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bi boletim informativo

FEUP

FEUP Universidade do Porto Faculdade de Engenharia

JUNHO DE 2004 Propriedade e Edição da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA


Registos…

FEUP mostrou seu melhor II Mostra de Ciência, Ensino e Inovação A Universidade do Porto (UP) desenvolveu, entre 18 e 21 de Março deste ano, a II Mostra de Ciência, Ensino e Inovação. Esta iniciativa, aberta ao público em geral, contou com a participação das 14 faculdades e 40 centros de investigação que constituem a UP. Integrada nas celebrações do 93º aniversário da UP, permitiu uma apresentação do que realmente se passa no interior das instituições que a compõem. Do Desporto à Nutrição, passando pelas Biomédicas e pelas Ciências do Meio Aquático, vários foram os campos possíveis de observar e até mesmo experimentar, uma vez que a principal característica deste espectáculo de ciência foi a interactividade. A exibição de robôs que reagem à música ou a comandos de voz foi um dos elementos que mais despertou a atenção e curiosidade dos visitantes. A FEUP esteve representada com as licenciaturas em Engenharia Mecânica, Química, Informática, Metalúrgica e Electrotécnica, assim como com os Laboratórios de Investigação – LEPAE, LSRE e LCM. A participação da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) nesta iniciativa marcou pela criatividade. Para além de disponibilizarem toda a informação referente aos cursos existentes, os diversos Departamentos da Faculdade efectuaram demonstrações e aplicações práticas dos vários campos da Engenharia. A apresentação da FEUP incluiu também algumas palestras, organizadas pelo DEMEGI, nomeadamente, sobre os diferentes tipos de energia - água, energia eólica e pilhas de combustível. Visto que a primeira edição contou com a presença de mais de 6.500 visitantes, o Mercado Ferreira Borges foi substituído pelo Pavilhão Rosa Mota que, durante quatro dias, foi invadido pela ciência. De qualquer modo, como explicou o vice-reitor da UP, o objectivo desta actividade consiste em "dar a conhecer a universidade" mas também permitir que "ela se conheça a si mesma". Trata-se de uma forma de facilitar o conhecimento dos vários cursos de que a UP dispõe, principalmente a estudantes do secundário em vias de ingressar no ensino superior.

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Propriedade e Edição: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Responsabilidade: Direcção da FEUP Coordenação editorial: Serviço de Imagem, Comunicação e Cooperação Fotografia: Cristina Soares e Rui Cardoso Sede: FEUP, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 — Porto / Telf. 22 508 18 95 / Fax 22 508 15 03 / E-mail: dci@fe.up.pt Design gráfico e Produção: Mediana, Sociedade Gestora de Comunicação e Imagem — Porto Impressão: Rainho & Neves, Lda. — Santa Maria da Feira Tiragem: 1500 exemplares ISSN: 0872-5241 Distribuição gratuita Julho 2004


O que pensam os alunos… a) Tens conhecimento dos vários e diferentes prémios que são atribuídos aos alunos da FEUP? b) Representam uma mais valia para a instituição? c) São um incentivo para os alunos?

Mécia Frias [1º Ano] Eng. Química a) Mais ou menos. b) É, claro que é. Muito positiva mesmo porque dá muito mais prestígio à FEUP. c) Acho que incentiva muito os alunos porque eles têm mais motivação para estudar. João Gomes [1º Ano] Eng. de Informática a) Não. Não tenho qualquer conhecimento dos prémios existentes para os alunos da FEUP. b) Sim, sem dúvida que é uma mais valia para a FEUP. c) Incentiva os alunos a tirarem melhores notas e a estudarem mais.

Pedro Ruas [1º Ano] Eng. Informática a) Conheço alguns prémios, mas não todos. b) Sim, claro que sim. Este tipo de iniciativa motiva os alunos. c) Há alunos que se sentem motivados com estes prémios. Pessoalmente, se ganhar algum dia, tanto melhor, mas não é das minhas principais preocupações.

Nuno Alexandre Felício [2º Ano] Eng. Electrotécnica e Computadores a) Já tinha ouvido falar. b) É muito positivo. c) Para quem tem capacidade é uma maior motivação. Para os outros também, mas acaba por ser mais difícil. Ás vezes falta confiança e há pessoas que se julgam com menos capacidades.

Joana Magalhães [4º Ano] Eng. Civil a) Conheço alguns. Principalmente os de Engenharia Civil. b) Acho que sim. Se os alunos se esforçam e fazem certo tipo de investigação acho que devem ser premiados por isso. c) Exactamente. Creio que isso acaba por motivar os alunos.

Daniel Alves [3º Ano] Eng. Electrotécnica e Computadores a) Não muito bem. Não estou assim muito informado. Sei que agora há um para Engenharia Civil, mais não sei. b) Sim... Acho que sim. c) Acredito que seja um incentivo para alguns alunos, mas a mim não me incentiva muito. Não me estou a ver a ganhar nenhum prémio.

Teresa Bastos [5º Ano] Eng. Civil a) Mais ou menos. b) É óptimo para a FEUP. c) É um patamar bastante elevado, então, acaba por ser mais motivador para os melhores alunos. Apesar de achar que há alguma injustiça relativamente aos cursos porque há patamares limitativos, em termos de notas. Então, em alguns cursos é muito mais difícil chegar a um nível superior. Por exemplo, se em alguns se consegue facilmente tirar um 19, noutros isso não acontece. Portanto, é mais difícil receber esses prémios em alguns cursos.

Conversas na Biblioteca… …do namoro ao planeta Marte, com passagem pelos alimentos geneticamente modificados, depois do almoço, as palavras sobre tudo ...e coisa nenhuma O ciclo de conversas na Biblioteca continua a animar o final de almoço, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Ficam, em nota breve, os encontros realizados de Fevereiro até finais de Maio. Vale a pena assistir.

10 Fevereiro O Namoro em Mim Prof. Doutor Sebastião José Cabral Feyo de Azevedo Prof. Doutor Francisco José de Oliveira Restivo Engª Branca Maria Ribeiro Teixeira Pinheiro Gonçalves Profª. Doutora Laura de Fátima Ferrão de Paiva Martins Prof. Doutor José António de Sousa Barros Basto

11 Março As Super-Mulheres de Hoje Prof. Doutor Rui Mota Cardoso

fala-se sobre

24 Março Identidade e Cultura: que diversidade para o futuro?

19 Maio O mundo (des)conhecido de Marte

Padre António Vaz Pinto

Prof. Doutor Daniel Folha

21 Abril Euro2004

26 Maio Tudo o que sempre quis saber sobre Produtos Geneticamente Modificados

Dr. João Nuno Coelho

29 Abril Debate livre sobre o 25 de Abril

Profª. Doutora Margarida Silva

12 Maio Genoma Humano Prof. Doutor António Jorge dos Santos Pereira de Sequeiros

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Programa Vulcanos in Japan Eduardo Oliveira, Licenciado em Engenharia Química, partilha connosco a experiência que está a viver no país do Sol Nascente.

O programa Vulcanus tem como objectivo pôr duas culturas muito diferentes em contacto de modo a construir pontes entre o Japão e a Europa. Para conseguir este objectivo estudantes Japoneses desenvolvem estágios em empresas europeias e estudantes Europeus fazem o mesmo em empresas japonesas. Estes estágios têm a duração de 1 ano. O programa Vulcanus in Japan – em que participo – está dividido em duas partes distintas: 4 meses de estudo de Japonês e da cultura Japonesa e 8 meses de estágio na empresa. Nos primeiros 4 meses as aulas de Japonês vão alternando com visitas de estudo a locais de interesse e seminários de peritos em várias áreas: História, Economia, Cultura, Empresas. Nos restantes 8 meses fazse o estágio. Este estágio permite várias coisas: praticar os conhecimentos adquiridos na Universidade; adquirir novos conhecimentos; conhecer o dia a dia e a "cultura" das empresas japonesas; dar a conhecer aos japoneses um pouco da cultura do país de origem (depende claro da pessoa).

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Durante este ano, a nível profissional é possível aprender como os japoneses pensam o trabalho, como organizam as empresas e a sua "simbiose" pessoa-empresa. Muitos exemplos poderia dar mas escolho dois que considero que são gerais neste país: 1. A progressão de carreira. A progressão de carreira faz-se, regra geral, por etapas. Todos entram ao mesmo nível, ou seja, não entram pessoas para posições de gestão e outras para posições inferiores. Desde a entrada até à idade de reforma observa-se uma progressão tipo escada em que todos sobem ao mesmo tempo. Isto faz com que ninguém "passe à frente" de alguém que está na empresa à mais tempo o que reduz a possibilidade de invejas ou outros sentimentos negativos (claro que nem todos chegam a presidente, mas no início todos tem essa possibilidade). Como todos podem ir desde o posto mais baixo ao posto mais alto acontece por exemplo que alguém que em tempos foi dirigente sindical possa ser hoje presidente da empresa. Portanto a relação dos sindicatos com os gestores é de compreensão mútua. O que pode ser demonstrado por exemplo na decisão do sindicato da minha empresa de não pedir aumentos para este ano uma vez que sabem que a empresa também não está a crescer. Se fosse a situação contrária a empresa aumentaria naturalmente os ordenados além de dar um bónus.

2. O relacionamento dentro da empresa. A relação da pessoa com a empresa, e com o grupo em que trabalha é diferente do que é regra geral no nosso país. A empresa toma conta dos seus subordinados fornecendo-lhes alojamento, benefícios médicos, etc. Isto era a regra há uns anos e agora aplica-se nas empresas com alguma dimensão. Como a empresa investe muito no indivíduo ele sente-se em dívida, o que entendo que se reflecte na forma como as pessoas se dedicam ao seu serviço. A relação entre chefe e subordinado é mais próxima do que é comum no nosso país. Durante o ano, saídas para jantar ou “beber um copo” nas quais o chefe também participa são frequentes; participam também, em festas de boas-vindas e de despedida de novos trabalhadores. Aliás, o chefe participa facilmente porque já foi "um deles". Entre os membros do grupo a solidariedade e amizade é regra geral, cimentada pelas saídas que referi acima. Poucos minutos antes de escrever estas palavras 2 colegas meus receberam um "presente" (quantia em dinheiro) por se terem casado este fim de semana e um outro recebeu um “presente” por ter estado doente durante mais de um mês. Estas quantias em dinheiro são do fundo de solidariedade para o qual os membros do grupo contribuem.

à conversa com…


A nível pessoal a experiência está a ser transformadora. Já percebi que para aprender japonês também tem que se aprender a cultura pois uma não existe sem a outra. A cultura é igual à nossa numas coisas mas muito, muito diferente noutras. Este país transforma quem aqui vive. As pessoas vivem essencialmente num respeito muito grande ao próximo. Este respeito é tão mais necessário na visão dos japoneses porque entendem que vivem num país "pequeno" e com muita gente. Dois exemplos para concretizar: 1. Em Portugal podemos encontrar caixotes de lixo quase a cada 300-400m. Aqui encontram-se nas estações dos comboios e à frente de algumas lojas, o que faz com que se possa andar muito tempo sem ver um caixote por perto. No entanto, quase não se vê lixo no chão, nem beatas, etc. O chão está muito limpo.

à conversa com…

2. O comboio e o metro são os principais meios de transporte no Japão. Nas estações de comboio só numa zona da plataforma é que é permitido fumar e não se vê ninguém a fumar fora dessas zonas. Mas mais interessante ainda é que durante as horas de ponta se entendeu que, devido ao grande número de pessoas e à presença de crianças a caminho da escola, não deveria ser permitido fumar e não se vê ninguém a faze-lo. Isto, não porque haja fiscalização mas porque as pessoas aceitam a "regra" do respeito ao outro. Tanto a nível profissional como pessoal é uma experiência inesquecível. Entendo agora que sair do nosso país nos dá uma perspectiva diferente da nossa cultura, do que é bom e do que é menos bom. No fundo, alarga horizontes e faz-nos entender que há formas diferentes de trabalhar e de viver a vida.

Como ultimo comentário, a nível mais de orgulho nacional, queria dizer que os japoneses têm uma grande estima pelos portugueses devido ao nosso passado comum. Toda a gente com quem tenho falado sabe onde fica Portugal (o que não acontece com todos os povos), sabem por vezes os nomes de algumas cidades e muitas vezes os nomes de alguns jogadores de futebol.

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A tradição volta a repetir-se

2004 Casa cheia para comemorar

Dia da Graduação 2004

Orgulho e emotividade encheram mais uma vez o Auditório da FEUP, no passado dia 15 de Maio, para celebrar o "Dia da Graduação". Pais e familiares aplaudiram as grandes estrelas do dia. Numa cerimónia destinada a homenagear os alunos que concluíram as suas graduações e pós-graduações, bem como o pessoal docente e não docente já retirado, os discursos direccionaram-se para o desenvolvimento e alterações do sistema de ensino. Tudo com o acompanhamento musical do Quinteto de Metais de Gaia.

No seguimento do cortejo académico que marcou o início desta celebração, a alocução inaugural coube ao Professor Doutor Carlos Costa, Director da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Bem vincado no seu discurso ficou a necessidade de recorrer a algumas mudanças nas "metodologias de desenvolvimento curricular", atribuindo especial destaque à formação estruturada. Estes novos processos de formação implicam uma alteração profunda ao nível da tradição e cultura, pelo que geralmente se demonstram muito lentos. O discurso do Director da FEUP abordou o "Processo de Bolonha", pois se este remete para a introdução de reformas no ensino, a sua discussão é obrigatória. Para Carlos Costa, a FEUP está "totalmente preparada" para arrancar logo que o necessário enquadramento legal seja aprovado. Segundo o Professor "resolvemos aproveitar Bolonha para introduzirmos uma mudança substancial nas metodologias de desenvolvimento curricular, pela introdução estruturada dos antigos alunos e empregadores e pela explicitação das competências técnicocientíficas e das capacidades e atitudes pessoais, interpessoais e profissionais que devem ser aprendidas e com que proficiência", rematando que foi introduzida "uma nova metodologia de projecto dos nossos produtos de formação". Até 2010, a FEUP terá feito as alterações necessárias na sua tradição e cultura para se adaptar facilmente à convergência com Bolonha. Aludindo ao facto de a Faculdade de

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Engenharia operar, em termos de recursos humanos, com racios abaixo daquele que a tutela admite, o Director sintetizou que na FEUP se opera "com níveis de produtividade elevados". "7 das 10 profissões por conta de outrem mais bem pagas em Portugal são de engenharia. Por isso, e concerteza por muitas outras coisas igualmente ou até mais importantes, não perdestes o vosso tempo", rematou Carlos Costa. Após a intervenção do Director da FEUP e de Bruno Soares, Presidente da AEFEUP, em representação do corpo estudantil, seguiu-se a alocução do Professor Engenheiro Manuel Ferreira, Presidente da UNICER e individualidade convidada. "Hoje, estamos expostos a cinco décadas de trabalho". Assim iniciou o seu discurso, de modo informal, mas prático e incisivo. Afinal, ia ensinar "Algumas Ideias para uma Carreira de Sucesso". Tendo como ponto de partida este mote, caracterizou as cinco décadas pelas quais se passa ao construir uma carreira profissional e deixou alguns conselhos, entre os quais, ser humilde, especialista ...e aprender a ler o balanço da empresa à qual o aluno pretende concorrer. A dica provocou sorrisos, mas ninguém duvidou da eficiência e eficácia da mesma. Referindo-se à sua experiência pessoal, Manuel Ferreira argumentou que dizer que "não se sabe" não desfavorece ninguém profissionalmente. No entanto, fingir que se sabe pode ser prejudicial. No fundo, o antigo aluno da FEUP quis partilhar com os novos licenciados os passos que ele próprio

percorreu para ter uma carreira de sucesso como aquela que tem. O discurso do Presidente da UNICER foi seguido da entrega de 22 Prémios Escolares, 18 medalhas e 73 diplomas de Licenciatura, 96 de Mestrado e 31 de Doutoramento. Ao Reitor da Universidade do Porto, Professor Doutor José Novais Barbosa, competiu a intervenção final. Revelou alguma preocupação com o "Processo de Bolonha", nomeadamente, no que concerne à "emissão de suplementos aos diplomas, a duração dos ciclos em algumas áreas, a articulação entre diferentes ciclos de ensino/aprendizagem". Neste sentido, o seu discurso foi ao encontro do que, minutos antes, havia sido proferido pelo Director da FEUP. Tanto Carlos Costa como José Novais Barbosa ressalvaram a importância de implementar reformas que possibilitem uma formação completa e estruturada. Outra informação forte do discurso de Novais Barbosa prendeu-se com a "governação" central da Universidade, desenvolvida "no âmbito da autonomia constitucionalmente atribuída às instituições universitárias". Neste governo, "o reitor situar-se-à como o órgão de governo que propõe e executa a estratégia e que se assume como autoridade máxima no âmbito académico, sendo assessorado por um conjunto de pessoas predominantemente universitários, mas acolhendo elementos do exterior em conselho, que se poderá designar por "conselho de governo" da Universidade. Sendo representante máximo da Universidade, cabe ainda ao reitor a responsabilidade pelo estabelecimento das pontes entre o domínio estratégico e o eminentemente académico". O ambiente foi de festa e as palavras dirigidas aos premiados com desejos de sucesso e felicidade. O orgulho de, mais uma vez, se realizar o "Dia da Graduação" atingiu todos os presentes.

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Alunos falam dos prémios recebidos a) Esperava receber o(s) prémio(s)? b) Que significado tem? c) O que está a fazer actualmente? Era o que esperava? Nota: Este questionário foi enviado a todos os alunos premiados, no entanto, apenas alguns responderam.

Jorge Cardoso (Prémios Eng. António de Almeida, Companhia Portuguesa de Computadores, Informática e Sistemas e Infineon Technologies) a)Sim, já conhecia estes prémios e estava à espera de os receber. b)Estes prémios significam o culminar bem sucedido de cinco anos de trabalho e empenho no curso de Engenharia Informática e Computação. c)Investigação, no Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Sim, investigação/carreira académica faziam parte dos meus planos para o futuro.

Pedro Pinto (Prémios Eng. António de Almeida e Infineon Technologies) a) Não posso dizer que foi totalmente inesperado, uma vez que já sabia da existência dos prémios e conhecia os critérios para a sua atribuição. b) É uma forma de reconhecer o esforço, força de vontade e dedicação que os alunos premiados demonstraram durante todo o curso. c) Estou a leccionar no ensino superior até Agosto, altura em que partirei para os EUA para iniciar um programa de doutoramento no MIT, em Boston. Era o que esperava, pois já planeava a candidatura aos EUA há algum tempo.

Pedro Miguel Vaz Gouveia (Prémio Luís Gomes Bessa) a) Sinceramente, sim, uma vez que sabendo de antemão as condições em que era atribuído e sabendo que só quem tivesse seguido a opção de Fluidos e Calor o poderia receber, sim. No entanto, só tive conhecimento do pré-

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mio após ter concluído as disciplinas que contavam para a sua atribuição. b) Penso que serve de recompensa pelo esforço que tirar boas notas significa. Para além da satisfação pessoal e da realização pessoal que o facto de tirar uma boa nota a qualquer disciplina dá, o serse premiado por um trabalho que se desenvolveu enquanto estudante é ainda mais reconfortante. c) Trabalho no laboratório de ensaios de produtos do CATIM, mais propriamente na área do gás. Não era propriamente o que esperava quando escolhi a opção, uma vez que tinha em mente algo como projecto de sistemas de climatização. No entanto, como é um trabalho laboratorial e há sempre produtos novos para ensaiar acaba-se sempre por ter que desenvolver equipamentos novos para efectuar esses ensaios, para além de que também é dado algum apoio às empresas que a nós recorrem.

sas / fundações com a universidade e, em particular, com os alunos. É mais uma forma de cooperação entre o meio empresarial e o meio universitário. c) Actualmente estou a trabalhar no Centro de Estudos da EGP - Escola de Gestão do Porto em projectos de consultoria, principalmente na área de Supply Chain Management. Eu esperava na minha vida profissional abraçar um projecto que me agradasse, que me fizesse sentir realizada, que é o que está a acontecer. Foi uma escolha difícil, entre a indústria e a consultoria, mas depois de ter estagiado (no âmbito da licenciatura) na Infineon Technologies AG em Munique, e portanto, depois de ter tido alguma experiência na indústria, achei mais enriquecedor neste momento optar pela consultoria.

Ana Nobre (Prémios Eng. António de Almeida e Fernando Simões)

a) Não, penso que este é o primeiro ano em que existe este prémio, por isso quando frequentei a disciplina de Instrumentação para Medição não sabia da existência deste prémio e não esperava receber este prémio. b) É sempre gratificante receber um prémio deste tipo! Como é um prémio referente a uma disciplina específica tornase mais um factor de motivação e dedicação por parte dos alunos. Neste caso, os assuntos abordados eram de grande interesse para mim e a avaliação era realizada de forma diferente dos módulos tradicionais de outras disciplinas, o que ajudou a ganhar este prémio. c) Actualmente ainda estou a frequentar o 4º ano da licenciatura de Eng. Mecânica.

a) Ao ser informada que provavelmente seria candidata aos prémios em questão, o Prémio Fernando Simão e o Prémio Eng.º António de Almeida, dada a média de curso que obtive (17 valores), fiquei contente; porém as notas nunca foram para mim um objectivo em si e menos ainda para obter prémios, foram sim para uma realização pessoal. b) O significado para mim é o reconhecimento do empenhamento e, muitas vezes, de algumas privações, como hobbys e actividades desportivas. Chega-se ao fim de um curso e sente-se que valeu a pena, apesar que para além dos prémios, que significam um reconhecimento formal, existe a vida profissional que nos pode reconhecer de uma forma mais prática. Quanto aos prémios, considero que é importante também esta relação entre as empre-

Sérgio Tavares (Prémio CATIM)

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Afonso Leite (Prémio Tintas CIN)

Ana Alexandra Pereira (Prémio Tintas CIN)

José Ricardo Tavares de Oliveira (Prémio Eng. António de Almeida)

a) O prémio que vou receber é para o melhor Projecto de Investigação (cadeira anual do 5º ano de Engenharia Química) realizado na CIN S.A. Uma vez que tive a oportunidade de acompanhar os outros projectos, tinha a convicção que as probabilidades de ganharmos o prémio eram boas, o que se veio a realizar. b) É evidente que é sempre bom receber a recompensa monetária associada ao prémio. No entanto, recompensa melhor é mesmo sabermos que o nosso trabalho teve o reconhecimento da CIN. Sentimos que todo o esforço e dedicação com que desenvolvemos o projecto será útil para a CIN. É de realçar a oportunidade que a CIN dá a futuros engenheiros de contactarem com a realidade de uma empresa muito bem sucedida a nível da península Ibérica. Os conhecimentos e a experiência que ganhamos é sem dúvida a melhor recompensa que todos os alunos envolvidos recebem. c) Estou a estagiar numa empresa de plásticos em Lousada, na parte de I&D. Eu queria trabalhar na indústria, por isso este estágio é uma boa oportunidade para entrar numa área que está a conseguir passar ao lado da crise económica que tem afectado tantas indústrias do país.

a) Tinha esperança de ganhar o prémio, mas atendendo a que os trabalhos dos outros grupos eram igualmente bons, fiquei até à última à espera da decisão da CIN e dos Professores. b) Mais do que a recompensa monetária, que é evidentemente um factor importante a ter em conta, é o facto do nosso trabalho ser reconhecido quer pela CIN, quer pelos nossos orientadores. c) Actualmente encontro-me a fazer um projecto de investigação na área das biotecnologias, na FEUP. É um trabalho que me realiza bastante, vindo de encontro aquilo que eu sempre quis fazer.

a) Não tinha conhecimento da existênica do prémio (Eng. António de Almeida) embora tivesse conhecimento que poderia ter a média mais elevada de conclusão do curso em 2002/2003. b) O reconhecimento do trabalho e dedicação investidos na licenciatura. c) A concluir o MSc em Engenharia Automóvel em Chalmers University of Technology, Suécia. No curto prazo é evidentemente aquilo que esperava, visto ter iniciado em 2002/2003. A entrada no "mercado de trabalho" ainda faz parte do futuro (desejadamente) próximo.

Paulo Jorge Rosa Santos (Prémio Águas de Gaia, EM)

Daniel Dias da Costa (Prémios Eng. António de Almeida e Mota ENGIL)

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a) A carta a informar que tinha sido agraciado com o prémio Águas de Gaia, em 2002/2003 não me surpreendeu por completo pois tinha consciência que me encontrava entre os potenciais candidatos. b) Encaro a atribuição deste prémio como uma forma de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo da licenciatura. c) Actualmente encontro-me a trabalhar no Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos como investigador. Pretendo, no futuro, caso as condições necessárias se reúnam, iniciar os trabalhos de investigação conducentes à elaboração de uma dissertação de doutoramento.

a) Os prémios que recebi eram já, de certa forma, esperados. Ao longo dos vários anos de licenciatura, fui-me apercebendo da forte possibilidade em recebê-los no momento da conclusão do curso. b) O significado principal é o do reconhecimento de um "trabalho" e dedicação desenvolvidos, ao longo de cinco anos, bem como de muito investimento pessoal. c) Actualmente, sou projectista de estruturas num gabinete, onde procuro desenvolver e complementar a formação recebida no curso. Simultaneamente, frequento um curso de mestrado em Estruturas de Engenharia Civil na FEUP. Até ao momento tudo tem corrido como esperava e tenho alcançado todos os meus objectivos.

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FEUP lança licenciatura

Pedagogia inovadora

FEUP lança licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente

Já a partir do próximo ano lectivo, a FEUP vai passar a leccionar a Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente. Um curso que pretende formar engenheiros e gestores nesta área com um perfil de conhecimento polivalente e que funcionará segundo um novo modelo pedagógico: ao aluno é exigida uma aprendizagem activa.

O curso apresenta-se com quatro grandes áreas de intervenção: água, ar, resíduos sólidos e prevenção. Subsidiariamente haverá ainda uma pequena área dedicada às energias dos transportes. Em qualquer uma destas áreas estão presentes quer os conteúdos tecnológicos quer os conteúdos de gestão. Aliás este é um dos argumentos que distinguem o curso da FEUP, além do prestígio da própria faculdade:«O futuros licenciados vão estar qualificados para uma actuação vertical de todo o processo de desenvolvimento de um projecto, desde o seu planeamento, passando pela construção, até à gestão da actividade», explica Carlos Costa, director da FEUP. A possibilidade de fornecer qualificações de gestão aplicada à área ambiental «só é possível graças à experiência de docentes da FEUP nessa área». Por outro lado, a interdisciplinaridade é mais uma característica que diferencia esta licenciatura em relação a outras já existentes no meio universitário. «Queremos dar uma visão holística aos formandos, de modo que eles estejam futuramente à vontade em qualquer área. E se for necessário colaborarem com um especialista, saberão estabelecer plataformas de entendimento, porque dominam a sua linguagem». Reflexo disso mesmo é a inclusão no plano curricular de disciplinas como, por exemplo, Direito e Legislação Ambiental. Os futuros licenciados —cujas perspectivas profissionais vão desde as indústrias até aos serviços autárquicos ou multimunicipais, passando por gabinetes de projecto ou consultoria— podem escolher no último ano uma de três especializações: projecto, gestão e análise de apoio à decisão. O aluno no centro da aprendizagem Esta licenciatura vai operar num modelo pedagógico diferente do habitual, com impacto no interesse do aluno e no desenvolvimento de capacidades de trabalho que são muito apreciadas pelas entidades empregadoras. Uma das mudanças é o facto de a estrutura curricular não ser tão sequencial, ou seja, logo no primeiro ano o formando tem acesso à aplicação prática dos conhecimentos, em paralelo com as disciplinas teóricas, o que revela «a preocupação que tivemos com os níveis de motivação dos estudantes» . Por outro lado, a aprendizagem será «mais activa e informal», isto é, a carga horária do curso dedicada às aulas presenciais diminui a favor de uma componente mais alargada de trabalhos de equipa e de desenvolvimento de projectos. Deste modo, o curso oferece «treino para capacidades e atitudes pessoais e profissionais como a negociação, a liderança, a expressão verbal e audiovisual, etc.». Embora este modelo não seja uma novidade total —existem experiências piloto noutros cursos da FEUP—, este é o primeiro curso a apresentar formalmente este perfil inovador. Os cursos já existentes mudarão também nesse sentido, mas aqui faz sentido esperar pela nova legislação, na sequência da Declaração de Bolonha.

destaque

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Opinião

Anabela Lopes, Alvaro Carvalho, Pedro Leite*

Não herdamos a terra de nossos pais; temo-la emprestada pelos nossos filhos Provérbio Africano.

Vivemos num mundo em constante evolução, onde a energia surge como reflexo da sociedade, e onde as necessidades energéticas são crescentes e cruciais a esse processo evolutivo, o qual deve ser não só quantitativo mas também qualitativo. Tal necessidade chega ao ponto de a portabilidade energética ser indispensável. De facto hoje em dia pode considerar-se que as pilhas e as baterias fazem parte do nosso meio ambiente: desde relógios, telemóveis, calculadoras, computadores portáteis, telecomandos e infindável número de dispositivos, de tal forma que actualmente parece-nos impossível passarmos sem estas. No entanto, na maior parte dos casos, o conhecimento das pilhas pela generalidade das pessoas pára no modelo das mesmas e como as utilizar…

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Apesar de todas as suas qualidades, uma pilha polui, pois a sua produção e eliminação provocam impactos negativos sobre o ambiente. Materiais pesados tais como o mercúrio, o chumbo, o zinco, o cádmio e o níquel encontram-se nas pilhas e necessitam de um tratamento adaptado. A sua produção provocou durante muitos anos uma poluição não negligenciável do ar e da água pelos materiais pesados. O consumo de comida contaminada expõe o homem a uma intoxicação lenta, podendo-se citar, a titulo de exemplo, o caso ocorrido nos anos 50, a baía de Minamata, no Japão, que foi poluída por este mercúrio. Mesmo depois dessa catástrofe, milhares de pessoas continuaram a consumir peixe proveniente da baía, foram envenenadas e muitas faleceram. Em 1956, surgiu a doença d’Itai Itai que fez numerosas vítimas devido ao consumo de arroz contaminado pelas águas dos arrozais poluídos com cádmio. Nos países industrializados, os ecossistemas mais contaminados por esses metais são os cursos de água e as lagoas, o que o leva a ser encontrado na água potável.

A sua eliminação cria enormes problemas. As pilhas bloqueiam os mecanismos da cadeia de triagem. Quando em lixeiras, as caixas das pilhas alteram-se por oxidação e deixam escapar os metais pesados, bem como os outros contaminantes presentes. Estes vão diluir-se nas águas de lavagem dos lixos e infiltrar-se nos solos, contaminando as camadas freáticas (95% do mercúrio das águas de lavagem de detritos domésticos provêem das pilhas). A isso é preciso acrescentar o risco de evaporação de gases explosivos por micro electrólise. Da mesma maneira, em caso de incineração, as caixas degradam-se durante a combustão, e os tóxicos evaporamse nos fumos. Para mais, as cinzas de incineração concentram igualmente uma boa dose de tóxicos que finalmente se reencontram nas lixeiras. Pode-se observar vários tipos de efeitos nefastos provocados pelas pilhas: o mercúrio é extremamente perigoso na sua forma de vapor e sob forma de sais solúveis na água, que corroem as membranas do corpo humano. O envenenamento crónico com mercúrio dá-se quando baixas quantidades do metal ou dos seus sais, em particular o methylmercúrio, solúveis nas gorduras, são ingeridas de maneira repetitiva durante longos períodos. Esta intoxicação provoca estragos irreversíveis sobre o homem

opinião


Somos responsáveis por aquilo que fazemos, pelo que não fazemos e pelo que impedimos de se fazer Albert Camus

no cérebro, no fígado, nos rins e no sistema nervoso. A perda de visão e audição, descoordenação motora, tremedeira também ocorrem. Os efeitos do cádmio sobre a saúde humana resultam principalmente da ingestão de alimentos contaminados (riscos de cancro…). A maior parte das matérias-primas das pilhas provem de recursos não renováveis, raros e dispendiosos, como seja o caso da prata e da platina. A absorção desses metais pelo ser humano, em circunstâncias normais, é feita através da comida ou da inalação de gases, mas também pode ocorrer pela absorção de poeiras provenientes de incineradoras. O risco de intoxicação é mais elevado nas crianças que nos adultos, pois elas introduzem mais frequentemente os dedos na boca, onde se podem encontrar poeiras de chumbo.

Prova-se assim que as pilhas representam a parte mais poluidora do nosso lixo doméstico e podem constituir um perigo para a vida humana, animal e vegetal e todas as suas categorias são consideradas como resíduos especiais. Então, todas as pilhas sem excepção devem ser recolhidas. A reciclagem dessas pode ser um remédio para a poluição que provocam. A recolha separada é a condição prévia para garantir um tratamento e reciclagem específica das pilhas e é necessária para atingir o nível desejado de protecção da saúde humana e do ambiente na Comunidade. Os consumidores têm de contribuir activamente para o sucesso dessa recolha e devem ser incentivados a proceder à entrega, com a possibilidade de as entregar sem encargos nos respectivos locais de aquisição.

Tem de existir uma responsabilidade perante o ambiente natural e a vida do Homem nesse ambiente. A exigência de responsabilidade perante o ambiente natural e a vida humana nesse ambiente não significa que a natureza seja intocável e sagrada, nem que não haja o direito de a alterar, mas nós, enquanto seres humanos, devíamos recusar-nos a identificar o progresso da civilização como sendo um processo desmedido de domínio crescente e a qualquer custo sobre a natureza. O Homem faz parte de um equilíbrio com a natureza e a Terra não é então explorável à sua mercê: o Homem de hoje, mas também o Homem de amanhã, não pode tomar como adquirida a possibilidade de sobreviver em qualquer meio ambiente, sendo incomportável este encontrar-se repleto de detritos e poluição em geral, provocando desequilíbrios ecológicos irreversíveis. A culpa é de cada um de nós…

*Alunos da disciplina de Tecnologia de Electricidade da Licenciatura em Eng.ª Electrotécnica e Computadores. Trabalho realizado para a disciplina Tecnologia de Electricidade.

opinião

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entre o mar e a terra em exposição

Francisco Piqueiro desenvolveu recentemente o Projecto "Entre o Mar e a Terra", apresentado, no átrio de exposições da FEUP, entre 15 de Abril e 28 de Maio. O registo, por fotografia, de áreas da Costa Litoral Atlântica de Portugal serviu de base a um total de 4000 imagens. Francisco Piqueiro, Professor Auxiliar de Hidráulica na FEUP, construiu um

retrato da paisagem litoral portuguesa sob duas perspectivas: a grande altitude que permite a visualização da ocupação, ordenamento do espaço e realização de imagens oblíquas, e a baixa altitude que possibilita a avaliação detalhada da morfologia e a ocupação desta área. A organização desta exposição ficou a cargo do Comissariado Cultural da FEUP.

Ciclo de Concertos Comentados

a engenharia e a música O Comissariado Cultural da FEUP tendo vindo a organizar vários espectáculos integrados num Ciclo de Concertos Comentados, com o objectivo de abordar a História da Música sob uma perspectiva progressista. As interpretações de grandes compositores ocorrem às quin-

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tas-feiras, pelas 18 horas, e são acompanhadas por breves explicações que permitem ao público um enquadramento na época em que a música se insere. A marcar o início desta iniciativa, o primeiro concerto, que teve lugar dia 11 de Março, foi dedicado à música barroca. Mas outros

concertos se seguiram. 18 de Março foi o dia dedicado à música clássica e "O Piano nas Expressões Românticas" foi o tema do dia 29 de Abril. Os dois últimos concertos visaram a ópera e a música espanhola e decorreram nos dias 13 e 27 de Maio, respectivamente.

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vamos tomar café…

Continuam os espaços de conversa promovidos pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, presididos pelo Director, Professor Carlos Costa. Foram vários temas que serviram de mote a uma discussão acalorada e produtiva, visando esclarecer assuntos de interesse à comunidade docente e discente da FEUP e procurando incrementar a troca salutar de opiniões. Numa das sessões do "Vamos Tomar Café" debateu-se o relatório de síntese das licenciaturas, referente a 2001/2002, com a intervenção principal a cargo do Professor Carlos Magalhães Oliveira que apresentou um resumo dos resultados que constavam nesse documento, referente ao insucesso escolar na FEUP. Estes estudos são desenvolvidos anualmente com o intuito de acompanhar a evolução dos cursos e dos rendimentos dos alunos da FEUP. A evolução do número

de alunos que entra na faculdade, que se licencia, que interrompe os estudos, as notas médias de cada curso e ano são alguns dos elementos possíveis de observar através destes relatórios, permitindo também à Faculdade saber que procura tem e qual a taxa de sucesso dos alunos. Na conversa ficou a saber-se que esta análise do perfil dos alunos possibilita uma adaptação dos cursos e das técnicas de ensino, permitindo cativar os estudantes bem como fomentar a produtividade. Os dados recolhidos neste estudo levam o Prof. Carlos Oliveira a apelar a um trabalho mais contínuo por parte dos alunos. O objectivo máximo destes relatórios é uma possível comparação entre os resultados dos estudantes da FEUP com os de outras escolas. O orçamento da faculdade também foi analisado à lupa.

Outros cafés se seguiram... A Declaração de Bolonha esteve na ordem do dia. Trata-se de um acordo subscrito em Junho de 1999, por 29 Estados Europeus, com o objectivo de estabelecer, até 2010, o Espaço Europeu do Ensino Superior. Segundo o Prof. Carlos Oliveira, está em causa uma profunda alteração da estrutura dos cursos, para a qual a FEUP se tem vindo a preparar. Estas mudanças, previstas para 2005/2006, irão ocorrer essencialmente no modo de funcionamento do 1º ano, incluindo também acções de formação em técnicas de aprendizagem. O conjunto de acções previsto pela Declaração de Bolonha deverá, de acordo com o Professor, permitir um aumento do sucesso escolar. Outros cafés se seguirão...

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Prémios REN para alunos FEUP A Rede Energética Nacional – REN – premeia, em anos alternados, os melhores trabalhos de licenciatura e as melhores teses de Mestrado, realizados em universidades portuguesas, cujos temas se baseiem em Redes e Sistemas Eléctricos de Muita Alta Tensão. Em 2003, estes galardões foram arrebatados por alunos do mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores da FEUP. Adelino Jorge Coelho Pereira,

Ângelo Miguel de Oliveira Mendonça e Maria Judite Madureira da Silva Ferreira foram os três primeiros classificados. André Fernando Ribeira de Sá recebeu uma menção honrosa. Adelino Jorge Coelho Pereira recebeu o primeiro prémio, no valor de 12 500 €, com a tese de Mestrado "Despacho dos Serviços do Sistema no Mercado Competitivo de Energia Eléctrica". A tese de Ângelo Miguel de Oliveira Mendonça, "Definição de

Parâmetros de Power Systems Stabilizers para a Melhoria do Comportamento Dinâmico de Redes", ficou em segundo lugar, enquanto que Maria Judite Madureira da Silva Ferreira foi a terceira classificada com a tese "Tarifação em Redes de Transmissão de Rede Eléctrica – Comparação de Métodos e Análise dos Efeitos de Novas Interligações".

Docentes da FEUP galardoados

Prémio Isabel Themido O Prémio Isabel Themido é um galardão atribuído ao melhor artigo de Investigação Operacional, na categoria de língua estrangeira, publicado em 2002 e 2003 por membros da Associação Portuguesa de Investigação

Operacional (APDIO). "Solving Nesting Problems with Non-Convex Polygons by Constraint Logic Programming" foi o trabalho vencedor. Publicado na revista "International Transaction in Operational Research", este artigo é

da autoria de Maria Antónia Carravilha, Cristina Ribeiro e José Fernando Oliveira, docentes do Departamento de Engenharia Electrotécnica da FEUP.

Laboratórios Cassiopeia da FEUP

recebem software da HP A HP ofereceu aos laboratórios de redes da FEUP, Cassiopeia, uma configuração completa de OpenView Network e Service Management. Estes dois softwares principais incluem o OpenView – Advanced Network Node Manager e o Service Desk, úteis para o ensino da Gestão e Redes de Serviços uma vez que facilita a consolidação de conceitos teóricos. A HP e, em particular, a Software Global Business Unit, têm

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vindo a desempenhar um papel bastante interactivo relativamente a universidades de referência e institutos de pesquisa por toda a Europa. Cassiopeia são os laboratórios de redes da FEUP, considerados uns dos melhores e mais completos laboratórios de ensino de redes de comunicação em Portugal. Para além das excelentes condições que a Cassiopeia reúne, estes laboratórios oferecem ainda um ambiente virtual,

a eCassiopeia, que torna possível o acesso dos alunos a todos os recursos do laboratório, através da Internet. O software oferecido pela HP veio certamente assegurar a elevada qualidade dos laboratórios Cassiopeia.

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Engenharia Mecânica Palestras na FEUP "Expectativas para o Hidrogénio" foi o tema da primeira de cinco palestras, realizada no passado dia 26 de Abril. Durante os meses de Abril e Maio foi possível assistir a um conjunto de conferências desenvolvidas pela Licenciatura em Engenharia

Mecânica da FEUP. Estes colóquios surgiram no âmbito da disciplina de 5º ano, Projecto de Instalações, e abordaram temas diversificados. Desde "O Futuro da Co-Geração" (10 de Maio) à "Água Quente Solar" (17 de Maio), passando pelas "Perspectivas

da Biomassa para Calor e Electricidade" (24 de Maio), as palestras de Engenharia Mecânica focaram um pouco de tudo na área. Este ciclo de conferências terminou no dia 31 de Maio com o tema "Electricidade e Gás – A Mecânica dos Mercados".

Alunos da FEUP envolvidos em matérias espaciais

Projecto para Micro-satélite Um grupo de sete alunos da FEUP está envolvido no SSETI, um projecto que visa o desenvolvimento, construção e lançamento de micro-satélites. O SSETI – Student Exploration and Tecnologie Iniciative – é liderado pela Agência Espacial Europeia e envolve a parceria de 21 universidades, de nove países, incluindo a Universidade do Porto, representada

pela FEUP. A esta equipa de sete elementos compete o estudo, desenvolvimento e análise da estrutura do satélite, com um estudo prévio do satélite e das condições que acompanharão o seu lançamento. Este primeiro projecto do micro-satélite já pode ser apreciado e a sua aprovação está garantida, podendo passarse para a fase de produção da estru-

tura. O Education Office da mesma Agência convidou este grupo de alunos da FEUP para iniciar um novo projecto de desenvolvimento e construção de um segundo satélite, o SSETI Express. Este será lançado em Março de 2005 a bordo do foguetão Kosmos, a partir da Rússia.

APDIO Investigação Operacional 2004 A Associação Portuguesa de Investigação Operacional (APDIO) realiza, de dois em dois anos, uma conferência que reúne a comunidade portuguesa de Investigação Operacional, com o intuito de esclarecer todas as dúvidas existentes relativamente a esta área. O último congresso da APDIO, que corresponde à

11ª conferência desenvolvida pela referida associação, realizou-se na FEUP, entre os dias 4 e 7 de Abril. Esta iniciativa incluiu a realização de sessões plenárias, semi-plenárias e paralelas que permitiu a matemáticos, cientistas da computação, engenheiros, economistas, entre outros, partilharem os seus conhecimentos

na área. O programa da 11ª conferência da APDIO integrou ainda "O Workshop EstudIO", destinado essencialmente a alunos interessados em Investigação Operacional. O objectivo deste workshop é incentivar os estudantes a apresentarem trabalhos realizados por eles, no âmbito dos seus cursos.

III Jornadas Técnicas de Pavimentos Rodoviários Soluções para Camadas de Desgaste foi o tema deste ano para as Jornadas Técnicas de Pavimentos Rodoviários. Realizadas no passado dia 28 de Maio, estas conferências promoveram o debate e troca de conhecimentos

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sobre a concepção e as novas tecnologias aplicadas às camadas de desgaste dos pavimentos rodoviários, urbanos, aeroportuários, industriais e outros, dando a conhecer os materiais utilizados e as técnicas cons-

trutivas associadas. Esta iniciativa foi o resultado de uma organização conjunta da FEUP, Laboratório de Geotecnia e Materiais de Construção do CICCOPN (LGMC) e CaeMD.

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Desafios da Engenharia Portuguesa em livro Aquando das comemorações dos 50 anos da fundação da firma Bento Pedroso Construções e dos 15 anos da sua integração na Organização Odebrecht, a FEUP acolheu a publicação do livro "Desafios da Engenharia Portuguesa". Esta divulgação tenta aproximar os conceitos científicos e as questões práticas que, no dia-a-dia, se colocam aos engenheiros. A sessão de apresentações, quer da empresa Odebrecht quer do livro, foi presidida pelo Professor José Ferreira Lemos.

Exposição dos trabalhos do Mestrado em Tecnologia Multimedia A Biblioteca da FEUP, numa colaboração com o mestrado em Tecnologia Multimédia, recebeu uma mostra de trabalhos de alunos dos Mestrados Multimédia, que esteve patente na sala de exposições da Biblioteca até ao dia 7 de Maio. Foram apresentados trabalhos dos alunos: — entre 20 de Março a 16 de Abril: Mafalda Fernandes, Marco Costa, Marta Fernandes e Pedro Amado — de 19 de Abril a 7 de Maio: Ana Mafalda Morais, Catarina Mendes, José Alberto Brôco, José Artur Matos, Júlio Costa Pinto e Paulo de Jesus.

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Com o mestrado em Tecnologia Multimédia, iniciado no ano lectivo de 1996/97, a Universidade do Porto inovou na oferta de formação pósgraduada multi-disciplinar capaz de responder aos desafios colocados pela complexidade dos sistemas e da sociedade actual.

Hoje os mestrados multimédia da UP são oferecidos nas vertentes de tecnologia, educação e arte e contam com uma equipa multi-disciplinar de docentes das Faculdades de Engenharia, Ciências e Belas Artes. Os cursos privilegiam a aprendizagem activa e a integração em equipa dos formandos de todas as vertentes, permitindo a emergência dos saberes e competências mais adequados às várias perspectivas. Com uma comunidade de antigos alunos que já ultrapassa as duas centenas, dezenas de teses em curso e uma grande procura no mercado, os mestrados Multimédia da UP têm um impacto real na sociedade de informação.

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Indústria e Ambiente Mais um Prémio para a FEUP

Redes de Veículos e Sensores para Aplicações Ambientais A FEUP arrebatou um novo prémio desta vez no âmbito da Indústria e Ambiente. Com a candidatura "Redes de Veículos e Sensores para Aplicações Ambientais", o Laboratório de Sistemas e Tecnologia Subaquática (LSTS) da FEUP classificou-se em segundo lugar no Prémio Nacional de Inovação Ambiental. Promovido pela Revista Indústria e Ambiente, o objectivo deste prémio é reconhecer as empresas e institui-

ções científicas nacionais que contribuem para um bom desempenho ambiental através das suas inovações. Os "veículos" a que este projecto se refere correspondem a dois mini submarinos, o VOR e o VSA. Ambos transportam sensores que facilitam alguns procedimentos, no entanto, o caso do mini submarino VOR está mais vocacionado para detectar objectos debaixo de água. Ao contrário deste, o VSA não neces-

sita da intervenção de operadores humanos e possibilita a obtenção da temperatura e o grau de salinidade da água. Os três primeiros lugares do Prémio Nacional de Inovação Ambiental, que incluem o LSTS da FEUP, ficam automaticamente candidatos ao European Environment Press Award 2004 – "Inovação para a Europa".

4ª Edição do Festival Nacional de Robótica O Pavilhão Rosa Mota (Palácio de Cristal) acolheu, entre os dias 22 e 25 de Abril, a 4ª Edição do Festival de Robótica – Robótica 2004. Esta iniciativa corresponde a uma organização conjunta da FEUP e do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), com a colaboração do ISLA-Gaia. O tema deste ano foi o Futebol Robótico e ficaram já conhecidas oficialmente as equipas nacio-

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nais qualificadas para o RoboCup Júnior 2004 e Rescue Júnior. Nas Classes Simulação, Sony 4L e Small Size League (SSL), as equipas provenientes da FEUP, FC Portugal, FC Portus e 5DPO, respectivamente, classificaram-se em primeiro lugar. Os Dáxis, equipa proveniente da Escola Cooperativa de Vale (S. Cosme) venceram o Futebol Robótico Júnior 1v1. Na modalidade 2v2, no

escalão etário 2, os vencedores foram os Strikers, do CEPROF – Escola Profissional de Espinho. Agora resta apenas esperar pelo Robocup 2004, um torneio internacional a realizar em Lisboa entre Junho e Julho, para descobrirmos se a FEUP mantém o título de campeã mundial desta modalidade.

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Provas académicas

DOUTORAMENTO

provas académicas TÍTULO

NOME

ORIENTADOR

Contribuição dos Modelos Estocásticos para o Estudo da Climatologia Urbana

Joaquim Eduardo Sousa Góis

Henrique José Figueiredo Garcia Pereira

27.04.2004

Desenvolvimento de Metodologias Analíticas para a Determinação de Resíduos de Produtos Fitossanitários em Vinhos

Maria Manuela Barbosa Correia

Maria Arminda da Costa Alves

04.05.2004

Viscoelastic Nanocapsules Under Flow in Microdevices

Ana Lucinda Teixeira Cordeiro

Manuel Álvaro Neto Coelho

10.05.2004

Desempenho Económico e Estrutural de Lajes Aligeiradas com Vigotas Pré-Tensionadas

Rui de Sousa Camposinhos

Afonso António da Serra Neves

04.03.2004

Modelos de Produção e Gestão de Habitação Social: Estratégias Locais de Habitação e Sistemas de Bem-Estar Social num Contexto Social

Paulo Santos Conceição

Isabel Maria Fernandes Ribeiro Breda Lacerda Vázquez

05.03.2004

— ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

Interacção Caligráfica Ambígua Computacionais de Modelação

João Paulo Jorge Pereira

Fernando Nunes Ferreira

30.04.2004

— ENGENHARIA MECÂNICA

Modelação de Escoamentos Turbulentos de Fluídos Viscoelásticos

Olga dos Remédios Sobral Castro

Fernando Manuel Coutinho Tavares de Pinho

19.03.2004

Método Simplificado para Optimização do Dimensionamento dos Sistemas de Acumulação de Frio para Apoio aos Sistemas AVAC em Edifícios de Serviços

João Francisco dos Santos Fernandes

Eduardo Alberto Baptista Maldonado

19.04.2004

Development of Catalysts For The Elimination of Volatile Organic Compounds

Joana Coelho Tsou

José Luís Cabral da Conceição Figueiredo

19.04.2004

Separation/Isomerization of Xylenes by Simulated Moving Bed Technology

Mirjana Minceva

Alírio Egídio Rodrigues

04.05.2004

Escoamentos de Fluidos Viscoelásticos em Regime Laminar: Análise Numérica, Teórica e Experimental

Manuel António Moreira Alves

Fernando Manuel Coutinho Tavares de Pinho

10.05.2004

Design and Simulation of Environmentally Conscious Chemical Processes

Teresa Margarida Correia de Poço Mata

Carlos Albino Veiga da Costa

21.05.2004

— CIÊNCIAS DE ENGENHARIA

— ENGENHARIA CIVIL

— ENGENHARIA QUÍMICA

MESTRADO — ENGENHARIA DO AMBIENTE

em

Sistemas

DATA

TÍTULO

NOME

ORIENTADOR

Comparação do Desempenho de Biomonitores e Monitores Orgânicos Sintéticos, como Acumuladores de Cobre, Chumbo, Estrôncio e Níquel Atmosféricos

Ana Mafalda Saraiva Baptista

João Paulo de Sousa Cabral

05.03.2004

Degradação de Clorofenóis em Efluentes

José Luís Marcos Moreira

Lúcia Maria Silveira Santos

05.03.2004

Descoloração de Efluentes por Ozonização na Presença de Carvão Activado

Patrícia Celeste Curval Faria

Manuel Fernando Ribeiro Pereira

05.03.2004

Extracção por Solventes In-Pulp de Solos Contaminados com Compostos Orgânicos

Maria Aurora Soares da Silva

António Fiúza

25.03.2004

DATA

Agenda Workshop Fenómenos de Transferência em Engenharia Química e Ambiente 7 a 9 de Julho, 2004. www.fe.up.pt/ftworkshop E-mail: ftworkshop@fe.up.pt

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Conferência ISC 2004 International Site Characterization 20 a 22 Setembro, 2004. http://paginas.fe.up.pt/ISC-2/ E-mail: viana@fe.up.pt

ICIAR 2004 International Conference on Image Analysis and Recognition 29 de Setembro a 1 de Outubro, 2004 www.iciar.uwaterloo.ca/

Encontro Nacional de Betão Estrutural 2004 17 a 19 de Novembro, 2004 http://paginas.fe.up.pt/ /be2004/


MESTRADO

TÍTULO

NOME

ORIENTADOR

Reabilitação de Solos Contaminados com Produtos Petrolíferos Utilizando Técnicas Agrárias

Maria José Loureiro Moreira Padrão

António Fiúza

26.03.2004

Determinação Experimental de Parâmetros Condicionantes da Coalescência num Decantador de Fluxo Horizontal

Marília da Conceição Ferreira Baptista

António Fiúza

26.03.2004

Valorização Energética de Resíduos de Restauração por Digestão Anaeróbica

Raquel Luísa Cardoso Ribeiro

Maria Madalena dos Santos Alves

26.03.2004

Biossorção de Cd(II), Cu(II) e Cr(III) na alga marinha Fucus spiralis

Olga Maria Dias Miranda

Rui Boaventura

22.04.2004

Uso Eficiente da água - Oportunidades de uso eficiente da água na cidade do Porto

Filipa Pinheiro Magalhães

Mário Jorge Valente Neves

26.05.2004

— AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO

WEBGRAF - Aplicação Web para Execução de GRAFCETs e Redes de Petri em Controladores Lógicos Programáveis

António Filipe Nunes Gomes

António José Pessoa de Magalhães

20.04.2004

— CONTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Aplicação da Termografia ao Estudo do Comportamento Higrotérmico dos Edifícios

Eva Sofia Botelho Machado Barreira

Vasco Peixoto de Freitas

26.04.2004

Correccção de Pontes Térmicas em Intervenções de Reabilitação

Maria Isabel Lopes Marcelino Dias de Abreu

Maria Helena Póvoas Corvacho

23.03.2004

A Interacção do Design Industrial com a Ciência e a Tecnologia: A abordagem Interdisciplinar

Rita Isabel Pimenta Peseiro dos Reis Correia

Carlos Alberto Miranda Duarte

29.03.2004

A Bicicleta como um caso de Design Industrial

Luís Miguel Gomes da Costa Ferraz Mota

José António de Oliveira Simões

29.03.2004

— ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

Bluetooth em aplicações industriais

Mário Rui Tavares Borges Barreto

Augusto Oliveira da Silva Gomes

10.03.2004

— ESTRUTURAS DE ENGENHARIA CIVIL

Gestão de Pontes Rodoviárias. Um Modelo Aplicável em Portugal

Joana Maria Martins Rosa Maia de Oliveira Almeida

Raimundo Moreno Delgado

05.04.2004

— FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES DA MECÂNICA DOS FLUIDOS

Transporte de Partículas de Esteira Laminar de uma Bolha Tubular numa Coluna de Borbolhamento de Gás Líquido

Octávio Nuno Chaves de Freitas Cardoso

João Bernardo Lares Moreira de Campos

26.03.2004

— GESTÃO DE INFORMAÇÃO

Participação e colaboração mediada por computador em instituições universitárias: uma abordagem através da teoria actor-network

Paulo Sérgio Machado Veloso Gomes

António Manuel Lucas Soares

27.05.2004

— MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

A Análise Organizacional na Especificação dos Sistemas de Informação em Gestão da Manutenção

Daniel Augusto Estácio Marques Mendes Gaspar

António Ernesto da Silva Carvalho Brito

01.04.2004

— MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA

Efeitos Diferidos no Tempo Associados à Escavação de Túneis Superficiais

Mafalda Reis Lima Lopes

Jorge Almeida e Sousa

27.05.2004

— MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM CIÊNCIAS E ENGENHARIA

Escalonamento de Tarefas numa Máquina Paralela

Celeste Isabel Navarro Morais

José Laginha Palma

07.04.2004

— PLANEAMENTO E PROJECTO DO AMBIENTE URBANO

Os territórios da Mobilidade: um desafio para a Área Metropolitana do Porto

Paula Cristina Ribeiro Silva Teles

Isabel Breda Vázquez

26.03.2004

— TECNOLOGIA MULTIMÉDIA

A tecnologia.NET no desenvolvimento de um sistema de gestão empresarial

António José Rocha de Oliveira

Eurico Manuel Elias Morais Carrapatoso

02.03.2004

Análise do regime hídrico com Tecnologia Web e Sistemas de Informação Geográfica

Manuel José Esteves de Brito

António Augusto Sousa

23.04.2004

E-Learning: proposta dum método de avaliação de learning objects

Rita Rodrigues Clemente Falcão de Berredo Couceiro da Costa

Alfredo Augusto Vieira Soeiro

27.04.2004

Caracterização Estrutural de Pavimentos

Manuel António Sobral campos jacinto

Jaime Manuel Queiroz Ribeiro

01.03.2004

— ENGENHARIA DO AMBIENTE

— DESIGN INDUSTRIAL

— VIAS DE COMUNICAÇÃO

DATA

Construção 2004 2º Congresso Nacional de Construção 13 a 15 de Dezembro, 2004 http://paginas.fe.up.pt/ /construcao2004/

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