3.2.1.4/3 - EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO DO EFETIVO DE SUINOS NOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SUINOS MUNICÍPIOS
CABEÇAS CABEÇAS 1.991
Armazém 8.288 Braço do Norte 47.900 Capivari de Baixo Grão Pará 14.925 Gravatal 884 Imaruí 2.700 Imbituba 435 Jaguaruna 4.616 Laguna 1.104 Orleans 41.000 Pedras Grandes 2.654 Rio Fortuna 11.400 Sangão Santa Rosa de Lima 4.636 São Ludgero 14.800 São Martinho 3.932 Treze de Maio 3.738 Tubarão 2.845 165.857 AMUREL SANTA CATARINA 3.275.024 AMUREL/SC (%) 5 Fonte: IBGE - Elaboração AMUREL
1992 7.514 50.584 15.521 962 2.528 406 4.285 1.021 42.572 2.454 11.650 4.725 15.515 4.849 4.049 2.713 171.348 3.417.586 5,01
1.993 8.247 55.136 568 19.425 989 2.317 374 16.286 1.113 45.500 2.601 15.000 7.200 6.200 17.589 5.249 5.562 2.406 211.762 3.727.711 5,68
1994 -
1.995 19.888 98.785 685 28.600 900 2.810 280 16.286 908 35.850 2.620 19.800 3.910 4.850 20.115 5.220 7.150 2.800 271.457 -
AMUREL TAB. 3.2.1.4/4 - EVOLUÇÃO GALOS, LOS, FRANGOS E PINTOS EVO LUÇÃO DO EFETIVOS GA PINTO S NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL 1991 - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna GALOS, FRANGOS E PINTOS MUNICÍPIOS
CABEÇAS 1.991
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
1992
17.202 27.744 17.640 33.100 26.680 15.020 269.537 11.852 733.800 43.900 14.894 4.148 128.000 13.318 32.699 27.050 1.416.584 57.792.900 2
Fonte: IBGE - Elaboração AMUREL
16.084 28.085
1.993
1994
1.995
2.550 134.000 16.184 75.199 28.507
17.588 30.613 2.102 19.793 40.191 29.570 17.305 358.000 11.951 754.000 65.350 19.000 10.000 2.805 169.000 17.800 108.850 28.186
-
6.550 30.613 2.102 55.000 7.410 8.012 8.310 358.000 9.550 754.060 65.350 19.000 10.000 2.805 269.000 9.124 108.850 28.186
1.455.993 65.740.556 2,21
1.702.104 75.493,152 2,25
-
1.751.922
18.851 36.691 27.067 15.981 230.540 12.930 750.800 46.885 15.639 -
AMUREL TAB. 3.2.1.4/5 - EVOLUÇÃO NOSS MUNICÍPIOS DA AMUREL EVO LUÇÃO DA PRODUÇÃO DE OVOS DE GALINHAS NO AMUR EL 19911991 - 1995 AMUREL - Associação de municípios na região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Galinhas Galinhas 16.930 34.013 32.278 6.030 12.560 18.950 137.162 4.968 29.200 11.700 32.420 15.217 200.000 21.150 10.965 10.884 594.427 11.573.852 5,14
Fonte: IBGE - Elaboração AMUREL
1992
Ovos
Ovos
(1.000 Dz)
Gal/Ano
85 252
32 3.300 106 52 51
36,06 41,79 42,04 41,16 215,74 41,06 237,12 30,77 64,40 25,23 198,00 60,14 56,91 56,23
15.491 29.513 33.453 6.524 11.995 17.719 136.290 4.740 29.620 12.694 33.060 4.960 206.650 27.002 11.927 11.703
7.369 104.944 7,02
148,76 108,81 -
593.341 11.685.144 11.685.144 5,08
-
60,25 88,91
Galinhas
97 21 44 65 2.466 17 577 30 174
-
1993
Ovos
Ovos
(1.000 Dz)
Gal/Ano
77 208
1995 Galinhas
Ovos
Ovos
Ovos
(1.000 Dz)
Gal/Ano
(1.000 Dz)
13 3.347 132 57 54
36,95 40,47 42,02 41,31 209,20 43,04 237,41 31,20 63,88 31,45 194,36 58,66 57,35 55,37
13.965 31.284 627 35.124 7.158 13.184 19.180 115.000 4.349 20.600 13.551 39.000 8.000 5.800 410.000 29.689 12.791 11.807
70 220 3 108 24 46 65 2.226 15 18 35 202 44 17 8.101 145 61 55
60,15 84,39 57,42 36,90 40,23 41,87 40,67 232,28 41,39 10,49 30,99 62,15 66,00 35,17 237,10 58,61 57,23 55,90
-
13.695 31.284 627 7.158 35.124 13.189 15.180 115.000 14.100 38.600 13.551 39.000 8.000 5.800 410.000 29.989 12.791 11.807
7.304 111.595 6,55
147,72 114,60 -
791.109 11.518.862 6,87
11.455 117.285 9,77
173,76 122,18 -
-
814.595
-
59,65 84,57
Galinhas
1994
103 22 42 61 2.376 17 586 33 176
-
AMUREL TAB. 3.2.1.4/6 - EVOLUÇÃO EVO LUÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE DE VACA NOS MUNICÍPIOS M UNICÍPIOS DA AMUREL 19911991 - 1993 AMUREL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1991 MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Vacas
Qtda. Prod.
1992 Litros
Vacas
Qtda. Prod.
1993 Litros
Vacas
Qtda. Prod.
Ordenadas 3.160 3.000 1.388 2.336 2.017 685 3.100 1.750 4.083 1.460 3.502 1.242 1.690 1.990 1.690 4.560
(1.000 L ) 2.212 3.389 1.393 1.635 1.089 549 2.418 1.285 4.277 1.410 4.112 1.443 1.851 1.741 1.739 4.127
Vaca/Dia 1,92 3,09 2,75 1,92 1,48 2,20 2,14 2,01 2,87 2,65 3,22 3,18 3,00 2,40 2,82 2,48
Ordenadas 2.908 4.085 1.396 2.372 1.842 656 2.805 1.681 3.905 1.533 3.006 1.297 1.716 2.433 1.556 5.323
(1.000 L ) 2.036 3.497 1.401 1.660 995 525 2.525 1.236 4.110 1.481 3.540 1.508 1.879 2.317 1.601 4.818
Vaca/Dia 1,92 2,35 2,75 1,92 1,48 2,19 2,47 2,01 2,88 2,65 3,23 3,19 3,00 2,61 2,82 2,48
Ordenadas 2.505 4.297 717 1.455 2.189 2.007 715 1.890 1.703 4.098 1.613 3.160 920 1.430 1.350 2.660 1.646 5.098
(1.000 (1.000 L ) 1.753 3.678 649 1.460 1.532 1.084 573 1.701 1.252 4.119 1.558 3.721 826 1.663 1.478 2.553 1.694 4.614
37.653 608.167 6,19
34.670 661.036 5,24
2,52 2,98
38.514 614.542 6,27
35.129 707.888 4,96
2,50 3,16
39.453 629.709 6,27
35.908 735.877 4,88
Fonte: IBGE - Elaboração AMUREL
-
-
Litros Vaca/Dia 1,92 2,35 2,48 2,75 1,92 1,48 2,20 2,47 2,01 2,75 2,65 3,23 2,46 3,19 3,00 2,63 2,82 2,48 2,49 -
AMUREL TAB. 3.2.1.4/7 - EFETIVO PECUÁRIA ECUÁRIA - 1985 EFE TIVO E DESFRUTE DA P AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna BOVINOS MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
Cabeças Cabeças
SUÍNOS Desfrute
Cabeças
AVES Desfrute
Cabeças
Desfrute
Efetivo
Abat.Vend
%
Efetivo
Abat.Vend
%
Efetivo
Abat.Vend
%
11.572 13.120 10.403 10.291 13.803 3.554 15.143 9.702 18.683 5.206 14.607 4.955 4.540 10.061 7.674 17.396
2.211 1.680 1.689 2.402 4.245 1.566 2.115 3.434 2.656 1.002 2.111 471 503 1.473 1.345 2.735
19.11 12.80 16.24 23.34 30.75 44.06 13.97 35.39 14.22 19.25 14.45 9.51 11.08 14.64 17.53 15.72
8.146 27.284 8.830 1.538 3.451 499 3.579 1.288 21.411 4.795 7.343 3.277 4.623 5.817 4.333 3.094
6.139 39.799 9.384 1.069 3.652 264 2.090 582 29.386 7.345 6.386 1.635 5.151 3.806 3.546 2.998
75.36 145.87 106.27 69.51 105.82 52.91 58.40 45.19 137.25 153.18 86.97 49.89 111.42 65.43 81.84 96.90
38.715 46.254 37.329 18.306 51.039 13.096 310.995 13.311 476.493 56.595 39.444 17.958 179.379 35.650 37.596 23.684
30.854 39.977 32.778 10.826 25.782 4.192 392.001 6.646 2.739.440 163.717 40.880 15.494 382.196 38.385 104.412 29.248
79.70 86.43 87.81 59.14 50.51 32.01 126.05 49.93 574.92 289.28 103.64 86.28 213.07 107.67 277.72 123.49
18.53 16.66 -
109.308 3.185.301 3.43
123.232 5.385.957 2.29
112.74 169.09 -,
1.395.844 54.051.203 2.58
4.056.828 238.452.271 1.70
290.64 441.16 -
170.710 31.638 31.6 38 2.742.896 457.035 6.22 6.92 Fonte - Censo Agropecuário - SC - 1985 - IBGE IBGE
AMUREL
3.2.1.4.4. PESCA
A produção pesqueira da AMUREL, pode ser diferenciada em duas modalidades: a pesca industrial e a pesca artesanal. Enquanto a pesca industrial é praticada em alto mar em embarcações de elevada produção e uma relativa autonomia de trabalho, a artesanal é praticada em pequenas embarcações de reduzida capacidade e com instrumentos de trabalho de baixa produtividade. A pesca industrial se dedica principalmente a captura de peixes diversos, na costa atlântica. Por outro lado a pesca artesanal é praticada nas águas interiores da região, precisamente no complexo lagunar, onde se processa a captura preferencialmente do camarão, seguido de peixes e siri. A exploração pesqueira já foi a atividade que proporcionava satisfatórios rendimento a população a ela ligada. Em função da superexploração a quantidade de pescado capturado está em franco declínio. Os últimos dados da SUDEPE/SC (1985 a1987), revelavam que a região formada por Laguna, Imbituba e Jaguaruna, registraram um declínio na produção até mais acentuado que o Estado. Em1985 a AMUREL produzia 7.780 toneladas e declinou para 2.360 toneladas em 1987, uma queda, portanto de 70%. Por sua vez o Estado com uma produção de 120.900 toneladas em 1985, caiu para 67.900 toneladas, representando por conseguinte uma queda de 44% no período. Dados mais recentes, conforme tabela 3.2.1.4.4/2demostram que a produção de pescado (peixes e crustáceos) nestes municípios, em 1992 foi de 1.772.450 toneladas e que representou apenas 2,12% da produção estadual no mesmo ano que foi de 83.574.456 toneldas. A atividade pesqueira do complexo lagunar na região é praticada de forma irregular, tendo por sua vez contribuído para um acentuado grau de comprometimento dos recursos pesqueiros naquele ecossistema. Apesar das inúmeras tentativas de reorganização e disciplinamento do setor, com ações dirigidas principalmente para a pesca do camarão com redes de aviãozinho, nenhum êxito até agora foi alcançado, face a resistência e não aceitação por parte da população pesqueira local. Para a pesca do camarão, principal espécie capturada nas lagoas, utilizam-se diversos tipos de petrechos (extremamente predatórios) como: coca de puxar, rede saco de canal, tarrafa de rolo ou rolão, tarrafa de engodo, gerival, etc... estão totalmente em desacordo com que preceitua a legislação. Devido a esta situação de total descaso na exploração dos recursos pesqueiros, recomenda-se para o complexo lagunar a implantação de algumas medidas de curto, médio e longo prazo que foram propostas durante o Iº Forum Intermunicipal “Despoluição do Complexo Lagunar”, com o objetivo de adequar a captura ao potencial existente: - Racionalização da captura ao camarão com uso de redes adequadas;
AMUREL - Eliminação do uso do engodo na captura do camarão em tarrafas de arremesso; - Eliminação total de aparelhos e métodos de pesca como tarrafa de rolo, coca de puxar, rede saco de canal, gerival e outros não regulamentados; - Fiscalização intensiva das atividades de pesca não regulamentadas; - Cadastramento de todos os pescadores que operam na lagoa; - Remarcação das áreas para a pesca de redes de aviãozinho; - Revisão da atual portaria normativa que regula a atividade de pesca e proposição de normas com abrangência mais global para o Complexo Lagunar. Em recente seminário realizado pela EPAGRI, ocorrido em ago/94, enumeraram-se outras propostas, quais sejam: - Crédito específico para a atividade. - Educação Ambiental, com implantação de disciplinas, como também a elaboração e distribuição a população de material educativo em saneamento ambiental, enfatizando que é premente a reversão do quadro caótico da exploração da pesca na região. Realização de campanhas informativas e de esclarecimento à população. - Despoluição do Complexo Lagunar. - Repovoamento das lagoas. Adequação da Lei Federal à legislação estadual ( defeso, área de arrastão, fiscalização das indústrias, etc...) - Obras de engenharia: - Desassoreamento de canais e lagoas - Retificação dos molhes de Laguna - Abertura da Barra do Camacho - Criar o Centro de Pesquisa Marinha na Região - Pesquisas sugeridas : - Estudo dos principais poluentes; - Estudo de efluentes; - Pesquisa multidisciplinar do complexo lagunar; - Alternativas de produção; - Monitoramento da lagoa; - Estudo do impacto de obras de engenharia; - Estudo do desvio do Rio Tubarão.
AMUREL TAB. 3.2.1.4.4/1A - DESEMBARQUE DE PESC PESCADOS ADOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PRIN CIPAIS MUNICÍPIOS PRODUTORES DA AMUREL - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1985 MUNICÍPIOS
QUANTIDADE (Kg) TOTAL
Imbituba Jaguaruna Laguna AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
PEIXES
CRUSTACEOS
381.783 2.435.750 4.964.068
325.069 2.329.110 3.778.860
40.794 106.640 1.149.652
7.781.601 120.938.064 6,43
6.433.039 114.683.585 5,61
1.297.086 5.690.276 22,79
MOLUSCOS 15.920 35.556 51.476 564.203 9,12
Fonte: SUDEPE/SC
TAB. 3.2.1.4/1B - DESEMBARQUE DE PESCADOS SEGUNDO OS O S PRINCIPAIS MUNICÍPIOS MUNICÍP IOS PRODUTORES DA AMUREL - 1986 AMUREL Associação de Municípios da Região de Laguna 1986 MUNICÍPIOS
QUANTIDADE (Kg) TOTAL
Imbituba Jaguaruna Laguna AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
PEIXES
CRUSTACEOS
315.423 704.635 4.677.448
268.950 655.181 4.223.668
30.168 49.454 437.638
5.697.506 108.456.047 5,25
5.147.799 102.815.494 5,01
517.260 4.431.177 11,67
MOLUSCOS 16.305 16.142 32.447 1.209.376 2,68
Fonte: SUDEPE/SC
TAB. 3.2.1.4/1C - DESEMBARQUE DE PESCADOS PESCA DOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PRINC IPAIS MUNICÍPIOS PRODUTORES PRO DUTORES DA AMUREL - 1986 AMUREL - Associação de Municípios d da a região de Laguna 1987 MUNICÍPIOS
QUANTIDADE (Kg) TOTAL
Imbituba Jaguaruna Laguna AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%) Fonte: SUDEPE/SC
PEIXES
CRUSTACEOS
151.483 865.232 1.347.326
136.591 841.686 1.316.191
12.457 23.546 30.935
2.364.041 67.896.021 3,48
2.294.468 63.684.643 3,60
66.938 3.494.935 1,92
MOLUSCOS 2.435 200 2.635 716.443 0,37
AMUREL TAB. 3.2.1.4.4/2 - DESEMBARQUE D ESEMBARQUE DE PESCADOS PESCADOS SEGUNDO OS PRINCIPAIS PRINCI PAIS MUNICÍPIOS PRODUTORES PRO DUTORES DA AMUREL - 19901990 - 92 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna PEIXES (KG)
CRUSTÁCIOS (KG)
MUNICÍPIO Imbituba Jaguaruna Laguna AMUREL Sta Catarina AMURE/SC (%)
1.990
1.991
1.992
1.990
1.991
46.484 1.483.356 72.205
1.287.507 1.248.365
429.803 1.341.015
61.983 28.605 169.371
29.940 -
1.602.045 70.082.066 1,86
2.535.872 84.055.803 3,02
1.770.818 81.986.799 2,16
259.959 3.137.209 8,29
29.940 2.001.117 1,50
1.992 1.633 1.633 1.587.657 0,10
Fonte – Anuário Estatístico de Santa Catarina - 1995
ÁGUA DOCE A aquicultura de água doce começa a atrair cada vez mais adeptos na região e no Estado haja visto, não concorrer com outras atividades dentro da unidade produtiva e utilizar glebas de terras normalmente impróprias a agropecuária. Utiliza pouca mão-de-obra e o lucro proporcionado é satisfatório. A situação do setor na região da AMUREL em 1994, é a seguinte : Nº de propriedades com açudes .....2.890 Área dos açudes (ha)...........................484 Nº de alevinos/ano .....................992.100
ÁGUA SALGADA A agricultura de água salgada ainda é altamente extrativa, embora já se encontrem algumas tentativas de fazer cultivos marinhos, como exemplo cita-se o Projeto Ibiraquera. Na região da AMUREL os cultivos marinhos de ostras, camarões,algas, etc... tem grande potencial, mas ameaças de poluição de efluentes e resíduos, dificultam esta possibilidade de cultivo, como vem acontecendo com a própria pesca extrativa. Pouco se faz ou nada tem sido feito: não existe investimentos, a pesquisa é escassa, e também a extinção do serviço de extensão pesqueira , mostram o descaso com o setor.
3.2.1.5. EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA
Ao se reportar no ano de 1985, a região apresentava aproximadamente 58.220 ha de áreas com matas e florestas nativas (13%) e plantadas (6%) do espaço regional.
AMUREL Por sua vez a produção de produtos da extração vegetal das matas nativas, era representado preferencialmente pelo carvão vegetal, lenha e madeira em tora, configurando o seguinte quadro na AMUREL, nos anos de 1987 e 1991:
TAB. 3.2.1.5/1 - Produção da Extração Vegetal AMUREL – 1987 e 1991 AMUREL – Associação de Municípios da Região de Laguna PRODUTOS
1987 M3
Carvão Vegetal Lenha Madeira Em Tora TOTAL
2.292 465.578 48.236 516.106
1991 (%) 0,44 90,21 9,35 100,00
M3 498 171.778 6.494 178.770
REDUÇÃO87/91 (%) 0,28 96,09 3,63 100,00
(%) 360,24 171,03 642,78 188,70
FONTE: Tabela 3.2.1.5/2 – Produção da extração Vegetal
Constatando-se que predominava a exploração da lenha em 96% em 1991, admitese que grande parte desta produção se destinava fundamentalmente para as estufas de fumo. Por outro lado ocorreu uma queda vertiginosa na exploração vegetal, no período em evidência, ficando em torno de 190%. As características topográficas da região da AMUREL, a exemplo de Santa Catarina, conferem uma forte vocação à silvicultura. Além disso, a crescente demanda mundial de madeira para as mais diversas possibilidades, aliado a diminuição constante da oferta desta matéria prima, traz como consequência inevitável a valorização comercial da madeira. Entretanto, a falta de tradição dos nossos agricultores nesta atividade aliado à outros fatores, entre eles o maior período de tempo para o início do retorno do investimento, comparativamente a outras atividades de retorno mais rápido, faz com que parte das propriedades rurais deixem de ser exploradas economicamente. Quando se avalia a produção da silvicultura (onde se extrai produtos das matas reflorestadas), em face do incremento do reflorestamento, ocorreu aumento da exploração da lenha na região da AMUREL ao redor de 131% no período de 1987 a 1991, que se deve essencialmente à substituição da lenha extraída das matas nativas. Segundo dados apresentados no I Seminário Regional do Setor Primário, somente nos municípios da região da AMUREL, são necessários a produção de 66.500 ha reflorestados para atender a demanda de lenha das estufas, olarias e cerâmicas. Conforme pode-se observar na tabela 3.2.1.5/4, a estimativa da corbetura florestal na região da AMUREL, apresenta-se a seguinte situação: Área reflorestada...................................25.946 ha Área com Mata Nativa...........................103.8442 ha Área com Pastaens fora da aptidão..........19.250 ha
AMUREL Em 1995, foram produzidas na região da AMUREL 571.560 m³ de Pinus e 2.803.047 m³ de Eucalipto, envolvendo 5.514 produtores e atingindo o valor bruto de produção de em média US$ 5.495,66/ha (tabelas 3.2.1.5/5 e 3.2.1.5/6). Além do grande potencial econômico, a exploração desta atividade, traz como conseqüência um outro resultado de valor incalculável ao meio ambiente, diminuindo a erosão do solo, minimizando o efeito das enchentes, regulando o regime pluviométrico, etc.
AMUREL TAB. 3.2.1.5/2 EXTRAÇÃO AÇÃO VEGETAL POR MUNICÍPIO 3.2.1.5/ 2 - PRODUÇÃO DA EXTR MUNICÍPIO DA AMUREL - 1987/91 1987/91 AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna EXTRAÇÃO VEGETAL (1) MADEIRAS MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
CARVÃO VEGETAL (t) 1987 124 357 5 99 3 178 1.491 34 1 -
1988 78 331 5 96 176 1.513 20 -
2.292 180.692 1,27
2.219 178.603 1,24
1989 32 340 2 99 180 1580 8 -
LENHA LENHA (m3) 1990 3 245 1 63 135 790 2 -
1991 125 41 332 -
1987 13.905 53.554 73.570 15.742 32.747 112 215 161 127.284 32.560 43.849 22.999 27.487 12.805 7.748 840
1988 11.474 54.179 77.085 18.352 55.669 140 184 144 12.400 32.500 42.780 22.040 23.000 10.245 6.583 460
1989 7.917 56.000 80.000 12.630 33.405 52 200 95 130.000 26.975 43.800 23.250 24.020 8.298 3.420 170
1990 1.188 49.500 61.000 1.642 3.352 250 111.500 3.014 35.850 15.500 23.300 1.779 958 -
1991 386 17.300 27.000 460 2.514 300 65.760 500 30.000 13.175 13.500 355 528 -
1987 212 417 10.011 429 5.987 7.231 358 8.358 9.981 197 4.687 368 -
2.241 1.239 498 465.578 367.235 450.232 308.833 171.778 48.236 8.836.890 .890 7.031.487 3.449.955 171.110 99.409 28.170 10.357.130 9.900.216 10.066.028 8.836 1,31 1,25 1,77 4,49 3,71 4,47 3,49 2,44 1,40
Fonte - Produção Extrativa Vegetal e da Silvicultura - 1987/91 - IBGE (1) Produtos Produtos das Matas Nativas
MADEIRA EM TORA (m3 m3) m3 1988 1989 295 421 10.407 538 10.776 144 7.473 397 5.890 10.377 219 2.854 299 -
153 400 10.100 323 4.303 7.350 285 5.200 9.540 200 2.050 92 -
1990 39 345 7.570 48 775 4.090 53 2.390 3.975 150 307 25 -
1991 3.026 488 300 500 2.180 -
50.090 39.996 19.767 6.494 3.260.846 3.176.763 2.607.220 1.297.422 1,54 1,26 0,76 0,50
AMUREL
TAB. 3.2.1.5/3 - PRODUÇÃO PRO DUÇÃO DA SIVICULTURA NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL A MUREL - 1987/91 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SILVICULTURA (1) MUNICÍPIOS
MADEIRA
MADEIRA EM TORA
LENHA
OUTRAS FINALIDADES
(m3) 1987 Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%)
1988
(m3) 1989
1990
1991
1987
1988
1989
1990
1991
9.102 2.005 863 8.933 3.270 1.280 27.745 1.055 230 343 149 50 179 2.187 14.852 5.332
7.501 2.292 1.267 12.735 3.180 1.218 56.421 1.980 2.711 334 270 66 193 2.265 8.067 5.407
11.310 2.400 1.350 14.700 4.320 986 52.860 1.201 2.800 2.700 280 70 200 2.672 11.560 4.100
8.935 2.536 1.365 13.494 4.550 1.077 48.200 1.160 3.064 2.603 305 75 215 2.847 10.526 4.450
12.750 17.345 1.920 6.485 5.508 1.580 60.700 996 41.840 2.837 480 4.113 7.200 2.599 9.488 4.028
578 866 1.101 2.232 3.620 247 5.476 174 601 576 236 118 284 591 1.237 857
427 674 1.146 2.597 3.210 195 12.217 250 774 305 306 126 205 409 712 595
514 600 1.100 2.100 1.680 71 10.900 135 700 412 290 115 190 346 850 275
386 659 1.113 1.120 1.495 65 7.500 120 1.027 387 313 125 207 369 768 250
351 2.700 980 488 1.629 420 8.200 109 1.070 424 120 90 1.072 155 687 270
77.576 968.771 968.771 8,01
105.907 924.866 11,45
113.509 1.262.624 8,99
105.402 1.105.763 9,53
179.869 1.869.637 9,62
18.794 4.235.183 0,44
24.148 2.839.679 0,85
20.214 3.078.877 0,66
15.904 2.894.074 0,55
18.765 3.186.248 0,59
Fonte - Produção Extrativa Vegetal e da Silvicultura - 1987/911987/91- IBGE (1) Produtos das das Matas Reflorestadas
AMUREL TAB. 3.2.1.5/4 - ESTIMATIVA EST IMATIVA DA COBERTURA FLORESTAL NOS MUNICÍPIOS MUNIC ÍPIOS DA AMUREL - 1994 19 94 AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna ÁREA
ÁREA COM MATA NATIVA (Ha)
MUNICÍPIOS (Ha) Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL
ÁREA COM PASTAGEM / FORA APTIDÃO (Ha)
1.587 600 125 1.600 150 2.000 375 2.000 2.000 3.680 1.260 1.400 300 1.948 2.000 800 1.121 3.000
3.704 7.150 1.140 13.885 580 14.000 965 720 7.800 9.575 5.600 10.600 60 6.000 2.800 11.700 3.563 4.000
25.946
103.842
1.890 200 130 6.470 420 1.000 600 2.000 1.600 210 700 220 960 500 600 250 1.500 19.250
Fonte - Levantamento expedido - EPAGRI/CTA TUBARÃO
TAB. 3.2.1.5/5 – REFLORESTAMENTO REF LORESTAMENTO COM PINUS PIN US NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da região de Laguna Laguna PRODUTORES
ÁREA
PRODUÇÃO
VALOR BRUTO
MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL
Nº
(ha)
-
-
% TOTAL
M3
-
-
10 30
0,37 -
150 9 1
150 33 2
2,58 29,50 7,37 5,42 47,94 5,53 1,22 0,07
1.284
2.712
100,00
-
70 -
12 -
800 -
2 850 -
200 147 -
230 -
1.300 -
Fonte : EPAGRI / CTA VALE DO RIO TUBARÃO
% TOTAL
TOTAL(US$)
%
-
12.000,00 640,00 5.318.558,00 3.000,00 264.600,00 24.777.500,00 50.000,00 26.400,00 18.000,00
-
400 800 96.000 100 17.640 450.500 4.500 1.320 300 571.560
0,07 0,14 16,80 0,02 3,09 78,81 0,79 0,23 0,05
100,00 30.470.698,00
0,04 0,00 17,45 0,01 0,87 81,32 0,16 0,09 0,06 100,00
AMUREL TAB. 3.2.1.5/6 - REFLORESTAMENTO REF LORESTAMENTO COM EUCALIPTO EUC ALIPTO NOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIO S DA AMUREL - 1995 AMUREL - Asso Associação ciação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
PRODUTO RES Nº
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão-Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão TOTAL
(ha)
ÁREA
PRODUÇÃO
% TOTAL
M3
497 0 15 600 0 250 188 0 60 0 690 160 300 320 280 450 340 80
390 510 15 1.500 44 1.200 375 2.006 1.300 3.165 1.300 400 1.800 560 650 1.200 713
2,28 2,98 0,09 8,76 0,26 7,00 2,18 11,71 7,59 18,48 7,59 2,34 10,51 3,27 3,79 7,01 4,16
3.237 18.000 3.750 21.000 110.000 168.000 2.449 401.200 2.000 791.250 325.000 1.600 705.000 10.000 20.000 42.311 178.250
4.230
17.128
100,00
2.803.047
Fonte : EPAGRI / CTA Vale do Rio Tubarão
VALOR BRUTO % TOTAL 0,12 0,64 0,13 0,75 3,92 5,99 0,09 14,31 0,07 28,23 11,60
TOTAL(US$)
0,06 25,15 0,36 0,71 1,51 6,36
80.925,00 126.000,00 206.250,00 16.200,00 2.291.666,00 9.307.479,00 20.620,00 6.334.737,00 10.000,00 11.868.750,00 5.131.579,00 160.000,00 38.775.000,00 10.000,00 225.315,00 1.184.708,00 2.813.921,00
100,00
78.563.150,00
-
% 0,10 0,18 0,26 0,02 2,91 11,85 0,03 8,00 0,01 15,11 6,53 0,20 49,35 0,01 0,30 1,54 3,60 100,00
AMUREL
3.2.2. SETOR SECUNDÁRIO
O levantamento realizado pelo Movimento Econômico é bastante eficiente quanto as informações sobre a indústria comércio e serviços, pois o detalhamento das atividades econômicas destes segmentos produtivos proporciona identificar as atividades que se destacam na Região.
INDÚSTRIA O conjunto de informações ( dados) do Valor Adicionado Fiscal, permite determinar os segmentos industriais da Região como um todo. Em termos de AMUREL, constata-se que em 1992, as atividades econômicas industriais predominantes, por ordem de valor agregado na indústria, em relação as 50 principais atividades da indústria na Região, é a que segue:
AMUREL TAB. 3.2.2/1 – ATIVIDADES ATIVI DADES INDUSTRIAIS PREDOMINANTES, POR AGREGADO, NA AMURELAMUREL - 1992
ORDEM DE
VALOR VAL OR
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna Nº
ATIVIDADE ECONÔMICA
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
Preparação de fumo Fabricação de pisos cerâmicos Fabricação de produtos refratários Fabricação embalagens material plástico Beneficiamento arroz Fabricação artefatos madeira Fabricação produtos químicos inorgânicos Fabricação calçados de couro Fabricação de telhas, tijolos e outros Fecularia Fabricação de móveis de madeira Confecção peças vestuário Extração calcáreo Fabricação art. cerâmica e porcelana Fabricação de balas e doces Beneficiamento prep. cerdas animais Fabricação maq. apar. elet. industial Fabricação combust. lubrific. Confecção roupas malha Engaf. águas minerais Fabricação produtos farmaceuticos Fabricação art. vidros cristal Fabricação estruturas metal Extra Extração feldspato Fabricação sacos Fabricação bolas couro Extração fluorita Fabricação Farinha Fabricação Material Elétrico Extração Pedras Construção Construção Civil Torrefação moagem café T OTAL Fonte: S.P.F. / SC
VALOR BILHÕES (CR4)
(%)
217,4 56,2 36,2 31,2 29,1 26,8 21,0 19,4 14,2 11,5 10,4 10,4 9,3 7,9 6,2 4,0 3,6 3,4 2,8 2,3 1,8 1,3 1,2 1,8 0,9 1,2 1,5 1,5 1,2 1,0 0,9 0,9 538
40,37 10,44 6,72 5,79 5,40 4,98 3,90 3,60 2,64 2,14 1,93 1,93 1,73 1,47 1,15 0,74 0,67 0,63 0,52 0,43 0,33 0,24 0,22 0,33 0,17 0,22 0,28 0,28 0,22 0,19 0,17 0,17 100
Avaliando o desempenho das atividades econômicas da indústria nos de 1990 a 1992 observa-se o seguinte comportamento: Desempenho
Crescente:
Fabricação
de
embalagens
de
matéria
plástica,
fabricação de artefatos de madeira, fabricação de calçados de couro, extração de calcareo, fabricação de combustíveis e lubrificantes, fábrica de roupas de malha, fábrica de farinha e fábrica de sacos. Desempenho Estável: Preparação de fumo, fabricação de móveis de madeira, fábrica de artefatos de cerâmica e porcelana, fábrica de produtos farmacêuticos, beneficiamento de arroz, confecção peças para vestuário e abatedouro de aves. Desempenho Decrescente: Fabricação pisos cerâmicos, fabricação de produtos refratários, fabricação de produtos químicos inorgânicos, fabricação de telhas e tijolos, fecularia, fabricação de balas e doces, engarrafamento de água mineral, fabricação de artigos de
AMUREL vidros e cristal, fabricação de estruturas de metal, extração de felspato e fabricação artefatos de cimento.
Tab. 3.2.2/2 - NÚMERO DE EMPRESAS POR SETOR DE DE ATIVIDADES NOS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna EMPRESAS EMPRESAS MUNICÍPIOS AGROPECUÁRIAS INDUSTRIAIS Armazém 3 Braço do Norte 9 Grão Pará 1 Gravatal 12 Imaruí 4 Imbituba 9 Jaguaruna 19 Laguna 8 Orleans 8 Pedras Grandes 5 Rio Fortuna 3 Santa Rosa de Lima 4 São Ludgero 1 São Martinho 0 Treze de Maio 9 Tubarão 17 112 AMUREL Fonte - Secretaria do Planejamento e Fazenda - SC - 1991
EMPRESAS COMERCIAIS
36 125 30 40 32 95 195 95 120 25 18 18 35 19 51 589 1.523
EMPRESAS PRESTADORAS DE SEVIÇOS
93 288 73 125 147 541 233 644 235 42 46 28 103 40 82 1.926 4.646
25 140 23 51 28 202 85 230 148 18 14 13 42 12 27 557 1.615
TAB. 3.2.2/3 - NÚMERO NÚMER O DE ESTABELECIMENTOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, INDUSTRIAIS, PESSOAL OCUPADO, OCUPA DO, V.T.I E
PRODUTIVIDAES PR ODUTIVIDAES POR MUNICÍPIOS MUN ICÍPIOS DA AMUREL - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
ESTABELEC. Número
% Ass.
Armazém 19 2.86 Braço do Norte 56 8.42 Grão Pará 15 2.26 Gravatal 13 1.95 Imaruí 25 3.76 Imbituba 29 4.36 Jaguaruna 113 16.99 Laguna 33 4.96 Orleans 58 8.72 Pedras Grandes 26 3.91 Rio Fortuna 9 1.35 Santa Rosa de Lima 13 1.95 São Ludgero 19 2.86 São Martinho 9 1.35 Treze de Maio 25 3.76 Tubarão 203 30.53 665 100.00 AMUREL SANTA CATARINA 10.431 AMUREL/SC (%) 6.38 Fonte - Censo Industrial - SC - 1985 - IBGE
PESSOAL OCUPADO Número 128 792 75 62 126 1.483 704 592 761 422 118 32 208 23 158 5.004 10.688 310.269 310.269 -
% Ass. 1.20 7.41 0.70 0.58 1.18 13.88 6.59 5.54 7.12 3.95 1.10 0.30 1.95 0.22 1.48 46.82 100.00 3.44
VALOR DA TRANS. INDUSTRIAL ( V.T.I ) Número 2.086.772 37.821.996 1.066.546 551.248 2.241.410 185.487.866 12.270.104 16.288.527 18.065.675 12.319.804 3.234.344 313.467 6.530.351 302.678 12.265.924 181.920.675 492.767.387 19.388.789.000 -
PRODUTIVID.
% Ass. 0.42 7.68 0.22 0.11 0.45 37.64 2.49 3.31 3.67 2.50 0.66 0.06 1.33 0.06 2.49 36.92 100.00 2.54
CR$ 16.303,00 47.755,00 14.221,00 8.891,00 17.789,00 125.076,00 17.429,00 27.514,00 23.739,00 29.194,00 27.410,00 9.769,00 31.396,00 13.160,00 77.632,00 36.355,00 46.105,00 62.490,00 -
AMUREL
TAB. 3.2.2/4 - CENSO INDUSTRIAL - 1980 / 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
NUM.
PESS.
PESS.
SAL.RET. SAL.RET.
VAL.BRUTO
VAL. TRANS.
NUM.
NUM.
PESS. OC.
SALÁRIOS
VAL. BRUT.
VALOR TRANS.
TOTAL
PESS. OCUP. LIG. PROD.
ESTAB.
OCUP.
OUT. REM.
PROD. IND.
INDUST.
EMPR.
ESTAB.
1980
1980
LIG PROD. 1980
OUT. RETIR.
PRODUZ.
INDUSTRIAL
1980
1980
1980
1985
1985
1985
1.985
1985
1985
1985
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
17 61 28 12 23 34 82 31 81 29 7 16 16 17 22 202
166 649 157 98 140 1.631 611 795 924 285 171 83 211 55 146 4.386
112 485 103 54 77 1.376 298 674 656 222 150 53 155 10 89 3.384
10.408 38.236 8.570 8.747 13.082 327.793 24.585 66.944 80.171 25.168 12.438 5.853 12.647 2.627 8.790 590.624
100.314 504.352 39.289 39.297 61.570 2.313.485 88.546 427.509 438.597 119.060 57.104 21.032 82.911 10.385 165.990 5.921.366
46.424 290.024 23.665 32.647 36.977 1.260.572 57.312 226.597 221.924 67.815 37.856 15.095 15.020 6.469 66.690 2.710.358
19 56 15 13 24 23 113 26 52 21 8 13 17 9 24 176
19 56 15 13 25 29 113 33 58 26 9 13 19 9 25 203
128 792 75 62 126 1.483 704 592 761 422 118 32 208 23 158 5.004
94 644 37 41 81 1.177 407 486 606 387 90 10 154 8 105 3.865
508.564 5.622.295 262.669 269.138 651.302 30.952.588 1.989.255 4.191.251 5.041.898 4.801.920 1.075.639 97.523 1.400.509 168.894 1.362.765 61.171.246
5.140.192 65.708.001 1.606.858 1.106.998 3.324.165 4.030.015.565 17.404.125 41.282.195 42.401.090 19.196.525 4.195.993 394.139 15.086.271 538.080 24.275.844 542.438.705
2.086.772 37.821.996 1.066.546 551.248 2.241.410 185.487.866 12.270.104 16.288.527 18.065.675 12.319.804 3.234.344 313.467 6.530.351 302.678 12.265.924 181.920.675
AMUREL
678
10.508
7.898
1.236.683
10.390.807
5.152.545
609
665
10.688
8.192
119.567.456 119.567.456
1.187.114.746
492.767.387
Fonte - IBGE
AMUREL NÚMERO DE EMPRESAS SETOR SECUNDÁRIO - 1992 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
Fabr icacão e Benef iciament o (Cer âmica, Ciment o e Pedr a) FABRI CACÃO Ar t igos Met ál icos Maquinár ios Meios de Tr anspor t e Mat . El ét r icos e El et r onicos Ar t igos de Madeir a Móveis Ar t igos de Papel e Ar t ef at os de Bor r acha Cour os e Pr odut os Simil ar es Pr odut os Químicos e Far maceut icos Sabões e Det er gent es Ar t igos de Pl ást ico Fiacão e Tecel agem
MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI CR. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO MI C. EMP. MACRO
2 4
3
1 18 5 8 3 1
1 2
2
1 3
1 6 2
2 2
2
1 1 1
3
6 12 1
1 2 2
1 5 2
5 2
1
2
4 1 1 2 1
1
1
2
2 1
1
2 58 4
3
1 1
1 1
1
SETOR SECUNDÁRIO
Tubarão
Treze de Maio
São Martinho
São Ludgero
Santa Rosa de Lima
Sangão
Rio Fortuna
Pedras Grandes
Orleans
Laguna
Jaguaruna
Imbituba
Imaruí
Gravatal
Grão Pará
Capivari de Baixo
Braco do Norte
Armazém Ext r acão Miner al
(Cont inua)
1 4 7
3 1 1
1 2 10 8 30 4 7 3 9
43 153
72 18 12
1 4 3 5 2
1 7 17 8 1
2 2
7 8 5
2 6 2
8
1 6 2
1
11 3 2
5 2
9 23 6 2
2 1
4 4 1
1
1
1 2
1 3
2
3 6
1 4 3
2 9 1
1
3 1
1
1 1
1 1
Fonte - Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda - SC / ICMS 92
1 3
1 2
9 196 91 6 8
1
2
3
4 2 25 8 42 6
4
3 6 5 1 2 5 4 1
15 7 15 10
AMUREL NÚMERO DE EMPRESAS - SETOR SECUNDÁRI O - 1992
Conf ecções e Cal çados
MI C. EMP. MACRO
2 2
11 7
18 4
2
16 2
18 1
22 6
10 3
1 1
2
4
SETOR SECUNDÁRIO
Tubarão
Treze de Maio 1 2
ABATEDOUROS Aves
MI C. EMP. 1 MACRO Bovinos MI C. EMP. 1 MACRO 1 1 Suinos MI CR. EMP. 1 MACRO 7 Benef iciament o e Fabr icação de MI C. EMP. 1 3 2 Al iment os MACRO 5 2 Fabr icação e Engar r af ament o MI C. EMP. 1 de Bebidas MACRO 1 1 Est uf a e Fabr icação de Fumo MI C. EMP. 1 MACRO Edit or ial e Gr áf icos MI C. EMP. MACRO 1 Fabr icação Out r as MI C. EMP. 1 MACRO AMUREL MIC. EMP. 21 61 11 13 MACRO 11 51 4 11 Fonte - Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda - SC / ICMS 92
São Martinho
São Ludgero
Santa Rosa de Lima
Sangão
Rio Fortuna
Pedras Grandes
Orleans
Laguna
Jaguaruna
Imbituba
Imaruí
Grão Pará 3
Gravatal
( Concl usão)
Capivari de Baixo
Armazém
Braco do Norte
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
1
2 1
112 23
274
1
4
2 6 1
1
3
1 2
2 4
2 2 2 1
11 3 3
2 1
2
8 6
1 1
1
1
1
7
1
4
43 7
49 14
43 15
2
1 13 2 15
1
1
28 16
13 3
43 48
1 1 10 11
10 11 1 1
9 6
66 7
4 9
11 11
6 15
22 12
294 90
76 10 2 21 30 1.088
AMUREL TAB. 3.2.2/6 - NÚMERO NÚMER O DE INDÚSTRIAS SEGUNDO SEGU NDO O PORTE - AMUREL - 1992 MUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero Säo Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA AMUREL/SC (%) Fonte: FIESC 1992
MICRO
PEQUENA
MÉDIA
GRANDE
TOTAL
ATÉ 10 EMPREGADOS ADOS EMPREG
11a 100 EMPREGADOS
101a 500 EMPREGADOS
MAIS DE 500 EMPREGADOS
INDÚSTRIAS
Nº
Nº
Nº
10 63 16 12 22 31 40 26 53 10 4 5 24 7 15 159
% S/ TOTAL 90,91 80,77 94,12 92,31 95,65 77,50 86,96 72,22 77,94 76,92 80,00 83,33 80,00 100,00 83,33 59,77
497 8782 5,56
78,02 70,44 -
3 61
% S/ TOTAL 9,09 12,82 5,58 7,69 4,35 17,50 13,04 27,78 17,65 15,39 20,00 16,67 13,33 16,67 22,93
121 2851 4,24
19,00 22,87 -
1 10 1 1 1 7 6 10 12 2 1 1 4 -
5 1 3 1 2 5 17 441 3,85
% S/ TOTAL 6,41 2,50 4,41 7,69 6,67 1,88
-
2,67 3,54
Nº
% S/ TOTAL
-
1
-
2,50 -
1
0,38
2 127 1,57
0,31 1,02
-
Nº 11 78 17 13 23 40 46 36 68 13 5 6 30 7 18 226 637 12.201 5,22
AMUREL
3.2.3. SETOR TERCIÁRIO
3.2.3.1. CO COMÉRCIO MÉRCIO
As atividades comerciais por sua vez estão elencadas por ordem de valor adicionado, segundo o ano de 1992, da seguinte forma:
TAB. 3.2.3/1 - ATIVIDADES ORDEM DEM DE VALOR ADICIONADO, ATIVIDADES COMERCIAIS PREDOMINANTES, PREDOMINANTES, POR OR ADICIONADO, NA AMUREL - 1992 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna Nº ATIVIDADE ECONÔMICA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Com. Atac. Produtos Químicos Farm. Revendedor autorizado veículos Comércio var. comb. lubrificantes Supermercado Comercio atacadista bebidas Comerc. Var. maq. impl. agrícolas Comerc. Var. eletrodomésticos Comerc. Var. móveis Comerc. Atac. gas liquef. Com. Var. Confecção Geral Com. var material elétrico Com. Atac. cigarros, fumos Com. Atac. generos alimentícios Farmácia e drogarias Com. Var. Mat. construção Com. var. peças acessórios para veículos Mercadinho Com. Var. gas liquefeito Cozinha industrial Com. Câmaras pneumáticas Com. var. prod. agropecuário Com. var. tecidos Bares, lanchonetes, cafés Mercearia Distrib. Combustível derivado petróleo Comércio atac. pescado Com. Var. Equip. Mercânicos e Eletrom. Com. Var. adubos fert. corret. Com. var. borrachas plásticas Com. var. artigos joalheria Padaria e Confeitaria T OTAL Fonte: S.P.F. / SC
VALOR BILHÕES (CR$) 57,6 19,4 15,6 14,3 13,9 11,8 11,8 8,7 7,9 6,0 5,9 5,6 5,4 5,1 4,6 4,5 4,0 3,7 3,4 3,1 3,0 2,9 2,9 2,7 2,6 2,5 2,1 1,7 1,7 1,4 1,3 238
(%) 24,16 8,14 6,54 6,00 5,83 4,95 4,95 3,65 3,31 2,52 2,47 2,35 2,27 2,14 1,93 1,89 1,68 1,55 1,43 1,30 1,26 1,22 1,22 1,13 1,09 1,05 0,88 0,71 0,71 0,59 0,55 100
AMUREL Ao se avaliar o comportamento destas atividades no período de 1990 a 1992, constata-se a seguinte performance: Comportamento
Crescente:
Comércio
atacadista
de
produtos
químicos
e
farmacêuticos. Comércio atacadista de bebidas, comércio varejista de máquinas e instrumentos agrícolas, comércio atacadista gás liquefeito, comércio var. material elétrico, comércio atac. gêneros alimentícios, farmácia e drogaria. Comportamento Estável: Com. var. combustível e lubrificantes. Comportamento Decrescente: Revendedor autorizado de veículos, supermercado, comércio varejista de eletrodomésticos , comércio var. de móveis, comércio varejista de confecção em geral, comércio var. de material de construção, comércio varejista de peças e acessórios para veículos, mercadinho.
3.2.3.2. SERVIÇOS
Os serviços da Região da AMUREL, resume-se em poucas atividades, porém de elevado valor adicionado, como é o caso do transporte rodoviário de passageiros. A participação das referentes atividades é a que segue:
TAB. 3.2.3/2 - ATIVIDADES ATIVI DADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, POR ORDEM DE VALOR ADICIONADO, A DICIONADO, NA AMUREL - 1992 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna Nº 01 02 03 04 05
ATIVIDADE ECONÔMICA Transp. Rodov. Carga Transp. Rodov. Passageiro Ser. Fornec. Energia Elétrica Transporte Marítimo Cooperativa Eletrificação TOTAL
VALOR BILHÕES (CR$) 70,3 21,5 7,6 4,6 4,5 109,00
(%) 24,16 8,14 6,54 6,00 5,83 100,00
Fonte: SPF/SC
Durante o período de 1990 a 1992 os serviços apresentaram o seguinte comportamento: Desempenho Crescente: Geração e fornecimento de energia elétrica, transporte marítimo e cooperativas de eletrificação. Desempenho Estável: Transporte rodoviário de passageiros
AMUREL
Desempenho Decrescente: Transporte rodoviário de carga. De modo geral, os setores produtivos apresentam a seguinte distribuição, segundo o Valor Adicionado Fiscal:
TAB. 3.2.3/3 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO FISCAL SEGUNDO OS SETORES PRODUTIVOS NA AMUREL - 1992
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SETOR Indústria Comércio Serviços Demais (indústria, Comércio e Serviços) TOTAL Fonte: SPF/SC
CR$ BILHÕES VALOR 538 238 109 69 954
% S/ TOTAL 56,39 24,95 11,43 7,23 100,00
AMUREL
TAB. 3.2.3/4 - CENSO COMERCIAL 1980 - 1985 19 85 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Fonte - IBGE
NUM. ESTAB.
PESS. OCUP.
1980
1980
PESS. LIG COM. 1980
SAL.RET. OUT. REM.
RECEITA TOTAL
1980
1980
RECEITA MUN. EMP. VEND. MERC. SED. MUN. 1980
1985
NUMERO ESTAB.
PESS. OC. TOTAL
PESS. OCUP. LIG. COM.
SAL. RET. OUT. REM.
RECEITA TOTAL
RECEITA VEND. MERC.
1985
1985
1.985 1.985
1985
1985
1985
35 110 39 35 118 201 71 262 92 26 9 7 20 12 29 636
141 303 83 113 250 732 206 776 276 38 23 12 71 37 51 2.998
14 80 10 17 15 243 36 274 81 2 2 0 11 7 11 1.511
3.673 24.828 4.384 3.904 8.846 43.252 9.095 58.093 19.832 2.305 2.755 764 2.011 2.797 4.069 291.242
84.537 417.186 54.150 54.920 120.164 739.609 171.777 909.402 375.877 27.003 65.976 3.174 61.737 38.373 48.103 6.862.161
84.475 414.950 53.594 54.920 119.322 723.238 170.541 906.378 372.346 26.823 61.461 3.064 60.937 38.373 47.616 6.804.949
46 118 34 47 80 174 110 276 118 25 14 8 37 17 39 625
47 125 37 48 80 183 112 290 119 25 15 9 39 19 39 687
100 456 74 148 164 750 300 1.128 371 46 51 14 108 29 59 3.653
22 201 25 85 18 394 96 577 153 4 16 2 32 3 9 2.279
473.292 2.422.696 319.136 1.017.794 396.928 4.881.882 1.273.443 6.367.789 1.852.897 383.928 230.075 45.019 360.566 136.777 330.894 28.617.828
7.765.401 81.033.197 5.873.424 6.830.282 6.653.951 74.529.455 25.887.369 86.272.343 51.496.224 2.938.311 7.339.391 705.448 9.170.092 1.592.099 5.283.505 557.235.630
7.671.541 80.606.451 5.770.329 6.820.152 6.642.951 73.174.196 25.835.524 84.890.607 49.557.210 2.921.311 7.191.836 705.448 8.945.201 1.551.999 5.255.694 543.927.861
1.702
6.110
2.314
481.850
10.034.149
9.942.987
1.768
1.874
7.451
3.916
49.110.944
930.606.122
911.468.311
AMUREL
TAB. 3.2.3/5 - CENSO DE SERVIÇOS 1980 - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna NUM. PESS. PES. LIG. SAL.RET. MUNICÍPIOS ESTAB. OCUP. PRE.SERV. OUT. REM. REM. Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte - IBGE
1980 12 48 10 30 11 68 34 115 74 7 4 1 5 5 6 352
1980 49 163 31 320 34 755 104 774 206 23 11 0 17 18 11 1.598
782
4.114
1980
1980
RECEITA TOTAL
4 48 9 206 10 524 20 479 75 7 1 0 6 7 1 985
747 13.070 1.631 21.523 1.612 151.951 4.062 63.267 11.771 930 496 0 636 940 1.016 148.267
1980 6.433 50.896 7.165 147.422 8.718 329.918 20.793 238.836 46.773 5.023 2.370 0 3.775 3.874 4.032 537.788
2.382
421.919
1.413.816
EMP. SED. MUNIC.
NUMERO ESTAB.
PES. OCUP. TOTAL
PES. LIG. PRE. SERV.
1985
1985
1985
1985
SAL. RET. OUT. REM.
RECEITA TOTAL
14 61 12 23 11 75 82 150 64 8 4 1 22 7 7 351
14 61 12 23 11 80 82 151 67 9 4 1 22 7 7 367
35 150 20 345 57 862 265 855 187 18 8 0 60 11 11 1.769
16 42 3 289 44 638 101 542 81 5 0 0 16 2 1 1.209
1.985 233.543 601.086 52.120 2.603.218 153.227 21.779.444 802.021 4.076.133 565.481 133.051 13.458 0 143.626 33.799 36.576 11.608.359
1985 1.687.218 4.654.888 273.121 11.812.248 640.363 38.764.615 4.728.675 18.834.888 4.284.020 598.077 186.081 0 1.322.464 239.533 257.606 53.586.869
892
918
4.680
2.989
42.835.142
141.870.666
AMUREL
TAB. 3.2.3/6 - CENSO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SERVIÇOS - 1985 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna COMÉRCIO MUNICÍPIOS
Estabelec. Mun.
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
SERVIÇOS
Pess. Ocup. % Ass.
47 125 37 48 80 183 112 290 119 25 15 9 39 19 39 687
2.51 6.67 1.97 2.56 4.27 9.77 5.98 15.47 6.35 1.33 0.80 0.48 2.08 1.01 2.08 36.66
AMUREL
1.874 1.874
100.00
SANTA CATARINA
24.864
AMUREL/SC (%) Fonte - Censo Censo Comercial - SC - 1985 - IBGE - Censo dos Serviços - SC - 1985 - IBGE
-
Mun.
% Ass.
100 456 74 148 164 750 300 1.128 371 46 51 14 108 29 59 3.653
1.34 6.12 0.99 1.99 2.20 10.07 4.03 15.14 4.98 0.62 0.68 0.19 1.45 0.39 0.79 49.03
7.451
100.00
127.335
7.54
TotaL Receita
-
-
CR$ 1.000
% Ass.
7.765.401 81.033.197 5.873.424 6.830.282 6.653.951 74.529.455 25.887.369 86.272.343 51.496.224 2.938.311 7.339.391 705.448 9.170.092 1.592.099 5.283.505 557.235.630
0.83 8.71 0.63 0.73 0.72 8.01 2.78 9.27 5.53 0.32 0.79 0.08 0.99 0.17 0.57 59.88
930.606.122
100.00
20.624.782.758
5.85
Estabelec.
-
-
4.51
Mun.
Pess. Ocup.
% Ass.
14 61 12 23 11 80 82 151 67 9 4 1 22 7 7 367
1.53 6.64 1.31 2.51 1.20 8.71 8.93 16.45 7.30 0.98 0.44 0.11 2.40 0.76 0.76 39.98
918
100.00
16.482
-
-
Mun.
% Ass.
35 150 20 345 57 862 265 855 187 18 8 0 60 11 11 1.796
0.75 3.21 0.43 7.37 1.22 18.42 5.66 18.27 4.00 0.38 0.17 0.00 1.28 0.24 0.24 38.38
4.680
100.00
72.924
5.57
Tota Receita
-
-
CR$ 1.000
1.19 3.28 0.19 8.33 0.45 27.32 3.33 13.28 3.02 0.42 0.13 0.00 0.93 0.17 0.18 37.77
141.870.666
100.00
2.416.426.977
6.42
% Ass.
1.687.218 4.654.888 273.121 11.812.248 640.363 38.764.615 4.728.675 18.834.888 4.284.020 598.077 186.081 0 1.322.464 239.533 257.606 53.586.869
-
-
5.87
AMUREL Tab. 3.2.3/6 - NÚMERO DE EMPRESAS SETOR TERCEÁRIO - 1992
COMÉRCIO Comércio Atacadista
2 8 59 11 2 6 1 5 2 3
1
1
8 14 205 63
3 2 69 3
21 55 1 21 3 6 3
8
4
3
4 1
1
1 1 12
7 2
5 3
17 16
1 4 10
29 50
1 38 15
1 18 129
2
5
7
7 1 11 3 1
1 1 1
1
4 24
2 2
5
2 13
21
59 43
254 3.107
3 5 10 4
3 14 3 3
1 5
13 6 1 1
4
2 6
2
1 1 17
2
2
3
9
11 4
2 90 160
2 1 1 1
62 16 16 5
1 1
5 1
1
263 561
1 1
26 49
1 2 7 4 1
1 1 1
1
1
1
1
2
TOTAL EMPRESAS
Tubarão
Treze de Maio
São Martinho
São Ludgero
Santa Rosa de Lima
Sangão
Rio Fortuna
Pedras Grandes
Orleans
Laguna
Jaguaruna
Imbituba
Imaruí
Gravatal
1
MIC. EMP. MACRO
MIC. EMP. MACRO MIC. EMP. Comércio Varejista MACRO Transportadoras,Taxis,Emp. Transport. MICR. EMP. MACRO MIC. EMP. Bares,Hoteis e Restaurantes MACRO Consertos,Manutencão, Oficinas,Serv MIC. EMP. MACRO MIC. EMP. Clínicas e Laboratórios MACRO MIC. EMP. Hospitais e Estabelecimentos Ensino MACRO MIC. EMP. Profissionais Liberais MACRO MIC. EMP. Depósitos e Escritórios MACRO MIC. EMP. Bancos MACRO MIC. EMP. Associacões de Classe e Sindicatos MACRO MIC. EMP. Empresas Públicas e Privadas MACRO MIC. EMP. AMUREL MACRO
Grão Pará
Braco do Norte
Armazém
Construcão Ciil
Capivari de Baixo
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna
1
1 1
1
4
176 61 3
1 3 1
16 14 14
1 2
16 52 1
1 3 74 29
1
1 6 295 114
1 80 9
3 59 21
Fonte - Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda - SC / ICMS 92
5 94 24
5 78 21
1 302 55
5 127 53
5 527 118
7 195 122
4 38 8
3 36 21
29 2
2 21 5
5 70 47
3 35 27
1 6 6 55 1.304 27 481
71 4.588
AMUREL
3.2.3.3. TURISMO
A região da AMUREL dispõe de um potencial turístico, ainda não convenientemente explorado. O fluxo de turistas se restringe basicamente às águas termais, principalmente as Termas do Gravatal e da Guarda (em Tubarão), e ao litoral, especialmente Laguna. O turismo representa uma importante fonte de renda para os municípios litorâneos. No entanto, acontece apenas nos meses de verão. O município de Laguna é o que apresenta melhor infra-estrutura, seguido de Imbituba. O Conselho Nacional de Turismo, através da Resolução CNTUR nº1.913, instituiu na região dos dois locais de interesse Turístico: na orla marítima de Imbituba, as praias de Porto Novo, de Ibiraquera e de Muita Água; e na orla marítima de Laguna, as praias do Gravatá, do Siri, da Tereza, de Santa Marta Pequeno e Grande do Norte. O objetivo é de disciplinar a ocupação destes locais de modo a preservar as características naturais. Além das praias, existe o Complexo Lagunar (formado pelas lagoas do Mirim, de Imaruí e de Santo Antônio) e outras lagoas espalhadas pelo litoral como a lagoa da Ibiraquera, Lagoa do Arroio Corrente, Lagoa do Camacho, etc. com possibilidade de serem utilizadas para atividades de lazer e esportivas. Partindo do litoral em direção à região serrana temos as águas termais, com fluxo de turistas durante todo o ano. A Estância Hidromineral do Gravatal é a mais frequentada e a que apresenta infra-estrutura mais completa, seguida das Termas do Guarda e o Rio do Pouso (ambas no município de Tubarão) em menor escala. Existem ainda águas termais nos municípios de Pedras Grandes (Termas de São Pedro), Armazém (Águas Termais de Santa Terezinha) e Santa Rosa de Lima (Águas Mornas) que não estão sendo adequadamente exploradas. Os demais municípios da AMUREL são também pródigos em belezas naturais. Encontramos inúmeros saltos e cachoeiras, serras (do Corvo Branco e Janela Furada), parques e reservas naturais (Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e Parque Estadual da Serra Furada), e um grande número de açudes nas propriedades rurais. Apesar da inexistência de infra-estrutura de apoio, apresentam um grande potencial para desenvolver o turismo ecológico. A aquicultura tem se desenvolvido rapidamente na região e algumas propriedades permitem a pesca em seus açudes. Tubarão está localizado, de forma previlegiada, no entroncamento da SC 438 com a BR 101 e, como polo regional, recebe também o turista proveniente do litoral e das termas. Além disto, com a implantação de Centros de compras direto de Fábrica (Exposul e Feinvest) vem atraindo outro tipo de turista. Também o município de Gravatal (Termas) vem se especializando como polo comercial e textil, com confecções próprias de malhas e enchovais.
AMUREL Outro destaque na região é a importância da cidade de Laguna, cujo Centro Histórico é tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional (IBPC). Outros municípios possuem edificações isoladas, que segundo a Fundação Catarinense de Cultura, são representativas do processo histórico da colonização italiana e açoriana e, inclusive, estão incluídas em roteiros culturais propostos para a região. A RFFSA, por sua vez, tem procurado resgatar a importância histórica da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina através do Turismo Ferroviário, realizando ocasionalmente passeios de trem partindo de Tubarão à Imbituba e Urussanga. A região da AMUREL oferece opções diversificadas de turismo e lazer. Entretanto, é necessário que se desenvolva o turismo de modo integrado através da criação de roteiros abrangendo vários municípios, de forma a proporcionar ao visitante atividades variadas e garantir a sua permanência na região por um período maior de tempo.
3.2.3.3.1 - ATRAÇÕES TURÍSTICAS
ARMAZÉM RECURSOS NATURAIS: Saltos e Cachoeiras: Recanto das águas ( em Sertão dos Correas). Cachoeiras em Bom Jesus. Águas Termo-Minerais: Águas Termais Santa Terezinha ( em Sanga Morta). ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Festa de São Pedro ( 29 de Junho). Folclore: Terno de Reis e Boi de Mamão. ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS: Corrida de cavalos (Raia de 400 m) CTG. Ginásio de Esporte Nelson das Neves Estádio Municipal Paulo Wesing INFRA-ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não classificado: Hotel Central; Hotel junto às águas Termais Santa Terezinha. Restaurante: Restaurante Esquinas; Churrascaria São Pedro; Pizzaria Mormar. Prato Típico: Canja de Galinha INFRA-ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto de Serviço Telefônico - TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Hospital Municipal Santo Antônio.
AMUREL BRAÇO DO NORTE RECURSOS NATURAIS: Saltos e Cachoeiras: Queda D'água no Rio Santo Antônio ( em Corujas). Grutas: Gruta de Nossa Senhora de Fátima ( em Azeiteiro e Pinheiral). PRESERVAÇÃO HISTÓRICA - CULTURAL Edifícios ou Conjuntos Religiosos: Capela Santa Augusta (1894). ARTE, FOLCLORE E CULTURA Cultura de Imigração: Coral Santa Cecília; Coral São Francisco Xavier. Folclore: Boi de Mamão, Pau de Fita e Terno de Reis. ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Ginásio de Esportes: Prof. Pedro Michels Pesca em açudes: Pesque e Pague - Estrada Geral São José INFRA ESTRUTURA TURÍSTICA:: Hotéis não classificados: Hotel dos Viajantes; Hotel Central; Rech Palace Hotel. Restaurantes: Churrascaria Castelinho; Rech Palace Hotel; Casa Nossa; Pizzaria Cruzeiro; Restaurante Clube de Campo CDL. INFRA ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto de Serviços Telefônicos - TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Hospital Santa Terezinha. Rodoviária.
CAPIVARI DE BAIXO PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL Remanescentes de cultura indígena: Sambaquis. Obras de engenharia: Usina Termoelétrica Jorge Lacerda. ( Maior Termoelétrica da América latina) ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Grupo Coral: Coral Energia da Terra e Associação Coral de Capivari de Baixo Eventos: Dia da Emancipação (31 de março) Gruta Nossa Senhora da Saúde( Bairro Caçador)
AMUREL ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Ginásio de Esportes. INFRA -ESTRUTURA TURÍSTICA Restaurante: Dede Restaurante e Pizzaria. INFRA ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto Telesc ( Serviço de Atendimento ao cidadão - SACI); Agência de Correio e Telégrafos - EBCT. Saúde: Unidade Sanitária da Sede.
GRÃO PARÁ RECURSOS NATURAIS:: Parques e Reservas: Parque Estadual da Serra Furada; Parque Nacional de São Joaquim. Saltos e Cachoeiras: Salto de Capivaras Alto; Salto de Capivaras do Meio; Salto em Invernada. Paisagens Naturais: Serra do Corvo Branco; Serra Furada. ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Festa de São João Batista (24 de junho) Associação Coral de Grão-Pará ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS: Ginásio de Esportes e Estádio Municipal. INFRA -ESTRUTURA TURÍSTICAS: Hotel não classificado: Hotel Debiasi Restaurante: Restaurante Souza INFRA -ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto de Serviço Telefônico - TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Fundação Médico Assistencial do Trabalhador Rural
GRAVATAL RECURSOS NATURAIS: Salto e Cachoeiras: Cachoeira do São Roque. Grutas e Cavernas: Gruta de Nossa Senhora da Saúde ( em São Miguel). Águas Termo-Minerais: Termas do Gravatal.
AMUREL Paisagens Naturais: bosques e vegetação natural. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Civis: Edificações antigas no centro da cidade. Edifícios e Conjuntos Religiosos: Igreja de São Sebastião; Santuário Sagrado Coração de Jesus ( Carrilhão Com 16 sinos). ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Artesanato: Acolchoados de lã de carneiro, travesseiros de pena e pluma de ganso, mantos e confeccionados em tear manual, peças de cerâmica, etc. Eventos: Festa do Sagrado Coração de Jesus; Festa da Emancipação Política; Festival de Vídeo; Festa Italiana; Festa da Confecção. Grupo de dança italiana “Fiore Del Veneto” ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Vôo Livre: Pista para Asa Delta; Pesca nas Lagoas; Ginásio de Esportes; Passeios Ecológicos e passeios de charretes e cavalos. INFRA -ESTRUTURA TURÍSTICA:: Hotéis de Lazer: Hotel Internacional do Gravatal Gravatal Termas Hotel; Cabanas Termas Hotel; Hotel Intergravatal; Hotel Lago. Camping: Camping Termas de Gravatal. Congressos: Centro de Convenções do Hotel Internacional do Gravatal (p/ 300 pessoas); Centro de Convenções do Hotel Intergravatal ( p/ 120 pessoas). Gastronomia:
Restaurante do Hotel Internacional do Gravatal; Restaurante do Termas Hotel; Restaurante do Hotel Cabanas; Restaurante do Hotel do Lago; Churrascaria Recanto; Restaurante Bom Apetite; Restaurante Di Bella; Restaurante Capitão Grayves; Restaurante Apart-hotel; Café Sole-Luna.
tapetes
AMUREL Comércio Turístico: Confecções próprias de
malhas e enxovais, fabricação de
conservas, etc. Centro de Compras: Galeria Gajala; Galeria MTS; Shopping Lago; Shopping Inter-Termas. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Informações Turísticas: Secretaria de Turismo Comunicações: Posto de Serviço Telefônico - TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Posto de Saúde da Sede.
IMBITUBA RECURSOS NATURAIS:: Praias: Praia de Ibiraquera; Praia de Itapirubá; Praia da Vila; Praia do Rosa; Praia Vermelha; Praia do Porto Novo; Praia da Luz; Praia da Ribanceira; Praia da Vila Esperança; Praia D'água; Praia de Imbituba. Visual Panorâmico: Morro da Televisão e Caixa D'água. Paisagens Naturais: Ilhas de Santana de Dentro e Santana de Fora Dunas e Lagoa da Ibiraquera Porto da Vila. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Civis: Imbituba Hotel. Edifícios e Conjuntos Religiosos: Igreja de Santana ( 1856); Igreja Imaculada Conceição; Igreja de Vila Nova (1720). Museu: Museu Histórico do Porto de Imbituba. Obras de Engenharia: Porto Henrique Lage; Porto da Vila ( em Vila Nova).
calçados, palmitos e
AMUREL Remanescente de Cultura Indígena: Sambaqui ( em Nova Brasília). ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Artesanato: Rendas, Couro, Vime, Peles, Conchas, Palhas, etc. Comunidade Pesqueira Eventos: Festa da Imaculada Conceição; Festa da Santana e Divino Espírito Santo. Folclore: Boi de Mamão, Terno de Reis e Bandeira do Divino. ATIVIDADES TURÍSTICAS ESPORTIVAS: Ginásio de Esporte e Estádio de Futebol. Rodeio crioulo ( CTG Vale do Rio D'una). Surf: Praia da Vila, Praia do Rosa, Praia do Porto Vôo livre: Morro da Antena Pesca nas ilhas, surf, mergulho e pesca submarina. Pesca nas lagoas: Lagoa de Ibiraquera, Lagoa do Quintino, Lagoa do Mirim INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA Hotéis Classificados: Hotel Pousada Henrique Lage.; Imbituba Praia Hotel. Hotéis não Classificados: Hotel Jack; Hotel Irmãos Carvalho ; Hotel Recanto; Sozi Hotel; Imbituba Hotel. Pousadas: Pousada o Jangadeiro; Pousada Morada dos Bougavilles; Pousada The Rosebud; Pousada Fazenda Verde do Rosa; Pousada Caminho do Rei; Pousada da Vila; Pousada Ibiraquera Park; Pousada Vida, Sol e Mar; Pousada Didos. Gastronomia:
Restaurante Tamoio; Restaurante Bacardi; Restaurante Marcão; Restaurante o Jangadeiro; Restaurante Recanto; Restaurante e Pizzaria Jalmeci; Pizzaria Meu Cantinho.
AMUREL Centro de Promoções: Pavilhão Municipal de Eventos Porto Esportivo: Porto da Vila ( potencial a ser explorado) Camping: Camping Itapirubá; Camping Ibiraquera; Camping Jangadeiro. INFRA - EstRUTURA BÁSICA:: Informações Turísticas: Secretaria de Indústria Comércio e Turismo Comunicações: Agência Comercial da TELESC; Posto de Serviço Telefônico - TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Hospital Maternidade e Pronto Socorro São Camilo. Apoio Rodoviário Pista de Pouso: Pista de Pouso da Emacobras ( em Vila Nova). Porto: Porto Henrique Lage.
IMARUÍ RECURSOS NATURAIS:: Parques e Reservas: Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Saltos e Cachoeiras: Cachoeira dos Pilões ( em São Tomás) Cachoeira do Tombo D'água ( em Ribeirão do Imaruí) Cachoeira Mãe D'água ( em Sertão do Cangueri). Águas Termo-Minerais: Fonte Termal em Água Mornas (não explorada); Fonte Termal em Sertão da Fecula (não explorada). Paisagens Naturais: Lagoa de Imaruí; Ilha das Cabras, Ilha Vieira e Ilha Grande; Gruta de Santa Albertina ( na Serra de São Luiz); Gruta da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstat. Praias( na Lagoa de Imaruí): Praia do Rosa; Praia Vermelha. Praia da Vila Rica ( em Cangueri de Fora) PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Civis: Edificações históricas no centro; Trapiches na Lagoa de Imaurí. Biblioteca: Biblioteca Pública Municipal Imagem de Bom Jesus dos Passos Estátuas de Cristo Rei e São João Batista ( na Praça Central).
AMUREL ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Artesanato: Confecções de renda de bilros, tarrafas, trabalhos em corda, balaios, esteiras, tricô, crochê, tapeçaria, macramê e trabalhos esculpidos em madeira. Engenhos e Alambiques: Engenhos de farinha ( em Cangueri, Ribeirão do Cangueri, Figueira Grande em São Tomás); Alambiques (em Sertão do Cangueri, Figueira Grande , São Tomás). Comunidades Pesqueiras. Eventos: Festa de São João Batista Festa do Senhor Bom Jesus dos Passos Festa Campeira - FECAMPE Festaço - Festa Açoriana (em dezembro) Folclore: Boi de Mamão , Terno de Reis e Dança da Ratoeira ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Navegação: Lagoa do Imaruí ( navegável em toda a sua extensão por canoas e lanchas); Pesca: de camarão, peixe e siri. Canoagem: Festa Açoriana do Município com disputa de canoas. Travessia de Lancha: Trajeto Imaruí - Perrichil diariamente das 7:00 às 18:00 horas. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotéis não Classificados: Hotel e Restaurante Imaruí Pousadas: Pousada Cachoeira dos Pilões (localidade de São Tomás) Gastronomia: Restaurante Imaruí Restaurante Bortolotto Bar Lanchonete “Edimilson” e “Kelly Lanches” Comida Típica: Camarão e Peixe. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Informações Turísticas: Prefeitura e Biblioteca Pública Municipal Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto Telefônico - TELESC. Saúde: Hospital de Caridade e Maternidade São João Batista. Unidade Sanitária da Sede. Rodoviária.
JAGUARUNA RECURSOS NATURAIS:: Praias:
Barra do Camacho; Balneário Dunas do Sul; Balneário Nova Camboriú; Balneário Cascata Vermelha; Balneário Arroio Corrente;
AMUREL Balneário Campo Bom; Balneário Esplanada; Balneário Torneiro; Paisagens Naturais: Lagoa de Arroio Corrente; Lagoa da Figuerinha; Lagoa do Laranjal; Lagoa de Garopaba; Dunas; Barra do Camacho. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Civis: Estação da RFFSA. Obras de Engenharia: Canal de Abertura da Barra do Camacho. Remanescentes de Cultura Indígena: Sítio Arqueológico de Garopaba; Sítio Arqueológico de Jaboticabeira. ARTE, FOLCLORE E CULTURAL: Boi de mamão - Grupo Folclórico CR4 Banda Musical Amor a Pátria Casa da Cultura Municipal Escola de Artes Plásticas Folclore: Festa do Divino Espírito Santo e Terno de Reis ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Navegação e Remo: Lagoa de Arroio Corrente. Mergulho e Pesca Submarina: no Parcel ( em Alto Mar). Pesca: de caniço e Rede. Motocross: ( Praia de Arroio Corrente). Ginásio de Esportes e Estádio Municipal. Chuveirão: Chuveiros com água corrente do Arroio. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotéis não Classificados: Hotel Campos Verdes. Camping: Camping Panorama ( Praia de Campo Bom); Camping Nevetur ( Praia de Arroio Corrente); Camping Lago Azul ( Lagoa de Arroio Correne). Gastronomia: Restaurante Mariscão. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto de Serviços Telefônicos: TELESC; Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Hospital de Caridade de Jaguaruna. Rodoviária.
AMUREL LAGUNA RECURSOS NATURAIS: Parques e Reservas: Parques Municipal do Morro da Glória. Praias:
Praia do Sol; Praia do Gi; Praia do Mar Grosso; Praia da Barra; Praia do Gravatá; Praia do Siri; Praia da Tereza; Praia do Ipuã; Praia da Galheta; Praia do Farol de Cima; Praia do Cardoso; Praia Grande do Sul;
Paisagens Naturais: Lagoa de Santo Antônio; Pedra do Frade; Molhes e Farol da Barra; Cabo de Santa Marta. Visual Panorâmico: Morro da Glória;
Morro do Farol. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO -CULTURAL: Patrimônio Histórico Nacional: Centro Histórico de Laguna; Fonte da Carioca; Igreja de Santo Antônio dos Anjos. Edificações e Conjuntos Civis: Casa Pinto Ulisséa. Edificações e Conjuntos Militares: Farol de Santa Marta. Museu: Museu da Anita e Casa da Anita. Obras de Engenharia: Molhes da Barra; Porto de Laguna; Canal da Barra do Camacho. Remanescentes de Cultura Indígena: Sambaquis ( no Farol de Santa Marta). ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Comunidades Pesqueiras: Artesanato: Renda de Bilro, cestarias, rede de pesca e mantas de pano. Eventos: Festa de Iemanjá; Festa de Nossa Senhora dos Navegantes; Carnaval;
AMUREL Festa de Santo Antônio ( 13 de Julho). ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS: Navegação: no Canal da Barra. Surf, Mergulho e Pesca Submarina Pesca: Canal da Barra, Lagoas e Rio Tubarão. Ginásio de Esportes. Atrações Turísticas:
Pesca da Tainha com auxílio de botos; Pesca noturna de camarão; Travessia de Barco (Bote) do Canal da Barra; Travessia de Balsa do Canal da Barra.
INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotéis Classificados: Laguna Turist Hotel ( Praia do Gi); Hotel Itapirubá ( Praia de Itapirubá ) Ravena Cassino Hotel (Praia do Mar Grosso); Turismar Hotel (Praia do Gi); Hotel Lagoa; Hotel Laguna Palace; Atlântico Sul Hotel. Hotéis não classificados: Hotel Mar Grosso; Renascença Praia Hotel; Hotel e Restaurante Ondão; Hotel Hammers; Apart. Hotel Olimpus; Hotel Monte Libano; Gamasa Hotel; Hotel Marisol; Hotel Beira Mar. Camping: Camping Molhes da Barra ( Mar Grosso); Laguna Camping Tur (Mar Grosso); Camping Senhor Natureza ( Morro da Glória);
Camping Flora; Camping Cabeçudas; Tordesilhas Camping; Farol Camping Tur. Gastronomia: Restaurante Baleia Branca; Restaurante do Hotel Ravena; Refúgios; Restaurante Delana;
AMUREL Restaurante Tropical; Restaurante Arastão; Restaurante Prainha; Restaurante Nice; Restaurante Spettus. Pratos Típicos: Comida caseira a base de camarão e peixe. Porto Esportivo: Iate Clube de Laguna. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Informações Turísticas: Posto de informações turísticas. Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Agência Comercial da TELESC; Postos de Serviço Telefônico - TELESC. Saúde: Hospital de Caridade Sr. Bom Jesus dos Passos. Rodoviária. Porto: Porto Laguna ( Porto Pesqueiro). Pista de Pouso: na Praia do Sol.
ORLEANS RECURSOS NATURAIS: Parques e Reservas: Parque Estadual da Serra Furada. Saltos e Cachoeiras: Queda d'água em Barracão; Queda d'água em Pindotiba. Paisagens Naturais: Região do Rio Laranjeiras ( com local para banho); Janela Furada ( em Três Barras). PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL: Museus: Museu ao Ar - Livre Museu da Imigração Conde d'Eu. Obra de Arte: Escultura do Paredão ( do Zé Diabo). ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Eventos: Frutifest. Coral Ermelinda Pfutzenreuter; Produto Típico: vinho, cachaça e embutidos de porco.
ATIVIDADES TURÍSTICAS ESPORTIVAS: Ginásio de Esporte e Estádio de Futebol. Pesca em Açude: Pesque e Pague em Pindotiba. Hipismo: CTG Jóquei Clube Barriga Verde. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA:
AMUREL Hotéis não Classificados: Hotel San Francisco; Hotel Brasil. Gastronomia:
Restaurante do Orleans Tênis Club; Churrascaria Azulão; Churrascaria Aipim; Bela Vista; Restaurante Terraço; Pizzaria Paiol; Pizzaria La Tafona.
INFRA - ESTRUTURA - BÁSICA: Comunicações: Posto Serviço telefônico - TELESC Agência de Correios e Telégrafos - EBCT. Saúde: Hospital Municipal Santa Otília. Rodoviária: Rodoviária Municipal.
PEDRAS GRANDES RECURSOS NATURAIS: Visual Panorâmico: Morro da Pedra. Parque Ecológico Rancho dos Bugres - com caverna e cachoeiras. Saltos e Cachoeiras: Cachoeira do Salto no Rio das Pedras; Cachoeira da Fornaza no Rio do Riacho; Cachoeira do Rio Canela Grande; Cachoeira dos Felippe no Rio Azambuja. Águas Termo-Minerais: Termas de São Pedro (desativadas temporariamente). PRESERVAÇÃO HISTÓRICO CULTURAL:: Edificações e Conjuntos Civis: Edificações cadastradas pela Fundação Catarinense de representativas da colonização italiana; Antiga Estação da RFFSA (tombada pelo Município). Casa da Cultura ( antiga estação da RFFSA) - museu e biblioteca. ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Eventos: Semana Cultural (setembro); Semana do Meio Ambiente( junho); Semana dos Jogos Escolares. Vinícolas: Vinícola Felippe; Vinícola Mason. Produtos Típicos: embutidos de porco. ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Ginásio de Esportes e Estádio Municipal.
Cultura,
AMUREL INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não classificado: Hotel Termas de São Pedro (desativado temporariamente). Posadas: Pousada San Luigi; Pousada e Vinícola Mason. Gastronomia: comida típica italiana. Restaurantes: Pousada e Restaurante San Luigi ( em Rancho dos Bugres / atende somente aos domingos); Restaurante Karina ( no centro). INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Posto de Serviços Telefônico - TELESC Agência de Correio e Telégrafos - EBCT. Saúde: Posto de Saúde Central Apoio Rodoviário.
RIO FORTUNA RECURSOS NATURAIS:: Saltos e Cachoeiras: Salto Rio Chapéu ( em meio a Floresta Nativa); Cachoeira da Gruta de Nossa Senhora de Lurdes. Águas Termo-Minerais: Fonte na localidade de Rio Branco. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO CULTURAL:: Cenários típicos da colonização alemã. ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS: Ginásio de Esportes e Estádio de Futebol. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não Classificado: Hotel São José. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto de Serviços Telefônicos - TELESC. Saúde: Fundação Médico Social Rural do Rio Fortuna.
SANGÃO RECURSOS NATURAIS: Saltos e Cachoeiras: Cachoeira do Rio Sangão ( em Areião) Visual Panorâmico: Morro do Rato. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO CULTURAL:: Edifícios e Conjuntos Civis: Estação da RFFSA de Morro Grande. ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Festival da Dança ( julho)
AMUREL Sangão Fest - Festa da Emancipação ( 30 de março) INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT ( franqueada); Posto de Serviço Telefônico - TELESC.
SANTA ROSA DE LIMA RECURSOS NATURAIS: Saltos e Cachoeiras: Queda d'água do Rio dos Índios; Queda d'água do Rio do Meio.
Águas Termo-Minerais: Águas Termais Águas Mornas. ARTE FOLCLORE E CULTURA: Eventos: Festa de Gemuze ( tradição germânica); Festa da Padroeira - Santa Rosa de Lima ( 30 de Agosto). ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Ginásio de Esportes. Pesca em açudes : Pesque e Pague em Rio Bravo Alto INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não Classificado: Pousada Tur Águas Termais e Bar Hotel Restaurante Luiz Floriano. Restaurante: Bar Hotel Restaurante Luiz Floriano. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto de Serviços Telefônicos - TELESC. Saúde: Posto de Saúde da Sede.
SÃO LUDGERO RECURSOS NATURAIS:: Saltos e Cachoeiras: Queda D'água do Rio das Furnas. Visual Panorâmico: Morro da Cruz. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Civis: Edificações antigas características da colonização alemã; Residência das Irmãs da Divina Providência ( 1º Seminário de Santa Catarina). ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS: Ginásio de Esportes e Estádio Municipal. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não Classificado: Hotel Central.
AMUREL INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto de Serviços Telefônicos - TELESC. Saúde: Unidade Sanitária da Sede.
SÃO MARTINHO RECURSOS NATURAIS:: Parques e Reservas Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Saltos e Cachoeiras: Salto das Águas (Rio Capivari) Salto de Cima Cascata de Aparecida PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL: Edifícios e Conjuntos Religiosos: Igreja Evangélica Luterana ( patrimônio histórico municipal). Templos Católicos e Luteranos Gruta Nossa Senhora de Fátima Museus: Casa da Cultura ( com Arquivo Histórico e Museu Municipal). Museu do Engenho Colonial - mostra máquinas e equipamentos da colonização. Cenários típicos da colonização alemã: Vilas de Gabiroba, Rio São João, São Martinho Alto e Cedro. Pórtico Turístico: Símbolo de colonização. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não Classificado: Hotel M.R. - Centro da Cidade. Pousadas: Pousada Dona Otília - a 800 metros do centro; Morada da Colina Heerdt - em Vargem do Cedro; Pousada Recanto da Eni - em Rio Gabiroba; Cabanas do Lago Heizen - em São Martinho Alto ( a ser Inaugurada). Camping: Camping Salto São Martinho Alto. Gastronomia: Restaurante Steiner; Restaurante Rech; Wunderbar Restaurante. Pratos Típicos: Gemoes (pratos germânicos a base de batata e couve); Pratos típicos da cozinha germânica; Café colonial - sortido de produtos caseiros. Produtos Típicos: produtos coloniais. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto de Serviços Telefônicos - TELESC. Saúde: Fundação Médico Social Rural de São Martinho.
Vargem do
AMUREL TREZE DE MAIO RECURSOS NATURAIS:: Saltos e Cachoeiras: Cachoeira Duas Irmãs ( Rio Caipora); Cachoeira do Salto ( Rio Caipora). ARTE, FOLCLORE E CULTURA: Cultura de Imigração e Eventos: Associação Coral São José; Grupo Amore a la Tradizzione; Procissão de Corpus Christi. INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Gastronomia: Restaurante Piatis Caldi. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT; Posto de Serviços Telefônicos - TELESC. Saúde: Hospital São Sebastião.
TUBARÃO TUBA RÃO RECURSOS NATURAIS:: Visual Panorâmico: Morro da Antena Águas Termo-Minerais: Termas da Guarda; Termas do Rio do Pouso. PRESERVAÇÃO HISTÓRICO - CULTURAL Edifícios e Conjuntos Civis: Oficinas da RFFSA; Casa da Cidade; Praça Dona Tereza Cristina ( com uma locomotiva). Remanescente de Cultura Indígena: Sambaquis. Museus: Museu Arqueológico da UNISUL. Centros Culturais: Casa da Cidade; Anfiteatro da UNISUL. ARTE, FOLCLORE E CULTURA:: Cultura de Imigração e Eventos: Procissões da Semana a Santa; Procissão de Corpus Christi; PRODUSUL. ATIVIDADES TURÍSTICAS E ESPORTIVAS:: Ginásio de Esportes e Estádios de Futebol. Hipismo: Hípica Tubaronense. Navegação: Clube Náutico Tubaronense. Clube 29 de Julho
AMUREL INFRA - ESTRUTURA TURÍSTICA: Hotel não Classificado : Hotel Oscar Palace; Hotel Palermo Ltda; Hotel Mussi; Hotel Glória; Hotel Adolfo; Hotel Vitória; Grande Hotel Termas da Guarda; Hotel Ponto Chic ( Termas da Guarda); Hotel Santo Anjo da Guarda; Hotel Avenida; Hotel Tubarão; Hotel São Jorge; Hotel Termas do Rio do Pouso. Hotel Classificados: Hotel San Silvestre; Hotel Sandrini ( Termas da Guarda). Gastronomia: Churrascaria Serra Mar; Restaurante Dom Camilo; Trattoria di Rafaeli; Churrascaria Chão de Brasa; Restaurante Espeto de Ouro; Restaurante ASES; Restaurante Toca do Leão; Restaurante Ataliba. Porto Esportivo: Clube Náutico Tubaronense. Comércio Turístico: Feinvest - Feira Permanente de Indústria de malha; EXPOSUL. INFRA - ESTRUTURA BÁSICA: Informações Turísticas: Portal Turístico ( na Br 101); Balcão de informação da rodoviária. Comunicações: Agência de Correios e Telégrafos - EBCT Posto de Serviços Telefônicos - TELESC Postos da Empresa Brasileira de Correios e telégrafos - EBCT Agência Comercial da TELESC. Rodoviária: Rodoviária Municipal. Estação Ferroviária: Oficinas da RFFSA. Saúde: Hospital Nossa Senhora da Conceição Pró-Vida. Aeroporto: Aeroclube de Tubarão.
AMUREL
3.2.3.3.2 - ROTEIROS CULTURAIS SUL
A Fundação Catarinense de Cultura tem projeto para implantação de Roteiros Culturais, elaborados em função das características do patrimônio dos imigrantes em diversas regiões do Estado. É uma proposta de desenvolvimento baseado nas características
agrícola e culturais destas
região, protegendo os caminhos rurais mais densos do ponto de vista paisagístico e de ocorrência de patrimônio material. Ao longo destes caminhos priorizam-se as ações de conservação, com implanta de sinalização compatível e infra estrutura mínima de recebimento turístico, incluindo a venda de produtos tradicionais. O prosseguimento deste projeto, depende da parceria com os municípios envolvidos, diversos setores do Governo Estadual como EPAGRI, SANTUR E FATMA, do governo Federal como IPHAN e a Rede Ferroviária Federal, e a iniciativa privada para o planejamento das próximas etapas de acordo com os interesses regionais. Os roteiros culturais Sul seguem os caminhos da colonização italiana no Sul do Estado. Foram selecionados a partir de referências históricas da ocupação da área que se iniciou em Azambuja, hoje Município de Pedras Grandes, em 1878. De uma criteriosa
análise do patrimônio cultural renascente na região e seu
potencial turístico, foram identificados cinco caminhos que espalham o processo de colonização, sendo que todos chegam a Urussanga, onde se encontra o mais íntegro sitio de patrimônio, ambiental urbano com características italo-brasileiras do estado. Entre os municípios da AMUREL incluídos nestes roteiros estão: Tubarão, Gravatal, São Ludgero, Orleans e Pedras Grandes. Sendo que a infra estrutura hoteleira de Laguna e Gravatal, polos turísticos já estabelecidos, possibilitam a permanência do turista na região.
3.2.3.3.3 - REDE HOTELEIRA
Informações sobre meios de hospedagem e demanda turística são escassas, todavia estudos elaborados pela SANTUR nas épocas de temporada oferecem dados que permitem avaliar o desempenho do turismo na região. Os dados se restringem à oferta e demanda turística dos principais municípios que constituem o circuito turístico da AMUREL.
AMUREL TAB. 3.2.3.3/1 - NÚMERO DE LEITOS NOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS MUNIC ÍPIOS DA AMUREL 1991 - 1993 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna NÚMERO DE LEITOS MUNICÍPIOS
1991 Classif.
1992
Gravatal Imbituba Laguna Tubarão
662 137 1.705 659
N.Class. 192 80 170 361
TOTAL
3.163
803
Total
Classif.
N.Class.
1993 Total
Classif.
854 217 1.875 1.020
662 137 1.722 667
192 80 170 361
854 217 1.892 1.028
192 469 255 666
N.Class. 192 469 255 361
3.966
3.188
3.991
3.187
3.187
1.277
Total 854 606 1.977 1.027 4.464
Fonte - SANTUR/SC No triênio analisado constata-se que ocorreu um aumento de 13%, isto é, foram incorporados ao sistema hoteleiro 498 leitos, sendo os que mais contribuíram foram Imbituba com 389 leitos e Laguna com 102 leitos. A
taxa
de
ocupação
dos
leitos
hoteleiros
da
região
está
fundamentada
essencialmente em duas situações: águas termais e temporada de verão. A demanda turística é mais significativa para as estações das águas, que conseguem manter um índice de ocupação durante o ano sempre acima de 50%, principalmente nas termas do Gravatal e em menor intensidade nas termas do Rio do Pouso e da Guarda ( município de Tubarão). Na temporada de verão, Laguna consegue taxa de ocupação ao redor de 40%, nos meses de janeiro e fevereiro. O município de Imbituba apresentou a melhor performace do setor, haja visto, que no período de janeiro e fevereiro de 1991 a 1993, ocorreu considerável aumento na ocupação dos hotéis, alcançando índices de 66% (fev/93). Enquanto a demanda turística das águas termais , se manteve estável (porém com bom índice), os municípios de Imbituba ,
Laguna e Tubarão apresentaram expansão da taxa de
ocupação ao longo do período. De modo geral conclui-se que, tendo em vista o potencial turístico da região, a taxa está muito além da demanda esperada para o setor.
AMUREL
TAB. 3.2.3.3/2 - TAXA TAX A DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS LE ITOS NOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 - 93 AMUREL : Associação de Municípios da Região de Laguna TAXA DE OCUPAÇÃO MENSAL (%) MUNICÍPIOS
ANOS
ANUAL Jan
Gravatal
Imbituba
Laguna
Tubarão
MÉDIA
MÉDIA
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
1.991
50,70
61,50
53,70
55,70
48,10
36,30
66,10
43,60
47,70
49,60
51,90
51,30
51,40
92
51,40
57,50
44,00
47,80
34,40
32,40
57,40
55,70
46,50
57,60
52,40
50,90
49,00
93
52,10
53,60
49,10
58,00
40,70
29,80
61,90
58,40
71,00
59,20
47,40
47,20
52,40
1.991
29,10
42,40
16,50
7,40
7,80
10,20
12,20
9,70
8,00
9,50
10,70
15,90
15,00
92
43,40
54,10
18,80
11,20
6,30
4,60
15,00
5,90
7,00
7,20
7,00
29,20
17,50
93
57,70
65,80
13,20
9,90
15,50
18,40
19,70
24,40
18,60
20,40
21,10
27,60
26,00
1.991
35,00
40,20
11,40
3,90
1,40
3,50
4,70
2,90
3,80
5,20
7,50
8,20
10,60
92
38,50
38,80
13,60
7,00
4,00
2,50
4,80
3,20
4,50
6,60
4,90
15,50
12,00
93
42,00
37,30
11,00
7,30
2,60
3,50
4,21
2,60
3,60
7,10
6,20
22,10
15,60
1.991
10,00
16,30
10,20
17,50
11,80
8,20
13,30
9,20
10,60
16,70
9,10
10,70
12,00
92
15,90
20,00
14,30
19,10
18,10
13,00
12,20
12,80
18,80
17,20
14,90
16,90
16,10
93
21,70
23,70
19,80
27,00
22,30
23,80
31,00
25,20
24,40
29,50
23,80
23,10
24,60
19911991-93
37,30
42,60
23,00
22,70
17,80
15,50
28,40
30,70
22,00
23,80
21,40
26,60
26,00 26,00
Fonte - SANTUR/SC – Elaboração AMUREL
AMUREL MAPA – 3.2.3.3/1: RECURSOS NATURAIS
Elaboração: Associação de Municípios da Região de Laguna – AMUREL e Fundação de Amparo e Tecnologia do Meio Ambiente - FATMA
AMUREL MAPA 3.2.3.3/2 3.2.3.3/2 : PRESERVAÇÃO HISTÓRICOHISTÓRICO-CULTURAL
Fonte: Elaboração AMUREL
AMUREL MAPA 3.2.3.3/3 : ARTE, FOLCLORE E CUTURA
Fonte : Elaboração AMUREL
AMUREL MAPA 3.2.3.3/4 : ATIVIDADES TURÍSITCAS
Fonte: Elaboração AMUREL
AMUREL MAPA 3.2.3.3/5 : INFRA INFRA – ESTRUTURA TURÍSITCA TURÍSITCA
Fonte: Elaboração AMUREL
AMUREL MAPA 3.2.3.3/6 : INFRA – ESTRUTURA BÁSICA
Fonte: Elaboração AMUREL
AMUREL
4. INFRA ESTRUTURA FÍSICA
AMUREL 4.1. ENERGIA ELÉTRICA
A distribuição de energia elétrica nos municípios da AMUREL é feita pela CELESC e outras dez (10) cooperativas de Eletrificação Rural: - COOPERZEM : Coop. Eletr. Rural de Armazém de Responsabilidade Ltda. - Cooperativa de Eletrificação Rural de Anitápolis Ltda. - CEBRANORTE : Coop. Eletr. Rural de Responsabilidade Ltda , (Braço do Norte) - CERGAPA : Coop. Eletr. Rural de Grão Pará de Responsabilidade Ltda . - CERGRAL : Coop. Eletr. Rural de Gravatal de Responsabilidade Ltda. - CERGERO : Coop. Eletr. Rural de Saõ Ludgero Ltda. - COORSEL : Coop. Regional Sul de Eletr. Rural Ltda. - CERPALO : Coop. Eletr. Rural de Paulo Lopes Ltda. - Cooperativa de Eletrificação Rural Aliança Ltda . (Içara). - Cooperativa de Eletrificação Rural Anita Garibaldi Ltda (Tubarão). Em 1991, a CELESC foi responsável pelo fornecimento de 83,67% da energia consumida na região atendendo a 67,33% do total de consumidores, enquanto que as Cooperativas de Eletrificação Rural foram responsáveis pelo atentimento ao restante 32,67% dos consumidores, cujo consumo representou apenas 16,33% da energia consumida no referido ano. Em 1995, a CELESC foi responsável por 72,01% do consumo total de energia na região, correspondendo a 64,50% dos consumidores. E as Cooperativas de Eletrificação rural foram responsáveis por 27,99% do consumo, atendendo a 35,50% dos consumidores. Em 1991, a região apresentava um porcentual médio de 89,68% dos domicílios atendidos por rede de energia elétrica. O fornecimento de energia é feito através de 9 subestações da CELESC instaladas na região. De modo geral, todas elas apresentam disponibilidade na sua capacidade de fornecimento (margem de ampliação). A excessão é a SE- Braço do Norte que fornece energia aos municípios de Braço do Norte, São Ludgero, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima e Anitápolis, que está praticamente no limite de sua capacidade ( o consumo atinge 92% e a margem de ampliação do fornecimento é de apenas 8%). O Plano de Expansão 94-98 da CELESC prevê a ampliação da SE-Braço do Norte para dez. 96, assim como a ampliação das SE -Gravatal e SE-Lauro Müller (que fornece energia a Orleans ); e para o ano de 97 a ampliação da SE- Imbituba e SE - Laguna. Ainda assim, as Prefeituras devem contactar a CELESC quando da instalação de novas indústrias nos municípios , pois é necessário um prazo para a antecipação de planejamento. A qualidade da energia fornecida deixa a desejar em alguns municípios. É o caso de Grão Pará , Santa Rosa de Lima , Rio Fortuna, São Martinho e parte de Orleans. Isto principalmente,
ocorre,
AMUREL por estarem situadas distantes das subestações. Além das quedas de energia , estas redes não comportam a instalação de novas indústrias. No atendimento as áreas rurais na região, a energia elétrica chega a todas às localidades (núcleos), mas não a todas as propriedades.
ARMAZÉM
:
A
distribuição
da
energia
elétrica
no
município
está
sob
a
responsabilidade da COOPERZÉM- Coop. Eletr. Rural de Armazém de Responsabilidade Ltda através da subestação de Gravatal. O percentual de domicílios atendidos com energia elétrica foi de 78,52% segundo o Censo de 1991. Segundo dados de 1995, o maior número de consumidores está na zona rural com 60,41% do total, cujo consumo corresponde a 44,07% da energia distribuída no município. O consumo residencial urbano corresponde a 25,54% (para 30,56% dos consumidores) e consumo industrial corresponde a 18,36% (para 1,59% dos consumidores ). O consumo comercial representa apenas 9,55% do total.
BRAÇO DO NORTE : A energia elétrica é distribuída no município pela CEBRANORTECoop. Eletr. Rural de Responsabilidade Ltda através da subestação de Braço do Norte. O consumo industrial, em 1995, representou 34,69% do total consumido no município e atingiu a 1,59% dos consumidores. O consumo residencial urbano foi 31,89% do total e correspondeu a 64,71% dos consumidores do município. Enquanto o consumo rural de 18,05% do total correspondeu a 23,96% dos consumidores. O consumo comercial representou 9,11% do total.
CAPIVARI DE BAIXO : A CELESC é responsável pela distribuição de energia elétrica no município. Em 1995, o consumo residencial representou 53,68% do total consumido no município, correspondendo a 92,98% do número de consumidores. O consumo industrial, bastante significativo, correspondeu a 27,22% do total atendendo a 1,37% dos consumidores, enquanto que o consumo comercial representou apenas 6,91% do total.
GRÃO PARÁ : A distribuição de energia elétrica no município é de responsabilidade da CERGAPA- Coop. Eletr. Rural de Grão Pará e é feita através da subestação de Braço do Norte. Segundo a Prefeitura Municipal, a rede alimentadora é bastante antiga e necessita substituição. O consumo de energia elétrica na zona rural em 1995, representou 59,09% da energia consumida no município e atingiu 62,88% dos consumidores . O consumo residencial urbano correspondeu a 19,50% do total (para 28,91% dos consumidores). O consumo industrial e comercial é pouco significativo e representou 11,93% e 4,76% do total respectivamente.
GRAVATAL : A CERGRAL - Coop. Eletr. Rural de Gravatal de Responsabilidade Ltda é a responsável pela distribuição da energia elétrica no município, através da subestação de Gravatal.
AMUREL O consumo comercial é o mais representativo no município e representou 38,77% do consumo total , em 1995, correspondendo a apenas 8,82% dos consumidores . Em seguida vem o consumo rural que representou 32,97% do total e atingiu 65,04% dos consumidores. O consumo residencial urbano equivaleu a 15,63% do total ( para 23,44% dos consumidores) . O consumo industrial representou apenas 3,57% do total.
IMARUÍ : A CELESC é responsável pela distribuição de energia no município através da subestação de Imbituba. O consumo residencial representou 72,60% do consumo total e atinge 89,10% dos consumidores. Nas demais classes o consumo foi pouco significativo, sendo: industrial de 5,37% , comercial de 6,89% e rural de 3,39% do total. Segundo o IBGE, em 1991, a população rural do município era de 72,65%. Sendo assim, provavelmente a classificação utilizada pela CELESC para residência urbana deve ter abrangido inclusive os domicílios situados nas localidades do município.
IMBITUBA : A distribuição de energia elétrica no município é feita pela CELESC e pela CERPALO - Coop. Eletr. Rural de Paulo Lopes Ltda através da subestação de Imbituba. A energia distribuída pela CELESC correspondeu a 85,74% do total consumido no município em 1995, e atingiu a 80,27% dos consumidores, enquanto que coube a CERPALO atender a 19,73% dos consumidores cujo consumo representou 14,26% do total. O consumo industrial que já representou, em 1991, 59,39%
do total de energia
consumida no município, em 1993, correspondeu a 25,26% do total e abrangeu 1,91% dos consumidores . O consumo residencial urbano foi de 38,24% do total e correspondeu a 70,91% dos consumidores. O consumo nas classes comercial e rural foi de 14,61% e 9,97% do total respectivamente.
JAGUARUNA : A distribuição de energia elétrica no município é feita em conjunto pela CELESC e outras 3 cooperativas : Coop. Eletr. Rural Anita Garibaldi (de Tubarão), COOPERALIAÇA (de Içara) e COORSEL (de Treze de Maio). A CELESC forneceu em 1995, 84,72% da energia consumida no município atendendo a 63,05% dos consumidores . A Cooperativa de Eletr. Rural Anita Garibaldi forneceu 13,60% do total, atingindo
18,14%
dos
consumidores;
a
COOPERALIANÇA
forneceu
1,22%
atingindo
18,30%
dos
consumidores e a COORSEL forneceu apenas 0,46% do total atingindo 0,51% dos consumidores. Em 1995, o consumo maior foi o rural com 32,14% do total, atingindo à 31,95% dos consumidores. O consumo residencial foi de 28,82% do total equivalente a 62,11% dos consumidores; o consumo industrial foi de 25,54% do total e atingiu 1,55% dos consumidores. O consumo comercial, pouco significativo representou 5,81% do total.
AMUREL LAGUNA : A energia elétrica distribuída no município é de responsabilidade da CELESC, através da subestação de Laguna. O consumo atinge 82% da capacidade de fornecimento da subestação, com uma disponibilidade de 4,5 MVA. O consumo residencial, em 1995, representou 58,09% do total e correspondeu a 92,17% dos consumidores. Em segundo vem o consumo comercial com 18,75% do total e equivalente a 5,49% dos consumidores. O consumo industrial representou 7,54% e o rural de 0,85%. O reduzido número de consumidores rurais, que corresponde a 0,43% do total de consumidores, provavelmente é devido aos critérios de classificação adotados pela CELESC. Pois, segundo o censo de 91 (IBGE), a população rural do município representa 23,82% da total.
ORLEANS : A CELESC e a COORSEL - Coop. Regional Sul de Eletr. Rural Ltda (Treze de Maio) são responsáveis pela distribuição da energia elétrica no município, através da subestação de Tubarão II e Azambuja Velha. A energia fornecida pela CELESC correspondeu, em 1995, a 90,00% do consumo total e equivalente a 71,07% do número total de consumidores enquanto a COORSEL forneceu 10,00% do total consumido equivalente a 28,93% dos consumidores. Em 1995, o consumo industrial representou 45,57% do total e atingiu 3,19% dos consumidores. O consumo residencial foi de 17,84% do total equivalente a 54,28% dos consumidores, enquanto o consumo rural atingiu 25,98% do total e correspondeu a 32,49% dos consumidores. O consumo comercial representou 5,95 do total.
PEDRAS
GRANDES
:
A
distribuição
de
energia
elétrica
no
município
é
de
responsabilidade da CELESC e COORSEL- Coop. Regional Sul de Eletr. Rural Ltda ( Treze de Maio). Sendo que em 1995, a CELESC atingiu à 47,32% dos consumidores e forneceu 50,73% da total de energia consumida , enquanto que 52,68% dos consumidores foram atendidos pela Cooperativa no equivalente a 49,27% do consumo total. O consumo rural representou, em 1995, 45,68% do total e equivalente a 58,82% dos consumidores. Segue o consumo residencial, com 24,10% do total, atingindo 30,69% dos consumidores. O consumo industrial e comercial representaram 10,08% e 9,12% do total, respectivamente.
RIO FORTUNA : A CEBRANORTE- Coop. Eletr. Rural de Resp. Ltda de Braço do Norte é responsável pela distribuição de energia elétrica no município, através da subestação de Braço do Norte. Em 1995, o consumo rural representou 28,74% do total distribuído correspondendo a 67,29% do número de consumidores. O consumo residencial urbano representou 11,01% do total, atingindo a 24,35% dos consumidores. O consumo industrial e comercial representaram 7,37% e 3,79% do total, respectivamente. A CEBRANORTE
repassa energia elétrica à Cooperativa de Eletrificação Rural de
Anitápolis o que representou em 1995, 46,47% do total da energia distribuída.
AMUREL SANGÃO : A distribuição da energia elétrica no município é feita pela CELESC e COORSEL (de Treze de Maio). A CELESC foi responsável pelo fornecimento de 99,42% da energia consumida no município, em 1995, correspondendo a 25,29% dos consumidores. Enquanto que a COORSEL forneceu 0,58% do total consumido equivalente a 74,51% dos consumidores. O consumo industrial representou 72,83% do total e correspondeu a 2,17% dos consumidores. O consumo residencial urbano foi 15,16% do total, correspondente a 16,28% dos consumidores e o consumo rural com 5,70% atingiu 79,28% dos consumidores. O consumo comercial representou 3,37% do total.
SANTA ROSA DE LIMA : A energia elétrica é distribuída no município pela Cooperativa de Eletrificação Rural de Anitápolis Ltda através da subestação de Braço do Norte. Segundo dados de 1995, o consumo rural foi o maior no município, representando 70,24% do total e equivalente a 78,92% do número de consumidores. O consumo residencial urbano correspondeu a 17,59% do total e equivalente a 15,36% do total. O consumo industrial e comercial, pouco significativos, representaram 5,26% e 2,41% do total consumido, respectivamente.
SÃO LUDGERO : A CERGERO - Coop. Eletr. Rural de São Ludgero Ltda é responsável pela distribuição da energia elétrica no município através da subestação de Braço do Norte. O consumo industrial, em 1995, correspondeu a 75,33% do total. O consumo rural representou 10,92% do total e equivalente a 40,79% dos consumidores, enquanto o consumo residencial urbano representou 9,37% e equivalente a 49,85% dos consumidores. O consumo comercial representou apenas 2,55% do total.
SÃO MARTINHO : A COOPERZÉM - Coop. Eletr. Rural de Armazém de Responsabilidade Ltda é responsável pela distribuição de energia elétrica no município, através da subestação de Gravatal. Em 1995, o consumo rural foi o mais significativo correspondendo a 69,65% do total, equivalente a 40,79% do número de consumidores. O consumo residencial urbano representou 13,65% do total, equivalente a 49,85% dos consumidores. O consumo industrial e comercial representaram, respectivamente, 8,44% e 5,64% do total de energia consumida.
TREZE DE MAIO : O fornecimento de energia elétrica para o município é feito através das substações SE Tubarão II e SE Azambuja Velha. A distribuição de energia elétrica é de responsabilidade da COORSEL - Coop. Regional Sul de Eletrificação Rural Ltda e CELESC. Em 1995, a CELESC distribuiu 14,65% da energia consumida no município, atendendo à 0,10% dos consumidores enquanto a COORSEL atendeu a 99,90 % dos consumidores e forneceu 85,35% da energia consumida.
AMUREL O consumo industrial representou, em 1995, 46,05% do consumo total (enquanto que em 1991 representou 55,13% do total). O consumo rural representou 34,09% do total atingindo 72,33% dos consumidores, enquanto que o consumo residencial urbano representou
10,84% do consumo atingindo
17,54% dos consumidores. O consumo comercial representou 3,60% do total.
TUBARÃO : A distribuição de energia elétrica no município é de responsabilidade da CELESC, Coop. Eletr. Rural Anita Garibaldi (Tubarão) e COORSEL - Coop. Regional Sul de Eletrificação Rural Ltda. Em 1995, a CELESC distribuiu 90,80% da energia consumida no município atendendo a 75,57% dos consumidores. A Coop. de Eletr. Rural Anita Garibaldi foi responsável por 8,29% do consumo total atendendo a 22,37% dos consumidores enquanto que a COORSEL atendeu a apenas 2,06% dos consumidores com o equivalente a 0,91% do consumo total. O consumo industrial correspondeu a 37,44% do total consumido em 1995. O consumo residencial representou 27,43% do total, equivalente a 77,59% dos consumidores, enquanto que o consumo rural representou 16,51% do total , equivalente a 9,35% dos consumidores. O consumo comercial representou 11,59% e correspondeu a 6,80% dos consumidores.
AMUREL Tab. 4.1/1 - COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL - ÁREAS DE ATENDIMENTO COM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna COOPERATIVAS COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL MUNICÍPIOS Coop. de Elet. Rural Armazém Resp. Ltda - COOPERZEM Coop. de Elet. Rural Anitápolis Ltda Coop. de Elet. Rural de Res. Ltda CERBRANORTE Coop. de Elet. Rural Grão Pará Resp. CEERGAPA Coop. Eletr. Rural de Gravatal de Resp. Ltda CERGPAL Coop. Eletr. Rural São Ludgero Ltda CERGERO Coop. Regional Sul Elet. Rural Ltda COORSEL ( Treze de Maio )
Armazém São Martinho Santa Rosa de Lima Braço do Norte Rio Fortuna Grão Pará
Atende todo o Município Atende todo o Município Atende todo o Município Atende todo o Município Atende todo o Município Atende todo o Município
Gravatal
Atende todo o Município
São Ludgero
Atende todo o Município
Treze de Maio Tubarão
Atende todo o Município Sanga do Lageado, São Cristóvão, Sertão dos Correas, Sertão dos Mendes, Areado e Linha Mesquita Rio Cintra, São João, Azambuja, Rio Santo Antonio Canela Grande, Santaninha, Linha Carneiro, Cachoeira Feia, Riacho , Alto Pedrinhas e Sanga sa Areia. Chapadão, Barracão, Rodeio da Anta, Rio das Furnas, Furninhas, Três Barras, Rio Novo, Rio Carlota, Brusque, Rio Laranjeiras, Boa Vista, Rio Hipólito, Capivaras, Rio Minador, Pindotiba, Rio Coral, Santa Clara, KM 92, Corridas e Riachinho Sanga Grande Alta
Pedras Grandes
Orleans
Sangão Coop. de Elet. Rural de Paulo Lopes Ltda - CERPALO Coop. de Elet. Rural Aliança Ltda de Içara Coop. de Elet. Rural Anita Garibaldi Ltda (Tubarão)
Imbituba Jaguaruna Jaguaruna Tubarão
Fonte - Cooperativa de Eletrificação Rural
LOCALIDADES
Penha , Araçatuba, Ibiraquera, Lago Araça, Arroio, Barra da Ibiraquera e Sambaqui. Balneário Esplanada, Torneiro, Arroio da Cruz, Carioca, Sangãozinho, Orvalho e Rio dos veados. Jaboticabeira, Morro Bonito, Riacho Francisco, Laranjal, Dunas do Sul, Garopaba do Sul e Camacho Rua Prudente de Moraes, Praia Redonda, Passo do Gado, Campestre, Morrinhos, Anita Garibaldi, Mato Alto, Madre, Congonhas, São Bernardo, São Martinho, Sombrio, Humaitá de Cima, Caruru, e Sertão das Jararacas.
AMUREL Tab. 4.1/2 - FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna 1995 MUNICÍPIOS
ÁREA CONCESSÃO/ PERMISSÃO
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
Cooperzém Cebranorte CELESC Coop. Elet. Rural Grão Pará Cergral CELESC CELESC Cerpalo Jaguaruna CELESC Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi Cooperaliança COORSEL Laguna CELESC Orleans CELESC COORSEL Pedras Grandes COORSEL CELESC Rio Fortuna Cebranorte Sangão CELESC COORSEL Santa Rosa de Lima Coop. Elet. Rural Anitápolis Ltda São Ludgero Coop. Elet. Rural S. Ludgero Ltda São Martinho Cooperzém Treze de Maio COORSEL CELESC Tubarão CELESC COORSEL Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi AMUREL CELESC Cooperativas Fonte: CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural Elaboração AMUREL
CONSUMO CELESC
%
15.683.666 6.435.625 34.762.573 16.582.134 44.000.818 27.947.084 1.207.001 11.536.788 975.406 153.296.132 294.410.373 -
100,00 100,00 85,74 84,72 100,00 90,00 50,73 99,42 14,65 90,80 72,01 -
NÚMERO DE CONSUMIDORES COOPERAT. 4 819 667 29.832.277 54.163 9.283.291 5.781.956 2.660.865 238.822 90.703 3.103.686 1.172.347 6.975.200 67.109 1.126.333 25.783.638 2.301.199 5.682.037 1.539.184 13.995.184 114.440.552
% 100 00 100,00 100,00 100,00 14,26 13,60 1,22 0,46 10,00 49,27 100,00 0,58 100,00 100,00 100,00 85,35 0,91 8,29 27,99
CELESC
%
-
5.101
-
-
4.506 10.235 5.336
100,00
18.559 3.716 609
-
-
2 21.566
-
100 00 100,00 -
2.034 3.029 100,00 80,27 63,05
-
100,00 71,07
-
47,32
-
-
2.516
100,00 100,00 -
1.535 1.549 43 1.513 678
-
-
19,73 18,14 18,30 0,51 28,93 52,68
-
1.351 25,49
70.972 -
-
1.341
%
1 882 6.467
-
-
COOPERAT.
100,00 -
3.920 560 2.030 954 2.022
0,10 75,57
-
64,50
39.054
588 6.383
-
74,51 100,00 100,00 100,00 99,90 2,06 22,37
35,50
AMUREL Tab. 4.1/3 - SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS DOS MUNICÍPIOS DA AMUREL AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TENSÃO SUBESTACÃO (KV) LOCALIZACÃO SE-Imbituba
SE-Laguna SE- Tubarão
138/13.8
138/13.8 69/13,8
Imbituba
Laguna (Portinho) Tubarão (Humaitá)
POTÊNCIA EFETIVA (MVA) 33.34 (2x16.67)
16.67 53.34 (2x26.67) (1x5,00)
SE-Tubarão II
69/13.8
16.67
69/13.8
Tubarão (São Cristóvão) Jaguaruna
SE- Jaguaruna SE- Gravatal
69/13.8
Gravatal
6.25
SE- Braco do Norte
69/13.8
Braco do Norte
15.30
SE- Azambuja SE- L. Muller Fonte: CELESC
44/13.8 69/13.8
Treze de Maio Lauro Muller
12.20
6.25 10.00
ÁREA DE INFLUÊNCIA
QUANTIDADE SAÍDA/AL.
CARREGAMENTO (%)
DISPONIB. (%)
PLANO EXPANSÃO - PREVISÃO (94 - 98)
Município: Imbituba Município:Imaruí Município: Garopada Município: Paulo Lopes Município: Laguna Município: Tubarão Município: Capivari de Baixo Município: Capivari,Laguna Município: Tubarão,Jaguaruna Município: Tubarão, P. Grandes Município: Azambuja, Orleans Município: Tubarão Município: Tubarão, Trz.Maio Município: Jaguaruna Município: Sangão Município: Gravatal Armazém,S.Mart.,S. Bonif. Município: Braco do Norte Município: São Ludgero Município: Grão Pará Município: B.Norte, R.Fortuna Sta. Rosa Lima, Anitápolis Município: Azambuja,Orleans Município: Lauro Muller Município: Orleans
3 1 2 1 4 5 2 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 1 1 2 2 2
66,5
33,5
82
18
( II/97) +10 MVA (II/97) + 16.67 MVA
73,5
26,5
-
31
69
-
74
26
-
89
11
-
108
-8
(12/96) + 3.125 MVA
44 101
56 -1
-
AMUREL Tab. 4.1/4 - RESUMO DA SITUAÇÃO ELÉTRICA DAS SUBESTAÇÕES E ALIMENTADORES AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna SUBSTACÃO Tubarão
TRAFO
POT. EFETIVA
CARREG. (%)
I
(MVA) 27
62
II
27
88
Tubarão II
III I
5.00 16.67
61 31
Lauro Muller
I
10.00
101
Gravatal
I
6.25
89
Azambuja Velha
I
6.25
44
Fonte - CELESC
(continua)
ALIMENT.
CORR.(A)
EXTENSÃO DA REDE (KM)
TRO-01 TRO-02 TRO-03 TRO-04 TRO-05 TRO-06 TRO-07 TRO-08 TRO-09 TRO-10 TRO-11 TRO-02 TRO-03 LMR-01 LMR-02 LMR-03 LMR-04 GVL-01 GVL-02 GVL-03 C0.13 Maio
120 174 180 100 125 110 240 270 175 198 118 140 140 76 45 -
28,414 16,705 13,905 17,580 117,803 50,200 3,395 22,132 21,500 ± 20,000 19,314 0,410 14,587 70,611 21,996 19,593 -
MUNICÍPIO ATENDIDO Capivari Tubarão Tubarão Capivari Tubarão,Capivari,Laguna Tubarão,Pedras Grandes Tubarão (Incocesa) Tubarão, Jaguaruna (Coop.) Tubarão Tubarão Treze de Maio Tubarão Tubarão/Treze de Maio
Nº DE
Nº DE CIRCUITOS
CONSUM. 4.700 19.537
SECUND. 86 430
553 Aliment.
33 Expres.
OBSERVACÃO
Coop. Eletr. Rural Anita Garibaldi
LT 44KV p/ SE Azambuja + 1 AL - TR d 1 - ALCOA Coop. Sul de Eletr. Rural Ltda
1.046
Orleans
4.458
143
Lauro Muller Armazém.São Martinho,S. Bonif. Gravatal Gravatal Treze de Maio
3.342 3.574 2.804
107 508 165
3.245
Coop. Eletr. Rural Armazém Ltda Coop. Eletr. Rural Gravatal Ltda Coop.Reg. Sul de Eletr. Rural Ltda
AMUREL Tab. 4.1/4 - RESUMO DA SITUAÇÃO ELÉTRICA DAS SUBSTAÇÕES E ALIMENTADORES AMUREL : Associação de Municípios da Região de Laguna SUBSTACÃO
TRAFO
POT. EFETIVA
CARREG. (%)
III
16.67
80
IV
16.67
53
I
16.67
74
(conclusão)
ALIMENT.
CORR.(A)
IBA-01 IBA-02 IBA-03 IBA-04 IBA-05 IBA-06 IBA-07 LGA-01 LGA-02 LGA-03 LGA-04 JVA/01 JVA/02 LVA/03 JVA/04 BNE-01 BNE-02 BNE-03 BNE-04
168 160 112 132 92 108 144 184 221 39 140 99 84 66 160 250 252 76 135
EXTENSÃO DA REDE (KM)
MUNICÍPIO ATENDIDO
(MVA)
Imbituba
Laguna
Jaguaruna
Braço do Norte
Fonte: CELESC
I /II
12.20
74
I
15.30
108
10.265 180.526 49.964 8.374 12.928 94.139 6.700 14.640 7.100 54.902 38.365 72.915 27.670 2.700 3.000 4.100 3.000
Nº DE
Nº DE CIRCUITOS
CONSUM.
SECUND.
Paulo Lopes Imaruí
4.055 4.135
255 245
Imbituba
8.521
205
Garopaba
4.798
164
Laguna
17.252
405
Jaguaruna Sangão Jaguaruna
4.586 1.167 -
210 67 -
São Ludgero Braco do Norte Grão Pará Braco do Norte,Anitápolis
2.300 6.923 1.863 1.488
230 505 273
OBSERVACÃO Coop. Eletr. rural P.Lopes Ltda
AMUREL Tab. 4.1/5 - CONSUMO POR CLASSE DE ENERGIA ELÉTRICA - 1991 AMURELAMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
Jaguaruna
Laguna Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna
(continua)
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
COMERCIAL COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Cooperzém Cebranorte Coop.Elet. Rural Grão Pará Cergral CELESC CELESC Cerpalo Total do Município CELESC Coop. Elet. Rural .Anita Garibaldi Cooperaliança COORSEL Total do Município CELESC CELESC COORSEL Total do Município CELESC COORSEL Total do Município Cebranorte
Consumo
(%)
Consumo
(%)
883.949 5.555.620 725.695 1.081.652 3.849.992 11.567.153 11.567.153 5.222.545 570.697 5.793.242 19.899.741 4.146.258 4.146.258 450.659 450.659 536.953
26,17 34,45 20,94 15,41 69,62 21,97 20,07 28,77 29,58 26,37 57,58 28,68 24,33 45,53 20,44 19,47
461.675 4.521.144 431.671 257.987 346.675 34.017.559 210.472 34.228.031 7.121.189 518.540 464.264 8.103.993 2.655.216 3.598.308 170.003 3.768.311 140.220 250.911 391.131 724.827
13,67 28,03 12,46 3,68 6,27 64,60 4,23 59,39 39,23 29,10 24,06 36,89 7,68 24,89 6,57 22,11 14,17 20,66 17,74 26,28
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
CONSUMO 337.710 1.566.396 147.905 3.104.007 324.510 3.376.466 299.061 3.675.527 1.039.423 193.670 50.849 1.283.942 6.145.045 1.204.493 1.204.493 89.227 89.227 171.950
%
Consumo
10,00 9,71 4,27 44,23 5,87 6,41 6,02 6,38 5,73 10,87 2,64 5,84 17,78 8,33 7,07 9,02 4,05 6,23
1.593.076 3.723.794 1.922.247 2.484.517 133.654 11.651 2.310.991 2.322.642 3.413.307 1.009.995 837.284 103.303 5.363.889 207.164 4.359.509 2.304.097 6.663.606 180.944 923.878 1.104.822 1.263.917
(%) 47,17 23,09 55,48 35,40 2,42 0,02 46,49 4,03 18,80 56,69 43,40 98,98 24,42 0,60 30,16 89,10 39,10 18,28 76,05 50,12 45,82
Consumo 100.809 761.194 237.351 90.126 875.304 3.685.939 2.150.481 5.836.420 1.355.100 59.430 6.155 1.060 1.421.745 5.653.716 1.146.118 111.860 1.257.978 128.709 39.966 168.675 60.594
(%) 2,98 4,72 6,85 1,28 15,83 7,00 43,26 10,13 7,47 3,34 0,32 1,02 6,47 16,36 7,93 4,33 7,38 13,00 3,29 7,65 2,20
Consumo
(%)
3.377.219 16.128.148 3.464.863 7.018.289 5.530.135 52.658.768 4.971.005 57.629.773 18.151.564 1.781.635 1.929.249 104.363 21.966.811 34.560.882 14.454.686 2.585.960 17.040.646 989.759 1.214.755 2.204.514 2.758.241
100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 91.37 8.63 100.00 82.63 8.11 8.78 0.48 100.00 100.00 84.82 15.18 100.00 44.90 55.10 100.00 100.00
AMUREL Tab. 4.1/5 - CONSUMO POR CLASSE DE ENERGIA ELÉTRICA - 1991 AMUREL - Associação de Mu Municípios nicípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS
Tubarão
AMUREL SANTA CATARINA
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Consumo
Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio
(conclusão)
RESIDENCIAL
Coop.Elet.Rural Anitápolis Ltda Coop.Elet.Rural S. Ludgero Ltda Cooperzém COORSEL CELESC Total do Município CELESC COORSEL Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi Total do Município CELESC e Cooperativas CELESC
127.985 1.217.619 227.715 446.637 446.637 39.620.830 5.011.268 44.632.098 101.142.968 1.637.366.006
(%) 16,85 12,06 12,91 8,08 6,41 25,98 49,92 27,28
Consumo 62.690 6.347.572 92.875 2.401.800 1.437.520 3.839.320 72.727.957 356.232 408.333 73.492.522
28,50 139.725.640 23,37 3.421.100.056
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
(%) 8,25 62,87 5,26 43,46 100,00 55,13 47,68 34,41 4,07 44,92
Consumo
(%)
Consumo
(%)
Consumo
(%)
Consumo
24.398 454.049 117.719 129.172 129.172 14.467.292 1.218.413 15.685.705
3,21 4,50 6,67 2,34 1,85 9,48 12,14 9,59
482.893 1.816.616 1.158.064 2.252.794 2.252.794 15.381.977 581.867 2.231.589 18.195.433
63,59 17,99 65,64 40,76 32,35 10,08 56,21 22,23 11,12
61.461 260.189 167.816 296.655 296.655 10.330.653 97.132 1.169.735 11.597.520
8,09 2,58 9,51 5,37 4,26 6,77 9,38 11,65 7,09
759.427 10.096.045 1.764.189 5.527.058 1.437.520 6.964.578 152.528.709 1.035.231 10.039.338 163.603.278
39,38 34.461.759 48.82 683.459.630
9,71 50.689.128 9.75 638.473.699
14,28 28.847.553 9.11 627.261.175
8,13 354.867.048 8.95 7.007.660.566
(%) Mun 100.00 100.00 100.00 79.36 20.64 100.00 93.23 0.63 6.14 100.00
AMUREL Tab. 4.1/6 - NÚMERO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA POR CLASSE - 1991 AMURELAMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS
Jaguaruna
Laguna Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Número
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
(continua)
RESIDENCIAL
Cooperzém Cebranorte Coop.Elet. Rural Grão Pará Cergral CELESC CELESC Cerpalo Total do Município CELESC Coop. Elet.Rural Anita Garibaldi Cooperaliança COORSEL Total do Município CELESC CELESC COORSEL Total do Município CELESC COORSEL Total do Município Cebranorte
436 2.742 469 580 3.594 7.155 7.155 4.049 609 4.659 14.939 2.436 2.436 358 358 258
(%) 28,09 53,28 27,60 22,67 90,01 89,37 73,38 75,81 53,51 61,09 92,06 75,14 51,76 61,30 27,54 20,96
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
Número 24 111 35 20 43 125 32 157 158 3 13 174 159 116 22 138 12 8 20 13
(%) 1,55 2,16 2,06 0,78 1,08 1,56 1,83 1,61 2,96 0,28 1,14 2,28 0,98 3,58 1,50 2,93 2,05 1,12 1,54 1,06
Número 75 346 44 132 193 635 38 673 285 35 14 334 935 348 348 53 53 51
(%) 4,83 6,72 2,59 5,16 4,83 7,93 2,18 6,90 5,34 3,30 1,23 4,38 5,76 10,73 7,39 9,08 4,08 4,14
Número 990 1.846 1.097 1.782 102 10 1.653 1.663 790 1.013 489 85 2.377 56 294 1.397 1.691 141 686 827 871
(%) 63,79 35,87 64,57 69,66 2,55 0,12 94,73 17,05 14,79 95,48 42,97 97,70 31,17 0,35 9,07 95,42 35,93 24,14 95,81 63,62 70,76
Número 27 83 54 44 61 81 22 103 59 10 13 2 84 138 48 45 93 20 22 42 38
(%) 1,74 1,61 3,18 1,72 1,53 1,01 1,26 1,06 1,10 0,94 1,14 2,30 1,10 0,85 1,48 3,07 1,98 3,42 3,07 3,23 3,09
Número 1.552 5.146 1.699 2.558 3.993 8.006 1.745 9.751 5.341 1.061 1.138 87 7.627 16.227 3.242 1.464 4.706 584 716 1.300 1.231
(%) 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 82.10 17.90 100.00 70.03 13.91 14.92 1.14 100.00 100.00 68.89 31.11 100.00 44.92 55.08 100.00 100.00
AMUREL
Tab. 4.1/6 - NÚMERO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA POR CLASSE - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio
Tubarão
AMUREL SANTA CATARINA
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
( Conclusão) TOTAL
OUTROS
ENERGIA Coop.Elet.Rural Anitápolis Ltda Coop.Elet.Rural S. Ludgero Ltda Cooperzém COORSEL CELESC Total do Município CELESC COORSEL Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi Total do Município CELESC eCooperativas CELESC
Número 75 684 98 256 256 19.865 3.824 23.689 62.427 860.099
(%) (%) Número 15,46 9 1,86 45,57 27 1,80 11,28 13 1,50 14,44 46 2,59 2 100,00 14,42 48 2,70 86,67 400 1,75 6 1,45 65,63 51 0,88 81,23 457 1,57 69,69 76,37
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
1.448 24.378
1,62 2,16
Número
41 2.219 175 2.466
(%) 1,65 5,80 3,68 2,31 2,31 9,68 3,00 8,46
Número 382 662 698 1.352 1.352 197 398 1.750 2.345
(%) 78,76 44,10 80,32 76,25 76,17 0,86 95,90 30,03 8,04
Número 11 41 28 78 78 168 11 27 206
(%) 2,27 2,73 3,22 4,40 4,39 0,73 2,65 0,46 0,71
Número 485 1.501 869 1.773 2 1.775 22.921 415 5.827 29.163
5.746 88.272
6,41 7,84
18.741 140.436
20,92 12,47
1.131 13.045
1,26 1,16
89.583 1.126.222
8 87 32 41 -
(%) 100.00 100.00 100.00 99.89 0.11 100.00 78.60 1.42 19.98 100.00
AMUREL Tab. 4.1/7 - CONSUMO POR CLASSE DE ENERGIA ELÉTRICA - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
Jaguaruna
Laguna Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna
((continua) continua)
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Cooperzém Cebranorte CELESC Coop.Elet. Rural Grão Pará Cergral CELESC CELESC Cerpalo Total do Município CELESC Coop. Elet. Rural .Anita Garibaldi Cooperaliança COORSEL Total do Município CELESC CELESC COORSEL Total do Município CELESC COORSEL Total do Município Cebranorte
Consumo
(%)
Consumo
(%)
1.230.903 95.132.991 8.418.155 10.562 1.450.620 4.672.158 15.520.394 15.520.394 5.579.237 62.317 5.641.554 25.560.767 5.540.679 5.540.679 573.530 110 573.640 768.020
25,54 31,89 53,68 19,50 15,63 72,60 38,28 38,28 28,51 0,32 28,82 58,09 17,84 17,84 24,10 0,00 24,10 11,01
884.854 10.347.747 4.269.368 6.465 331.182 345.283 9.968.821 2.730.497 10.242.318 4.230.904 693.440 69.731 5.741 4.999.816 3.316.717 13.882.060 265.967 14.148.027 58.765 181.090 239.855 514.334
18,36 34,69 27,22 11,94 3,57 5,37 24,59 0,67 25,26 21,62 3,55 0,35 0,03 25,54 7,54 44,71 0,86 45,57 2,47 7,61 10,08 7,37
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
CONSUMO 460.547 2.832.249 1.083.848 2.577 3.599.336 443.314 5.480.926 445.563 5.926.489 916.907 210.940 8.342 1.136.189 8.248.071 1.772.581 74.995 1.847.576 182.072 34.960 217.032 264.299
% Mun 9,55 9,49 6,91 4,76 38,77 6,89 13,52 1,10 14,61 4,68 1,08 0,04 5,81 18,75 5,71 0,24 5,95 7,65 1,47 9,12 3,79
Consumo 2.123.841 5.383.323 414.218 32.005 3.060.778 218.360 176.413 3.864.221 4.040.634 4.491.864 1.616.790 97.087 83.937 6.289.678 377.008 5.424.764 2.643.003 8.067.767 198.199 888.803 1.087.002 2.004.597
(%) (%) 44,07 18,05 2,64 59,09 32,97 3,39 0,44 9,53 9,97 22,95 8,26 0,50 0,43 32,14 0,85 17,47 8,51 25,98 8,33 37,35 45,68 28,74
Consumo 119.522 1.754.967 1.498.077 2.554 841.375 756.510 3.616.019 1.198.675 4.814.694 1.363.222 139.695 1.345 1.025 1.505.287 6.498.255 1.327,000 119.721 1.446.721 194.435 67.384 261.819 3.423.950
(%)
Consumo
(%)
2,48 5,88 9,55 4,71 9,06 11,76 8,91 2,96 11,88 6,96 0,71 0,01 0,00 7,69 14,77 4,27 0,39 4,66 8,17 2,83 11,00 49,09
4.819.667 29.832.277 15.683.666 54.163 9.283.291 6.435.625 34.762.573 5.781.956 40.544.529 16.582.134 2.660.865 238.822 90.703 19.572.524 44.000.818 27.947.084 3.103.686 31.050.770 1.207.001 1.172.347 2.379.348 6.975.200
100.00 100.00 100,00 100.00 100.00 100.00 85,74 14,26 100.00 84,72 13,60 1,22 0,46 100.00 100.00 90,00 10,00 100.00 50,73 49,27 100.00 100.00
AMUREL Tab. 4.1/7 - CONSUMO POR CLASSE DE ENERGIA ELÉTRICA - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS
Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio
Tubarão
AMUREL SANTA CATARINA
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Consumo
Sangão
(conclusão)
RESIDENCIAL
CELESC COORSEL Total do Município Coop.Elet.Rural Anitápolis Ltda Coop.Elet.Rural S. Ludgero Ltda Cooperzém COORSEL CELESC Total do Município CELESC COORSEL Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi Total do Município CELESC e Cooperativas CELESC
1.759.611 1.759.611 198.090 2.416.277 314.110 721.767 721.767 39.225.153 7.094.874 46.320.027 130.631.325 2.193.013.598 2.193.013.598
(%) 15,16 15,16 17,59 9,37 13,65 10,84 10,84 23,23 4,20 27,43
Consumo 8.447.477 3.540 8.451.017 59.240 19.423.935 194.173 2.090.561 975.406 3.065.967 62.098.165 397.602 716.100 63.211.867
30,60 144.052.165 24,47 4.127.141.166
Fonte – CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
(%)
Consumo
(%)
72,80 0,03 72,83 5,26 75,33 8,44 31,40 14,65 46,05 36,78 0,24 0,42 37,44
391.038 391.038 27.196 656.656 129.698 239.455 239.455 17.777.369 28.535 1.764.060 19.569.964
3,37 3,37 2,41 2,55 5,64 3,60 3,60 10,53 0,02 1,04 11,59
33,74 47.075.534 46,05 997.167.935
11,03 11,12
Consumo 607.905 63.569 671.474 791.158 2.813.993 1.602.770 2.269.762 2.269.762 23.868.235 945.517 3.051.221 27.864.973
(%)
Consumo
5,24 0,55 5,79 70,24 10,92 69,65 34,09 34,09 14,14 0,56 1,81 16,51
330.757 330.757 50.649 472.777 60.448 360.492 360.492 10.327.210 167.530 1.368.929 11.863.669
69.113.341 16,19 32.062.523 851.461.485 9,50 794.014.896
(%) 2,85 2,85 4,50 1,83 2,63 5,42 5,42 6,12 0,10 0,81 7,03
Consumo
(%)
11.536.788 67.109 11.603.897 1.126.333 25.783.638 2.301.199 5.682.037 975.406 6.657.443 153.296.132 1.539.184 13.995.184 168.830.500
99,42 0,58 100,00 100.00 100,00 100,00 85,35 14,65 100,00 90,80 0,91 8,29 100,00
8,44 426.934.888 8,86 8.962.799.080
100,00
AMUREL Tab. 4.1/8 - NÚMERO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA POR CL CLASSE ASSE - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS
(continua) RESIDENCIAL
Jaguaruna
Laguna Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA Número
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
INDUSTRIAL
Cooperzém Cebranorte CELESC Coop.Elet. Rural Grão Pará Cergral CELESC CELESC Cerpalo Total do Município CELESC Coop. Elet.Rural Anita Garibaldi Cooperaliança COORSEL Total do Município CELESC CELESC COORSEL Total do Município CELESC COORSEL Total do Município Cebranorte
575 4.185 4.743 588 710 4.015 9.042 9.042 4.324 932 5.256 17.105 2.838 2.838 394 1 395 329
(%) 30,56 64,71 92,98 28,91 23,44 89,10 70,91 70,91 51,09 11,01 62,11 92,17 54,27 54,28 30,61 0,08 30,69 24,35
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
Número 30 137 70 34 31 42 212 32 244 111 6 13 1 131 210 128 39 167 12 7 19 13
(%) 1,59 2,12 1,37 1,67 1,02 0,93 1,66 0,25 1,91 1,31 0,07 0,15 0,01 1,55 1,13 2,45 0,75 3,19 0,94 0,54 1,48 0,96
Número 105 513 240 57 267 239 871 78 949 245 33 20 298 1.019 403 24 427 64 9 73 62
(%) 5,58 7,93 4,71 2,80 8,82 5,30 6,83 0,61 7,44 2,89 0,39 0,24 3,52 5,49 7,71 0,46 8,17 4,97 0,70 5,67 4,59
Número 1.137 1.549 18 1.279 1.970 142 22 2.384 2.406 606 1.488 570 40 2.704 80 299 1.400 1.699 119 638 757 909
(%) 60,41 23,96 0,35 62,88 65,04 3,15 0,17 18,70 18,87 7,16 17,58 6,74 0,47 31,95 0,43 5,72 26,77 32,49 9,25 49,57 58,82 67,29
Número 35 83 30 76 51 68 88 22 110 50 8 14 2 74 145 48 50 98 20 23 43 38
(%) 1,86 1,28 0,59 3,74 1,68 1,52 0,69 0,17 0,87 0,59 0,09 0,17 0,02 0,87 0,78 0,92 0,95 1,87 1,55 1,79 3,34 2,81
Número 1.882 6.467 5.101 2.034 3.029 4.506 10.235 2.516 12.751 5.336 1.535 1.549 43 8.463 18.559 3.716 1.513 5.229 609 678 1.287 1.351
(%) 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 80,27 19,73 100,00 63,05 18,14 18,30 0,51 100,00 100,00 71,07 28,93 100,00 47,32 52,68 100,00 100,00
AMUREL Tab. 4.1/8 - NÚMERO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA POR C CLASSE LASSE - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna DISTRIBUIÇÃO DA MUNICÍPIOS Sangão
Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio
Tubarão
AMUREL SANTA CATARINA
(CONCLUSÃO) RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
COMERCIAL
RURAL
OUTROS
TOTAL
ENERGIA CELESC COORSEL Total Coop.Elet.Rural Anitápolis Ltda Coop.Elet.Rural S. Ludgero Ltda Cooperzém COORSEL CELESC Total do Município CELESC COORSEL Coop. Elet. Rural Anita Garibaldi Total do Município
Número 869 869 86 1.012 117 355 355 17.903 4.240 22.143
(%) Número 16,52 113 1 16,52 114 15,36 10 49,85 38 12,26 16 17,54 44 2 17,54 46 62,73 527 7 14,86 55 77,59 589
CELESC eCooperativas CELESC
74.363 1.069.422
67,59 77,06
Fonte - CELESC e Cooperativas de Eletrificação Rural - Elaboração AMUREL
1.941 32.587
(%) Número 2,15 88 2,17 88 1,79 9 1,87 104 1,68 35 2,17 69 0,10 2,27 69 1,85 2.746 0,02 3 0,19 182 2,06 2.931 1,76 2,35
7.485 113.362
(%) 1,67 1,67 1,61 5,13 3,67 3,41 3,41 9,62 0,01 0,64 10,27
Número 252 3.919 4.171 442 828 751 1.464 1.464 230 560 1.877 2.667
(%) 4,79 74,49 79,28 78,92 40,79 78,72 72,33 72,33 0,81 1,96 6,57 9,35
Número 19 19 13 48 35 90 90 160 18 29 207
(%) 0,36 0,36 2,32 2,36 3,67 4,45 4,45 0,56 0,06 0,10 0,73
Número 1.341 3.920 5.261 560 2.030 954 2.022 2 2.024 21.566 588 6.383 28.537
(%) 25,49 74,51 100,00 100,00 100,00 100,00 99,90 0,10 100,00 75,57 2,06 22,37 100,00
6,80 8,17
24.973 157.154
22,70 11,33
1.263 15.137
1,15 1,09
110.025 1.387.662
100,00 100,00
AMUREL
Tab. 4.1/9 - ENERGIA ANUAL DISTRIBUÍDA ÀS COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL – KWH AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
17.771.600 9.954.000 37.503.200 5.721.800 9.562.451 0 0 13.614.640 2.548.000 11.863.600 24.575.600
1995
Tubarão - Anita Garibaldi Armazém - Cooperzém Braço do Norte - Cerbranorte Grão Pará - Cergapa Gravatal - Cergral Imaruí Laguna Treze de Maio - COORSEL Içara – Mista Aliança Paulo Lopes - Cerpalo São Ludgero - Cergero
7.051.800 3.447.898 13.260.000 1.663.200 3.864.826 4.246.080 2.691.840 7.501.792 16.239.120 11.765.520 2.684.400
7.505.400 3.176.409 14.229.200 1.794.600 4.157.645 4.362.240 3.807.360 7.622.592 16.653.392 14.024.520 3.385.200
7.614.600 4.787.237 15.885.600 2.128.200 4.723.327 4.837.906 4.787.920 8.172.446 21.266.620 15.310.800 4.294.800
8.066.347 5.535.134 16.641.600 2.550.600 5.110.581 5.551.000 6.076.000 9.473.732 22.943.483 17.694.480 5.235.600
9.933.000 5.797.064 18.210.700 3.072.000 5.577.062 2.493.400 5.619.093 9.778.664 23.739.704 21.565.600 5.894.000
10.344.600 6.494.739 18.856.600 3.217.200 5.985.694 0 5.302.080 9.704.172 25.946.060 16.868.600 7.298.200
11.725.000 7.402.613 20.574.400 3.583.200 6.540.423 0 3.001.670 10.775.984 30.877.139 18.150.533 8.662.500
12.604.200 8.083.715 22.362.200 3.938.400 7.656.737 0 0 11.466.308 34.173.394 15.120.479 9.509.733
14.130.200 9.285.500 25.527.600 4.398.000 8.615.250 0 0 12.886.300 38.297.700 9.993.200 12.248.600
14.820.400 9.477.300 28.362.600 4.810.800 8.603.700 0 0 11.971.092 43.122.240 10.166.800 15.579.200
TOTAL
43.727.436
46.655.446
52.937.236
59.004.994
60.480.983
59.905.085
63.603.290
66.111.560
74.842.850
78.045.892 163.245.746 133.119.891 207.883.060
Fonte Font e - Relatório Anual - CELESC
16.684.080 10.159.800 33.194.000 5.321.000 9.202.000 0 0 12.528.566 45.529.900 10.802.400 19.824.000
1994
20.111.280 9.290.400 41.736.800 6.634.600 10.552.500 0 0 14.969.920 61.753.160 13.213.200 29.621.200
AMUREL 4.2. COMUNICAÇÃO
4.2.1. TELEFONIA
A TELESC - Telecomunicações de Santa Catarina S.A. é responsável pela operação do sistema de telecomunicações do Estado. Existem
na região Agências Comerciais da TELESC nos municípios de Tubarão ,
Laguna e Imbituba, subordinadas a Superintendência Regional da TELESC , instalada em Criciúma. São 14.082 terminais instalados nos 18 Municípios da AMUREL no ano 1993. Nos Municípios de Tubarão, Orleans, Imbituba, Gravatal e Capivari de Baixo a rede urbana se estende além do perímetro urbano atendendo também algumas localidades. Em Armazém, Braço do Norte, Jaguaruna, Pedras Grandes, Treze de Maio e São Ludgero o atendimento a outras localidades se dá através da rede rural. Grão Pará, Imaruí, Laguna, Rio Fortuna e Santa Rosa de Lima são atendidos por rede telefônica apenas no perímetro urbano. Nas localidades o atendimento se dá através de Postos de Serviços - TELESC, com exceção de Santa Rosa de Lima, onde o atendimento se limita ao perímetro urbano. Sangão e São Martinho não possuem central telefônica própria e são atendidos por central remota através de Jaguaruna e Armazém, respectivamente. Os Municípios da região onde a população urbana é predominante são: Braço do Norte, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Tubarão e Capivari de Baixo. Sendo que destes, apenas Tubarão e Orleans possuem índice de atendimento acima da média da região. O índice de atendimento urbano de Tubarão é de 8,24 terminais por grupo de 100 habitantes e Orleans de 7,54 terminais por grupo de 100 habitantes. Pedras Grandes apresentou o maior índice de atendimento urbano da região com 18,96 terminais por grupo de 100 habitantes , seguido de Treze de Maio com 15,23 e São Ludgero com 12,28 terminais por grupo de 100 habitantes. Em Gravatal o índice de atendimento urbano é de 10,20 terminais por grupo de 100 habitantes Estes municípios são de população predominantemente rural e apresentam também os maiores índices de atendimento rural da região: São Ludgero em primeiro lugar, seguido de Pedras Grandes, Treze de Maio e Gravatal . Além destes, Rio Fortuna e Armazém, também se destacam com índice de atendimento urbano acima de média da região : Rio Fortuna com 11,24 terminais por grupo de 100 habitantes e Armazém com 11,24 terminais por grupo de 100 habitantes. O demais Municípios estão abaixo da média da região. Os mais baixos índices de atendimento urbano ocorrem em Sangão com 0,76 terminais por grupo de 100 habitantes , Jaguaruna com com 2,43 terminais por grupo de 100 habitantes e Capivari de Baixo com 2,69 terminais por grupo de 100 habitantes.
AMUREL Através do seu Plano de Expansão, a TELESC prevê para a região a instalação de 7.350 novos terminais. Com isso soluciona as principais deficiências de atendimento existentes. Os Municípios que mais serão beneficiados são: Sangão com um aumento de 853,32% sobre o número de terminais hoje existente, Santa Rosa de Lima com 563,42%, São Martinho com 263,41%, Braço do Norte com 125%, Capivari de Baixo com 150%, Grão Pará e Jaguaruna com 100%. Nos Municípios de Rio Fortuna e Santa Rosa de Lima a comercialização de novos terminais se deu através do Plano Comunitário de Telefonia, um consórcio entre TELESC e Empresas Privadas. O plano de Telefonia Celular Móvel, com instalação em início de 1994, abrange os Municípios de Laguna, Imbituba e Tubarão.
ARMAZÉM : O atendimento por rede telefônica abrange o perímetro urbano e as localidades de Sanga Morta, Morro do Boi, Bom Jesus, São Cristovão e Olaria. Existe Posto de Serviço - TELESC no centro e na localidade de Sanga Morta ( Rede rural). O Município possui um total de 256 terminais. Destes, 92,58% estão instalados na área urbana, onde o índice de atendimento urbano é de 11,24 terminais por grupo de 100 habitantes, muito acima da média da região. Apenas 7,42 dos terminais atende a zona rural, cuja população representa 68,22% do total de habitantes do Município. A TELESC prevê para 1995, a instalação de 100 novos terminais o que representa um aumento de 39,06% sobre o número de terminais instalados em 1993.
BRAÇO DO NORTE : A rede telefônica atende, além da área urbana, as localidades de Baixo Pinheiral, Pinheiral, São Maurício e São José. Existe Posto de Serviços - TELESC no Centro e nas localidades de Rio Amélia, São José e Rio das Furnas, através de rede rural. São 600 terminais telefônicos instalados no Município. Destes 94,83% estão instalados na área urbana . A população urbana representa 67,95% do total do Município e o índice de atendimento urbano é de apenas 4,70 terminais por grupo de 100 habitantes. O restante 5,17% dos terminais estão instalados na zona rural. A TELESC previa a instalação de nova central e 750 terminais telefônicos no início de 1994, que representa um aumento de 125% no número de terminais e supre a grande carência do Município.
AMUREL
CAPIVARI DE BAIXO : A TELESC atende com rede telefônica todo o Município. Existe
Posto de Serviço - TELESC apenas no centro da cidade. Estão instaladas no Município 400 terminais telefônicos , sendo que 97,50% atendem a área urbana. Apesar disto, o índice de atendimento urbano é de 2,69 terminais por grupo de 100 habitantes Estão instaladas no Município 400 terminais telefônicos , sendo que 97,50% atendem a área urbana. Apesar disto, o índice de atendimento urbano é de 2,69 terminais por grupo de 100 habitantes e está bem abaixo da média da região . Fazia parte do Plano de Expansão da TELESC a instalação de 600 novos terminais no Município em 1994, que representa um aumento de 150% no número de terminais existentes.
GRÃO PARÁ : A rede telefônica atende somente a área urbana do Município. Existe Posto de Serviço - TELESC nos Distritos de Aiurê e Invernada e localidade de Rio Cachorrinho, através de sistema de rádio. Existem 100 terminais instalados no Município, concentrados na área urbana. O índice de atendimento urbano é de 5,08 terminais por grupo de 100 habitantes, acima da média da região. A população rural, que representa 62,62% do total, não é atendida por rede telefônica. Estava previsto para início de 1994, a instalação de 100 novos terminais , duplicando o número existente em 1993.
GRAVATAL : A área atendida por rede telefônica inclui, além do centro da cidade , as Termas e localidades de Bela Vista, Jardim Andréia, Pouso Alto, Brasília e Ilhota Grande. Existe Posto de Serviço - TELESC no centro e localidades de Pouso Alto e Travessão, através da rede urbana e nas localidades de Bela Vista, Ilhota Grande, Indaial e Vargem do Cedro, através da rede rural. São 300 terminais instalados no Município. Destes, 78,67% estão instalados na área urbana, com um índice de atendimento urbano de 1,20 terminais por grupo de 100 habitantes, bem acima da média da região. Na zona rural, cuja população representa 72,65% do total do Município, estão instalados os restantes 21,33% dos terminais existentes, e é o quarto maior da região.
IMARUÍ : A TELESC atende com rede telefônica apenas o perímetro urbano. As localidades de Taquaraçatuba, Cangueri de Fora, Cangueri de Dentro e Sítio Novo, são atendidos por postos de serviços através de rede rural. Existem um total de 250 terminais instalados no Município. A população rural que representa 72,65% do total não é atendida por rede telefônica. A TELESC prevê para 1995 a instalação de 50 novos terminais. I
AMUREL MBITUBA : A rede telefônica urbana atende a todo o perímetro urbano e as localidades de Ibiraquera, Nova Brasília e Itapirubá. As localidades de Ibiraquera, Lagoa do Quintino, Roça Grande, Itapirubá, Mirim, Alto Arroio e Araçatuba são atendidas por postos de serviço através da rede urbana. Estão instalados 2.000 terminais telefônicos no município. O índice de atendimento a nível de Município é de 6,22 terminais por grupo de 100 habitantes, e é o terceiro da região , só sendo superado por Tubarão e São Ludgero. O plano de Expansão da TELESC prevê a instalação de 300 novos terminais para 1995. JAGUARUNA : O atendimento por rede telefônica abrange a área do perímetro urbano e as localidades de Morro Bonito, Pontão, Costa da Lagoa, Morro Azul e Balneário de Arroio Corrente. Existe posto de serviço TELESC nas localidades de Garopaba e Camacho. O Município possui 200 terminais telefônicos instalados. Destes, 88% na área urbana e 12% na zona rural. O índice de atendimento urbano é de 2,43 terminais por grupo de 100 habitantes enquanto que a média da região é de 5,33 terminais por grupo de 100 habitantes. A TELESC previa a instalação de 200 novos terminais para o início de 1994 ampliando em 100% o número de terminais no Município.
LAGUNA : A TELESC atende através da rede urbana a sede do Município
e a
localidade de Cabeçudas e atende o Km 37 através de rede rural. Existem 13 postos de serviço por sistema de rádio, mono canal, nas localidades de Ribeirão Grande, Ribeirão Pequeno, Praia do Sol, Pescaria Brava, Farol, Laranjeiras, Passagem da Barra, Caputera, Campos Verdes e Barreiros. Além destas, atende outras 4 localidades através de telefonia comunitária rural que são: Bananal, Figueira, Perrixil e Sambaqui. Existem no Município 2.000 terminais instalados. Destes, 98,50% estão instalados na área urbana, onde se concentra 76,18% da população. O índice de atendimento urbano é de 5,59 terminais por grupo de 100 habitantes. A TELESC previa a instalação de 400 novos terminais no início de 1994 e para 1995 está prevista a instalação de mais 600 terminais, que representa, no total, um aumento de 50% no número de terminais instalados no Município.
ORLEANS : A TELESC atende através de rede urbana o perímetro urbano e as localidades de Palmeira Alta, Lado da União, Rio Cachorrinhos, Rio das Furnas, Rio Laranjeiras, Barracão e Oratório. Existe posto de serviço no centro e localidades de Palmeira Baixa, Palmeira Alta, Palmeira do Meio, Barracão e Oratório (através de rede urbana).
AMUREL
O Município possui 800 terminais instalados, sendo 94,37% na área urbana e 5,63%
na zona rural. O índice de atendimento urbano é de 7,94 terminais por grupo de 100 habitantes, acima da média da região. O Plano de Expansão da TELESC previa a instalação de 208 novos terminais em 1994, que representa um aumento de 26% no número de terminais existentes em 1993.
PEDRAS PED RAS GRANDES : A rede urbana da TELESC abrange o perímetro urbano. Através da rede rural atende o Distrito de Azambuja e localidades de Encruzilhada, Alto Pedrinhas, Santo Antônio, São João, Rancho dos Bugres, Santinho, Pedrinhas e Ilhota. Existe posto de serviço no centro e localidades de Pindotiba, Taperinha, Santa Aninha, Alto Pedrinhas, São João e Pedrinhas (através da rede rural).
São 200 terminais instalados no Município. Destes, 71% estão instalados na área urbana, enquanto que a população urbana , representa apenas 14,73% do total do Município. O Município apresenta maior índice de atendimento urbano da região que é de 18,93 terminais por grupo de 100 habitantes. A população rural representa 85,27% do total e é servida por 29% dos terminais, é o segundo melhor índice da região. O plano de expansão da TELESC prevê para 1995 a instalação de 50 novos terminais.
RIO FORTUNA : O atendimento da TELESC com rede telefônica está limitado ao perímetro urbano. Existe Posto de Serviço nas localidades de Rio dos Bugres e São Maurício, através da rede rural e na localidade de São João, através de Sistema de rádio (monocanal). O Município possui 130 terminais instalados na área urbana. O índice de atendimento urbano é o segundo da região, com 12,20 terminais por grupo de 100 habitantes. A população rural que representa 76,14 do total não é atendida por rede telefônica. O Plano de Expansão da TELESC prevê para 1995 a instalação de 20 novos terminais.
SANGÃO : A TELESC atende o Município com central remota através de Jaguaruna. Além do centro, a rede rural de Jaguaruna atende também as localidades de Morro Grande, Lageado, São Gabriel, Morro das Pedras, Boa Vista Central, Linha Mesquita Alta, Santa Cruz, Vila Maria, São Roque, Rio Vargedo e Urussanga Baixa. Existe posto de serviço apenas no centro e na localidades de Morro Grande. O Município possui instalados apenas 30 terminais, 87,33% na área urbana e 16,67% na zona rural. O índice de atendimento urbano é de 0,76 terminais por grupo de 100 habitantes, o mais baixo da região. O Plano de Expansão da TELESC prevê a instalação de 128 novos terminais em 1994 e outros 128 terminais em 1995.
AMUREL
SANTA ROSA DE LIMA : A TELESC atende apenas o perímetro urbano do Município
através de rede rural de Rio Fortuna. Existe apenas um Posto de Serviço - TELESC no centro da cidade. Estão instalados no Município 19 terminais na área urbana, com um índice de atendimento urbano de 4,82 terminais por grupo de 100 habitantes. A população rural, que representa 82,44% do total não é atendida por rede telefônica ou posto de serviço. A TELESC prevê a instalação de 108 novos terminais em 1995.
SÃO LUDGERO : O atendimento com rede telefônica pela TELESC abrange todo Município, incluindo as localidades rurais (atendidas por rede rural).Existe Posto de Serviço TELESC no centro, através da rede urbana e na localidades de Taipa, através da rede rural. O Município possui 500 terminais instalados. Na área urbana estão instalados 81% dos terminais, com um índice de atendimento urbano de 12,28 terminais por grupo de 100 habitantes, bem acima da média da região. Na zona rural estão instalados 19% dos terminais, sendo que a população rural representa 50,43% do total do Município. É o melhor índice de atendimento rural da região. O Plano de Expansão da TELESC prevê para 1995 a instalação de 200 novos terminais.
SÃO MARTINHO : A TELESC atende o Município com central remota através de Armazém. Existe Posto de Serviço TELESC
na localidade de Rio Gabiroba, através da rede urbana de
Armazém e nas localidades de Vargem do Cedro e Rio São João, através de sistema de rádio. O Município possui 41 terminais instalados. Destes 92,69% estão instalados na área urbana com um índice de atendimento urbano de 4,76 terminais por grupo de 100 habitantes. A população rural representa 78,59% do total e é atendida por 7,32% dos terminais instalados no Município. O Plano de Expansão da TELESC prevê para 1995, a instalação de 108 novos terminais.
TREZE DE MAIO : O atendimento da TELESC com rede telefônica abrange o perímetro urbano e as localidades de Lageado, São Gabriel, Morro das Pedras, Boa Vista Central, Linha Mesquita Alta, Santa Cruz, Vila Maria, São Roque, Rio Vargedo e Urussanga Baixa. Existe Posto de Serviço - TELESC apenas no centro da cidade. São 256 terminais instalados no Município. A área urbana é atendida por 75,39% dos terminais com um índice de atendimento urbano de 15,23 que é o segundo melhor da região. Enquanto isto, na zona rural , cuja população representa 80,67% do total, estão 24,61% dos terminais instalados. É o segundo melhor índice de atendimento rural da região. A TELESC previa a instalação de 100 novos terminais em 1994.
AMUREL TUBARÃO : A TELESC atende o perímetro urbano e localidades através da rede urbana. Existe Posto de Serviço - TELESC no centro e nos bairros de São Cristovão, Bom Pastor e Margem Esquerda e também nas localidades de Congonhas, Caruru, Guarda Km 65, Guarda Km 60 e Osório Nandi, através de rede urbana. Os 6.000 terminais instalados no Município estão na quase totalidade , em área urbana. A população urbana representa 87,59% do total e o índice de atendimento urbano é de 8,24 terminais por grupo de 100 habitantes que é o sétimo da região. A TELESC previa para início de 1994 a instalação de 1.000 novos terminais e em 1995 outros 2.000 terminais. Isto representa um aumento de 33,33% sobre o número de terminais instalados no Município em 1993.
AMUREL
Tab. 4.2.1/1 - NÚMERO DE TERMINAIS TELEFONICOS POR CATEGORIA NOS MUNICÍPIOS - 1991
AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TERM. TERM. RESERV. MUNICÍPIOS
RES.
COM. GOV. VAGO
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima* São Ludgero São Martinho ** Treze de Maio Tubarão
142 40 318 191 57 30 166 78 88 41 1.421 395 118 62 1.464 362 433 191 101 22 58 26 361 85 133 41 4.086 1.782
3 6 3 4 3 21 4 30 10 3 2 6 4 42
AMUREL
8.946 3.346
141
PARTIC. GOV. TÉCNICA
2 0 1 19 4 2 0 4 3 67 1
1 87
10 716
2 3 2 3 3 4 2 10 4 2 3 3 2 36
197
1.022
79
-
4 68 1 18 4 85 6 54 36 0 2 -
6 -
18 -
Fonte - TELESC - 1991 * Santa Rosa de Lima atendida pela central Rio Fortuna ** São Martinho atendida pela central de Armazém
POSTO
TELEF.
TELEF.
TELEF.
PAX.
TERM.
POSTO
TFRM.
USO
SERV.
PUBLIC.
PUBLIC.
PUBLIC.
COM.
TESTE
SERV.
ECT.
ADM.
TELEF.
SERV.
RES. MIN.
DISP.
1 0 0 0 1 2 0 3 0 0 0
2 4
0 0
3 189
0 0
4 1
0 0
14
0
295
0
34
0
108
1
-
1 3 1 2 1 36 8 37 8 2 1 -
0 -
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
3 -
4 0 0 0 7 2 2 2 2 3 0 -
0 -
TERM. SERV.
CONV. CONV. 3 5 2 5 3 14 4 13 6 3 2 7 3 38
-
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
7 -
0 -
3 5 2 4 3 11 5 17 5 3 5
2 15
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1
82
12
2 -
0 0 0 0 0 6 0 3 1 0 0 0 0 11
206 600 100 300 159 2.000 212 2.000 700 206 100 500 206 7.008
196 594 97 265 144 1.894 206 1.974 684 125 97 478 187 6.867
21 14.297 13.808
AMUREL Tab. 4.2.1/2 - TELEFONIA TELEFON IA E ÍNDICE DE LIGAÇÃO DOMICILIAR - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna NÚMERO DE TERMINAIS TELEFÔNICOS MUNICÍPIOS
Residencial
Particular
Outros
ÍNDICE DE TELEFONIA DOMICILIAR Total
Res.+Part. Domic. Urbano Nº Nº 146 540 386 2.804 58 525 184 581 92 1.109 1.506 6.760 124 2.623 1.518 9.060 469 2.316 101 221 60 262 87 379 722 186 143 318 4.802 22.333 9.968 50.447 289.330 815.832 3,45 6,18
Índice Índice
Nº Nº Nº Nº Armazém * 142 4 60 206 Braço do Norte 318 68 214 600 Grão Pará 57 1 42 100 Gravatal 166 18 116 300 Imaruí 88 4 67 159 Imbituba 1.421 85 494 2.000 Jaguaruna 118 6 88 212 Laguna 1.464 54 482 2.000 Orleans 433 36 231 700 Pedras Grandes 101 0 105 206 Rio Fortuna 58 2 40 100 Santa Rosa de Lima São Ludgero 361 18 121 500 São Martinho ** Treze de Maio 133 10 63 206 Tubarão 4.086 716 2.206 7.008 8.946 1.022 4.329 14.297 AMUREL SANTA CATARINA 257.810 31.520 114.408 403.738 AMUREL/SC(%) 3,47 3,24 3,78 3,54 Fonte - TELESC - SC e Censo Demográfico - SC - 1991 * A central telefônica de Armazém atende também São Martinho ** A central central telefônica de Rio Fortuna atende também a Santa Rosa de Lima
% 27,04 13,77 11,05 31,67 8,30 22,28 4,72 16,75 20,25 45,70 22,90 52,49 44,97 21,50 19,75 35,46 -
Tab. 4.2.1/3 - TELEFONIA EXISTENTE - 1993 AMUREL - ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO REGIÃO DE LAGUNA MUNICÍPIOS
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
AMUREL Fonte: Fonte: TELESC * Ativação início de 1994
TERMINAIS INSTALADOS 256 600 400 100 300 250 2.000 200 2.000 800 200 130 30 19 500 41 256 6.000
14.082
QUADRO ATUAL TERMINAIS TUP`S TP PS TOTAL 8 3 5 8 4 4 11 10 1 5 3 2 10 3 7 6 1 5 55 46 9 18 13 5 61 43 18 21 13 8 9 2 7 5 1 4 3 2 1 1 1 5 3 2 3 1 2 4 1 3 133 124 9
273
93
366
EXPANSÕES GANHO
TUP`S
1994 750* 600 100 * 200 200 * 400 * 208 128 100 1000 *
1995 100 50 300 600 50 20 128 108 200 108 2.000
3.686
3.664
1994 4 15 20 4 10 4 10 8 20 8 4 3 3 2 3 3 5 30
156
1995 4 15 10 4 10 5 20 10 30 6 5 5 3 6 4 10 70
217
AMUREL Tab. 4.2.1/4 - TERMINAIS URBANO RURAL EXISTENTES - 1993 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna TERMINAIS MUNICÍPIOS RURAL Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
% 19 31 10 1 64 * * 24 30 45 58 5 95 3 63 48
URBANO
7,42 5,17 2,50 1,00 21,33 12,00 1,50 5,63 29,00 16,67 19,00 7,32 24,61 0,80
%
237 569 390 99 236 * * 176 1.970 755 142 130 25 19 405 38 193 5.952
AMUREL * * 496 * * 4 ,19 11.336 Fonte - TELESC * Dados não fornecidos * * Somatório excluído dos municípios de Imaruí e Imbituba
TOTAL 92,58 94,83 97,50 99,00 78,67
%
88,00 98,50 94,38 71,00 100,00 83,33 100,00 81,00 92,68 75,39 99,20
256 600 400 100 300 250 2.000 200 2.000 800 200 130 30 19 500 41 256 6.000
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
* * 95,60
14.082
100,00
-
Tab. 4.2.1/5 - TELEFONIA E ÍNDICE DE ATENDIMENTO URBANO - 1993 AMUREL - Associação de Mun Municípios icípios da Região de Laguna 1993 MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL Fonte: Elaboração AMUREL
POPULAÇÃO URBANA ESTIMADA 2.109 12.106 14.497 1.948 2.313 4.266 27.524 7.238 35.298 9.509 749 1.066 3.285 394 3.298 799 1.267 72.261 199.927
Nº TERMINAIS URBANOS
ÍNDICE ATEND. Nº Term./100 hab 237 569 390 99 236 250 176 1.970 755 142 130 25 19 405 38 193 5.952 11.336
11,24 4,70 2,64 5,08 10,20 5,86 2,43 5,58 7,94 18,96 12,20 0,76 4,82 12,28 4,76 15,23 8,24 6,57
AMUREL Tab. 4.2.1/ 4.2.1/6 6 - RELAÇÃO DE POSTOS DE SERVIÇOS - TELESC - 1996 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Armazém Braço do Norte
Capivari de Baixo Grão Pará
Gravatal
Imaruí
Imbituba
Jaguaruna
(continua)
LOCALIDADES Centro Sanga Morta Centro Rio Amélia São José Santo Antônio Centro Rio Cachorrinho Centro Invernada Aiurê Linha Antunes Braga Capivara Alta Bela Vista Centro Pouso Alto Travessão Ilhota Grande Indaial Várzea das Canoas Baixadinha São Roque Taquaracutuba Cangueri de Fora Cangueri de Dentro Ibiraquera Lagoa do Quintino Roça Grande Itapirubá Mirim Aracatuba Arroio Corrente Centro Campo Bom Bal. Torneiro Laranjal Garopaba do Sul Camacho 1 Camacho 2 Olho D'água Poços Boa Vista Porto Vieira Camacho 3 Campo Bom 2 Arroio Corrente 2 Lagoa Cascata Vermelha Camacho 4 Campo Bom 3
Fonte - TELESC * T.C.R. Telefonia Comunitária Rural ( Rádio) Monocanal - Sistema de Rádio
ATENDIMENTO Rede Urbana Rede Rural Rede Urbana Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Urbana Rede Rural Rede Urbana Celular Fixo Monocal Celular Fixo Celular Fixo Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Rural Rede Rural Monocanal Celular Fixo Celular Fixo Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Celular Fixo Celular Fixo Celular Fixo Celular Fixo Monocanal Celular Fixo Rede Rural Celular Fixo Celular Fixo Celular Fixo Celular Fixo Monocal Celular Fixo Rede Urbana Celular Fixo Celular Fixo Celular Fixo
AMUREL Tab. 4.2.1/6 - RELAÇÃO DE POSTOS DE SERVIÇOS - TELESC - 1996 AMUREL - Associação de Mun Municípios icípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Laguna
Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna
Sangão
Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho
LOCALIDADES Bananal Figueira Perrixil Sambaqui Ribeirão Grande Ribeirão Pequeno Praia do Sol km 37 Pescaria Brava Bentos Cabeçudas Farol Laranjeiras Passagem da Barra Ponta da Barra Caputera Campos Verdes Barreiros Ribeirão Pequeno Centro Palmeira Alta Palmeira do Meio Barracão Oratório Rio Belo Rio Laranjeiras 3 Barras Chapadão Centro Pindotiba Taperinha Santaninha Alto Pedrinhas São João Pedrinhas Santo Antônio Cachoeira Feia Centro Rio dos Bugres São João São Mauricio Rio Bravo Baixo Centro Morro Grande 1 Morro Grande 2 Sangãozinho Orvalho 2º Santa Apolônia Centro Centro Serrinha Rio Gabiroba Vargem Cedro Rio São João Centro Salto de S. Martinho São Luiz
Fonte - TELESC * T.C.R. Telefonia Comunitária Rural ( Rádio)
(continua) ATENDIMENTO T.C.R. T.C.R. T.C.R. T.C.R. Monocanal Monocanal Monocanal Rede Rural Monocanal Monocanal Rede Urbana Monocanal Monocanal Monocanal Monocanal Monocanal Monocanal Monocanal Monocanal Rede urbana Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Rural Celular Fixo Rede Rural Celular Fixo Celular Fixo Rede Urbana Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Rural Rede Rural Celular Fixo Rede Rural Rede Urbana Monocanal Monocanal Rede rural Rede Rural Rede Rural Rede Urbana Rede Urbana Rede Rural Celular Fixo Celular Fixo Rede Urbana Rede Urbana Celular Fixo Monocanal Monocanal Monocanal Rede Urbana Monocanal Celular Fixo
Monocanal - Sistema de Rádio
AMUREL Tab. 4.2.1/6 - RELAÇÃO DE POSTOS DE SERVIÇOS - TELESC - 1996 AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna MUNICÍPIOS Treze de Maio
Tubarão
LOCALIDADES Centro São Luiz São Gabriel Centro 1 Centro 2 Bom Pastor Congonhas São Cristovão Guarda Km 63 Guarda Km 60 Caruru 1 Sertão dos Corrêas 1 Sertão dos Mendes Sertão dos Corrêas 2 Rio do Pouso Caruru 2 Rio do Pouso Alto
Fonte - TELESC * T.C.R. Telefonia Comunitária Rural ( Rádio) Monocanal - Sistema de Rádio
ATENDIMENTO Rede Urbana Celular Fixo Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Urbana Rede Rural Rede Urbana Rede Urbana Rede Rural Rede Urbana Rede Rural Rede Urbana Rede Rural Rede Rural Celular Fixo
AMUREL 4.2.2 - EMISSORAS DE RÁDIO
Tab. 4.2.2/1 - EMISSORAS DE RÁDIO AMUREL - 1995 19 95 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS Armazém
EMISSORAS --
Braço do Norte
Rádio Verde Vale
Capivari de Baixo
Rádio 102 FM
Grão Pará
--
Gravatal
--
Imaruí
Rádio 26 de Abril
Imbituba
Rádio Difusora de Imbituba
Jaguaruna
--
Laguna
Rádio Garibaldi
Orleans
Rádio Guarujá de Orleans AM
Rádio Difusora Fundação Rádio Luz e Vida FM Pedras Grandes
--
Sangão
--
Santa Rosa de Lima
--
São Ludgero
--
São Martinho
--
Rio Fortuna
--
Treze de Maio
--
Tubarão
Rádio Tubá - AM Rádio Tabajara - AM Rádio Santa Catarina - AM Rádio Cidade Azul - FM Rádio Tabajara - FM
Fonte: Prefeituras Municipais
AMUREL 4.2.3 - JORNAIS Tab. 4.2.3/1 – JORNAIS/ AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
DIÁRIO
SEMANAL
QUINZENAL
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba
-
"FOLHA DO CAPIVARI" "FIQUE POR DENTRO" -
Laguna
-
"REGIONAL SUL" "VALE DO CAPIVARI" "EXPRESSO" "LIBERAL" "O RENOVADOR" "A CRÍTICA" "FAROL DE NOTÍCIAS" "JORNAL DA CIDADE"
Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
"Diário do Sul"
Fonte: Prefeituras Municipais * Jornais, a nível regional, estadual e de outros estados
O LIBERAL FOLHA DO SUL FOLHA DO SUL
AMUREL
4.2.4 - AGÊNCIA DE CORREIO E TELÉGRAFOS
Tab. 4.2.4 4.2.4/1 /1 - LOCALIDADES ATIVIDADES POR AGÊNCIA OU POSTOS DE CORREIOS AMUREL - Associação de municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
AGÊNCIAS DE CORREIO
Armazém Braço do Norte
Sede do Município Sede do Município
Capivari de Baixo Grão Pará
Sede (Agência Franqueada) Sede ( Agência Social/Projeto Saci) Sede do Município
Gravatal Imaruí
Sede do Município Sede do Município
Imbituba
Sede do Município
Jaguaruna
Sede do Município
Laguna
Sede do Município
Orleans
Sede do Município
Pedras Grandes
Sede do Município
Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho
Sede do Município Sede ( Agência Social) Sede do Município Sede do Município Sede do Município
Treze de Maio Tubarão
Sede do Município Sede do Município Bairro Oficinas ( Agência Franqueada) Bairro Humaita ( Agência Franqueada) Centro ( Agência Franqueada)
Fonte: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - 1993
POSTO DE CORREIO São João do Capivari Pinheral São José São Maurício
Linha Antunes Braga Invernada Aiurê Sitio novo Rio D'una Aratingauba Araçatuba Itapirubá Vila Nova Mirim Camacho Campo Bom Morro Grande Barreiros Cabeçudas Farol de Santa Marta Laranjeiras Passagem da Barra Santiago do Sul Ribeirão Pequeno Pescaria Brava Rio das Furnas Pindotiba Azambuja Pedrinhas
Gabiroba Rio São João Vargem do Cedro São Gabriel Bairro da Madre
AMUREL 4.2.4/2 - CORREIOS E TELEGRAFOS - MOVIMENTO POR MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna OBJETOS
Malas com Objetos
SEDEX
Malotes
Postados
Serca
Telegramas
Vales
Ecomen da MUNICÍPIOS
Registrados
Postados Recebidos/ Entregues Armazém 413 3.587 Braço do Norte 5.928 22.032 Capivari de Baixo Grão Pará 456 1.230 Gravatal 420 4.488 Imaruí 1.212 1.992 Imbituba 3.732 8.732 Jaguaruna* 2.592 5.028 Laguna 16.608 22.056 Orleans 4.884 8.204 Pedras Grandes 336 1.584 Rio Fortuna 432 1.872 Sangão Santa Rosa de Lima 324 68 São Ludgero 1.428 7.284 São Martinho 532 1.644 Treze de Maio 432 2.412 Tubarão ** 36.108 37.272 AMUREL
75.837
129.485
Simples Postados 4.215 45.972 3.492 3.690 2.226 27.552 13.348 43.501 16.812 660 3.600 552 7.884 2.305 8.280 83.352 267.441
Simples e Registrados
Recebidos/ Devolvidos Recebidos Expedidos Entregue 8.530 195 627 392 71.473 1.032 7.392 3.264 10.920 87 1.284 792 7.425 180 618 378 4.578 59 774 588 43.560 1.716 4.020 5.088 15.576 1.150 2.388 2.004 62.844 563 8.172 6.408 37.224 305 2.868 2.280 6.228 19 792 670 8.725 31 575 456 4.632 15 486 276 36.996 25 1.632 720 4.992 25 1.080 768 13.596 581 895 516 170.892 310 84.612 74.088 508.191
6.293
118.215
98.688
Normal Postados 187 540
120 372 60 36 1.356
411 3.660 156 391 192 3.384 696 2.964 1.968 61 96 804 96 36 9.192
5.791
24.107
72 276 204 672 372 912 588 24 -
Postais
Expedidos Taxados Recebidos/ Emitidos Entregues 120 15 149 78 1.452 120 1.272 624 36 132 108 12 162 96 240 144 102 252 4.632 1.344 1.068 996 528 156 372 312 2.748 2.532 746 1.128 1.128 156 341 396 12 2 2 12 240 36 156 216 48 12 156 48 228 60 132 224 18.576 1.956 3.781 2.736 30.048
Fonte Fonte - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT / Agência de Tubarão * Incluem dados referentes ao município de Sangão **Incluem dados referentes ao Município de Capivari de Baixo Obs. : Os dados dos municípios de Capivari de Baixo e Sangão estão computados junto com as agências de Tubarão e Jaguaruna, respectivamente.
6.543
8.475
7.252
AMUREL 4.3. SANEAMENTO BÁSICO 4.3.1. ABASTECIMENTO D’ÁGUA A Companhia Catarinense de Água e Saneamento CASAN através da Regional de Tubarão, opera os sistemas de abastecimento em 11 dos 18 municípios da AMUREL: Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Gravatal, Imbituba, Laguna, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, São Martinho, Treze de Maio e Tubarão. A Fundação Nacional de Saúde - SNS, através de convênios com as prefeituras, administra os SAMAEs dos Municípios de Orleans, Grão Pará (a partir de 1988), São Ludgero e Jaguaruna (a partir de setembro de 1991). O sistema de abastecimento de Pedras Grandes também deverá ser administrado pela Fundação. Nos Municípios de Sangão e Imaruí os sistemas de abastecimento d’água são de responsabilidade das Prefeituras. Dos Municípios onde o abastecimento d’água é de responsabilidade da CASAN, os que apresentam sistemas com produção insuficiente para atender a demanda são: Armazém, Grão Pará, Rio Fortuna e São Martinho. Em Braço do Norte onde o sistema estava deficitário, foi concluído o novo sistema que entrou em funcionamento em 1996. No Município de Laguna, apesar do sistema existente atender a demanda, a capacidade de captação d’água no Município está esgotada. Sendo que encontra-se em fase de estudos para substituição do atual sistema de captação. A CASAN tem como provável manancial para Laguna o Rio Capivari. Em Imbituba, o sistema principal que abastece a área urbana trabalha com sobra de produção desde a desativação da ICC. Quanto aos municípios que possuem convênio com a Fundação Nacional de Saúde. , talvez o mais problemático seja o sistema que abastece o Município de Jaguaruna, onde a altura do reservatório prejudica o abastecimento e o tratamento consiste apenas na desinfecção com cloro. Está prevista a implantação do novo sistema ainda em 1996. O índice médio de ligação domiciliar urbana na região da AMUREL foi de 70,31% em 1991conforme pode-se observar na tabela 4.3.1/4. Os Municípios com população predominante urbana, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Imbituba e Tubarão apresentavam índice de ligação domiciliar urbana superior a média regional. Já no município de Laguna este índice está pouco abaixo da média, com 61,42% dos domicílios urbanos
atendidos por
rede geral.
No entanto, os Municípios que apresentam os maiores índices de ligação domiciliar urbana são : Armazém, Gravatal, Imaruí, Pedras Grandes e São Ludgero que possuem população rural predominante. Nestes casos, o atendimento por rede geral ocorre também em algumas localidades, ou como em Gravatal, onde o sistema principal de abastecimento se estende além do perímetro urbano.
AMUREL Nos demais Municípios em que predomina a população rural, Grão Pará, Orleans, Rio Fortuna, Treze de Maio e São Martinho apresentam índices de ligação domiciliar urbana acima da média regional. E Santa Rosa de Lima apresenta índice de ligação domiciliar urbana de 60,58%, abaixo da média regional. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o abastecimento de água por rede geral atinge 60,95% dos domicílios da região e outros 32,03% utilizavam-se de poço ou nascente para captação d’água. O percentual de domicílios que não são atendidos por rede geral de abastecimento d’água em termos regionais pode parecer pouco significativo (34,43%). No entanto, se considerarmos apenas os Municípios onde a população rural é predominante, como Armazém, Grão Pará, Gravatal, Imaruí, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, São Martinho e Treze de Maio, teremos 62,58% dos domicílios que utilizam poço ou nascente para captação de água. Nos Municípios de Jaguaruna e Sangão 79,85% dos domicílios, em 1991, utilizavamse de poço ou nascentes para captação d’água. Neste caso, um fato a ser considerado é que o solo predominante nestes Municípios geralmente são permeáveis o que facilita a infiltração do material das fossas, podendo contaminar o lençol freático que está próximo a superfície. Os recursos hídricos da região, por sua vez, apresentam graves problemas de poluição, comprometendo alguns importantes mananciais e aumentando o custo de tratamento para a potabilidade das águas para o consumo humano. No Rio Braço do Norte, a falta de tratamento e/ou destino adequado dos dejetos de suínos vem comprometendo a qualidade das águas. Ainda à montante do ponto de captação d’água da CASAN, este rio recebe direta e indiretamente (somente na AMUREL) os dejetos da produção de suínos dos Municípios de Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Grão Pará e Braço do Norte (maior produtor), o que representa 45,22% da produção da Região (113.350 cabeças). Considerando-se que cada suíno produz em dejetos o equivalente a 10 pessoas, o volume gerado corresponde a uma população de 1.133.500 habitantes, ou seja , 3,83 vezes a população total da AMUREL. O Rio Tubarão nasce do encontro do Rio Rocinha e do Rio Bonito, já com expressivo grau de degradação, com altos teores de metais pesados (especialmente Fe, Al, Zn, Mn) característico da poluição originada pela mineração do carvão. Ainda a montante da captação para abastece a população urbana de Tubarão e
o
sistema
que
Capivari de Baixo, recebe as águas do Rio Braço do
Norte. (Neste ponto, já incluindo a produção suinícola do Município de São Ludgero). Recebe ainda os dejetos da produção de suínos dos Municípios de Orleans (segundo maior produtor) e Pedras Grandes. Isto representa 76,24% da produção da AMUREL (161.451 cabeças) e equivale a uma população de 1.614.510 habitantes, ou seja, aproximadamente 5 vezes e meia a população total da AMUREL. Em ambos os Rios (Rio Braço do Norte e Rio Tubarão) a carga poluente originada da suinocultura limita a capacidade de tratamento e ocasionamente provoca a interrupção da produção.
AMUREL O Rio Capivari, embora em proporção pouco significativa, recebe indiretamente dejetos da produção de suínos dos Municípios de São Martinho, Armazém e Gravatal num total de 13.752 cabeças (6,54%). Isto corresponde a soma da população dos Municípios de Tubarão, Capivari, Braço do Norte e Orleans. Segundo o artigo 11 da Legislação Ambiental do Estado de Santa Catarina, o Rio d’Una, das nascentes até a foz (na Lagoa do Mirim), e seus afluentes estão enquadrados como rios de classe 1 (ou seja, suas águas são destinadas ao abastecimento doméstico e não são tolerados lançamentos de efluentes mesmo tratados). No entanto, a presença de lavouras e pastagens à montante da captação para o sistema que abastece Imbituba, constitui-se um risco considerável devido ao uso de pesticidas químicos. Nas zonas rurais, o uso inadequado do solo, o desmatamento e lançamento de efluentes domésticos e agrícolas tem contribuído para a contaminação das nascentes e do lençol freático. É o que demonstram, alguns indicadores da situação ambiental apresentados pelo Serviço de Extensão Rural/EPAGRI durante o Iº Seminário Regional do Setor Primário realizado em Tubarão em agosto/94: - de 456 análises de água realizadas nos municípios de Armazém, Braço do Norte, Grão Pará, Gravatal, Laguna, Orleans, Pedras Grandes, Rio Fortuna, São Ludgero, São Martinho e Treze de Maio, 72% estavam contaminadas por coliformes fecais. - de 980 testes acetil colinesterase realizadas nos municípios de Armazém, Braço do Norte, Grão Pará, Gravatal, Rio Fortuna, São Martinho e Treze de Maio, 61% deles indicam intoxicação em nível fraco a moderado. A implantação ou melhoria dos serviços de abastecimento d’água traz como resultado uma rápida e sensível melhoria na saúde e condições de vida de uma comunidade, o aumento da vida média da população servida e a diminuição da mortalidade, em particular da infantil.
ARMAZÉM : O abastecimento d’água é de responsabilidade da CASAN que possui dois sistemas no Município. No sistema que atende o perímetro urbano a captação é feita na localidade de Mundo Novo em Fonte Termal. Existe uma Casa de Química que faz desinfecção. O reservatório tem capacidade para 100 m3. A produção é insuficiente e existe estudo para ampliação. Um segundo sistema atende à localidade de Sanga Morta. A captação é feita num córrego .O reservatório tem capacidade para 15 m3 e é feito apenas desinfecção por cloro. De acordo com o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, no município de Armazém 40,65% dos domicílios são atendidos através de rede geral de água. Levando-se em conta que a população urbana corresponde a 31,78% do total, isto explica o alto índice de ligação domiciliar urbana. Outros 58,31% dos domicílios utilizam-se de poço ou nascentes para captação d’água.
AMUREL BRAÇO DO NORTE: A CASAN é responsável pelo abastecimento d’água no Município, atendendo o perímetro urbano e a localidade de Rio Bonito. A captação é feita no Rio Braço do Norte à montante da cidade. Nos últimos anos, o sistema de abastecimento estava deficitário. Na região mais alta da cidade não chegava água e muitas indústrias dispunham de poço artesiano próprio. Foi construído um novo sistema ( desde a captação) que entrou em funcionamento em 1996. A vazão de projeto passou a 60,00 l/s e a produção atual de 33,78 l/s é suficiente para atender a demanda. A capacidade atual do reservatório é de 1.500 m3. Existem duas estações de tratamento compacta. No entanto, a carga poluente originada da suinocultura limita a capacidade de tratamento e, às vezes, chega a parar a produção. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, 60,71% dos domicílios do município são atendidos por rede geral enquanto a população urbana que representa 67,85% do total. O índice de ligação domiciliar urbana era de 84,33% em 1991. A utilização de poço ou nascentes para captação d’água acontece em 34,09% dos domicílios.
CAPIVARI DE BAIXO: O fornecimento d’água no município é feito pela CASAN, e faz parte do sistema de abastecimento do município de Tubarão. Atende ao perímetro urbano através do Booster de Capivari de Baixo.
GRÃO PARÁ : O SAMAE, administrado pela Fundação Nacional de Saúde de Santa Catarina desde de 1988, é responsável por dois sistema de abastecimento d’água no município. O primeiro sistema abastece o perímetro urbano. A captação é feita no Rio Areão. Existem dois reservatórios com capacidade de 150 m³ e 97 m3. O tratamento é feito com filtração e cloração. O sistema está deficitário. A parte alta da cidade já sofre com falta d’água. Está prevista a duplicação da adutora e a ampliação da rede. Um segundo sistema atende a localidade de Aiurê. A água é captada através de poço artesiano e o reservatório tem capacidade de 30 m³. Não é feito o tratamento da água. O distrito de Invernada possui reservatório próprio e a água é captada em nascente. O abastecimento d’água através de rede geral, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE atinge 36,42% do total de domicílios do Município. A população urbana corresponde a 37,38% do total com um índice de ligação domiciliar urbana de 77,74% em 1991. Outros 62,94% de domicílios se utilizam de poço ou nascente para captação d’água.
AMUREL GRAVATAL: O abastecimento d’água do município é feito pela CASAN, através de um só sistema que, além da sede, atende também as localidades de Tiradentes, Baixadinha, Brasilia (Termas), Travessão, Jardim Andréia, Termas, Caeté, Bela Vista, Variante, Pouso Alto e Barro Vermelho. A captação para o sistema é feita no córrego Caeté, localidade de São Miguel. O reservatório tem capacidade para 600 m3 e a Estação de Tratamento é do tipo CEPIS - SANEPAR (que faz o tratamento completo). O sistema opera com sobra de produção. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o abastecimento por rede geral atinge 43,67% dos domicílios no Município enquanto que a população urbana representa apenas 27,29% da total. Isto explica o alto índice de ligação domiciliar urbana que excede a 100%
e é o maior da
região. A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 55,90% dos domicílios.
IMARUÍ: A Prefeitura é responsável pelo abastecimento d’água no município através de dois sistemas. O sistema principal que abastece o perímetro urbano e as localidades de Ribeirão do Imaruí, Canto das Flores e Ponta Grossa. A captação é feita na Cachoeira Tombo d’água. Existem dois reservatórios com 200 m3 cada (um de cada lado da cidade). Existem outros sistemas mantidos pelas próprias comunidades que consistem apenas no reservatório d’Água, sem nenhum tratamento. São 5 reservatórios que atendem as comunidades de Figueira Grande e Cangueri, Praia Vermelha, Quadro Capela, Tamborete e Ribeirão do Imaruí. O atendimento por rede geral d’água atinge 34,38% do total de domicílios, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, enquanto que a população urbana representa 27,35% da total. Outros 63,89% dos domicílios utilizam poço ou nascente para captação d’água.
IMBITUBA: A CASAN abastece d’água o município através de três sistemas. O sistema principal atende o perímetro urbano e os Distritos de Vila Nova e Mirim e localidade de Nova Brasília e Vila Esperança. A captação é feita no Rio D’una . Possui 5 reservatórios com capacidade total de 9.059 m3. Um deles, com capacidade de 7.285 m3, era para o abastecimento da ICC. O tratamento é feito através de uma ETA Convencional. O sistema atende a demanda, com sobra de produção após a saída de funcionamento da ICC. Um segundo sistema atende à localidade de Araçatuba com captação em poços tubulares e tratamento através de Casa de Química. A capacidade do reservatório é de 250 m3. Um terceiro sistema abastece a Praia de Itapirubá. A captação é feita através de poço profundo e bateria com várias ponteiras. A Casa de Química faz apenas a desinfecção e a capacidade do reservatório é de 250 m3. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o abastecimento por rede geral atinge 74,20% dos domicílios enquanto que a população urbana corresponde a 83,36% da total. E o índice de ligação domiciliar urbano é de 81,64% em 1991.
AMUREL A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 18,68% dos domicílios.
JAGUARUNA : O abastecimento de água no município é de responsabilidade do SAMAE com administração da Fundação Nacional de Saúde - FNS (desde setembro de 1991), através de três sistemas. No sistema que abastece a área urbana a captação é feita com ponteira artesiana (no centro). É feita somente a desinfecção com cloro. A capacidade do reservatório é de 80 cm3, suficiente para atender a demanda. A altura do reservatório em nível inferior ao de algumas ruas, prejudica o abastecimento em alguns pontos da cidade. Este sistema será desativado e está prevista a implantação de um outro sistema ( previsão out/96). A captação será feita na Lagoa de Arroio Corrente. O reservatório apoiado terá capacidade para 250 m³ e o tratamento será a desinfecção com cloro. A vazão de projeto é de 18,00 l/s. O segundo sistema abastece as localidades de Camacho e Garopaba do Sul. A captação, no inverno, é feita com ponteira artesiana. No verão é utilizado outro sistema com captação na Lagoa da Encantada ( Garopaba ). O reservatório tem capacidade se 100 m³ e é feita desinfecção com cloro. Existe projeto para a construção de dois filtros para melhorar a qualidade da cor da água ( previsto p/ 97 ) Um outro sistema abastece o Balneário de Arroio Corrente. A captação é feita na Lagoa de Arroio Corrente. A capacidade do reservatório é de 60 m3 e não é feito nenhum tipo de tratamento. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o abastecimento por rede geral d’água atinge apenas 19,64% dos domicílios do Município (incluindo Sangão) enquanto que só a população urbana representa 54,85%. É o menor índice de atendimento urbano da região. A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 79,85% dos domicílios.
LAGUNA: A CASAN é responsável pelo fornecimento d’água no Município. A rede principal, que abastece o centro da cidade e os bairros do Magalhães, Portinho, Mar Grosso e Praia do Gi é atendida por dois sistemas: a Estação de Tratamento do Machado e Estação de Tratamento do Gi. O primeiro, possui captação em 3 poços profundos. O tratamento é feito em Estação de Tratamento Convencional (ETA do Machado), através de filtros de aerador e clarificador de contato (a água captada é de boa qualidade mas com pouca produção). É ligado diretamente com a rede, não possui reservatório. No segundo sistema, é feita a captação através de poço profundo e captação no Canal do Gi, com pré tratamento. Existem 4 reservatórios com capacidade total de 2.020 m3. O tratamento é feito com filtro russo.
AMUREL Os dois sistema s em conjunto atendem a demanda. No entanto
não existe
mais condições de captação d’água no Município, pois o ,manancial subterrâneo não tem produção suficiente para atender a cidade de Laguna. Existe estudo para a substituição por um novo sistema. Um terceiro sistema abastece d’água a localidade de Cabeçudas. A captação é feita através de 4 poços profundos. Existe uma Casa de Química que faz a desinfecção e o reservatório tem capacidade para 150 m3. No quarto sistema, que atende a Praia do Sol, a captação é feita na Lagoa da Saracura. A capacidade do reservatório é de 15 m3 e é feita apenas a desinfecção. O abastecimento d’água através de rede geral, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, atinge 59,09% dos domicílios no Município, enquanto que só a população urbana representa 76,18% da total. Outros 33,45% dos domicílios utiliza-se de poço ou nascente para captação d’água. O índice de ligação domiciliar urbana é de 61,43% em 1991.
ORLEANS: O abastecimento d’água no Município é de responsabilidade do SAMAE com administração da Fundação Nacional da Saúde. O sistema abastece a área do perímetro urbano. A captação é feita no Rio Novo. A cidade é dividida em duas zonas de distribuição: um reservatório com capacidade de 600 m3 atende a zona alta da cidade (construído em 1993) e outro com capacidade de 300 m3 para a zona baixa. Um terceiro reservatório com 150 m3 destina-se a limpeza dos filtros. É feito tratamento completo com cloração e fluoretação. Além destes, existem outros dois reservatórios, com 30 m³ cada um, no Loteamento São Gerônimo e outro no loteamento Nova Orleans, que recebem água tratada da estação através de bombeamento para posterior distribuição no local. Um segundo sistema abastece a localidade de Pindotiba. A captação é feita em nascente e possui um reservatório com capacidade para 30 m3. O tratamento feito é a cloração. A localidade de Barracão é atendida por
um sistema rural, administrado pela
comunidade e com assistência técnica e administrativa do SAMAE . Um sistema semelhante a esta, atenderá à localidade de Brusque do Sul ( inauguração prevista para agosto de 96 ). Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o atendimento por rede geral d’água atinge 45,36% dos domicílios do Município. A população urbana corresponde a 44,53% da total com um índice de ligação domiciliar urbana estimado de 95,23% em 1991, é estimado em 92,69% em 1993. A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 52,45% dos domicílios.
PEDRAS GRANDES: A Prefeitura é responsável pelo abastecimento d’água no Município através de 4 sistemas. O sistema principal atende o perímetro urbano e a água é captada no Rio Coral. É feita apenas desinfecção. O reservatório tem capacidade para 40 m3 (localizado no Município de Orleans). Está em construção um novo reservatório com capacidade para 100 m3.
AMUREL Todo o sistema será refeito incluindo a rede de distribuição. O tratamento feito é a cloração. Está previsto a transferência da administração do Sistema Autônomo Municipal de Águas e Esgoto - SAMAE para a da Fundação Nacional de Saúde. Outros três sistemas abastecem as localidades de Ilhota, Azambuja e Pedrinhas. Nas localidades de Ilhota e Azambuja a captação é feita em nascentes. A capacidade dos reservatórios é de 30 m3 (Ilhota) e 20 m3 (Azambuja). Para a localidade de Pedrinhas a captação é feita no Rio Pedrinhas e o reservatório tem capacidade para 28 m3. Não existe nenhum tipo de tratamento. O abastecimento d’água por rede geral, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, atinge 26,07% dos domicílios do Município enquanto que a população urbana representa 14,73% da total. A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 73,33% dos domicílios.
RIO FORTUNA: A CASAN é responsável pelo abastecimento d’água no município. O sistema atende somente a área urbana. A captação é feita no Córrego de São Marcos na localidade de Alto Rio Fortuna. A capacidade do reservatório é de 50 m3. A Casa de Química, junto ao reservatório, faz a desinfecção e filtração lenta. O sistema está deficitário e, segundo a CASAN, existe previsão para ampliação (captação e tratamento) . Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o abastecimento d’água por rede geral atinge 25,99% dos domicílios do Município. A população urbana representa 23,86% da total e o índice de ligação domiciliar urbana é de 96,73% em 1991. Outros 71,29% dos domicílios utilizam-se de poço ou nascente para captação d’água.
SANGÃO: O abastecimento d’água no Município é feito pelo SAMAE através de dois sistemas. No sistema que atende a área urbana da sede a captação é feita em manancial de superfície. O tratamento consiste na desinfecção com cloro e colocação de fluor. O reservatório tem capacidade para 25 m3 (apoiado sobre o solo). Um segundo sistema abastece a localidade de Morro Grande. A água é captada na localidade de Água Boa. A capacidade do reservatório (elevado) é de 96 m3. É feita a desinfecção com cloro e coloração de flúor. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, quando o município pertencia a Jaguaruna, o índice de domicílios urbanos atendidos por rede geral d’água era o mais baixo da região. Está prevista a expansão da rede de abastecimento.
AMUREL SANTA ROSA DE LIMA: A CASAN responde pelo abastecimento d’água no município. Atende somente ao Perímetro urbano. A captação é feita no córrego Santa Rosa. O reservatório tem capacidade para 25 m3 e o tratamento é feito através de uma Casa de Química, consiste na filtração lenta e desinfecção. O sistema atende a demanda com folga. O atendimento por rede geral d’água, segundo o Censo Demográfico de 1991/f. IBGE, atinge 15,70% dos domicílios do Município, para uma população urbana que representa 17,56% da total. O índice de ligação urbana é de 60,58% em 1991. Outros 81,64% dos domicílios utilizam-se de poço ou nascente para captação d’água.
SÃO LUDGERO: O Sistema Autônomo de Saúde Pública - SAMAE sob administração da Fundação Nacional de Saúde é o responsável pelo abastecimento d’água na área urbana do município. A captação é feita na localidade de Bom Retiro Baixo num córrego, e o reservatório tem capacidade para 200 m3. O tratamento consiste em filtração lenta, cloração e fluoretação. Um sistema rural abastece a localidade de Barra do Norte. Existe um reservatório com capacidade para 20 m3, com captação no Rio Sanga dos Mendes. É feita a desinfecção com cloro e fluoretação. O abastecimento d’água através de rede geral, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, atinge 52,73% dos domicílios do Município. A população urbana representa 49,57% da total e o índice de ligação domiciliar urbana é de 100%. Em dezembro de 1993 o índice estimado excede 100%, o que indica que o serviço de abastecimento vem se estendendo a outros domicílios além do perímetro urbano. A utilização de poço ou nascente para captação d’água ocorre em 44,04% dos Municípios.
SÃO MARTINHO: O abastecimento d’água para o município é feito pela CASAN. O sistema abastece o perímetro urbano. A água é captada no Rio Cachoeira e a Casa de Química faz a filtração lenta e desinfecção. O reservatório tem capacidade para 20 m3. Existe projeto para ampliação do sistema de produção. Na localidade de São João existe um sistema de captação projetado com auxílio da CASAN e construído pela Prefeitura, que é administrado pela comunidade. A captação é feita em nascentes e a capacidade do reservatório é de 40 m3 e não existe tratamento. Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, o atendimento por rede geral d’água atinge 21,52% dos domicílios. A população urbana representa 21,42% da total e o índice de ligação domiciliar urbano é de 77,71% em 1991 é estimado em 76,65%, em 1993. Outros 77,71% dos domicílios utilizam-se de poço ou nascente para captação d’água.
AMUREL TREZE DE MAIO: A CASAN responde pelo abastecimento d’água no perímetro urbano. A captação é feita no Rio Coruja. O reservatório tem capacidade para 150 m3. Existe uma estação de tratamento compacta. Segundo a CASAN, por vezes a qualidade da água fica comprometida em função, do o uso de pesticidas químicos sem controle nas áreas de plantio que se estendem às margens dos rios. Na localidade de São Gabriel existem dois reservatórios da Prefeitura com capacidade para 30 m3. A água é captada em nascentes e não existe tratamento. O atendimento através de rede geral de água, segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, atinge 21,34% dos domicílios do município. A população urbana representa 19,33% da total e o índice de ligação domiciliar urbana é de 83,38% em 1991. A utilização de poço ou nascentes para captação d’água é utilizado em 77,80% dos domicílios.
TUBARÃO: A CASAN opera o sistema de abastecimento d’água que atende o Município de Tubarão. Além do perímetro urbano, o sistema abastece as localidades de São Cristovão, Guarda, Sertões dos Correias, Bandeirantes, Madre, Bom Pastor e São Martinho. Este mesmo sistema também abastece o Município de Capivari de Baixo. A captação d’agua é feita a montante de cidade no Rio Tubarão, por sistemas de bombas. Desde 1986 é utilizada uma barrilha junto à captação (a poluição causa problemas de corrosão nas bombas). A capacidade de produção do sistema é de 360 l/s. A Estação de Tratamento Convencional tem sua capacidade de tratamento limitada à 200 L/S quando a carga poluente é muito forte, as vezes chega a parar a produção. Existem 7 reservatórios com uma capacidade total de 7.500 m3, e 9 Boosters (estações presurizadoras). Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE e , o abastecimento d’água por rede geral atingia 85,68% dos domicílios no Município (incluindo Capivari de Baixo), para uma população urbana que representa 87,59% da total. E apenas 10,65% dos domicílios utilizam-se de poço ou nascente para captação d’água. O índice de ligação domiciliar urbana é de 93,06% em 1991.
AMUREL Tab. 4.3.1/1 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO - CASAN AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna SISTEMA
CARACT
ARAÇATUBA ARMAZÉM BRAÇO DO NORTE
PDR SDG ETR-F
CABEÇUDA GRAVATAL IMBITUBA
PDR-F STG-F STR-F
ITAPIRUBA LAGUNA
PDR STR/PTR-F
PRAIA DO SOL RIO FORTUNA SANGA MORTA SANTA ROSA DE LIMA SÃO MARTINHO TREZE DE MAIO TUBARÃO/CAP. DE BAIXO
SDR SFG SDG STG SFG STR STR-F
Fonte - CASAN - Dez/93 Legenda: STR: Superficial, Tratamento Tratamento completo com recalque STG: Superficial, Tratamento completo por gravidade SFR: Superficial, Filtração lenta com recalque SFG: Superficial, Filtração lenta por gravidade SDR: Superficial, Desinfecção com recalque SDG: Superficial, Desinfecção por gravidade PTR: Poço, Tratamento completo com recalque PDR: Poço, Desinfecção com recalque PR : Poço com recalque F : Sistema de fluoretação
LOCALIDADE ATENDIDA Araçatuba (IMBITUBA) Armazém Braço do Norte Rio Bonito ( BRAÇO DO NORTE) Cabeçuda (LAGUNA) Gravatal Imbituba Mirim (IMBITUBA) Nova Brasília (IMBITUBA) Vila Esperança (IMBITUBA) Vila Nova (IMBITUBA Itapirubá (IMBITUBA) Laguna Praia do Gi ( LAGUNA) Praia do Sol (LAGUNA) Rio Frotuna Sanga Morta (ARMAZÉM) Santa Rosa de Lima São Martinho Treze de Maio Tubarão Capivari de Baixo São Martinho ( TUBARÃO)
AMUREL
Tab. 4.3.1/2 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – I RESERVATÓRIO / CAPTAÇÃO E TRATAMENTO/96 AMUREL - Associação de Municípi Municípios os da Região de Laguna MUNICÍPIOS
ÓRGÃO
SISTEMA
CAPTAÇÃO
Armazém
RESP. RESP. CASAN
Sist. - 01
Fonte Termal (Loc. de Mundo Novo)
Braço do Norte *(1)
CASAN
Sist. - 02 Sist. - 01
Corrego Rio Braço do Norte
Capivari de Baixo *(2)
CASAN
Grão Pará
Gravatal
Imaruí
-
SAMAE Sist. - 01 Fund. Nac. de Saúde Sist. 02 Pref. Mun. Sist. - 03 CASAN
Sist. - 01
Prefeitura Sist. - 01 Municipal Sist. - 02
Rio Areão Poço artesiano Nascente
(continua) RESERVATÓRIO
R1 150 m3 R2 97m 30 m3
Córrego Caeté (loc. de São Miguel)
R1 600 m3
Cachoeira Tombo Dágua
R1 200 m3 R2 200 m3 13 m3
Cachoeria de Mãe Dàgua
TRATAMENTO
CAPACIDADE(m3) 100m3 Casa de Química desinfecção só em determinadas épocas 15 m3 Desinfecção por cloro 500 m3 ETA compacta (2) e colocação de fluor -
ÁREA DE ATENDIMENTO Perímetro Urbano
Localidade de Sanga Morta Perímetro Urbano Perímetro Urbano
Desinfecção por cloro
Perímetro Urbano
Sem Tratamento Sem Tratamento
Perímetro do Distrito de Aiurê Perímetro do Distrito de Invernada
Estação tipo CEPIS SANEPAR e colocação de fluor
Sede e localidades de Tiradentes , Baixadinha, Brasilia ( Termas), Travessão, Jardim Andréia, Termas Caeté, Bela Vista, Variente e Pouso Alto e Barro Vermelho Perímetro urbano e Ribeirão do Imaruí, Canto das Flores e Ponta Grossa. Localidade de Figueira Grande e Cangueri
Fonte: CASAN, Prefeituras Municipais e SAMAES - 1995 *(1) O novo sistema de abastecimento de Braço do Norte entrou em funcionamento em 1996. A capacidade atual do reservatório é de 1.500 m3 *(2) O Município Capivari de Baixo atendido pelo sistema de abastecimento de água de Tubarão
AMUREL Tab. 4.3.1/2 - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - I RESERVATÓRIO / CAPTAÇÃO E TRATAMENTO/1996 AMUREL - Associação de Mu Municípios nicípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
ÓRGÃO
SISTEMA
CAPTAÇÃO
RESP. Imaruí
Imbituba
Jaguaruna
Laguna
Sistemas Comunitários
CASAN
Sist. - 01
Rio D`Una
Sist. - 02 Sist. - 03
Poç. Tabulares Profundos Poço Profundo e bateria c/ várias ponteiras Ponteira artesiana (centro) Lagoa de Arroio Corrente Poço Artesiano Lagoa da Encantada (Garop.) 5 pontos de captação: Poços(3) e Lagoa do Gi (2 bombas) Poço e Canal do Gi (2 Bombas)
SAMAE Sist. - 01* Fund. Nac. Sist. - 02 de Saúde Sist. - 03** Sist. - 04 CASAN Sist. - 01
Sist. - 02 Sist. - 03
Poços profundos (04) Lagoa da Saracura
(continua) RESERVATÓRIO CAPACIDADE(m3) 13 m3 40 m3 14 m3 20 m3 R1 - 727 m3 R2 - 727 m3 R3 - 7285 m3 R4 - 300 m3 R5 - 20 m3 50 m3 250 m3 80 m3 60 m3 100 m3 Sem reservatório (liga na rede) R1 - 500 m3 R2 - 520 m3 R3 - 500 m3 R4 - 500 m3 150 m3 15 m3
TRATAMENTO Sem tratamento
ETA Convencional e barilha NO²CO3 (para ICC) colocação de fluor Casa de Química Casa de Química Somente desinfecção Desinfecção com cloro Desinfecção com cloro Desinfecção com cloro ETA convencional e colocação de flúor
ÁREA DE ATENDIMENTO ATENDIMENTO Localidade de Praia Vermelha Localidade de Quadro Capela Localidade de Tamborete Localidade de Ribeirão do Imaruí Área urbana e localidade de Vila Nova, Divinéia, Nova Brasília e Ibiraquera
Localidade de Araçatuba Itapirubá Área Urbana Balneário de Arroio Corrente Localidade de Garopaba do Sul e Camacho utilizado no verão Área urbana: centro, Mar Grosso, Magalhães, Portinho e Praia do Gi.
ETA convencional com filtro russo mais fluor Casa da Química Localidade de Cabeçudas Desinfecção por cloro Praia do Sol ( no Reservatório)
Fonte: CASAN, Prefeituras Municipais e SAMAES * O sistema atual será substituido ( previsão out./96 ). A captação será feita na Lagoa de Arroio Corrente. O reservatório apoiado terá capacidade para 250 m3. O tratamento será a desinfecção com cloro. / ** Poço artesiano é utilizado no inverno. No verão é utilizado outro sistema com captação na Lagoa Encantada (Garopaba).
AMUREL
Tab. 4.3.1/2 - SIETEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA I RESERVATÓRIO / CAPTAÇÃO E TRATAMENTO/1996 AMURELAMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna MUNICÍPIOS Orleans
ÓRGÃO
SISTEMA
RESP. SAMAE Sist. -01 Fund. Nac. de Saúde
Sist. - 02 Pedras Grandes
Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero
Prefeitura Sist. - 01 Municipal Sist. - 02 Sist. - 03 Sist. - 04 CASAN Sist. - 01 SAMAE
Sist. - 01 Sist. - 02 CASAN Sist. - 01 SAMAE Sist. - 01 Fund. Nac. Sist. - 02 de Saúde
CAPTAÇÃO Rio Novo
Nascente S.cominitario* Rio Coral Nascente Nascente Rio Pedrinhas Córrego São Marcos (Área vegetação nativa) Man. Sup. (loc. Areão) Man. Sup.(Loc.Água Boa) Córrego Santa Rosa Córrego ( Bom Ret. Baixo) Rio Sanga dos Mendes
(continua) RESERVATÓRIO
TRATAMENTO
CAPACIDADE(m3) R1 -150 m3 (limp. filtros) ETA convencional R2 - 300 m3 ( zona baixa) R3 - 600 m3 (zona alta) R4 - 30 m3 (lots. geron.) R5 - 30 m3 (lot. N.Orleans) 30 m3 Desinfecção com cloro 40 m3 30 m3 20 m3 28 m3 50 m3 ** 25 m3 96 m3 25 m3 200 m3 20 m3
Desinfecção (Sem Contle.) Sem tratamento Sem tratamento Sem tratamento Casa da Química(filtração lenta e desinfecção) Desinfeção c/ cloro e colocação de Fluor Casa da Química Csa.Quím.(filt.lenta fluor) Des.c/ cloro e coloc. fluor
ÁREA DE ATENDIMENTO Perímetro urbano **
Pindotiba Barração Perímetro Urbano Comunidade de Ilhota Comunidade de Azambuja Comunidade de Pedrinhas Área Urbana Área Urbana Localidade de Morro Grande Perímetro Urbano Perímetro Urbano Localidade de Barra do Norte
Fonte: CASAN, Prefeituras Municipais e SAMAES * Sistemas Comunitários - Sistemas administrados pela comunidade e com assistência técnica e administrativa do SAMAE **Existem dos reservatórios de 30m3 localizados nos loteamentos São Gerônimo e Nova Orleans que recebem água tratada na estação através de bombeamento para posterior distribuição no local.
AMUREL
Tab. 4.3.1/2 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - I RESERVATÓRIO / CAPTAÇÃO E TRATAME TRATAMENTO/1996 NTO/1996 AMURELAMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS São Martinho
Treze de Maio
ÓRGÃO
SISTEMA
CAPTAÇÃO
RESP. CASAN
Sist. - 01
Rio Cachoeira
Prefeitura CASAN Prefeitura
Sist. - 02 Sist. - 01 Sist. - 02
Nascente Rio Coruja Nascente Rio Tubarão (já no Perímetro Urbano) Captação por sistema de bombas (03):
Tubarão
RESERVATÓRIO CAPACIDADE(m3) 20 m3 40 m3 150 m3 30 m3 R0 - 1000 m3 R1 - 1250 m3 R2 - 2.000 m3 R3 - 300 m3
TRATAMENTO Casa da Química(filtração lenta e desinfecção) Sem tratamento ETA compacta Sem Tratamento ETA convencional
e barilha de soda caustica
01 Bomba/noite
R4 - 300 m3
junto a captação e
02 Bombas/dia
R5 - 2000 m3 R6 - 500 m3 R7 - 150 m3
colocação de flúor
Total Fonte: CASAN, Prefeituras Municipais
(conclusão)
7500 m3
ÁREA DE ATENDIMENTO Perímetro Urbano Localidade de São João Perímetro Urbano Localidade de São Gabriel Perímetro Urbano e localidade de São Cristovão ( até a Alcoa dos dois lados da BR ), Guarda ( até depois do Hotel), Sertão dos Correias ( chega até a escola), Bandeirante ( 150 m além da fábrica de postes da CELESC), Madre ( além da fazen da do Dodô) Bom Pastor e Capivari de Baixo. Existem nove(9) Booster ( estações pressurizadoras) nas seguintes localidades: Ilhotinha, São Martinho ( bairro São Bernardo), Km 60 , Km 63, São Cristóvão, Congonhas, Madre, Capivari de Baixo ( Bairro Santo André) e a Estação de Recalque de água tratada em Capivari .
AMUREL Tab. 4.3.1/3 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA - II VAZÃO, VOLUME DISTRIBUIDO, EXTENSÃO DA REDE E OPERAÇÃO - 1995 AMURELAMUREL - Associação de municípios da Região de Laguna VAZÃO DE PRODUÇÃO MUNICÍPIOS SISTEMA PROJETO (VAZÃO - l/s)
(continua) VOLUME DISTRIBUÍDO
EXTENSÃO DA REDE (METROS) 9.178,00 m
OPERAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL
HORAS/DIA Armazém
Braço do Norte*
Grão Pará Gravatal Imbituba
Laguna
(l/s) 5,56 l/s
5,33 l/s
M3/MES 13.586,00 m3
0,56 l/s
0,35 l/s
907,00 m3
1.715 m
24,00 l/s
23,81 l/s
47.866,00 m³
42.828,00 m
Sist. - 01 Sist. - 02 Sist. - 01
11,,55l/s
11,24 l/s
8.686,00 m3
10.210,00 m
29,00 l/s
24,43 l/s
36.498,00 m3
50.272,00 m
Sist. - 01 Sist. - 02 (Itapirubá) Sist. - 03 (Araçatuba) Sist. - 01 (Cabeçudas) Sist. - 02 (Praia do Sol) Sist. - 03
290,00 l/s 18,06 l/s
174,00 l/s 13,00 l/s
163.724,00 m3 8.892,00 m3
99.628,00 m 13.397,06 m
8,74 l/s
7,00 l/s
10.468,00 m3
14.700,00 m
11 hs/dia
12,43 l/s
15,52 l/s
30.399,00 m3
17.975,00 m
17 hs/dia
Atende a demanda
6,95 l/s
3,8 l/s
1.150,00 m3
8.928,00 m
2hs/dia
Atende a demanda
90,00 l/s
77,54 l/s
155.003,00 m3
79.088,00 m
21 hs/dia
Sist. - 01 Sist. - 02 Sanga Morta Sist. - 01*
24hs/dia Produção insuficiente (por gravidade) (Projetar melhoria no sistema(. 24hs/dia (por gravidade) 24 hs/dia *Com a substituição do sistema, em 1996, a produção passou a ser suficiente. 24h/dia Produção insuficiente (por gravidade) Prevista duplicação adutora e ampliação da rede 16 hs/dia Atende a demanda Opera com sobra de produção 9 hs/dia 14 hs/dia Atende a demanda.
Em fase de estudos para fazer um só sistema e eliminar o existente. Não existe mais condições de captação dágua no município ( alto custo dos poços)
Fonte: CASAN /SAMAE Dez/93 OBS.: O Município de Capivari de Baixo é atendido pelo sistema de abastecimento de Tubarão. * O novo sistema de abastecimento de Braço do Norte entrou em funcionamento em 1996, vazão de projeto: 60,00 l/s, vazão atual: 33,78 l/s, volume distribuído: 83.578 m3/mês
AMUREL
Tab. 4.3.1/3 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA - II VAZÃO, VOLUME DISTRIBUIDO, EXTENSÃO DE REDE E OPERAÇÃO - 1995 AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna VAZÃO DE PRODUÇÃO MUNICÍPIOS SISTEMA PROJETO (VAZÃO - l/s)
(conclusão) VOLUME DISTRIBUÍDO
EXTENSÃO DA
OPERAÇÃO HORAS/DIA
SITUAÇÃO ATUAL
REDE
Orleans
Sist. - 01 Sist. - 02 Sist. - 03 Sist. - 01
(l/s) 18,00 l/s 6,00 l/s 12,05 l/s 16,00 l/s
Rio Fortuna
Sist. - 02 Sist. - 01
2,8 l/s
Jaguaruna
Sangão
5,00 l/s 2,00 l/s 8,00 l/s 21,46 l/s
M3/MES 10.00,000 m3 3.200,00 m3 18.000,00 m3 56.305,00 m3
(METROS) 18.548 m 5.510 m 15.960 m 34.458 m
3,45 l/s
4.928,00 m3 7.507,00 m3
2.231 m 14.583,00 m 3000,00 m 4.800,00 m 1.937,00 m
Santa Rosa de Lima
Sist. - 01 Sist. - 02 Sist. - 01
1,3 l/s
0,73 l/s
3195,00 m3 7.455,00 m3 1.526,00 m3
São Ludgero
Sist. - 01
18,00 l/s
9,4 l/s
24.442,00 m
28.575,00 m
São Martinho
Sist. - 01
1,2 l/s
1,02 l/s
2.618,00 m3
3.925,00 m
Treze de Maio Tubarão
Sist. - 01 Sist. - 01
5,5 l/s 360 l/s
5,05 l/s 247,90 l/s
8.277,00 m3 585.612,00 m3
13.895,00 m 371.059,00 m
Fonte: CASAN /SAMAES Dez/95
24 hs/dia 24 hs/dia 24 hs/dia 21,37 hs/dia 24 hs/dia 20hs/dia (por gravidade) 24 hs/dia 12 hs/dia 20hs/dia (por gravidade) 24 hs/dia9por gravid.) 24hs/dias (por gravidade) 16 hs/dia 23 hs/dia
substituição do sistema- previsão out/96 Atende a demanda Atende a demanda Em fase de ampliação para aumento de vazão da adutora Atende a demanda Existe projeto de ampliação ( captação e tratamento) Em fase de Licitação Atende a demanda Prevista a expansão da rede de abstecomentp Atende a demanda com folga Atende a demanda Produção insuficiente. (Projetar melhoria no sistema) Atende a demanda Atende a demanda de Tubarão e Capivari.
AMUREL Tab. 4.3.1/4 - ECONOMIAS DE ÁGUA POR CLASSE DE CONSUMIDORES E PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS COM ABASTECIMENTO POR POR REDE DE ÁGUA SEGUNDO - OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
RESIDENCIAL Nº Economias
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí ** Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
627 2.524 440 1.030
COMERCIAL (%)
Nº Economias Economias
89,19 88,81 92,24 84,91
-
59 224 35 138
INDUSTRIAL (%) 8,39 7,88 7,34 11,38
7.390
92,00
-
494
46.653
92,23 94,35
(%)
6 30 * 11
0,85 1,06
6,15
37
0,46
6,11 4,03
82,61 73,26 92,33 86,39 82,44 88,54
30 9 42 17 43 2.418
9,32 10,47 5,20 8,90 12,18 9,44
89,89
4.148
7,95
-
(%)
11 64 2 34
1,56 2,25 0,42 2,80
112
1,39
Nº Economias
(%)
1,10 1,15
10 1 5 196
0,62 1,24 0,52 1,42 0,77
24 14 10 8 14 322
7,45 16,28 1,24 4,19 3,97 1,26
322 86 808 191 353 25.611
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
359
0,69
740
1,43
51.900
100,00
66.351
-
0,56 0,47
2
-
Fonte - CASAN - 1991/ SAMAES * Dado incluído na classe comercial * * Não existe controle do número de ligações e não é efetuada cobrança * * * Estimativa com base em dados de 1993. OBS.: (1) Atende também fora fora da área urbana
8.033
100,00
8.904 2.357
100,00 100,00
-
-
-
100,00 100,00 100,00 100,00
-
50 11
703 2.842 477 1.213
URBANOS
98 27
0,91
544 95
Nº Economias
NÚMERO DOMICÍLIOS
TOTAL
603 2.993 566 715 1.254 9.052 6.029 13.369 2.475 245 275 104 739 206 349 24.366
-
-
8.212 2.224 *** 266 63 746 165 291 22.675
Nº Economias
PÚBLICA
-
ÍND. LIGAÇÃO DOMICILIAR URBANA
(%)
(1) 103,98 84,33 77,74 ( 1 ) 144,06 81,64 61,43 95,23 96,73 60,58 (1) 101,5 80,10 83,38 93,06 70,31
AMUREL Tab. 4.3.1/5 - ECONOMIAS DE ÁGUA POR CLASSE DE CONSUMIDORES SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna MUNICÍPIOS
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICA
TOTAL
INDUSTRIAL Nº Economias Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí ** Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
749 3.180 594 1.312 8.729 1.726 9.661 2.942 311 328 210 69 1.113 192 366 26.060 57.542
(%) 90,35 88,90 85,46 82,99 91,27 95,10 92,26 88,83 95,99 82,62 68,18 75,00 90,56 85,71 86,73 88,78
Nº Economias 60 301 75 223 665 84 638 322 1 43 55 7 87 20 40 2.849 5.470
(%)
Nº Economias
7,24 8,42 10,79 14,10 6,95 4,63 6,09 9,72 0,31 10,83 17,86 7,61 7,08 8,93 9,48 9,71
(%)
7 34 -
0,84 0,95 -
9 9 -
-
337
Fonte - CASAN - MS / FNS - Coordenação Regional de Santa Catarina * O município Capivari de Baixo é atendido pelo sistema de abastecimento de água de Tubarão. * * A Prefeitura de Imaruí não tem controle do número de ligações e não efetua cobrança
0,39 0,00 0,63 0,42 0,31 0,25 11,36 0,00 0,65 0,45 0,47 0,38
(%)
13 62
1,30 0,57 -
37 66 14 1 1 35 8 1 2 113
Nº Economias
1,57 1,73 -
17 37 -
-
846
1,39 0,27 1,02 1,03 3,39 6,30 2,60 17,39 1,71 4,91 3,32 1,13
(%)
829 3.577
2,45 2,34 -
133 5 107 34 11 25 8 16 21 11 14 332
Nº Economias
100,00 100,00 -
695 1.581 9.564 1.815 10.472 3.312 324 397 308 92 1.229 224 422 29.354 64.195
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
AMUREL Tab. 4.3.1/6 - DOMICÍLIOS, POR ABASTACIMENTO DE ÁGUA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna NÚMERO MUNICÍPIOS
DOMICÍLIOS
COM CANALIZAÇÃO INTERNA REDE GERAL
SEM CANALIZAÇÃO INTERNA
POÇO OU NASC.
REDE GERAL
POÇO OU NASC.
OUTRA FO FORMA RMA
OUTRA FORMA TOTAL Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA
Nº
(%)
Nº
(%)
Nº
(%)
1.552 4.007 1.252 2.141 3.935 8.112 4.680 11.894 4.841 1.260 958 414 1.392 776 1.495 25.467
628 2.418 450 894 1.343 5.986 912 6.852 2.191 319 249 65 730 166 319 21.686
40,46 60,34 35,94 41,76 34,13 73,79 19,49 57,61 45,26 25,32 25,99 15,70 52,44 21,39 21,34 85,15
892 1.341 776 1.010 2.338 1.374 3.545 3.503 2.453 911 680 291 569 485 1.117 2.473
57,47 33,47 61,98 47,17 59,42 16,94 75,75 29,45 50,67 72,30 70,98 70,29 40,88 62,50 74,72 9,71
4 196 4 1 16 489 8 736 83 14 25 8 31 2 4 836
0,26 4,89 0,32 0,05 0,41 6,03 0,17 6,19 1,71 1,11 2,61 1,93 2,23 0,26 0,27 3,28
74.176 1.121.521
45.208 684.415
60,95 61,03
23.758 314.775
32,03 28,07
2.457 18.013
3,31 1,61
Nº
(%)
3 15 6 41 10 33 7 176 5 1
Nº
(%)
Nº
(%)
135
0,19 0,37 0,48 1,91 0,25 0,41 0,15 1,48 0,10 0,08 0,29 0,13 0,53
13 25 12 187 176 141 192 476 86 13 3 47 44 118 46 240
0,84 0,62 0,96 8,73 4,47 1,74 4,10 4,00 1,78 1,03 0,31 11,35 3,16 15,21 3,08 0,94
12 12 4 8 52 89 16 151 23 2 1 3 14 4 9 97
0,77 0,30 0,32 0,37 1,32 1,10 0,34 1,27 0,48 0,16 0,10 0,72 1,01 0,52 0,60 0,38
437 14.028
0,59 1,25
1.819 80.805
2,45 7,20
497 9.485
0,67 0,85
4 1 -
Fonte - IBGE - Censo Demográfico - 1991 * Outra Forma: quando o domicilio é abastecido com águ água a das chuvas, etc, ou apanhada em fonte pública, poço, bica, etc, fora da propriedade.
AMUREL
Tab. 4.3.1/7 - INDICADORES DA SITUAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL - 1994 AMUREL - Associação de Município da região de Laguna ANÁLISES DE ÁGUA TESTE ACETIL COLINESTERASE. MUNICÍPIOS
EXAMES PARASITOLÓGICO
Contaminação por
Intoxicação nível
DE FEZES
Coliformes fecais
fraco a moderado
Positivo
(%)
(%)
(%)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
94,00 95,00 * 72,00 100,00 * * * 50,00 60,00 83,00 87,00 * * 67,00 83,00 61,00 *
68,00 26,00 * 41,00 40,00 * * * * * * 60,00 * * * 76,00 90,00 *
61,00 * * 22,00 89,00 * 30,00 98,00 * 50,00 55,00 100,00 * * 47,00 60,00 60,00 *
72,00
61,00
63,00
Fonte - EPAGRI - Extensão Rural / CTA de Tubarão - agosto/94 No total foram foram realizados 456 análises de água; 980 testes de acetil colinesterase 8.441 exames parasitológicos de fezes * Não informaram
AMUREL 4.3.2. REDE DE ESGOTO E DRENAGEM PLUVIAL
Na AMUREL apenas os Municípios de Laguna, Orleans, Tubarão, Capivari de Baixo e São Ludgero possuem sistemas parciais de rede de esgoto. Predomina
a utilização de sistemas de fossa e sumidouro para recebimento dos
dejetos domésticos. Em Laguna, a CASAN possui dois sistemas de esgoto. O primeiro na Praia do Mar Grosso com 7.402,00 metros e um outro sistema bastante antigo (existe desde 1920), no centro da cidade. No total são 1.602 atendidas ligações. O Município de Orleans possui rede de esgoto em parte da área urbana central com extensão de 9.073 metros , com tratamento por lagoa de estabilização. O sistema atende apenas 14,37% das ligações da rede de abastecimento d’água. Segundo a Fundação Nacional de Saúde, que administra o SAMAE no município, está previsto para 1995 a ampliação da rede de esgoto. Capivari de Baixo possui um sistema de esgoto implantado em 1953 pela CSN, na área central do antigo distrito, com aproximadamente 3.000 metros. Em Tubarão, uma rede de esgoto com 1.500 metros atende os moradores do Bairro Morrotes. O tratamento consiste na utilização de filtros anaeróbios. O que ocorre, é a falta de manutenção do sistema, fazendo com que os dejetos sejam lançados “in natura” na rede de drenagem pluvial. Em São Ludgero, o SAMAE iniciou em 1995 a implantação do sistema de esgoto que abrangerá toda a margem esquerda ( com conclusão prevista para final de 1996 ). O tratamento consiste em lagoa de estabilização. De modo geral, todos os Municípios adotam o sistema de fossa e sumidouro e/ou filtro anaeróbio e fazem a ligação posterior a rede de drenagem pluvial. Algumas Prefeituras exigem projeto hidro-sanitário para liberação de alvarás de construção, e permitem posterior ligação a rede de drenagem. As fossas sépticas, entretanto, exigem cuidadoso dimensionamento em relação ao número de pessoas à que se destinam, e exigem ainda a remoção periódica do lodo. O maior problema resultante do seu uso está relacionado com a destinação de seus efluentes. Mesmo os efluentes lançados em sumidouros ou valas de infiltração podem ocasionar a poluição do lençol freático. Este problema é mais grave quando não existe sistema público de abastecimento de água e a mesma é captada em poços. Considerando que as Prefeituras Municipais não fazem nenhum tipo de fiscalização e controle quanto às dimensões e características técnicas dos sistemas de fossa/sumidouro e/ou filtro anaeróbio utilizados, as redes de drenagem pluvial assumem o papel de REDE MISTA.
AMUREL Segundo o Censo Demográfico de 1991/F. IBGE, nos municípios de Braço do Norte, Gravatal, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Pedras Grandes, Rio Fortuna, São Ludgero, Treze
de
Maio e
Tubarão acima de 50% dos domicílios utilizam sistema de fossa séptica. Destes, os municípios que apresentam os maiores percentuais de ligação posterior à rede pluvial são: Braço do Norte com 49,54%, São Ludgero com 42,96% e Tubarão com 53,69%. No município de Sta Rosa de Lima apenas 19,57% dos domicílios utiliza o sistema de fossa séptica (é o menor percentual da região) e 41,06% dos domicílios possui fossa rudimentar. Os municípios de Grão Pará e Santa Rosa de Lima apresentam os maiores percentuais de lançamento de esgoto em valas. E Armazém, Orleans, Pedras Grandes, São Ludgero e São Martinho são os municípios que mais utilizam como escoamento rios e lagos etc.
ARMAZÉM : O município não possui rede coletora de esgoto. Adota o sistema de fossa e sumidouro individuais, e permite a ligação posterior a rede de drenagem pluvial, que passa a funcionar como rede mista. A rede de drenagem pluvial tem extensão de 15.000 metros.
BRAÇO DO NORTE : Não existe rede coletora de esgoto no município, apenas a rede de drenagem pluvial. A Prefeitura exige projeto de fossa e sumidouro por ocasião da liberação do alvará de construção e permite a ligação posterior a rede de drenagem pluvial. Esta assume o papel de rede mista. As indústrias de maior porte, na sua maioria, realizam o tratamento de seus efluentes através de tanques de decantação. Extensão da rede de drenagem pluvial 15.000 metros.
CAPIVARI DE BAIXO : O município possui rede de esgoto em apenas um trecho, na área central, com aproximadamente 3.000 metros, implantada em 1953 pela Companhia Siderúrgica Nacional - CSN. O tratamento final era feito por filtro anaeróbio. Atualmente o sistema está ligado diretamente a rede de drenagem pluvial, com o lançamento de dos dejetos “in natura”. Nas demais áreas do Município é utilizado o sistema de fossa e sumidouro ligados à rede de drenagem pluvial, que funciona como rede mista.
GRÃO PARÁ : Não existe rede de esgoto no município. A Prefeitura não exige a utilização de fossa/sumidouro e permite a ligação na rede de drenagem pluvial. Esta assume o papel de rede mista. A extensão da rede de drenagem pluvial é de 3.730 metros.
GRAVATAL : O município não possui rede de coleta de esgoto. A Prefeitura não exige a construção de fossa e sumidouro e permite a ligação à rede de drenagem.
AMUREL Nas Termas, a vigilância sanitária passou a exigir a construção de filtros anaeróbios por parte dos Hotéis para não comprometer a fonte termal. A extensão da rede de drenagem é de 2.000 metros.
IMARUÍ : Não existe rede de esgoto no município. A rede de drenagem pluvial recebe ligações de esgoto, funcionando como rede mista. A extensão da rede de drenagem é de 6.465 metros.
IMBITUBA : O município não possui rede de esgoto. A Prefeitura adota o sistema de fossa e sumidouro individuais. Ocorre lançamento de esgoto na rede de drenagem nos bairros de Paes Leme e Vila Nova Alvorada. Para o Bairro de Paes Leme a Prefeitura tem projeto de instalação de filtros anaeróbios ligados a grupos de casas e lançamento posterior na Lagoa da Usina. Existe rede de drenagem no Centro, Vila Nova e Vila Alvorada (sistema de calhas a céu aberto, convergindo para uma canalização central subterrânea, que por sua vez lança ao mar). Extensão da rede de drenagem 5.930 metros.
JAGUARUNA : Não Existe rede de esgoto no município. É utilizado o sistema de fossa/sumidouro individual. A rede de drenagem pluvial tem 1.100 metros de extensão e segundo a Prefeitura Municipal, não recebe ligações de esgoto.
LAGUNA : O município possui dois sistemas de coleta de esgoto com administração da CASAN. O primeiro sistema atende parte da Praia do Mar Grosso. A extensão da rede é de 7.402,00 m com 425 ligações. Não existe tratamento e é feito o lançamento ao mar através do emissário submarino à 1.500 metros da costa. Um segundo sistema, existente desde 1920, atende um trecho na parte mais antiga da cidade num total de 1.177 ligações. O tratamento consiste de fossa, sumidouro e separador absoluto de sistema unitário e posterior lançamento na Lagoa de Sto Antônio dos Anjos. Os dois sistemas juntos representaram em 1993, 27,91% do total de economias atendidas com rede de abastecimento d’água no Município. Considerando-se apenas a área urbana, excluindo-se os sistemas de Cabeçudas e Praia do Sol, o número de economias atendidas por rede de esgoto era de 33,05% das economias abastecidas por rede d’água. A CASAN possui projeto para a 2º etapa do Emissário submarino. No restante da área urbana, a Prefeitura exige projeto de fossa e sumidouro, e permite posterior ligação à rede de drenagem pluvial, que assume o papel de rede mista. Extensão da rede de drenagem pluvial 25.000 metros.
AMUREL ORLEANS ORL EANS : O SAMEA, com administração da Fundação Nacional de Saúde é responsável pelo sistema de esgoto que atende parcialmente a área urbana central. A extensão da rede é de 9.073,09 metros, num total de 476 ligações.
O tratamento dos efluentes é feito através de lagoa de estabilização e posterior lançamento no Rio Tubarão. O número de ligações de esgoto corresponde a apenas 14,37% do número de ligações da rede de abastecimento d’água. De modo geral, predomina o uso de sistema de fossa/sumido individual. Está previsto, a ampliação da rede de esgoto. Extensão da rede de drenagem pluvial é 45.000 metros.
PEDRAS GRANDES : O município não possui rede de esgoto. A Prefeitura não exige a utilização de fossa e sumidouro, e é feito lançamento na rede de drenagem, que funciona como rede mista. A Prefeitura fez convênio com a Fundação Nacional de Saúde para a elaboração de projetos na área de saneamento básico. Está previsto, para 1995, o início da implantação da rede de esgoto.
RIO FORTUNA : Não existe rede de esgoto sanitário e o município adota o sistema de fossa/sumidouro individual. A Prefeitura não permite o lançamento de esgoto na rede de drenagem. Existe rede de drenagem pluvial com extensão de 3.900 metros.
GRÃO PARÁ : Não existe rede de coleta de esgoto no Município, apenas rede de drenagem pluvial. É feito o lançamento de esgoto na rede de drenagem, que funciona como rede mista.
SANTA ROSA DE LIMA : O município não possui rede coletora de esgoto. Existe a rede de drenagem pluvial com 1.500 metros de extensão.
SÃO LUDGERO : O SAMAE vem implantando o sistema de esgoto na área urbana, com projeto elaborado pela Fundação Nacional de Saúde. Em 1995, foi executada parte da 1º etapa que abrangerá toda a margem esquerda e que deverá estar concluída até final de 1996. Foram 1.700 metros de rede executados em 1995, com 45 ligações. Em agosto de 1996 a extensão de rede é de 5.150 metros, e um total de 60 ligações (sendo que, esta rede está disponível para outras 350 ligações que ainda não foram executadas pelos moradores).
AMUREL O tratamento consiste em Lagoa de Estabilização. Até então, a prefeitura tem adotado e sistema fossa/sumidouro individual e traz a ligação na rede de drenagem pluvial. A extensão da rede de drenagem pluvial é de 12.500 metros.
SÃO MARTINHO : O município não possui rede de esgoto. A prefeitura não faz exigência quanto a construção de fossas/sumidouro e permite ligações de esgoto na rede de drenagem pluvial, que passa a funcionar como rede mista. Existem dois trechos com rede de drenagem pluvial. A primeira na área urbana com aproximadamente 1.500 metros e na localidade de Rio Gabiroba com 200 metros de extensão.
TREZE DE MAIO : O município não possui rede coletora de esgoto, apenas rede de drenagem pluvial com aproximadamente 4.000 metros de extensão. São Feitas ligações clandestinas de esgoto na rede de drenagem pluvial, que funciona como rede mista.
TUBARÃO : O município possui apenas um pequeno trecho de rede de esgoto com 1.500 metros no Bairro Morrotes, implantado em 1987 pela Prefeitura Municipal de Tubarão. O tratamento é feito com filtros anaeróbios, no entanto, não é feita a limpeza periódica dos mesmos. Nas demais áreas do Município é utilizado o sistema de fossa, sumidouro e/ou filtro anaeróbio, ligados diretamente à rede de drenagem pluvial, que assume o papel de rede mista. A rede de drenagem pluvial, que atende a área urbana, desagua diretamente no Rio Tubarão. Algumas áreas, com cotas inferiores a cota crítica de enchente, por deficiência ou inexistência de drenagem, ficam sujeitas a alagamentos como: margem esquerda, Vila Elisa, etc... As características geológicas do solo, dificultam a situação da drenagem pluvial na área urbana. O projeto para implantação do sistema de esgoto sanitário de Tubarão pela CASAN, anteriormente previsto para 1993 vem sendo adiado. Segundo a CASAN o projeto deverá ser refeito.
AMUREL
Tab. 4.3.2/1 - ESGOTO SANITÁRIO - 1995 AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna EXTENSÃO DE MUNICÍPIOS SISTEMA REDE
NÚMERO DE ATENDIMENTOS
VOLUME TRATADO ATADO TR
(METROS)
Nº LIG.
Nº ECON.
(M3)
Sist. - 01
Aprox. 3.000
-
-
-
Sist. - 01 (Mar Grosso) Sist. - 02 * (Centro)
7.402,00 m
425
-
9.180,00 m3/mês
-
1.177
-
-
Orleans
Sist. - 01
9073,09 m
351
476
-
São ludgero
Sist. - 01
1.700,00 m
45
-
1.125,00 m3/mês
Sist. - 01 (Morrotes)
1.500 m
-
-
-
Capivari de Baixo Laguna
Tubarão
Fonte: CASAN, Prefeituras Municipais e SAMAE de Orleans / dez 95
TRATAMENTO Filtro anaeróbio Esgoto lançado através de emissário submarino à 1500 metros. Fossa, sumidouro e separador absoluto de sistema unitário lançado por gravidade na Lagoa Santo Antônio do Anjos lagoa de estabilização e posterior lançamento no Rio Tubarão Lagoa de Estabilização
Filtro anaeróbio
AMUREL
Tab. 4.3.2/2 - DOMICÍLIOS DO USO E ESCOAMENTO DA INSTALAÇÃO SANITÁRIA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna NÚMERO REDE FOSSA SÉPTICA REDE MUNICÍPIOS
DOMICÍLIOS
GERAL
FOSSA
Lig. Rede Pluvial Sem Escoadouro
NÃO
RUDIMENTAR
VALA
NÃO
OUTRO
TOTAL
TEM
SABE TOTAL Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA
1.552 0 1.252 2.141 3.935 8.112 4.680 11.894 4.841 1.260 958 414 1.392 776 1.495 25.467 70.169 1.121.521
Nº
(%)
4 2 504 344 2 49 905 49.182
0,10 0,16 4,60 7,46 0,15 0,19
Nº 1 1.985 324 243 470 79 160 2.578 799 157 38 58 598 82 45 13.674
1,29 21.291 4,39 381.552
(%)
Nº
0,06 49,54 25,88 11,35 11,94 0,97 3,42 21,67 16,50 12,46 3,97 14,01 42,96 10,57 3,01 53,69
671 1.138 261 1.267 1.405 6.002 2.934 5.338 1.000 492 749 23 240 304 910 7.354
43,23 28,40 20,85 59,18 35,71 73,99 62,69 44,88 20,66 39,05 78,18 5,56 17,24 39,18 60,87 28,88
299 547 297 353 948 994 996 1.976 1.289 166 80 170 138 144 147 2.622
19,27 13,65 23,72 16,49 24,09 12,25 21,28 16,61 26,63 13,17 8,35 41,06 9,91 18,56 9,83 10,30
63 146 243 90 389 53 345 346 246 45 80 72 68 50 107 422
30,34 30.088 34,02 283.742
42,88 25,30
11.166 257.099
15,91 22,92
2.765 59.729
Fonte - IBGE - Censo Demográfico - 1991 * Outro - quando é utilizado como escomamento, rios, lagos,etc.
(%)
Nº
(%)
Nº
(%) 4,06 3,64 19,41 4,20 9,89 0,65 7,37 2,91 5,08 3,57 8,35 17,39 4,89 6,44 7,16 1,66
Nº
(%)
439 24 97 14 142 112 6 174 923 381 1 51 307 167 60 451
28,29 0,60 7,75 0,65 3,61 1,38 0,13 1,46 19,07 30,24 0,10 12,32 22,05 21,52 4,01 1,77
3,94 3.349 5,33 29.525
4,77 2,63 63 2,
Nº
(%) 3 10
6 8 25 48 8 10 1 4 15 202 340 4.635
0,19 0,25 0,28 0,20 0,31 0,40 0,17 0,79 0,07 0,52 1,00 0,79
Nº 1.476 3.854 1.224 1.973 3.362 7.265 4.441 10.967 4.609 1.251 948 374 1.354 751 1.284 24.774
(%)
76 4,90 153 3,82 28 2,24 168 7,85 573 14,56 843 10,39 239 5,11 927 7,79 232 4,79 9 0,71 10 1,04 40 9,66 38 2,73 25 3,22 211 14,11 693 2,72
0,48 69.907 4.265 0,41 1.065.464 56.057
6,08 5,00
AMUREL 4.3.3. SISTEMA DE COLETA E DESTINO FINAL DO LIXO O serviço de coleta de lixo, na maioria dos municípios da região, se limita a área urbana. Nos municípios de Gravatal, Laguna, Imbituba, Tubarão e Jaguaruna a coleta se estende a algumas localidades e no Município de Sangão a coleta abrange também Morro Grande. A periodicidade da coleta do lixo varia de cidade para cidade ou dentro da própria cidade. Nos Municípios de Braço do Norte, Imaruí, Gravatal, Grão Pará, Laguna (incluindo Cabeçudas, Barranceiras e Ponta da Barra), Orleans, São Ludgero, Tubarão e Imbituba a coleta do lixo é feita diariamente. Em Tubarão e Imbituba é feita a coleta diária no centro da cidade; e no restante do perímetro urbano a coleta é feita 2 dias/semana, em Imbituba e 1 a 3 dias/semana em Tubarão. Em Capivari de Baixo a coleta do lixo ocorre em dias alternados. Nos municípios de Armazém, Jaguaruna e São Martinho a coleta de lixo é feita três dias por semana. Em Rio Fortuna, Sangão (incluindo Morro Grande), Treze de Maio e Santa Rosa de Lima possuem serviço de coleta de lixo urbano 2 dias/semana. Em e Pedras Grandes é feito a coleta do lixo apenas 1 dia/semana. Em toda a região o sistema de coleta de lixo está a cargo das Prefeituras Municipais, com exceção do Município de Tubarão onde a coleta é feita por uma empresa contratada. Elaborou-se uma estimativa do volume do lixo gerado em cada município, tomando por base a população total estimada em 1994 pelo IBGE. Para o cálculo estimado da população urbana adotou-se o mesmo porcentual da população urbana do censo 1991 / IBGE. O lixo gerado nos municípios integrantes da AMUREL totaliza 137,75 toneladas dia, que corresponde a 229,59 m³ / dia. A disposição final dos resíduos sólidos utilizada por todos os municípios é o lançamento a céu aberto. Os resíduos sólidos são depositados em terrenos locados de terceiros e sem nenhum tratamento prévio, ficando expostos a ação do tempo ou enterrados. O recobrimento do lixo, quando ocorre, fica a cargo das Prefeituras que o fazem de tempo em tempo. Convém lembrar, que os sólidos depositados sem tratamento prévio, mesmo quando enterrados, continuam a ser fonte de poluição. Os compostos químicos produzidos pela decomposição do lixo podem percolar, e assim, poluir as águas subterrâneas. Além disso, há o favorecimento da atividade de captação e manutenção de suínos e outros animais no próprio local para aproveitamento dos restos de alimentos. A situação mais crítica ocorre na localidade de Taquatuçu no município de Laguna onde se localiza a fazenda CTG Preto Velho. Ali é depositado o lixo proveniente dos municípios de Tubarão, Laguna, Gravatal e Capivari de Baixo. Segundo estimativa do lixo gerado, estes quatros municípios juntos produzem 60,32% do lixo gerado na região da AMUREL, num total de 88,69 toneladas / dia. Isto corresponde
AMUREL
a 147,79 m³ / dia.
Os demais municípios adotam soluções individuais. O percentual do lixo gerado por cada um deles é pouco significativo com excessão do Município de Imbituba que é responsável por 14,09% do lixo gerado na região. Segundo os dados do censo Demográfico de 1991 do IBGE, 53,82% dos domicílios da AMUREL são atendidos por serviço de coleta de lixo. Os municípios que se situam acima desta média foram Tubarão com 76,19%, Imbituba com 65,37%, Braço do Norte com 53,96% e Laguna com 53,76%. Os municípios de Orleans e Santa Rosa de Lima apresentaram os piores índices: 8,17% e 9,66% respectivamente.
ARMAZÉM : O serviço de coleta de lixo é feito três vezes na semana em todo o perímetro urbano, Vila São Bernardo, Bairro São Francisco e localidade de Olaria. O lixo é depositado a céu aberto na localidade de Olaria e segundo a Prefeitura, é recoberto a cada final de semana. O lixo gerado no Município, é estimado em 1,17 tonelada/dia. Segundo o censo de 1991 / F. IBGE, a coleta do lixo no município atende a 28,41% do total de domicílios.
BRAÇO DO NORTE : A coleta do lixo é feita diariamente em todo o perímetro urbano. O lixo é depositado à céu aberto, no Km 37 da rodovia SC - 438. O porcentual de domicílios atentidos pelo serviço de coleta de lixo no município é 53,96%, segundo o Censo de 1991 / F. IBGE. A estimativa do lixo gerado é de 8,47% tonelada/dia e corresponde a 6,15% do lixo gerado na Região.
CAPIVARI DE BAIXO : A área urbana do município é atendida em dias alternados pelo serviço de coleta de lixo. O volume gerado é estimado em 10,47 tonelada/dia e representa 7,60% do lixo gerado na região. O destino final do lixo é feito, juntamente com os Municípios de Laguna e Tubarão, na fazenda CTG Preto Velho na localidade de Taquaruçu, em Laguna.
GRÃO PARÁ : A coleta do lixo abrange o perímetro urbano e é feito diariamente. O lixo é depositado à céu aberto e a aproximadamente 3 Km do centro, na estrada para Serra Furada. Segundo a Prefeitura, o recobrimento é feito mensalmente. Segundo o Censo de 1991 / F.IBGE, 29,15% dos domicílios são atendidos por serviço de coleta de lixo. A estimativa do lixo coletado é de 1,18 tonelada/dia.
AMUREL GRAVATAL : O serviço de coleta de lixo atende, ao do perímetro urbano, e é feito diariamente ( 2ª a 6ª feira ). A deposição final do lixo é feita na fazenda CTG Preto Velho, no município de Laguna. A estimativa do lixo gerado, é estimado em 1,36 tonelada/dia. O serviço de coleta de lixo no município, segundo o Censo de 1991/F.IBGE atende à 37,74% do total de domicílios.
IMARUÍ : A coleta do lixo abrange o perímetro urbano e é feita diariamente e o lixo depositado à céu aberto na localidade de Taquaraçatuba. A estimativa do lixo gerado é de 2,47 tonelada/dia. O município, segundo o censo de 1991 / F.IBGE tem 18,93% do total de domicílios atendidos pelo serviço de coleta de lixo.
IMBITUBA : O centro da cidade o lixo é coletado diariamente e, no restante do perímetro urbano, a coleta é feita duas vezes na semana. O depósito final do lixo é feito à céu aberto no Bairro de Nova Alvorada ao lado do aterro de resíduos da ICC, e é feito o recobrimento com gesso. O volume de lixo gerado no Município é estimado em 19,41 tonelada/dia e corresponde a 14,09% do lixo gerado na região. O serviço de coleta de lixo, segundo o censo de 1991 / F.IBGE atende á 65,37% do total de domicílios do município.
JAGUARUNA : O serviço de coleta de lixo atende o perímetro urbano três vezes por semana. Nos balneários de Arroio Corrente, e Camacho, a coleta é feita somente durante a temporada de veraneio, com freqüência de três e dois dias por semana, respectivamente. Todo o lixo coletado é depositado a céu aberto na localidade de Riachinho, e o volume coletado é estimado em 4,49 tonelada/dia. Segundo o censo de 1991 / F.IBGE, 23,35% do total de domicílios é atendido pelo serviço de coleta de lixo.
LAGUNA : O serviço de coleta de lixo no município se estende além do perímetro urbano.
No centro histórico, a coleta é feita 5 dias / semana (2ª a 6ª feira). Nos bairros Progresso,
Esperança, Areal, Magalhães, Mar Grosso, Campo de Fora, Cohab, Portinho, Cabeçudas, Barranceira e Lagoa Preta a Prefeitura faz a coleta de lixo 3 dias / semana. Sendo que durante o veraneio, o serviço de coleta é realizado diariamente também no bairro do Mar Grosso.
AMUREL No farol de Santa Marta, Passagem da Barra e Praia do Sol é feita coleta do lixo apenas 1 dia / semana. A prefeitura utiliza 3 caminhões na coleta do lixo, durante o ano, e 4 caminhões na temporada de verão. O destino final do lixo é na fazenda CTG Preto Velho, na localidade Taquaruçu. O lixão, de aproximadamente 4 ha, é utilizado conjuntamente pelos municípios de Laguna, Tubarão, Gravatal e Capivari de Baixo. O terreno é locado e cabe às Prefeituras espalhar o lixo e recobri-lo, o que ocorre com uma frequência aproximada de 120 dias (a cada 3 meses). O proprietário do terreno faz a separação do lixo para venda. Segundo a FATMA, a área onde se encontra o depósito se caracteriza como banhado. O volume de lixo gerado no Município de Laguna, é estimado em 24,67 tonelada/dia e corresponde a 17,91% do lixo gerado na região. Se considerarmos os quatro municípios que se utilizam do lixão, teremos uma estimativa de 147,79 tonelada/dia que representa 60,32% do lixo gerado na região. Segundo o censo de 1991 / F. IBGE o serviço de coleta de lixo atende à 53,76% do total de domicílios do município.
ORLEANS : O serviço de coleta de lixo atende a área urbana e é feito de segunda à sábado. O destino final é o depósito a céu aberto na localidade de Rio Laranjeiras. A estimativa do lixo gerado é de 5,51 tonelada/dia. O município, segundo o censo de 1991 / F. IBGE, tem 38,22% do total de domicílios atentidos por serviço de coleta de lixo.
PEDRAS GRANDES : A coleta do lixo é feita no perímetro urbano apenas um dia na semana e o lixo é depositado a céu aberto na localidade de Ilhota. Segundo a Prefeitura o recobrimento é feito mensalmente. O volume de lixo gerado no Município é estimado em 0,44 tonelada/dia. Segundo o censo de 1991 / F. IBGE, o serviço de coleta de lixo atende à 8,17% do total de domicílios do município.
RIO FORTUNA : A coleta de lixo abrange o perímetro urbano e é feita dois dias por semana. O depósito final do lixo é a 6 Km da sede e a estimativa de lixo gerado é de 0,61 tonelada/dia. Segundo o censo de 1991 / F. IBGE, o serviço de coleta de lixo atende a 24,32% do total de domicílios.
AMUREL SANGÃO : O serviço de coleta de lixo atende a área urbana e a localidade de Morro Grande e é feito duas vezes por semana. O lixo é depositado a céu aberto na localidade de Orvalho. A estimativa do lixo gerado é de 2,04 tonelada/dia
SANTA ROSA DE LIMA : A coleta de lixo é feita três vezes por semana, apenas no perímetro urbano. O volume gerado é estimado em 0,21 tonelada/dia. O depósito final é à céu aberto, distante aproximadamente 2 Km da sede. O município, segundo o censo de 1991 / F.IBGE tem 9,66% do total de domicílios atendidos pelo serviço de coleta de lixo.
SÃO LUDGERO : A área atendida por serviço de coleta de lixo corresponde à 80% do perímetro urbano. A coleta é feita diariamente e o lixo é depositado a céu aberto próximo a Rio Bonito. A estimativa do lixo gerado é de 1,90 tonelada/dia. O serviço de coleta de lixo, segundo o curso de 1991 / F.IBGE atende a 47,84% do total de domicílios do município.
SÃO MARTINHO MART INHO : A coleta de lixo é feita na área urbana duas vezes por semana. O lixo coletado é depositado num buraco à 1,5 Km da sede do Município. A estimativa do lixo gerado é de 0,45 tonelada/dia. Segundo o censo de 1991 / F.IBGE, 15,08% dos total de domicílios do município são atendidos por serviço de coleta de lixo.
TREZE DE MAIO : O serviço de coleta de lixo atende ao perímetro urbano e distrito de São Gabriel, duas vezes po semana. Segundo a prefeitura são coletados em média 4 caminhões/dia O lixo é depositado na localidade de morro das Pedras. Segundo o censo de 1991 / F.IBGE, o município tem 13,31% do total de domicílios atendidos por serviço de coleta de lixo. A estimativa do lixo gerado é de 0,71 toneladas/dia.
TUBARÃO : O serviço de coleta de lixo se estende
um pouco além do perímetro
urbano. O responsável pelo serviço é a Empresa Múltipla - Empreiteira de Mão-de-obra, contratada pela Prefeitura. A coleta de lixo no centro da cidade é feita diariamente. Nas demais áreas freqüência de coleta é normalmente 2 dias/semana. Os bairros atendidos com coleta de lixo são: Margem direita: Centro, Oficinas, Monte Castelo, Fábio Silva, São Cristóvão, Cruzeiro, Sertão dos Correas, Km 60, Km 63, São João, Santo Antônio de Pádua, Passo do Gado, Campestre, Passagem, Vila Moema, São Clemente, Recife, Praia Grande, Santa Luzia, São José e Aeroporto.
AMUREL Margem esquerda:
Margem Esquerda, Humaitá de Baixo, Humaitá de Cima,
Revoredo, Morrotes, Dehon, São João, São Bernardo, São Martinho, Bom Pastor, Esperança. Na coleta de lixo no município são utilizados 5 caminhões compactadores e 1 mercedinha poliguindaste. O volume de lixo gerado no Município é estimado em 52,19 tonelada/dia e corresponde a 37,89% do lixo gerado na região. O lixo coletado é depositado a céu aberto na localidade de Taquaruçu, Município de Laguna. O terreno é locado e atende aos Municípios de Tubarão, Laguna,
Capivari de Baixo e
Gravatal. Segundo o censo de 1991/F.IBGE, o serviço de coleta de lixo atende à 76,19% dos total de domicílios do município.
AMUREL
Tab. 4.3.3/1 - SISTEMAS DDDE COLETA E DESTINO FINAL DO LIXO - 1995 AMURELAMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna ÓRGÃO MUNICÍPIOS
RESPONSÁVEL
(continua) DESTINO FINAL
FREQUÊNCIA ÁREA ABRANGIDA
DE COLETA
LOCALIDADES
TIPO Armazém
Prefeitura Municipal
Perímetro Urbano, Vila São Bernado, Bairro São Francisco e localidade de Olaria
03 dias/semana
Depósito a céu aberto
Olaria
Braço do Norte
Prefeitura Municipal
Perímetro Urbano
Diária
Depósito a céu aberto
Rodovia SC 438 Km 37
Depósito a céu aberto
Taquaraçu/Laguna
Capivari de Baixo
Perímetro Urbano
Grão Pará
Prefeitura Municipal
Perímetro Urbano
Diária
Depósito a céu aberto
Gravatal
Prefeitura Municipal
Perímetro Urbano
Diária
Depósito a céu aberto
à 3km da Sede estrada para Serra furada Taguaraçu / Laguna
Imaruí
Prefeitura Municipal
Perímetro Urbano
Diária
Depósito a céu aberto
Taquaraçatuba
Imbituba
Prefeitura Municipal
Jaguaruna
Prefeitura Municipal
Centro Restante do Perímetro Urbano Sede Balneários Arroio Corrente,
Diária Depósito a céu aberto 02 dias/semana 03 dias/semana Depósito a céu aberto 03 dias/semana só em temporada 02 dias/semana Depósito a céu aberto
Balneário Camacho Fonte: Prefeituras Municipais
Bairro Nova Alvorada Riachinho
Camacho
AMUREL
Tab . 4.3.3/1 - SISTEMAS DE COLETA E DES DESTINO TINO FINAL DO LIXO - 1995 AMURELAMUREL - Associação de Municípios da Região de Laguna ÓRGÃO MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS
RESPONSÁVEL
(conclusão) DESTINO FINAL
FREQUÊNCIA ÁREA ABRANGIDA
TIPO
LOCALIDADES
SEMANA Laguna
Prefeitura Municipal
Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão São Ludgero São Martinho Santa Rosa de Lima Treze de Maio
Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal
Tubarão
Centro Histórico Bairros: Progresso, Esperança, Areal, Magalhães Mar Grosso, Campo de Fora, Cohab, Portinho, Cabeçudas, Barranceira e Lagoa Preta. Farol de Santa Marta Passagem da Barra e Praia do Sol Área Urbana Perímetro Urbano Perímetro Urbano Sede e Morro Grande Perímetro Urbano (80%) Sede do Município Perímetro Urbano Perímetro Urbano e distrito de São Gabriel
Empresa Contratada Oficinas, Monte Castelo, Fábio Silva, São Cristovão, Multípla - Empreiteira de Cruzeiro, Sertão dos Correas, Km60, Km63, Mão-de-Obra São João, Sto Antônio de Pádua, Passo do Gado Campestre, Passagem, Vila Moema, São Clemente, Recife, Praia Grande, Sta Luzia, São José, Aeroporto Margem Esquerda, Humaitá de Cima, Revoredo, Dehon, São João, São Bernardo, S. Martinho, Bom Pastor e Esperança
Fonte: Prefeituras Municipais
Diário 3 dias/semana
Depósito a céu aberto
Taquaraçu ( Fazenda do Preto)
1 dia/semana Diário 01 dia/semana 02 dias/semana 02 dias/semana Diário 03 dias/semana 02 dias/semana 02dias/semana
Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto Depósito a céu aberto
Morro do Farol Rio Laranjeiras Ilhota localidade de Rio Otília Orvalho Próximo a Rio Bonito à 1,5 km da Sede à 2 km da Sede localidade de Morro das Pedras
Depósito a céu aberto
Taquaraçú /Laguna ( fazenda CTG Preto Velho BR-Km 37
Diário 02 dias /semana
AMUREL Tab. 4.3.3/2 - RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - 1995 ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO URBANA x GERAÇÃO DE LIXO AMUREL - Associação de Municípios na Região de Laguna POP. URBANA ESTIMATIVA GERAÇÃO DE LIXO(*) MUNICÍPIOS
ESTIMADA
TON/DIA
M3/DIA
(**)
LIXO GERADO NA REGIÃO (%)
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
1.955 12.098 14.959 1.960 2.273 4.115 27.728 7.480 35.241 9.192 727 1.010 3.395 342 3.166 745 1.175 74.564
1,17 8,47 10,47 1,18 1,36 2,47 19,41 4,49 24,67 5,51 0,44 0,61 2,04 0,21 1,90 0,45 0,71 52,19
1,95 14,12 17,45 1,97 2,27 4,12 32,35 7,48 41,12 9,18 0,73 1,02 3,40 0,35 3,17 0,75 1,18 86,98
0,85 6,15 7,60 0,86 0,99 1,79 14,09 3,26 17,91 4,00 0,32 0,44 1,48 0,15 1,38 0,33 0,51 37,89
AMUREL
202.125
137,75
229,59
100,00
Fonte - Dados elaborados pela equipe do PBDR ' * Dados para estimativa fornecidas pela FATMA / Fpolis Para estimativa do volume do lixo gerado considerou-se uma porcentagem de atendimento de 90% da população urbana. Para as cidades com maior grau de urbanização como Tubarão, Capivari de Baixo, Laguna, Imbituba e Braço do Norte, estimou-se 700 gr/hab/dia e nos demais municípios devido às características rurais considerou-se 600 gr/hab/dia. 700 gr/hab = 0,0007 ton/hab/dia 1 ton = 1,6666 m3 ** Para a estimativa da população urbana em 1994 considerou-se os porcentuais de pop. Urbana E rural do Censo de 1991 - IBGE aplicados sobre a população estimada para 1994.
AMUREL Tab. 4.3.3/3 - DESTINO DO LIXO POR DOMICÍLIO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA AMUREL - 1991 AMUREL - Associação de Municípios da Re Região gião de Laguna NÚMERO MUNICÍPIOS
DOMICÍLIOS TOTAL
Armazém Braço do Norte Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL SANTA CATARINA
1.552 4.007 1.252 2.141 3.935 8.112 4.680 11.894 4.841 1.260 958 414 1.392 776 1.495 25.467 74.176 1.121.521
DESTINO FINAL DO LIXO
COLETADO Total 441 2.162 365 808 745 5.303 1.093 6.394 1.850 103 233 40 666 117 199 19.403
(%) 28,41 53,96 29,15 37,74 18,93 65,37 23,35 53,76 38,22 8,17 24,32 9,66 47,84 15,08 13,31 76,19
39.922 53,82 717.250 63,95
Diretamente
JOGADO EM Indiretamente *
439 2.156 364 80 731 5.260 1.092 6.377 1.828 100 232
2 6 1 728 14 43 1 17 22 3 1 40
666 116 197 18.400 38.038 690.828
1 2 1.003 1.884 26.422
QUEIMADO
ENTERRADO
56,38 36,29 53,51 42,60 45,92 18,75 54,81 30,05 38,86 70,95 60,65 58,21 39,15 54,90 59,13 16,80
27 170 56 26 81 837 337 760 162 37 20 16 41 36 51 413
1,74 4,24 4,47 1,21 2,06 10,32 7,20 6,39 3,35 2,94 2,09 3,86 2,95 4,64 3,41 1,62
Terreno Baldio 191 178 193 368 1.196 418 599 949 565 198 84 31 93 106 310 1.121
23.108 31,15 233.552 20,82
3.070 53.970
4,14 4,81
6.600 81.762
875 1.454 670 912 1.807 1.521 2.565 3.574 1.881 894 581 241 545 426 884 4.278
(%)
(%)
(%) 12,31 4,44 15,42 17,19 30,39 5,15 12,80 7,98 11,67 15,71 8,77 7,49 6,68 13,66 20,74 4,40
Rio,Lago,M ar 6 10 15 4 14 4 7 180 105 22 3 24 10 9 128
8,90 7,29
541 7.312
Fonte - IBGE - Censo Censo Demográfico - 1991 * Coletado indiretamente - quando o lixo do domicílio é depositado em, caçamba, tanque ou depósito, fora do domicílio para depois ser particular. ticular. coletado por serviço ou empresa pública ou par
(%) 0,39 0,25 1,20 0,19 0,36 0,05 0,15 1,51 2,17 1,75 0,31 1,72 1,29 0,60 0,50
OUTRO
(%)
12 0,77 33 0,82 13 1,04 23 1,07 92 2,34 29 0,36 79 1,69 37 0,31 278 5,74 6 0,48 37 3,86 86 20,77 23 1,65 81 10,44 42 2,81 124 0,49
0,73 995 0,65 27.675
1,34 2,47
AMUREL
4.4. SISTEMA VIÁRIO E TRANSPORTES
AMUREL
4. SISTEMA VIÁRIO E TRANSPORTES
4.4.1. RODOVIÁRIO
RODOVIAS FEDERAIS
A BR 101 é a principal rodovia da AMUREL e corta a região no sentido norte-sul ao longo litoral, atravessando os municí pios de Imbituba, Laguna, Capivari de Baixo, Tubarão, Jaguaruna e Sangão. São ao todo 456 Km de extensão, com um volume médio de trafego de 12.444 veí culos /dia. Este fluxo de veí culos , apesar de inferior ao que ocorre no norte do Estado, é bastante significativo. O volume de tráfego mais expressivo ocorre no trecho Tubarão/Laguna. O relatório dos sistemas de Transportes de SC, realizado em 1982 pelo DER/SC, identificou o fluxo de veí culos previsto para 1990 nos vários trechos das rodovias catarinenses. A BR 101, nos trechos situados na região da AMUREL , foram enquadrados nas categorias 4 e 5, conforme tabela 4.4.1/1, que significava estar que estão próximos da saturação (4) ou já saturados (5).
Tab. 4.4.1/1 - BR 101 - TRECHOS MAIS SATURADOS - 1990 AMUREL - Associação de Municí pios da região de laguna RODOVIA BR 101
TRECHO ENTR.SC 435 ( IMBITUBA) - ENTR.SC 436 (LAGUNA) ENTR.SC 436 (LAGUNA) ENTR.SC 437 (IMARUI) ENTR.SC 437(IMARUI) - ENTR.SC 438 (TUBARÃO) ENTR.SC 438 (TUBARÃO) - ENTR.SC 440 (PEDRAS GRANDES) ENTR.SC 440 (PEDRAS GRANDES) - ENTR.SC 441 (TREZE DE MAIO) ENTR.SC 441 (TREZE DE MAIO) - ENTR.SC 443 (SANGÃO) ENTR.SC 443 (SANGÃO) - ACESSO MORRRO DA FUMAÇA
Fonte: Secretaria de Transporte e Obras/ DER CATEGORIAS: 0 - Sem Fluxo 1 - Fluxo Baixo 2 - Fluxo Médio 3 - Fluxo Elevado 4 - Próximo a saturação 5 - Saturação
CATEGORIA 4 4 4 4 4 5 4
AMUREL A coexistência de fluxos locais e intermunicipais de veí culos na BR 101 é um dos maiores problemas para segurança do trânsito. No municí pio de Tubarão o traçado da BR 101 corta o perí metro urbano, onde o fluxo local de veí culos aumenta consideravelmente o volume de tráfego neste trecho da rodovia. O ponto crí tico é o acesso principal no entroncamento com a SC 438 onde, segundo o DNER, o volume de trânsito já comporta a implantação de uma passagem em dois ní veis. Esta interferência com a malha urbana ocorre também, em menor proporção, no municí pio de Laguna (na localidade de Cabeçudas) e Imbituba, onde o crescimento urbano vem se expandindo ao longo da rodovia SC 437 que dá acesso a Imaruí .
Tab. 4.4.1/2 - VOLUME MÉ DIO DIÁRIO ANUAL POR CLASSE DE VEÍ CULOS NA BR 101 - 1995 E 1996 AMUREL - Associação de Municí pios da Regi Região ão de Laguna TIPO DE
RODORODOVIA
BR 101
1995 AUTOAUTOMÓVEL
ÔNIÔNI-BUS
1996
TRECHO
PAVIMENPAVIMENTAÇÃO
CAMINHO-CAMINHO-NETE
TOTAL
AUTOAUTOMÓVEL
ÔNIÔNI-BUS
Paulo Lopes / Penha Tubarão / Entr SC 441
Pavimento
3.465
373
5.621 9.459
4.710
301
5.688
10.699
Pavimento
5.692
377
6.755 12.824
6.182
346
5.916
12.444
CAMINHÕES
CAMINHOCAMINHONETE
TOTAL
CAMINHÕES
Fonte : DER /SC - Gerência de Tráfego - GETRA *Não houve Contagem Manual no Perí odo de Abril/Maio
O número de acidentes ocorridos na BR 101 no trecho que corta os municí pios da AMUREL, vem apresentando uma média crescente nos últimos anos, a exemplo do que ocorre no Estado. Os maiores í ndices de acidentes ocorrem nos municí pios de Tubarão, com a média de 10,40 acidentes/Km e Capivari de Baixo com 9,93 acidentes/Km, enquanto a média na região é de 5,76 acidentes/Km.(ver tab. 4.4.1/3). A BR 101 tem papel importante no desenvolvimento do turismo regional facilitando o acesso do turista argentino e gaúcho. Com
a
implantação
do
MERCOSUL
abrem-se
para
Santa
Catarina
novas
oportunidades comerciais, e os sistemas de transportes assumem fundamental importância no escoamento da produção e serviços que circularão pelo nosso estado. A duplicação da BR 101, torna-se uma necessidade imediata não só da região norte do Estado, mas em toda a sua extensão no território Catarinense. Segundo o DNER, o PROJETO de melhoramento e restauração do trecho sul prevê o nivelamento do acostamento com a pista (funcionando como pista auxiliar), conforme já executado no trecho Morro da Fumaça / Araranguá . Está previsto também, o resultados da interações de acesso, com prováveis alterações nos trevos de Capivari de Baixo, Jaguaruna, Sangão e acesso sul de Tubarão para implantação de rótulas, e a implantação de uma passagem de dois ní veis no entroncamento com a SC 488 em Tubarão (prevista inicialmente para 1996 e que provavelmente será executado somente em 1997).
AMUREL Tab. 4.4.1/3 - NÚMERO DE ACIDENTES BR 101 - AMUREL - 1993/1994/1995 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna 1993 MUNICÍ PIO
Imbituba
TRECHO
EXTENSÃO
NÚMERO
(Km)
DE ACIDENTES
DE FERIDOS
31,10
Km 289,5 a Km 325
26,50
Km 325 a Km 330
5,00
Tubarão
Km 330 a Km 346,6
16,60
92
83
Jaguaruna
Km 346,6 a Km 356
9,40
39
38
Sangão
Km 356 a Km 369
13,00
14
5
AMUREL
Km 267,4 a Km 369
101,60
332
Km 0 a Km 456
456,00
2.832 11,72
12,80 12,96
Capivari de Baixo
SANTA CATARINA AMUREL (%)
1994 MÉDIA
55
7
90
61
15
29
35
7 6
5,54
4
4,15
-
277 2.164
Fonte : DER /SC - 16º DRF - Setor de Engenharia e Segurança de Trânsito
NÚMERO
DE DE ACIDENTES /Km MORTOS ACIDENTES
Km 267,4 a Km 298,5
Laguna
68
NÚMERO NÚMERO
2,19
1995
NÚMERO NÚMERO DE FERIDOS
MÉDIA
DE ACIDENTES/K m MORTOS
105
82
14
3,39
97
106
5,80
35
32
129
97
32
27
1,08
34
39
3,27
432
301
6,21
NÚMERO DE ACIDENTES
3,37
113
13
3,66
3
7,00
19 5
39
5
383
59
NÚMERO NÚMERO
MÉDIA
DE DE ACIDENTES /Km FERIDOS MORTOS
95
30
3,69
150
95
14
5,66
52
60
8
10,40
7,77
165
100
10
10,93
3,40
53
35
3
5,63
2,61
53
26
5
4,07
4,25
586
411
70
5,76
AMUREL 4.4.1.2 - RODOVIAS ESTADUAIS
A rodovia SC 438, 2º em importância da AMUREL, interliga a BR 101 a BR 116 em Lages , passando pelos municí pios de Gravatal, Braço do Norte, São Ludgero e Orleans. Das rodovias estaduais existentes na região é a que apresenta o fluxo de veí culos mais expressivo, com um volume médio diário de 5.770 veí culos/dia no trecho Tubarão/Gravatal e 4.536 veí culos/dia no trecho Braço do Norte/São Ludgero (ver tabela 4.4.1.2/2). Outras rodovias estaduais dão acesso, a partir da BR 101, aos municí pios de : Imaruí (SC 437), Imbituba (SC 455), Laguna (SC 436), Pedras Grandes (SC 440), Treze de Maio ( SC 441), Jaguaruna (SC 442) e Sangão ( SC 443). Para nos demais municí pios, o acesso se faz a partir da SC 438 através das rodovias SC 431 (Armazém e São Martinho), SC 482 (Rio Fortuna) e SC 439 (Grão Pará). Destas rodovias que dão acesso aos municí pios a situação mais precária é a da SC 407 no trecho que liga Santa Rosa de Lima a Rio Fortuna, ainda com abertura pioneira e sem pavimentação ; seguida da SC 482 que liga Rio Fortuna à Braço do Norte, cuja pavimentação ainda não foi concluí da e da SC 446 que dá acesso a Pedras Grandes através da SC 438, também sem pavimentação. Outras rodovias estaduais, com importância secundária a ní vel de região, fazem a ligação entre municí pios : trecho da SC 407 - Rio Fortuna / Imaruí , trecho da SC 431 - São Martinho / São Bonifácio e trecho da SC 439 - Grão Pará / Urubici, todas elas sem pavimentação e ainda com abertura pioneira. Em alguns municí pios, o fato das rodovias estarem inseridas na malha urbana representou um impulso ao desenvolvimento. No entanto essa interferência vem se tornando problemática especialmente a SC 438 nos municí pios de São Ludgero, Gravatal e Braço do Norte; e a SC 437 na localidade de Nova Brasí lia, no municí pio de Imbituba. O 5º Distrito Rodoviário do DER, sediado em Tubarão, com jurisdição nos municí pios da AMUREL (exceto Orleans). Colocamos abaixo, resumo das atividades previstas até julho/96: OBRAS EM ANDAMENTO: - Implantação da Rodovia SC 435, ligando Rio D’Una a SC 437 (Imaruí ). - Implantação e Pavimentação da rodovia SC 482, Braço do Norte à Rio Fortuna. TRECHOS CRÍ TICOS: - SC 438, Tubarão / Braço do Norte / São Ludgero, com obras paralisadas de restauração. PROJETOS E OBRAS PREVISTAS: - Em licitação a restauração da rodovia SC 431 - Gravatal / Armazém / São Martinho. - Iní cio das obras de restauração da rodovia SC 439 - Braço do Norte / Grão Pará. - Em estudos iniciais, o alargamento da ligação Rio Fortuna / Santa Rosa de Lima (SC 407). - Estudos iniciais para contratação do projeto da implantação e pavimentação da continuação da SC 440, trecho Pedras Grandes / Orleans.
AMUREL - A interpraias tem projeto final de engenharia pronto desde Laguna à Passos de Torres no extremo Sul do Estado. (Em Laguna o projeto termina na margem direita do canal da Foz do ri Tubarão, mais precisamente onde hoje é o Porto da balsa). Está em fase final de licitação o primeiro trecho de 15,4 Km nos municí pios de Içara a Araranguá.
Tab. 4.4.1.2/1 - REDE RODOVIÁRIA ESTADUAL - DIVISÃO POR TRECHO - 1995
AMUREL - Associação de Municí pios da região de Laguna RODOVIA
TRECHO
EXTENSÃO (KM)
SC 438 SC 438 SC 431 SC 431 SC 431 SC 439 SC 439 SC 482 SC 482 SC 440 SC 441 SC 442 SC 443 SC 436 SC 437 SC 437 SC 407 SC 437
Braço do Norte - São Ludgero - Orleans Entroncamento BR 101 (TB) até Braço do Norte Gravatal - Armazém Armazém - São Martinho São Martinho - Rio Fortuna Braço do Norte - Grão Pará Grão Pará divisa com Urubici Braço do Norte - Rio Fortuna Rio Fortuna - Santa Rosa de Lima Guarda - Pedras Grandes Entroncamento BR 101 até Treze de Maio Entroncamento BR 101 Praia do Arroio Corrente Entroncamento até Sangão Entroncamento BR 101 até Laguna Entroncamento BR 101 até Imaruí Entroncamento BR 101 até Imbituba Imaruí até São Martinho Entroncamento SC 407 até BR 101
19.70 32.20 8.50 13.70 19.00 12.60 26.70 18.60 18.10 12.40 12.10 11.50 2.80 3.00 33.10 3.00 36.40 27.20
TOTAL DA MALHA Fonte: Secretaria de Transporte e Obras/ DER - SC
310.60
TIPO DE PAVIMENTAÇÃO Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Abertura Pioneira Pavimentação Asfáltica Abertura Pioneira Em Pavimentação Abertura Pioneira Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Pavimentação Asfáltica Abertura Pioneira Abertura Pioneira
AMUREL
Tab. 4.4.1.2/2 - VOLUME MÉ DIO DIÁRIO ANUAL POR CLASSE DE VEÍ CULOS NAS RODOVIAS ESTADUAIS NA REGIÃO AMUREL - 1995 - 1996 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna 1995 RODOVIA
TRECHO
TIPO DE
AUTOMÓVEL
ÔNIBUS
PAVIMENTAÇÃO PAVIMENTAÇÃO SC 438 SC 437 SC 434 SC 431 SC 441 SC 482 SC 439 SC 407 SC 440 SC 443
Tubarão / Gravatal Braço do Norte / São Ludgero Siqueiro / Imaruí BR - 101/ Imaruí BR - 101/ Garopaba Armazém / Gravatal São Bonifácio / SC 407 Armazém / São Martinho Treze de Maio / BR 101 Braço do Norte / Rio Fortuna Braço do Norte / Grão Pará São Martinho / Imaruí Santa Rosa de Lima / Anitápolis Tubarão (BR 101)/ Pedras Grandes Sangão / BR – 101
Pavimentado Pavimentado Revest. Primário Pavimentado Pavimentado Pavimentado Revest. Primário Pavimentado Pavimentado Revest. Primário Pavimentado Revest. Primário Revest. Primário Pavimentado Pavimentado
Fonte : DER / SC - Gerência de Tráfego - GETRA * Não houve contagem manual no perí odo de abril/maio
909 3.242 1.651 1.858 870 233 719 575 2.175 159 876
23 38 202 42 29 24 8 11 40 31
1996 CAMINHONETE
TOTAL
AUTOMÓVEL
ÔNIBUS
CAMINHONETE
CAMINHÕES
CAMINHÕES
E OUTROS
E OUTROS
901 1.404 2.159 1.021 856 254 564 400 1.387 190 856
1.833 4.684 4.012 2.921 1.755 511 1.291 986 3.602 349 1.763
3.429 2.696 470 1.381 2.021 1.116 183 591 736 862 1.389 231 91 1.958 992
114 52 77 27 58 35 11 9 6 18 24 1 3 50 42
2.227 1.788 590 716 871 817 141 536 766 753 766 195 95 1.600 1.962
TOTAL
5.770 4.536 1.137 2.124 2.950 1.968 335 1.136 1.508 1.633 2.179 427 189 3.608 2.996
AMUREL
4.4.1.3 - ESTRADAS MUNICIPAIS A região da AMUREL, segundo o DER, possui aproximadamente 3.000 Km de estradas municipais , na sua quase totalidade, não pavimentadas. Algumas destas estradas, tem caráter regional, fazendo a ligação entre municí pios. É o caso da estrada que liga Laguna (desde a balsa) à Jaguaruna passando pelas localidades litorâneas e a estrada que liga São Ludgero a Tubarão pelo Rio do Pouso. A manutenção e melhoria do sistema viário viscinal contribui para o desenvolvimento equilibrado, facilitando o acesso às localidades e o escoamento da produção agrí cola. No entanto, a maioria das prefeituras não consegue, por falta de maquinário, fazer a recuperação das estradas. Em alguns municí pios, o próprio relevo acidentado dificulta a conservação
Tab. 4.4.1.3/1 - RODOVIAS MUNICIPAIS
AMUREL - Associação de municí pios da Região de Laguna MUNICÍ PIOS ÁREA MUNICÍ PIOS EXTENSÃO ESTRADAS Km²
(1)
MUNICIPAISMUNICIPAIS-(km² )
PARTICIPAÇÃO AMUREL AMUREL %
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
138,60 194,20 * 47,00 329,00 194,30 541,60 185,70 * 328,00 445,20 600,60 153,00 286,30 * 83,20 184,60 120,20 236,10 180,00 * 284,00
147,90 191,70 3,50 153,40 137,00 210,00 106,50 169,00 106,50 423,80 164,40 300,70 100,00 140,30 139,50 190,20 166,10 162,30
4,91 6,36 0,12 5,09 4,55 6,97 3,53 5,61 3,53 14,07 5,46 9,98 3,32 4,66 4,63 6,31 5,51 5,39
AMUREL
4.531,60
3.012,80
100,00
Fonte - IBGE / DER - Mapas Municipais 1985 * Áreas estimadas pelo IBGE (1) Áreas atualizadas pela divisão administrativa vigente em 31/12/92. A alteração dos dados se deve à utilização de metodologia e recursos mais avançadas.
AMUREL
4.4.1.4 - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS INTERMUNICIPAIS
A BR 101 e a SC 438 são os principais eixos rodoviários da região e por eles circulam a maior parte das linhas de passageiros intermunicipais que servem a região. Tubarão é o municí pio que concentra o maior número de viagens. Conforme podese observar na tabela 4.4.1.4/1. Por ele passam 61,31% das linhas interligando-o aos demais municí pios da região. Dos demais 38,69% das linhas; 10,22% tem como origem/destino Florianópolis, 13,87% tem como origem/destino outros municí pios fora da AMUREL (Criciúma, Lauro Müller e Lages); e o restante 14,60% são linhas que fazem a ligação dos municí pios da AMUREL entre si (excluindo Tubarão).
AMUREL Tab. 4.4.1.4/1 - TRANSPORTE DE PASAGEIROS - AMUREL 1993 AMUREL - Associação de Municí pios da região de Laguna INTERMUNICIPAL MUNICÍ PIOS LINHAS Armazém
Braço do Norte
Capivari de Baixo
Grão Pará
Gravatal
Imaruí
Imbituba
Jaguaruna
Tubarão/Armazém Tubarão/São Bonifácio Tubarão/São Martinho Tubarão/Lages Aiurê/Guatá Criciúma /São Miguel D'Oeste Tubarão/Braço do Norte Rio Fortuna/Braço do Norte Braço do Norte/Anitápolis Braço do Norte/Tubarão Tubarão/Laguna Tubarão/Imaruí Tubarão/Florianópolis Lauro Müller/Florianópolis Aiurê/Guatá Grão Pará/Criciúma Lauro Müller/Florianópolis Lauro Müller/Lages Tubarão/Braço do Norte Tubarão/São Martinho Tubarão/São Bonifácio Tubarão/Armazém Criciúma/São Miguel D'Oeste Imaruí /Florianópolis Imaruí /Laguna Imaruí /Tubarão Tubarão/Garopaba Imbituba/Tubarão Imaruí /Laguna Imbituba/Florianópolis Tubarão/ Joinvile Imbituba/Laguna Jaguaruna/Tubarão Tubarão/Praia de Jaguaruna Tubarão/Campo Bom Jaguaruna/Criciúma Criciúma/Camacho Laguna/Criciúma Urussanga/Florianópolis
EMPRESA ZTL NEVATUR/ SÃO JOSÉ REUNIDAS ZTL
ALVORADA SANTO ANJO AUTO VIAÇÃO SÃO JOSÉ SANTO ANJO
ZTL
REUNIDAS SANTO ANJO ALVORADA
SANTO ANJO
ALVORADA ALVORADA AUTO VIAÇÃO SÃO JOSÉ SANTO ANJO
Fonte: Administração da Rodoviária de Tubarão, DETER e Empresas. OBS. Foram contabilizadas as viagens de ida e volta
(continua)) Nº VIAGENS/ DIA (SAÍ DA) 6 2 4 4 6 2 20 4 2 4 24 6 2 2 4 6 2 2 20 4 2 6 2 4 8 6 4 8 8 2 2 26 6 6 4 4 4 2 2
TOT. VIAGENS/ VIAGENS/ DIA (SAÍ DA) 12
24
38
10
38
18
50
28
AMUREL Tab. 4.4.1.4/1 - TRANSPORTES DE PASSAGEIROS - AMUREL 1993 AMUREL AMUR EL - Associação de municí pios da região de laguna INTERMUNICIPAL MUNICÍ PIOS LINHAS
Laguna
Orleans
Pedras Grandes
Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero
São Martinho Treze de Maio
Laguna/Criciúma Laguna/Tubarão Laguna/Imbituba Tubarão/Garopaba Tubarão/Joinvile Laguna/Imaruí Tubarão/Imbituba Criciúma/Florianópolis Porto Alegre/Florianópolis Laguna/Criciúma Tubarão/Lages Florianópolis/Lauro Müller Aiurê/Guatá Criciúma/Grão Pará Orleans/Lauro Müller Tubarão/ Orleans Tubarão/Lauro Müller Tubarão/Pedras Grandes Tubarão/Lauro Müller Tubarão/Orleans Tubarão/Urussanga Braço do Norte/Anitápolis Rio Fortuna/Braço do Norte Laguna/Criciúma Camacho/Criciúma Santa Rosa de Lima/Fpolis Anitápolis/Braço do Norte Tubarão/Lages Lauro Müller/Florianópolis Tubarão/Braço do Norte Criciúma/São Miguel D'Oeste Criciúma/Grão Pará Guatá/Grão Pará Lages/Florianópolis São Martinho/Tubarão São Martinho/Florianópolis São Bonifácio/Tubarão Tubarão/Estação Cocal (M. da Fumaça) Treze de Maio/Criciúma
EMPRESA
AUTO VIAÇÃO
8 28 10 4 2 8 8 2 2 2 2 2 4 6 2 2 8 4 8 2 4 2 4 2 4 2 2 2 2 4 2 6 4 4 4 2 2 4
SÃO JOSÉ
4
ALVORADA
SANTO ANJO
SÃO JOSÉ SANTO ANJO NEVATUR/ SÃO JOSÉ ALVORADA
ALVORADA SÃO JOSÉ ZTL AUTO VIAÇÃO SÃO JOSÉ ZTL AUTO VIAÇÃO SANTO ANJO RIO MAINA REUNIDAS AUTO VIAÇÃO SÃO JOSÉ NEVATUR ZTL
Fonte: Administração da Rodoviária de Tubarão, DETER e Empresas. Obs. Foram estabilizados as viagens de ida e volta
Nº VIAGENS/ DIA (SAÍ DA)
TOT. VIAGENS/ DIA (SAÍ DA)
74
26
18
6 6 4
24
8 8
AMUREL Tab. 4.4.1.4/1 - TRANSPORTES DE PASSAGEIROS - AMUREL 1993 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna INTERMUNICIPAL INTERMUNICIPAL MUNICÍ PIOS LINHAS
Tubarão
Tubarão/Laguna Criciúma/Laguna Tubarão/Imaruí Tubarão/Pedras Grandes Tubarão/Orleans Tubarão/Lauro Müller Tubarão/Gravatal Tubarão/Jaguaruna Tubarão/Praia Jaguaruna Tubarão/Campo Bom Tubarão/Criciúma Tubarão/Florianópolis Criciúma/Florianópolis Urussanga/Florianópolis Criciúma/Joinvile Tubarão/Criciúma Tubarão/Imbituba Tubarão/Garopaba Tubarão/Joinvile Tubarão/Lages Tubarão/Braço do Norte Tubarão/São Martinho Tubarão/São Bonifácio Tubarão/Armazém Araranguá/Florianópolis Tubarão/Urussanga (via Pedras Grandes) Tubarão/Urussanga (via Treze de Maio) Tubarão/Urussanga (via Morro da Fumaça) Tubarão/Braço do Norte Criciúma/São Miguel D'Oeste
EMPRESA
ALVORADA
SANTO ANJO
ZTL
UNIÃO
28 8 6 4 2 8 4 6 6 4 6 2 8 2 4 24 8 4 2 2 20 4 2 6 14 4
AUTO VIAÇÃO
4
SÃO JOSÉ
4
RIO MAINA REUNIDAS
4 2
Fonte: Administra Administração ção da Rodoviária de Tubarão, DETER e Empresas. obs.: Foram contabilizadas as viagens de ida e volta
Nº VIAGENS/ DIA (SAÍ DA)
TOT. VIAGENS/ DIA (SAÍ DA)
20
AMUREL MAPA – 4.4.1.4
Fonte: Transporte de Passageiros 1993
AMUREL 4.4.2. TRANSPORTES FERROVIÁRIOS O Sistema Ferroviário de Santa Catarina está sob a responsabilidade da Rede Ferroviária Federal SA - RFFSA, dividida em duas Superintedências Regionais: - Superintendência Regional 5(SR5) sediada em Curitiba/PR - Superintendência Regional 9(SR9) sediada em Tubarão/SC Sob a jurisdição da Superintendência Regional 9(SR9) está a Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina que liga o Porto de Imbituba às minas de carvão de Criciúma, Urussanga e Siderópolis. Este trecho de ferrovia não possui ligação com o restante do sistema ferroviário catarinense e nacional. Transporta quase que exclusivamente carvão (98% do seu movimento). Sua extensão atual é de 192 Km, sendo que destes, apenas 74 Km encontram-se em municí pios da AMUREL.
Tab. 4.4.2/1 - RFFSA - EXTENSÃO DA REDE POR TRECHO TRE CHO AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna MUNICÍ PIOS
EXTENSÃO REDE (Km)
Imbituba Laguna Capivari de Baixo Tubarão Jaguaruna
13 28 06 11 16
AMUREL
74
TRECHO Km0 Km13 KM41 KM47 KM58
- Km13 - KM41 - KM47 - KM58 - KM74
KM0 - KM74
Fonte : S.R.9 / RFFSA
A EF - Tereza Cristina já foi a ferrovia de maior importância em intensidade de tráfego de Santa Catarina. O encerramento do transporte do carvão metalúrgico para as cimenteiras reduziu à metade a carga transportada pela RFFSA e o trecho Capivari/Imbituba da linha tronco (Km 0 ao Km 46) está praticamente desativado. Do ponto de vista econômico o faturamento foi reduzido em escala maior, visto que é medido em toneladas úteis (ton/Km percorrido). Com a retirada dos subsí dios do governo, as vendas do carvão Catarinense vem declinando desde 1985. Em 1990, o Governo Collor decretou o fim da obrigatoriedade de consumo do carvão nacional, liberação da importação do produto, e a retirada da CSN das atividades ligadas ao carvão. Como consequência disto, à ní vel regional (AMUREL), deu-se a desativação do Lavador do Capivari e a diminuição do volume de transportes da EFDTC, além da queda no movimento do Porto de Imbituba. O carvão catarinense comercializado atualmente é representado, na quase totalidade pelo carvão a vapor consumido pela ELETROSUL, fábricas de cimento e outras indústrias (cerâmicas, papel, celulose, alimentí cea, etc). A ELETROSUL é o único cliente fixo da empresa, com uma programação de transporte de 1.200 ton/ano.
AMUREL Segundo a superintendência da RFFSA, a empresa se encontra estabilizada, quanto a questão operacional, e a relação custo/benefí cio apresenta-se no mesmo ní vel do praticado na economia privada. A diversificação das atividades vem sendo empregada com fonte alternativa de renda: locação dos imóveis da empresa, prestação de serviço a terceiros (torno, calandra e fabricação de pontes de pequeno porte), fabricação de dormentes e outros. O objetivo primordial da Empresa é o transporte. E para isso, vem buscando novos mercados e a diversificação da carga com o transportes de conteiners. A dificuldade maior , no entanto, consiste no isolamento da rede em relação ao restante da malha viária nacional. A meta , a longo prazo, é a integração com uma previsão de transporte de 5 milhões de toneladas (segundo estudos , o retorno de investimento se daria em 5 anos). Isto significa a interligação das vias férreas de Imbituba à Joinvile e num segundo passo a ligação das linhas Pinheirinho/Criciúma - SC à Porto Alegre - RS. Outro grande desafio tem sido preservar o caráter histórico da RFFSA. Para isso, a Empresa tem realizado passeios turí sticos como forma de integração com a comunidade. E entre os planos da empresa está também a instalação do museu Ferroviário.
tab. 4.4.2/2 - RFFSA - EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE E PESSOAL OCUPADO AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna ANO
TONELADAS TRANSPORTADAS
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995
PESSOAL OCUPADO 5.733 5.267 4.292 2.258 1.304 1.175 1.192 1.350 1.408
850 850 850 940 785 550 450 395 343
Fonte: RFFSA - Superintendência Regional 9/ TubarãoTubarão - SC Em 1995 houve um incremento de 6,6% em toneladas/kilometros úteis e de 5,4% em toneladas úteis, em relação ao ano anterior e uma equalização tarifaria para os diversos trechos da Regional, ensejando um aumento de faturamento na ordem de 21,8%. Houve uma redução de 12,5% no efetivo de pessoal empregado em relação ao ano anterior.
De acordo com o modelo de privatização definido pelo Conselho Nacional de Desestatização, a RFFSA foi dividida em seis malhas Regionais que serão levadas ao leilão: Malha Oeste: Baurú, São Paulo Corumbá (leilão em 05-03-96) Malha Centro-Leste: B. Horizonte, Salvador, Campos e Goias (leilão em 14-06-96) Malha Sudeste: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais ( leilão para 20-09-96) Malha Tereza Christina: Tubarão - SC (leilão para novembro/96)
AMUREL Malha Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (leilão para dezembro/96) Malha Nordeste: Recife, Fortaleza e São Luiz (leilão para março/97).
4.4.3. HIDROVIÁRIO E PORTUÁRIO
4.4.3.1 PORTO DE IMBITUBA
O Porto de Imbituba é administrado por uma empresa privada, a Cia Docas de Imbituba. Empresa de capital aberto, fundada em 1922, construiu e administra o Porto de Imbituba desde 1942, sendo a única concessão portuária do Brasil, com prazo até o ano de 2012. Sua localização é previlegiada : distante 90 Km de Florianópolis e a 380 Km tanto de Porto Alegre como de Curitiba. O acesso rodoviário ao Porto se faz pela BR 101 e sua ligação com o Planalto é efetuado através das rodovias SC 438 e BR 282 que fazem conexão com a BR 116 na região de Lages. Ligase ainda por 229 Km de ferrovia da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina à Laguna, Tubarão, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Urussanga, Içara, Criciúma e Siderópolis. Por mar, dista 286 milhas marí timas do Porto de Santos e 322 milhas do Porto de Rio Grande, o que o situa em posição estratégica, pela equidistância para escalas de abastecimento. Atendido pelos seroportos de Florianópolis e Criciúma, o Porto de Imbituba conta ainda com o aerodromo ao sul da cidade, que atende a aeronaves tipo DC 3, “Lear Set” e simulares. Está
localizado
em
enseada
aberta
com
águas
profundas
e
tranquilas,
proporcionadas pelo molhe de abrigo com 1 Km de extensão e calado de 10 metros e 582 metros de extensão de cais de atração. O ní vel de assoreamento é muito reduzido, o que dispensa dragagens frequentes. O Cais do Porto, com extensão total de 582 metros, dispõe de quatro berços de atracação : os berços 1 e 2 (contiguos) medem 305 metros, correspondem ao cais de carvão (trecho sul do cais velho) e ao cais de carga geral (trecho norte do cais velho) respectivamente; o berço 3 (cais novo) mede 250 metros com um terminal de conteiners, e o berço 4 (Cais RoRo) com 24 metros e rampa para atendimento de navios no sistema roll-on/roll-off. Além destas instalações, o retroporto oferece armazéns com 6.000 m² de área de armazenagem, tanques de soda cáustica, balança rodoviária, pátios para carvão e minérios, transportadores de correia e 900.000 m² de área de expansão. O Porto é alfandegado, dispondo de dois postos da Receita Federal. Conhecido por ser um tradicional porto carvoeiro até 1987, nele eram embarcadas por ano cerca de 3 mil toneladas de carvão energético e metalúrgico, destinados a atender indústrias cimenteiras e siderúrgicas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Com a retirada do subsí dio no transporte de carvão em 1988 e a liberação das importações de carvão metalúrgico pelo governo Collor em 1990, houve uma redução de 80% na movimentação de cargas no Porto de Imbituba. O volume de carga transportada ( toneladas) que, em
AMUREL 1990, correspondia a 13,34% do total movimentado nos portos de Santa Catarina, caiu para 4,70% em 1993. A empresa administradora do Porto, por
força das contingências,
partiu para a
diversificação de cargas com a implantação do terminal de conteiners e optou pela tercerização dos serviços de movimentação de carga. Tornou-se um porto diversificado preparado para movimentar os mais variados produtos como calçados, fumo, açúcar, sal, automóveis, fertilizantes, granéis lí quido até mesmo cargas frigorí ficas. A partir de 1994, o movimento do Porto voltou a crescer e, em 1995, o volume transportado foi de 1.108.377 toneladas. As principais cargas movimentadas no Porto, em 1995, foram: conteineres com 56%, granel sólido ( açucar r, sal, carvão energético, carvão metal e coque) com 26,9%, soda caústica com 4,6%, fertilizantes 4,4%, grão (arroz, milho e trigo) com 4,25% e outras cargas com 3,85%. Com a implantação da Zona de Processamento de Exportação - ZPE, o Porto de Imbituba será o mais importante parceiro das indústrias que se instalarem no municí pio.
Tab. 4.4.3/1 - PORTO DE IMBITUBA - NAVIOS NAVI OS E CARGAS MOVIMENTADAS - 1950 - 1991 AMUREL - Associação de municí pios da região de Laguna NÚMERO DE EXPORTACÃO ANOS
NAVIOS Cabotagem
Longo Curso
1950 194 1955 207 1960 122 1965 125 1970 120 1975 84 1980 98 1981 305 1982 291 1983 366 1984 335 1985 315 1986 284 1987 267 1988 197 1989 127 1990 105 1991 78 Fonte – Companhia Docas de Imbituba
19 19 24 11 8 12 30 28 30 17 37 33 34 37 14 29 45 51
Carvão 511.076 646.996 643.948 726.667 835.640 829.850 2.180.383 2.676.433 2.240.585 3.140.043 2.749.128 2.704.223 3.079.187 2.955.000 2.042.846 1.284.995 795.439 649.018
IMPORT.
C. Geral e
C. Geral e
Granéis
Granéis Granéis
52.965 21.297 27.791 36.724 59.515 31.279 219.523 234.889 331.397 310.640 421.834 340.872 288.836 253.050 304.277 236.505 282.158 145.713
8.178 9.133 7.264 24.171 20.458 23.620 168.361 263.620 379.542 452.313 672.161 756.867 744.778 737.793 607.793 525.245 463.445 134.877
TOTAL 572.219 677.426 679.003 787.562 915.613 884.749 2.568.267 3.174.942 2.951.524 3.902.996 3.843.123 3.801.962 4.112.801 3.945.843 2.954.916 2.046.745 1.541.042 929.608
AMUREL Tab. 4.4.3/2 - MOVIMENTO DOS PORTOS DE SANTA CATARINA - 1990/93 AMUREL - Associação de Municí pios da região de Laguna
(continua) 1.990
MUNICÍ PIOS PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL PORTO DE ITAJAÍ PORTO DE IMBITUBA SANTA CATARINA
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
(Ton) 7.052.055 719.561 463.442 8.235.058
(Ton) 1.656.403 587.562 1.077.600 3.321.565
1.991 TOTAL
%
(Ton) 8.708.458 1.307.123 1.541.042 11.556.623
SC
IMPORTAÇÃO 75,35 11,31 13,34 100,00
(Ton) 7.260.373 710.218 134.874 8.105.465
EXPORTAÇÃO (Ton) (Ton) 1.152.812 514.242 794.732 2.461.786
TOTAL
%
(Ton) 8.413.185 1.224.460 929.606 10.567.251
SC 79,61 11,59 8,80 100,00
Fonte: Anuário Estatí stico do Estado de Santa Catarina, IBGE - 1993.
AMUREL - Associação de Municí pios da região de Laguna
(conclusão) 1.992
MUNICÍ PIOS PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL PORTO DE ITAJAÍ PORTO DE IMBITUBA SANTA CATARINA
IMPORTAÇÃO (Ton) 6.687.449 763.658 282.859 7.733.966
EXPORTAÇÃO (Ton) 1.589.733 767.028 347.502 2.704.263
Fonte: Anuário Estatí stico do Estado de Santa Catarina, IBGE - 1993.
1.993 TOTAL (Ton) 8.277.182 1.530.686 630.361 10.438.229
% SC 79,30 14,66 6,04 100,00
IMPORTAÇÃO (Ton) 7.742.945 903.366 243.598 8.889.909
EXPORTAÇÃO (Ton) 1.546.976 892.388 302.857 2.742.221
TOTAL (Ton) 9.289.921 1.795.754 546.455 11.632.130
% SC 79,86 15,44 4,70 100,00
AMUREL Tab. 4.4.3/3 - MOVIMENTO DO PORTO DE IMBITUBA, SEGUNDO AS PRI PRINCIPAIS NCIPAIS MERCADORIAS - 1990/95 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna PRINCIPAIS MERCADORIAS MOVIMENTO DO PORTO (Toneladas) 1.994 1990 1991 1992 1993 IMPORTAÇÃO Rocha fosfática 14.153 31.382 63.967 Carvão energético 31.150 Coque de carvão 6.285 Coque de Petróleo 19.015 Minério concentrado de chumbo 18.654 23.705 Soda cáustica 49.435 37.351 59.924 49.688 61.421 Sal 34.762 16.541 24.611 11.095 30.498 Containers 1.499 7.870 42.930 87.316 116.950 Bobinas de aço 5.368 Adubo 68.679 6.397 Açúcar 178.722 Arroz 16.180 18.475 Milho 11.786 Trigo 4.154 Fertilizantes 11.158 14.681 137.846 Carvão Metal Salitre Pera Cimento 7.052 8.096 Outras e carga geral 173.085 20.182 4.538 9.837 14.312 Diversos 399 TOTAL 463.442 134.874 282.589 243.598 426.376 EXPORTAÇÃO Carvão metalúrgico Carvão energético Containers Ácido fosfórico Carvão coque Açúcar Fumo Madeira Maça Congelados Carga frigorificada Carga geral Ro-ro Outras TOTAL
443.912 347.852 3.400 114.913 3.675 129.652 2.275 10.643 19.406 1.872 1.077.600
647.360 27.084 98.917 1.658 14.786 856 2.638 1.433 794.732
TOTAL GERAL
1.541.042
929.606
Fonte - IBGE E Porto de Imbituba
193.461 119.685 15.025 16.625 -
1.995 56.954 43.155 10.087 54.925 10.376 282.174 24.188 25.485 5.222 52.373 18.328 4.574 502 13.502 622.764
654 2.052 347.502
16.156 217.538 42.189 4.855 5.227 16.892 302.857
296.962 87.053 11.304 4.023 25.169 424.511
381.353 101.321 4.440 1.775 1.164 485.613
630.361
546.455
850.887
1.108.377
AMUREL 4.4.3.2 - PORTO DE LAGUNA O Porto de Laguna, administrado pela Cia Docas do Estado de São Paulo - CODESP. Está situado a cerca de 110 Km de Florianópolis, à margem esquerda do canal de ligação do Complexo Lagunar, constituí do pelas lagoas Santo Antônio dos Anjos, Imaruí e Mirim. No cone de dejeção dessas lagunas, participando do mesmo sangradouro, encontra-se a foz do Rio Tubarão, principal tributário desse complexo flúvio marí timo. Em termos rodoviários, o Porto de Laguna está localizado as margens da Rodovia BR101, uma das mais importantes rodovias nacionais o que lhe possibilita a interligação com todas as regiões do Pais e do Cone Sul. Embora a Ferrovia Dona Tereza Cristina, tenha o seu traçado se desenvolvendo muito próximo do Porto de Laguna, não existem atualmente ramais que possibilitem o seu aproveitamento direto (foram removidos / desativados). Como infra-estrutura aeroportuária de apoio, o Porto de Laguna tem nas suas proximidades, como alternativas, aeroportos de Florianópolis e Criciúma. No próprio municí pio de Laguna, existe um pequeno aeródromo público, com pista de pouso e decolagens de saibro de 1.500 x 23 m, balizada e com biruta que permite o pouso de aeronaves de pequeno porte / particular. O Porto de Laguna iniciou com a criação do próprio municí pio, hoje com mais de 300 anos, inclusive até 1903 a embocadura do sistema Lagunar se achava “livre”, quando foram iniciados a construção de 2 (dois) guias correntes, ambos constituí dos de enrocamento de pedras graniticas para melhorias nas profundidades de controle através da Barra / canal externo; culminando com o complexo dos molhes para fixação e melhorias da barra, existentes hoje. O Porto organizado de Laguna, teve inicio com a criação da administração do Porto de Laguna pelo decreto Lei nº 5.460 de 05 de maio de 1943, responsável pela construção das Instalações / Infra Estrutura Portuária com a finalidade principal de escoar o carvão mineral extraí do no Sul do Estado de Santa Catarina, devido ao aumento do consumo interno de carvão, a partir de 1939, dada as necessidades impostos ao pais pela Guerra que então se iniciava na Europa. O fim do conflito armado dava inicio a um mundo novo, com novas tecnologias na construção naval e embarcações de maior porte / capacidade de carga e calado, por conseguinte, a preferência recaiu sobre os Portos que ofereciam maiores profundidades. O Porto de Laguna ficou relegado a uma exportação de farinha de mandioca por cabotagem, e a competição do transporte rodoviário determinou sensí vel redução na utilização do Porto, conduzindo-o quase a total ociosidade. Em 1972
o
Ministério
dos
Transportes
através do
Departamento
Nacional de
Portos Navegáveis - 3º Diretoria Regional, elaborou projeto para o Porto Pesqueiro de Laguna que teve parte de sua infra-estrutura implantada. No entanto, nunca entrou em operação normal. Por força do Decreto Lei nº 6.222, de 10. 07. 75, o capital acionário pertencente ao DNPVN passa às mãos da PORTOBRAS.
AMUREL Nesta mesma época o DNPVN já tinha assinado um termo de ajuste com a “PROMOPECHA - SOCIETE D’ ESTUDES ET DE ECALIZATIENS POUR LA PROMOTION DE LA PECHU INDUSTRIALLE” para estudos de viabilidade econômica e técnica destinados a transformação do Porto de Laguna em terminal pesqueiro. O Porto Pesqueiro foi inaugurado em 15. 02. 80. A administração e exploração do Porto de Laguna esteve sob a responsabilidade da PORTOBRAS até, março de 1991 quando, face a extinção dessa estatal, o Porto de Laguna foi vinculada á Cia. Docas de São Paulo - CODESP, condição que perdura até hoje. O Porto de Laguna ocupa uma área de 245.900 m² . Sua localização intermediária entre o Porto de Itajaí (à 330 Km) e o Porto de Rio Grande (à 530 Km) serve de apoio a frota pesqueira. Possui os cais acostavel de 300 metros de extensão com 10 berços de atracação (30 metros cada). Outras caracterí sticas: BARRA: Largura
- 130,0 metros
Profundidade
- 5 a 6 m / DHN
CANAL DE ACESSO: Extensão - 1,95 Km Largura - 80 a 100 metros Calado
- 6 a 12 metros / DHN
BACIA DE EVOLUÇÃO: Extensão - 300 metros Largura - 100 metros Calado - 4 metros Atualmente, face às peculiaridades que apresenta o canal de acesso externo/barra, o Porto de Laguna opera estritamente na atividade pesqueira, onde se destacam a fabricação e fornecimento de gelo e a descarga de pescados; produtos esses transportados na sua maior parte aos grandes mercados consumidores do paí s, como Rio de Janeiro e São Paulo. Empresas de pesca da Região Sul, algumas delas com matriz na própria cidade de Laguna, e que gozam de renome nacional, se utilizam dos serviços e instalações portuárias. O Porto de Laguna, segundo a atual administração, vem alcançando significativo aumento na sua movimentação portuária. Em junho / 96, a descarga de pescador foi de 786,23 toneladas e o fabrico e fornecimento de gelo foi da ordem de 846 toneladas, só não atingindo patamares mais elevados por falta de capacidade de produção da fábrica de gelo. O resultado no primeiro semestre de 1996 em relação ao idêntico perí odo do ano anterior, apresenta um acréscimo de 115,47% na movimentação de pescadores e 45,47% na fabricação e fornecimento de gelo. Esses valores representam uma elevação da Receita Operacional da ordem de 84,04%. Em estudo realizado pelo BADESC para o Plano Turismo
Costeiro
do
Estado
de
Santa Catarina, o Porto de Laguna é identificado como um dos locais com potencial para implantação de um complexo
náutico e de lazer. Segundo o qual, Laguna representa a primeira escala de navegação costeira de lazer, para quem procede a Argentina, Uruguai ou Rio Grande; e a recuperação da barra de acesso e um complexo náutico certamente estimularão o fluxo turístico náutico.
AMUREL No entanto, para pleno aproveitamento das instalações portuárias existentes, a ní vel de atividades pesqueiras e do potencial turí stico da região, é de primordial importância que seja realizada a obra de Retificação e Prolongamento do Molhe do sul, possibilitando o acesso para grandes embarcações, projeto este já elaborado em fevereiro de1990 pelo Instituto e Pesquisa Hidroviárias - INPH, cujo orçamento é estimado em 6,000,000 (seis milhões de dolares). O Porto de Laguna, que ainda não tem um Plano de Desenvolvimento e Zoneamento, é um dos quatro Portos que deverão ter a sua administração transferida para iniciativa privada através de concorrência Pública.
4.4.3.3 - TRANSPORTE HIDROVIÁRIO No municí pio de Laguna , a travessia de veí culos no Canal da Barra é feita através de balsa. Durante todo ano funciona apenas uma balsa com horários pré-estabelecidos. Nos meses de verão, quando aumenta o fluxo de turista, a travessia é feita por duas balsas de forma contí nua. É feito também a travessia de passageiros com bote (baleeira) no Canal da Barra, ligando Ponta da Barra/Molhes. Este tipo de transporte faz também o trajeto do cais de Imaruí à Ponta do Perrichil (municí pio de Laguna).
4 . 4 . 4 . A E R ÓD R O M O S 4.4.4.1 - LAGUNA O aeródromo de Laguna é de propriedade e administração da Prefeitura Municipal. Situa-se ao norte da cidade, afastada do centro urbano aproximadamente 15 Km, em região de relevo plano e, com acesso através via de local não pavimentada e da BR 101. A pista de pouso e decolagem, com revestimento em cascalho, tem suporte para operação de aeronaves da categoria EMB - 110 Bandeirante. No perí odo compreendido entre 1950 e 1960 ocorreu a operação da aviação regional pela Cruzeiro do Sul na antiga pista da localidade. Na atual pista existe somente operação esporádica da aviação privada e militar, que se utilizam das aeronaves leves da aviação geral e do EMB 110 Bandeirante. O Plano Aeroviário do Estado de Santa Catarina classifica o aeródromo de Laguna como sendo de pequeno porte, ní vel Ib, de categoria local devendo estar capacitado para ,operação de aeronaves do tipo RI (EMB -110) em condições restritas. E que deverá, em conjunto com o aeroporto de Criciúma (de categoria regional) atender ao crescimento da região sul do Estado até o ano 2008 (ver quadro 4.4.4/1).
AMUREL Coloca ainda a necessidade de ampliação da área patrimonial e a imediata elaboração de lei de uso do solo para o entorno do aeroporto, garantindo utilizações compatí veis com as atividades aeronaúticas previstas, uma vez que entorno já apresenta iní cio de ocupação com loteamentos residenciais. Segundo diagnóstico incluso no citado Plano, a pista de pouso e decolagem está posicionada radicalmente a malha urbana, que vem se desenvolvendo segundo vetores de expansão direcionados para norte, sul, leste e principalmente para sudeste e nordeste, no sentido do litoral. As possibilidades de expansão da pista e ampliação do pátio de aeronaves estão limitados, pelo canal de drenagem e pelo loteamento em ocupação implantado na lateral direita, que também representa obstáculo à expansão da área patrimonial. Este mesmo diagnóstico considera a possibilidade de identificação de outras áreas para implantação de novo sitio aeroportuário, citando como área propí cia em Campos Verdes ao sudoeste da malha urbana com ligação feita por balsa.
4.4.4.2 - IMBITUBA
No municí pio de Imbituba existe um aeródromo privado de propriedade da EMACOBRAS que funciona com registro público. Está localizado ao sul da cidade no distrito de Vila Alvorada. A pista é gramada com 1.300 m de comprimento, 130 m de largura e faixas laterais de 40 m de largura cada. Atende aeronaves do tipo DC3, “Lear Jet” e semelhantes. Com a instalação da ZPE no municí pio, a Comissão de Transportes Aeroviários de Santa Catarina instituí da pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras está revendo a situação desta unidade aeroportuária. Está permanecerá com registro público desde que seja possí vel sua expansão compatí vel com a ZPE. Caso contrário é necessário reavaliar a sua localização e há a necessidade de escolha de outro sí tio.
4.4.4.3 - TUBARÃO O municí pio de Tubarão possui um Aeroporto municipal de propriedade privada, situado na área urbana próximo ao centro da cidade. Opera somente para pouso e decolagem de aeronaves de pequeno porte do aeroclube local. Sua localização é uma forte condicionante do crescimento da malha urbana, visto que se faz necessário respeitar o zoneamento no entorno aeroportuário. Da mesma forma, impossibilita a sua expansão. Existe estudo para seleção de um novo sí tio aeroportuário, cuja implantação dependerá da iniciativa municipal ou regional.
AMUREL
QUADRO 4.4.4/1 - PLANO AEROVIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA METAS ESTABELECIDAS PARA O SISTEMA NO SUL DO ESTADO AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna Pax Comprimento AEROPORTOS NÍ VEL HORIZONTE Aeronave Crí tica Hora Pico Bas. de Pista
Pátio de aeroaeronaves (m² )
Tepax (m² )
Tipo de Operação Operação
REGIONAL Criciúma
II d
1993 1998 2008
EMB - 120 EMB - 120 F - 27
ATÉ 60 ATÉ 60 ATÉ 100
1500 PAV 1500 PAV 1600 PAV
6000 6000 10500
300 300 600
IFR IFR IFR
Ib
1993 1998 2008
EBM - 110 EBM - 110 EBM - 110
ATÉ 25 ATÉ 25 ATÉ 25
800 CASC 800 CASC 800 CASC
4200 4200 4200
100 100 100
VFR VFR VFR
LOCAL Laguna
Fonte: Sistemas de Transporte de Santa Catarina - Secretaria de Transportes e Obras - Departamento de Estradas de Rodagem
AMUREL MAPA 4.4 - SISTEMA VIÁRIO E TRANSPORTES
AMUREL 4 . 5 . S E G U R A N ÇA P Ú B L I C A
4.5.1. POLICIA MILITAR
A Policia Militar tem instalado no municí pio de Tubarão o 5º Batalhão da PM, que atende aos municí pios da AMUREL. Junto dele, está instalada a 2º Cia PM que atende aos municí pios de Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Grão Pará, Gravatal, Jaguaruna, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho, Treze de Maio e Tubarão. No municí pio de Laguna está instalada a 1º Cia do 5º BPM que atende aos municí pios de Laguna, Imbituba e Imaruí . Nos municí pios de Braço do Norte e Imbituba estão instalados Pelotão PM e nos demais existem apenas grupo PM, sendo que o grupo PM de Orleans pertence ao 9º BPM sediado em Criciúma. O efetivo da PM instalado na região da AMUREL é de 571 homens (em 1995). Sendo que deste total 42,03% está instalado no municí pio de Tubarão, 26,62% em Laguna, 6,65% em Imbituba e o restante corresponde ao efetivo instalado nos demais municí pios, conforme a tabela 4.5.1/1. A tabela 4.5.1/2 demonstra o número de ocorrências havidas em 1995 por municí pio da AMUREL. Das ocorrências registradas pela Polí cia Militar, 50,25% foram no municí pio de Tubarão que apresentam também o maior í ndice de ocorrências por habitante (110,94 ocor/1.000 hab.). O municí pio de Jaguaruna e Capivari de Baixo também apresentam
í ndices acima da média da região
com 91,00 ocor/ 1.000 hab.e 83,38 ocor/1.000 hab. respectivamente. Os demais municí pios se apresenta com um í ndice abaixo da média da AMUREL que é de 62,25 ocorrências por 1.000 habitantes. Uma das dificuldades enfrentadas pela Polí cia Militar é a eficiência restrita dos equipamentos de comunicação devido à topografia acidentada da Região, que dificulta a comunicação com alguns municí pios. A Policia Militar tem prevista a instalação de pelotão PM em Jaguaruna cuja sede está sendo construí a através de convênio entre Prefeitura e PM. E vê a necessidade de transformação em Cia dos Pelotões PM de Braço do Norte e Imbituba (quando da implantação da ZPE).
AMUREL
Tab. 4.5.1/1 - POLÍ CIA MILITAR - ORGANIZAÇÃO, SITUAÇÃO DE CONVENIOS E INSTALAÇÕES - 1995 AMUREL - Associação de municí pios da Região de Laguna ORGANIZAÇÃO MUNICÍ PIOS EFETIVO NÚMERO
%
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
11 14 19 4 9 15 38 13 152 19 4 3 5 2 10 3 10 240
1,93 2,45 3,33 0,70 1,58 2,63 6,65 2,28 26,62 3,32 0,70 0,53 0,87 0,35 1,75 0,53 1,75 42,03
AMUREL
571
100,00
GRUPO PM PELOTÃO PM CIA PM BATALHÃO PM
Fonte: Polí cia Militar - 5° BPM/Agosto 96
X X X X X X X X 4ª CIA X X X X X X X X 14
3
2ª CIA
5ª BPM
2
1
SITUAÇÃO
SITUAÇÃO
POPULAÇÃO
EFETIVO P/
CONVÊNIOS
INSTALAÇÕES
ESTIMADA 93
1.000/Hab
Trânsito / Construção Trânsito / Rad. Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito Trânsito / Rádio Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito / Radio Patrulha Trânsito Trânsito Trânsito / Radio Patrulha Trânsito Trânsito / Comodato
Cedido por Particular Alugada pela Prefeitura Municipal Cecido pela Igreja Alugado pela SSP (Estado) Alugado pela Prefeitura Municipal Alugado pela Prefeitura Municipal Comodato . Emacobras/Estado Alugado Prefeitura Municipal Pertence ao Pat. Sec. Est. Educação Alugado pela Prefeitura Municipal Alugado pela Prefeitura Municipal Pertence Prefeitura Municipal Pertence Prefeitura Municipal Pertence Prefeitura Municipal Alugado pela Prefeitura Municipal Pertence Prefeitura Municipal Pertence Prefeitura Municipal PMSC (Estado)
6.144 17.822 17.078 5.258 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 20.665 4.941 4.215 6.185 1.953 6.404 3.480 6.074 85.128
1,79 0,79 1,11 0,76 1,08 1,00 1,14 0,95 3,29 0,92 0,81 0,71 0,81 1,02 1,56 0,86 1,65 2,82
301.884
1,89
AMUREL
Tab. 4.5.1/2 - POLÍ CIA MILITAR - OCORRÊ NCIAS REGISTRADAS POR MUNICÍ PIO DA AMUREL - 1994 / 95 AMUREL - Associação de municí pios da Região de Laguna 1994 MUNICÍ PIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Nº OCORRÊNC. 1.000 Hab.
21,24 29,68 14,32 11,89 25,80 1,90 40,98 53,20 26,42 28,72 18,13
OCORRENC. DE TRANSITO
-
OCORRÊNC.
DELITOS
TOTAL DE
AMUREL
DE AUXÍ LIO
GERAIS
OCORRÊNC.
(%)
24,47 111,24
71 3.887
47 32 80 5 138 83 305 94 264 53 44 2 36 12 114 5 18 779
48,91
7.743
2.111
4 364 21 185 1.347 476 981 347 39 1
9,85 6,72 41,59 -
20 -
1995
Fonte: Polí cia Militar 5º BPM/SEPLAN A População Estimada em 1994 - IBGE ( Ultima estimativa disponí vel)
Nº OCORRÊNC. OCORRÊNC. OCORRÊNC. DELITOS 1.000 Hab.
DE TRANSITO
DE AUXÍ LIO
TOTAL DE
GERAIS GERAIS OCORRÊNC.
70 108 55 50 91 5 119 159 33 234 49 1 21 9 153 2 61 1.872
117 144 499 50 250 273 1.771 729 1.278 634 132 4 57 21 287 7 150 6.538
0,90 1,11 3,86 0,39 1,93 2,11 13,69 5,63 9,88 4,90 1,02 0,03 0,44 0,16 2,22 0,05 1,16 50,52
19,04 39,22 83,38 22,25 41,14 21,60 52,36 91,00 35,58 48,34 14,77 0,00 4,85 7,68 40,60 1,44 51,53 110,94
17 445 1.089 48 72 127 1.035 870 756 657 23 0 3 0 0 0 205 8.544
38 40 165 10 164 119 276 120 225 137 12 0 4 10 65 1 33 530
62 214 170 59 107 79 79 431 250 665 205 38 0 23 195 3 75 370
117 699 1.424 117 343 325 1.742 1.240 1.646 999 73 0 30 15 260 5 313 9.444
3.092 3.092
12.946
100,00
62,25
13.891
1.950
2.951
18.792
POPUL.
AMUREL
ESTIMAT.
(%)
6.144 17.822 17.078 5.258 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 20.665 4.941 4.215 6.185 1.953 6.404 3.484 6.074 85.128
0,62 3,72 7,58 0,62 1,83 1,73 9,27 6,60 8,76 5,32 0,39 0,00 1,16 0,08 1,38 0,03 1,66 50,25
301.884 100,00
AMUREL Tab. 4.5.1/3 - QUADRO ESTATÍ STICO DE TRÂNSITO SEGUNDO OS M MUNICÍ UNICÍ PIOS DA AMUREL - 1995 AMUREL - Associação de Municí pios da região de Laguna OCOR. DE TRÂNSITO Total de Número
População
MUNICÍ PIOS
Estimada*
Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
Número de Número de Ocorrências Notificações Acidentes de Trânsito Trânsito
de Veí culos
Número
15 421 1.089 48 72 118 980 825 705 607 18 0 3 0 0 0 194 7.883
2 24 0 0 0 9 55 45 51 50 5 0 0 0 0 0 11 661
17 445 1.089 48 72 127 1.035 870 756 657 23 0 3 0 0 0 205 8.544
*1.417 5.305 2.347 969 1.461 1.198 5.017 2.205 4.428 4.813 1.281 1.221 1.251 380 1.711 754 1.969 24.610
6.144 17.882 17.078 8.258 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 20.665 4.941 4.215 6.185 1.953 6.404 3.480 6.074 85.128
4,34 3,36 7,28 5,43 5,71 12,56 6,63 6,18 10,45 4,29 3,86 3,45 4,95 5,14 3,74 4,62 3,08 3,46
12.978
913
13.891
62.337
301.884
4,84
FONTE : Polí cia Militar / 5º BPM * Dado referente ao ano de 1994
Número
Habitantes / Ocorrência / Veí culo 100 Veí culos 1,20 8,39 46,40 4,95 4,93 10,60 20,63 39,46 17,07 13,65 1,80 0,24 10,41 34,72 22,28
AMUREL
4.5.2. CORPO DE BOMBEIROS
A Polí cia Militar tem instalada duas unidades de combate à incêndio na AMUREL: 3º SCI - Seção de Combate a Incêndio e o 2º PBM - Pelotão de Bombeiro Militar. A 3º SCI / 4º / 1º BBM sediado em Tubarão, atende aos municí pios de Armazém, Gravatal, Imaruí , Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Pedras Grandes, São Martinho, Treze Maio, Sangão e Capivari de Baixo. Possui um efetivo de 66 homens. Para o atendimento às ocorrências a 3º SCI dispõe de: - 02 viaturas Auto Bomba Tanque (capacidade 3.000 l ) - 01 viatura Bomba Tanque (capacidade 12.000 l) - 01 viatura F 1.000 - 02 viaturas Fiat Uno - 01 viatura Auto Socorro de Urgência (ambulância).
O 2º PBM / 4º / 1º BBM sediado em Orleans, está constituí da de 26 homens e atende aos municí pios de Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, São Ludgero e Orleans. Dispõe de 01 viatura Auto Bomba Tanque e 01 viatura Fiat Uno. Não dispõe de viatura apropriada para o transporte de ví timas, o que prejudica o bom atendimento e caso de traumas. Segundo dados referentes ao ano de 1995, apresentados no tabela 4.5.2/3, 77,32% das ocorrências registradas na região da AMUREL foram no municí pio de Tubarão.
Tab. 4.5.2/1 - MUNICÍ PIOS DE JURISDIÇÃO DA 2º PBM/4º SGI/1º GI (SEDIADA EM ORLEANS) AMUREL – Associação de Municí pios da região de Laguna MUNICÍ PIOS ORLEANS (Sede) BRAÇO DO NORTE GRÃO PARÁ RIO FORTUNA SANTA ROSA DE LIMA SÃO LUDGERO Fonte Fonte - 3º SCI
ÁREA
POPULAÇÃO
DISTÂNCIA SEDE
(Km² )
ESTIMADA 94
(Km)
600,60 194,00 329,00 286,30 184,00 120,00
20.665 17.822 5.258 4.215 1.953 6.404
0 22 34 41 60 15
AMUREL Tab. 4.5.2/2 - MUNICÍ PIOS DE JURISDIÇÃO DA 3º SCI/4º SGI/1º GI (SEDIADA EM TUBARÃO) AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna MUNICÍ PIOS
ÁREA
POPULAÇÃO
DISTÂNCIA SEDE
(Km² )
ESTIMADA 94
(Km)
Tubarão Armazém Capivari de Baixo Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Pedras Grandes Sangão São Martinho Treze de Maio
284,00 138,60 47 194,30 541,60 185,70 328,00 445,20 153,00 83,20 236,10 180,00
85.128 6,144 17.078 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 4.941 6.185 3.480 6.074
0 25 6 17 74 55 30 31 20 34 39 35
Fonte - 3º SCI
Tab. 4.5.2/3 - CORPO DE BOMBEIROS - OCORRÊ NCIAS REGISTRADAS POR MUNICÍ PIOS DA AMUREL 1995 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna OCORRÊNCIAS
MUNICÍ PIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
INCÊNCIOS
3 5 18 5 -
ACIDENTES AUXÍ LIOS DIVERSOS DE TRÂNSITO À COMUN.
-
-
7 5 14 30
1 137 229
7 -
-
2
3 32 -
9 1 4 18 1
1 1
3 9
1 3 15 56 1 -
1 -
2 -
31
1 300
77
421
VISTORIAS DE
ANALISE
TOTAL
%
FUNCIONAM. DEF. / INDEF.
PROJETOS E HABITE--SE HABITE
DE OCORRENC.
DA AMUREL
-
-
3 11 59 -
0,24 0,89 4,80 -
12 17 9 53 104 1 2 1
20 -
0,98 -
-
1,38 0,73 4,31 8,46 0,08 0,16 0,08 -
5 -
0,41 -
327
156
2 951
0,16 77,32
327
176
1.230
100,00
Fonte - Policia Militar - Corpo de Bombeiros - 3º SCI/4º /1º e 1º BTL/4º /2º BPM
AMUREL 4.5.3.
POLÍ CIA CIVIL
A Polí cia Civil tem instaladas na região da AMUREL, duas Delegacias Regionais de Polí cia: a 5º DRP em Tubarão e a 18º DRP em Laguna. O municí pio de Tubarão conta ainda com uma Delegacia da Mulher e do Menor, o Instituto Médico Legal e outras duas Delegacias de Polí cia. Estão sob administração da 5º DRP as Delegacias de Polí cia Municipais de Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Grão Pará, Gravatal, Jaguaruna, Pedras Grandes, Rio Fortuna, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho e Treze de Maio. Laguna, além da 18º DRP, possui mais duas Delegacias de Polí cia. E também administra a Delegacia de Polí cia de Imaruí e a Delegacia de Polí cia de Comarca de Imbituba. A Delegacia de Polí cia da Comarca de Orleans está ligada à Criciúma. Segundo a Polí cia Civil a incidência criminal na região está controlada. Os municí pios mais problemáticos são Tubarão e Laguna, este
último em função da alta temporada de
verão (época da operação veraneio). O número de ocorrências nestes dois municí pios
em 1995,
representou 60,15% do total registrado na AMUREL, conforme pode-se observar na tabela 4.5.3/2. O municí pio de Laguna registrou, em 1995, o maior í ndice de ocorrências: 72,83 ocorrências/1000 hab., seguido dos municí pios de Gravatal com 60,93 ocor./1.000 hab., Capivari de Baixo com 50,42 ocor./1.000 hab., Tubarão com 50,17 ocor./1.000 hab. e Santa Rosa de Lima com 45,06 ocor./1.000 hab. A média regional foi de 42,07 ocor./1.000 hab./ano.
AMUREL Tab. 4.5.3/1 - POLÍ CIA CIVIL - SITUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES POR MUNICÍ PIO DA AMUREL - 1996 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna MUNICÍ PIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna
Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão
DELEGACIAS
SITUAÇÃO DAS IINSTALAÇÕES NSTALAÇÕES
Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia de Comarca Delegacia de Polí cia de Comarca 18ª Delegacia Regional 1ª Delegacia de Polí cia 2ª Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia de Comarca Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia Delegacia de Polí cia 5ª Delegacia Regional de Polí cia 1ª Delegacia de Polí cia Delegacia da Mulher e do Menor Instituto Médico Legal
Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Cedido Imóvel Alugado Imóvel Alugado Imóvel Alugado Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Alugado Imóvel Alugado Imóvel Cedido Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Próprio Imóvel Cedico Imóvel Próprio Imóvel Alugado Imóvel Alugado Imóvel Próprio
Fonte : 5º DRT/TB, 18º DRP/LG E Delegacia de Polí cia da Comarca de Orleans
AMUREL Tab. 4.5.3/2 - POLÍ CIA CIVIL - EFETIVO, Nº DE VIATURAS, Nº DE OCORRÊ NCIAS E MÉ DIA MENSAL DE OCORRÊ NCIAS - 1995 AMUREL - Associação de Municí pios da Região de Laguna EFETIVO EFETIVO / MUNICÍ PIOS Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão AMUREL
NÚMERO
TOTAL
OCORRÊNCIA
POPULAÇÃO
NUM. OCORRÊNCIA
MÉDIA MENSAL
NÚMERO
%
1.000 HAB.
DE
DE OCORRÊNCIAS
% AMUREL
ESTIMADA*
/1000
DE
EFETIVO 3 10 12 2 3 10 18 3 50 9 1 2 3 1 2 1 2 83
AMUREL 1,39 4,65 5,58 0,93 1,39 4,65 8,37 1,39 23,26 4,19 0,47 0,93 1,39 0,47 0,93 0,47 0,93 38,61
4,89 0,56 0,70 0,38 0,36 0,66 0,54 0,22 1,08 0,44 0,20 0,47 0,49 0,51 0,31 0,29 0,33 0,98
VIATURAS 1 1 1 1 1 1 3 1 6 2 1 1 1 1 1 1 1 8
166 387 861 77 508 385 953 422 3.369 642 55 23 77 88 259 105 53 4.271
1,31 3,05 6,78 0,61 4,00 3,03 7,50 3,32 26,52 5,05 0,43 0,18 0,61 0,69 2,04 0,83 0,42 33,63
6.144 17.822 17.078 5.258 8.337 15.046 33.267 13.627 46.260 20.665 4.941 4.215 6.185 1.953 6.404 3.480 6.074 85.128
27,02 38,55 50,42 14,64 60,93 25,59 28,65 30,97 72,83 31,07 11,13 5,46 12,45 45,06 40,44 30,17 8,73 50,17
OCORRÊNC.. 13,83 32,25 71,75 6,42 42,33 32,08 79,42 35,17 280,75 53,50 4,58 1,92 6,42 7,33 21,58 8,75 4,42 355,92
215
100,00
0,71
33
12.701
100,00
301.884
42,07
1058,42
Fonte: Delegacia de Polí cia Regional de Tubarão - 5º DRP * População estimativa em 1994 / IBGE ( ultima estimativa disponí vel)
HAB./ANO