Jornal o Aprendiz 2014 - Agosto

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Milagre da Amizade

este momento eu desejo para a voçê um sol diferente. Que, apesar das dificuldades, ou até al-

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gumas tristezas e mesmo que haja alguma montanha erguida diante de voçê; que o sol possa sempre acarinhar-te o rosto, incitando-te a PROSSEGUIR. Desejo ao teu coração o querer que ele quer, e que as palavras que ele sussurra, dentro do teu peito, tenham o sabor de uma vida alegre e feliz. Que a intuição do teu querer mais nobre motive sempre os

teus passos em direção à VERDADE. Que o sol te encoraje para as atitudes mais

belas que em voçê vão querer respirar. E que aceites o teu tempo, seja ele qual for; que

sintas serenidade na espera necessária, para que a semente plantada possa brotar no seu tempo CERTO. Hoje venho desejarte um sol alegre, mesmo que ao teu redor seja noite. Um sol que espalhe o seu sorriso pela densidade das nuvens, simplificando o

cenário complexo ao redor e mostrando-te a fonte da água viva e alegre, capaz de refrescar tua sede. Acredite existe um ser que é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeres. Ainda que as águas rujam e espumem.

Colaboração: Profa. Dra. Maria do Vale Oba Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 | 99196-5217 | 3904-8414 mariaoba@hotmail.com

Reflexões sobre o desenho em uma Mandala Pessoal

rosseguindo na proposta de apresentar o caminho de construção de uma Mandala Pessoal, terminamos no último mês falando dos votos da mandala. Agora é a hora de retornar ao projeto original da mandala e transpô-lo para o meio escolhido pelo pêndulo: madeira, vi-

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dro, tela ou papel. A escolha do desenho obedece dois critérios: o da civilização ou cultura escolhida para esta pessoa e o da base numérica. Neste ponto, cada mandalista parece ter seu próprio caminho. A base numérica pode ser decidida pelo pêndulo, pela numerologia do nome da pessoa (e aqui ainda cabe decidir qual número escolher, o número de poder?, o número de lição de vida?, o número da alma?) ou ainda de acordo com as necessidades da pessoa estudadas em seu Mapa Astral ou de acordo com aquilo que a própria pessoa expres-

sou. Pessoalmente prefiro usar o número de poder ou o número de lição de vida da pessoa, ou uma combinação de ambos e decido qual opção com a ajuda do pêndulo. A simbologia a ser usada será inspirada na civilização ou cultura em que se baseia a Mandala. Este é um outro ponto que pode gerar bastante discussão, porém meu ponto de vista é de que cada Mandala precisa ter uma estrutura interna lógica coerente e não me parece coerente que uma mesma Mandala apresente símbolos característicos de diferentes culturas, por

exemplo ter inspiração egípcia com caracteres hebraicos; ou uma estrutura hindu com uma santa católica. Uma vez, escolhida a base numérica e a cultura de base vem a questão dos traços: mais arredondados são mais yin e mais retos são mais yang e isso vai depender das polaridades que o Mapa Astral da pessoa expressa. Há que se considerar ainda a contagem dos elementos, e dos ritmos para cada pessoa, a partir do estudo do seu Mapa Astral. Começa aqui todo um trabalho de estabelecer as necessidades e deficiências, equilíbrios e dese-

quilíbrios que a pessoa tem e o que é preciso para conseguir produzir um talismã cuja meditação e contemplação a leve a um estado harmonioso de bem estar

pessoal. O trabalho da mandalista é então de dar forma estética (bela) e uma energia benéfica e equilibradora para a Mandala Pessoal.

Colaboração: Marina Elisa Costa Baptista Filósofa e Mandalista - (16) 3630-4459 | 99753-6949 mecbaptista@yahoo.com.br www.facebook.com/MandalasPorMarinaElisaGaleria


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Aulas Vivenciais

Viver é afinar o instrumento de dentro para fora e de fora para dentro (Valter Franco) randes seres búdicos traziam, de tempos em tempos, o valor de um corpo saudável, de uma mente calma, lúcida, sem ilusões, impregnados de dignidade e amor, de emoções equilibradas para que o espírito pudesse se desenvolver, aqui na matéria, em sua plenitude. A Física Quântica nos diz: “Como a realidade acontece depende de como a vemos”. Hoje sabemos que o observador interfere em suas experiências, portanto, somos responsáveis por nossas escolhas. Esse conhecimento tão propalado, hoje, é comprovado por tecnologias de ponta, que de outro modo, já nos

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eram apresentadas pelos sábios na Antiguidade. Com todo o conhecimento existente, com o “antigo” integrando-se ao moderno, encontramos um Ser Humano perdido, adoecendo cada vez mais em todos os aspectos de sua vida mental, emocional, física e espiritual. Como dizia Rolf Geleswsky: ordenando, harmonizando e disciplinando a energia vital, colocando-a sob nosso comando, teremos mais chances de nos tornar instrumentos conscientes de nosso processo evolutivo. E, para alcançarmos todos esses objetivos, nossa proposta é singela e prática, mas de re-

sultados efetivos: através de um treino das capacidades corporais, exercícios de ritmo e concentração, coordenação motora, observação de imagens, dança

e leitura de pequenos textos, poderemos ampliar nossa capacidade cerebral e, passo a passo, construir uma crescente vontade de evoluir.

Facilitadora: Vera Lucia Liberato Arantes, especializada na Metodologia Rolf Geleswsky (integração entre arte- educação-espiritualidade) Inscrições e informações: (16) 98124-1243

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Helena Petrovna BLAVATSKY

omo todo revolucionário, Helena Petrovna Blavatsky - ou HPB - teve sua vida recheada de aspectos fantásticos, paradoxais e inexplicáveis. Nascida na Ucrânia, durante a noite de 30 para 31 de julho de 1831 (12 de agosto, Sylvia Cranston, 1993), com o nome de Helena Petrovna von Hahn, era filha de nobres russos. Teve uma educação refinada e desde muito cedo se mostrou rebelde e independente. Durante toda sua infância mostrou ser capaz de cativar as pessoas contando histórias fantásticas como se as tivesse vivido. Com pouco menos de dezessete anos casou-se pelo menos em se tratando de cerimônias religiosas - com o idoso general Blavatsky de quem tomou o nome

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que usou por toda sua vida. É provável que, à época do casamento, o general estivesse bem próximo dos setenta anos como supunha sua jovem esposa. Uma tia de Blavatsky descreveu como o casamento foi resolvido: “para ela era indiferente casar-se ou não. Entretanto, um dia, sua governanta, desafiou-a a encontrar um homem capaz de desposá-la, devido ao seu gênio insuportável; chegou mesmo a afirmar que até aquele velho que ela considerava tão horroroso e escolhera para alvo de suas troças, nunca a aceitaria como esposa. Não foi preciso mais nada. Três dias depois ela conseguiu que ele a pedisse em casamento; depois, horrorizada com o que fizera, fez o possível para se livrar do apressado consentimento que lhe dera. Mas já era tarde. (...) Já perante ao altar, ouviu o sacerdote que lhe dizia: “honrarás teu marido e terás que obedecê-lo”, e a essa expressão odiosa, “terás que obedecê-lo”, sua jovem fisionomia ficou rubra de cólera, a que se seguiu uma palidez

mortal. E ouviram-na murmurar de dentes cerrados: ‘Nunca!’ E, de fato, nunca o fez. Naquele mesmo instante resolveu desprezar a lei e ser a dona de sua vida futura; e abandonou o marido para sempre, sem lhe dar a menor oportunidade de considerá-la sua mulher”. De grande inteligência, inata capacidade psíquica e faculdade literária aguçada, mostrou desde cedo consciência revolucionária. Sempre teve amigos invisíveis e se irritava com a criadagem e a família que não davam a mínima atenção a eles. Desde este tempo existia a figura de um protetor, cujos traços fisionômicos nunca se modif icaram, e que mais tarde Blavatsky encontrou em corpo físico e imediatamente reconheceu. Suas viagens pelo mundo a levou a circunavegar o globo terrestre por duas vezes, sempre em busca da verdade. Foi no Tibete que recebeu a mais alta iniciação esotérica. Em 1873 foi para os Estados Unidos, onde conheceu o Coronel Henry Steel Olcott. Naquela época, as rela-

ções psíquicas entre ela e seus mestres ocultos orientais era tamanha que a levou a colocar sua vida sob a direção destes. A amizade com Olcott resultou na fundação da Sociedade Teosófica, em 1875, em Nova Iorque. “A Sociedade Teosófica não é somente o instrumento graças ao qual os Mahatmas trabalham no mundo para favore-


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cer a explosão da espiritualidade entre os homens; mas é também em grande parte a iniciativa confiada a Madame Blavatsky”. Dois anos depois publicou sua primeira obra: Ísis sem Véu, quatro volumes que formam um conjunto de postulados ocultistas. Sua obra mais importante é A Doutrina Secreta, publicada em 1888. A quantidade de informações contida nessa obra é verdadei-

ramente assombrosa. Estudos provam que ela precisaria ter lido ininterruptamente durante décadas para assimilar tudo aquilo. Mas como a própria Blavatsky explicou várias vezes, o que ela escreveu não é de sua autoria, foi mostrado a ela pelos seus mestres no plano astral. Uma de suas previsões era de que sua obra só começaria a ser compreendida cerca de um século depois. Isso veio a se confirmar publicamente quando uma sobrinha de Einstein revelou, alguns anos após a sua morte, que seu livro de cabeceira era A Doutrina Secreta. Intelectuais do mundo inteiro estudaram a Doutrina e descobriram lá as fontes de muitas das teorias de Einstein. Blavatsky foi, sem dúvida, a mais importante personagem da Renascença Ocultista

no século passado. Considerava os homens deuses em potencial e afirmava, em uma crítica velada à mentalidade da época, que “aquele que vive para a humanidade faz muito mais do que aquele que por ela morre”. Blavatsky foi perseguida, caluniada e difamada por pessoas que, das maneiras mais absurdas, tentavam provar que ela era uma farsante. Apesar de seu comportamento explosivo sempre se manteve altiva para dar as devidas respostas a este tipo de difamadores. Nos últimos anos de sua vida, HPB encontrava-se fisicamente muito debilitada mas não deixava de escrever, durante todo o dia A Doutrina Secreta e jamais se deixou esmorecer. Em determinado tempo ela se viu à beira da morte e seus acompanhantes, dentre os quais a condessa Wachtmeister, espe-

ravam apenas o momento derradeiro. A condessa conta que, certa noite, acordou profundamente apreensiva por haver dormido. HPB poderia ter morrido durante seu sono, enquanto desertara de seu posto de vigília. Correu para a cama de Blavatsky e a encontrou tranquila com o aspecto bem diferente de quando a deixara. Blavatsky explicou: “O Mestre esteve aqui. Deu-me a escolher: morrer e ficar livre, se quisesse, ou concluir A Doutrina Secreta, Advertiu-me sobre a magnitude de meus sofrimentos e sobre um terrível período por que haveria de passar na Inglaterra, pois vou para lá. Mas, quando pensei naqueles discípulos, aos quais me será dado ensinar algumas coisas, e na Sociedade Teosófica em geral, à qual já deixo meu coração, aceitei o sacrifício”.

Fonte: www.sociedadeteosofica.org.br

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INFORME PUBLICITARIO

Centro de Vivência Heyokah produto do Centro de vivência HEYOKAH, são as estratégias que nos possibilitam o encontro conosco mesmo, e o encontro com o equilíbrio, a saúde e a prosperidade, dentro de um raciocínio e uma argumentação não religiosa, e sim filosófica. Se estiver desesperado devido a problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamento familiar, busque no seu interior a resposta para se acalmar. Você é reflexo do que pensa diariamente. Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo. Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar, então, abra um sorriso de

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aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer. Nosso objetivo com Centro de Vivência é levar àqueles que sofrem, a procurar dentro de si mesmo a real origem de seus males, podendo assim acompanhar e promover o seu processo de cura.

A “doença” não pode ser erradicada pelos métodos materialistas, pela simples razão de que em sua origem não é material. O que nós conhecemos por doença é um último efeito produzido no corpo, um último produto, de um processo longo e profundo da

ria, a menos que a real causa removida. As terapias naturais/ holísticas, também chamadas de alternativas ou integrativas, são aquelas que pretendem restabelecer o fluxo adequado de energia vital, no organismo do paciente. Elas atuam de forma direta e/ou in-

atuação de forças desequilibrantes e, mesmo que um tratamento materialista seja bem sucedido, a saúde conquistada será temporá-

direta, estimulando a capacidade de cura de cura do próprio organismo, por meio da ação lenta e constante de compostos naturais.

Colaboração: Regina Prado Escritora, Numeróloga, Especialista em Caminhos de Cura Xamânica (16) 3101-7401 www.facebook.com/heyokahcv


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Perguntar faz bem?

utro dia alguém me perguntou por que nos meus textos faço tantas perguntas? Qual a importância de querer saber da origem das coisas e como funcionam? Creio que o questionamento é o verdadeiro ar do mundo da forma. Pergunta exige resposta mesmo fantasiada, tola. Faz parte da macaqueação das nossas sinapses, do funcionamento do organismo, do avanço da ciência, da inquietude do homem na matéria. Tudo está em transformação no mundo palpável. No mundo atômico descobrimos novas partículas, isso não tem fim. O mundo é infinito de possibilidades e a cada dia se estabelece novos patamares daquilo que se entende como a última palavra em matéria disso ou daquilo. Certezas absolutas são quimeras quixotescas que andam a mover moinhos nos cata ventos da energia. Por isso tantas perguntas. O que é o amor? Nosso poeta já dizia que o “amor é infinito enquanto dura”; penso que saber acompanhar as novas nuanças energéticas nas quais o sentimento se encontra, rever conceitos sobre o amor e compartilhá-lo com a mesma companheira é o caminho. Trocar de parceiras só em ca-

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sos excepcionais. O que é fé? De que vale você trocar de credo se aquilo que sentiu um dia não sente mais hoje? A instabilidade emocional é pessoal, não provem das liturgias. Por isso todas as grandes religiões no seu aspecto exotérico são importantes, na medida em que são pistas para você encontrar o lado esotérico delas, o eterno em si. Esse sim é o mais importante. O corpo hoje pede uma coisa, amanhã, outra. Alegrias sucedem tristezas. Talvez por isso os de-

pendentes não conseguem se libertar das drogas, querem euforia contínua. Para os orientais o mundo da matéria é Maya, ilusão. Você não evita o desgaste de um corpo, não se eterniza, tudo está em mudança permanente. Políticas, guerras, paz, amizades, amor, ódio, sucesso, saúde, namoro, relacionamentos. O quê fazer? Dizse que alguns iogues através de técnicas especiais podem curar e até mesmo prolongar a vida de al-

guém, com a permissão da força divina. Novamente uma pergunta: Até quando? O tempo se movimenta conceitualmente através de nossas vidas no espaço. Há muito mistério na matéria que escapa da medição empírica. Se diminuirmos o nosso estoque de perguntas não nos sentiremos mais confortáveis? Não sei, sou educado no Ocidente. Os orientais meditam mais, perguntam menos, acreditam que a verdadeira Intelecção, a que está ligada ao numinoso, clareia a sua intuição,

defendem que o vácuo não existe e os buracos negros estão cheios de matéria e mundos em formação. Descobriram por outro tipo de inferência que a sabedoria, a paz e os mundos se autotransformam sem descanso, até a compaixão e toda nomeação que criamos não vão nos assegurar o direito de desvendar todos os mistérios fundamentais. Por isso perguntam menos. Aceitam melhor os acontecimentos. Crêem viver na turbulência de Fohat (termo em

sânscrito que significa a combinação e a guerra das energias, criação e destruição) estão mergulhados por inteiro nessas concepções. Para eles não há como quietar a dança cósmica do movimento, o Tão como dizem os chineses. Suzuki diz: “nada há a explicar no Zen; nada a instruir que aumente o seu conhecimento, a menos que brote de ti mesmo nenhum conhecimento é realmente teu, é somente uma plumagem emprestada”. Os evangelhos estão repletos de reticências calculadas, de alusões à iniciação cristã. Neles se lê: “Aquele que puder adivinhar que adivinhe, aquele que tem ouvidos que ouça”. Jesus dizia por parábolas: “Buscai e achareis, batei e abrir-se-vosá...”. Blavatsky na Doutrina Secreta cita um verso das Cartas Persas de Montesquieu: “Os homens, ao abrir com tanta facilidade os seus manicômios aos supostos loucos, não cuidam senão de dar uns aos outros a segurança de que eles próprios não estejam loucos”. Talvez isso seja a vontade de Deus de se conhecer mais nos minúsculos grãos de areias que somos no Universo em criação? Para o Ocidente perguntar faz bem e é motivo de avanços e conquistas. Ao contrário, o Oriente aceita sem tantos questionamentos as ebulições, paradoxos e entrelaçamento do Homem e do Cosmos. Combinar as duas tendências, perguntar e meditar, não aumentaria o foco no presente, o único tempo real de que dispomos? O que você acha?

Colaboração: Marcos Zeri Ferreira - Membro do Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa (16) 3237-3696 - ferreirajoias@terra.com.br

Revista dos Vegetarianos - Edição 94 Por: R$ 11,90 O que comer para evitar uma das piores dores da sua vida - Cálculo Renal - Entenda como a alimentação vegetariana pode afastar este mal e confira ainda o que fazer nos momentos de crise. Verduras Superpoderosas - Confira o ranking dos 41 alimentos mais recomendados na prevenção de doenças. Churrasco do bem - 9 receitas saborosas e dicas para você organizar um churrasco 100% vegetal. Painço - Rico em proteína, este grão muito nutritivo é uma ótima opção para celíacos e diabéticos. Açúcar mascavo, cristal... - Nutricionista revela qual o melhor e o pior para sua saúde. Sopas apetitosas - 8 receitas rápidas e criativas para esquentar o seu dia. http://www.europanet.com.br/site/ index.php?cat_id=935


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