Plano de Gestão de Turismo - Parque Rio Tinto e Torto

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CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


1 / 1

CONTEXTUALIZAÇÃO

Parque Rio Tinto e Rio Torto

Região Demarcada dos Vinhos Verdes

Região Demarcada do Douro


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


CONCEITO

1 / 5

ORIGEM DOS TURISTAS

IMPORTADORES VINHO VERDE

REINO UNIDO

REINO UNIDO

ESPANHA

EUA

ALEMANHA

BRASIL

FRANÇA

FRANÇA

PORTUGAL


CONCEITO

2 / 5

Enoturismo •

ACTIVIDADES VINÍCOLAS LIGADAS DIRECTAMENTE AO SECTOR

CONHECIMENTO DA TRADIÇÃO E CULTURA DO LOCAL

APRECIAÇÃO DO PATRIMÓNIO PAISAGÍSTICO E ARQUITECTÓNICO

UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES: • GASTRONÓMICOS • HOTELEIROS • DE COMÉRCIO-LOCAL • DE ANIMAÇÃO / DIVERSÃO

Organiza-se e estrutura-se em…

Rotas do vinho –

“Produtos turísticos constituídos por percursos sinalizados e publicitados, organizados em rede, envolvendo explorações agrícolas e outros estabelecimento abertos ao público, através dos quais os territórios agrícolas e as suas produções podem ser divulgados e comercializados, estruturando- se sob a forma de oferta turística.” (retirado de: Enoturismo em Portugal - Rotas dos Vinhos, Orlando Simões)


CONCEITO

3 / 5

Enoturismo

VINTUR - European Enotourism HANDBOOK


Animações

Estabelecimentos

Actividades

Alojamentos

4 / 5 CONCEITO

Enoturismo


CONCEITO

5 / 5

Enoturismo


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


1 / 3

OBJECTIVOS


OBJECTIVOS

2 / 3

[Vídeo]


OBJECTIVOS

3 / 3

OBJECTIVOS PARQUE

REFORÇAR A TERRITORIAL

COESÃO

REQUALIFICAR O PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO

REAPROVEITAR

RECURSOS

RESPOSTA

PERCURSOS TEMÁTICOS E TRILHOS PEDESTRES MOINHOS E QUINTAS DE ESTADIA E EVENTOS

ÁREAS

AGRÍCOLAS


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras


PLANO DE GESTÃO P A I S A G E M

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ESTRATÉGIA CAMINHOS RURAIS

ESTRATÉGIAS LINHAS DE ÁGUA

ESTRATÉGIAS

COMUNICAÇÃO

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

PLANO DE GESTÃO

ESTRATÉGIAS ABANDONO AGRÍCOLA

ESTRATÉGIAS AGLOMERADOS RURAIS ESTRATÉGIAS AGRICULTURA VINHA

MONITORIZAÇÃO


CONTEÚDOS

1 / 2 5

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


PROPOSTA

2 / 2 5 P A R Q U E

Rio Tinto Rio Torto

R I O

T I N T O

E

T O R T O


PROPOSTA

3 / 2 5

P A R Q U E R I O T I N T O E T O R T O E S E U S N Ú C L E O S Rio Tinto Rio Torto

Núcleo de moinhos

Núcleo rural

Núcleo urbano


PROPOSTA

4 / 2 5

A PROPOSTA HIERARQUIZA-SE EM…

R O T A

28.59 km

P E R C U R S O S T E M Á T I C O S

+

T R I L H O S P E D E S T R E S

11 km 23 km

2.8 km +

9.2 km


PROPOSTA

5 / 2 5

R O T A OPORTUNIDADE DE USUFRUIR DE: ADEGAS E COOPERATIVAS

QUINTAS

RESTAURANTES

MOÍNHOS

PRODUÇÃO CEREALÍFERA COMÉRCIO LOCAL (PRODUTOS REGIONAIS)

PATRIMÓNIO RELIGIOSO

PARQUES E JARDINS PÚBLICOS

Rota turística proposta


PROPOSTA

6 / 2 5 R O T A

+

A C E S S I B I L I D A D E S

ESTAÇÕES DE METRO / COMBOIO LINHAS DE AUTOCARRO LINHA DE COMBOIO LINHA DE METRO

ROTA MARINA DO FREIXO


PROPOSTA

7 / 2 5 R O T A

+

A C E S S I B I L I D A D E S

MARINA DO FREIXO


8 / 2 5

PROPOSTA P E R C U R S O S

T E M Á T I C O S

GASTRONOMIA E VINHOS

PÃO


9 / 2 5

PROPOSTA P E R C U R S O S

T E M Á T I C O S

GASTRONOMIA E VINHOS


1 0 / 2 5

PROPOSTA P E R C U R S O S

T E M Á T I C O S PÃO


1 1 / 2 5

PROPOSTA

1

T R I L H O S

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


1 2 / 2 5

PROPOSTA

1

T R I L H O S

QUINTAS

RESTAURANTE

ESTADIA Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais

HORTO


1 3 / 2 5

PROPOSTA

1

T R I L H O S

MOINHOS

EXPOS.

MUSEU O.A. CAFÉ Quintas

EXPOS.

Adegas e cooperativas

EXPOS EXPOS.

Restaurantes CAFÉ Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


1 4 / 2 5

PROPOSTA P E R C U R S O S

T E M Á T I C O S

REQUALIFICAÇÃO DE MOÍNHOS


1 5 / 2 5

PROPOSTA

2

T R I L H O S

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


1 6 / 2 5

PROPOSTA

2

T R I L H O S QUINTAS

ESTADIA

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais

ESTADIA & C.

RELIGIOSA


1 7 / 2 5

PROPOSTA

2

T R I L H O S

MOINHOS

EXPOS.

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


1 8 / 2 5

PROPOSTA

3

T R I L H O S

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


1 9 / 2 5

PROPOSTA

3

T R I L H O S QUINTAS

ESTADIA & C.

Quintas Adegas RELIGIOSO e cooperativas

ESTADIA & C.

Restaurantes EVENTOS

Património religioso Moinhos

ESTADIA & c.

Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais

EQUITAÇÃO

RELIGIOSA


2 0 / 2 5

PROPOSTA

3

T R I L H O S

Quintas

MOINHOS

EXPOS.

CAFÉ

Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais

EXPOS.


2 1 / 2 5

PROPOSTA

4

T R I L H O S

Quintas Adegas e cooperativas Restaurantes Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais


2 2 / 2 5

PROPOSTA

4

T R I L H O S QUINTAS

RELIGIOSO

RELIGIOSO

Quintas

RELIGIOSO

Adegas e cooperativas Restaurantes

EVENTOS

Património religioso Moinhos Hotéis / Pousadas Parques / Jardins Públicos Comércio local / Produtos regionais

ESTADIA

ESTADIA & ADEGA


PROPOSTA

2 3 / 2 5 Janeiro

Águas Santas

Fevereiro

Baguim do Monte

Rio Tinto

Calendário das festas e romarias

São Cosme

Março Abril Maio

Baguim do Monte

Valbom

Junho

Rio Tinto

Valbom

Campanhã

Julho

Águas Santas

Fânzeres

Rio Tinto

Agosto

Rio Tinto

Fânzeres

São Cosme

Setembro

Águas Santas

São Cosme

Valbom

Outubro

São Cosme

Novembro Dezembro

Rio Tinto

Valbom

Fânzeres

São Cosme

Campanhã


PROPOSTA

2 4 / 2 5

CICLO VITIVINÍCOLA

JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ poda REPOUSO

adubações FORMAÇÃO FRUTOS

vindima MATURAÇÃO

engarrafamento REPOUSO


PROPOSTA

2 5 / 2 5

CICLO Pテグ

MILHO

JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ

semear

cortar desfolhada secar eira espiga MOER

CENTEIO

Pテグ

semear

semear

ceifar malhar MOER Pテグ


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


1 / 2 8

SINALÉTICA ROTA

PERCURSOS TEMÁTICOS

TRILHOS PEDESTRES


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

2 / 2 8

COMPETITIVIDADE

EMPRESA

COOPERAÇÃO ORGANIZAÇÃO

PÚBLICO-PRIVADA

MONITORIZAÇÃO

INVESTIMENTO E RETORNO FINANCEIRO

ESTRATÉGIAS

DESENVOLVIMENTO

ECONOMIA COMUNIDADE LOCAL SISTEMA DEINFORMAÇÃO

COMUNICAÇÃO E MARKETING

VALORIZAÇÃO CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

MARKETING

SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA AMBIENTAL SOCIAL


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

2 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

3 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

4 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

regime público-privado

• • • • • •

Captação de parceiros/investidores/financiadores Gestão de fundos comunitários e investimentos privados Optimização de custos e retorno financeiro Comissão de consultoria e auditoria Estudos de gestão de recursos naturais e do território Interpretação e integração dos instrumentos de ordenamento e planeamento do território


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

5 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA E RECURSOS HUMANOS

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

6 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

regime público-privado

LOGISTICA E RECURSOS HUMANOS

• Apoio directo aos produtores • Manutenção dos trilhos pedestres e sinalética • Gestão de recursos humanos + formação


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

7 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA E RECURSOS HUMANOS

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

8 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

regime público-privado

CONTROLO DE QUALIDADE

• Equipa de controlo de qualidade das quintas e da sua produção • Gestão de informação estatística sobre os perfis dos turistas • Apresentação de resultados aos parceiros e investidores


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

9 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA E RECURSOS HUMANOS

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 0 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

• Centro de estudos de interpretação e evolução do território • Estratégias para o incentivo agrícola e desenvolvimento sustentável • Economia de energia, novas tecnologias, protecção integrada, gestão da qualidade de linhas de água, gestão de resíduos, etc. • Monitorização espacial dos pólos


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 1 / 2 8

E M P R E S A

GESTÃO GESTÃO E FINANÇAS E FINANÇAS

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

CIENTÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOGISTICA E RECURSOS HUMANOS

CONTROLO DE QUALIDADE


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 2 / 2 8

E M P R E S A

rede parques // tinto

.

torto

COMUNICAÇÃO E MARKETING

regime público-privado

• • • • • •

Gestão de imagem Organização e promoção de eventos Agenda cultural Gestão do site e aplicações Plano de marketing Merchandising


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 3 / 2 8

D I A G R A M A

INPUT

ESTADIA

F U N C I O N A L

OUTPUT

EMPRESA Fundos para a recuperação arquitectónica

Aluguer de quartos

QUINTA Serviços de estadia

Incentivo à produção Formação profissional

VINHAS

Venda de merchandising da empresa


1 4 / 2 8

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO D I A G R A M A

ESTADIA

F U N C I O N A L

% LUCROS SOBRE O ALUGER DOS QUARTOS

EMPRESA

QUINTA

VENDA DOS PRODUTOS DE MERCHANDISING

VINHAS

INCENTIVOS À PRODUÇÃO DE VINHO VERDE + FORMAÇÃO PROFISSIONAL + MARKETING DIRETO E RELACIONAL


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 5 / 2 8

M A R C A + I M A G E M

ALTERNATIVO MODERNO

VINHA GARRAFA CAMPO & CIDADE TRADICIONAL CULTURA

//


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 6 / 2 8

E X P E R I Ê N C I A S ROTA DO ENOTURISMO

PARCERIAS + PATROCINADORES

LEGENDA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 7 / 2 8

E X P E R I Ê N C I A S ROTA DO ENOTURISMO

PARCERIAS + PATROCINADORES

LEGENDA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 8 / 2 8

T E C N O L O G I A

LOGOTIPO

CROWD SOURCING

RATINGS

GESTÃO GEOREFERENCIADA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 8 / 2 8

T E C N O L O G I A

CONTACTOS

CROWD SOURCING

RATINGS

GESTÃO GEOREFERENCIADA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 8 / 2 8

T E C N O L O G I A

PUBLICIDADE

CROWD SOURCING

RATINGS

GESTÃO GEOREFERENCIADA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 8 / 2 8

T E C N O L O G I A

MAPA DA REDE DE PARQUES TINTO . TORTO

CROWD SOURCING

RATINGS

GESTÃO GEOREFERENCIADA


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

1 8 / 2 8

T E C N O L O G I A

ZOOMS + INFO

CROWD SOURCING

RATINGS

GESTÃO GEOREFERENCIADA


1 9 / 2 8

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E V E N T O S

PARCERIAS + PATROCINADORES


2 0 / 2 8

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E V E N T O S

PARCERIAS + PATROCINADORES


ESTRATÉGIAS DE GESTÃO

2 1 / 2 8

R E S T A U R A N T E - M U S E U “ V E R D E . S A B O R E S ”

MOSTRA E VENDA DE PRODUTOS MERCHANDISING

MERCEARIA GASTRONOMIA TRADICIONAL

QUINTA DA BONJOIA

MARINA

SALAS EXPOSIÇÕES

BIBLIOTECA INTERATIVA

RESTAURANTE


2 2 / 2 8

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E X P E C T A T I V A S E C O N Ó M I C A S

E X P E R I Ê N C I A S M E R C H A N D I S I N G E V E N T O S E S T A D I A R E S T A U R A N T E


ESTRATÉGIA FINANCEIRA

2 3 / 2 8

REQUALIFICAÇÃO DOS MOINHOS APOIOS/INCENTIVOS À PLANTAÇÃO DE VINHA

DESPESAS INICIAIS LIMPEZA E MANUTENÇÃO DOS TRILHOS

CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SINALÉTICA

RECEITAS

MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS ACÇÕES DE MARKETING

DESPESAS DE FUNCIONAMENTO

PRODUÇÃO DE CATÁLOGOS, MAPAS, FLYERS E AGENDA CULTURAL SALÁRIOS


ESTRATÉGIA FINANCEIRA

2 4 / 2 8

DESPESAS INICIAIS

CURSOS E WORKSHOPS ALUGUER DOS QUARTOS

RECEITAS

APLICAÇÃO SMARTPHONE MERCHANDISING EVENTOS RESTAURANTE VISITAS GUIADAS PATROCINIOS

DESPESAS DE FUNCIONAMENTO


ESTRATÉGIA FINANCEIRA

2 5 / 2 8

P R O D U T O R E S

VANTAGENS

Venda directa com maximização das margens de vendas Formação profissional Oportunidades de Marketing Directo e Marketing Relacional Obter informação sobre o produto através do feed-back dos visitantes Oportunidade de testar novos produtos Aumento de novos potenciais consumidores Alargamento a novos segmentos de mercado Potenciar fidelização à marca Oportunidade de venda de outros produtos Novas parcerias

Informação sobre os visitantes / consumidores Oportunidade de educação do visitante

Novas fontes de rendimentos


2 6 / 2 8

ESTRATÉGIA FINANCEIRA C O M U N I D A D E

L O C A L

VANTAGENS Aumento do número de visitantes e os seus gastos em compras

Atracção de visitantes novos e repetentes Desenvolvimento de uma imagem de destino única e positiva Atracção de pessoas a zonas não centrais Superar problemas de sazonalidade pelo facto do processo de viticultura se repartir por todo o ano Atracção de novos investimentos Criação de emprego

Criação de eventos para residentes e visitantes Novas infra-estruturas e serviços para residentes e visitantes Consciencialização do público para a preservação do património ambiental e cultural Efeito multiplicador na economia local e revitalização de actividades económicas tradicionais


ESTRATÉGIA FINANCEIRA

2 7 / 2 8

E M P R E G O

+

agricultores viticultores enólogos comerciantes formadores guias turísticos motoristas gestores equipa de manutenção equipas de remodelação agentes de viagem arquitectos paisagistas engenheiros agronómicos cozinheiros empregados de mesa


ESTRATÉGIA FINANCEIRA

2 8 / 2 8

DESVANTAGENS

Degradação ambiental, poluição e erosão dos solos Perda de propriedade das vinhas Excesso da procura que sobrecarregam os serviços e infra-estruturas Especulação imobiliária (aumento do preço das terras)

Aumento do tráfego automóvel

?


CONTEÚDOS

CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO

OBJECTIVOS DO TURISMO PLANO DE GESTÃO

proposta estratégias de gestão estratégias financeiras CONCLUSÃO


CONCLUSÃO

DIFICULDADES COMUNICAÇÃO E MARKETING

PERSPECTIVAS FUTURAS

CONCLUSÃO


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