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ESPECIAL
from Flash Vip #94
by Flash Vip
ESPECIAL Vitória daVida
CONHEÇA A HISTÓRIA DE MÃES QUE VIVERAM (E VIVEM) A GESTAÇÃO EM MEIO A PANDEMIA DE COVID-19.
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reportagem BRIANN ZIARESCKI MOREIRA design VINICIOS MOSSI
Oato de gerar uma vida. A união de genes que formam alguém único, com todas as incertezas, expectativas e características que tornam o ser humano distinto em toda a natureza. A reprodução faz parte de quem somos, sendo o instinto básico de sobrevivência da espécie vivo em cada um de nós, mas que nem por isso deixa de ser causa de inseguranças. Como, quando e com quem são perguntas frequentes nesse momento, cada uma com infinidades de respostas. Mas e quando o contexto externo interfere diretamente em cada uma dessas decisões?
Para as grávidas pandêmicas, essa escolha veio acompanhada de inúmeros receios. Afinal, engravidar em meio a pandemia de Covid-19 colocou ainda mais pressão sobre os ombros dessas mães. Ao invés de se preocuparem com quais cores seriam pintadas as paredes do quarto da criança ou com que roupa o bebê sairia da maternidade, essas gestantes tiveram que viver a realidade de máscaras, isolamentos, perdas e o medo constante dessa ameaça letal. Até mesmo as periódicas consultas ao médico para acompanhar o estado de saúde da mãe e do feto, tornaram-se desafiadoras em meio aos perigos que o vírus trouxe.
OS BEBÊS NÃO PEGARAM COVID, MAS DEVIDO TER DADO FORTE EM MIM E ELES CHEGAREM PREMATUROS, TIVERAM DE FICAR MUITO TEMPO NO HOSPITAL. TANTO EU QUANTO ELES SEGUIMOS UMA ROTINA DE ACOMPANHAMENTO COM ESPECIALISTAS, FISIOTERAPIAS E MEDICAÇÕES.
Caroline Grimaldi
Foi assim que Caroline Grimaldi, de 39 anos, passou o período gestacional. No entanto, para essa mamãe, a espera teve tripla expectativa, afinal, ela estava grávida de trigêmeos. “Na primeira ultrassonografia descobrimos que eram gêmeos e, uma semana depois, fiz novamente o exame — que era o primeiro morfológico — e só então descobri que eram três. Foi um susto”, recorda Caroline.
Moradora do município de Maravilha, ela conta que, devido a gravidez ser de alto risco, passou a fazer o exame pré-natal no Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó. “Soubemos que cada um dos bebês estava em uma bolsa e que eram um menino e duas meninas. O menino tinha uma placenta e as meninas dividiam outra, eram gêmeas idênticas. Só que o cordão de uma delas era mal implantado e extremamente fino e em qualquer batida da bebê ele podia arrebentar e ela vir a óbito e a outra bebê, por consequência, ter danos cerebrais. Não tinha o que fazer, só rezar e entregar a Deus. Cada exame era um aperto no peito até ouvir os três corações batendo”, lembra.
Mas o futuro ainda reservava mais provas para Caroline. Com 29 semanas de gestação, ela contraiu a Covid-19. “Comecei com sintomas no dia 15 de fevereiro de 2021 e no dia seguinte, meu aniversário, consultei e entrei em isolamento em casa. Dois dias depois fiz o teste que deu positivo para a doença”, conta. Caroline foi internada na Ala Covid no dia 22 de fevereiro e, ao completar 30 semanas, foi realizada a cesária. No outro dia, por falta de oxigenação após a cirurgia, ela foi intubada. “Fiquei 19 dias intubada, dois na UTI e sete no quarto até retornar para casa. Conheci meus bebês com 23 dias, e fiquei 30 dias sem contato com o restante de minha família, só por telefone depois de estar no quarto”, relata.
Segundo Caroline, a experiência com a Covid-19 foi pior devido ao medo de que os outros três filhos pudessem pegar a doença. Mesmo com todos os cuidados, a filha de dois anos e o mais velho de 16 contraíram o vírus, tendo apenas sintomas leves. Felizmente, a outra filha de 12 anos, que tinha o agravo de ter uma comorbidade (bronquite), não ficou doente.
“Os bebês não pegaram Covid, mas devido ter dado forte em mim e eles chegarem prematuros, tiveram de ficar muito tempo no hospital. As meninas, entre os dois hospitais, ficaram 64 dias internadas e o menino 81 dias. Tanto eu quanto eles seguimos uma rotina de acompanhamento com especialistas, fisioterapias e medicações”, descreve Caroline.
Quase sete meses depois, a família segue a puxada rotina de banhos, refeições e noites em claro, mas felizes que o pior já passou. “Ainda tenho algumas sequelas, escaras que não se cicatrizaram totalmente, não movimento os dedos dos pés, perdi mais da metade do cabelo e não gravo as coisas com facilidade como antes. Mas dou graças a Deus por estar viva e respirando sem ajuda de uma máquina e com meus três bebês bem. Muitos altos e baixos, noites boas e outras nem tanto, mas sempre com muita gratidão por estarmos todos juntos e vivos”, reflete a mãe.
SOLIDÃO A DOIS
Mesmo sendo um momento único, no qual a gestante tem acompanhamento contínuo, a pandemia de Covid-19 trouxe solitude às mães. Vanessa Vieira, de 28 anos, está grávida pela primeira vez e convive com um misto de sentimentos. “Quando descobri a gravidez fiquei muito feliz, mas também preocupada por gerar uma criança em um momento tão crítico na saúde de nosso País, que destruiu tantas famílias”, aponta.
Vanessa conta que outro pensamento frequente era saber se estava bem para ser mãe, já que um mês e meio antes da descoberta da gravidez ela havia passado pelo novo Coronavírus. Após consultas e exames, verificou que estava saudável para a gestação. Porém, outro problema a afetou. “Enfrentar os temores psicológicos, devido ter que me isolar ainda mais para preservar minha saúde não foi, e não está sendo, uma tarefa fácil”, diz.
Ela relata com tristeza os sonhos que teve de abrir mão devido a pandemia. “Toda gestante sonha em fazer o chá de bebê. Eu nem cogito mais em fazer, porque com todo o processo de pensar em protocolo de segurança para fazer o chá de fraldas, já desisti”.
Emilly Ziarescki Moreira
A LEI 14.151/21, DE MAIO DESTE ANO, GARANTIU REGIME DE TELETRABALHO – SEM REDUÇÃO DO SALÁRIO – ÀS TRABALHADORAS GRÁVIDAS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19.
No entanto, abrir mão dos ritos tradicionais gestacionais é um preço que Vanessa está disposta a pagar. “Meu filho quando crescer não terá nos álbuns essas recordações do chá de bebê dele. É triste pensar nisso, mas é uma atitude pensando em nosso bem-estar e das pessoas que gostamos”, frisa.
Para Emilly Ziarescki Moreira, de 24 anos, grávida de cinco meses, a solidão também tem se mostrado presente no dia a dia. “Esse afastamento das gestantes do convívio do trabalho está sendo o mais diferente. Eu gosto bastante de conversar, mas ficar sozinha todos os dias em home office é bem difícil”, destaca.
A vendedora de telemarketing, acostumada a estar rodeada dos colegas, agora experimenta o mercado de trabalho na solidão de casa. Mesmo sozinha, ela consegue ver o lado positivo da situação. “Quando você está grávida, tudo muda, principalmente em nosso corpo, nas questões hormonais, enjoos e etc. Então, nesse aspecto, estar confortável em casa é melhor do que ter de ir todos os dias até a empresa”.
Ela pontua que o medo do vírus tornou-se menor quando passou a trabalhar em casa e tomou a primeira dose do imunizante contra a Covid-19. “A chegada das vacinas e a garantia de poder desempenhar minha função em home office, sem ser onerada, me deixou mais tranquila”, finaliza.
MEDO DA INCERTEZA
Dentre as inúmeras apreensões que a pandemia acarretou à população materno-infantil, o receio do incerto acabou por se tornar um dos mais perigosos. Pamella Ziarescki Moreira, de 36 anos, teve a gravidez iniciada juntamente com a aparição do vírus no mundo. Ela, que engravidou cerca de um ano antes que a irmã Emilly, conviveu com as especulações do que poderia vir a ser esse vírus em âmbito mundial, o que lhe causou desconforto.
“Quando a pandemia chegou ao Brasil, já estava na metade da gestação e fiquei com muito medo do meu bebê nascer nesse cenário. Ninguém sabia dizer o que viria pela frente, como seria ficar no hospital e correr o risco de ser infectada com o vírus”, conta Pamella.
A enfermeira obstetra e professora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Joice Moreira Schmalfuss, aponta que ainda não se tem completo conhecimento sobre como essa doença age no organismo das mães. “É importante considerar que a gravidez, por si só, já causa inúmeras modificações anatômicas e fisiológicas que tornam esta mulher mais suscetível a alterações respiratórias, com evolução para quadros graves da Covid-19, principalmente no terceiro trimestre de gestação”, explica a enfermeira.
Joice destaca que dependendo de como a doença atingir o corpo da gestante e/ou do bebê, será necessário interromper a gravidez. “Isso resulta em nascimentos prematuros, com consequências importantes para o binômio mãe e/ou recém-nascido. Por isso que todas as grávidas, independente da idade gestacional, são classificadas como grupo de risco”, retifica.
Para Pamella, a possibilidade de se infectar com uma doença ainda tão desconhecida a acompanhou durante todo o período gestacional e, principalmente, após o parto. “Tive medo de pegar a doença no hospital e passar para meu bebê. Apesar da maternidade ser em uma ala separada, isso me assustava muito. Felizmente pude ter minha mãe comigo na hora do parto. Isso me trouxe conforto em um momento muito importante”, lembra.
Joice Moreira Schmalfuss Enfermeira obstetra e professora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
Entretanto, muitas mães não tiveram a mesma possibilidade de ter acompanhamento durante o nascimento. Apesar das gestantes terem o direito, amparado por lei, de ter companhia durante o trabalho de parto, e pós-parto imediato, bem como a presença de uma doula, nesta pandemia isso também foi perdido.
“Alguns direitos já conquistados em relação à humanização desse momento retrocederam e gestantes deixaram de contar com o suporte de acompanhantes e/ou doulas durante o processo parturitivo e de nascimento”, relata Joice. Ela também pontua que a falta dessa presença causa interferências diretas no parto. “Ter pessoas de confiança das gestantes, principalmente em atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), as deixam mais seguras e propicia um processo gravídico-puerperal tranquilo, com desfechos positivos para a mãe e bebê”, frisa. Mesmo com tantos percalços, Pamella afirma não ter arrependimentos desse período. “O medo nos assombra ao sair de casa para ir ao pediatra, à farmácia, ao mercado. Mas não me arrependo de nada do que passei. Minha filha fez tudo valer a pena”, declara.
SAÚDE FÍSICA E MENTAL
Envoltas em um turbilhão de sentimentos, as gestantes passam por uma verdadeira montanha-russa emocional. Segundo a psicóloga Suzane Busatta Ignacheski, durante a fase de gestação é comum a vivência de uma maior vulnerabilidade psíquica, tanto pelas alterações hormonais, quanto pelas angústias, medos e receios do mundo que estão conhecendo neste momento e pelo que está por vir. “Não são raros os relatos de choros frequentes, muitas vezes sem nenhuma causa aparente, ou uma maior irritabilidade, o que é totalmente esperado nessa fase”, detalha.
Suzane ainda pontua que a pandemia tem afetado a saúde mental de toda população, principalmente daqueles que são considerados grupo de risco, como é o caso das grávidas e puérperas. “Pelo medo do próprio adoecimento e do bebê, quanto pela possibilidade de perda ou adoecimento de entes queridos. Muitas gestantes de fato perderam familiares e acabaram vivenciando o luto em meio a gestação”, diz.
Além disso, a psicóloga destaca que o isolamento social, em momento de fragilidade, o pouco contato com o círculo social, familiar e de trabalho, fez com que as gestantes passassem por uma fase muito solitária, em um momento que é comum receber muita atenção e cuidado por todos ao redor. “É preciso buscar estratégias para
lidar com essa situação, uma vez que a tranquilidade da mãe irá interferir nos sentimentos dos filhos. Neste período de pandemia é preciso cuidar de maneira intensa da saúde física, para diminuir a possibilidade de contágio e, neste sentido, ter muita criatividade para não deixar a saúde mental de lado”, ressalta.
Ela aconselha as mães a terem momentos de lazer, de proximidade (mesmo que virtual) com amigos e família, além de buscar novas habilidades e hobbies. Ademais, Suzane diz que procurar redes de apoio é fundamental. “Um dos recursos que as gestantes têm buscado como auxílio são os grupos para poder trocar informações sobre o que têm experienciado, dúvidas, expectativas e assim, acabam sentindo-se menos solitárias”, afirma.
ESPERANÇA
A médica ginecologista e obstetra, Elis Biasuz, concorda que a pandemia afetou de forma negativa a saúde mental de gestantes e puérperas. “Aumentaram os casos de depressão, síndrome do pânico, ansiedade, distúrbios do sono, transtornos alimentares e fobias”, descreve. Para a médica, fatores como a diminuição de exercícios físicos, alimentação mais desregrada, falta de relacionamento com a família e amigos e isolamento social levaram a essas situações.
“Quando a doença afeta gestantes, tende a ser maisgrave pela imunidade mais baixa e alterações fisiológicasdo corpo da mulher. Com a ameaça do Coronavírus, ainda há o risco de internação, intubação, deUTI, de morte materna e fetal”, explica Elis. A recomendação é que as grávidas mantenham os cuidados de prevenção à Covid-19 como evitar aglomerações, o uso de máscaras, a hi-
Suzane Busatta Ignacheski Psicóloga gienização das mãos e a utilização frequente do álcool gel.
Mesmo com esses aspectos preocupantes, a médica aponta que o número de gestações aumentou durante a pandemia. O abandono de métodos contraceptivos, o inconsciente de repovoar o mundo e a expectativa de um mundo melhor com a vinda de um bebê são algumas das possíveis explicações para o crescimento.
“Como sobreviver sem danos? Como prosseguir, como recomeçar? A resposta está na crença e na esperança da chegada de uma nova vida. Com pandemia ou sem pandemia, estão aí nossos bebês para nos mostrar que a vida transcende e que podemos vencer e superar”, finaliza.
* Dedico essa matéria a todas as mamães dessa pandemia, em especial minhas duas irmãs, Pamella e Emilly. A força, coragem e amor de vocês me inspira.
Compromisso com o meio ambiente
CLÍNICA ARTE & FACE PREZA PELA SAÚDE BUCAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Há 12 anos prestando serviços odontológicos de qualidade, a Arte & Face também tem consciência ambiental. A Clínica compreende os impactos que uma empresa tem, portanto alguns detalhes foram pensados levando em conta a preservação do meio ambiente. O sistema de aquecimento tem painéis de energia solar e os vidros da fachada possuem isolamento acústico e térmico, exigindo menos dos climatizadores, além disso, o de energia fotovoltaica supre o consumo de eletricidade da clínica e o aquecimento de água também é realizado por painéis solares. O sistema de sucção a vácuo utiliza água para seu funcionamento e, em função disso, foi construída uma cisterna no subsolo, com capacidade para 15.000 litros de armazenamento de água da chuva, que também é utilizada nos sanitários, como forma de racionar o uso da água de abastecimento. Conta com software de gerenciamento específico, reduzindo muito o consumo de papéis, aliás, há rigorosa atenção na redução da produção de lixo e separação dos resíduos. E o gerador próprio de energia garante a segurança do atendimento dos pacientes.
Inspiração e empreendedorismo
TENDÊNCIAS SOBRE INOVAÇÃO, TECNOLOGIA, VENDAS, LIDERANÇA, RELACIONAMENTO, VOLUNTARIADO, PROATIVIDADE E EMPREENDEDORISMO FORAM TEMAS DE QUATRO PALESTRAS
O Projeto 20 Minutos aconteceu no início de outubro, no Complexo de Eventos Tabajara, em Chapecó. A iniciativa foi do Núcleo de Jovens Empresários (NJE) da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) e teve como mote “O poder da inovação”. Os palestrantes: Augusto Massena, cofundador da Dobra; Michele Nakamura, Customer Program Manager na Microsoft; Felipe Bratfisch, diretor de Marketing de Experiências e Patrocínios da Cervejaria Ambev; e Gabriela Cover, CEO e fundadora do método Seja Líder. O evento contou com mais de 320 participantes.
Tendências em produtos, processos, gestão, vendas, relacionamento, experiência do consumidor foi justamente o que marcou as palestras. “A proposta foi desafiar e inspirar o público. A seleção de palestrantes priorizou profissionais que falam sobre esses temas, que se complementam e que mostram como pensar fora da caixa pode impulsionar os negócios”, destacou o coordenador desta edição do 20 Minutos, Vicente Machado da Rocha. O coordenador do NJE, Willian César, salientou que o Projeto 20 Minutos trouxe apresentações objetivas e ricas em conteúdo, nas quais os palestrantes abordaram assuntos relevantes ao empreendedorismo, com duração de 20 minutos cada. “Agora, começaremos o planejamento da próxima edição, em 2022”, acrescentou.
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Gengivoplastia com o uso do Laser de Alta Potência LiteTouch
O SORRISO GENGIVAL ACOMETE GRANDE PARCELA DA POPULAÇÃO QUE, POR EXPOR EXCESSIVAMENTE A GENGIVA, ACABA INIBINDO A EXPRESSÃO DO SORRISO
Por esse motivo, cada vez mais pacientes têm demonstrado interesse na estética da gengiva, principalmente na solução do sorriso. Conforme explica o cirurgião-dentista Juliano Silveira, a exposição exagerada da gengiva é causada por múltiplos fatores, e o correto diagnóstico determinará o plano de tratamento adequado. Excesso vertical da maxila, hiperfunção muscular dos levantadores do lábio superior, espaço interlabial aumentado no repouso, contorno gengival assimétrico, são algumas causas da exposição excessiva da gengiva.
“O laser de alta potência LiteTouch vem ganhando cada vez mais espaço por ser um equipamento portátil e de custo acessível nos procedimentos. O laser cirúrgico proporciona a realização de procedimentos como frenectomias, gengivoplastias, remoção de pigmentação melânica, tratamento de pericoronarite, reabertura de implantes, remoção de laminados e até remoção de cáries dentárias”, explica o especialista em Implantodontia e Periodontia.
Além disso, resulta em menos sangramento e a realização de vários procedimentos sem a necessidade de suturas, permitindo o procedimento com reparação em segunda intenção. Sendo assim, menos dor e edema no pós-operatório, favorecendo a cicatrização com maior qualidade e mais conforto para o paciente.
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Unicred SC/PR inaugura nova agência
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INAUGURA NOVA AGÊNCIA CONCEITO PREMIUM EM SÃO MIGUEL D'OESTE
No final de agosto, ocorreu a inauguração da nova agência da Unicred SC/PR, em São Miguel d’Oeste, no Extremo Oeste Catarinense. Para o presidente da Unicred Desbravadora, Dr. Marcos José Karpinski, a nova agência premium é disruptiva, funcional, moderna e extremamente confortável. “Queremos que o nosso cooperado se sinta acolhido. Este novo espaço une arquitetura à tecnologia, visando a melhor experiência para o cooperado e o colaborador e, claro, a possibilidade de gerar negócios que impactem positivamente no desenvolvimento da comunidade como um todo”, afirmou Karpinski. São mais de 300 metros quadrados de área privativa, com salas de atendimento, espaços dinâmicos, lounge de experiência premium, permitindo aos cooperados momentos únicos. Além disso, a localização central e estratégica proporciona o fácil deslocamento dos cooperados. Outras cidades catarinenses já estão na programação da Cooperativa para receber agências conceito premium, no município de Xaxim e Concórdia, para outubro e novembro deste ano. E uma segunda agência em Chapecó também já está no plano de expansão, programada para março de 2022.
Diretoria da Unicred: Alexandre Luiz Franco, Daniel Wolhmuth, Marcos José Karpinski, Viviane Almeida e Andrey Marcon
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